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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE ARTES ÁREA DE CONHECIMENTO PRODUÇÃO E PRÁTICAS ARTÍSTICAS EM ARTES VISUAIS, HISTÓRIA DA ARTE, METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTES VISUAIS LISTA DE PONTOS 1. A produção artística em Artes Visuais e o ensino de Arte na Educação Básica: propostas de ensino na contemporaneidade. 2. Produção e Práticas Artísticas: convergências e divergências no ensino de Arte. 3. Formação e Prática Pedagógica em Artes Visuais: problematizando a realidade escolar. 4. Leitura de Imagem na escola: uma proposta didático pedagógica no ensino de Artes Visuais. 5. Como ensinar Gravura e Pintura na escola: propostas e possibilidades para a Educação Básica. 6. Abordagens metodológicas no ensino da História das Artes Visuais 7. O uso de novas tecnologias no ensino contemporâneo das Artes Visuais 8. Ensino de Artes Visuais e a sala de aula: propostas para uma avaliação significativa em Artes Visuais. 9. A relação entre a História das Artes Visuais e a Produção Artística: um diálogo para a sala de aula. 10.O ensino de Artes Visuais na escola como caminho articulador para outros saberes. BIBLIOGRAFIA ARCHER, M. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ARNHEIN, R.Arte e Percepção visual: uma psicologia de visão criadora. Trad. Ivonne Terezinha de Faria. São Paulo: Pioneira: Thonmson Learning, 2005. BARBOSA. A.M. A imagem no ensino da Arte. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. BUORO, A. B. O olhar em construção: uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez, 2003. FISCHER, E. A Necessidade da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. FRANZ, T. Educação para uma compreensão crítica da arte. Florianópolis: Contemporâneos, 2003. FUSARI, M.F.R.; FERRAZ, M.H.C.T.; Arte na educação escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2001. HERNANDES, F. A construção da subjetividade docente como base para uma proposta de formação inicial de professores de Artes Visuais.

SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES … · 1) Os temas transversais Cidadania, Ética e Pluralidade Cultural: uma abordagem articulada com o ensino de música na educação

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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

DEPARTAMENTO DE ARTES

ÁREA DE CONHECIMENTO

PRODUÇÃO E PRÁTICAS ARTÍSTICAS EM ARTES VISUAIS, HISTÓRIA DA ARTE, METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTES VISUAIS

LISTA DE PONTOS

1. A produção artística em Artes Visuais e o ensino de Arte na

Educação Básica: propostas de ensino na contemporaneidade.

2. Produção e Práticas Artísticas: convergências e divergências no

ensino de Arte.

3. Formação e Prática Pedagógica em Artes Visuais: problematizando

a realidade escolar.

4. Leitura de Imagem na escola: uma proposta didático pedagógica no

ensino de Artes Visuais.

5. Como ensinar Gravura e Pintura na escola: propostas e

possibilidades para a Educação Básica.

6. Abordagens metodológicas no ensino da História das Artes Visuais

7. O uso de novas tecnologias no ensino contemporâneo das Artes

Visuais

8. Ensino de Artes Visuais e a sala de aula: propostas para uma

avaliação significativa em Artes Visuais.

9. A relação entre a História das Artes Visuais e a Produção Artística:

um diálogo para a sala de aula.

10. O ensino de Artes Visuais na escola como caminho articulador para

outros saberes.

BIBLIOGRAFIA

ARCHER, M. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ARNHEIN, R.Arte e Percepção visual: uma psicologia de visão criadora. Trad. Ivonne Terezinha de Faria. São Paulo: Pioneira: Thonmson Learning, 2005. BARBOSA. A.M. A imagem no ensino da Arte. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. BUORO, A. B. O olhar em construção: uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez, 2003. FISCHER, E. A Necessidade da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. FRANZ, T. Educação para uma compreensão crítica da arte. Florianópolis: Contemporâneos, 2003. FUSARI, M.F.R.; FERRAZ, M.H.C.T.; Arte na educação escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2001. HERNANDES, F. A construção da subjetividade docente como base para uma proposta de formação inicial de professores de Artes Visuais.

Page 2: SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES … · 1) Os temas transversais Cidadania, Ética e Pluralidade Cultural: uma abordagem articulada com o ensino de música na educação

In: OLIVEIRA, M. O. de; HERNANDEZ, F. (Orgs.) A formação do professor e o ensino das Artes Visuais. Santa Maria: UFSM, 2005. IAVELBERG, R. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores. Porto: Alegre: Artmed, 2003. OSINSKI. D. Arte, história e ensino: uma trajetória. São Paulo:Cortez, 2001. RICHTER, I.A formação do professor de Artes Visuais em uma perspectiva internacional: implicações pra o ensino de arte no Brasil. In:OLIVEIRA, M. O. de; HERNANDEZ, F. (Orgs.) A formação do professor e o ensino das Artes Visuais. Santa Maria: UFSM, 2005. ROSA, M. C. A formação de professores de Arte: diversidade e complexidade pedagógica. Florianópolis: Insular, 2005. SMITH, R. Manual Prático do Artista: equipamento materiais procedimentos técnicas. São Paulo: Ambientes e Costumes, 2008.

LOCAL DA PROVA

Data: 10/12/2014

Horário: 08h30min – Sorteio dos Pontos

09h00min – Prova Escrita

Local: Sala 59 – Bloco Didático de História e Artes – Campus de

Uvaranas

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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE ARTES

ÁREA DE CONHECIMENTO

REFLEXÃO PEDAGÓGICA E METODOLOGIA DA PESQUISA

LISTA DE PONTOS

1) Os temas transversais Cidadania, Ética e Pluralidade Cultural: uma

abordagem articulada com o ensino de música na educação básica.

2) Educação musical e inclusão: princípios, possibilidades e limites.

3) A atuação do licenciado em música na Educação de Jovens e

Adultos.

4) Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso: temáticas e

metodologias para a formação do professor pesquisador.

5) Métodos de pesquisa: paralelos entre Educação e Educação

Musical.

BIBLIOGRAFIA

Anais dos Encontros da ABEM. Números 1 a 19. Associação Brasileira de Educação Musical.

BEINEKE, V. O conhecimento prático do professor de música: três estudos de caso. 2000. Dissertação (Mestrado em Música)–Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2000.

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais – Temas Transversais. Brasília, 1998.

FONTERRADA, M. T. De tramas e fios: Um ensaio sobre musica e educação. São Paulo: editora da UNESP, 2005.

FREIRE, Vanda B. (org). Horizontes da Pesquisa em Música. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2010.

HENTSCHKE, L.; SOUZA, J. Avaliação em música: reflexões e práticas. São Paulo: moderna, 2003.

LOURO, V. dos S.; ALONSO, L. G.; ANDRADE, A. F. de. Educação Musical e Deficiência: propostas pedagógicas. São José dos Campos, SP: Ed. do Autor, 2006.

MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003.

MATEIRO, T; SOUZA, J. (orgs.) Práticas de ensinar musica: legislação, planejamento, observação, registro, orientação, espaços e formação. Porto Alegre: Sulina, 2008.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação de Jovens e Adultos. Curitiba, 2006.

PENNA, Maura. Música(s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2008.

Revista da ABEM. Números 1 a 22. Associação Brasileira de Educação Musical.

Série Fundamentos da Educação Musical. Associação Brasileira de Educação Musical.

Série Teses. Associação Brasileira de Educação Musical.

LOCAL DA PROVA

Data: 10/12/2014

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Horário: 08h30min – Sorteio dos Pontos

09h00min – Prova Escrita

Local: Sala 52 – Bloco Didático de História e Artes – Campus de

Uvaranas.

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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE ARTES

ÁREA DE CONHECIMENTO

TECLADO, MÚSICA E TECNOLOGIA

LISTA DE PONTOS

1- O ensino de instrumento de teclado na formação do professor de

música: apresentando e justificando uma possível proposta para o

curso de Licenciatura em Música.

2- Funções e objetivos das práticas musicais na formação e atuação do

professor de música.

3- Fundamentos teóricos e práticas para o ensino coletivo de

instrumento de teclado em diferentes contextos de formação e

atuação musical.

4- A musicalização a partir de instrumentos de teclado.

5- Música e Tecnologia e suas possibilidades na formação e atuação

do licenciado em música.

BIBLIOGRAFIA

Anais dos Encontros da ABEM. Números 1 a 19. Associação Brasileira de Educação Musical.

Anais do ENECIM - Encontro Nacional de Ensino Coletivo de Instrumento Musical. Números 1 a 5.

CHUEKE, Zélia. Piano funcional na universidade: considerações sobre métodos e finalidades. Revista Cientifica da FAP, v.1, p.215 – 224, 2006. CRUVINEL, Flavia Maria. Educação Musical e Transformação Social: uma experiência com o ensino coletivo de cordas. Goiânia: Instituto Centro-Brasileiro de Cultura, 2005. 256p. DUCATTI, Regina Harder. A composição na aula de piano em grupo: uma experiência com alunas do curso de licenciatura em artes/música. 2005. 257 p. Dissertação (Mestrado em Música) – Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas. 2005.

FONTERRADA, M. T. De tramas e fios: Um ensaio sobre musica e educação. São Paulo: editora da UNESP, 2005.

HENTSCHKE, L.; SOUZA, J. Avaliação em música: reflexões e práticas. São Paulo: moderna, 2003.

MACHADO, M. I. L. O Piano Complementar na formação acadêmica. Per Musi, Belo Horizonte, n.27, p.115-131, 2013.

MATEIRO, T; SOUZA, J. (orgs.) Práticas de ensinar musica: legislação, planejamento, observação, registro, orientação, espaços e formação. Porto Alegre: Sulina, 2008.

Revista da ABEM. Números 1 a 22. Associação Brasileira de Educação Musical.

TORRES, S. I. Aprendizagem de piano em grupo no ensino superior. 2011. 119 f. Dissertação (Mestrado em Música) – Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Paraná. 2011.

LOCAL DA PROVA

Data: 10/12/2014

Horário: 08h30min – Sorteio dos Pontos

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09h00min – Prova Escrita

Local: Sala 40 – Bloco Didático de História e Artes – Campus de

Uvaranas

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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

ÁREA DE CONHECIMENTO

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

LISTA DE PONTOS

1. Concepções de Estado, Sociedade e Educação que orientam a elaboração e implementação de programas e projetos educacionais.

2. Legislação e documentos orientadores para a oferta das etapas e modalidades da Educação Básica.

3. Plano Nacional de Educação – Lei 13005/14: as dimensões históricas, sociais, econômicas e políticas no processo de tramitação legislativa e sua relação com o planejamento público para o setor.

4. Financiamento da Educação no Brasil: o embate público-privado na aplicação dos recursos públicos.

5. Valorização dos Profissionais da Educação: relações entre formação, piso salarial profissional nacional e planos de carreira.

BIBLIOGRAFIA

CAMARGO, R. et. al. Financiamento da Educação e Remuneração Docente: um começo de conversa em tempos de piso salarial. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação. Porto Alegre, v. 25, n. 2, maio-agosto, 2009. P. 341 – 364. DOURADO, L. F.; PARO, V. H. (Orgs.). Políticas públicas e educação básica. São Paulo: Xamã, 2001. GOUVEIA, A. B.; PINTO, J. M. R.; CORBUCCI, P. R. (orgs.). Federalismo e políticas educacionais na efetivação do direito à educação no Brasil. Brasília : Ipea, 2011. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/3083/1/Livro_Federalismo%20e%20pol%C3%ADticas%20educacionais%20na%20efetiva%C3%A7%C3%A3o%20do%20direito%20%C3%A0%20educa%C3%A7%C3%A3o%20no%20Brasil.pdf MASSON, G. Das teorias modernas de Estado à crítica da legitimação político-ideológica na organização social capitalista. Revista de Ciências Humanas, Florianópolis, v. 44, n.1, p.69-95, abr./2010. Disponível em: http://www.cfh.ufsc.br/~revista MENESES, J.G. DE C. et al. Estrutura e funcionamento da educação básica – leituras. São Paulo: Pioneira,2001. PERONI, V. Redefinições no papel do Estado: parcerias Público-privadas e a democratização da educação. Arquivos Analíticos de Política Educativa. v. 21, n. 47; p. 1 – 17, mai/2013. SAVIANI. D. Sistema Nacional de Educação e Plano Nacional de Educação: Autores Associados, 2014. SOUZA, A. R. , GOUVEIA, A. B.; TAVARES, T. M. (orgs). Políticas Educacionais: conceitos e debates. Curitiba: Appris, 2011. VIEIRA, S. L. Educação Básica: política e gestão da escola. Brasília: Liber Livro, 2009. VIEIRA, S. L. ; FARIAS, I. M. S. Política Educacional no Brasil: uma introdução histórica. Brasília: Liber Livro, 2011.

LOCAL DA PROVA

Sorteio dos Pontos e Prova Didática Data: 10/12/2013 Horário: 08 horas Local: Bloco A Sala 101 – Campus Central

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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS

ÁREA DE CONHECIMENTO

LÍNGUA PORTUGUESA

LISTA DE PONTOS

1- Morfologia: estrutura e formação do vocábulo 2- Sintaxe: orações simples e orações complexas (subordinação e

coordenação) 3- Fonética e fonologia do português 4- Os casos da língua latina e a sua relação com a organização

morfossintática da língua portuguesa 5- Mudanças no sistema pronominal do português brasileiro

BIBLIOGRAFIA

1. ALMEIDA, Napoleão M. de. Gramática Latina. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 1968.

2. BASÍLIO, M. Teoria lexical. São Paulo: Ática. 1987.

3. ______. Formação e classes de palavras no português do Brasil. 3.ed. São Paulo: Contexto, 2011.

4. CAGLIARI, Luiz Carlos. Elementos de Fonética do Português Brasileiro. São Paulo: Paulistana, 2007.

5. CARL; GRIMAL; et alli.Gramática Latina. Tradução e adaptação de Maria Angelina Villa Nova Soeiro. São Paulo: Edusp, 1986.

6. CARONE, F. de B. Subordinação e coordenação: confrontos e contrastes. 2. Ed. São Paulo: Ática, 1991.

7. CHOMSKY, Noam. (1988). Language and problems of knowledge. The Managua Lectures. Cambridge, The MIT Press.

8. _____. Knowledge of Language: Its Nature, Origin, and Use. (Convergence). New York: Praeger, 1986.

9. CRISTÓFARO-SILVA, Thaïs. Fonética e Fonologia do Português: Roteiro de Estudos e Guia de Exercícios. 9a. Ed. São Paulo: Contexto, 2007.

10. CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

11. DECAT, M. B. N. et al. Aspectos da gramática do português: uma abordagem funcionalista. São Paulo: Mercado de Letras, 2001.

12. GARCIA, Janete M. Introdução à teoria e prática do Latim. Editora da UnB: Brasília,1993.

13. KOCH, I. V.; SILVA, M.C.P.S. Linguística aplicada ao português: Morfologia. São Paulo: Cortez, 1987.

14. LOPES, Edward. Fundamentos da Lingüística Contemporânea. Cultrix / EDUSP, 1995.

15. LYONS, Jonh. (1982). Lingua(gem) e Linguística. [Trad. de Marilda Averburg Winckler et alii], Rio de Janeiro, Zahar.

16. MASSINI-CAGLIARI Gladis; CAGLIARI, Luiz Carlos. Diante das Letras: A Escrita na Alfabetização. Campinas: Mercado das Letras, Fapesp. 1999.

17. MATTOSO CÂMARA JR. , J. Estrutura da Língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. 1970

18. ______. Problemas de Linguística Descritiva. Petrópolis: Vozes. 1971.

19. MIOTO, C. Sintaxe do Português. Florianópolis: LLV/CCE/UFSC, 2009.

20. MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. V1 e 2. São Paulo: Cortez, 2004.

21. NEVES, M. H. M. A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes. 1997.

22. PERINI, M. A. Gramática descritiva do português. 4.ed. São Paulo : Ática, 2002.

23. PERINI, Mário. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática

24. ______. Princípios de Linguística Descritiva: introdução ao pensamento gramatical. São Paulo: Parábola, 2006

25. REZENDE, Antônio Martinez. Latina essentia: preparação ao latim. 4ª edição. Belo Horizonte: editora UFMG, 2009.

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26. ROCHA, L. C. de A. Estruturas Morfológicas do Português. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003.

27. ROSA, M. C. Introdução à Morfologia. 5.ed. São Paulo: Contexto, 2009.

28. XAVIER, Antonio Carlos; CORTEZ, Suzana (Orgs.). Conversas com lingüistas. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.

TIPO DE PROVA Prova escrita, prova didática e de títulos

LOCAL DA PROVA

Sorteio do Ponto e Prova Escrita Data: 10/12/2014 Horário: 08 horas Local: Bloco B. Sala 207 Campus Central

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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS

ÁREA DE CONHECIMENTO

LINGUÍSTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA

LISTA DE PONTOS

1- Ambiguidade no conceito de língua 2- Fonética e fonologia do Português 3- Gêneros textuais, gêneros discursivos e ensino 4- Variação, mudança e ensino 5- Referência e referenciação

BIBLIOGRAFIA (SUGESTÃO)

1. ADAM, Jean-Michel. A linguística textual: introdução à análise textual dos discursos. Revisão técnica João Gomes da Silva Neto. 2. ed. revista e aumentada. São Paulo: Cortez, 2011.

2. AZEREDO, J. C. Língua Portuguesa em debate - conhecimento e ensino. Vozes: Rio de Janeiro, 2000.

3. BAGNO, Marcos (Org.) Norma linguística. São Paulo: Loyola, 2001, p. 145-174.

4. BAGNO, Marcos (Org.) Linguística da norma. São Paulo: Loyola, 2004, p. 201-216.

5. BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Tradução de Maria Ermantina Galvão G. Pereira. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

6. BRASIL, SEF/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais - 3o e 4o ciclos do Ensino Fundamental – Língua Portuguesa. Brasília, DF: SEF/MEC, 1998.

7. BRASIL, SEF/MEC. Orientações Curriculares para o ensino médio: linguagens códigos e suas tecnologias. Brasília, DF: MEC/SEMTEC, 2005.

8. BUNZEN, C.; MENDONÇA, M. Português no Ensino médio e formação de professores. São Paulo, Parábola Editorial, 2006.

9. CAGLIARI, Luiz Carlos. Elementos de Fonética do Português Brasileiro. 1a. Ed. São Paulo: Paulistana, 2007.

10. CAVALCANTE M. M, RODRIGUES, B. B., CIULLA, A (orgs.). Referenciação. São Paulo: Contexto, 2003.

11. _____. Os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2012.

12. CORREA, D. A. (Org.) A relevância social da linguística: linguagem, teoria e ensino. São Paulo: Parábola Editorial, 2007, p. 21-50.

13. CRISTÓFARO-SILVA, Thaïs. Fonética e Fonologia do Português: Roteiro de Estudos e Guia de Exercícios. 9a. Ed. São Paulo: Contexto, 2007

14. DIONÍSIO, A.P.; MACHADO, Q.R.; BEZERRA, M.A. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007

15. FERRAREZI JR., C. Semântica para a educação básica. São Paulo: Parábola, 2008.

16. LUCCHESI, D. Sistema, mudança e linguagem: um percurso na história da linguística moderna. São Paulo: Parábola, 2004.

17. MAINGUENEAU, D. Novas tendências em análise do discurso. Trad. Freda Indursky. 2 ed. Campinas: Pontes / EDUNICAMP, 1993.

18. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção Textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

19. MASSINI-CAGLIARI Gladis; CAGLIARI, Luiz Carlos. Diante das Letras: A Escrita na Alfabetização. Campinas: Mercado das Letras, Fapesp. 1999.

20. MATTOSO CAMARA JR, J. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1995.

21. MEURER, J. L.; MOTTA-ROTH, D.; BONINI, A. (Org.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

22. MIOTO, Carlos; FIGUEIREDO, Maria Cristina; LOPES, Ruth Elisabeth Vasconcellos. Novo Manual de Sintaxe. Florionópolis: Insular, 2ª ed.,

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2005.

23. PARANÁ. SEED. Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para os Anos Finais do Ensino Fundamental e Médio. Curitiba: SEED, 2009.

24. RODRIGUES, S. L; ORLANDI, E.P. (orgs.). Discurso e Textualidade. Campinas, SP, 2010.

25. RONCARATI, Cláudia. As cadeias do texto: construindo sentidos. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

26. ROSA, Maria Carlota. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto, 2000.

27. SIGNORINI, I.(org.). (Re) Discutir texto, gênero e discurso. São Paulo; Parábola, 2008.

TIPO DE PROVA Prova escrita, prova didática e títulos

LOCAL DA PROVA:

Sorteio dos Pontos e Prova Didática Data: 10/12/2014 Horário: 08 horas Local: Bloco B Sala 204 – Campus Central

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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS

ÁREA DE CONHECIMENTO

TEORIA LITERÁRIA E LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

LISTA DE PONTOS

1. A épica camoniana; 2. O romance português contemporâneo; 3. O romance brasileiro do século XIX; 4. Poesia brasileira da década de 1930; 5. Teorias da leitura da obra literária; 6. A leitura literária e o ensino de literatura.

BIBLIOGRAFIA (SUGESTÃO)

BARTHES, Roland. O rumor da língua. São Paulo: Editora Brasiliense, 1988.

BONNICI, Thomas; ZOLIN, Lúcia Osana (Orgs.). Teoria literária. Abordagens históricas e tendências contemporâneas. 3. ed. (revista e ampliada). Maringá, PR: Editora da UEM, 2009.

CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. 6. Edição. Belo Horizonte-Rio de Janeiro: Editora Itatiaia, 2000, p. 23. CANDIDO, Antonio. O albatroz e o chinês. 2 edição aumentada. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2010. CHIAPPINI, Lígia e BRESCIANI, Maria Stella (Orgs.). Literatura e cultura no Brasil: identidades e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2002. COMPAGNON, A. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Cia das Letras, 1994. MILLER, Hillis J. A Ética da Leitura. Rio de Janeiro: Imago, 1995.

PENNAC, Daniel. Como um romance. Rio de Janeiro: Rocco, 1993.

PETIT, Michèle. Os jovens e a leitura: uma nova perspectiva. São Paulo: Editora 34, 2008.

ROCHA, João Cezar de Castro. Machado de Assis: por uma poética da

emulação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.

SCHWARZ, Roberto. Machado de Assis: um mestre na periferia do

capitalismo. São Paulo: Editora 34, 1998.

TIPO DE PROVA Prova escrita, prova didática e títulos

CRONOGRAMA ORTEIO DO

PONTO: PROVA ESCRITA: PROVA DIDÁTICA:

Para a vaga de 40 horas Sorteio dos Pontos e Prova Didática Data: 10/12/2014 Horário: 08 horas Local: Bloco B Sala 208 – Campus Central Para a vaga de 20 horas Sorteio dos Pontos e Prova Didática Data: 10/12/2014 Horário: 08 horas Local: Bloco B Sala 215 – Campus Central

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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS

ÁREA DE

CONHECIMENTO

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS

LISTA DE PONTOS

1. CONCEPÇÕES EDUCACIONAIS PARA SURDOS

2. FONOLOGIA: PARÂMETROS LINGUÍSTICOS PRINCIPAIS E

SECUNDÁRIOS

3. MORFOLOGIA: FLEXÃO DE GRAU, TEMPO, GÊNERO,

NÚMERO E ASPECTO

4. ASPECTOS SINTÁTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS –

CONTRUÇÕES FRASAIS

5. HISTÓRIA DOS SURDOS E LEGISLAÇÃO VIGENTE.

BIBLIOGRAFIA

BRITO, L. F. Por uma gramática da língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2005. QUADROS, R. M. de (org.) ESTUDOS SURDOS I, II, III, IV. Disponível em: http://editora-arara-azul.com.br/novoeaa/pesquisas-em-estudos-surdos.

TIPO DE PROVA Prova descritiva (português) e didática filmada (libras).

LOCAL DE PROVA

Sorteio dos Pontos e Prova Didática Data: 10/12/2014 Horário: 13h30min Local: Departamento de Línguas Estrangeiras Campus Central

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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS

ÁREA DE CONHECIMENTO

LÍNGUA FRANCESA

LISTA DE PONTOS

1. Les temps du récit

2. L’expression de la condition et de l’hypothèse

3. La politesse et la langue française

4. L’expression de la quantité

5. Les pronoms

BIBLIOGRAFIA

DELATOUR, Y. et AL. Nouvelle Grammaire du Français. Cours de Civilisation française de la Sorbonne. Paris: Hachette, 2004. GIRARDET, J.; PECHEUR, J. Écho. Méthode de Français. De A1 à B2. Paris: Clé International, 2010. KERBRAT-ORECCHIONI, C. Análise de Conversação. São Paulo: Parábola, 2006. KERBRAT-ORECCHIONI, C. Les interactions Verbales 1: approche interactionnelle et structures des conversations. 3 ed. Paris: Armand Colin, 1998. THIÉVENAZ, O. et al. Grammaire Progressive du Français. Paris: Clé International, 2013. WEINRICH, H. Grammaire Textuelle du Français. Paris: Didier, s.d.

LOCAL DA PROVA

10/12/2014 – 13h30min – sorteio do ponto - Sala B. 210

10/12/2014 – 13h30min – prova escrita – sala B. 210

11/12/2014 – 13h30min – prova didática – sala B. 210

Campus Central

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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS

ÁREA DE

CONHECIMENTO

LÍNGUA INGLESA E INGLÊS INSTRUMENTAL

LISTA DE PONTOS

1) The teaching of oral discourse in the EFL classes 2) The teaching of written discourse in the EFL classes 3) Social and Cultural perspectives in the EFL teaching and

learning processes 4) Aspects of assessment and evaluation in the EFL teaching and

learning processes 5)Teaching English as a language for international/global

communication

BIBLIOGRAFIA

BROWN, H. D. Teaching by Principles - An interactive approach to language pedagogy. Englewood Cliffs, Prentice Hall Regents, 1994.

BROWN, H.D. Language Assessment: Principles and Classroom Practices. Pearson Education, 2010.

BYRAM, Michael. 1997. Teaching and assessing intercultural

communicative competence. Clevedon: Multilingual Matters Ltd. CRYSTAL, David. English as a Global Language. Cambridge University

Press, 1997. HARWOOD, Nigel. English Language Teaching Materials – Theory and

Practice. Cambridge University Press, 2010. FAIRCLOUGH, Norman. Language and Power. London: Longman,

1994.

MCCARTHY, Michael. Discourse Analysis for Language Teachers.

Cambridge: CUP, 1991.

MCCARTHY, Michael & CARTER, Ronald. Language as Discourse –

Perspectives for Language Teaching. UK: Longman, 1994.

RICHARDS, Jack C. & RODGERS, Theodore S. . Approaches and Methods in Language Teaching. Cambridge University Press, 2001.

TOMLINSON, Brian. Materials Development in Language Teaching. Cambridge University Press, 2003.

TIPO DE PROVA

O teste consistirá de prova escrita, prova didática e avaliação de títulos. (O tema da prova prática será um dos 05 pontos sorteados (não poderá ser o mesmo sorteado para a prova escrita). O candidato deverá ser capaz de explanar o tema em uma aula de 30 minutos (no máximo).

SORTEIO DO PONTO

10/12/2014- 13h30min – sala B. 208

PROVA ESCRITA

10/12/2014- 13h30min – sala B. 208

PROVA DIDÁTICA 11/12/2014- 13h30min – sala B. 208

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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO

ÁREA DE

CONHECIMENTO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM LÍNGUA E LITERATURA ESPANHOLA

LISTA DE PONTOS

1. A importância do ensino da gramática na aula de espanhol língua

estrangeira;

2. Os gêneros textuais para o ensino de espanhol língua estrangeira; 3. O ensino da cultura na aula de espanhol língua estrangeira: sua

importância e uma proposta didática para a aula de espanhol; 4. Formação inicial do professor de português-espanhol – o lugar da

prática de ensino e o estágio curricular supervisionado; 5. As Diretrizes Curriculares do Paraná: fundamentos e orientações

para o ensino de espanhol língua estrangeira.

BIBLIOGRAFIA

1. ALVAREZ, M. Cuadernos de Lengua Española. Tipos de escrita II: Exposición y argumentación. Madrid: Arco/libros, 1999.

2. ALARCOS LLORACH, E. Gramática de la lengua española. Madrid: Espasa, 2001.

3. BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Editora Martins Fontes, 4ª edição, 2003.

4. CANDAU, V.M. A didática e a formação de educadores – da exaltação ‘a negação: a busca da relevância. In: CANDAU, V.M. (org). A Didática em Questão. 3 ed.; Petrópolis: Vozes, 1985.

5. CASTRO, F. Uso de la gramática española: gramática y ejercicios de sistematización para estudiante de E.L.E. de nivel intermedio y avanzado. Madrid: Edelsa, 1998.

6. MILANI, E M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000.

7. LOBATO, J. S. GARGALLO, I. S.GÓMEZ, R.P. Asedio a la enseñanza del español como segunda lengua (L2)/lengua extranjera (LE). Madrid: SGEL, 2002.

8. LLOBERA, M. (coordinador). Competencia comunicativa: documentos básicos en la enseñanza de lenguas extranjeras. Madrid: Edelsa, 1995.

9. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

10. MATTEBON, Francisco. Gramática Comunicativa del Español. Madrid: Edelsa, 2ª ed., Tomos I y II, 1995.

11. MARIN, F. M. LOBATO, J. S. Lingüística Aplicada. Madrid: Editora Sintesis, 1991.

12. PARANÁ. Secretaria de Estado de Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares da Educação Básica: Língua Estrangeira Moderna. 2008.

13. PIMENTA, S. G. (Org.) Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2000.

14. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria-prática? São Paulo: Cortez, 1995.

15. SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.

16. ZANÓN, Javier. La enseñanza del español mediante tareas. Madrid: edi numen, 1999.

Observação: A bibliografia aqui relacionada é apenas uma sugestão, não devendo ser a única fonte de pesquisa do candidato, uma vez que não esgota os temas propostos.

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SORTEIO DE PONTOS PROVA

ESCRITA E DIDÁTICA

Data: 10/12/2014 Horário: 13:30h Local: sala B-09

PROVA ESCRITA

Data: 10/12/2014 Horário: Início: 13:30 h Local: sala B.09

PROVA DIDÁTICA

Data: 11/12/2014 Horário: Início: a partir das 13h30min Local: sala B.09

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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NO ENSINO DAS ARTES VISUAIS

LISTA DE PONTOS

1. Metodologia de ensino das Artes Visuais na Educação Básica: proposições contemporâneas interdisciplinares e colaborativas

2. História da Artes Visuais, o fazer artístico e a leitura de imagem: os desafios no ensino-aprendizagem escolar.

3. Práticas artísticas e os fundamentos da Linguagem Visual: possibilidades e a prática educativa do professor em desenho, pintura, escultura e gravura para diferentes níveis de ensino.

4. Cultura visual e o ensino de artes visuais numa perspectiva inter e multidisciplinar

5. A Educação multi e intercultural e o ensino das Artes Visuais na perspectiva da inclusão educacional e social.

BIBLIOGRAFIA

ANASTASIOU. L.; ALVES. L. Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 6.ed. Joinvile: UNIVILLE, 2006 BARBOSA, Ana Mae. A imagem no Ensino de Arte:anos oitenta e novos tempos.São Paulo:Perspectiva: Porto alegre:Fundação IOCHPE. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte. Brasília: MEC/SEF, 1997. ______Parâmetros Curriculares Nacionais - 1998 – 5ª a 8ª Séries. Brasília MEC ______Parâmetros Curriculares Nacionais – 1999 – Ensino Médio CORRÊA,Ayrton Dutra; NUNES,Ana Luiza Ruschel-O Ensino da Arte:uma abordagem Simbólico Cultural.Santa Maria.Editora da UFSM,2006. FRANZ,Terezinha Sueli. Educação para uma compreensão Crítica de Arte.. Florianópolis/SC Letras contemporâneas Oficina Editorial LTDA. 2003 HERNÁNDEZ,Fernando. Catadores da Cultura Visual. Porto Alegre: Editora Mediação.2007. PARANÁ - Currículo Básico para a Escola Pública do Paraná - Curitiba, 1990. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Arte e Artes para a Educação Básica. Curitiba, 2006. PIMENTA, S. G. (Org.) Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2000. PROENÇA DOS SANTOS. Maria das Graças Vieira. História da Arte.10ª Ed.São Paulo:Editora Ática1997. ZABALA, Antoni- Enfoque Globalizador e Pensamento Complexo - Uma proposta para o currículo escolar. ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: como ensinar. Trad. Ernani da F. Rosa. Porto Alegre: ArtMed, 1998. Observação: A bibliografia aqui relacionada é apenas uma sugestão, não devendo ser a única fonte de pesquisa do candidato, uma vez que não esgota os temas propostos.

SORTEIO DE PONTOS PROVA

ESCRITA E DIDÁTICA

Data: 10/12/2014 Horário: 13:30h Local: sala B-121

PROVA ESCRITA

Data: 10/12/2014 Horário: Início: 13:30h Local: sala B-121

PROVA DIDÁTICA

Data: 11/12/2014 Horário: Início: a partir das 14:00h Local: sala B-121

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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO

ÁREA DE

CONHECIMENTO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA

LISTA DE PONTOS

1. Formação Inicial dos Professores de Ciências e Biologia 2. Epistemologia das Ciências Naturais e o Ensino de Ciências e

Biologia 3. Experimentação no Ensino de Ciências e Biologia 4. 4. Materiais Didáticos para o Ensino de Ciências e Biologia 5. A Integração Ciência, Tecnologia e Sociedade no Ensino de Ciências

e Biologia 6. O Estágio Supervisionado em Ciências e Biologia: elementos para

articulação Universidade-Escola

BIBLIOGRAFIA

CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prática. Papirus:1997, São Paulo. CHASSOT, A. & OLIVEIRA, R. Ciência, ética e cultura na educação. São Leopoldo/RS: Unisinos, 1998.

KRASILCHIK, M. O Professor e o Currículo das Ciências. São Paulo: EPU/EDUSP, 1987.

KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: HARBRA, 1996.

GODOY, M. T. ; ALTHAUS, M.T.M., Aulas para turmas-piloto: interfaces em didática e estágio supervisionado em biologia. In: Olhar de Professor. UEPG, 2008. ISSN 1518-5648, v 11, p 233. Disponível em http://www.revistas.uepg.br/index.php?journal=olhardeprofessor&page=article&op=view&path%5B%5D=876 PIMENTA, Selma G., Estágio curricular Supervisionado. Cortez: 2008, São Paulo. _______________& GHEDIN, E. Professor reflexivo no Brasil. Cortez:2002, São Paulo. ROSSO, Ademir. Avaliação dos significados atribuídos pelos estagiários à Metodologia e Prática de Ensino de Biologia. In: Práxis educativa, UEPG, 2008. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Biologia. Curitiba: SEED, 2009. Também disponível em www.diaadiaeducacao.pr.gov.br SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Ciências. Curitiba: SEED, 2009. Também disponível em www.diaadiaeducacao.pr.gov.br

SORTEIO DE PONTOS PROVA

ESCRITA E DIDÁTICA

Data: 10/11/2014 Horário: 13:30h Local: sala B-215

PROVA ESCRITA

Data: 10/11/2014 Horário: Início: 13:30h Local: sala B-215

PROVA DIDÁTICA

Data: 11/11/2014 Horário: Início: a partir das 14:00h Local: sala B-215

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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM PORTUGUÊS E LITERATURA

LISTA DE PONTOS

1- O ensino de Língua Portuguesa numa perspectiva interdisciplinar. 2- Concepções de linguagem e o ensino da língua materna. 3- A leitura e a produção de textos dentro da concepção

sociointeracionista. 4- O ensino de gramática dentro da concepção sociointeracionista. 5- O ensino da literatura para o Ensino Médio.

BIBLIOGRAFIA

BAGNO, Marcos: Pesquisa na escola: o que é? como se faz?. 9.ed. São Paulo: Loyola, 2002. BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito da leitura. 2.ed. São Paulo: Ática. 1986. BRAGATTO FILHO, Paulo. Pela leitura literária na escola de 1º grau. São Paulo: Ática. 1995. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (org.) A formação do professor e a prática de ensino. São Paulo: Pioneira, 1988. CASTILHO, Ataliba Teixeira de. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto, 1998. CITTELI, Adilson. (coord.) Aprender e ensinar com textos não escolares. v.3, São Paulo: USP, 1994. FARACO, Carlos A. & TEZZA. Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. Vozes: Petrópolis. 1992. FAZENDA, Ivani C. A. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia? 4.ed. São Paulo: Loyola, 1996. ____. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. 3.ed. São Paulo: Loyola, 1995. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 4.ed. São Paulo: Cortez, 1989. GERALDI, João Wanderley. (org.) O texto na sala de aula: leitura e produção. 2.ed. Cascavel: Assoeste, 1985. ____. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993. ____. (coord.) Aprender e ensinar com textos de alunos. v.1. São Paulo: USP, 1994. KLEIMAN, ÂNGELA B. & MORAES, Sílvia E. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos da escola. Campinas: Mercado de Letras, 1999. MALARD. Letícia. Ensino e literatura no 2º grau: problemas e perspectivas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985. PARANÁ, Secretaria de Estado da educação. Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná. 3.ed. Curitiba, 1997. PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica do Estado do Paraná: Ensino Fundamental - Língua Portuguesa. Curitiba, Paraná. s/d. PERINI, Mário A. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 1997. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras/ Associação de Leitura do Brasil, 1996. ____. Reestruturação do ensino de 2º grau: língua portuguesa. Curitiba, 1988. SILVA, Ezequiel Theodoro. Elementos de pedagogia da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1988. SMOLKA, Ana Luiza et. al. Leitura e desenvolvimento da linguagem. Porto Alegre: Mercado Aberto. 1989. SOARES. Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 2.ed. São Paulo: Ática. 1986. TARDELLI. Marlete Carboni. O ensino da língua materna: interações em sala de aula. v. 9. São Paulo: Cortez, 2002.. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o

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ensino de gramática no 1º e 2º graus. 2.ed. Cortez, 1997. ____. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003. VALENTE, André (org.) Aulas de português: perspectivas inovadoras. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1999. VIEIRA, Alice. O prazer do texto: perspectivas para o ensino da literatura. São Paulo: EPU, 1989. ZILBERMAN, Regina & SILVA, Ezequiel Theodoro da. Leitura - perspectivas interdisciplinares. São Paulo: Ática, 1988

SORTEIO DE PONTOS PROVA

ESCRITA E DIDÁTICA

Data: 10/12/2014 Horário: 13:30h Local: sala B-10

PROVA ESCRITA

Data: 10/12/2014 Horário: Início: 13:h30min Local: sala B.10

PROVA DIDÁTICA

Data: 11/12/2014 Horário: Início: a partir das 14:00h Local: sala B.10

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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO

ÁREA DE

CONHECIMENTO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM LÍNGUA E LITERATURA FRANCESA

LISTA DE PONTOS

1. A metodologia do ensino de língua francesa: reflexões sobre e a partir da prática;

2. Formação inicial do professor de português-francês – o lugar da prática de ensino e o estágio curricular supervisionado;

3. Os documentos oficiais: PCNs e Diretrizes Curriculares do Paraná, as práticas de linguagem dentro e fora de sala de aula e a formação de professores;

4. Metodologia do ensino de línguas – as diferentes abordagens.. 5. A importância da leitura no ensino de línguas

BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA FILHO, J. C. P. de. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas, São Paulo: Pontes, 1998. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é/ como se faz. 9.ed. São Paulo: Loyola, 2002. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio: (PCNEM). Disponível na internet em: http://portal.mec.gov.br/seb/index.php?option=content&task=view&id=265&Itemid=255. FAZENDA, Ivani (org.). Práticas interdisciplinares na escola. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1997. FLORES, Onici Claro (org.) Ensino de língua e literatura: alternativas metodológicas. Canoas: Ed. ULBRA, 2001. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 4.ed. São Paulo: Cortez, 1989. GERMAIN, C. Évolution de l’enseignement des langues : 5000 ans d’histoire. CLE International : Paris, 1993. (sobre as abordagens de ensino de LE) LEFFA, V. Metodologia do ensino de línguas. In: BOHN, H.I. LEFFA, V. O ensino das línguas estrangeiras no contexto nacional MOITA LOPES, L. P. A natureza social e educacional dos processos de ensino/ aprendizagem de línguas. Campinas, São Paulo: Mercado das Letras, 1996. PIMENTA, S. G. (Org.) Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2000.

PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria-prática? São Paulo: Cortez, 1995.

RUI, B. Exploration de la notion de ‘stratégie de lecture’ en français langues étrangère et maternelle. In : Acquisition et Interaction en Langue Étrangère : la lecture en langue étrangère. 2000. SMITH, F. Leitura significativa. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. VANDRESEN, P. Tópicos em lingüística aplicada: o ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1988, p.211-236. BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito da leitura. 2.ed. São Paulo: Ática. 1986. BATISTA, Antônio Augusto Gomes e GALVÃO, Ana Maria de Oliveira (orgs.) Leitura: práticas, impressos, letramentos. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. BRAGATTO FILHO, Paulo. Pela leitura literária na escola de 1º grau. São Paulo: Ática. 1995. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é/ como se faz. 9.ed. São Paulo: Loyola, 2002. ____. et al. Língua materna: letramento, variação e ensino. São Paulo:

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Parábola, 2002 BRITO, Karim S.; KARWOSKI, Acir M.; GAYDECZKA, Beatriz (orgs.) Gêneros textuais: reflexões e ensino. União da Vitória, PR: Kaygangue, 2005. CAYSER, Elisane Regina. Livro didático: os (des)caminhos da interpretação textual. Passo Fundo, RS: UFP, 2001. CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: UNESP, 1998. Observação: A bibliografia aqui relacionada é apenas uma sugestão, não devendo ser a única fonte de pesquisa do candidato, uma vez que não esgota os temas propostos

SORTEIO DE PONTOS PROVA

ESCRITA E DIDÁTICA

Data: 10/12/2014 Horário: 13:30h Local: sala B.108

PROVA ESCRITA

Data: 10/12/2014 Horário: Início: 14:00h Término: 17:00h. Local: sala B.108

PROVA DIDÁTICA

Data: 11/12/2014 Horário: Início: a partir das 14:00h Local: sala B.108

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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO

ÁREA DE CONHECIMENTO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DE MATEMÁTICA

LISTA DE PONTOS

1- Reflexões sobre a resolução de problemas e o ensino e aprendizagem de matemática – no ensino fundamental e médio e, na formação de professores.

2- Modelagem como metodologia de ensino e aprendizagem de matemática – sua utilização no ensino fundamental e médio e na formação de professores.

3- Os jogos e sua relevância na construção de conceitos matemáticos – tipos de jogos, sua metodologia nos diferentes níveis de ensino e sua relação com a resolução de problemas.

4- Concepções de Matemática e do ensino de matemática. 5- O papel da História da Matemática em cursos de formação de

professores.

BIBLIOGRAFIA

BASSANEZZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática. São Paulo: Contexto, 2002. BICUDO, Maria Aparecida V. (Org.). Pesquisa em Educação Matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: Editora UNESP, 1999. BIEMBENGUT, Maria Salett. Modelagem matemática e seu ensino. São Paulo: Contexto, 2003. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 1999. CARAÇA, Bento J. Conceitos fundamentais de matemática. Lisboa: Gradiva, 2002. CURY, Helena Noronha (Org.) . Formação de professores de matemática: uma visão multifacetada. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001. DAVIS; HERSH. A experiência matemática. Trad. João Bosco Pitombeira. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989. MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. São Paulo. Cortez: Autores Associados, 1989. MIGUEL, Antonio; MIORIM, Mª Ângela. História na Educação Matemática: propostas e desafios. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. MOURA, Manoel Ariosvaldo de. O jogo e a construção do conhecimento Matemático. 1992. Disponível em: http://www.cmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias. Acessado em: julho de 2007. PARANÁ. Diretrizes curriculares da rede pública de Educação Básica do Estado do Paraná. Curitiba: Secretaria de Estado da Educação – SEED, 2006. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br. PARRA, Cecília e outros. Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. PONTE, João Pedro da. Concepções dos professores de matemática e processos de formação. Disponível em: http//www.educ.fc.ul.pt/docentes/iponte/docs-pt/92-Ponte(Ericeira).pdf.

SORTEIO DE PONTOS PROVA

ESCRITA E DIDÁTICA

Data: 10/12/2014 Horário: 13h30min Local: sala B-123

PROVA ESCRITA

Data: 10/12/2014 Horário: Início: 13h30min Local: sala B-123

PROVA DIDÁTICA

Data: 11/12/2014 Horário: Início: a partir das 14:00h Local: sala B - 123

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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO

ÁREA DE

CONHECIMENTO

ENSINO DE QUÍMICA: METODOLOGIA E ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

LISTA DE PONTOS

1- A prática de ensino na formação docente e o papel do estágio curricular supervisionado;

2- O papel da experimentação, da história e da linguagem no ensino-aprendizagem de Química e Ciências;

3- Propostas Curriculares para o ensino de Química: PCNs e Diretrizes Curriculares do Paraná: análise, perspectiva e implicações no processo de ensinar e aprender;

4- O Ensino de Ciência, Tecnologia e Sociedade e a formação do cidadão;

5- A prática pedagógica em química e a conjugação de ensino e pesquisa na escola.

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Diretrizes curriculares de química. Disponível na internet em : http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/130301Quimica.pdf ________ Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental – ciencias naturais. Disponível na internet em : http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/ciencias.pdf CASTRO, E.N.F. [et al]. Química na sociedade: projeto de ensino em um contexto social. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2000. GIL-PÉREZ, D.; CARVALHO, A.M.P. Formação de professores de ciências. São Paulo: Cortez, 1993. MALDANER, O.A. A formação inicial e continuada de professores de química. Ijuí: UNIJUÍ, 2000. NÓVOA, A. (coord.). Os Professores e sua Formação. Lisboa: Dom Quixote, Lisboa, 1992. PIMENTA, S. G. (Org.) Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2000.

PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria-prática? São Paulo: Cortez, 1995 SANTOS, W.L.P. dos, SCHNETZLER, R.P. Educação em Química: compromisso com a cidadania. 2

a ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2000.

SILVA, TMN. A Construção do Currículo em Sala de Aula: O Professor como Pesquisador. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1990

http://www.cdcc.sc.usp.br/quimica/index.html http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/ http://www.cq.ufam.edu.br/ http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/portal/institucional/dem/dem_rel_29livros_temas.pdf

SORTEIO DE PONTOS PROVA

ESCRITA E DIDÁTICA

Data: 10/12/2014 Horário: 13h:30min Local: sala B-214

PROVA ESCRITA

Data: 10/12/2014 Horário: Início: 13h30min Local: sala B-214

PROVA DIDÁTICA

Data: 11/12/2014 Horário: Início: a partir das 14:00h Local: sala B-214

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ÁREA DE CONHECIMENTO

ESTÁGIO E GESTÃO EDUCACIONAL

LISTA DE PONTOS

1 - Órgãos colegiados, autonomia e gestão escolar.

2 - O estágio em gestão escolar e os temas contemporâneos da juventude no trabalho educativo escolar.

3 - Relação teoria e prática na formação do educador e o estágio em gestão escolar.

4 - Tendências históricas de administração escolar no Brasil e o processo de gestão das escolas hoje: paradigmas em conflito.

5 - O trabalho do pedagogo na interface entre a política educacional e o

projeto político-pedagógico, a formação de professores e a avaliação

institucional da escola.

BIBLIOGRAFIA

AZEVEDO, M. L. N. (Org.). Políticas públicas e educação: debates contemporâneos. Maringá: Eduem, 2008. Cadernos CEDES/Centro de Estudos Educação e Sociedade. Artes & Manhas dos Projetos Políticos e Pedagógicos. Vol. 23, n.61. São Paulo: Cortez; Campinas: CEDES, 2003. DRABACH, N. MOUSQUER, M. E. L. Dos primeiros escritos sobre administração escolar no Brasil aos escritos sobre gestão escolar: mudanças e continuidades. Currículo Sem Fronteiras, Porto Alegre. Disponível em www.curriculosemfronteiras.org DOURADO, L. F. Políticas e gestão da educação básica no Brasil: limites e perspectivas. Educação e Sociedade, v. 28, p. 921-946, 2007. _______. (Org.). Políticas e gestão da educação no Brasil: novos marcos regulatórios: São Paulo: Xamã, 2010. FERREIRA, N. S. C; AGUIAR, M. Â. (Orgs.). Políticas públicas e gestão da educação: polêmicas, fundamentos e análises. Brasília: Liber Livro, 2006. _______. Supervisão educacional para uma escola de qualidade: da formação à ação. São Paulo: Cortez, 2005. FRIGOTTO, G. Os circuitos da história e o balanço da educação no Brasil na primeira década do século XXI. Rev. Bras. Educ. 2011, vol.16, n.46, pp. 235-254. GALVÃO, A. Violências escolares: implicações para a gestão e o currículo. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 18, n. 68, p. 425-442, jul./set. 2010 GERALDI, C. M. G.; FIORENTINI, D.; PEREIRA, E.M. (Orgs). Cartografias do trabalho docente. Campinas: Mercado das Letras, 1998. OLIVEIRA, D. A. Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. OLIVEIRA, D. A. Das políticas de governo à política de Estado: reflexões sobre a atual agenda educacional brasileira. Educação & Sociedade, v. 32, p. 323-337, 2011. OLIVEIRA, D. A. DUARTE, A. M. C. (Org.). Políticas públicas e educação: regulação e conhecimento. 1. ed. Belo Horizonte: Fino traço Editora, 2011. UFMG. Publicações OSFE – Observatório Sociológico Família-Escola. Disponível em: http://www.fae.ufmg.br/osfe/publicacoes_osfe.htm Acesso em 10. abril. 2013 PARO, V. H. Administração escolar: introdução crítica. São Paulo, Cortez : Autores Associados, 1986. _______. Por dentro da escola pública. São Paulo: Xamã, 1995.

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PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez, 2008. _______. LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2012. PINTO, U. A. Pedagogia escolar: coordenação pedagógica e gestão educacional. São Paulo: Cortez, 2011. Brasília: INEP, 2009. SACRISTÁN, J. G. Poderes instáveis em educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. VÁZQUEZ, A. S. Filosofia da práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968. Observação: A bibliografia aqui relacionada é apenas uma sugestão, não devendo ser a única fonte de pesquisa do candidato, uma vez que não esgota os temas propostos.

DATA

HORÁRIO E LOCAL DE PROVA

Sorteio dos Pontos e Prova Escrita Data: 10/12/2014 Horário: 8horas Local: Sala B. 210

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ÁREA DE CONHECIMENTO

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DA MATEMÁTICA

LISTA DE PONTOS

1- A contribuição da resolução de problemas, como metodologia, para o ensino e aprendizagem de matemática para os anos iniciais do Ensino Fundamental. Teorias e propostas.

2- Os sistemas de numeração e o sistema de numeração decimal: ensino e aprendizagem na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental: contextualização histórica e o significado do número a partir dos diferentes usos no contexto social.

3- A relevância da utilização de jogos e brincadeiras e outros recursos didáticos no ensino e aprendizagem da matemática na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

4- A avaliação no processo de ensino e aprendizagem da matemática na Educação infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

5- A geometria: a importância desse conhecimento para alunos da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental e sua relação crítica com as propostas de livros didáticos, curriculares e de pesquisas para o ensino e aprendizagem desse conhecimento.

BIBLIOGRAFIA

BALLESTER, M. et al Avaliação como apoio à aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2003. BELLEMAIN, P. M. B.; LIMA, P. F. Um estudo da noção de grandeza e implicações no Ensino Fundamental. Natal: SBHMata, 2002. BICUDO, Maria Aparecida V. (Org.). Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: Editora UNESP, 1999. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares nacionais: matemática. Brasília; 2001. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais de matemática. Lisboa: Gradiva, 2002. FONSECA, M. da C.F. R., et al. O ensino de geometria na escola fundamental: três questões para a formação do professor dos ciclos iniciais. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. ___________Letramento no Brasil.: habilidades matemáticas. São paulo: Global: Ação Educativa Assessoria, Pesquisa e Informação – Instituto Paulo Montenegro, 2004. LOPES, C. L. MUNIZ, M. I. S. O processo de avaliação nas aulas de matemática. Campinas: Mercado das Letras, 2010. LORENZATO, S. (Org.). O laboratório do ensino de matemática na formação de professores. Campinas, SP: Autores Associados, 2009. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez, 2011. MARILENA, B. MUNIZ, C. A. (Orgs.) A aprendizagem matemática na perspectiva da teoria dos campos conceituais. Curitiba: Editora CVR, 2009. MIGUEL, A. MIORIM, M. Â. História na educação matemática: propostas e desafios. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. MOURA, M. A. O jogo e a construção do conhecimento Matemático. 1992. Disponível em: http://www.cmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias. Acessado em: julho de 2007. NUNES, T. e BRYANT, P. Crianças fazendo matemática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997 PARANÁ. Diretrizes curriculares da rede pública de Educação Básica do Estado do Paraná. Curitiba: Secretaria de Estado da Educação – SEED, 2006. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br. PANIZZA , Mabel (Org.) Ensinar matemática na educação infantil e nas

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séries iniciais: análise e propostas. Porto Alegre: Artmed, 2006. PARRA, C. et all. Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. POZO, J. I. (org.) A solução de problemas : aprender a resolver problemas, resolver para aprender. Porto Alegre: Artmed, 1994. SMOLE, K. S. e DINIS, M. I. Ler, escrever e resolver problemas Porto alegre: Artmed, 2001 ___________ Brincadeiras infantis nas aulas de matemática. Porto Alegre: Artmed, 2000, V 2 Wagner Rodrigues Valente (Org). Avaliação em matemática: historia e perspectiva atuais. Campinas: Papirus, 2008 TOLEDO, M. Didática da matemática. São Paulo: FTD, 1997. VILLAS BOAS, B. M. F. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico,

Campinas, SP: Papirus, 2004.

DATA

HORÁRIO E LOCAL DE PROVA

Sorteio dos Pontos e Prova Escrita Data: 10/12/2014 Horário: 8horas Local: Sala B. 201

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ÁREA DE CONHECIMENTO

METODOLOGIA DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO

LISTA DE PONTOS

1- Conhecimento científico: a natureza e os aspectos conceituais. 2- Pesquisa em educação: ciência, evolução e tendências. 3- O conhecimento científico na formação do professor pesquisador. 4- Conhecimento científico. Método científico. Pesquisa científica. 5- Metodologia da pesquisa em educação: abordagens e procedimentos de coleta, análise e interpretação de dados.

BIBLIOGRAFIA

ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus,

1995.

______. Tendências atuais da pesquisa na escola. Caderno CEDES, n.43, p.

46-47, 1997.

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalho na graduação. 3. ed. São Paulo: Atlas,1998.

ANDRÉ, M.(Org.). O Papel da Pesquisa na formação e na prática dos

professores. São Paulo. Papirus. 2001.

CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 5.ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2003.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas,

2002.

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e

misto. 2 ed. Porto Alegre: Bookmann, 2007.

DENZIN, N.; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa:

teorias e abordagens. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

GATTI, B. A. A construção da pesquisa em educação no Brasil. Brasília.

Plano. 2002.

GONZÁLEZ, F, R. Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de

construção da informação. São Paulo: Thomson Learning, 2005.

LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Fundamentos da metodologia científica.

5.ed. São Paulo: Atlas, 2003.

LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia do trabalho científico. 6.ed.

São Paulo: Atlas, 2001.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002.

DATA

HORÁRIO E LOCAL DE PROVA

Sorteio dos Pontos e Prova Escrita Data: 10/12/2014 Horário: 8horas Local: Sala B. 203

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SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

DEPARTAMENTO DE PEDADOGIA

ÁREA DE CONHECIMENTO

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS E NATURAIS

LISTA DE PONTOS

1. Orientações curriculares para o ensino de Geografia na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental: conceitos, temas e metodologias de ensino.

2. O ensino de cartografia nas séries iniciais: pressupostos teóricos e orientações curriculares.

3. O ensino de História e as concepções historiográficas.

4. Objetivos do ensino de História no ensino fundamental.

5. Aprendizagem significativa e o Ensino de Ciências.

6. Avaliação da aprendizagem em Ciências Naturais.

BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, Rosângela Doin (Org.). Cartografia escolar. São Paulo: Cortez, 20-- ______________. Novos rumos da cartografia escolar: currículo, linguagem e tecnologia. São Paulo: Cortez, 2011. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil.– Brasília: MEC/SEF, 1998. _________, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Geografia, 1º e 2º ciclos.– Brasília : MEC/SEF, 1998. PARANÁ. Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná para a Área de Geografia. SEED: EF/EM, 2005. Ensino Fundamental I. PONTUSCHKA, Nídia N.; PAGANELLI, Tomoko I.; CACETE, Núria H. Para ensinar e aprender geografia. São Paulo: Cortez, 2007. ANTUNES, Celso. Um método para ensino fundamental: o projeto. 2 ed. Petrópolis; RJ:Vozes,2001

BITTENCOURT, Circe. (org) O saber histórico na sala de aula. São Paulo:

Contexto, 1997.

-------------------------. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004 ( Coleção Docência em formação. Série ensino fundamental) .

CABRINI, Conceição, CIAMPI, Helenice, VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo, PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha, BORGES, Vavy Pacheco. Ensino de História: revisão urgente. São Paulo: EDUC, 2000.

FENELLON, Déa . A questão de Estudos Sociais. In: A prática de ensino de história.Cadernos Cedes 10, São Paulo: Cortez, 1986.

NIKITIUK, Sônia L. (org). Repensando o ensino de história. São Paulo:

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Cortez, 1996

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação - Superintendência de Educação –Diretrizes para o ensino fundamental – História. Curitiba: 2006.

ROSSI, Vera Lúcia Sabongi; ZAMBONI, Ernesta org.) Quanto tempo o tempo tem !Educação, Filosofia, Psicologia, Cinema, Astronomia, Psicanálise, História. Campinas,SP: Editora Alínea, 2003.

VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança por uma prática transformadora. São Paulo: Libertad, 1998.

ALTHAUS, M.T. & GODOY, M. T. Aulas para turmas-piloto: interfaces em didática e estágio supervisionado em Biologia. Olhar de Professor, vol. 11, no 2 (2008)

KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: Edusp,

2008.

_________. Prática de ensino de biologia. São Paulo: Harbra, 1996.

MORETTO, Vasco. Avaliação: momento privilegiado de estudos, não um acerto de contas.

PIMENTA, Selma G., Estágio curricular Supervisionado. Cortez: 2006, São

Paulo.

WEISSMANN, H. (org.) Didática das ciências naturais: contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artmed, 1998.

DATA

HORÁRIO E LOCAL DE PROVA

Sorteio dos Pontos e Prova Escrita Data: 10/12/2014 Horário: 8horas Local: Sala B. 202

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ÁREA DE CONHECIMENTO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

LISTA DE PONTOS

1. O Estágio Curricular Supervisionado na formação de professores para a escola da infância: concepções, possibilidades e desafios.

2. Conhecimento, currículo e metodologia de ensino: relações necessárias na docência da Educação Infantil.

3. A prática pedagógica na Educação Infantil: espaço de reflexão, de produção de conhecimento e de pesquisa.

4. Aprendizagem e organização do trabalho pedagógico na Educação Infantil: concepções e práticas.

5. Formação inicial do professor de Educação Infantil e saberes docentes: relações teórico-práticas.

BIBLIOGRAFIA

AYRES, Sônia Nunes. Educação Infantil. Teorias e práticas para uma proposta pedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC – SEF, 1998.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brinquedos e brincadeiras de creches: manual de orientação pedagógica. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica – Brasília – MEC, SEB, 2012.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. – Brasília : MEC, SEB, 2010.

CARVALHO, Ana Maria Almeida Carvalho; PEDROSA, Maria Isabel; ROSSETTI-FERREIRA. Aprendendo com a criança de zero a seis anos. SP: Cortez, 2012.

CORSINO, P. (org). Educação infantil: cotidiano e políticas. Campinas-SP: Autores Associados, 2009.

CRAIDY, C. ; KAERCHER, G. E. (orgs). Educação Infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001.

FARIA, Ana Lúcia Goulart de.; MELLO, Suely Amaral. (orgs). Territórios da infância. Linguagens, tempos e relações para uma pedagogia para as crianças pequenas. Araraquara, SP: Junqueira & Marin, 2009.

GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 2011.

GOMES, Marineide de Oliveira. Formação de professores na Educação Infantil. SP: Cortez, 2009.

HERNÁNDEZ, F.; VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho; Trad. Jussara Haurbert Rodriguês. 5.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e incerteza. São Paulo: Cortez, 2011.

KISHIMOTO, T. M. O brincar e suas teorias. São Paulo: Cencage, 2012.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos infantis. O jogo, a criança e a educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

KRAMER, S. Direito da criança e projeto político pedagógico de educação infantil. In: BASÍLIO, L.; KRAMER, S. Infância, educação e direitos humanos. São Paulo: Cortez, 2003.

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LOPES, Amanda Cristina Teagno. Educação Infantil e registro de práticas. SP: Cortez, 2009.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez, 2011.

LUCKESI, C. Desenvolvimento dos estados de consciência e ludicidade. Cadernos de Pesquisa do Núcleo de FACED/UFBA, vol. 2, n.21, 1998, p. 9-25.

OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. (org.) A criança e seu desenvolvimento. Perspectivas para se discutir a Educação Infantil. SP: Cortez, 2000.

OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação Infantil. Fundamentos e Métodos. SP: Cortez, 2011.

PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria-

prática? São Paulo: Cortez, 1995.

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.

REDIN, M. [et al]. Planejamento, práticas e projetos pedagógicos na educação infantil. Porto Alegre: Mediação, 2012.

REDIN, Marita Martins et al. Planejamento, práticas e projetos pedagógicos na Educação Infantil. Porto Alegre, RS: Editora Mediação, 2013.

RIBAS, M. H. (org.) Formação de professores: escolas, práticas e saberes. Ponta Grossa: Ed. UEPG, 2005.

SILVA, Adriana et al. Culturas infantis em creches e pré-escolas. Estágio e pesquisa. Campinas, SP: Autores Associados, 2011.

TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis/ R. J.: Vozes: 2002.

ZABALA, A.A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

ZEICHNER, K.; PEREIRA, J. D. A pesquisa na formação e no trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

DATA

HORÁRIO E LOCAL DE PROVA

Sorteio dos Pontos e Prova Escrita Data: 10/12/2014 Horário: 8horas Local: Sala B. 209