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Lutar é Preciso Edição 187 – Junho | Julho de 2013 – www.sindjus.com.br Categoria aprova proposta salarial do TJ Em assembleia, servidores estabeleceram 1º de maio como data aceitável para PL da data-base Estamos atuando em seu benefício: de servidor para servidor Juntos, somos mais fortes Sindicato organizado é sindicato forte SINDJUS em ação Trabalho escravo no Judiciário gaúcho Artigo

seu benefício: de Lutar é Preciso - sindjus.com.br · breves palavras querem fazê--lo lembrar que o SINDJUS está ao seu lado, não só para lutar por seu vencimento, por suas

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Lutar é PrecisoEdição 187 – Junho | Julho de 2013 – www.sindjus.com.br

Categoria aprova proposta salarial do TJ

Em assembleia, servidores estabeleceram 1º de maio como data aceitável para PL da data-base

Estamos atuando em seu benefício: de

servidor para servidor

Juntos, somos mais fortes

Sindicato organizado é

sindicato forte

SINDJUS em ação Trabalho

escravo no Judiciário

gaúcho

Artigo

EDITORIAL

Estava demorando. Décadas de descaso, corrupção, desvios dantescos de recursos destinados às áreas sociais; piora na saúde, na educação, na segurança pública; trans-ferência das responsabilidades essenciais do Estado, por meio de serviços públicos delegados; aos cidadãos, impostos eleva-díssimos, taxas e tributos extorsivos sem qualquer con-traprestação.

Esse era o quadro e esse ainda é o quadro de um Brasil que se pretende alçar, em bre-ve, ao Primeiro Mundo. Falta muito! Falta ética, falta vergo-nha, falta nacionalismo. Os jo-vens estudantes despertaram, foram às ruas, estão gritando, berrando por mudanças há muito esperadas.

Mas e as instituições? Es-sas vão mal, estão apodreci-das, e não é de hoje. Para elas, dois caminhos, dois remédios sociais, duas alternativas. Ou derrubam-nas, tijolo por tijolo, e as reerguem dos escombros arejados e depurados, ou as re-formam; tal qual um velho teatro, um velho estádio, uma velha mansão, dando espaço a um lugar moderno, adequado, saudável e acessível a todos. Passemos-lhes o verniz das mudanças, o verniz da indignação social e da vontade do povo.

Esperamos demais. Resta-nos agora a expectativa de que essa espera não tenha sido em vão, bem como não se esvaiam es-sas manifestações por todo o Brasil, não se dissipe a vontade de mudar, não se esmae-ça esse sentimento nacionalista, presente

em tantas nações ricas e desenvolvidas e que tanto nos têm feito falta.

Assim é conosco, aqui no Judiciário. É um refl exo do que ocorre na sociedade como um todo. Há quanto tempo se espera por mu-danças? Há quanto tempo é necessária uma conscientização efetiva da nossa verdadeira

importância? Há quanto tem-po precisamos de alguém que nos desperte para uma consci-ência coletiva e forte, ao invés de uma divisão frágil e subje-tiva, onde se disputam substi-tuições, onde se trabalha além da conta, sacrifi cando saúde, família, casamento, sem nada receber. Em nome de quê? Seria das contas penduradas? Da falta de perspectivas e da devida valorização?

Esse questionamento é para você, servidor. Essas breves palavras querem fazê--lo lembrar que o SINDJUS está ao seu lado, não só para lutar por seu vencimento, por suas conquistas enquanto ca-tegoria, mas também pela sua

dignidade pessoal. E essa dignidade passa pela consciência plena da força que, juntos, todos têm.

Em breve lançaremos uma campanha denominada “Nem um Minuto a Mais”, um compromisso que assumimos ainda na greve do ano passado, e que vamos cumprir com esse instrumento de conscientização pessoal e funcional em grande escala.

Marco Aurelio Ricciardi WeberCoordenador Geral

“Quando alguém compreende que é contrário à sua dignidade de homem obedecer a leis

injustas, nenhuma tirania pode escravizá-lo” Mahatma Gandhi

Nem um minuto a mais

Há quanto tempo precisamos de

alguém que nos desperte para uma consciência coleti-va e forte, ao invés

de uma divisão frágil e subjetiva, onde se disputam

substituições, onde se trabalha além da conta, sacrificando

saúde, família, casamento, sem

nada receber. Em nome de quê?

EXPEDIENTE

Publicação doSindicato dos Servidores da Justiça do Rio Grande do Sul

Rua Quatro Jacós, 26, Porto Alegre RS

- CEP 90150-010

Fone |Fax (51) 3224.3730

www.sindjus.com.br

[email protected]

[email protected]

Diretoria Executiva: Marco Aurelio Ric-ciardi Weber, Davi

Pio da Silva dos San-tos, Eclaíza Luongo

do Nascimento, Pau-lo Cezar de Almeida Berny, Fabiano Mar-

ranghello Zalazar, Edson José Busatto, Rosângela de Fáti-ma Soares Lurent,

Geovana Zamperetti Nicoletto, Carmen

Nadia Pereira Rosso, Adalberto Paulo

Klock

Arte e diagramação:

Jornalista Responsável:

Elaine Barcellos de Araújo

(MTb 10.569)

A proximadamente 200 servidores da Justiça gaúcha es-

tiveram reunidos na tarde da última sexta-feira, 19/07, em assembleia geral. Na pauta da reunião estava a campanha salarial como ponto principal, além de assuntos gerais. Pre-sentes no evento, prestigiando a categoria, estavam os direto-res do Simpe RS, do Sindispge, do Centro de Auditores Públi-cos Externos do TCE (Ceape) e da Associação dos Servidores do TCE do RS (ASTC).

O Sindjus apresentou a proposta da administração do Tribunal de Justiça, que na última reunião de negociação manteve o reajuste de 7,16%, parcelado em três vezes, toda-via garantindo o encaminha-mento do projeto de lei relativo à data-base. A categoria votou, e a maioria foi favorável à cam-panha salarial do TJ. Um pe-queno percentual dos presen-tes foi contra a proposta, além de um número insignificante que se absteve.

Ainda, ficou estabelecido que 1º de maio é a data aceitá-vel para o projeto de lei relativo a data-base dos servidores do Judiciário, texto que ainda de-verá ser apresentado pela pre-sidência do TJ, acompanhado pelo Sindicato e apreciado pela categoria. Também foi deter-minante a principal bandeira de luta, entre tantas, eleita pelos trabalhadores para o se-gundo semestre: o calendário de reposição das perdas histó-ricas, além da oposição aos PL 251, 252 e 255, que tratam da criação de 112 cargos de CC’s e FG’s no Poder Judiciário e 30 cargos de desembargadores no Tribunal de Justiça, além da automaticidade dos subsídios da magistratura. A categoria entende que a prioridade para a sociedade rio-grandense é hoje o

primeiro grau de jurisdição, que possui 1623 cargos vagos de ser-vidores e 151 cargos vagos de juiz de direito substituto.

No último dia 17/07, a exe-cutiva do Sindjus esteve reu-nida com a direção do TJ, que se comprometeu a apresentar à Assembleia Legislativa do Estado, o projeto de lei com o reajuste de 7,16% em três ve-zes - julho, setembro e outubro - devendo, de forma conjunta, remeter o projeto de data-base.

Agora, o próximo passo é aguardar a apreciação do pro-jeto da data-base pelo Órgão Especial do Tribunal, ainda neste mês. Também nessa reu-nião, o desembargador Guin-ther Spode, relator do projeto e presidente do Conselho de Política Salarial, afirmou que o seu parecer é favorável.

Segundo informou a admi-nistração do TJ, os dois Proje-tos de Lei devem seguir para o Legislativo nos primeiros dias de agosto, com garantia do Ju-diciário no sentido de que, tão pronto aprovados, será paga a primeira parcela, retroativa a

julho, em folha suplementar.Por fim, as entidades sin-

dicais e associativas presentes firmaram posição de que deve ser criado um grande bloco in-tersindical, envolvendo as cate-gorias, às quais subordinam-se a percentuais de reposição sa-larial sempre em índices simi-lares. A ideia é buscar a solu-ção de problemas conjunturais comuns, fortalecendo-se assim a luta conjunta do funcionalis-mo público gaúcho.

Categoria aprova proposta salarial do TJ

1ªparcela do rea-juste de 7,16%

poderá ser paga em folha suplementar

Sa

lári

o

A escravidão é persegui-da e punida severamente no Brasil. Acabar com a mão de obra é prioridade nacional. Cada foco descoberto me-rece divulgação especial da mídia. Os juízes e Tribunais se esmeram em sentenças emocionantes. No entanto ela acontece dentro da casa da Justiça do Estado gaúcho e todos se fazem de bobos ou de desentendidos.

Defi ne-se trabalho escra-vo, na atualidade, como sendo o ato de se obrigar alguém a trabalhar por imposição pa-tronal, sem a correspondente contribuição pecuniária ou indenização dos direitos con-cernentes e sem os devidos intervalos para repouso. O serviço de plantão do Poder Judiciário é realizado tam-bém desta forma, sem remu-

neração, sem compensação digna e sem intervalo para repouso.

O plantonista da semana leva para casa, todos os dias, no fi nal do expedien-te, um telefo-ne celular que o TJ disponi-biliza. Após t r a b a l h a r oito ou nove árduas horas no cartório, segue para casa com o telefone do plantão e fi ca à disposição das polícias civil e militar, do Ministério Públi-co, dos advogados, do Conse-lho Tutelar e de quem mais precisar. Nas comarcas onde a criminalidade é grande o tal telefone pode tocar a noite inteira, pois cada vez que um meliante é preso em fl agrante

ou mediante man-dado de prisão a polícia avisa o

plan-

tonista. Os fl agrantes tam-bém são recebidos durante a noite pelo plantonista, bem como outros processos da área

cível e da Infância e Juventude. Ao receber q u a l q u e r expediente o planto-nista fará c o n t a t o com o Juiz plantonista, dirigindo--se, na prá-tica, após à casa do magistrado

ou, algumas vezes ao Forum, onde expedirá todos os docu-mentos pertinentes. No dia seguinte todos os expedientes recebidos durante a noite se-rão entregues na Distribuição do Foro onde recebem um número e são encaminhados para os cartórios correspon-dentes.

O servidor plantonista da semana é obrigado a es-tar no Forum todos os dias no horário de expediente, cumprindo normalmente o expediente, como se tivesse tido uma agradável noite de sono. É impossível folgar por haver trabalhado à noite, pois a remuneração pelo trabalho noturno e do fi nal de semana inteiro é de apenas um dia de folga, que fi ca a critério do juiz quando conceder. Portan-to não há como recuperar as noites trabalhadas. O fi nal de semana que se constitui de dias e noites inteiras de trabalho, não é remunerado nem compensado com folga. É trabalho escravo mesmo.

Trabalho Escravo no Judiciário Gaúcho

a criminalidade é grande o tal telefone pode tocar a noite inteira, pois cada vez que um meliante é preso em fl agrante

ou mediante man-dado de prisão a polícia avisa o

plan-

Vamos abolir de vez essa vergonhaRosângela de Fátima Soares Lurent

Secretária de Política e Formação Sindical

a remuneração pelo trabalho noturno e do

final de sema-na inteiro é

de apenas um dia de folga

Nos finais de semana e feriados o plantonista da semana não pode se ausentar de casa senão para ir ao Forum ou a casa do magistrado, para tratar de questões afetas ao plantão. O transporte às suas expensas, para os quais usará seu carro ou pagará táxi sem nenhum retorno financeiro, já que o Tribunal não disponibi-liza verba para condução nem viatura.

A maioria das comar-cas envolve nos plantões servidores dos cargos de escrivão, oficial ajudante, contador/distribuidor e escreventes, mas algu-mas somente admitem nos plantões servidores dos cargos de escrivão e oficiais ajudantes. Não há uma determinação do Tribunal neste sentido e fica a cargo dos juízes de cada comarca disciplinar os injustos plantões.

Em comarcas grandes e com elevada crimina-lidade como Alvorada e outras, os plantões são feitos somente pelos es-crivães e oficiais ajudan-tes. Imaginem, agora, quantos plantões estes servidores farão por ano!

Por outro lado como fica a situação dos ofi-ciais escreventes e dos distribuidores/contadores que são obrigados a fazer plantões?

Oficiais escreventes não têm fé pública, alguns recentemente empossados e com pouca experiência, moram longe dos Foros e dos bairros onde vivem os Juízes e ganham pouco, mesmo assim ficam com a enorme responsabilidade de atender aos plantões e responder por qualquer erro ou atraso no atendi-mento.

E o que dizer dos dis-tr ibuidores /contadores que não trabalham com processos a não ser para distribuir e fazer con-

tas e cálculos. Assim, de inopino, são obrigados a, nas sagradas horas de folga, trabalhar em área desconhecida como ana-lisar um flagrante para descobrir se os requisitos básicos estão presentes, se os fatos realmente se passaram na comarca, se o suspeito tem anteceden-tes ou é primário, etc. ou então cumprir processos das mais diversas áreas, cada um com sua pecu-liaridade que só quem labora todos os dias sabe como fazer, e ainda com o agravante de ser em ho-rário que exige medidas diferenciadas.

Somente na Capital há uma Vara especializada em plantões. Os servido-res da Vara especializa-da compensam as horas noturnas trabalhando 24 horas e folgando 72 horas.

Não faz muitos anos foi criado no Estado O Juizado especial Cível, cujos servidores que atu-am à noite, algumas ho-ras apenas, recebem um adicional de 20% sobre o salário. Para a criação dos juizados Especiais o TJ teve imediata solução, remunerar o trabalho noturno, mas para os plantões perpetuou o uso da mão de obra escrava. Afi-nal para que m u -

dar? Ninguém reclama e quem reclama sofre “uns assédios morais e umas sindicâncias administra-tivas” e já cala a boca com medo de perder o empre-go.

Há uma tradição já estabelecida dentro do Poder Judiciário de que os plantões são serviços gratuitos prestados pelos servidores que são, cruel-mente, coagidos a fazer e prestar um serviço rápido e eficiente, sob pena de serem responsabilizados por qualquer prejuízo so-frido pelas partes.

Baseado na resolução nº 71/2009 e na decisão do CNJ de que aos servidores do Judiciário Estadual do RS aplica-se como regime estatutário a Lei Com-plementar 10.098/1994, restando, portanto, re-vogado o antigo Estatuto dos Servidores da Justiça (Lei. 5.256/66), decisão esta que transitou em julgado administrativo, o Sindjus|RS exigirá do TJ o seu imediato cumpri-mento, a fim de remune-rar os plantões.

TJ teve imediata solução, remunerar o trabalho noturno, mas para os plantões perpetuou o uso da mão de obra escrava. Afi-nal para que m u -

Juntos, somos mais

fortesEstamos atuando em seu benefício:

de servidor para servidorVocê sabe por que existem sindicatos? Por

que uma entidade de classe é a única ferra-menta de luta por valorização profissional e melhores condições de trabalho que uma

categoria dispõe. Para isso, um grupo de ser-vidores, colegas seus, estão reunidos e atu-

ando no movimento sindical. Mas a sua par-ticipação é muito importante nesse processo.

É por isso que temos um convite para

fazer: Venha unir-se a nós! Faça parte dos filiados do Sindjus e usufrua de todos os benefícios que a instituição pode lhe pro-porcionar. Juntos, somos mais fortes para defender os interesses do trabalhador do

Judiciário gaúcho. Somente a adesão maciça dos servidores poderá devolver a dignidade

e o respeito, tanto no âmbito emocional quanto financeiro. Também queremos

que participe das decisões, comparecendo nas assembleias, votando e opinando.

Filie-se ao Sindjus e contribua com 1% de

seu vencimento básico, que será descontado diretamente na folha de pagamento. Você estará ajudando a fortalecer o movimento sindical, que busca seus próprios direitos. Preencha a ficha cadastral e envie por e-

-mail: [email protected]. Se preferir, ligue e informe-se com a Rosângela, Car-

men ou Geovana, da Secretaria de Política e Formação Sindical – (51) 3224.2452.

Mídias Sociais

O Sindjus|RS entrou na onda das mídias sociais e agora possui uma página ofi cial no Facebook e um canal no Youtube. Se você também participa desses dois meios de comunicação e divulgação, una-se a nós. Já estamos compartilhando notícias, ações, eventos, reuniões e publi-cando avisos aos colegas que estão aderindo a estas duas redes. Curta nossa fanpage no Facebook. O endereço é www.facebook.com/sindjusrs. E no Youtube você confere a atuação sindical, em vídeos, por este link: http://migre.me/fgFzL.

OuvidoriaMais um instrumento de comunicação com o servi-

dor está disponível. É o e-mail da Ouvidoria, um canal direto com a coordenação geral do Sindicato. Pelo ende-reço eletrônico [email protected], você poderá sugerir, criticar, denunciar e até solicitar informações. Sua demanda será encaminhada ao setor responsável e o atendimento monitorado, até a fi nalização do processo.

S INDICATO DOS SERVIDORES DA JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO SUL COM O SERVIRDOR E PELO SERVIDOR

FICHA DE SINDICALIZAÇÃO/RECADASTRAMENTO

DADOS PESSOAIS ( ) Novo sócio ( ) Recadastramento

Nome:________________________________________________________________________________

Sexo: ( ) F ( ) M Data de Nascimento:____/____/_____ RG:___________________________________

Camiseta tamanho: ( ) GG ( ) G ( ) M ( ) P

Endereço:_____________________________________________________________________________

Complemento _____________________ Bairro:______________________________________________

CEP: ___________________________ Cidade: ______________________________________________

Telefones com DD:______________________________________________________________________

Email particular: _______________________________________________________________________

Escolaridade: ( ) fundamental ( ) médio ( ) superior ( ) pós-graduado

Dados profissionais:

Email TJ:_____________________________________________________________________________

Comarca:______________________________________ Cartório:_______________________________

Admissão (data):______________________ ID:_____________________________________________

Cargo: _______________________ letra:________ Função: ___________________________________

Regime jurídico: ( ) Estatutário ( ) CLT ( ) CC

Solicito a minha inclusão no quadro de associados do Sindicato dos Servidores da Justiça do RS –

SINDJUS|RS, autorizando, desde já, o desconto da mensalidade sindical em minha folha de pagamento, no

valor de 1% sobre o valor básico do meu cargo.

Data:____/____/______

_________________________________________________ Assinatura do (a) filiado (a)

P aralisações, reu-niões, convênios, participação em movimentos sociais,

apoio a entidades de classes, negociações, debate político, integração, inclusão de redes sociais, reestruturação do NAP, denúncias, assessoria jurídica. Essas e muitas outras ações fo-ram desenvolvidas nos primei-ros 30 dias de gestão.

Temos estabelecido relações fraternas com as demais entida-des sindicais. Ao mesmo tempo, delas colhemos os aspectos posi-tivos que podem e devem contri-buir com a nossa meta de tornar o Sindjus organizado, e sindica-to organizado é sindicato forte.

Com simplicidade e objeti-vidade, atuamos com diversos setores em funcionamento, real-mente. Não vivemos de fachada, em nome de uma falsa idéia de colegiado. O Sindjus, hoje, se divide em setores distintos: Po-lítico, Jurídico, Financeiro e de Relações Sindicais e Externas, cabendo a cada um deles delibe-rar sobre questões próprias. Isso confere agilidade e dinamismo ao movimento sindical.

É dessa forma que, nesse curto espaço de tempo, já con-quistamos vários benefícios aos servidores. Firmamos parceria com empresas como a Vivo, a Panvel, a Caixa, a Unimed, entre outras. Em um mês rea-lizamos o que não foi feito em décadas. Basta ver as notícias no site (www.sindjus.com.br) e vamos fazer muito mais.

É uma nova ideia de sindi-cato, ampla, com visão multi-lateral, não somente voltadas às questões básicas salariais e de trabalho. Mas também aos benefícios e conscientização da categoria quanto a sua real importância nesse contexto todo.

SIN

DJU

S em

açã

o Sindicato organizado é sindicato forte