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Sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021 • Edição 4.615 • Ano 20 • Distribuição gratuita • www.guaruja.sp.gov.br Auxílio de Locação Social será pago até 2022 para vítimas de deslizamentos e de incêndio Em visita ao município, ontem, o governador João Doria anunciou a prorrogação pelo período de um ano do Auxílio de Moradia Emergencial, pago às 600 famílias vítimas dos deslizamentos de março do ano passado. O auxílio também será pago para 90 famílias que tiveram as casas comprometidas pelo incêndio na Prainha, na semana passada. As famílias recebem R$ 300,00 do Estado e outros R$ 200,00 da Prefeitura de Guarujá. A visita do governador teve o objetivo de entregar as obras de contenção do Morro do Macaco Molhado PARA 690 FAMÍLIAS ÚLTIMA PÁGINA Contribuinte de Vicente de Carvalho deve pagar segunda parcela até dia 25 Aulas presenciais em Guarujá serão retomadas na próxima segunda IPTU ENSINO PÁGINA 2 PÁGINA 3 Diego Marchi Guarujá DIÁRIO OFICIAL DE VACINÔMETRO covid-19 10.887 doses aplicadas 9.401 pessoas vacinadas Fotos Arquivo/PMG

Sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021 • Edição 4.615 • Ano ...€¦ · Sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021 • Edição 4.615 • Ano 20 • Distribuição gratuita • Auxílio

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Sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021 • Edição 4.615 • Ano 20 • Distribuição gratuita • www.guaruja.sp.gov.br

Auxílio de Locação Social será pago até 2022 para vítimas de deslizamentos e de incêndio

Em visita ao município, ontem, o governador João Doria anunciou a prorrogação pelo período de um ano do Auxílio de Moradia Emergencial, pago às 600 famílias vítimas dos deslizamentos de março do ano passado. O auxílio também será pago para 90 famílias que tiveram as casas comprometidas pelo incêndio na Prainha, na semana passada. As famílias recebem R$ 300,00 do Estado e outros R$ 200,00 da Prefeitura de Guarujá. A visita do governador teve o objetivo de entregar as obras de contenção do Morro do Macaco Molhado

PARA 690 FAMÍLIAS

ÚLTIMA PÁGINA

Contribuinte de Vicente de Carvalho deve pagar

segunda parcela até dia 25

Aulas presenciais em Guarujá serão retomadas

na próxima segunda

IPTUENSINO

PÁGINA 2PÁGINA 3

Diego M

archi

GuarujáDIÁRIO OFICIAL DE

VACINÔMETRO

covid-19

10.887dosesaplicadas

9.401 pessoasvacinadas

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2 SEXTA-FEIRA19.2.2021 Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

expediente

GuarujáDIÁRIO OFICIAL

DO MUNICÍPIO DE

Conteúdo produzido pela Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Guarujá. O noticiário relativo às atividades da Câmara Municipal, bem como a produção e edição de seus atos oficiais, são de responsabilidade exclusiva do Poder Legislativo.

DOE SANGUE,DOE VIDA

Colabore com o Banco de Sangue do Hospital Santo Amaro

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARUJÁ Av. Santos Dumont, 800 • Santo AntônioCEP 11432-502 • TEL 3308.7000 SITE www.guaruja.sp.gov.br E-MAIL [email protected]

Jornalista responsável e ediçãoValdir Dias • MTb. 19.867

Projeto gráfico e diagramação Diego RubidoImpressão Gráfica Diário do Litoral Tiragem 9.300 exemplares

UNIDADE FISCALDO MUNICÍPIO R$ 3,60

menu

restaurantepopularR$

1

Cardápios sujeitos a alterações

TIBério birolini

SANTO ANTÔNIO

Copa lombo, mandioca, arroz, feijão, escarola com cenoura, banana, suco de uva

Feijoada, farofa rica, arroz, alface com tomate, laranja, suco de limão

Restaurante Alimenta Cidadão Rua Colômbia s/n - Vila Baiana

Alameda das Violetas, 330 - Santo Antônio

Contribuinte tem até dia 25 para pagar 2ª parcela de IPTU

“Simplesmente Capitu” terá estreia virtual no domingo

Para tirar dúvidas e auxiliar o contribuinte, Prefeitura disponibiliza postos de informação

Contribuintes da região do Distrito de Vicente de Carvalho (Zona Norte e

Zona Sul) devem ficar atentos para o prazo de pagamento da segunda parcela do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU/2021), que vence no pró-ximo dia 25.

Este ano, a Zona Norte (Jardim Santense, Jardim Enguaguassu, Pae Cará, Vila Cunhambebe, Vila Itapema e Vila Alice), já conta com o IPTU Digital, que possibilita ao contribuinte entrar no site da Prefeitura e acessar seu carnê, antes enviado pelos Correios.

Já os contribuintes da Zona Sul (Morrinhos, Vila Zilda e Jardim Brasil I e II) continu-am recebendo os carnês pelo Correio, porém, o munícipe também tem a opção de pagar o imposto pela internet.

O pagamento poderá ser feito por qualquer meio ele-

trônico, usando o código de barras do boleto. Se preferir, poderá imprimir a guia e reali-zar o pagamento em qualquer agência bancária, dentro da data de vencimento. O contri-buinte também tem a opção de pagar o valor do tributo em débito automático.

Para ter acesso ao carnê di-

VICENTE DE CARVALHO

CULTURA

gital é preciso acessar o site www.guaruja.sp.gov.br/iptu-digital e entrar no campo de cobranças, clicando na opção ‘IPTU’. Em seguida deverá digi-tar o número do cadastro imo-biliário do imóvel, encontrado no carnê impresso de 2020 ou de outros exercícios. Os carnês estão disponíveis desde 15 de

Para emocionar e refletir, o espetáculo ‘Simplesmente Capitu’ estreia em uma plata-forma virtual neste domingo (21), às 20 horas. O projeto, financiado por meio da Lei Aldir Blanc, é uma adaptação do clássico livro de Machado de Assis ‘Dom Casmurro’ e traz o feminismo como tema cen-tral. O link de exibição será divulgado na página da Secre-taria de Cultura de Guarujá, no facebook: @culturaguaruja.

A peça teatral tem 19 mi-nutos e retrata questões da atualidade, como a desigual-dade de gênero e feminicí-

AGENDE PELO WHATSAPP

SEG A SEX - 8 ÀS 11H30 E 14 ÀS 16H30

(13) 99620-0855 | 3344-3312

Confira todos os postos de atendimento

- Paço Municipal Raphael Vitiello (Av. Santos Dumont, 640, Santo Antônio, sala 11 – Térreo- Coordenação de Receitas Territoriais). Telefone (13) 3308-7000 – Ramais 7655 /7656/ 7657

- Poupatempo Guarujá (Avenida Castelo Branco, 357, no Parque Itapema Shopping - Vicente de Carvalho)

- Unidade de Atendimento ao Contribuinte (Rua Cunhambebe, 500- Vicente de Carvalho)

- Centro de Atendimento ao Contribuinte - Ceacon (Avenida Leomil, 630 - Pitangueiras/Centro)

- Setor de Dívida Ativa (Rua Azuil Loureiro, 691, Santa Rosa)

dezembro. Para tirar dúvidas e até auxiliar o contribuinte a emitir a segunda via do car-nê, a Prefeitura disponibiliza alguns postos de informação.

dio, tema este que acomete diversas mulheres a situações de agressões e até a morte. O conceito de feminicídio sur-giu na década de 70, com a finalidade de reconhecer e dar visibilidade à discrimina-ção, opressão, desigualdade e violência sistemática contra as mulheres.

Com texto de sua autoria, o espetáculo virtual tem a atuação solo da atriz Thalita Góes, que interpreta a perso-nagem Capitu. “Simplesmente Capitu” traz trechos da obra original e conta com a dire-ção de Fátima Góes trazendo a

essência do teatro de Stanisla-vski e Grotowski, assim como o figurino e cenografia, que também são assinados por ela.

Após a exibição, será possí-vel participar de uma live com a atriz Thalita e a diretora Fátima para falar sobre o processo de montagem, com link a ser di-vulgado na mesma plataforma. Será uma conversa descontra-ída abordando assuntos como a produção cultural durante a pandemia e o feminismo.

O espetáculo foi viabilizado por meio do Edital de Fomento realizado pela Secretaria de Cultura de Guarujá.

Peça aborda temas como desigualdade de gênero, feminismo e feminicídio

Hygor Abreu

Divulgação

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3SEXTA-FEIRA19.2.2021Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

Guarujá retoma aulas presenciais na rede municipal na segunda-feira

Protocolos de segurança incluem álcool em gel e máscaras

Ato simbólico de recepção dos estudantes será na EM Franklin, no Jardim Boa Esperança, às 8 horas

EDUCAÇÃO

Na próxima segunda-feira (22), os alunos da rede municipal de ensino

de Guarujá retomam as aulas presenciais, em esquema de revezamento, com todos os cuidados necessários de en-frentamento à covid-19. São es-tudantes da educação infantil, fundamental I e II, Educação de Jovens e Adultos (EJA), en-sino profissionalizante e dos Centros de Atividades Educa-cionais e Comunitárias (Caecs).

Em ato simbólico, o Chefe do Poder Executivo Municipal e o titular da Secretaria de Edu-cação de Guarujá darão as bo-as-vindas aos alunos da Escola Municipal Franklin Delano Roo-sevelt (Avenida Adriano Dias, 500, no Jardim Boa Esperança), em Vicente de Carvalho. A visita será às 8 horas.

Na educação infantil, ensi-no Fundamental I e EJA I, as turmas serão formadas com 25% dos alunos, onde cada turma frequentará a unidade uma vez na semana. Já para os alunos de Ensino fundamental II, EJA II e profissionalizante,

a frequência presencial será também de uma vez por se-mana, mas com o percentual de alunos de 35%. Por isso, o aluno que não estiver na escola naquele dia estará em casa no ensino on-line.

Para a próxima semana, a Seduc preparou uma progra-mação de atividades voltadas ao acolhimento dos alunos. A rede municipal está preparada para uma retomada segura e o reinício se dará com o escalo-namento A cada dia, será fei-to um acompanhamento da volta de alunos e professores, seguindo as orientações do Plano São Paulo e superando mais este desafio.

A rede municipal de Gua-rujá possui aproximadamente 34 mil estudantes. As creches municipais e conveniadas já retornaram às atividades pre-senciais. O ano letivo 2021 na rede municipal começou no último dia 8, com a disponibi-lidade do ensino remoto para a familiarização dos roteiros de estudo.

Ao longo da semana, equipes da Secretaria de Operações Urbanas (Seurb) realizaram a limpeza e o desassoreamento do canal que liga os bairros Vila Edna e Morrinhos. A ação visa melhorar e aumentar a vazão das águas de chuva e minimizar os alagamentos na região

Creches municipais e conveniadas já retornaram às atividades presenciais no dia 11 de janeiro

Confira o horário de aula dos alunos

Educação Infantil: 7h30 às 10h30 (manhã) / 13h30 às 16h30 (tarde)Fundamental I: 8 às 11h (manhã) / 13h30 às 16h30 (tarde)Intermediário: 12 às 15 horasFundamental II: 8 às 11 horas (manhã) / 13h30 às 16h30 (tarde)Intermediário: 12 às 15 horasVespertino: 16h30 às 19h30EJA e profissionalizante: 19 às 22 horas

As unidades escolares de Guarujá estão adaptadas com todas as medidas contra o coronavírus. Foram dispo-nibilizados totens de álcool gel, máscaras de proteção e

aventais, entre outros Equi-pamentos de Proteção Indi-vidual (EPIs).

Além disso, alguns espa-ços das unidades estão com suas áreas de lazer interdi-

tadas e outras demarcadas, como forma de manter o distanciamento social entre alunos, professores e demais profissionais da educação.

Para reforçar os cuidados

contra o vírus, a Prefeitura lançou no mês passado, a Car-tilha de Biossegurança, para orientar alunos e também os pais ou responsáveis quanto à importância da prevenção.

Helder Lim

a

Fotos Divulgação

ERRATANa edição de ontem, quinta-feira (18), do Diário Oficial do Município de Guarujá, na página 2, onde se lê: “Fundo Social entrega mais uma tonelada de alimentos para entidades”Leia-se:“Fundo Social entrega mais de uma tonelada de alimentos para entidades”

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4 SEXTA-FEIRA19.2.2021 Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

D E C R E T O N.º 14.161.“Declara de utilidade pública para fins de desapropriação, se

necessária, de eventuais benfeitorias e dá outras providências.”VÁLTER SUMAN, Prefeito Municipal de Guarujá, no uso das atribuições legais que a lei lhe confere,Considerando os fins sociais que possibilitam a intervenção do Poder Público em situação evidenciada na letra “i”, do artigo 5.º, do Decreto-Lei n.º 3.365, de 21 de junho de 1941;Considerando a urgência da execução da obra de Macro Drenagem do Bairro Santo Antonio, inerentes ao Programa “SANEAMENTO PARA TODOS”, do Governo Federal no Município do Guarujá; Considerando que os imóveis onde se dará a intervenção urbana são acres-cidos de marinha, com Registro Imobiliário Patrimonial perante a Secre-taria do Patrimônio da União - SPU, sob n.ºs RIP 64750003527-48, RIP 64750005609-36, e RIP 64750003600-90, onde havia ocupações a título precário, em processo de cancelamento pela SPU, objeto das matrículas 45317, 45318, e 45319, respectivamente; Considerando que para que a União viabilize o processo administrativo da Cessão das áreas referidas, como condição sine qua non deve o Município se responsabilizar pela indenização de eventuais benfeitorias existentes erguidas pelos ocupantes, mesmo que os técnicos municipais nada tenham identificado como passível de indenização; e,Considerando, por fim, o que consta do processo administrativo nº 6288/186749/2019;

D E C R E T A :Art. 1.º Ficam declaradas de utilidade pública, para fins de desapropriação na forma da legislação vigente, as benfeitorias executadas de boa fé, de conformidade com a lei, porventura existentes, nos imóveis inscritos perante a Secretaria do Patrimônio da União – SPU, sob n.ºs RIP 64750003527-48, RIP 64750005609-36 RIP 64750003600-90, cujas ocupações a título precário estão em processo de cancelamento pela SPU, são objeto das matrículas n.ºs 45317, 45318, e 45319, respectivamente, registradas perante o Cartório de Registro de Imóveis do Guarujá, constando o RIP 64750003527-48 (matrícula 45317) em nome da Cooperativa de Pesca Atlântica de Santos Ltda., e o RIP 64750005609-36 (matrícula 45318) e RIP 64750003600-90 (matrícula 45319) em nome dos Srs. Katutoshi Ono e esposa Fumiko Ono, Luis Ono e esposa Teruko Y. Ono, Tokuji Ono e esposa Tsuzumi Ono, e, Mitsugu Ono e esposa Takeko Ono.Art. 2.º Revogam-se os Decretos Municipais n.ºs 13.675, 13.676, e 13.677, de 26 de maio de 2020, em razão de serem os imóveis de propriedade da União Federal, não passíveis de desapropriação. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se outras disposições em contrário.

Registre-se e publique-se.Prefeitura Municipal de Guarujá, em 18 de fevereiro de 2021.

PREFEITO“SEGOV”/rdlRegistrado no Livro Competente“GAB”, em 18.02.2021Renata Disaró LacerdaPront. n.º 11.130, que o digitei e assino

ERRATAPORTARIA N.º 786/2021 de 05/02/2021

Na Portaria n.º 786/2021 de 05 de fevereiro de 2021, republicada no Diário Oficial do Município, Edição n.º 4607, de 09 de fevereiro de 2021, onde se lê:“Assesor de Assuntos Metropolitanos. .....”.leia-se:“Assessor de Relação com a Comunidade ..”

Portaria N.º 863/2021.-VÁLTER SUMAN, PREFEITO MUNICIPAL DE GUARUJÁ, usando das atribuições que a Lei lhe confere;

R E S O L V E:TORNAR SEM EFEITO a Portaria nº 456/2021 de 28 de janeiro de 2021.

Registre-se, publique-se e dê-se ciência.Prefeitura Municipal de Guarujá, 18 de fevereiro de 2021.

PREFEITO“GAB”/iccRegistrada no Livro Competente“GAB”, em 18.02.2021Isabel Cristina F. de Campos

Pront. n.º 9.509, que a digitei e assino

Portaria N.º 864/2021.-VÁLTER SUMAN, PREFEITO MUNICIPAL DE GUARUJÁ, usando das atribuições que a Lei lhe confere;

R E S O L V E:NOMEAR a Srª GABRYELA CALIXTA SANTOS, para o cargo de provimento em comissão, símbolo DAS-9, de Assessor de Relação com a Comunidade, junto a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras.

Registre-se, publique-se e dê-se ciência.Prefeitura Municipal de Guarujá, 18 de fevereiro de 2021.

PREFEITO“GAB”/iccRegistrada no Livro Competente“GAB”, em 18.02.2021Isabel Cristina F. de CamposPront. n.º 9.509, que a digitei e assino

Portaria n.º 865/2021.-VÁLTER SUMAN, PREFEITO MUNICIPAL DE GUARUJÁ, no uso de suas atribuições que a Lei lhe confere; e,

R E S O L V E:DESIGNAR a servidora AMALIA RESTERICH TARDELLI - Pront. nº 12.899, para responder como Encarregado (FG-S3), junto à Diretoria de Programas Estratégicos, da Secretaria Municipal de Educação.

Registre-se, publique e dê-se ciência.Prefeitura Municipal de Guarujá, 18 de fevereiro de 2021.

PREFEITOSecretário Municipal Educação

“SEDUC” iccRegistrada no Livro Competente,“GAB’, em 18.02.2021.Isabel Cristina F. de CamposPront. n.º 9.509, que a digitei e assino

Portaria N.º 866/2020.-VÁLTER SUMAN, PREFEITO MUNICIPAL DE GUARUJÁ, usando das atribuições que a Lei lhe confere,

R E S O L V E:RETIRAR a Função Gratificada correspondente a Encarregado (FG-S3), junto à Diretoria de Programas Estratégicos, da Secretaria Municipal de Educação, do servidor ALESSANDRO FERNANDES RODRIGUES.

Registre-se, publique-se e dê-se ciência.Prefeitura Municipal de Guarujá, 18 de fevereiro de 2021.

PREFEITOSecretário Municipal de Educação

“GAB”/ iccRegistrada no Livro Competente“GAB”, em 18.02.2021Isabel Cristina F. de CamposPront. n.º 9.509, que a digitei e assino

Portaria N.º 867/2020.-VÁLTER SUMAN, PREFEITO MUNICIPAL DE GUARUJÁ, usando das atribuições que a Lei lhe confere,

R E S O L V E:RETIRAR a Função Gratificada correspondente a Coordenador (FG-S1), junto à Diretoria de Gestão Administrativa e Logística, da Secretaria Municipal de Educação, do servidor GILBERTO ARAUJO DOS SANTOS – Pront. 14.646.

Registre-se, publique-se e dê-se ciência.Prefeitura Municipal de Guarujá, 18 de fevereiro de 2021.

PREFEITOSecretário Municipal de Educação

“GAB”/ iccRegistrada no Livro Competente“GAB”, em 18.02.2021Isabel Cristina F. de CamposPront. n.º 9.509, que a digitei e assino

Portaria n.º 868/2021.-VÁLTER SUMAN, PREFEITO MUNICIPAL DE GUARUJÁ, no uso de suas atribuições que a Lei lhe confere;

R E S O L V E:

DESIGNAR o servidor LUIZ PAULO PYRRHO GUILHERME- Pront. n.º 18.372, para responder como Coordenador (FG-S1), junto à Diretoria de Gestão Administrativa e Logística, a partir de 19/02/2021.

Registre-se, publique-se e dê-se ciência.Prefeitura Municipal de Guarujá, 18 de fevereiro de 2021.

PREFEITOSecretário Municipal de Educação

“SEDUC”/iccRegistrada no Livro Competente“GAB”, em 18.02.2021Isabel Cristina F. de CamposPront. n.º 9.509, que a digitei e assino

Portaria N.º 869/2020.-VÁLTER SUMAN, PREFEITO MUNICIPAL DE GUARUJÁ, usando das atribuições que a Lei lhe confere,

R E S O L V E:RETIRAR a Função Gratificada correspondente a Coordenador (FG-S1), junto à Secretaria Municipal de Cultura, do servidor GUSTAVO GUILHERME DE SOUZA – Pront. 11.376.

Registre-se, publique-se e dê-se ciência.Prefeitura Municipal de Guarujá, 18 de fevereiro de 2021.

PREFEITOSecretário Municipal de Cultura

“GAB”/ iccRegistrada no Livro Competente“GAB”, em 18.02.2021Isabel Cristina F. de CamposPront. n.º 9.509, que a digitei e assino

Portaria N.º 870/2020.-VÁLTER SUMAN, PREFEITO MUNICIPAL DE GUARUJÁ, usando das atribuições que a Lei lhe confere,

R E S O L V E:RETIRAR a Função Gratificada correspondente a Encarregado (FG-S3), junto à Secretaria Municipal de Cultura, do servidor ACHILES STALIN NICOLAU STIGLIANO – Pront. 5.581.

Registre-se, publique-se e dê-se ciência.Prefeitura Municipal de Guarujá, 18 de fevereiro de 2021.

PREFEITOSecretário Municipal de Cultura

“GAB”/ iccRegistrada no Livro Competente“GAB”, em 18.02.2021Isabel Cristina F. de CamposPront. n.º 9.509, que a digitei e assino

Portaria n.º 871/2021.-VÁLTER SUMAN, PREFEITO MUNICIPAL DE GUARUJÁ, no uso de suas atribuições que a Lei lhe confere;

R E S O L V E:DESIGNAR o servidor ACHILES STALIN NICOLAU STIGLIANO - Pront. n.º 5.581, para responder como Coordenador (FG-S1), junto à Secretaria Mu-nicipal de Cultura.

Registre-se, publique-se e dê-se ciência.Prefeitura Municipal de Guarujá, 18 de fevereiro de 2021.

PREFEITOSecretário Municipal de Cultura

“GAB”/iccRegistrada no Livro Competente“GAB”, em 18.02.2021Isabel Cristina F. de CamposPront. n.º 9.509, que a digitei e assino

ATOS OFICIAISGABINETE DO PREFEITO

OUVIDORIA162 0800.773.7000

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5SEXTA-FEIRA19.2.2021Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

ATOS OFICIAISSECRETARIAS MUNICIPAIS

GESTÃO ADMINISTRATIVACOMUNICADO

Recadastramento dos servidores Aposentados por Invalidez junto ao INSS, pensionistas da Câmara Municipal de Guarujá que recebem sua

pensão por este Executivo e aos pensionistas de Ação JudicialA Prefeitura Municipal de Guarujá, Estado de São Paulo, através da Secre-taria Municipal de Gestão Administrativa, COMUNICA aos servidores do quadro de emprego permanente da CLT que se encontram Aposentados por Invalidez junto ao Regime Geral da Previdência Social, aos pensionistas da Câmara Municipal de Guarujá que recebem sua pensão por este Executivo e aos pensionistas de Ação Judicial, deverão fazer o recadastramento semes-tral obrigatório por atendimento presencial, junto ao Setor de Admissão da Diretoria de Gestão de Pessoas, no Paço Municipal “Raphael Vitiello”, à Av. Santos Dumont 640 – térreo (sala 12), Vila Santo Antonio, às segundas, terças, quintas e sextas-feiras, das 12h às 16h, e às quartas-feiras no horário das 9h às 13h, no período de 05 a 26 de fevereiro de 2021, conforme ficou decidido no processo administrativo 37063/2020, em razão do comunicado desta “ADM” publicado no Diário Oficial do Município - Edição de 03/12/2020.Os servidores que se enquadram em alguma destas condições acima, deverão apresentar os seguintes documentos comprobatórios:a) os pensionistas da Câmara Municipal de Guarujá que recebem sua pensão por este Executivo, no caso de filha solteira e cônjuge sobrevivente deverão juntar ao formulário de recadastramento declaração de que não contraíram matrimônio;b) os servidores Aposentados por Invalidez pelo Regime Geral de Previdência Social, deverão apresentar cópia de documento emitido pelo INSS constando a situação do beneficio, dando fé de que a sua aposentadoria continua ativa junto àquele órgão previdenciário. O não recadastramento e ou comprovação da documentação exigida, implicará na cessação de benefícios a que têm direito a partir do mês de março de 2021, até que a situação seja regularizada.

Prefeitura Municipal de Guarujá, em 03 de fevereiro de 2021.Elias de Oliveira Filho

SupervisorSecretaria Municipal de Gestão Administrativa

CESSÃO DE SERVIDORA Prefeitura Municipal de Guarujá, Estado de São Paulo, através da Secretaria Municipal de Administração, torna público que foi concedido a Sra. MARIA NATÁLIA SOARES DA CÂMARA LEITE, matrícula nº. 5.689, ocupante do cargo/emprego de Agente de Serviços Gerais, do quadro permanente da Secretaria Municipal de Administração (ADM), ficar à disposição da Câmara Municipal de Guarujá, sem prejuízo dos vencimentos e sem prejuízo das demais vantagens do cargo que ocupa, no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2021, em conformidade com o que foi decidido no Processo Administrativo Municipal nº 2704/2021, com fundamento legal nos artigos nº. 69ª a 74ª da Lei complementar nº 135.

Guarujá, 18 de fevereiro de 2021VÁLTER SUMAN

Prefeito de Guarujá-SP

CESSÃO DE SERVIDORA Prefeitura Municipal de Guarujá, Estado de São Paulo, através da Secretaria Municipal de Administração, torna público que foi concedido a Sra. FLÁVIA FIGO DE PAULA, matrícula nº. 17.005, ocupante do cargo/emprego de Pro-fessor de Educação Básica III, do quadro permanente da Secretaria Municipal de Administração (ADM), ficar à disposição da Prefeitura Municipal de São Vicente, sem prejuízo dos vencimentos e sem prejuízo das demais vantagens do cargo que ocupa, no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2021 (Prorrogação), em conformidade com o que foi decidido no Processo Admi-nistrativo Municipal nº 876/2020 e oficios nº 027/2021, com fundamento legal nos artigos nº. 69ª a 74ª da Lei complementar nº 135.

Guarujá, 18 de fevereiro de 2020VÁLTER SUMAN

Prefeito de Guarujá-SP

CESSÃO DE SERVIDORA Prefeitura Municipal de Guarujá, Estado de São Paulo, através da Secretaria Municipal de Administração, torna público que foi concedido ao Sr. LINALDO SILVA LIRA FILHO, matrícula nº. 11.202, ocupante do cargo/emprego de Condutor de Veículos, do quadro permanente da Secretaria Municipal de Administração (ADM), ficar à disposição da Câmara Municipal de Guarujá, sem prejuízo dos vencimentos e sem prejuízo das demais vantagens do cargo que ocupa, no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2021

(Prorrogação), em conformidade com o que foi decidido no Processo Admi-nistrativo Municipal nº 2704/2021, com fundamento legal nos artigos nº. 69ª a 74ª da Lei complementar nº 135.

Guarujá, 18 de fevereiro de 2021VÁLTER SUMAN

Prefeito de Guarujá-SP

CESSÃO DE SERVIDORA Prefeitura Municipal de Guarujá, Estado de São Paulo, através da Secretaria Municipal de Administração, torna público que foi concedido ao Sr. JADIR GONÇALVES DE OLIVEIRA, matrícula nº. 5.257, ocupante do cargo/emprego de Condutor de Veículos, do quadro permanente da Secretaria Municipal de Administração (ADM), ficar à disposição da Câmara Municipal de Guarujá, sem prejuízo dos vencimentos e sem prejuízo das demais vantagens do cargo que ocupa, no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2021 (Prorrogação), em conformidade com o que foi decidido no Processo Admi-nistrativo Municipal nº 2704/2021, com fundamento legal nos artigos nº. 69ª a 74ª da Lei complementar nº 135.

Guarujá, 18 de fevereiro de 2021VÁLTER SUMAN

Prefeito de Guarujá-SP

EXTRATO DE TERMO DE ADITAMENTO DE CONTRATO ADMINISTRATIVO

CONTRATO ADMINISTRATIVO N°. 150/2019 T.A. Nº 02PREGÃO PRESENCIAL Nº. 08/2019PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº. 37332/26/2018CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE GUARUJÁCONTRATADA: TERRACOM CONSTRUÇÕES LTDAOBJETO: “Contratação de empresa para prestação de serviços contínuos de manutenção, recuperação e restauração da pavimentação de vias e logradouros públicos do Município de Guarujá”. Resolvem as partes aditar o valor de R$ 1.703.709,95 (hum milhão, setecentos e três mil, setecentos e nove reais e noventa e cinco centavos) resulta no percentual de 24,91%, conforme justificativas e autorização constantes no processo nº 44669/177505/2019, nos termos do que dispõe o artigo 65, I, b, da Lei Federal nº 8666/93, correndo as despesas decorrentes do contrato, por conta dos recursos consignados no orçamento vigente conforme segue: Órgão: 27.01.00Elemento de despesa: 3.3.90.39.00Os serviços ora aditados serão diretamente acompanhados e fiscalizados, em todas as fases, pela Secretaria Municipal de Operações Urbanas, que zelará pelo fiel cumprimento das obrigações assumidas pela Contratada, nos termos do art. 67, da Lei Federal nº 8666/93. Data da Assinatura: 27/01/2021.

EXTRATO DE TERMO DE CONTRATO DE LOCAÇÃO DE IMÓVELCONTRATO DE LOCAÇÃO DE IMÓVEL: Nº 27/2019 T. A. 02PROCESSO ADMINISTRATIVO: Nº. 34245/942/2018DISPENSA DE LICITAÇÃO LOCATÁRIA: MUNICÍPIO DE GUARUJÁLOCADORA: MARIA BETÂNIA SANTANADA FINALIDADE PÚBLICA A SER ATENDIDA: Abrigar a UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE VILA RÃ, subordinado à Secretaria Municipal de Saúde, no valor mensal de R$ 4.934,44 (quatro mil novecentos e trinta e quatro reais e quarenta e quatro centavos). Vigência de 12 meses, início em 30 de janeiro de 2021 e término em 29 de janeiro de 2022. A presente contratação se dará através de dispensa de Licitação, com base no art. 24, X, da lei federal 8.666/93 e na Lei nº 8.245/91..As despesas decorrentes com a execução do presente contrato correrão por conta da Dotação Orçamentária nº 16.01 3.3.90.36.00. O presente contrato será diretamente acompanhado e fiscalizado, em todas as suas fases, pela Secretaria Municipal de Saúde, que zelará pelo fiel cumprimento das obrigações assumidas pela locatária, nos termos do art. 67, da Lei Federal 8.666/93. Data de Assinatura: 28 de janeiro de 2021.

EXTRATO DE TERMO DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOATA DE REGISTRO DE PREÇOS N°: 26/2021PROCESSO ADMINISTRATIVO N°: 32204/71137/2020PREGÃO PRESENCIAL Nº: 64/2020CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE GUARUJÁCONTRATADA: PAPA LIX PLÁSTICOS E DESCARTÁVEIS LTDAOBJETO: Registro de Preços para aquisição de sacos de lixo para uso domés-tico a fim de atender as Secretarias do Município de Guarujá; As despesas decorrentes, objeto desta ata, correrão por conta dos recursos consignados no orçamento vigente, conforme segue:Órgão:02.01 Secretaria Municipal de Coordenação Governamental04.01 Advocacia Geral do Município06.01 Secretaria Municipal de Administração

07.01 / 07.02 / 07.03 Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assis-tência Social09.01 Secretaria Municipal de Cultura10.01 / 10.02 / 10.03 Secretaria Municipal de Defesa e Convivência Social11.01 Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Portuário12.01 Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Lazer15.01 Secretaria Municipal de Meio Ambiente16.01 Secretaria Municipal de Saúde18.01 Secretaria Municipal de Turismo21.01 Gabinete do Prefeito Municipal22.01 Controladoria Geral do Município23.01 Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão24.01 Secretaria Municipal de Finanças25.01 Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras26.01 Secretaria Municipal de Habitação27.01 Secretaria Municipal de Operações Urbanas28.01 Secretaria Municipal de Relações Institucionais30.01 Ouvidoria Geral do MunicípioElemento de Despesa: 3.3.90.30.00Para os itens e valores abaixo registrados:

ITEM QUANT UNIDADE DESCRIÇÃO PREÇO UNIT.

01 900 FARDOS

Saco plástico para coleta de resíduo domiciliar, confeccio-nado em resina termoplástica virgem ou reciclada, biode-gradável. Capacidade para 15 litros/03Kg, medindo 39cm de largura x 58cm de altura mínima, com solda contínua, cor: preto. Embalado em pacote que garanta a contendo 100 unidades.

R$ 32,90

02 900 FARDOS

Saco plástico para coleta de resíduo domiciliar, confecciona-do em resina termoplástica virgem ou reciclada, biodegra-dável. Capacidade para 30 litros/06Kg, medindo 59cm de largura x 62cm de altura mínima, com solda contínua, cor: preto. Embalado em pacote que garanta a integridade do produto, com informações necessárias conforme Código de Defesa do Consumidor e contendo 100 unidades.

R$ 57,50

03 1800 FARDOS

Saco plástico para coleta de resíduo domiciliar, confecciona-do em resina termoplástica virgem ou reciclada, biodegra-dável. Capacidade para 50 litros/10Kg, medindo 63cm de largura x 80cm de altura mínima, com solda contínua, cor: preto. Embalado em pacote que garanta a integridade do produto, com contendo 100 unidades.

R$ 77,10

Vigência: 12 (doze) meses, a partir da assinatura; Data de assinatura: 03 de fevereiro de 2021.As aquisições ora registradas serão diretamente acompanhadas e fiscali-zadas pela Secretaria Municipal de Gestão Administrativa, que zelará pelo fiel cumprimento das obrigações assumidas pela Contratada, nos termos do Art. 67, da Lei Federal nº. 8666/93.

EXTRATO DE TERMO DE PRORROGAÇÃO DE CONTRATO DE GESTÃO – Atendimento ao artigo 9º, §2º, do Decreto nº 3825/2010

CONTRATO DE GESTÃO nº 67/2019 T.A. Nº 03TERMO DE PRORROGAÇÃO AO CONTRATO DE GESTÃO CELEBRADO ENTRE SI FAZEM O MUNICÍPIO DE GUARUJÁ E A ORGANIZAÇÃO SOCIAL PRÓ VIDA.Por este instrumento particular de aditamento e na melhor forma de direito, de um lado o MUNICÍPIO DE GUARUJÁ, com sede na Via Santos Dumont nº 800, Estado de São Paulo, inscrito no CNPJ/MF sob nº 44.959.021/0001-04, neste ato representada pela senhor Prefeito, VÁLTER SUMAN, brasileiro, casado, médico, domiciliado à Via Santos Dumont, 800, Vila Santo Antônio, Guarujá/SP, portador do R.G nº 11.083.344-2 e CPF nº. 395.999.576-87 e pelo Secretário Municipal de Saúde, VITOR HUGO STRAUB CANASIRO, medico, separado, portador do R.G nº 7.926.398-7 e portador do CPF nº 050.946.068-24, domiciliado à Via Santos Dumont, 800, Vila Santo Antônio, Guarujá, SP, a seguir nomeado tão somente MUNICÍPIO, e de outro lado á ORGANIZAÇÃO SOCIAL PRÓ VIDA, inscrita no CNPJ nº 10.995.737/0001-45 com sede Avenida Brasil, nº 79, Centro, Itupeva/SP – CEP 13.295-000, neste ato representada pelo seu Presidente, WELINTON DA SILVA PINTO, portador do RG n° 47.055.168-9 e do CPF n°. 385.735.448-80, doravante nomeada apenas CONTRATADA, têm entre si justo e avençado o seguinte:CLÁUSULA PRIMEIRA – MUNICÍPIO e CONTRATADA, em 15 de fevereiro de 2019, celebraram contrato objetivando “OPERACIONALIZAÇÃO E EXECUÇÃO DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE, DOS EQUIPAMENTOS DESTINADOS A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA INCLUINDO OS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA, COM BASE NAS DIRETRIZES DEFINIDAS PELO GESTOR MUNICIPAL E NOS PRINCÍPIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS, EM ESPECIAL A POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA-PNAB, POLITICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO-PNH E ESTRATÉGIAS DE EDUCAÇÃO PER-MANENTE” – Convocação Pública nº 003/2028 – Processo Administrativo n° 16726/145775/2019.CLÁUSULA SEGUNDA - Resolvem as partes prorrogar por mais 24 (vinte e quatro) meses, a contar de 15/02/2021, findo em 15/02/2023, sendo o valor para custeio anual de R$ 28.785.160,62 (vinte e oito milhões, setecentos e oitenta e cinco mil, cento e sessenta reais e sessenta e dois

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6 SEXTA-FEIRA19.2.2021 Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

centavos), e o limite máximo para investimentos é de R$ 2.000,000,00 (dois milhões de reais), tendo em vista as justificativas de fls. 04/19-41/71, atingimento de metas as fls. 42/44 e parecer jurídico de fls. 153/158, constantes no processo administrativo nº 37657/942/2020 e nos termos do que dispõe o artigo 11, da Legislação Municipal nº 3.825/2020 e artigo 8, inciso VII, do Decreto Municipal nº 8.975/2010 correndo as despesas decorrentes do contrato, por conta dos recursos consignados no orçamento vigente conforme segue: Órgão: 16.01 Elementos: 3.3.90.39.00 / 4.4.90.52PARAGRAFO ÚNICO: O presente contrato poderá ser rescindido a qualquer momento com a homologação de novo certame licitatório sem ônus para as partes, conforme manifestação da Secretaria de Saúde as fls. 71, constante no processo administrativo nº 37657/942/2020.CLÁUSULA TERCEIRA - Os serviços ora prorrogados serão diretamente fiscalizados, em todas as suas fases, pela Secretaria Municipal de Saúde, pela Comissão Permanente de Avaliação dos Contratos de Gestão, institu-ída através do Decreto nº 12.785/2018, na forma prevista no artigo 67 da Lei Federal nº 8666/93, que zelará pelo fiel cumprimento das obrigações assumidas pela CONTRATADA.CLÁUSULA QUARTA – Ficam integralmente mantidas as demais cláusulas do instrumento original e seus termos aditivos.E por estarem, assim, de acordo, subscrevem em 03 (vias), na presença de 02 (duas) testemunhas, para fins de direito.

Guarujá, 15 de fevereiro de 2020.VÁLTER SUMAN

PrefeitoVITOR HUGO STRAUB CANASIRO

Secretário Municipal de SaúdeWELINTON DA SILVA PINTO

ORGANIZAÇÃO SOCIAL PRÓ VIDATestemunhas:

1._________________________________2.__________________________________

FINANÇASEdital 29/21 – Secretaria de Finanças – Ficam cientificados os contribuintes para comparecimento junto à Diretoria de Gestão de Atividades Econômicas (SEFIN-TRIB 2)Av. Santos Dumont 640, térreo, Guarujá/SP, no prazo de 30 (trinta) dias, para fins de ciência e providências quanto a assuntos de seu interesse.

Razão Social CTM / CNPJ / CPF/CAD ProcessoSKYTS GESTÃO EMPRESARIAL E PARTICIPAÇÕES LTDA 10.302.409/0001-16 31154/17ERIC DE OLIVEIRA RODRIGUES 363.386.988-39 34664/20LUZINETE DOS SANTOS 3.0515.010.000 3705/21TERA NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS LTDA 3.0734.010.000 22534/20CRISTIANO ROCHA DE ANDRADE LIMA 3.0521.006.000 24312/19ADEMILSON SANTANA BRANDÃO E OUTRA 3.0515.011.000 3708/21ALTAMIR BARAGUA GRANIER 11.935.706/0001-61 22722/20MAVERICK LOUNGE BAR LTDA 45686 1537/21ERIOVALDO LONGUI 038.813.618-98 21656/20MC HOLDING ADMINISTRADORA DE BENS E PARTICIPA-ÇÕES LTDA 26.125.448/0001-25 34780/16

JOÃO BATISTA COELHO 3.0497.016.000 4218/21ARMANDO DA SILVA COELHO 3.0497014.000 4220/21DAVID MARQUES DA SILVA E OUTROS 3.0515.005.000 3707/21DAVI XAVIER DANTAS 3.0518.008.000 4429/21DIRCEU RODRIGUES JR E OUTRA 3.0518.012.000 4433/21ANTÔNIO MÁRCIO FREIRE DE MENEZES 27.248.360/0001-63 18375/20

Guarujá, 17 de fevereiro de 2021.Leila Sales Acúrcio Torres

Secretária Adjunta de FinançasRicardo Lopes Wiest

Diretor de Gestão Tributária

ADVOCACIA GERALCOMUNICADO

A Prefeitura de Guarujá comunica aos contribuintes e interessados que nesta sexta-feira, dia 19 de fevereiro, não haverá expediente no prédio que abriga os serviços do Anexo Fiscal, da Vara da Fazenda Pública e do setor de Sindicância, situado na Rua Azuil Loureiro, nº 691/693.

EDUCAÇÃOEDITAL DE CONVOCAÇÃO – A.P.M.

A Direção da Escola Municipal Professora Jacirema dos Santos Fontes ser-

ve-se do presente edital para convocar os membros da Associação de Pais e Mestres, pais, professores, funcionários e demais pessoas da comunidade para reunião a ser realizada aos vinte e três dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e vinte e um, às nove horas em primeira chamada e única chamada, em uma das dependências desta Unidade de Ensino, situada à Rua Daniel Matos da Silva, 63 – Morrinhos I, Guarujá/SP, para tratar da seguinte ordem do dia: 1 – Recondução dos membros da Associação de Pais e Mestres para o ano de 2021. 2 – Demais assuntos pertinentes ao bom funcionamento da Unidade de Ensino.

Guarujá, 18 de fevereiro de 2021.Estela Ferreira Sousa

Diretora de Unidade de Ensino - Pront: 16.322

RESOLUÇÃO Nº 001/2021– SEDUC – Republicação por Alteração“Dispõe sobre a elaboração do Calendário Escolar para o ano de 2021, nas Unidades Educacionais da Rede Municipal de Ensino de Guarujá e Núcleos de Educação Infantil Conveniados”. O Secretário Municipal de Educação, no uso de suas atribuições e considerando: 1 – A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9.394/96 que estabelece no inciso III do artigo 12, no parágrafo 2º do artigo 23 e no inciso I do artigo 24 as normativas do Calendário Escolar;2 – As diretrizes da Secretaria Municipal de Educação; 3 – O Calendário Oficial do Município, publicado em 22/12/2020;4- O Decreto Municipal nº 14.124 de 01 de fevereiro de 2021, publicado em 02/02/2021, que altera o Anexo único do Decreto n.º 14.043, de 21 de dezembro de 2020, que institui o Calendário Administrativo do Poder Público Municipal para o exercício de 2021, e dá outras providências.”

RESOLVE: Art. 1º Com base na minuta do Calendário Escolar enviado às unidades de ensino, os gestores devem organizar o Calendário da Unidade sob sua res-ponsabilidade, de forma a garantir os 200 (duzentos) dias letivos de efetivo trabalho escolar e a carga horária anual/ semestral estabelecida na matriz curricular das diferentes modalidades de ensino. §1º Consideram-se como letivos os dias em que, com a presença dos alunos e sob orientação dos professores, sejam desenvolvidas atividades regulares de aula e outras programações didático-pedagógicas, que visem à efetiva aprendizagem, bem como, formações continuadas autorizadas pela Secretaria Municipal de Educação.§2º Os eventos e atividades programadas devem estar previstos no Ca-lendário Escolar.§3º Quando do não cumprimento de dia letivo e/ ou aulas, a Unidade de Ensino deve apresentar uma proposta de reposição à Secretaria de Educação. Art.2º O gestor escolar deve oportunizar a participação do corpo docente na elaboração do Calendário Escolar e apresentá-lo ao Conselho de Escola para aprovação e, posteriormente, encaminhar à Secretaria Municipal de Educação para homologação. §1º. Mediante a necessidade de se efetuar alguma alteração no Calendário já homologado, o gestor deve submetê-lo à aprovação do Conselho de Escola e, em seguida, à apreciação e anuência do Supervisor de Ensino da Unidade. §2º. Quando da necessidade de reposição de aulas/dias para fins de cumpri-mento dos dias letivos estabelecidos em Calendário Escolar, o Gestor deve elaborar um apêndice, programando a compensação desses dias.Art.3º. Para a elaboração do Calendário Escolar, a escola deve levar em consideração: I. Início e término das atividades escolares: a. Educação Infantil, Ensino Fundamental, Educação Profissional e Centro de Atividades Educacionais e Comunitárias: início dia 08/02/2021 e término 23/12/2021; b. Núcleo de Educação Infantil Municipal: início dia 04/01/2021 e término 15/12/2021; c. Núcleo de Educação Infantil Conveniado: início dia 04/01/2021 e término 15/12/2020; d. Educação de Jovens e Adultos: início do 1º semestre dia 08/02/2021 e término dia 08/07/2021 e início do 2º semestre dia 26/07/2021 e término 23/12/2021.II. Cumprimento dos dias letivos e carga horária com base na Lei nº 9.394/96, de forma a assegurar a participação e o envolvimento dos alunos e pro-fessores;III. No verso do Calendário Escolar, devem constar as seguintes especificações, relativas aos dias letivos: 1. Dia 04/01/2021 - Acolhimento e apresentação do Protocolo de Biosse-gurança para ADIs, pajens e demais servidores – NEIM e NEIC;2. De 05 e 08/01/2021 Reunião de Pais – NEIM e NEIC;3. Dia 11/01/2021 - Acolhimento de pais e alunos – NEIM e NEIC;4. Dia 08/02/2021 –Formação – NEIM e NEIC;5. Dia 08/02/2021 – Acolhimento aos Professores: apresentação do Protocolo de Biossegurança e da nova organização da unidade de ensino - Unidades de Ensino (Infantil, Fundamental, EJA) e Centros de Atividades

Educacionais Comunitárias;6. Dia 08/02/2021 - Acolhimento aos Professores e apresentação do Protocolo de Biossegurança – Unidade de Ensino de Educação Profissional;7. Dia 09/02/2021 - Discussão do P.P.P. com Auxiliares de desenvolvimento infantil e demais funcionários - NEIC;8-Dia 09/02/2021 – Apresentação do Plano de Trabalho do (a) Gestor da Unidade e Discussão do P.P.P. com Auxiliares de Desenvolvimento Infantil e demais funcionários – NEIM;9. Dia 09/02/2021 – Ações protocolares do segmento de orientação educacional - Unidades de Ensino (Infantil, Fundamental, EJA);10. Dia 09/02/2021 – Apresentação da Organização da Unidade de Ensino de Educação Profissional;11. Dia 09/02/2021 – Produção de materiais para atividades remotas - Centros de Atividades Educacionais Comunitárias (CAEC);12. Dia 10/02/2021 – Apresentação do Currículo da Ed. Infantil e Discussão das Práticas pedagógicas – NEIM e NEIC;13. Dias 10 e 11/02/2021 - Formação - Unidades de Ensino (Infantil, Fun-damental, EJA e Ed. Profissional) e Centros de Atividades Educacionais Comunitárias;14. Dias 11 e 12/02/2021 – Planejamento – NEIM e NEIC;15. Dias 12 e15/02/2021 - Discussão do P.P.P. com o corpo docente e demais funcionários - Unidades de Ensino (Infantil, Fundamental, EJA e Ed. Profissional) e Centros de Atividades Educacionais Comunitárias;16. Dia 16/02/2021–Apresentação do Projeto Gestor para o corpo docente e demais funcionários - Unidades de Ensino (Infantil, Fundamental, EJA e Ed. Profissional);17. Dia 16/02/2021–Apresentação do Plano de Trabalho do (a) Gestor (a) para o corpo docente e demais funcionários - Centros de Atividades Educacionais Comunitárias - CAEC;15. Dias 17, 18 e 19/02/2021 - Planejamento Escolar – Unidades de En-sino (Infantil, Fundamental, EJA e Ed. Profissional) e Centros de Atividades Educacionais Comunitárias;16. Dia 05/03/2021 – Eleição para composição dos membros do Conselho Escolar e Eleição para composição dos membros da Comissão de Mediação de Conflitos – Unidades de Ensino (Infantil, Fundamental, EJA e Ed. Profissional), NEIM e Centros de Atividades Educacionais Comunitárias;17.Dia 05/03/2021 –Eleição para composição dos membros da Comissão de Mediação de Conflitos – NEIC18. Dia 19/03/2021– Discussão do P.P.P. com a comunidade escolar – todas as Unidades de Ensino (Infantil, Fundamental, EJA e Ed. Profissional) e Centros de Atividades Educacionais Comunitárias;19. De 29 a 31/03/2021 – Período reservado para a Posse dos membros eleitos para o Conselho Escolar dos membros eleitos para a Comissão de Mediação de Conflitos –Todas as Unidades de Ensino e Centros de Atividades Educacionais e Comunitárias;20. De 12 a 16/07/2021 – RECESSO ESCOLAR – NEIM;21. De 12 a 25/07/2021 – RECESSO ESCOLAR - Educação Infantil, Ensino Fundamental, Educação de Jovens e adultos, Educação Profissional e Centros de Atividades Educacionais e Comunitárias; 22. De 12 a 25/07/2021 – FÉRIAS COLETIVAS – NEIC (14 dias);23. Dia 27/07/2021 – Comemoração à Semana Anísio Teixeira – NEIM e NEIC;24. Dia 30/07/2021- Comemoração à Semana Anísio Teixeira – E.M. Ed. Infantil;25. De 16 a 31 /12/2021 – FÉRIAS COLETIVAS – NEIC (16 dias);26. De 16 a 30/12/2021 – Recesso Escolar (NEIM);27. De 27 a 30/12/2021 – Recesso Escolar nas Unidades de Ensino e Centros de Atividades Educacionais e Comunitárias da Rede Municipal;28. Férias docentes – considerando 30 (trinta) dias a partir do primeiro dia útil de janeiro de 2021 (de 04/01 a 02/02/2021); 29. Prever em Calendário Escolar, bimestralmente:• Datas de reuniões do Conselho Escolar, de Pais e Mestres, de Conselho de Nível/Ano/Termo,da Associação de Pais e Mestres e da Comissão de Mediação de Conflitos – E.M. de Educação Infantil e Ensino Fundamental;• Datas de reuniões do Conselho Escolar, de Pais e Mestres, da Comissão de Mediação de Conflitos e da Associação de Amigos do Centro Comunitário – Centros Comunitários (CAEC);• Datas de reuniões do Conselho Escolar, de Pais e Mestres, de Conselho de Nível, da Comissão de Mediação de Conflitos e da Associação de Amigos da Creche – NEIM.• Datas de reuniões de Pais e Mestres, de Conselho de Nível e da Comissão de Mediação de Conflitos – NEIC.• Datas de Atividades Extraclasse - todas as Unidades de Ensino e Centros de Atividades Educacionais Comunitárias.Art. 4º Esta Resolução entrará em vigor a partir da data de sua publicação, revogando-se as disposições contrárias.

Guarujá, 12 de fevereiro de 2021.MARCELO NICOLAU

Secretário de Educação

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7SEXTA-FEIRA19.2.2021Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

Portaria nº 010/2021A Secretária Municipal de Educação, no uso das atribuições e, considerando:A Lei n° 4.872 que “Dispõe sobre a Estrutura Organizacional da Prefeitura Municipal de Guarujá, denomina as Secretarias Municipais, define atribuições e competências dos órgãos de assessoramento direto, intermediário e de gestão missional da Administração Direta e dá outras providências”;A alteração da denominação para “Secretaria Municipal de Educação”;A necessidade de alteração do artigo 78, inciso II incluindo o termo ensino/aula;A necessidade de alteração do artigo 143, no parágrafo único que passa a vigorar com a redação “Ao término de cada bimestre e do período letivo anual, deve ser atribuído ao aluno do Infantil IV e do Infantil V, conceitos conforme constam no anexo II deste Regimento.”A necessidade de alteração do artigo 149, §2°, inciso II que passa a vigorar com a redação “fundamentos teóricos e bases legais”;A necessidade de alteração da nomenclatura contida no anexo I passando a vigorar com a redação “crianças bem pequenas”.

RESOLVE: Art. 1º Republicar o Regimento das Unidades Municipais de Educação por alteração. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor em na data da sua publicação.

Guarujá, 12 de fevereiro de 2021.MARCELO NICOLAU

Secretário de Educação

REGIMENTO DAS UNIDADES MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃOREPUBLICAÇÃO POR ALTERAÇÃO

TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARESCAPÍTULO I - DA CARACTERIZAÇÃO

Art. 1º As unidades municipais de educação, mantidas pela Prefeitura Municipal de Guarujá e administradas pela Secretaria Municipal de Educação, respeitados os dispositivos constitucionais vigentes, regem-se pelo presente regimento.Art. 2º A Prefeitura Municipal de Guarujá está localizada à Avenida Santos Dumont, 800, Bairro Santo Antônio - Guarujá/SP - tel. (13) 33087000, CEP 11.432-440 e está inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas sob nº 44.959.021/0001-04. Art. 3º A Secretaria Municipal de Educação de Guarujá está localizada à Avenida Santos Dumont, nº 640, Bairro Santo Antônio - Guarujá/SP - tel. (13) 33087770, CEP 11.432-440 e está inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas sob nº 44.959.021/0001-04.Seção I - Da Educação InfantilArt. 4º As unidades de educação infantil compreendem as escolas municipais de educação infantil e núcleos de educação infantil municipais.§ 1º O ato administrativo de autorização de funcionamento das referidas escolas encontra-se explicitado no projeto político pedagógico de cada unidade educacional.§ 2º As escolas municipais de educação infantil têm a incumbência de:I- elaborar e executar sua proposta pedagógica de acordo com as diretrizes da Secretaria Municipal de Educação;II- administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;III- assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;IV- velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada educador; V- prover meios para a recuperação dos alunos em situação de vulnerabi-lidade social;VI- articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integra-ção da sociedade com a escola, envolver e informar os pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de seu projeto político pedagógico.Seção II - Do Ensino FundamentalArt. 5º As unidades de ensino fundamental compreendem as unidades de ensino fundamental I, as unidades de ensino fundamental II e as unidades de ensino fundamental I e II. § 1º O ato administrativo de autorização de funcionamento das referidas escolas encontra-se explicitado no projeto político pedagógico de cada unidade educacional.§ 2º As escolas municipais de ensino fundamental têm a incumbência de:I- elaborar e executar seu projeto político pedagógico;II- administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;III- assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;IV- velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente; V- prover meios para a recuperação dos alunos em situação de vulnerabi-lidade social;VI- articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integra-ção da sociedade com a escola, envolver e informar os pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de seu projeto político pedagógico.Seção III - Dos Centros de Atividades Educacionais e ComunitáriasArt.6° Os centros de atividades educacionais e comunitárias (CAEC) cons-tituem espaços públicos destinados à educação complementar, cultura, esporte, lazer, cursos de geração de renda e programas de contraturno escolar.

§ 1º O ato administrativo de autorização de funcionamento dos referidos centros de atividades educacionais e comunitárias encontra-se explicitado no projeto político pedagógico de cada unidade educacional.§ 2º Os centros de atividades educacionais e comunitárias têm a incumbência de:I- elaborar e executar o projeto político pedagógico;II- administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;III- assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas aulas estabelecidas;IV- velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente, coordenador de esportes e monitor de cursos;V- prover processos educativos que busquem complementar a ação da escola;VI- assegurar, preferencialmente, a vaga de crianças e adolescentes matri-culados na rede formal de ensino municipal, particular e estadual.Seção IV - Da Educação ProfissionalArt. 7° A educação profissional, que é ofertada na Escola Municipal “1º de Maio”, tem a incumbência de:I- capacitar o educando desenvolvendo habilidades e competências para o mundo laboral, nas várias modalidades das habilitações profissionais técnicas de nível médio e promover meios para sua inserção e progressão no mercado de trabalho, bem como, proporcionar-lhe continuidade em estudos posteriores;II- capacitar o educando para o exercício da cidadania em seus aspectos mais amplos;III- desenvolver, no educando, aptidões para a vida produtiva e social;IV- constituir-se em instituição de produção, difusão e transmissão cultural, científica, tecnológica e desportiva para a comunidade local ou regional.

CAPÍTULO II - DA NATUREZA E DOS FINSArt.8º A unidade educacional pública, gratuita, laica, direito da população e dever da família e do Estado, está a serviço das necessidades e caracterís-ticas de desenvolvimento e aprendizagem dos alunos, independentemente de sexo, raça, cor, situação socioeconômica, credos religiosos e políticos, abolindo qualquer preconceito e discriminação.Seção I - Da Educação InfantilArt.9º As unidades de educação infantil têm como finalidade o desenvolvi-mento integral da criança, complementando a ação familiar e da comunidade, atuando no processo de desenvolvimento da criança nas dimensões afetiva, motora, cognitiva, social, linguística e política, proporcionando a ela interagir, conhecer e aprender sobre o mundo.Art.10. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como objetivo proporcionar as condições adequadas para promover o bem-estar e o desenvolvimento da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual, linguístico e social, mediante a ampliação de suas experiências e o estímulo pelo interesse do conhecimento de ser humano, da natureza e da sociedade.Art. 11. São objetivos da educação infantil, além dos previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional:I- elevar, sistematicamente, a qualidade de educação oferecida às crianças;II- formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres;III- promover a integração escola-comunidade; eIV- proporcionar um ambiente favorável ao trabalho educativo.Seção II - Do Ensino FundamentalArt. 12. As unidades de ensino fundamental têm por fim promover a edu-cação básica às crianças, jovens e adultos, desenvolvendo o aluno, assegu-rando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecendo-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores, de acordo com os princípios estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.Art.13. O ensino fundamental tem por objetivo a formação básica do aluno despertando uma ação social, crítica, solidária e democrática, permitindo que esse aluno possa se perceber, gradativamente, como agente do processo de construção do conhecimento e de transformação das relações entre homens em sociedade, por meio da ampliação e recriação de suas experiências, da sua articulação com o saber organizado e da relação da teoria com a prática, respeitando-se as especificidades da educação básica, mediante:I- o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, escrita, cálculo, resolução de problemas e o estímulo pelo interesse do conhecimento do ser humano, da natureza e da sociedade;II- a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, da arte e dos valores em que se fundamenta a sociedade;III- o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores, possibilitando uma relação lúdica e criativa com o conhecimento;IV- a promoção da inclusão de todos no processo educacional, respeitando as necessidades e capacidades dos alunos a partir de uma atitude de aco-lhimento às crianças, jovens e adultos;V- o fortalecimento dos vínculos com a família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social;VI- a promoção de um ambiente favorável para a ação educativa, integrando toda a comunidade na construção do projeto político pedagógico;VII- a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando visando a obtenção de flexibilidade para se adaptar às novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posterior;

VIII- a oferta de atividades de estudo com utilização de novas tecnologias de comunicação.Art. 14. Os objetivos do ensino convergem para os fins mais amplos da educação nacional expressos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a Base Nacional Comum Curricular.Parágrafo único. Os objetivos da escola, atendendo suas características e peculiaridades, constam no projeto político pedagógico e no plano gestor.Seção III - Dos Centros de Atividades Educacionais e ComunitáriasArt. 15. Os centros de atividades educacionais e comunitárias têm por finalidade promover o lazer, o esporte, a educação e a cultura, com vistas ao exercício ativo da cidadania na vida cultural, política, social e profissional da comunidade. Art. 16. Os centros de atividades educacionais e comunitárias têm como objetivo a qualidade de vida, o exercício da cidadania conciliando o lazer e o convívio às necessidades básicas de informação e formação dos munícipes através de processos educativos que contemplem os valores do trabalho, da saúde, meio ambiente entre outros.Seção IV – Da Educação ProfissionalArt. 17. A educação profissional técnica de nível médio, atendida a formação geral do aluno, pode prepará-lo para o exercício de profissões técnicas. Parágrafo único. A preparação geral para o trabalho e, facultativamente, a habilitação profissional pode ser desenvolvida na própria unidade educacional ou em cooperação com instituições especializadas em educação profissional.Art. 18. A educação profissional tem por objetivo:I- proporcionar ao estudante conhecimentos, saberes e competências pro-fissionais necessários ao exercício profissional e da cidadania, com base nos fundamentos científico-tecnológicos, socio-históricos e culturais;II- propiciar aos trabalhadores o contínuo e articulado desenvolvimento pro-fissional e o consequente aproveitamento de estudos realizados no âmbito dos cursos técnicos de nível médio e tecnológico, organizados segundo a lógica dos itinerários formativos;III- assegurar ao trabalhador jovem e adulto, a possibilidade de ter reconhe-cidos os saberes construídos em sua trajetória de vida;IV- promover a integração das atividades educativas com o mundo do trabalho, por meio de atividades práticas e de estágio;V- garantir ao aluno estudante da educação profissional a utilização de novas mídias e tecnologias educacionais, como processo de dinamização dos ambientes de aprendizagem; VI- ofertar atividades de estudo com utilização de novas tecnologias de comunicação; VII- promover atividades sociais que estimulem o convívio humano e interativo do mundo dos jovens;VIII- garantir a organização dos tempos e dos espaços com ações efetivas de interdisciplinaridade e contextualização dos conhecimentos; IX- garantir o acompanhamento da vida escolar dos estudantes, desde o diagnóstico preliminar, acompanhamento do desempenho e integração com a família; X- promover a aprendizagem criativa como processo de sistematização dos conhecimentos elaborados, como caminho pedagógico de superação à mera memorização; XI- estimular a capacidade de aprender.

CAPÍTULOIII - DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES MUNICIPAIS

Seção I - Da Educação InclusivaArt. 19. A educação inclusiva é respaldada no direito natural de viver e conviver com outros seres humanos, sem discriminação, sem segregações e com respeito à diversidade dos indivíduos que compõem a sociedade, portanto, pautada pelos princípios democráticos de igualdade, de liberdade e de respeito à dignidade humana. Parágrafo único. A proposta de educação inclusiva é abrangente e busca atender às peculiaridades de cada aluno visando o respeito à diversidade humana, garantindo:I- acolhimento às diferenças e inclusão de todos os alunos;II- oportunidade de tempo e espaço para um trabalho coletivo entre os profissionais;III- a aprendizagem segundo as singularidades dos alunos, sem discriminações, exclusões ou segregações.Art. 20. A escola deve proporcionar a todos os alunos as mesmas condições sociais, educacionais, respeitando as diferenças e a individualidade de cada aluno visando à participação de todos e obedecendo aos valores democráticos.Art. 21. A escola deve favorecer a inclusão de todos os alunos, a aceitação dos níveis progressivos de aprendizagem e a aproximação física, funcional, social e institucional.Art. 22. A organização didática e a prática de ensino devem atender às diferenças, sem discriminação, beneficiando o convívio e o crescimento na pluralidade, por meio dos componentes curriculares. Parágrafo único. Deve ser constante a reflexão das práticas educativas, das posturas e métodos que possibilitem as mudanças contínuas e necessárias à construção de uma sociedade que respeite o princípio de igualdade para

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todos os alunos, dando a cada um a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de sua aprendizagem.Art. 23. A unidade educacional tem como diretriz o acolhimento das dife-renças e deve estar preparada para receber crianças, adolescentes, jovens e adultos público-alvo da educação especial, oferecendo cuidados diários que favoreçam a inclusão e o acesso ao atendimento educacional especializado.Parágrafo único. O atendimento educacional especializado, realizado por professores de educação especial dá-se:I- mediante avaliação clínica, avaliação pedagógica e estudo de caso, en-volvendo o educando, a equipe escolar, a família e, se necessário, outros profissionais; II- contemplando alunos com deficiência, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD).Art. 24. O Professor de Educação Especial deve:I- organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas neces-sidades específicas; eII- elaborar plano de atendimento educacional especializado, que contemple:a) a identificação das habilidades e necessidades educacionais específicas dos alunos;b) a definição e organizações dos objetivos, atendimentos, atividades, recursos pedagógicos, recursos de acessibilidade e tipos de parcerias necessárias;c) cronograma de atendimentos.Art. 25. A Secretaria Municipal de Educação oferece aos alunos, quando necessário e aceito pelos responsáveis, o atendimento educacional espe-cializado e escolarização básica, realizado por meio de convênios firmados com instituições especializadas, havendo disponibilidades de vagas e tais alunos devem ser encaminhados para o setor de educação especial através do Orientador de Ensino da escola.Art. 26. O atendimento é organizado, de acordo com as especificidades de cada aluno, nas seguintes formas:I- nas salas de recursos multifuncionais, por Professor de Educação Especial, realizadas no contraturno escolar;II- nas salas de aula regulares e em todos os espaços educativos, por Professor de Educação Especial, com profissionais de todas as áreas do conhecimento, de forma articulada e colaborativa;III- dentro do turno por Professores de Educação Especial de forma articulada e colaborativa com professores da turma, equipe gestora e demais profissionais. Art. 27. A sala de recursos multifuncionais pode ser organizada com grupo de alunos ou com atendimento individual, devendo abranger dois eixos:I- o da ação pedagógica;II- o do atendimento e acompanhamento ao aluno com necessidade educa-cional especial, bem como da família. § 1º As atividades desenvolvidas na sala de recursos multifuncionais diferen-ciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutiva à escolarização. § 2º O atendimento visa ampliar as possibilidades de aprendizagem dos alunos e desenvolver a autonomia e independência na escola e fora dela, oferecendo recursos, serviços e estratégias diversificadas, como:I- Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS);II- interpretação de Libras;III- ensino de Língua Portuguesa para surdos;IV- Código Braille;V- orientação e mobilidade;VI- Soroban;VII- ajudas técnicas e informática adaptada;VIII- mobilidade e Comunicação Aumentativa e Alternativa – CAA;IX- tecnologia assistiva;X- informática educativa;XI- enriquecimento e aprofundamento do repertório de conhecimento;XII- atividade da vida autônoma e social.Art. 28. O atendimento educacional especializado realizado dentro do turno de aula do aluno é desenvolvido pelo Professor de Educação Especial, responsável por todos os alunos público-alvo da educação especial do período, devendo dar atenção direcionada e específica aos alunos em grau de comprometimento acentuado. Art. 29. Cabe à direção e à orientação de ensino da unidade educacional acompanhar, junto ao Professor de Educação Especial o plano de atendimento educacional especializado, os recursos pedagógicos utilizados, bem como o desenvolvimento dos alunos e quando necessário, deve recorrer à equipe técnica e à supervisão de ensino da Secretaria Municipal de Educação.Art. 30. Os alunos que necessitam de suporte relacionado a cuidados pes-soais de alimentação, higiene, locomoção, interação social e comunicação no cotidiano escolar, nos diferentes níveis e modalidades do ensino, são atendidos por profissional de apoio e/ou por Professor de Educação Especial, que deve acompanhar o aluno, quando necessário, orientando-o em todas as atividades escolares.Parágrafo único. A designação do profissional de apoio é de competência da Secretaria Municipal de Educação, com base em relatório elaborado

pelo Professor de Educação Especial em conjunto com outros profissionais que atuam com o aluno, após validação do Diretor de Unidade de Ensino.Seção II - Da Educação InfantilArt. 31. As unidades de educação infantil estão organizadas para atender às necessidades das crianças garantindo os seus direitos básicos de educação e cuidados.Art. 32. A Prefeitura Municipal de Guarujá, em suas unidades de educação infantil, mantém:I- núcleos de educação infantil – para atendimento das crianças dos 04 (quatro) meses aos 03 (três) anos e 11(onze) meses;II- escolas municipais – para atendimento das crianças de 04 (quatro) a 05 (cinco) anos e 11(onze) meses.§ 1º Os núcleos de educação infantil dispõem, no mínimo, de um profissional da educação com formação pedagógica para cada turma de alunos de 04 (quatro) meses aos 03 anos e 11(onze) meses.§ 2º Os núcleos de educação infantil que dão atendimento às crianças dos 04 (quatro) meses até 03 (três) anos e 11 (onze) meses funcionam em regime parcial e/ou integral.§ 3º O atendimento nas escolas municipais, para as crianças de 04 (quatro) e 05 (cinco) anos, acontece em regime parcial.Art. 33. Os parâmetros para organização dos grupos/classes decorrem da capacidade física de cada espaço, de acordo com recomendações constantes no anexo I deste Regimento.Seção III - Do Ensino FundamentalArt. 34. O Sistema de Ensino de Guarujá adota a organização do ensino fundamental em ciclos, anos e termos.Art. 35. O ensino fundamental regular, com duração de nove anos, atende às regras comuns da educação básica constantes no artigo 24 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.Art. 36. As unidades de ensino fundamental são organizadas para atender às necessidades socioeducacionais e de aprendizagem dos alunos em prédios e salas com mobiliário, equipamentos e materiais didático-pedagógicos adequados às diferentes faixas etárias, níveis e modalidades de ensino e cursos ministrados. Art. 37. O ensino fundamental regular tem, no mínimo, 800 (oitocentas) horas anuais e 200 (duzentos) dias letivos.§ 1º Entende-se como dia letivo não apenas o que é realizado dentro dos limites da sala de aula, mas toda e qualquer ação pedagógica prevista no projeto político pedagógico na resolução do calendário escolar.§ 2º Os turnos da escola funcionam de acordo com a demanda da comunidade escolar e critérios estabelecidos pela Secretaria Municipal de Educação.§ 3º A escola deve propor a criação de condições de aceleração de estudos para alunos com defasagem idade/ano, quando necessário.Art. 38. O ensino fundamental regular, com duração de nove anos tem organização e nomenclatura de acordo com o anexo III deste Regimento.Art. 39. Têm direito à matrícula no 1º ano do ensino fundamental as crian-ças com seis anos completos ou a completar até a data estabelecida pela legislação vigente. Art.40. As unidades de ensino fundamental podem oferecer ao aluno, pro-gressivamente, o regime integral.Art.41. A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos nos ensinos fundamental na idade própria e constituirá instrumento para a educação e a aprendizagem ao longo da vida.  Art.42. A modalidade educação de jovens e adultos (EJA) em nível de en-sino fundamental é destinada aos jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, garantindo oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.Art. 43. A modalidade educação de jovens e adultos (EJA) em nível de ensino fundamental tem organização e nomenclatura, de acordo com o previsto no anexo IV deste Regimento.Seção IV - Da Educação ProfissionalArt. 44. A escola municipal “1º de Maio”, no que se refere à educação profissional, é organizada para atender às necessidades socioeducacionais e de aprendizagem dos alunos em prédio e salas com mobiliário, equipa-mentos e materiais didático-pedagógicos adequados aos diferentes cursos de formação profissional. Art. 45. A escola deve garantir o cumprimento da carga horária prevista para cada curso.Art. 46. A Escola Municipal “1º de Maio” pode oferecer cursos presenciais de: I- educação profissional técnica de nível médio, nas formas previstas pela legislação vigente;II- educação profissional de formação inicial e continuada, nas formas pre-vistas pela legislação vigente; III- cursos de formação profissional básica. Art. 47. A Escola Municipal “1º de Maio” pode oferecer, conforme suas disponibilidades, cursos presenciais de: I- capacitação, especialização, aperfeiçoamento e atualização de trabalhadores;

II- capacitação, especialização, aperfeiçoamento e atualização de professores e demais servidores;III- outros, de interesse da comunidade. Art. 48. Além das incumbências e objetivos previstos nos artigos 7º, 17 e 18 deste Regimento, a Escola Municipal “1º de Maio” pode, complementarmente, desenvolver atividades referentes à: I- extensão e/ou prestação de serviços à comunidade e à região;II- pesquisas científicas e tecnológicas, de interesse do ensino e da comu-nidade e da região;III- organização de eventos de difusão cultural, científica, tecnológica e de caráter esportivo, de interesse para os cursos e programas mantidos ou para a comunidade e para a região. Art. 49. A instalação de novos cursos e programas está sujeita à aprovação prévia da Secretaria Municipal de Educação e dos órgãos competentes do sistema de ensino, garantidos os recursos humanos e físicos necessários. Art. 50. A Escola municipal “1º de Maio” pode, com a autorização da Secre-taria Municipal de Educação oferecer cursos e programas em regime de: I- intercomplementaridade com outras instituições de ensino;II- alternância com empresas e entidades públicas ou privadas.Seção V – Dos Centros de Atividades Educacionais e ComunitáriasArt. 51. Todas as atividades promovidas nos centros de atividades educa-cionais e comunitárias, em especial as que se referem à educação, cultura, esporte, lazer, saúde e meio ambiente, integram o Programa de Governo da Administração Municipal, e são desenvolvidos por meio da Secretaria Municipal de Educação. Art.52. Os cursos e atividades possuem suas especificidades, características e perfis adequados às necessidades dos munícipes, sendo destinados a suprir diversas necessidades dos cidadãos, abrangendo:I- atendimento aos portadores de deficiências, conforme legislação vigente, por profissionais habilitados, em turnos que não sejam os de seus horários escolares formais;II- maiores de 60 anos (3ª idade), que podem frequentar as variadas atividades físicas e esportivas, assim como cursos de qualificação básica profissional ministrados por profissionais habilitados;III- atividades físicas terapêuticas a níveis preventivos;IV- atividades de educação complementar, no contraturno escolar. Art.53. A educação complementar, desenvolvida nos centros de atividades educacionais e comunitárias, atende ao que segue:I- crianças e adolescentes, matriculados nas redes de ensino municipal, particular e estadual, frequentam as atividades físicas, esportivas e de lazer;II- adultos e jovens com mais de 16 anos, frequentam variadas atividades físicas esportivas e de lazer, além de cursos de qualificação básica profissional.Parágrafo único. A realização de atividades extraordinárias nos centros de atividades educacionais e comunitárias depende de prévia autorização expedida pela Secretaria Municipal de Educação.Art. 54. A programação dos centros de atividades educacionais e comuni-tárias deve seguir o calendário anual formulado pela Secretaria Municipal de Educação. Art. 55. As atividades físicas e esportivas desenvolvidas nos centros de atividades educacionais e comunitárias podem variar de acordo com a infra-estrutura de cada unidade educacional e são ministradas por professores de educação básica, monitores de curso e voluntários devidamente cadastrados conforme termo de adesão e compromisso ao serviço voluntário. Art.56. Os cursos de qualificação básica profissional desenvolvidos nos centros de atividades educacionais e comunitárias têm duração específica e podem ser conveniados.§ 1º Os desempregados, sempre que possível, têm preferência quando do surgimento de vagas nos cursos de qualificação básica profissional ou requalificação, desde que comprovado por documento.§ 2º Será emitido Certificado de Conclusão para os alunos que apresentarem no mínimo 75% de frequência.

TÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVACAPÍTULO I - DA CARACTERIZAÇÃO

Art. 57. A gestão escolar é o processo colaborativo da equipe técnico admi-nistrativa que rege o funcionamento da escola, compreendendo tomada de decisão, planejamento, execução, acompanhamento e avaliação das questões administrativas e pedagógicas, efetivando o envolvimento da comunidade, no âmbito da unidade educacional, baseado na legislação vigente e nas diretrizes pedagógicas e administrativas fixadas pela Secretaria Municipal de Educação.Art. 58. A organização técnico-administrativa da unidade educacional abrange:I- Núcleo de Direção;II- Núcleo Técnico;III- Núcleo Pedagógico;IV- Núcleo administrativo;V- Núcleo de Atividades Auxiliares da Administração.Seção I – Do Núcleo de DireçãoArt. 59. O núcleo de direção da unidade educacional, subordinado à Secre-taria Municipal de Educação da Prefeitura Municipal de Guarujá, é o centro executivo do planejamento e integração de todas as atividades desenvolvidas

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DIÁRIO OFICIAL DE

no âmbito da unidade educacional.Parágrafo único. Integram o núcleo de direção:I- Diretor de Unidade de Ensino;II- Vice-Diretor de Unidade de Ensino.Subseção I – Do Diretor de Unidade de EnsinoArt. 60. A função do Diretor de Unidade de Ensino deve ser entendida como a coordenação do funcionamento geral da unidade educacional e da execução das deliberações coletivas do Conselho Escolar, que devem estar de acordo com as diretrizes da Secretaria Municipal de Educação e respeitada a legislação vigente.Parágrafo único. A função de Diretor de Unidade de Ensino é exercida por profissional habilitado e certificado, conforme legislação vigente.Art. 61. São atribuições do Diretor de Unidade de Ensino:I- garantir o aperfeiçoamento do processo educativo;II- promover a articulação e a integração da unidade educacional com as famílias e a comunidade;III- organizar as atividades de planejamento da unidade educacional:a) coordenando a elaboração do projeto político pedagógico;b) acompanhando e avaliando a execução do projeto político pedagógico da unidade educacional.IV- garantir o funcionamento da organização educacional e administrativa da unidade;V- participar da elaboração e acompanhar a execução dos projetos da unidade educacional;VI- garantir o cumprimento do calendário escolar;VII- convocar a comunidade escolar para a elaboração e execução do projeto político pedagógico;VIII- comunicar o Conselho Tutelar sobre os casos de maus tratos envolvendo alunos, sobre as suspeitas de violação da integridade física e psicológica da criança, bem como de toda e qualquer ação que viole os direitos previstos no Estatuto da Criança e Adolescente (ECA);IX- comunicar o Conselho Tutelar as ocorrências de evasão escolar e de reiteradas faltas, de acordo com os limites previstos na legislação vigente; X- zelar pela manutenção do patrimônio;XI- promover o contínuo aperfeiçoamento dos recursos humanos e físicos da unidade educacional;XII- organizar e coordenar as atividades de natureza assistencial;XIII- criar condições e estimular experiências para o aprimoramento do processo educativo;XIV- subsidiar os profissionais da unidade educacional, em especial os repre-sentantes dos diferentes colegiados, no tocante às normas legais vigentes, nas quais suas decisões devem estar sempre embasadas;XV- encaminhar, devidamente informados, petições, processos e expedientes às autoridades competentes;XVI- cumprir as normas estabelecidas nesse Regimento e promovendo, em relação a essas normas:a) amplo debate envolvendo todos os segmentos escolares;b) dar ciência ao Conselho Escolar do teor do Regimento; c) ampla e contínua divulgação a toda comunidade escolar.XVII- em se tratando de unidade educacional, deve:a) proporcionar os meios para a realização de atividades de recuperação de alunos com desempenho insatisfatório;b) comunicar aos pais ou responsáveis a frequência e o rendimento dos alunos;c) garantir a legalidade, a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos. Art. 62. São competências do Diretor de Unidade de Ensino:I- cumprir e fazer cumprir as leis no seu campo de atuação, as determinações das autoridades competentes na esfera de suas atribuições e as disposições deste Regimento;II- representar a unidade educacional perante as autoridades superiores;III- presidir todas as solenidades, festividades e cerimônias da unidade educacional;IV- visar toda a escrituração e correspondência;V- aplicar as sanções previstas neste Regimento, aos membros da unidade educacional, registrando ocorrências em livro próprio, encaminhando ao Supervisor de Ensino;VI- propor a instalação de classes observados os critérios estabelecidos pela administração superior;VII- atribuir tarefas aos servidores da unidade educacional;VIII- decidir sobre petições que sejam de sua área de competência;IX- decidir sobre abono ou justificativa de faltas ao serviço;X- convocar e presidir, bimestralmente ou se fizer necessário, as reuniões do Conselho Escolar; XI- avaliar o mérito dos servidores que lhe são diretamente subordinados;XII- tomar medidas de caráter urgente, não previstas neste Regimento;XIII- garantir a implementação e o cumprimento das diretrizes da Secretaria Municipal de Educação e atender às convocações e/ou solicitações;XIV- abrir, rubricar e encerrar todos os livros em uso na secretaria da escola;XV- prorrogar ou antecipar o horário do pessoal técnico administrativo e do

quadro do expediente com autorização da Secretaria Municipal de Educação, quando a situação assim exigir;XVI- acompanhar as atividades pedagógicas de qualquer natureza sempre que necessário ou aconselhável;XVII- executar o projeto gestor aprovado conforme legislação vigente.XVIII- ao Diretor de Unidade de Ensino cabe:a) atribuir classes e aulas aos professores da escola nos termos da regu-lamentação vigente;b) assinar, juntamente com o responsável pela secretaria da escola, todos os documentos relativos à vida escolar dos alunos;c) elaborar as Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) e/ou Hora de Desenvolvimento (HD) administrativo conforme cronograma da Secretaria Municipal de Educação e no caso de ausência do Orientador de Ensino, as Ho-ras de Trabalho Pedagógico Coletivo ficam sob a responsabilidade do diretor;d) autorizar a matrícula, transferência, classificação e reclassificação de alunos e outros procedimentos da vida escolar dos alunos, conforme a legislação vigente. Art. 63. É vedado ao Diretor de Unidade de Ensino:I- tratar sem a devida urbanidade e respeito alunos, professores e funcionários ou pessoas que o procurem na unidade educacional;II- coagir ou aliciar seus subordinados para atitudes de natureza político-par-tidária, comercial ou religiosa;III- encaminhar expedientes, documentos oficiais ou processos em andamento, por canais que não os competentes;IV- eximir-se dos aspectos pedagógicos e administrativos da unidade educacional;V- qualquer tipo de discriminação pejorativa no âmbito da unidade educacional.Subseção II – Do Vice-Diretor de Unidade de EnsinoArt.64. A função de Vice-Diretor de Unidade de Ensino deve ser desempe-nhada por profissional habilitado e certificado, conforme legislação vigente.Art.65. São atribuições do Vice-Diretor de Unidade de Ensino:I- responder pela direção da unidade de ensino no horário que lhe é confiado;II- substituir o Diretor de Unidade de Ensino em suas ausências e impedi-mentos;III- coadjuvar o diretor no desempenho das atribuições que lhe são próprias;IV- participar da elaboração, execução, controle e avaliação do projeto político pedagógico e da proposta pedagógica;V- acompanhar e controlar a execução das programações relativas a ati-vidades de apoio administrativo e apoio técnico-pedagógico, mantendo o diretor informado sobre o andamento das mesmas;VI- coordenar as atividades relativas à manutenção e conservação do prédio escolar, mobiliário e equipamentos da unidade educacional;VII- participar do Conselho Escolar, reuniões administrativas e pedagógicas;VIII- cumprir e fazer cumprir as determinações superiores, as disposições regimentais e as exigências das autoridades competentes;IX- organizar as Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), em confor-midade com a legislação vigente.Parágrafo único. Cabe ao Vice-Diretor de Unidade de Ensino, exercer, em conjunto com o Diretor de Unidade de Ensino, as competências previstas no art. 62 deste Regimento.Art. 66. É vedado ao Vice-Diretor de Unidade de Ensino:I- tratar sem a devida urbanidade e respeito alunos, professores e funcionários ou pessoas que o procurem na unidade educacional;II- coagir ou aliciar seus subordinados para atitudes de natureza político-par-tidária, comercial ou religiosa;III- encaminhar expedientes, documentos oficiais ou processos em andamento, por canais que não os competentes;IV- eximir-se dos aspectos pedagógicos e administrativos da unidade edu-cacional;V- qualquer tipo de discriminação pejorativa no âmbito da unidade educacional.Seção II – Do Núcleo TécnicoSubseção I – Do Orientador de EnsinoArt. 67. A função de Orientador de Ensino deve ser desempenhada por profissional habilitado e certificado, conforme legislação vigente e, na sua ausência, por um membro do núcleo de direção. Art. 68. O Orientador de Ensino tem as seguintes atribuições:I- participar da elaboração, desenvolvimento e avaliação do projeto político pedagógico e do plano de ação no que se refere à aprendizagem dos alunos;II- responder pela gestão da unidade educacional no horário que lhe é confiado;III- substituir o gestor da unidade educacional em reuniões e convocações, desde que autorizado pelo setor competente da Secretaria Municipal de Educação; IV- elaborar a programação das atividades de sua área de atuação, asse-gurando a articulação com as demais programações da equipe técnica;V- acompanhar e controlar o desenvolvimento do educando;VI- apresentar plano de ação anual, conforme diretrizes da Secretaria Mu-nicipal de Educação;VII- organizar o agrupamento de alunos, de forma heterogênea, em conjunto com o corpo docente;VIII- desenvolver processo de acompanhamento junto aos alunos, de forma preventiva, abrangendo conduta, estudos e orientação para o trabalho, em

cooperação com professores, família e comunidade, encaminhando os alunos a especialistas, quando necessário;IX- organizar e manter atualizado o perfil das classes;X- acompanhar e subsidiar o desenvolvimento do trabalho docente e dos Conselhos de Nível/Ano/Termo;XI- montar e coordenar o desenvolvimento de estratégias visando o contato permanente com a família do aluno, garantindo-lhes o conhecimento do processo pedagógico da classe;XII- atuar de forma preventiva e acompanhar os casos de maus tratos envolvendo o aluno, faltas injustificadas, evasão escolar e elevados níveis de repetência;XIII- comunicar à direção da escola as ocorrências, referidas no inc. XII deste artigo, que possam gerar necessidade de encaminhamento a órgãos competentes; XIV- inserir o aluno e respectiva família, se necessário, em programa social ou comunitário de auxílio e assistência social, quando indicado pelo Con-selho Tutelar e com apoio da autoridade competente, fornecendo-lhes as orientações necessárias; XV- coordenar e avaliar as propostas pedagógicas, consideradas as mo-dalidades de ensino e turnos em funcionamento da unidade educacional; XVI- participar da definição de propostas de articulação das diferentes áreas do conhecimento, visando à superação da fragmentação; XVII- garantir a continuidade do processo de construção do conhecimento; XVIII- estimular, articular e avaliar a execução de projetos da escola;XIX- acompanhar e avaliar, junto com a equipe docente, o processo contínuo de avaliação, nas diferentes atividades e componentes curriculares, propondo ações que visem o combate ao fracasso escolar;XX- orientar e acompanhar o processo de compensação de ausências;XXI- planejar, organizar e encaminhar o cronograma das Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) e/ou Horas de Desenvolvimento (HD), em sintonia com a equipe gestora da escola, em conformidade com a legislação vigente e com as diretrizes estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação; XXII- registrar as atividades realizadas nos HTPCs, em conjunto com o corpo docente, e informar a secretaria da escola sobre a frequência dos professores;XXIII- prestar assistência aos professores, visando assegurar a eficiência e a eficácia do desempenho dos mesmos para a melhoria da qualidade de ensino, propondo técnicas e procedimentos, selecionando e fornecendo materiais didáticos, estabelecendo a organização das atividades e acompanhando a elaboração dos instrumentos de avaliação;XXIV- acompanhar, de forma sistematizada e contínua, o trabalho desenvolvido pelos professores em sala de aula, bem como o desempenho dos alunos;XXV- elaborar relatórios das atividades realizadas;XXVI- coordenar o processo de escolha dos professores coordenadores de classe, por aclamação dos alunos, com aprovação da direção;XXVII- orientar o trabalho dos professores coordenadores de classe.Art.69. É vedado ao Orientador de Ensino:I- tratar sem a devida urbanidade e respeito, alunos, professores, servidores ou pessoas que o procurem na escola;II- coagir ou aliciar seus subordinados para atitudes de natureza política, comercial ou religiosa;III- encaminhar expedientes, documentos ou processos em andamento pelos canais que não são os competentes;IV- eximir-se de suas funções; V- qualquer tipo de discriminação pejorativa no âmbito da unidade educacional.Subseção II – Do Coordenador Administrativo EducacionalArt. 70. A função do Coordenador Administrativo Educacional deve ser desem-penhada por profissional habilitado e certificado, conforme legislação vigente.Art. 71. O Coordenador Administrativo Educacional tem as seguintes atri-buições:I- participar da elaboração e execução, controle e avaliação do projeto gestor e do projeto político pedagógico;II- acompanhar e controlar a execução das programações relativas às ati-vidades de apoio administrativo e apoio técnico-pedagógico, mantendo o diretor informado sobre o andamento das mesmas;III- coordenar as atividades relativas à manutenção e conservação do prédio escolar, mobiliário e equipamento da unidade educacional;IV- participar do Conselho Escolar;V- garantir o funcionamento da organização da unidade educacional;VI- zelar pela manutenção do patrimônio;VII- controlar a frequência diária de todo o pessoal da unidade educacional e atestar a frequência mensal;VIII- cumprir e fazer cumprir as determinações superiores, as disposições regimentais e as exigências das autoridades competentes;IX- quando estiver atuando em centro de atividades educacionais e comu-nitárias (CAEC), deve:a) responder pela direção da unidade de ensino no horário que lhe é confiado;b) substituir o Diretor de Unidade de Ensino em suas ausências e impedi-mentos;c) coadjuvar o diretor no desempenho das atribuições que lhe são próprias;

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d) organizar e acompanhar as Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC).Art. 72. É vedado ao Coordenador Administrativo Educacional:I- tratar sem a devida urbanidade e respeito, alunos, professores, servidores ou pessoas que o procurem na unidade educacional;II- coagir ou aliciar seus subordinados para atitudes de natureza política, comercial ou religiosa;III- encaminhar expedientes, documentos ou processos em andamento pelos canais que não são os competentes;IV- eximir-se de suas funções; V- qualquer tipo de discriminação pejorativa no âmbito da unidade educacional.Subseção III – Do Professor Coordenador de Curso da Educação ProfissionalArt. 73. A indicação do docente para exercer a função de Professor Coor-denador de Curso é de competência do Diretor de Unidade de Ensino, após consulta aos docentes do curso e recebimento do plano de trabalho de coordenação de curso por parte do indicado.Art. 74. Professores Coordenadores de Curso são os responsáveis por: I- planejamento, controle e avaliação do processo de ensino/aprendizagem; II- planejar, organizar e encaminhar o cronograma das Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), em sintonia com a equipe gestora da escola, em conformidade com a legislação vigente e com as diretrizes estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação; III- registrar as atividades realizadas nos HTPCs, em conjunto com o corpo docente, e informar a secretaria da escola sobre a frequência dos professores;IV- prestar assistência aos professores, visando assegurar a eficiência e a eficácia do desempenho dos mesmos para a melhoria da qualidade de ensino, propondo técnicas e procedimentos, selecionando e fornecendo materiais didáticos, estabelecendo a organização das atividades e acompanhando a elaboração dos instrumentos de avaliação;V- auxiliar nos processos de orientação educacional e profissional, inclusive nas atividades de estágio que vierem a promover a integração do aluno ao mundo do trabalho e nas de acompanhamento de egressos;VI- estabelecer contatos com representantes das empresas e dos trabalha-dores, do setor público e/ou privado, ou ainda com outras organizações, tendo como objetivo: a) o acompanhamento da evolução tecnológica e das mudanças na orga-nização do trabalho; b) a coleta de dados para construção e atualização da organização curricular dos cursos e programas de educação profissional;c) a obtenção de subsídios para apoiar a avaliação e a reformulação dos currículos desenvolvidos na escola;d) a participação da elaboração do projeto político pedagógico e dos planos de curso;e) o estabelecimento de parcerias para a elaboração e oferta de cursos e programas de educação profissional. VII- incentivo à pesquisa científica e tecnológica na unidade educacional;VIII- programação de visitas técnicas, palestras, conferências e outros eventos de natureza científica e tecnológica;IX- coordenação das atividades de prestação de serviços à comunidade. Seção III – Do Núcleo PedagógicoSubseção I – Do DocenteArt. 75. O corpo docente é formado pelo conjunto dos professores porta-dores de qualificações acadêmicas e pedagógicas, conforme previsto em legislação vigente.Art. 76. A docência deve ser entendida como processo planejado de in-tervenções diretas e contínuas entre a experiência vivenciada do aluno e o saber sistematizado, tendo em vista a apropriação, construção e recriação de conhecimentos pelos alunos e o compromisso assumido com a escola, através da participação em ações coletivamente planejadas e avaliadas, de acordo com as diretrizes da política educacional da Secretaria Municipal de Educação e respeitada a legislação vigente.Art. 77. Constituem direitos do docente, além dos previstos na legislação municipal pertinente:I- valer-se de técnicas pedagógicas próprias para obter melhor rendimento de seus alunos, observando diretrizes e regulamentações estabelecidas pela legislação vigente; II- utilizar-se de todos os recursos disponíveis na escola para atingir os fins educacionais a que se propõe;III- utilizar-se das prerrogativas funcionais e trabalhistas que a legislação lhe confere;IV- ter oportunidade de aprimorar seus conhecimentos por meio de cur-sos, seminários e palestras promovidos pela própria escola ou por outros estabelecimentos de ensino, observados os interesses da administração;V- dispor de condições adequadas ao bom desempenho de suas funções docentes.Art. 78. Constituem deveres e atribuições do docente:I- participar do processo de elaboração do projeto político pedagógico;II- elaborar e entregar, no prazo determinado, seu plano de ensino/aula, ob-servando diretrizes e regulamentações estabelecidas pela proposta curricular da Secretaria Municipal de Educação;

III- realizar atividades de coordenação pedagógica e orientação educacional, atuando como professor coordenador de classe quando, preferencialmente, eleito pelos alunos ou, na impossibilidade disso, designado pelo Orientador de Ensino e aprovado pelo diretor da escola;IV- discutir com os alunos e com os pais ou responsáveis:a) as propostas de trabalho da escola;b) o desenvolvimento do processo educativo;c) as formas de acompanhamento da vida escolar dos alunos;d) as formas e procedimentos adotados no processo de avaliação dos alunos.V- para os anos iniciais, conhecer as hipóteses de construção da escrita e da leitura para acompanhamento do processo de aprendizagem no ciclo de alfabetização;VI- envolver os alunos da educação infantil e do ensino fundamental no processo de ensino/aprendizagem por meio de jogos de construção, brinca-deiras, músicas e outros elementos mobilizando os alunos para o aprendizado do uso da língua e das operações mentais para a resolução de problemas, seja na área de matemática, como nas demais disciplinas, na investigação de fenômenos naturais, conhecimento do ambiente natural e geográfico e entendimento dos fatos ao longo do tempo;VII- identificar, em conjunto com o Orientador de Ensino, casos de alunos que apresentem necessidade de atendimento especializado;VIII- escriturar os diários de classe e outros documentos que o estabeleci-mento adotar;IX- participar das reuniões de avaliação do aproveitamento escolar:a) apresentando registros referentes às ações pedagógicas e vida escolar dos alunos visando o processo educativo; b) analisando coletivamente as causas de aproveitamento não satisfatório e propondo medidas para superá-las; c) atribuindo conceitos finais a partir da discussão e análise, com o coletivo dos professores, dos dados da avaliação; d) autoavaliando suas responsabilidades, principalmente nos casos de alto índice de fracasso escolar.X- elaborar a rotina semanal, utilizando-a para a reflexão sobre as modalidades organizativas (sequência de atividades, atividades permanentes e projetos) do trabalho pedagógico, organizando o tempo;XI- elaborar seu plano de aula baseado nos direitos de aprendizagem dos alunos para cada ano e disciplina, organizando o conteúdo para a constru-ção do conhecimento, com a mediação do professor, utilizando a avaliação como instrumento de reflexão diagnóstica e formativa, conforme diretrizes e regulamentações estabelecidas;XII- encaminhar, no prazo determinado pelo Orientador de Ensino, os modelos de avaliação, atividades e outros instrumentos de avaliação para análise;XIII- encaminhar à secretaria da escola os conceitos de avaliação e os dados de apuração de assiduidade, referentes aos alunos de sua classe, conforme especificação e prazos fixados pelo calendário escolar; XIV- preencher a ficha de acompanhamento de aprendizagem para os alunos do 1º ao 2° ano, em conformidade com o ciclo sequencial de alfabetização;XV- participar de atividades cívicas, culturais e educativas da comunidade escolar;XVI- participar de reuniões, atividades pedagógicas, sociais e esportivas organizadas pela unidade de ensino ou pela Secretaria Municipal de Educação;XVII- zelar pela aprendizagem dos alunos, contribuindo para uma educação de qualidade;XVIII- comparecer com pontualidade no estabelecimento de ensino, ministrar os dias letivos e horas-aulas estabelecidos, além de participar, integralmente, dos períodos dedicados a planejamento, avaliação e ao desenvolvimento profissional;XIX- colaborar com as atividades de articulação da escola com a família e a comunidade;XX- propor, discutir, apreciar e coordenar projetos;XXI- buscar, numa perspectiva de formação permanente, o aprimoramento do desempenho profissional e ampliação do seu conhecimento, podendo propor e/ou coordenar ações e grupos de formação; XXII- participar de oficinas, cursos, seminários, palestras e atender às con-vocações para reuniões organizadas pela Secretaria Municipal de Educação;XXIII- comunicar à direção todas as irregularidades que ocorrerem na escola, quando delas tiver conhecimento, bem como proceder à representação devida;XXIV- atender às solicitações do diretor, quando feitas no superior interesse do ensino e sob respaldo legal;XXV- cumprir as decisões da Secretaria Municipal de Educação, bem como deste Regimento.Parágrafo único. Nas salas de leitura, de informática, nos laboratórios de ciências e matemática e salas multimídias os professores devem garantir, em conjunto com a equipe escolar, que seus recursos sejam utilizados, como atividade integrada às desenvolvidas em sala de aula, nos termos da legislação vigente.Art. 79. Quando do não cumprimento de um ou mais incisos constantes no artigo anterior, o docente é responsabilizado administrativamente, conforme legislação vigente.

Art. 80. Os professores coordenadores de classe, escolhidos pelo Orientador de Ensino ou por aclamação dos alunos, com aprovação da direção, têm as seguintes atribuições:I- auxiliar o Orientador de Ensino na coleta de dados sobre o grupo de alunos sob sua responsabilidade;II- identificar problemas e/ou carências, individuais ou de grupo, que exijam atenção especial por parte do Orientador de Ensino;III- aplicar instrumentos de observação de alunos, propostos pelo Orientador de Ensino;IV- incentivar a participação de pais e alunos nas promoções da escola;V- assistir à classe em suas reivindicações;VI- colaborar em atividades de aconselhamento vocacional e informação profissional;VII- participar das reuniões de avaliação do aproveitamento escolar; VIII- presidir reuniões de pais sobre aproveitamento, assiduidade ou outras temáticas referentes à vida escolar dos alunos.Subseção II – Do Auxiliar de Desenvolvimento InfantilArt. 81. Os servidores ocupantes do cargo de Auxiliar de Desenvolvimento Infantil desenvolvem ações voltadas à elaboração de atividades de estímulo ao desenvolvimento físico e mental das crianças, bem como, da construção de procedimentos e rotinas que observem as necessidades de afeto, intera-ção, estimulação, segurança e brincadeiras que possibilitem a exploração e a descoberta.Art. 82. Constituem direitos do Auxiliar de Desenvolvimento Infantil:I- valer-se de práticas pedagógicas próprias para que as crianças e suas famílias sejam incluídas em uma vida de cidadania plena;II- utilizar-se de todos os recursos disponíveis na unidade educacional, pre-vistos na proposta curricular pedagógica e no projeto político pedagógico, para garantir o atendimento integral da criança;III- utilizar-se das prerrogativas funcionais e trabalhistas que a legislação lhe confere;IV- ter a oportunidade de aprimorar seus conhecimentos através de cursos, palestras e seminários promovidos pela unidade educacional ou outro órgão, observado o interesse da administração;V- sugerir medidas que visem a melhoria do processo educativo;VI- dispor de condições adequadas ao bom desempenho de suas funções.Art. 83. Constituem deveres e atribuições do Auxiliar de Desenvolvimento Infantil: I- participar da elaboração, execução e avaliação do projeto político peda-gógico do núcleo;II- atender aos alunos em horários de entrada e saída dos períodos, durante as refeições, na higiene pessoal e locomoção, sempre que necessário e nos horários estabelecidos pela equipe gestora;III- auxiliar na organização, manutenção e higiene dos materiais e equipa-mentos;IV- ministrar medicamentos desde que autorizados pelo responsável por escrito e pela direção da unidade educacional, mediante apresentação de prescrição médica;V- proporcionar momentos de recreação às crianças;VI- informar à equipe gestora sobre as condutas dos alunos, comunicando ocorrências e eventuais enfermidades;VII- colaborar no atendimento ao público, inclusive encaminhando pais e munícipes à secretaria da unidade educacional;VIII- zelar pela formação integral das crianças;IX- observar as condições físicas do aluno diariamente, na entrada e saída do período, buscando informações sobre sua saúde; X- elaborar e executar a programação referente às atividades pedagógicas, de acordo com o planejamento, sob orientação do Orientador de Ensino e supervisão do diretor;XI- planejar e ministrar aulas e atividades de classe observados os progra-mas oficiais de ensino e projetos pedagógicos de acordo com a proposta curricular da educação infantil;XII- cumprir cronogramas, calendário, datas comemorativas e horários de rotina do núcleo de educação infantil municipal;XIII- desenvolver, nas crianças, hábitos de higiene, alimentação saudável, boas maneiras, repouso, lazer, vestuário e aprendizagem;XIV- avaliar o desempenho global de aprendizagem das crianças de acordo com a Proposta Curricular através do portfólio e outros documentos;XV- organizar e escriturar diários de classe;XVI- colaborar com a Secretaria Municipal de Educação e funcionários, na consecução dos objetivos maiores da instituição;XVII- participar de reuniões administrativas e pedagógicas, treinamentos, planejamentos, atividades sociais, esportivas e atender às convocações da Secretaria Municipal de Educação;XVIII- favorecer atividades lúdicas que garantam as aprendizagens infantis;XIX- organizar e escriturar os registros de observações das crianças através da construção individual de portfólio;XX- acompanhar e avaliar, sistematicamente, o processo educacional em parceria com a orientadora de ensino;

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11SEXTA-FEIRA19.2.2021Guarujá

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XXI- garantir o cumprimento da Base Nacional Comum Curricular, das dire-trizes curriculares da educação infantil, bem como o que dispõe a proposta curricular da educação infantil do município de Guarujá;XXII- contribuir para o aprimoramento da qualidade de ensino;XXIII- zelar pela formação integral das crianças;XXIV- fortalecer atitudes de acolhimento e de respeito mútuo às crianças e seus familiares, dentro da prática pedagógica;XXV- organizar ações de vivências para as crianças com o mundo físico, sensorial e no âmbito social;XXVI- propiciar várias fontes de estimulação e recursos de exposição, livros, jogos, visitas, música, promovendo, assim, uma ampliação do universo;XXVII- cumprir as decisões da Secretaria Municipal de Educação, bem como deste Regimento.Art. 84. Quando do não cumprimento de um ou mais incisos constantes no artigo anterior, o Auxiliar de Desenvolvimento Infantil é responsabilizado administrativamente, conforme legislação vigente.Subseção III – Da PajemArt. 85. Os servidores ocupantes do cargo de Pajem desenvolvem ações voltadas a formação integral da criança assim como os cuidados quanto à higiene, alimentação e repouso.Art. 86. Constituem direitos da Pajem: I- utilizar-se das prerrogativas funcionais e trabalhistas que a legislação lhe confere;II- ter oportunidade de aprimorar seus conhecimentos por meio de cursos, seminários e palestras promovidos pela unidade educacional ou por outros estabelecimentos de ensino, observados o interesse da Administração;III- dispor de condições adequadas ao bom desempenho de suas funções.Art. 87. Constituem deveres e atribuições da Pajem:I- participar da elaboração, execução e avaliação do projeto político peda-gógico do núcleo;II- zelar pelo desenvolvimento integral da criança favorecendo a estimulação, autonomia e conhecimento cultural; III- ministrar medicamentos, desde que autorizados pelo responsável por escrito e pela direção da unidade educacional, mediante apresentação de prescrição médica;IV- auxiliar na elaboração e execução das programações referentes às ati-vidades propostas;V- cumprir cronogramas atendendo calendário escolar;VI- auxiliar na avaliação do desempenho da criança;VII- participar de planejamentos, treinamentos e outras atividades estabele-cidas pela Secretaria Municipal de Educação;VIII- orientar as crianças nos hábitos de higiene e estimular a aquisição de bons hábitos alimentares;IX- cuidar dos ambientes e planejamento de materiais utilizados no desen-volvimento das atividades;X- participar dos trabalhos educacionais colaborando com os objetivos da instituição;XI- contribuir com a implementação dos projetos didáticos da instituição;XII- participar de reuniões, treinamentos, atividades sociais, esportivas e atender às convocações da Secretaria Municipal de Educação;XIII- estimular a comunicação das crianças nas suas manifestações corporal, musical, plástica e verbal;XIV- observar as condições físicas do aluno diariamente, na entrada e saída do período, buscando informações sobre sua saúde; XV- auxiliar na organização e acompanhamento de atividades pertinentes ao bem-estar das crianças juntamente com a Auxiliar de Desenvolvimento Infantil;XVI- cumprir as decisões da Secretaria Municipal de Educação bem como deste Regimento.Art. 88. Quando do não cumprimento de um ou mais incisos constantes no artigo anterior, a pajem é responsabilizada administrativamente, conforme legislação vigente.Subseção IV – Do DiscenteArt. 89. Integra o corpo discente todos os alunos da unidade educacional a quem se garante o livre acesso às informações necessárias à sua educação, ao seu desenvolvimento como pessoa, ao exercício da cidadania e à sua qualificação para o mundo do trabalho.Art. 90. Constituem direitos do discente:I- ter garantido o acesso à educação gratuita, laica e de qualidade, conforme a legislação vigente; II- receber educação em uma unidade educacional limpa, segura e adequada às suas necessidades; III- usufruir de ambiente de aprendizagem apropriado e incentivador, livre de discriminação, constrangimentos ou intolerância;IV- receber informações sobre as aulas, programas disponíveis na escola e ter oportunidades de participar em projetos especiais;V- receber informações sobre seu progresso educativo, bem como participar de avaliações periódicas, de maneira informal ou por instrumentos oficiais de avaliação de rendimento;VI- ser notificado, com a devida antecedência, sobre a possibilidade de ser

encaminhado para programa de recuperação, em razão do aproveitamento escolar;VII- ser notificado sobre a possibilidade de recorrer em caso de reprovação escolar;VIII- ter garantida a confidencialidade das informações de caráter pessoal ou acadêmicas registradas e armazenadas pelo sistema escolar, salvo em casos de risco ao ambiente escolar ou em atendimento a requerimento de órgãos oficiais competentes;IX- ter garantida a liberdade individual e de expressão, no que se refere a:a) organizar, promover e participar de grêmio estudantil ou entidade similar de sua escola;b) participar da publicação de jornais ou boletins informativos escolares, desde que produzidos com responsabilidade e métodos jornalísticos, devidamente supervisionado pela direção da unidade educacional, que reflitam a vida na escola ou expressem preocupações e pontos de vista dos alunos;c) promover a circulação de jornais, revistas ou literatura na escola, em qual-quer dos veículos de mídia disponíveis, desde que observados os parâmetros definidos pela escola no tocante a horários, locais e formas de distribuição ou divulgação, ficando proibida qualquer ação que incite à desordem ou ameace a segurança ou os direitos fundamentais do cidadão, conforme previsto na Constituição Federal, na Lei Federal nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente) e demais previsões legais;d) afixar avisos no mural administrativo da escola, sempre acatando os regulamentos estabelecidos por esta, ficando proibida qualquer ação que incite à desordem ou ameace a segurança ou os direitos fundamentais do cidadão, conforme previsto na Constituição Federal, na Lei Federal nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente) e demais previsões legais;e) ter assegurados o ingresso e a posse de materiais de uso pessoal na escola, exceto nos casos em que representem perigo para si ou para os outros, ou que perturbem o ambiente escolar.X- receber tratamento justo e cordial por todos os integrantes da comunidade escolar, sendo assegurado a ele:a) ser informado pela direção da escola sobre as condutas consideradas apropriadas e quais as que podem resultar em sanções disciplinares, para que tome ciência das possíveis consequências de suas atitudes em seu rendimento escolar e no exercício dos direitos previstos nas normas de gestão e convivência desse Regimento e demais regulamentos escolares;b) ser informado sobre procedimentos para recorrer de decisões adminis-trativas da direção da escola sobre seus direitos e responsabilidades, em conformidade com o estabelecido neste documento e com a legislação pertinente;c) estar acompanhado por seus pais ou responsáveis, quando menor de idade, em reuniões e audiências que tratem de seus interesses quanto a desempenho escolar ou em procedimentos administrativos que possam resultar em sua transferência, conforme previsto no artigo 159.XI- receber tratamento nos termos do disposto na Constituição da República Federativa do Brasil, bem como no Estatuto da Criança e do Adolescente e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional em vigor;XII- ter resguardada sua liberdade de expressão e organização, cabendo à comunidade escolar oferecer condições para que isso aconteça;XIII- ter acesso às atividades escolares, cabendo à equipe escolar não criar impedimentos de qualquer natureza;XIV- ter assegurado o direito de representação no Conselho de Ano/Termo/Nível, conforme orientação da unidade educacional;XV- ter asseguradas as condições de aprendizagem, além do acesso aos recursos materiais e didáticos da escola;XVI- ter assegurado, nos termos da legislação vigente, o direito aos estudos de recuperação que devem garantir novas oportunidades de aprendizagem;XVII- compensar ausências, no decorrer ou no final do período letivo, nas condições previstas neste Regimento;XVIII- solicitar, pessoalmente ou através de seu representante legal, quando assim o exigir, reconsideração dos resultados das avaliações do processo educativo, bem como recorrer em grau de recurso nos termos da legislação vigente;XIX- participar da elaboração, acompanhamento e avaliação do projeto político pedagógico da unidade educacional, aos discentes que compõem o Conselho Escolar.Art. 91. Os deveres dos alunos se consubstanciam em função dos objetivos das atividades educacionais e da preservação dos direitos do conjunto da comunidade escolar.Art. 92. Constituem deveres e responsabilidades do discente:I- conhecer, fazer conhecer e cumprir este Regimento;II- comparecer pontualmente e assiduamente às atividades que lhes forem afetas, empenhando-se no sucesso de sua execução;III- cooperar e zelar pela boa conservação das instalações, dos equipamentos e material escolar, concorrendo, também, para as boas condições de limpeza das dependências da escola;IV- não portar material que represente perigo para a saúde, segurança e integridade física sua ou de outrem;

V- zelar pelos materiais de uso pessoal;VI- submeter à apreciação dos superiores a realização de atividades de iniciativa pessoal ou de grupos, no âmbito da escola.Subseção V – Da FamíliaArt. 93. Integra a família os pais ou responsáveis legais de todos os alunos da unidade educacional.Art. 94. São direitos dos pais ou responsáveis:I- participar do processo educativo desenvolvido na escola, em especial dos relativos às condições de aprendizagem de seus filhos;II- representar ao diretor, formalmente e por escrito, sob razões fundamen-tadas, quando estiver em desacordo com as condições de aprendizagem e atitudes promovidas na escola;Art. 95. São deveres dos pais ou responsáveis:I- acompanhar o desenvolvimento da vida escolar de seus filhos;II- participar das reuniões escolares e comparecer à escola, quando convo-cados pela direção;III- colaborar, efetivamente, para a viabilização das medidas disciplinares adotadas pela escola;IV- tratar com urbanidade e respeito os integrantes de todos os segmentos escolares.Seção IV– Do Núcleo AdministrativoArt. 96. O núcleo administrativo compreende o conjunto de funções destinadas a oferecer suporte operacional às atividades-fim da unidade educacional.Parágrafo único. O núcleo administrativo é constituído pela secretaria da unidade educacional.Art. 97. A secretaria é o órgão administrativo onde se concentra toda a escrituração da unidade educacional que será organizada de modo a permitir a verificação da autenticidade e regularidade da vida escolar dos alunos, bem como a qualificação do pessoal docente, técnico, administrativo e demais funcionários.Art. 98. O responsável pela secretaria é profissional qualificado, conforme legislação vigente, tendo suas funções subordinadas à direção da unidade educacional.Art. 99. O responsável pela secretaria tem como atribuições:I- participar da elaboração do projeto político pedagógico;II- elaborar a programação das atividades da secretaria, mantendo-a articulada com as demais programações da unidade educacional;III- atribuir tarefas ao pessoal auxiliar da secretaria, orientando e controlan-do as atividades de registros e a escrituração, bem como assegurando o cumprimento de normas e prazos relativos ao processamento de dados;IV- verificar a regularidade da documentação referente à matrícula e transfe-rência de alunos, encaminhando os casos especiais à deliberação do diretor;V- providenciar o levantamento e encaminhamento aos órgãos competentes de dados e informações educacionais;VI- elaborar e providenciar a divulgação de editais, comunicados e instruções relativas às atividades desenvolvidas na unidade educacional;VII- redigir correspondência oficial;VIII- instruir expedientes;IX- elaborar relatório das atividades da secretaria e colaborar no preparo dos relatórios anuais da unidade educacional;X- elaborar proposta das necessidades de material permanente e de consumo da unidade educacional.Art. 100. Ao responsável pela secretaria da unidade educacional cabe, além das atribuições do artigo anterior:I- quanto à documentação e escrituração escolar:a) elaborar certificados de conclusão de cursos;b) preparar e afixar, em locais próprios, quadros de horários de aulas e controlar o cumprimento de carga horária;c) manter registros relativos a resultados dos processos de avaliação e promoção, destruição de documentos, reuniões administrativas, termos de visitas de supervisores de ensino e de outras autoridades da administração do ensino;d) manter registros de levantamento de dados estatísticos e informações educacionais;e) preparar relatórios, comunicados e editais relativos à matrícula, exames e demais atividades da unidade educacional;f) organizar e manter atualizados prontuários de documentos de alunos, pro-cedendo aos registros e escrituração relativos à vida escolar, especialmente no que se refere à matrícula, frequência e histórico escolar;g) elaborar certificados de conclusão de anos, termos, cursos e outros documentos relativos à vida escolar dos alunos;h) preparar relatórios relativos à vida escolar do aluno. II- quanto à administração geral:a) receber, registrar, distribuir e expedir correspondência, processos e papéis em geral que tramitam na escola, organizando e mantendo o protocolo e arquivo geral;b) registrar e controlar a frequência do pessoal docente, técnico e adminis-trativo da escola;c) organizar e manter atualizados prontuários de documentos de docentes e

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de pessoal técnico e administrativo, procedendo aos registros e escrituração relativos à vida funcional;d) preparar e expedir atestados ou boletins relativos à frequência do pessoal docente, técnico e administrativo;e) preparar folhas de pagamento de vencimentos e salários do pessoal da unidade educacional;f) requisitar, receber e controlar o material de consumo;g) manter registros do material permanente recebido e elaborar inventário anual dos bens patrimoniais;h) organizar e manter atualizados os documentos de leis, decretos, regula-mentos, resoluções e comunicados de interesse da unidade educacional;i) atender aos servidores da unidade educacional e aos alunos, prestando-lhes esclarecimentos relativos à escrituração e legislação;j) atender ao público cordialmente;k) providenciar os levantamentos de dados e informações educacionais, encaminhando-os aos órgãos competentes;l) encaminhar para o Diretor de Unidade de Ensino toda a escrituração e correspondência para ser visada.Art. 101. Aos demais funcionários, cabem a execução das atribuições que lhes forem designadas pelo profissional responsável pela secretaria.Art. 102. É vedado ao responsável pela secretaria:I- tratar sem a devida urbanidade e respeito alunos, professores, funcionários ou pessoas que o procurem na unidade educacional;II- coagir ou aliciar seus subordinados para atitudes de natureza político-par-tidária, comercial ou religiosa;III- qualquer tipo de discriminação pejorativa no âmbito da unidade educacional.Art. 103. São arquivados na secretaria:I- fichas individuais dos alunos;II- pastas contendo prontuários de alunos, ex-alunos, professores, pessoal técnico e administrativo;III- pastas contendo decretos, portarias, autorizações e demais publicações legais referentes à escola;IV- pastas para arquivo do Regimento Escolar, projeto político pedagógico, planos de ensino e planos de curso, bem como pastas de arquivo dos pla-nejamentos dos cursos de qualificação profissional e de atividades físicas, para o caso dos centros de atividades educacionais e comunitárias;V- livro ou arquivo de termos de visita de supervisores de ensino e outras autoridades de ensino;VI- documentos de matrícula e transferências por níveis de ensino;VII- atas de resultados finais, nos casos das escolas;VIII- livro de atas de reuniões do Conselho Escolar;IX- atas dos Conselhos de Nível/Ano /Termo, no caso das unidades de ensino;X- atas de destruição de documentos da secretaria;XI- livro de ponto do pessoal da unidade educacional;XII- registro dos certificados expedidos;XIII- registro das penalidades aplicadas aos alunos;XIV- registro de inventário de material permanente;XV- registro de classificação e de reclassificação de alunos;XVI- livro de atas de reuniões de Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) e/ou Horas de Desenvolvimento (HD);XVII- livro de Atas das reuniões da Associação de Pais e Mestres (APM) e Associação de Amigos do Centro de Atividades Educacionais e Comunitárias e Creches (AACC).Seção V – Do Núcleo de Atividades Auxiliares da AdministraçãoArt. 104. O núcleo de atividades auxiliares da administração tem a função de proporcionar apoio ao conjunto de ações complementares de natureza administrativa e curricular, relativas à:I- inspeção de alunos;II- higiene e limpeza;III- vigilância;IV- alimentação;V- biblioteca, sala de leitura, laboratório e sala multimídia.Subseção I – Da Inspeção de AlunosArt. 105. O serviço de inspeção de alunos é realizado por funcionários su-bordinados diretamente ao Diretor de Unidade de Ensino, que se incumbem de cuidar da vigilância dos alunos dentro da escola.Art. 106. O serviço de inspeção dos alunos é exercido pelo inspetor de alunos, com as seguintes atribuições:I- controlar a movimentação de alunos no recinto da escola, orientando-os quanto às normas de comportamento;II- informar a direção da escola e a orientação sobre conduta de alunos e comunicar ocorrências;III- colaborar na divulgação de aviso e instruções de interesse da adminis-tração da escola;IV- atender aos professores, em aula, nas solicitações de material escolar e nos problemas disciplinares ou de assistência aos alunos;V- colaborar na execução de atividades cívicas, sociais e culturais da escola e trabalhos curriculares complementares de classe;VI- providenciar atendimento aos alunos em caso de enfermidade ou acidente;

VII- executar outras tarefas relacionadas com o apoio administrativo e técnico-pedagógico que lhe forem atribuídas pela direção;VIII- acompanhar os alunos na entrada, saída, nos intervalos de aulas, recreios e ônibus escolar;IX- verificar o estado geral das salas de aulas, antes e depois das aulas, comunicando à direção quaisquer irregularidades;X- tratar com urbanidade e respeito os integrantes de todos os segmentos escolares;XI- tratar com respeito e com postura inclusiva as crianças, adolescentes, jovens e adultos com deficiência, oferecendo cuidados diários que favoreçam a inclusão.Subseção II – Da Higiene e LimpezaArt. 107. O serviço de higiene e limpeza é executado por servidores da Prefeitura Municipal do Guarujá e/ou por empresa terceirizada.Parágrafo único. Os responsáveis pelo serviço de higiene e limpeza têm a seu cargo a conservação, no que se refere à limpeza das dependências escolares. Art. 108. Os responsáveis pelo serviço de higiene e limpeza têm as se-guintes atribuições:I- executar tarefas de limpeza interna e externa do prédio, dependências, instalações, móveis e utensílios da escola, respeitando as relações com o meio ambiente;II- executar tarefas relacionadas à sua área de atuação que lhe forem de-terminadas pelo diretor;III- zelar pela conservação dos equipamentos e instalações;IV- armazenar e controlar o material de limpeza.Subseção III – Da VigilânciaArt. 109. A Guarda Civil Municipal de Guarujá, tem por atribuições a proteção dos bens, serviços e instalações públicas municipais, bem como a colabo-ração com o Estado, objetivando a preservação da ordem e da segurança pública, conforme estabelece o art. 613, da Lei Complementar 135/2012.Parágrafo único. Compete aos Guardas Civis Municipais realizar a ronda escolar, vigiando e policiando os próprios públicos, coibindo ações criminosas ou danosas ao patrimônio público, conforme previsto no inc. VIII, art. 11 do Decreto Municipal nº 10.103/12.Art. 110. O serviço de vigilância poderá ser executado pelos vigilantes de empresa terceirizada e tem as seguintes atribuições:I- proteger bens e instalações do próprio municipal;II- não permitir o acesso e ou permanência de pessoas estranhas à unidade educacional;III- realizar o serviço de vigilância escolar sem arma de fogo; IV- tratar com urbanidade e respeito o público em geral, orientando-o quando necessário;V- cumprir as determinações emanadas pela direção, limitadas a sua função. Parágrafo único. É vedado ao vigilante exercer, dentro da unidade educacio-nal, qualquer outra atividade que não seja a de vigiar o próprio público, bem como permanecer em ambientes que não sejam pertinentes ao exercício da sua função.Subseção IV – Da AlimentaçãoArt. 111. O serviço de alimentação é executado por servidores da Prefeitura Municipal do Guarujá ou por empresa terceirizada.Art. 112. São atribuições dos responsáveis pelo preparo da alimentação:I- zelar pela conservação, organização e limpeza dos locais e utensílios destinados à alimentação;II- receber e conferir os alimentos, bem como os demais materiais destinados à alimentação escolar;III- notificar a direção da unidade educacional e o setor de alimentação escolar sobre possíveis falhas existentes;IV- controlar os estoques de produtos utilizados na merenda escolar;V- manter organizado o depósito de gêneros alimentícios e armazená-los de forma a conservá-los em perfeito estado de consumo; VI- preparar e distribuir a alimentação escolar, no horário indicado pela dire-ção da unidade educacional, de acordo com o cardápio do dia e receituário padrão elaborado pelo setor de alimentação escolar;VII- participar de reuniões e cursos de especialização organizados pelo setor de alimentação escolar;VIII- apresentar-se com asseio e devidamente uniformizado.Subseção V – Da Biblioteca, Sala de Leitura, Laboratório e Sala MultimídiaArt. 113. A biblioteca constitui o centro de leitura e orientação de estudos de alunos e de consulta para docentes, discentes, demais servidores da escola e comunidade.Parágrafo único. A sala de leitura constitui um espaço exclusivo de alunos para o desenvolvimento de práticas leitoras. Art. 114. O servidor designado para atuar junto à biblioteca tem as seguintes atribuições: I- elaborar o programa de atividades da biblioteca, mantendo-a articulada com as demais programações que integram o núcleo de apoio técnico- pedagógico; II- manter controle das atividades realizadas, avaliar os resultados da pro-gramação e apresentar o relatório anual; III- colaborar com os professores na composição de resenhas bibliográficas;

IV- assegurar a adequada organização e funcionamento da biblioteca; V- organizar o acervo e zelar pela sua conservação; VI- elaborar, organizar e manter atualizados os fichários e catálogos cor-respondentes;VII- manter adequadas as condições dos ambientes de leitura; VIII- orientar o usuário na utilização da biblioteca, especialmente os alunos na pesquisa e consulta de obras; IX- organizar coleções de recortes de jornais e revistas para consultas;X- organizar e registrar materiais didáticos, mantendo controle de sua uti-lização; XI- elaborar inventário anual do acervo da biblioteca; XII- colaborar, quando solicitado, na elaboração do projeto político pedagógico. Art. 115. Os laboratórios e outros ambientes especiais constituem-se em recursos pró-curriculares a serviço dos trabalhos docentes e discentes (oficinas, escritórios–modelo, anfiteatro etc.). Art. 116. A utilização e o funcionamento dos laboratórios, salas multimídias e outros ambientes especiais são da responsabilidade dos professores. Art. 117. O professor utilitário dos ambientes especiais (oficinas, escritó-rios–modelo, anfiteatro etc.) do ensino profissionalizante tem as seguintes atribuições:I- adequar a utilização dos recursos de ensino ao desenvolvimento das propostas curriculares; II- controlar a utilização do ambiente e dos equipamentos e instrumentais;III- zelar pela manutenção e conservação de equipamentos e instrumentais;IV- propor a aquisição e reposição de materiais de consumo;V- comunicar o Professor Coordenador de Curso, sobre as atividades e ocorrências que envolvam os ambientes especiais. Art. 118. O professor designado para oferecer suporte técnico para preparação e montagem de laboratórios para cursos profissionalizantes deve realizar ações com o objetivo fundamental de proporcionar aos estudantes, treinamento para uma formação técnica profissional na área de Química e de Química Ambiental, sendo responsáveis pela execução das seguintes atividades: I- realizar preparação prévia e particularizada, testada e detalhada de cada um e de todos os experimentos que serão executados nas aulas práticas;II- selecionar materiais adequados que serão utilizados e equipamentos que darão suporte aos experimentos;III- organizar montagem, preparação e testes dos experimentos; IV- pesquisar ensaios condizentes com os cursos;V- realizar troca de informações e levantamento de dados teóricos que possam dar fundamento ao desenvolvimento dos “ensaios práticos” que ocorrerão no laboratório;VI- aperfeiçoar os experimentos e elaborar procedimentos analíticos ade-quados à realidade do laboratório;VII- sanar problemas que possam ocorrer durante as aulas práticas impedindo que o conteúdo teórico-prático seja alcançado.

TÍTULO III - DA GESTÃO DEMOCRÁTICACAPÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS

Art. 119. A gestão da unidade educacional deve ser entendida como o pro-cesso que rege o seu funcionamento, compreendendo a tomada de decisão, planejamento, execução, acompanhamento e avaliação do projeto político pedagógico, com base na legislação vigente.Art. 120. O processo de construção de gestão democrática da unidade educacional é fortalecido por meio de medidas e ações do Poder Público Municipal, dos responsáveis pela administração e supervisão da rede municipal de ensino, mantidos os princípios de coerência, equidade e corresponsabilidade da comunidade escolar na organização e prestação dos serviços educacionais.Art. 121. Para melhor consecução de sua finalidade, a gestão democrática na unidade educacional acontece mediante:I- participação dos profissionais da unidade educacional na elaboração do projeto político pedagógico;II- participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar, equipe gestora, professores, pais, alunos e funcionários nos processos consultivos e deliberativos, através do Conselho Escolar, Associação de Pais e Mestres e Associação de Amigos do Centro de Atividades Educacionais e Comuni-tárias e Creches;III- autonomia na gestão pedagógica, administrativa e financeira respeitadas as diretrizes e normas vigentes;IV- transparência nos procedimentos pedagógicos, administrativos e finan-ceiros, garantindo-se a responsabilidade e o zelo comum na manutenção e otimização do uso, aplicação e distribuição adequada dos recursos públicos;V- valorização da escola enquanto espaço privilegiado de execução do processo educacional.Art. 122. A autonomia da escola, em seus aspectos administrativos, finan-ceiros e pedagógicos, entendidos como mecanismos de fortalecimento da gestão a serviço da comunidade, pressupõe: I- capacidade de cada escola em, coletivamente, formular, implementar e avaliar o projeto político pedagógico;II- constituição e funcionamento do Conselho Escolar, dos Conselhos de Ano e Termo, Conselho de Nível, da Associação de Pais e Mestres, da Associação

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de Amigos do Centro de Atividades Educacionais e Comunitárias e Creches e do Grêmio Estudantil;III- a participação da comunidade escolar, através do Conselho Escolar, nos processos consultivos e decisórios, respeitada a regulamentação vigente;IV- administração de recursos financeiros, através da elaboração, execução e avaliação do respectivo plano de aplicação, devidamente aprovado pelos órgãos ou instituições escolares competentes, obedecida a regulamentação específica para gastos e prestação de contas.

CAPÍTULO II - DAS INSTITUIÇÕES AUXILIARESArt. 123. As instituições auxiliares têm a função de aprimorar o processo de democratização da escola e devem ser explicitadas no projeto político pedagógico de cada unidade educacional.Art. 124. As unidades educacionais devem contar com, no mínimo, uma associação de pais e mestres ou associação de amigos, de acordo com sua finalidade, e criar condições para organização do Grêmio Estudantil.

CAPÍTULO III – DOS COLEGIADOSArt. 125. Nos termos da legislação vigente, as unidades municipais de educação contam com os seguintes colegiados:I- Conselho Escolar;II- Conselhos de Ano e Termo;III- Conselho de Nível.Seção I – Do Conselho EscolarArt. 126. O Conselho Escolar é um órgão colegiado de natureza delibera-tiva, normativa, consultiva e fiscal, não tendo caráter político-partidário, religioso, racial e nem fins lucrativos, não sendo remunerados seu dirigente ou conselheiros.Art. 127. O Conselho Escolar tem por finalidade efetivar a gestão escolar, na forma de colegiado, promovendo a articulação entre os segmentos da comunidade escolar e os setores da escola, constituindo-se no órgão máximo de direção.Art. 128. O Conselho Escolar toma suas decisões respeitando os princípios e diretrizes da política educacional, do projeto político pedagógico da unidade educacional e a legislação vigente.Art. 129. O Conselho Escolar, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Educação (MEC), pode elaborar seu próprio regimento e delegar atribuições a comissões e subcomissões, com a finalidade de dinamizar sua atuação e facilitar sua organização.Art. 130. A atuação e representação de qualquer dos integrantes do Conselho Escolar visa o interesse maior dos alunos e são inspiradas nas finalidades e objetivos da educação pública.Art. 131. A ação do Conselho Escolar está articulada com a ação dos pro-fissionais que atuam na escola, preservada a especificidade de cada área de atuação.Art. 132. A autonomia do Conselho Escolar é exercida com base nos se-guintes compromissos: I- a legislação vigente;II- a democratização da gestão escolar;III- as oportunidades de acesso, permanência e qualidade de ensino na escola pública a todos que a ela têm direito.Art. 133. O Conselho Escolar, eleito anualmente durante os primeiros 30 (trinta) dias letivos, constitui-se em colegiado presidido pelo Diretor de Unidade de Ensino e formado por representantes de todos os segmentos da comunidade escolar e tem um total de, no mínimo, 10 (dez) e, no máximo, 40 (quarenta) componentes, fixados sempre proporcionalmente ao número de classes do estabelecimento de ensino.§ 1º A composição a que se refere o “caput” obedece ao disposto em legis-lação específica:I- 40% (quarenta por cento) de docentes ou educadores/pajens;II- 5% (cinco por cento) de especialistas de educação, excetuando-se o diretor da escola;III- 5% (cinco por cento) dos demais funcionários;IV- 25% (vinte e cinco por cento) de alunos;V- 25% (vinte e cinco por cento) de pais de alunos.§ 2º Cada segmento representado no Conselho Escolar elege, também, 01(um) suplente, que substitui o membro efetivo em suas ausências. § 3º Os representantes dos alunos têm sempre direito a voz e voto, salvo nos casos em que, por força legal, os próprios alunos não estejam no gozo da capacidade civil.§ 4º São atribuições do Conselho Escolar:I- deliberar de acordo com o disposto no artigo 123 deste regimento; II- analisar, aprovar e acompanhar o projeto político pedagógico da escola;III- analisar e aprovar o plano de ação da escola, com base no projeto político pedagógico da mesma; IV- acompanhar e avaliar o desempenho da escola face às diretrizes, priori-dades e metas estabelecidas no seu plano de ação, redirecionando as ações quando necessário;V- analisar e acompanhar projetos elaborados, e em execução, por quaisquer dos segmentos que compõem a comunidade escolar, no sentido de avaliar a importância dos mesmos no processo ensino/aprendizagem;

VI- adotar alternativas de medidas disciplinares para os alunos com proble-mas de comportamento, dando voz a todos os envolvidos, seguindo o que preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA);VII- fazer cumprir as normas disciplinares relativas a direitos e deveres de todos os elementos da comunidade escolar, dentro dos parâmetros desse Regimento e da legislação vigente;VIII- articular ações com segmentos da sociedade que possam contribuir para a melhoria da qualidade do processo ensino/aprendizagem; IX- promover, sempre que possível, círculos de estudos envolvendo os conselheiros a partir de necessidades detectadas, visando proporcionar um melhor desenvolvimento do seu trabalho;X- tomar ciência, visando acompanhamento, de medidas adotadas pelo diretor nos casos de doenças contagiosas; XI- apreciar e aprovar o calendário escolar, observada a legislação vigente e diretrizes emanadas da Secretaria Municipal de Educação; XII- discutir sobre o projeto político pedagógico, visando o aperfeiçoamento e enriquecimento da escola, respeitadas as diretrizes emanadas da Secretaria Municipal de Educação e do Plano Decenal de Educação;XIII- propor à Secretaria Municipal de Educação a instauração de sindicância para apurar irregularidades quando 2/3 (dois terços) dos seus membros acharem necessário, a partir de evidências comprovadas; XIV- fiscalizar as prestações de contas bem como deliberar sobre a aplicação dos recursos públicos e convênios.Art. 134. O Conselho Escolar deve reunir-se, ordinariamente, uma vez por bimestre, extraordinariamente, por convocação do diretor da escola ou por proposta de, no mínimo, 1/3 (um terço) de seus membros.§ 1º As reuniões do Conselho Escolar, de qualquer natureza, constam de ata, atendendo ao disposto no caput e são sempre tornadas públicas.§ 2º Nenhum dos membros do Conselho pode acumular votos e não são permitidos votos por procuração.§ 3º A primeira reunião de cada ano deve anteceder à elaboração ou refor-mulação do projeto político pedagógico.Seção II – Dos Conselhos de Ano e TermoArt. 135. Os Conselhos de Ano e Termo, enquanto colegiados responsáveis pelo processo coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem organizam-se de forma a: I- possibilitar a inter-relação entre profissionais e alunos, entre turnos e entre anos e turmas;II- propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino e de apren-dizagem;III- favorecer a integração e cumprimento da proposta curricular de cada ano/classe;IV- orientar o processo de gestão do ensino.Art. 136. Os Conselhos de Ano e Termo são constituídos por todos os professores da mesma classe ou ano, do Orientador de Ensino e presididos pelo Diretor de Unidade de Ensino, podendo contar com a participação de alunos de cada classe, independente de sua idade.Parágrafo único. O Diretor de Unidade de Ensino pode delegar a presidência ao Vice-Diretor de Unidade de Ensino ou a elemento do núcleo técnico-peda-gógico desde que a justificativa para a substituição conste em ata.Art. 137. Os Conselhos de Ano e Termo devem se reunir ordinariamente, após os estudos de recuperação, conforme previsão em calendário escolar homologado, ou quando convocados pelo diretor.Art. 138. As decisões dos Conselhos de Ano e Termo são tomadas por con-senso ou por votação da maioria simples, desde que estejam presentes 2/3 (dois terços) de seus integrantes, a ser registrado em atas circunstanciadas, com base na legislação vigente.Art.139. Os Conselhos de Ano e Termo, enquanto responsáveis pelo processo coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino/aprendizagem, têm as seguintes atribuições:I- quanto ao registro do processo de avaliação: a) acompanhar a confecção dos portfólios;b) analisar as fichas de avaliação do 1º e do 2º ano;c) complementar os consolidados do 1° ao 9° ano, com informações referentes ao acompanhamento de aprendizagem;d) considerar outras formas de registro previstas no projeto político peda-gógico da unidade educacional ou na legislação vigente.II - quanto ao debate permanente sobre o processo de ensino/aprendizagem:a) verificar se o processo de avaliação tem como princípio o aprimoramento da qualidade do ensino visando assegurar o direito de aprendizagem dos alunos; b) coletar e utilizar informações sobre as necessidades, interesse e aptidões dos alunos;c) confrontar o desempenho nos diferentes componentes curriculares;d) identificar os alunos e as possíveis causas de aprendizagem insatisfatória;e) decidir quanto à necessidade de apoio na aprendizagem, visando o su-cesso do aluno;f) verificar se o resultado final da avaliação reflete o desempenho global do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, suas competências e habilidades, considerando as características individuais do

aluno, indicando sua possibilidade de prosseguimento de estudos.III- quanto à inter-relação entre professores e alunos:a) analisar o relacionamento da classe com os diferentes professores;b) identificar os casos em que estas relações estejam dificultando o processo de ensino/aprendizagem;c) adotar alternativas de encaminhamento na solução dos desajustes nestas relações.IV- oportunizar e ampliar as possibilidades para o desenvolvimento de um trabalho interdisciplinar e de inclusão;V- quanto ao processo de gestão do ensino:a) decidir sobre a classificação e reclassificação dos alunos da unidade educacional, confrontando seu desempenho específico em cada componente curricular com o desempenho global, considerando as possibilidades de prosseguimento de estudos nos anos e termos subsequentes;b) ratificar, ou não, a nota obtida pelos alunos submetidos a estudos de recuperação;c) garantir que as sínteses parciais, no decorrer do ano/semestre letivo, ve-nham acompanhadas de diagnósticos das dificuldades detectadas, indicando ao aluno os meios para a recuperação de sua aprendizagem;d) opinar sobre pedidos de reconsideração relativos a resultados do rendi-mento escolar interpostos pelos alunos e/ou seus responsáveis, quando menores de idade;e) assegurar o direito à compensação de ausências, aos alunos do ensino fundamental e profissionalizante, quando estes apresentarem frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas;f) garantir, em conjunto com a família e o poder público, em relação à obri-gatoriedade de permanência do estudante, que a escola:1. zele pela frequência;2. articule-se com as famílias e a comunidade, criando processos de inte-gração da sociedade com a escola;3. informe os pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos estudantes;4. notifique ao Conselho Tutelar do Município a relação dos alunos que apre-sentem quantidade de faltas acima de 30% (trinta por cento) do percentual permitido em lei, após cumpridas todas as orientações e esgotados todos os recursos referentes ao excesso de faltas; 5. assegure tempos e espaços de reposição dos conteúdos curriculares, ao longo do ano letivo, aos alunos com frequência insuficiente, evitando, sempre que possível, a retenção por faltas, como estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais.Seção III – Do Conselho de NívelArt. 140. Os Conselhos de Nível, enquanto colegiados responsáveis pelo acompanhamento do processo de desenvolvimento da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual, linguístico e social e com o objetivo de orientar as práticas didáticas, organizam-se de forma a: I- possibilitar a inter-relação entre profissionais e alunos;II- propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino e de apren-dizagem;III- favorecer a integração e cumprimento da proposta curricular;IV- orientar o processo de gestão do ensino.Art. 141. O Conselho de Nível é constituído pelos professores e Auxiliar de Desenvolvimento Infantil (ADI) de todos os níveis da educação infantil, pelo Orientador de Ensino e presidido pelo diretor, com as seguintes atribuições:I- analisar o desenvolvimento do aluno, registrado no portfólio e no relatório individual, confrontando os resultados obtidos com os objetivos propostos;II- analisar os padrões de avaliação utilizados;III- identificar as causas de problemas detectados nas ações de cuidados e educação; IV- analisar o trabalho desenvolvido por segmento, verificando: a) as necessidades e os interesses dos alunos;b) o uso adequado dos espaços e do tempo escolar;c) se as atividades planejadas exercitam a inteligência das crianças, seus afetos e sentimentos e se proporcionam uma convivência ativa e construtiva.Parágrafo único. O Diretor de Unidade de Ensino pode delegar a presidência ao Orientador de Ensino desde que a justificativa para a substituição conste em ata.Art. 142. O Conselho de Nível fundamenta suas apreciações na observação do aluno, nas diferentes atividades desenvolvidas durante o período letivo.Art. 143. As decisões do Conselho de Nível são tomadas por consenso ou por votação da maioria simples, desde que estejam presentes 2/3 (dois terços) de seus integrantes, a ser registrado em atas circunstanciadas, com base na legislação vigente, garantindo sempre os direitos da criança.Parágrafo único. Ao término de cada bimestre e do período letivo anual, deve ser atribuído ao aluno do Infantil IV e do Infantil V, conceitos conforme constam no anexo II deste Regimento.

CAPÍTULO IV – DO GRÊMIO ESTUDANTILArt. 144. O Grêmio Estudantil é uma entidade autônoma, representativa dos interesses dos alunos com finalidades educacionais, culturais, cívicas desportivas e sociais.

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DIÁRIO OFICIAL DE

§ 1º A organização, funcionamento e as atividades do Grêmio Estudantil são estabelecidas no seu estatuto, a ser aprovado em Assembleia Geral do Corpo Discente, convocado para esse fim.§ 2º A aprovação do estatuto, bem como a escolha dos dirigentes e dos representantes do Grêmio Estudantil são realizadas pelo voto direto e secreto dos alunos, observados, no que couber, as normas da legislação eleitoral.Art. 145. O Grêmio Estudantil é o órgão representativo do corpo discente, junto:I- à direção da unidade educacional;II- ao corpo docente e ao pessoal técnico administrativo;III- às autoridades educacionais;IV- à comunidade escolar e local.§ 1º O Grêmio Estudantil rege-se por estatuto próprio, atendidas as normas legais.§ 2º São objetivos do Grêmio Estudantil: I- congregar o corpo discente da unidade educacional;II- defender os interesses individuais e coletivos dos alunos da unidade educacional;III- incentivar a cultura literária, artística e desportiva de seus membros;IV- promover a cooperação entre administradores, professores, funcionários e alunos, buscando o aprimoramento do trabalho escolar;V- propor intercâmbio e colaboração de caráter cultural, educacional, cívico, desportivo e social com entidades congêneres;VI- zelar pela adequação do ensino às reais necessidades da comunidade escolar e local;VII- zelar pela valorização do ensino público e gratuito;VIII- defender, permanentemente, na unidade educacional, a democracia e o respeito à liberdade, sem distinção de raça, cor, sexo, nacionalidade, convicção política ou religiosa;IX- identificar e promover o desenvolvimento de lideranças estudantis;X- promover fóruns e debates internos de deliberação para a melhoria da qualidade de ensino na unidade educacional.

CAPÍTULO V – DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICOArt. 146. O projeto político pedagógico é o documento que norteia todas as ações da escola, sendo construído coletivamente e em consonância com as diretrizes da Secretaria Municipal de Educação, devendo ser executado e acompanhado pela comunidade escolar.Art. 147. O projeto político pedagógico é o documento que traça o perfil da escola, conferindo-lhe identidade própria, gerenciando as ações intraescolares e operacionalizando o plano de ação que deve expressar, com clareza, o que é esperado dos alunos em relação à sua aprendizagem.Art. 148. O projeto político pedagógico da Escola Municipal “1º de Maio” deve conter a proposta de trabalho para os cursos da educação profissional, análise do contexto interno e externo, as metas a serem desenvolvidas, os planos de curso e os projetos com os critérios para acompanhamento e controle de avaliação. Art. 149. O projeto político pedagógico tem homologação bienal, devendo ser atualizado anualmente, de acordo com diretrizes da Secretaria Municipal de Educação.§1°O projeto político pedagógico é composto por:I- apresentação;II- fundamentos;III- plano de ação da gestão; eIV- plano escolar.§ 2° O projeto político pedagógico contempla, no mínimo:I- apresentação:a) identificação, decreto de criação, histórico da unidade educacional, recursos e diagnósticos de situações-problema escolhidos para serem combatidos;b) visão, missão e objetivos.II- fundamentos teóricos e bases legais;III- plano de ação da gestão: a) objetivos;b) ações;c) responsável;d) prazo.IV- plano escolar:a) forma de agrupamento de alunos e quadro de ocupação das salas;b) matriz curricular;c) calendário escolar homologado, com a relação dos eventos da escola;d) relação do corpo docente, técnico e administrativo;e) projetos setoriais (educação infantil, fundamental I e II, educação de jovens e adultos e educação profissional);f) composição da diretoria da Associação de Pais e Mestres, da Associação de Amigos do Centro de Atividades Educacionais e Comunitárias e Creches e do Conselho Escolar;g) certificados de dedetização, limpeza de caixa d’água e recarga de extintores;h) planos de ação dos técnicos da unidade educacional;i) plano de horas destinadas ao Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) e o seu planejamento;j) plano de ação referente a melhoria e qualidade do processo ensino apren-

dizagem;k) plano de fortalecimento dos Conselhos Escolares;l) outros que poderão ser solicitados a critério da Secretaria Municipal de Educação.

CAPÍTULO VI – DAS NORMAS DE GESTÃO E CONVIVÊNCIAArt. 150. As normas de gestão e convivência visam orientar as relações profissionais e interpessoais que ocorrem no âmbito da escola fundamen-tadas em princípios de solidariedade, ética, pluralidade cultural, autonomia e gestão democrática.Art. 151. As normas de gestão e convivência elaboradas com a participação representativa dos envolvidos no processo educativo referem-se: I- aos direitos e deveres dos participantes do processo educativo; II- às formas de acesso e utilização coletiva dos diferentes ambientes escolares;III- à responsabilidade individual e coletiva na manutenção de equipamentos, materiais, salas de aula e demais ambientes;IV- às medidas disciplinares;V- aos procedimentos;VI- aos recursos disciplinares adicionais.Seção I – Dos Direitos e Deveres dos Participantes do Processo EducativoArt. 152. São participantes do processo educativo os membros dos núcleos de direção, técnico, pedagógico, administrativo e de atividades auxiliares da administração, discriminados nos artigos 58 a 118 deste Regimento.Art. 153. São direitos de cada participante do processo educativo:I – ser tratado com urbanidade e respeito pelos integrantes do quadro de pessoal da unidade educacional, pelos alunos e seus pais e responsáveis;II – representar, formalmente e por escrito, sobre razões fundamentadas quando estiver em desacordo com atitudes, determinações ou ordens, encami-nhando representação por intermédio da secretaria da escola, sob protocolo;III – receber atenção e respeito de colegas, professores, funcionários, pais e alunos e colaboradores da unidade educacional, independente de idade, sexo, raça, cor, credo, religião, origem social, nacionalidade, deficiências, estado civil, orientação sexual ou crenças políticas.Art. 154. São deveres de cada participante do processo educativo:I – zelar pela segurança e bem estar de todos os envolvidos no processo educativo;II – zelar pelo decoro da instituição adotando vestuário condizente com o ambiente educacional;III – cooperar e zelar pela boa conservação das instalações, dos equipamentos e material escolar, concorrendo também, para as boas condições de limpeza das dependências da unidade educacional;IV – cooperar com a escola visando à concretização do projeto político pedagógico;V - tratar com urbanidade e respeito os integrantes do quadro pessoal da escola, da equipe administrativa, os alunos e seus pais e ou responsáveis.Seção II – Das Formas de Acesso e Utilização Coletiva dos Diferentes Ambientes EscolaresArt. 155. Os espaços da escola, que é um ambiente público voltado ao ensino, devem ser destinados ao uso coletivo visando o aprimoramento da educação escolar. Seção III – Da Responsabilidade Individual e Coletiva na Manutenção de Equipamentos, Materiais, Salas de Aula e demais ambientesArt. 156. A utilização dos espaços nas unidades educacionais deve visar o bem comum e a aprendizagem escolar e os que os utilizam têm responsa-bilidade na sua conservação.Art. 157. Os recursos tecnológicos colocados à disposição dos docentes devem ser utilizados de forma a amparar a aprendizagem e a equipe gestora deve providenciar para que sejam mantidos em funcionamento, ressaltando que cabe a quem os utiliza a responsabilidade pelo bom uso.Art. 158. Os equipamentos e os materiais pedagógicos existentes nas unidades educacionais prestam-se ao bom funcionamento administrativo e pedagógico da unidade educacional, devendo a equipe gestora garantir a efetiva utilização desses recursos.Seção IV – Das Medidas DisciplinaresArt. 159. O não cumprimento dos deveres estabelecidos neste Regimento, bem como a prática de atos graves, constituem atos indisciplinares e ensejam a aplicação das seguintes medidas disciplinares:I- advertência verbal; II- advertência escrita, com acompanhamento da equipe escolar, de forma associada a uma ação educativa; III- comunicação escrita dirigida aos pais ou responsáveis, em caso de alunos menores; IV- excepcionalmente, em casos graves de indisciplina, visando à preservação da integridade física do próprio aluno e/ou dos demais, pode ser aplicado o afastamento temporário por até 3 (três) dias letivos, sem prejuízo do conteúdo escolar, com a ciência do responsável, no caso de alunos menores de idade, e do Conselho Escolar;V- transferência para outro estabelecimento de ensino, desde que garantida a vaga. § 1º O afastamento previsto no inciso IV deste artigo deve ser acompanhado

de plano de atendimento previamente elaborado pelo diretor com a anuência do Conselho Escolar.§ 2º A escola não pode fazer solicitações que venham a sujeitar os alunos à discriminação ou constrangimento de qualquer ordem.Seção V – Dos ProcedimentosArt. 160. A autoridade competente para aplicar as medidas disciplinares é o Diretor de Unidade de Ensino que deve:I- apurar fatos mantendo sempre o sigilo, o equilíbrio e a ética;II- preservar, fundamentalmente, a integridade física e moral dos alunos;III- se necessário, registrar junto ao órgão competente um boletim de ocor-rência com objetivo de resguardar profissionais, alunos e escola;IV- em caso de alunos menores de idade, convocar pais, responsáveis por alunos que, possivelmente, estejam envolvidos e encaminhá-los aos órgãos competentes — Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), Conselho Tutelar e Ministério Público;V- promover palestras educativas relacionadas à prevenção de violência visando a conscientização de toda a comunidade escolar;VI- realizar ações curriculares que promovam a conscientização, prevenção e combate ao bullying escolar;VII- promover atividades educativas com o objetivo de fazer com que a escola seja um espaço de respeito e prazer;VIII- dar ciência, por escrito, aos pais ou responsáveis, em caso de alunos menores;IX- oportunizar direito de defesa ao aluno e seu responsável;X- elaborar o plano de atendimento de aluno afastado temporariamente com a anuência do Conselho Escolar.Art. 161. A aplicação de medida disciplinar deve ser registrada em livro próprio e comunicada aos pais de alunos ou responsáveis.Art. 162. As medidas disciplinares são aplicadas ao aluno em função da gravidade da falta, idade do aluno, grau de maturidade e histórico disciplinar, em conformidade com a legislação vigente e em consonância com o Estatuto da Criança e do Adolescente, comunicando-se os pais ou responsáveis.Art. 163. Em qualquer caso, é garantido ao aluno e aos seus responsáveis: I- o direito à ampla defesa, cabendo pedido de revisão da medida aplicada e, quando for o caso, recurso a órgãos superiores;II- a assistência dos pais ou responsável, no caso de aluno com idade inferior a 18 anos;III- o direito do aluno à continuidade de estudos, no mesmo ou em outro estabe-lecimento público, exceto para alunos dos cursos técnicos profissionalizantes.Art. 164. A aplicação das medidas disciplinares previstas não isenta os alunos ou seus responsáveis do ressarcimento de danos materiais causados ao patrimônio escolar ou da adoção de outras medidas judiciais cabíveis.Seção VI – Dos Recursos Disciplinares AdicionaisArt. 165. Para restaurar a harmonia e o adequado ambiente pedagógico, além das medidas disciplinares descritas nesse Regimento, professores, direção, o Conselho Escolar e a Comissão de Mediação de Conflitos devem utilizar, cumulativamente, os seguintes instrumentos de gestão da convivência escolar:I- envolvimento de pais ou responsáveis no cotidiano escolar;II- orientações individuais ou em grupo para mediar situações de conflito;III- reuniões de orientação com pais ou responsáveis;IV- encaminhamento a serviços de orientação em situações de abuso de drogas, álcool ou similares;V- encaminhamento a serviços de orientação para casos de intimidação baseada em preconceitos ou assédio;VI- encaminhamento aos serviços de saúde adequados quando o aluno apresentar distúrbios que estejam interferindo no processo de aprendizagem ou no ambiente escolar;VII- encaminhamento aos serviços de assistência social existentes, quando do conhecimento de situação do aluno que demande tal assistência especializada;VIII- encaminhamento ao Conselho Tutelar em caso de abandono intelectual, moral ou material por parte de pais ou responsáveis;IX- comunicação às autoridades competentes, dos órgãos de segurança pública, Poder Judiciário e Ministério Público, de crimes cometidos dentro das dependências escolares.Art. 166. As disposições referentes às medidas disciplinares e recursos disciplinares adicionais podem ser ampliadas ou detalhadas de acordo com a legislação vigente e submetidas à apreciação e aprovação do Conselho Escolar e, nesse caso, o documento se torna parte integrante do projeto político pedagógico da escola.

TÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLARCAPÍTULO I – DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Seção I – Da CaracterizaçãoArt. 167. A organização da vida escolar da educação infantil implica em um conjunto de normas que visam garantir o acesso, a permanência e a progressão nos estudos, bem como a regularidade da vida escolar do aluno.Seção II – Das Formas de IngressoArt. 168. A matrícula nas unidades municipais de ensino obedece ao cro-nograma fixado pela Secretaria Municipal de Educação de Guarujá sobre o

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qual deve ser dado conhecimento à comunidade.Art.169. A matrícula do aluno na escola é realizada pelos pais ou respon-sáveis, respeitadas as diretrizes estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação para atendimento de demanda escolar pela rede de ensino municipal, respeitada a legislação vigente.Art. 170. A solicitação de vagas é feita, na escola, pelo pai ou responsável, em qualquer época do ano. Art. 171. A matrícula, na unidade educacional, é efetuada mediante requeri-mento do pai e/ou responsável. § 1º No ato da primeira matrícula o pai e/ou responsável deve apresentar os documentos relacionados no edital de matrícula.§ 2º No ato da rematrícula, a escola solicita os documentos necessários para a atualização do prontuário do aluno.Seção III – Da FrequênciaArt. 172. O aluno da educação infantil deve registrar frequência de, no mínimo, 60% (sessenta por cento) do total de horas letivas, conforme legislação vigente.§ 1º O atendimento à criança é de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para a jornada parcial e de 7 (sete) horas para a jornada integral.§ 2º O controle de frequência deve ser realizado pela unidade de educação infantil.Art. 173. No caso do aluno se matricular em outra época que não o início do período letivo, o cômputo da frequência deve incidir sobre o período que se inicia a partir de sua matrícula até o final do período letivo, calculando-se os percentuais sobre atividades desse período.Seção IV – Da Expedição de DocumentosArt. 174. Cabe à unidade de educação infantil a responsabilidade da expe-dição de documento comprobatório de escolaridade para esta etapa da educação básica, com especificações que assegurem a clareza, a regulari-dade e a autenticidade da vida escolar dos alunos, em conformidade com a legislação vigente. Parágrafo único.Em caso de transferência, a escola emite documento com informações detalhadas que permitam atestar os processos de desenvol-vimento e aprendizagem da criança, tais como, histórico escolar, portfólio, fichas e relatórios.

CAPÍTULO II – DO ENSINO FUNDAMENTALSeção I – Da CaracterizaçãoArt. 175. A organização da vida escolar implica em um conjunto de normas que visam garantir o acesso, a permanência e a progressão nos estudos, bem como a regularidade da vida escolar do aluno.Seção II – Das Formas de Ingresso, Classificação e ReclassificaçãoSubseção I – Das Formas de IngressoArt. 176. A matrícula nas unidades municipais do ensino fundamental obedece ao cronograma fixado pela Secretaria Municipal de Educação sobre o qual deve ser dado conhecimento à comunidade.Art. 177. A matrícula na escola é efetuada mediante requerimento de pais ou responsáveis ou pelo próprio aluno, quando maior de idade.§1º No ato da primeira matrícula, o candidato deve apresentar a documen-tação exigida no edital de matrícula publicado no Diário Oficial do Município. § 2º A escola pode solicitar outros documentos que entender necessários, sendo que a não apresentação desses documentos não impede a matrícula.Art.178. No primeiro ano do ensino fundamental para a matrícula deve ser cumprida a exigência referente à idade-mínima para ingresso, prevista na legislação vigente. Art.179. A matrícula, na educação de jovens e adultos, obedece às normas dos Conselhos Nacional, Estadual e Municipal de Educação.§ 1º A matrícula na educação de jovens e adultos - EJA I, em casos especiais, é feita em qualquer época do período letivo.§ 2º É vedada matrícula, na educação de jovens e adultos - EJA II, a candidatos que tenham sido aprovados parcialmente em exames supletivos.Subseção II – Da Classificação e ReclassificaçãoArt. 180. A classificação em qualquer ano ou termo, exceto no primeiro ano do ensino fundamental, pode ser feita:I- por promoção para alunos que cursaram, com aproveitamento, o ano ou termo anterior na própria escola;II- por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas;III- independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do can-didato e permita sua inscrição no ano adequada, respeitando a relação idade/ano /termo. Art. 181. A reclassificação do aluno em ano/termo mais avançado, tendo como referência a correspondência idade/ano e a avaliação de competências nas matérias da Base Nacional Comum Curricular, deve ocorrer a partir de:I- proposta apresentada pelo professor ou professores do aluno com base nos resultados de avaliação diagnóstica ou da recuperação;II- solicitação do próprio aluno, se maior de idade, ou seu responsável, me-diante requerimento dirigido ao Diretor de Unidade de Ensino;III- aceleração de estudos no caso de defasagem de ano.Art. 182. A reclassificação para aluno da própria escola ocorre até o final do primeiro bimestre letivo para alunos do ensino fundamental regular e EJA.

Art. 183. A reclassificação para aluno recebido por transferência ou oriundo de países estrangeiros ocorre em qualquer época do período letivo.Art. 184. Para classificação ou reclassificação, a escola adota os seguintes procedimentos:I- o interessado ou seu representante legal deve indicar o ano que pretende cursar observada a correlação com a idade;II- a direção da escola nomeia comissão composta por, no mínimo, três membros, entre docentes e especialistas, que avaliam a condição do aluno, levando em conta os critérios de idade, desenvolvimento e experiências anteriores, aplicando testes de conhecimento, se necessário;III- a avaliação é elaborada com as áreas de conhecimento da Base Nacional Comum Curricular, com habilidades e competências do ano imediatamente anterior;IV- a comissão emite parecer sobre o período letivo adequado para matrícula, apontando as adaptações eventualmente necessárias;V- o parecer da comissão deve ser submetido ao Conselho de Ano ou Termo do ano pretendido e homologado pelo diretor;VI- a avaliação deve ser registrada em livro próprio e constar do prontuário do aluno;VII- análise dos documentos pelo Supervisor de Ensino, ratificando ou retifi-cando o parecer apresentado, com parecer conclusivo.Seção III – Da Transferência e AdaptaçãoSubseção I – Da TransferênciaArt. 185. A transferência do aluno para outro estabelecimento de ensino ocorre a pedido do mesmo ou seu responsável legal, se menor, em qualquer época do ano, obedecidas as normas vigentes.Subseção II – Da AdaptaçãoArt. 186. No caso de diversidade do currículo cursado com o currículo da escola, o aluno está sujeito a processo de adaptação e, quando for o caso, de complementação de carga horária, nos termos da legislação vigente.Seção IV – Da Frequência e Compensação de AusênciasArt. 187. O aluno deve registrar frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas para aprovação.Art.188. No caso do aluno se matricular em outra época que não o início do período letivo, o cômputo da frequência deve incidir sobre o período que se inicia a partir de sua matrícula até o final do período letivo, calculando-se os percentuais sobre atividades desse período. Art. 189. Cabe compensação de ausências quando o levantamento de faltas, bimestral para o ensino regular e bimestral para a EJA, acusar índices inferiores a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas.§ 1º As atividades de compensação de ausências são programadas, orientadas e registradas pelo professor da classe ou das disciplinas, com a finalidade de sanar as dificuldades de aprendizagem provocadas por frequência irregular às aulas.§ 2º A compensação de ausências não exime a escola de adotar as medidas previstas no Estatuto de Criança e do Adolescente e nem a família e o próprio aluno de justificar suas faltas.Art. 190. A compensação de ausências pode ser realizada por meio de frequência em outro período, por ano ou componente curricular ou realiza-ção de trabalhos indicados pelo professor do componente curricular, sob a coordenação do Orientador de Ensino.Art. 191. Para a composição do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas, a compensação de ausências deve recair, preferencial-mente, sobre o(s) componente(s) curricular (es) em que o aluno apresentar (em) maior índice de faltas.Seção V – Da Promoção, Recuperação e RetençãoArt. 192. É considerado promovido para o ano ou termo subsequente, ou concluinte de curso, o aluno que apresentar síntese final igual ou superior a 5,0 (cinco) em todos os componentes curriculares e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas do período.§ 1º Os alunos de 1º ano não podem ser retidos, considerando o ciclo de aprendizagem adotado pelo Sistema de Ensino de Guarujá, de acordo com a legislação vigente. §2º É considerado promovido, em determinada disciplina, o aluno que na síntese final obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco).§ 3º É considerado promovido o aluno que obtiver síntese final igual ou superior a 5,0 (cinco) em todas as disciplinas. § 4º O aluno que não conseguir ser promovido tem sua situação analisada pelo Conselho de Ano/Termo que, confrontando o seu desempenho es-pecífico em cada componente curricular com o seu desempenho global e considerando as possibilidades de prosseguimento dos estudos nos anos e termos subsequentes, decide pela aprovação ou retenção desse aluno. § 5º É vedada a retenção do aluno por dois anos, no mesmo ano escolar.§ 6º Ao aluno promovido pelo Conselho de Ano/Termo, é atribuída nota final 5,0 (cinco). § 7º Para os registros de histórico escolar, é adotado o sistema de conceitos para o 1º ano do ensino fundamental de nove anos e notas para os demais anos;§ 8º Os critérios acima descritos devem ser observados independentemente

do desempenho ou comparecimento do aluno a períodos de recuperações finais.Art. 193. A decisão sobre retenção ou promoção deve ocorrer ao término de período letivo pré-determinado e levar em consideração o aproveitamento global do aluno no decurso do período, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando as habilidades e as com-petências individuais do aluno.Art. 194. Todos os alunos têm direito a estudos de recuperação em todas as disciplinas em que o aproveitamento for considerado insatisfatório.Art. 195. A escola deve, ao longo do bimestre, oferecer recuperação ao aluno do ensino fundamental regular e ao aluno da EJA que não atingiu os objetivos de aprendizagem, sendo certo que após o processo de recuperação prevalece a nota de maior valor, ficando vedada a média entre a nota do bimestre e da recuperação.Art. 196. As atividades de recuperação acontecem independentemente do número de disciplinas e devem ser realizadas:I- de forma contínua ao longo do período letivo, na ação permanente em sala de aula, através de atividades diversificadas, devidamente registradas no diário de classe; II- paralelamente, através de projetos de apoio à aprendizagem, conforme legislação vigente;III- a partir de plano de ação, elaborado pelo professor e aprovado pelo Orientador de Ensino, para todos os alunos que não atingirem os objetivos de aprendizagem previstos.Seção VI – Da Expedição de DocumentosArt. 197. Cabe à escola a responsabilidade da expedição de históricos esco-lares, declarações de conclusão de anos e/ou termos com especificações que assegurem a clareza, a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos, em conformidade com a legislação vigente. Parágrafo único.Em caso de transferência, a escola emite documento com informações detalhadas que revelem o conhecimento da vida escolar do aluno.

CAPÍTULO III – DA EDUCAÇÃO PROFISSIONALSeção I – Da CaracterizaçãoArt. 198. A organização da vida escolar implica em um conjunto de normas que visam garantir o acesso, a permanência e a progressão nos estudos, bem como a regularidade da vida escolar do aluno.Seção II – Das Formas de Ingresso, Matrícula, Classificação, Reclassificação e Aproveitamento de EstudosSubseção I – Das Formas de IngressoArt. 199. É garantida divulgação pública da abertura de inscrições para ingresso nos cursos e programas oferecidos pela unidade educacional, com indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo. Art. 200. A abertura de inscrições para ingressos nos cursos da educação profissional é divulgada em edital feito pela Secretaria Municipal de Educação e publicado na Imprensa Oficial. Parágrafo único. O ingresso nos cursos das classes descentralizadas, insta-ladas mediante convênio, obedece ao estabelecido no objeto e no respectivo plano de trabalho do convênio. Subseção II – Da MatrículaArt. 201. A matrícula inicial do aluno é efetuada mediante requerimento do pai ou responsável ou do próprio candidato, quando maior de idade, conforme cronograma estabelecido pela Secretaria Municipal de Educação. § 1º Consta do requerimento a concordância expressa a este Regimento e às outras normas em vigor na escola. § 2º No ato da matrícula, o candidato deve apresentar integralmente os documentos exigidos pela escola. § 3º A matrícula inicial é confirmada no prazo de dez dias letivos, a contar do início do ano/módulo, ficando esta sujeita a cancelamento no caso de falta consecutiva do aluno durante o referido período, sem justificativa. § 4º É autorizada a matrícula inicial, após os primeiros dez dias do período letivo, para preenchimento das vagas remanescentes. Art. 202. A matrícula nos cursos e programas de educação profissional deve atender a legislação vigente e, em especial, as condições expressas neste Regimento:I – na formação inicial e continuada do trabalhador, apresentar os requisitos estabelecidos para cada curso/programa;II - na educação profissional técnica de nível médio, no módulo inicial: a) estar cursando a 2ª série do ensino médio, no caso da articulação entre a educação profissional técnica de nível médio e o ensino médio dando-se de forma concomitante; oub) ter concluído o ensino médio, no caso da articulação entre a educação profissional técnica de nível médio e o ensino médio dando-se de forma subsequente. III - na educação profissional técnica de nível médio, a partir do segundo módulo, por classificação ou reclassificação. Art. 203. As matrículas são efetuadas em época prevista em cronograma estabelecido pela Secretaria Municipal de Educação. § 1º Perde direito à vaga o aluno que no período da rematrícula, não a efetuar. § 2º Não há sistema de “trancamento de matrícula”.

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DIÁRIO OFICIAL DE

§ 3º O aluno desistente dos anos ou módulos terminais, pode efetuar re-matrícula nestes anos/módulos, desde que à época de sua desistência, justifique-a por escrito e apresente para tal, requerimento que será devida-mente analisado pelo corpo da direção da unidade educacional, estando a rematrícula condicionada: I- à existência de vaga no curso, ano ou módulo, no período letivo e turno pretendidos; II- ao cumprimento de eventuais alterações ocorridas no currículo.§ 4º O aluno matriculado em ano/módulo inicial que for considerado desistente e/ou evadido, tem sua matrícula automaticamente cancelada e, desejando retornar ao curso no qual efetuou matrícula original, ou para qualquer outro oferecido pela unidade educacional, deve submeter-se a um novo processo seletivo, obtendo a classificação necessária.Subseção III – Da ClassificaçãoArt. 204. O aluno é classificado quando: I- submetido a processo de classificação nos anos ou módulos; II- promovido no ano ou módulo anterior, na própria escola; III- recebido por transferência; IV - requerer matrícula, a partir do segundo módulo ou ano, para fins de ingresso na escola.§ 1º Nos casos previstos pelos incisos III e IV, constitui condição para a clas-sificação do aluno a correspondência entre os conhecimentos, as habilidades e competências demonstradas por ele, por meio de avaliação, e as previstas para determinado ano ou módulo de cada curso. § 2º A classificação é automática, quando o aluno tiver sido promovido no ano e ou módulo anterior, na própria unidade educacional.§ 3º O processo de classificação referente aos casos previstos pelos inci-sos III e IV é realizado por uma comissão formada por três professores ou especialistas, designados pela direção, que avaliam o candidato, podendo valer-se de instrumentos, como entrevistas e resultados do processo de ingresso, desde que seja dada ciência prévia ao interessado. § 4º A comissão referida no parágrafo anterior apresenta ao diretor relatório do processo, no prazo de cinco dias úteis, com parecer conclusivo. § 5º O interessado pode interpor pedido de reconsideração, dirigido ao Diretor de Unidade de Ensino, no prazo de cinco dias úteis contados após a ciência do interessado sobre o resultado da classificação. Subseção IV – Da ReclassificaçãoArt. 205. A reclassificação do aluno pode ocorrer por:I- proposta de professor ou professores do aluno, com base em resultados de avaliação diagnóstica; ou II- por solicitação do próprio aluno ou de seu responsável, se menor, mediante requerimento dirigido à direção da unidade educacional, até cinco dias úteis, contados a partir da publicação do resultado final do Conselho de Ano. Art. 206. O processo de reclassificação deve estar concluído em até dez dias letivos, contados a partir do requerimento do aluno. Art. 207. A reclassificação define o ano ou módulo em que o aluno deve ser matriculado, a partir de parecer elaborado por comissão de professores, designada pela direção da unidade educacional. Parágrafo único. A comissão de que trata o caput deste artigo avalia o aluno:I- obrigatoriamente, por meio de avaliações e/ou de documentos compro-batórios de estudos anteriores concluídos com êxito, na própria escola ou em outros estabelecimentos; II- subsidiariamente, por meio de outros instrumentos, tais como entrevistas, relatórios, a critério da unidade educacional. Art. 208. Para a reclassificação, a escola adota os seguintes procedimentos:I - o interessado ou seu representante legal deve indicar o ano que pretende cursar observada a correlação com a idade;II - a direção da escola nomeia comissão composta por, no mínimo, três membros, entre docentes e especialistas, que avaliam a condição do aluno, levando em conta os critérios de idade, desenvolvimento e experiências anteriores, aplicando testes de conhecimento, se necessário;III - a avaliação é elaborada com as áreas de conhecimento e com habilidades e competências do ano imediatamente anterior;IV - a comissão emite parecer sobre o período letivo adequado para matrícula, apontando as adaptações eventualmente necessárias;V - o parecer da comissão deve ser submetido ao Conselho de Ano do ano pretendido e homologado pelo Diretor de Unidade de Ensino;VI - a avaliação deve ser registrada em livro próprio e constar do prontuário do aluno;VII - análise dos documentos pelo Supervisor de Ensino, ratificando ou retificando o parecer apresentado, com parecer conclusivo.Subseção V – Do Aproveitamento de EstudosArt. 209. A escola pode avaliar, reconhecer e certificar competências adqui-ridas, a pedido do aluno ou de seu responsável, se menor de idade:I- em componentes curriculares ou cursos, concluídos com aproveitamento e devidamente comprovados, na própria escola ou em outras escolas; II- em estudos realizados fora do sistema formal de ensino; ouIII- no trabalho ou na experiência extra-escolar. § 1º O processo de aproveitamento de estudos, avaliação, reconhecimento

e certificação de competências é realizado pelo Professor Coordenador de Curso que, para isso, utiliza exame de documentos, entrevistas, provas escritas, provas práticas ou outros instrumentos.§ 2º As competências reconhecidas podem ser aproveitadas pelo aluno para fins de classificação ou prosseguimento de estudos.§ 3º O Professor Coordenador de Curso indica a dispensa parcial ou total de componentes curriculares do ano ou módulo para fins de continuidade de estudos.§ 4º Na educação profissional, são utilizados como referência no processo de avaliação, reconhecimento e certificação de competências o plano de curso e o perfil profissional de conclusão da qualificação profissional ou da habilitação profissional de técnico.§ 5º O Professor Coordenador de Curso valida as competências desenvolvidas por meio de parecer detalhado, constando, inclusive, conceitos referentes aos componentes curriculares que tenham sido aproveitados.§ 6º O parecer do Professor Coordenador de Curso deve ser homologado pelo Diretor de Unidade de Ensino e ratificado ou retificado pelo Supervisor de Ensino.Seção III – Do Agrupamento dos AlunosArt. 210. A composição das classes e de turmas é determinada a partir de critérios pedagógicos com a finalidade de favorecer a aprendizagem dos alunos e otimizar os recursos disponíveis. Parágrafo único. Na educação profissional técnica de nível médio podem ser organizadas turmas ou classes compostas por alunos que estejam cursando concomitantemente o ensino médio ou egressos deste nível de ensino. Art. 211. O número recomendado de alunos por classe é de 40, observada a área mínima de 1,2 m² por aluno. Art. 212. Nas aulas práticas de laboratório, de campo, oficinas, ou salas--ambiente, as classes podem ser agrupadas ou divididas em turmas para atender às peculiaridades de cada atividade, às instalações e equipamentos disponíveis na unidade educacional, às normas de segurança pessoal e coletiva ou à legislação específica do curso. Parágrafo único. As classes são divididas em turmas exclusivamente nas aulas em que as atividades didáticas, previstas nas matrizes curriculares e nos planos de trabalho docente dos componentes ou projetos, indicarem tal necessidade, de acordo com o disposto no caput deste artigo. Seção IV – Da Transferência e AdaptaçãoSubseção I – Da TransferênciaArt. 213. As transferências são expedidas, quando solicitadas pelo aluno ou, se menor de idade, por seu responsável. Art. 214. As transferências são recebidas a qualquer época, obedecida à legislação em geral e a específica de cada curso, desde que atendidas às seguintes condições: I- avaliação de competências desenvolvidas na escola de origem e análise do histórico escolar, carga horária e matriz curricular, com parecer favorável do Professor Coordenador de Curso ou da comissão de professores designada pela direção; II- existência de vaga.§1º Atendidas às condições estabelecidas no caput deste artigo, a escola pode receber transferência de alunos: a) para o módulo ou ano inicial a qualquer tempo, caso não haja candidatos remanescentes da listagem de classificação do processo de ingresso;b) para o módulo ou ano inicial, decorrido o prazo estipulado para a matrícula inicial, conforme disposto do §3º do artigo 202 deste Regimento; c) para os anos ou módulos seguintes ao inicial.§ 2º Caso a demanda de candidatos seja superior ao número de vagas disponíveis, a unidade educacional deve estabelecer processo especial de seleção, com divulgação pública prévia dos critérios e procedimentos aos interessados. Art. 215. As transferências para os cursos de educação profissional de nível médio técnico são feitas pelos mínimos legais exigidos. Art. 216. Sempre que houver diversidade entre os currículos, a unidade educacional pode recorrer ao processo da reclassificação, observadas as normas legais vigentes. Art. 217. Nos casos de transferências recebidas, a unidade educacional pode exigir do aluno adaptação total ou parcial de componentes curriculares não cursados, obedecidas às normas legais vigentes. Subseção II – Da AdaptaçãoArt. 218. No caso de diversidade do currículo cursado com o currículo da escola, o aluno está sujeito a processo de adaptação e, quando for o caso, de complementação de carga horária, nos termos da legislação vigente.Seção V – Da Frequência e Compensação de AusênciasSubseção I – Da FrequênciaArt. 219. Para fins de promoção ou retenção, a frequência tem apuração independente do rendimento. Art. 220. A frequência sofre controle bimestral, não devendo totalizar percentual inferior a 75% em cada um dos componentes curriculares, de tal modo a garantir 75% de assiduidade no final de cada semestre letivo nos referidos componentes.

Subseção II – Da Compensação de AusênciasArt. 221. O aluno que exceder o limite de faltas previstas em cada um dos bimestres letivos é submetido a estudos de compensação de ausências operacionalizados e definidos pelos professores em seus respectivos com-ponentes curriculares, podendo ser realizados por meio de frequência em outro período, por ano ou componente curricular ou realização de trabalhos, sob a coordenação do Orientador de Ensino.§ 1º Os critérios e procedimentos para o controle da frequência e para a compensação de ausências são disciplinados pelo Conselho de Ano.§ 2º Os componentes curriculares que envolvam aulas de treinamento prático em laboratórios ou oficinas, para o desenvolvimento de competências e habilidades de experimentação, não admitem atividades de compensação de ausências.Art. 222. As atividades de compensação de ausências são programadas, orientadas e registradas pelo professor da classe ou das disciplinas, com a finalidade de sanar as dificuldades de aprendizagem provocadas por frequência irregular às aulas.Art. 223. Para efeito do que trata a presente Subseção, somente asseguram direito de realizar as atividades de compensação de ausências os alunos que estiverem amparados pela legislação vigente: I- que estejam em serviço militar, nos termos do artigo 60, § 4º da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964;II- que apresentem motivos médicos, nos termos do Decreto Lei nº 1.044, de 21 de outubro de 1969;III- gestantes, nos termos da Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975;IV- desportistas civis e militares, nos termos do artigo 85 da Lei 9.615, de 24 de março de 1998;V- que ausentarem-se de prova ou de aula marcada para dia em que, segun-do os preceitos de sua religião, seja vedado o exercício de tais atividades, conforme previsto Lei nº 13.796, de 3 de janeiro de 2019.Parágrafo único. Casos não previstos neste artigo são deliberados pelo Conselho Escolar.Art. 224. A compensação de ausências não exime a escola de adotar as medidas previstas no Estatuto de Criança e do Adolescente, a família e o próprio aluno de justificar suas faltas.Seção VI – Da Promoção, Recuperação e RetençãoArt. 225. É considerado promovido no módulo ou ano o aluno que apresentar nota igual ou superior a 5,0 (cinco) em todos os componentes curriculares e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada componente curricular.Art. 226. O Conselho de Ano decide sobre a promoção ou retenção, tendo em vista o desempenho global do aluno, expressa pelas sínteses finais de avaliação de cada componente curricular. Parágrafo único. A decisão do Conselho de Ano tem como fundamento: I- a possibilidade de o aluno prosseguir estudos no ano ou módulo subse-quente; II- o domínio das competências e habilidades previstas para o módulo/ano ou para a conclusão do curso; III- para fins de conclusão do curso, o domínio das competências e habilidades profissionais que definem o perfil de conclusão. Art. 227. Ao aluno de rendimento insatisfatório durante o semestre/ano letivo, são oferecidos estudos de recuperação contínua. §1º Os estudos de recuperação constituem-se de atividades diversas, com recursos e metodologias diferenciadas, reorientação da aprendizagem, diagnóstico e atendimento individualizado. §2º Os resultados obtidos pelo aluno nos estudos de recuperação integram as sínteses de aproveitamento do período letivo. Art. 228. O aluno com rendimento insatisfatório em até dois componentes curriculares, exceto no ano ou módulo inicial, a critério do Conselho de Ano, pode ser promovido no ano/módulo em regime de progressão parcial, desde que preservada a sequência do currículo, devendo submeter-se, nesse ano/módulo, a programa especial de estudos. Parágrafo único. A retenção em componentes curriculares cursados em regi-me de progressão parcial não determina a retenção no ano ou módulo regular. Art. 229. Quanto ao rendimento escolar, o aluno que obter notas sínteses finais:I- 5,0 (cinco) ou acima de 5,0 (cinco), é considerado PROMOVIDO; II- 4,0 (quatro) e/ou 4,5 (quatro e meio), em até duas disciplinas, do conjunto de componentes curriculares, é submetido à votação do Conselho, com vistas à promoção ou retenção; III- 4,0 (quatro) e/ou 4,5 (quatro e meio), em três disciplinas ou mais do conjunto de componentes curriculares, é considerado RETIDO;IV- abaixo ou igual a 3,5 (três e meio), em duas ou mais disciplinas, do conjunto de componentes curriculares, é considerado RETIDO; V- abaixo ou igual a 3,5 (três e meio), em uma única disciplina do conjunto de componentes curriculares, é submetido ao Conselho de Ano que delibera por escrito sobre a sua promoção ou retenção.§ 1º As regras aplicam-se aos anos/módulos finais em quaisquer componentes curriculares cursados em regime de progressão parcial.

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§ 2º É considerado retido no ano ou módulo, quanto à frequência, o aluno com assiduidade inferior a 75% no conjunto dos componentes curriculares. Art. 230. Os professores se manifestam ao final de cada semestre letivo, acerca da frequência e das notas sínteses obtidas pelos alunos, já incluídos os processos de recuperação, bem como os processos de compensação de ausências, informando-as à secretaria da escola para os devidos registros escolares. Seção VII – Da Expedição de DocumentosArt. 231. Cabe à escola a responsabilidade da expedição de históricos escolares, declarações de conclusão de anos/cursos com especificações que assegurem a clareza, a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos, em conformidade com a legislação vigente. Parágrafo único. Em caso de transferência, a escola emite documento com informações detalhadas que revelem o conhecimento da vida escolar do aluno. Art. 232. Ao aluno concluinte de curso com aproveitamento é conferido ou expedido: I- diploma de técnico, quando se tratar de habilitação profissional, satisfeitas as exigências relativas do curso: a) ao cumprimento do currículo básico do curso e do estágio supervisionado, se obrigatório; b) a apresentação de certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente.II - certificado de conclusão de módulo ou curso, tratando-se de: a) módulos de curso técnico; ou b) cursos de formação inicial ou continuada, conforme previsto na legislação vigente.III - certificado identificando o curso realizado, contendo os conteúdos de-senvolvidos e a carga horária cumprida. Art. 233. A unidade educacional pode expedir declaração correspondente aos componentes curriculares cursados com aproveitamento.

TÍTULO V – DO PROCESSO DE AVALIAÇÃOCAPÍTULO I – DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Seção I – Dos PrincípiosArt. 234. O processo de avaliação na educação infantil tem como princípios:I- o desenvolvimento da autonomia e da identidade da criança em suas diferentes fases de desenvolvimento e norteia toda a prática pedagógica, visando à promoção da construção de conhecimento do mundo; eII- o aprimoramento da qualidade do ensino e a promoção do aluno como sujeito de direito ao processo de ensino/aprendizagem. Seção II – Da Avaliação do Ensino/AprendizagemArt. 235. Na educação infantil, a avaliação, cuja função é a de acompanhar, orientar, regular e redirecionar o processo de aprendizagem como um todo, deve ser realizada mediante acompanhamento e registro do desenvolvimen-to infantil sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental.Art. 236. A avaliação na educação infantil deve ser constante e diária, considerando:I- o respeito às características da faixa etária e as especificidades sociocul-turais do grupo e os ritmos de cada indivíduo;II- a dependência em relação ao adulto e, portanto, a necessidade de inte-rações adulto-criança nos momentos de explorar o próprio corpo através de movimentos e da experiência de diferentes sensações no contato com os objetos;III- que o tempo de concentração em cada atividade é muito pequeno e se torna, portanto, necessária uma variedade de propostas na rotina; IV- que é o período em que as crianças começam a tomar algumas decisões por conta própria, como escolher alimentos e roupas e, também, se alimentar e se vestir sozinhas;V- que é o período em que a criança começa a estabelecer as regras de convivência, sendo o momento privilegiado para o desenvolvimento de atividades a partir dos temas e das metodologias oriundas das diferentes áreas do conhecimento.Subseção I – Da Verificação do Rendimento EscolarArt. 237. A verificação do rendimento escolar da educação infantil constitui um elemento indissociável do processo educativo que possibilita ao profes-sor definir critérios para planejar as atividades e criar situações que gerem avanços na aprendizagem das crianças e deverá observar o que segue:I- em se tratando de um processo permanente de avaliação, deve ser rea-lizada por vários meios, como a observação, o registro e a reflexão sobre o desenvolvimento das atividades e projetos, sobre as hipóteses e descobertas das crianças;II- nunca deve acontecer como um ato formal de teste, comprovação, atri-buição de notas e atitudes que sinalizem punição, pois esses processos são externos e artificiais que bloqueiam a manifestação livre e espontânea da criança;III- a avaliação deve ser sempre sobre a criança em relação a si mesma e não comparativamente com as outras crianças;IV- o objetivo da avaliação é melhorar a forma de mediação do professor para que o processo de aprendizagem alcance níveis sempre mais elevados;V- a observação do professor deve ter um enfoque crítico, proporcionando-lhe

elementos para que realize uma análise criteriosa em relação ao desen-volvimento dos alunos, sendo uma observação constante, nas atividades, brincadeiras e interações das crianças no cotidiano;VI- os registros devem ser múltiplos e realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos, portfólio etc.);VII- deve acontecer por meio da criação de estratégias adequadas aos diferen-tes momentos de transição vividos pela criança (transição casa/instituição de educação infantil, transições no interior da instituição, transição creche/pré-escola e transição pré-escola/ensino fundamental);VIII- deve ser registrada em documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da unidade educacional junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na educação infantil.

CAPÍTULO II – DO ENSINO FUNDAMENTALSeção I – Dos PrincípiosArt. 238. A avaliação escolar, no que concerne à sua estrutura, organização, funcionamento e impacto sobre a situação do ensino e da aprendizagem, constitui um dos elementos para reflexão e transformação da prática escolar e tem como princípio o aprimoramento da qualidade do ensino e a promoção do aluno como sujeito de direito ao processo de ensino/aprendizagem.Art. 239. A avaliação interna, processo que é organizado pela escola, e a avaliação externa, pelos órgãos municipais da administração ou por outras esferas do governo estadual e federal, são subsidiadas por procedimentos de observações e registros contínuos e tem por objetivos permitir o acom-panhamento:I- sistemático e contínuo do processo de ensino e da aprendizagem, de acordo com os objetivos e metas propostas no projeto político pedagógico;II- do desempenho da direção, dos professores, dos alunos e dos demais funcionários nos diferentes momentos do processo educacional;III- da participação efetiva da comunidade escolar nas mais diversas atividades propostas pela escola;IV- da execução do planejamento curricular.Seção II – Da Avaliação do Ensino/AprendizagemArt. 240. O processo de avaliação do ensino/aprendizagem é realizado por meio de procedimentos externos e internos.Art. 241. A avaliação externa do rendimento escolar tem por objetivo oferecer indicadores comparativos de desempenho para a tomada de decisões no âmbito da própria escola e da esfera da rede municipal de ensino.Art. 242. A avaliação interna do processo de ensino/aprendizagem, respon-sabilidade da escola, é realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo como um dos objetivos o diagnóstico da situação de aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular prevista e desenvolvida no que diz respeito às habilidades e competências previstas.§ 1º Os instrumentos de avaliação, devidamente registrados no diário de classe, devem ser múltiplos para possibilitar ao professor o acompanhamento da evolução do aluno. § 2º Deve ser garantido o direito de realização de atividades de avaliação substitutiva, quando for o caso.Art. 243. A avaliação interna do processo de ensino/aprendizagem tem por objetivos:I- diagnosticar e registrar os progressos do aluno e suas dificuldades;II- possibilitar que os alunos autoavaliem sua aprendizagem;III- orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as difi-culdades;IV- fundamentar as decisões dos Conselhos de Ano e Termo quanto à ne-cessidade de procedimentos paralelos ou intensivos de recuperação da aprendizagem, de classificação e reclassificação de alunos;V- orientar as atividades de planejamento e replanejamento das propostas curriculares;VI- identificar falhas no processo de ensino nas atividades propostas no planejamento curricular;VII- promover a autoavaliação do professor em relação ao desempenho dos alunos.Subseção I – Da Verificação do Rendimento EscolarArt. 244. A verificação do rendimento escolar observa os seguintes critérios:I- avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período letivo;II- possibilidade de avanço nos cursos e nos anos, mediante verificação do aprendizado;III- possibilidade de aproveitamento de estudos concluídos com êxito;IV- obrigatoriedade de estudos de recuperação contínua durante o ano letivo, para os casos de baixo rendimento escolar;V- possibilidade de aceleração de estudos, para alunos com defasagem idade/ano/ termo.Art. 245. Na verificação do aproveitamento devem ser utilizados registros de atividades realizadas pelo aluno, de forma diversificada, levando-se em conta suas habilidades e competências.§ 1º No decorrer do 1º e 2º ano do ensino regular, o aluno é avaliado por conceitos, como consta no anexo V deste Regimento.

§ 2º A avaliação do desempenho escolar do 2º ao 9º ano é representada por notas graduadas de 1 (um) a 10 (dez), com uma casa decimal, seguindo o critério de arredondamento: I- as frações 0,1 e 0,2 são aproximadas para o inteiro imediatamente inferior;II- as frações 0,3; 0,4 e 0,6 são aproximadas para 0,5;III- as frações 0,7; 0,8 e 0,9 são aproximadas para o inteiro imediatamente superior.§ 3º Ao término de cada bimestre e do período letivo anual, o professor do ensino fundamental regular se manifesta sobre o desempenho global do aluno, atribuindo-lhe uma nota ou conceito relativo ao período e ao componente curricular.§ 4º Ao término de cada bimestre e do período letivo semestral, o professor da EJA se manifesta sobre o desempenho global do aluno, atribuindo-lhe uma nota ou conceito relativo ao período e ao componente curricular.§ 5º As notas devem refletir as diferenças de desempenho, claramente discerníveis, como consta no anexo VI deste Regimento. § 6º Ao final do 1º Termo do ciclo I da EJA, o aluno é avaliado, porém, não pode ser retido para não prejudicar o processo inicial de alfabetização, na perspectiva do letramento.§ 7º Na modalidade de educação especial é considerado o progresso do aluno em relação às suas limitações e respeitadas as especificidades de cada caso.Art. 246. O registro do desempenho escolar é realizado em ficha de de-sempenho para o 1º e 2º ano e o resultado final do 2º ao 9º ano, registrado em documento escolar próprio, é afixado em local previamente comunicado aos alunos e seus responsáveis legais, conforme disposto em Deliberação do Conselho Municipal de Educação nº 04/10.§ 1º São realizadas avaliações diagnósticas, mediadoras, formativas e cumu-lativas do 1º e 2º ano e sintetizadas na ficha de desempenho da aprendiza-gem de cada aluno, e, ainda, são utilizados como instrumentos para avaliar atividades, sondagens, portfólios etc. § 2º No ensino fundamental regular e na modalidade da educação de jovens e adultos, o Conselho de Ano/Termo decide sobre a classificação do aluno no mesmo ano ou termo, quando o grau das deficiências apresentadas evi-denciar a impossibilidade de o mesmo atingir, nos períodos de recuperação, o mínimo de desempenho necessário ao prosseguimento de estudos no ano ou termo subsequente.§ 3º Cabe pedido de reconsideração, dirigido ao diretor da escola, e posterior recurso, dirigido à Secretaria Municipal de Educação, referente aos resultados finais obtidos pelo aluno, observadas as disposições da legislação vigente do Sistema Municipal de Educação.

CAPÍTULO III – DA EDUCAÇÃO PROFISSIONALSeção I – Dos PrincípiosArt. 247. A avaliação escolar, no que concerne à sua estrutura, organização, funcionamento e impacto sobre a situação do ensino e da aprendizagem, constitui um dos elementos para reflexão e transformação da prática escolar e tem como princípio o aprimoramento da qualidade do ensino e a promoção do aluno como sujeito de direito ao processo de ensino/aprendizagem.Seção II – Da Avaliação do Ensino/AprendizagemArt. 248. A avaliação da aprendizagem é contínua, formativa, cumulativa e articulada ao projeto político pedagógico, considerando-se as competências gerais e específicas a serem desenvolvidas, nas diversas áreas de conheci-mento dos cursos oferecidos. Art. 249. A avaliação no processo de ensino/aprendizagem tem por objetivos: I- diagnosticar competências prévias e adquiridas, as dificuldades e o ren-dimento dos alunos;II- orientar o aluno para superar as suas dificuldades de aprendizagem; III- subsidiar a reorganização do trabalho docente;IV- subsidiar as decisões do Conselho de Ano/Termo para promoção, retenção ou reclassificação de alunos. Art. 250. Para efeito da avaliação da aprendizagem, deve ser considerada não somente a assimilação de conhecimentos/competências (saber), mas o desenvolvimento de habilidades (fazer) e comportamentos do aluno (ser). § 1º Para efetivação das considerações constantes do caput deste artigo, devem ser trabalhados e observados, em sua totalidade e de forma interde-pendente, os aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores da aprendizagem de cada aluno. § 2º Os instrumentos de avaliação, devidamente registrados no diário de classe, devem ser múltiplos e em número mínimo de quatro por semestre, sendo dois escritos, para possibilitar ao professor o acompanhamento da evolução do aluno. § 3º O aluno deve justificar suas faltas e/ou solicitar reposição de avaliações, mediante requerimento à direção, solicitado junto à secretaria da escola, anexando comprovantes de atividades laborais e/ou atestados médicos que justifiquem devidamente a sua ausência, dentro do prazo máximo de 2 (dois) dias úteis após o seu retorno ou a sua alta.§ 4º Os casos não previstos no parágrafo anterior devem ser apreciados pela direção da unidade educacional.Art. 251. A verificação do aproveitamento escolar do aluno compreende a avaliação do rendimento e a apuração da frequência, observadas as diretrizes

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estabelecidas pela legislação vigente. Art. 252. A avaliação do rendimento, em qualquer componente curricular: I- É sistemática, contínua, formativa e cumulativa, por meio de instrumen-tos diversificados, elaborados pelo professor, com o acompanhamento do Professor Coordenador de Curso e do Orientador de Ensino; II- Deve incidir sobre o desempenho do aluno nas diferentes situações de aprendizagem, considerados os objetivos propostos para cada uma delas. Parágrafo único. Os instrumentos de avaliação devem priorizar a observação de aspectos qualitativos da aprendizagem, de forma a garantir sua prepon-derância sobre os quantitativos. Art. 253. Os instrumentos utilizados para a avaliação escolar, após sua apli-cação, devem ser analisados e comentados pelos professores, objetivando: I- redefinir metas, prioridades e reajustes das atividades docentes; II- constituir mecanismo de auto-avaliação do aluno e como nova oportunidade de aprendizagem e reorganização dos seus conhecimentos. Art. 254. As sínteses de avaliação do rendimento do aluno, parciais ou finais, elaboradas pelo professor, são expressas por notas graduadas de 0 (zero) a 10 (dez), com uma casa decimal, seguindo o critério de arredondamento: I- as frações 0,1 e 0,2 são aproximadas para o inteiro imediatamente inferior;II- as frações 0,3; 0,4 e 0,6 são aproximadas para 0,5;III- as frações 0,7; 0,8 e 0,9 são aproximadas para o inteiro imediatamente superior.§ 1º As notas devem refletir as diferenças de desempenho, claramente discerníveis, como consta no anexo VII deste Regimento. § 2º As sínteses parciais, no decorrer do ano/semestre letivo, vêm acom-panhadas de diagnóstico das dificuldades detectadas, indicando ao aluno os meios para recuperação de sua aprendizagem. § 3º As sínteses finais de avaliação, elaboradas pelo professor, depois de concluído cada módulo ou ano, expressam o desempenho global do aluno no componente curricular, com a finalidade de subsidiar a decisão sobre promoção ou retenção pelo Conselho de Ano, em conformidade com o que consta do anexo VII deste Regimento.Art. 255. Os resultados da verificação do rendimento do aluno são sistema-ticamente registrados, analisados com o aluno e sintetizados pelo professor numa menção semestral e uma menção anual. Parágrafo único. O calendário escolar prevê as datas para comunicação das sínteses de avaliação aos alunos e, se menores de idade, a seus responsáveis.Art. 256. A avaliação do desempenho escolar nos cursos da educação profissional tem como órgão colegiado responsável, o Conselho de Ano, que deve considerar: I- o aproveitamento escolar global da turma; II- o aproveitamento global de cada aluno; III- o aproveitamento por disciplina/componente curricular de cada aluno; IV- o desenvolvimento do aproveitamento da turma, segundo o nível de participação e de interesse nas atividades escolares; V- o desenvolvimento do aproveitamento de cada aluno, segundo o nível de participação e de interesse nas atividades escolares; VI- o desenvolvimento e a apropriação de competências e de habilidades, individuais e/ou coletivas, necessárias ao exercício profissional. Art. 257. A verificação do rendimento escolar nos cursos e programas de formação inicial e continuada obedece à legislação vigente, aplicando-se, no que couber, as normas deste Regimento. Subseção I – Da Verificação do Rendimento EscolarArt. 258. O processo de avaliação do ensino/aprendizagem é realizado por meio de procedimentos internos.Art. 259. A avaliação do processo de ensino/aprendizagem, responsabilidade da escola, é realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo como um dos objetivos o diagnóstico da situação de aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular prevista e desenvolvida em cada curso da educação profissional, no que diz respeito às habilidades e competências previstas.Art. 260. A avaliação tem por objetivos:I- diagnosticar e registrar os progressos do aluno e suas dificuldades;II- possibilitar que os alunos autoavaliem sua aprendizagem;III- orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as difi-culdades;IV- fundamentar as decisões dos Conselhos de Ano quanto à necessidade de procedimentos paralelos ou intensivos de recuperação da aprendizagem, de classificação e reclassificação de alunos;V- orientar as atividades de planejamento e replanejamento das propostas curriculares;VI- identificar falhas no processo de ensino nas atividades propostas no planejamento curricular;VII- promover a autoavaliação do professor em relação ao desempenho dos alunos.Art. 261. A verificação do rendimento escolar observa os seguintes critérios:I- avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período letivo;

II- possibilidade de avanço nos cursos e nos anos, mediante verificação do aprendizado;III- possibilidade de aproveitamento de estudos concluídos com êxito;IV- obrigatoriedade de estudos de recuperação contínua durante o ano letivo, para os casos de baixo rendimento escolar.Art. 262. Na avaliação do aproveitamento devem ser utilizados registros ou atividades realizadas pelo aluno, de forma diversificada, levando-se em conta suas habilidades e competências.§ 1º Ao término de cada período letivo semestral ou anual, o professor se manifesta sobre o desempenho global do aluno, atribuindo-lhe uma nota relativa ao período e ao componente curricular.§ 2º Na modalidade de educação especial é considerado o progresso do aluno em relação às suas limitações e respeitadas as especificidades de cada caso.§ 3º O resultado final é registrado em documento escolar próprio, afixado em local previamente comunicado aos alunos e seus responsáveis legais, confor-me disposto em Deliberação Nº 04/10 do Conselho Municipal de Educação.§ 4º Cabe pedido de reconsideração, dirigido ao diretor da escola, e posterior recurso, dirigido à Secretaria Municipal de Educação, referente aos resultados finais obtidos pelo aluno, observadas as disposições da legislação vigente do Sistema Municipal de Educação.

TÍTULO VI – DA ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUAÇÃO BÁSICA

CAPÍTULO I – DA EDUCAÇÃO INFANTILSeção I – Da CaracterizaçãoArt. 263. A organização e o desenvolvimento da educação infantil, de acordo com a legislação vigente, favorecem a persecução dos objetivos do projeto político pedagógico.Seção II – Do CursoArt. 264. As unidades de educação infantil, atendem de acordo com a faixa etária, em conformidade com seu modelo de organização:I- creche – crianças de 04 (quatro) meses a 03 (três) anos e 11 (onze) meses, ingressam considerando a data corte estabelecida na legislação vigente, sendo: a) berçário –04 (quatro) meses;b) infantil I – 01 (um) ano;c) infantil II –02 (dois) anos;d) infantil III –03 (três) anos.II- unidades educacionais - crianças de 04 (quatro) a 5 (cinco) anos e 11 (onze) meses, ingressam considerando a data corte estabelecida na legis-lação vigente, sendo: a) infantil IV –04 (quatro) anos;b) infantil V –05 (cinco) anos. Parágrafo único. O número de alunos por turma, em todos os níveis de educação infantil, é fixado considerando-se a recomendação prevista na legislação vigente e atendendo a demanda local.Seção III – Do CurrículoArt. 265. O currículo da educação infantil, assim como a respectiva matriz curricular, atende ao disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais, na Base Nacional Comum Curricular e na proposta curricular municipal.Art. 266. O currículo, considerando-se as especificidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas das crianças de até 5 (cinco) anos e a qualidade das experiências oferecidas que podem contribuir para o exercício da cidadania, deve estar embasado nos seguintes princípios: I- Éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades; II- Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática; III- Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais. Seção IV – Das Práticas PedagógicasArt. 267. A prática pedagógica na educação infantil deve se organizar de modo que as crianças desenvolvam as seguintes capacidades:I- desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações; II- descobrir e conhecer, progressivamente, seu próprio corpo, suas poten-cialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem-estar; III- estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortale-cendo sua autoestima e ampliando, gradativamente, suas possibilidades de comunicação e interação social;IV- estabelecer e ampliar, cada vez mais, as relações sociais aprendendo, aos poucos, a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração; V- observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se, cada vez mais, como integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente e valorizando atitudes que contribuam para sua conservação; VI- brincar expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades;

VII- utilizar as diferentes linguagens – corporal, musical, plástica, oral e escrita –ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, senti-mentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo, cada vez mais, sua capacidade expressiva; VIII- conhecer algumas manifestações culturais, demonstrando atitudes de interesse, respeito e participação frente a elas e valorizando a diversidade.

CAPÍTULO II – DO ENSINO FUNDAMENTALSeção I – Da CaracterizaçãoArt. 268. A organização e o desenvolvimento do ensino fundamental, de acordo com a legislação vigente, favorecem a persecução dos objetivos do projeto político pedagógico. Seção II – Do Curso e Modalidade de EnsinoArt. 269. A escola, em conformidade com seu modelo de organização, pode ministrar:I- ensino fundamental regular de acordo com legislação vigente, organizado em 9 (nove) anos; II- ensino fundamental, destinado à educação de jovens e adultos, realizado em modalidades de supletivo e organizado conforme legislação vigente:a) de 1º ao 5º ano – EJA I - 1º ao 4º termo, com 02 (dois) anos de duração e 04 (quatro) semestres;b) de 6º ao 9º ano – EJA II – 1º ao 4º termo, com 02 (dois) anos de duração e 04 (quatro) semestres.Seção III – Do CurrículoArt. 270. O currículo do Ensino Fundamental, assim como a respectiva matriz curricular, atende ao disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais, na Base Nacional Comum Curricular e na proposta curricular municipal.Art. 271. A Educação Física, integrada ao projeto político pedagógico da escola, é componente curricular da educação básica,sendo sua prática facultativa aos alunos cujas condições correspondam às previstas no art. 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.Art. 272. O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo, conforme previsto no art. 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.Seção IV – Dos Projetos EspeciaisArt. 273. As escolas podem desenvolver projetos especiais, abrangendo:I- atividades de reforço e recuperação da aprendizagem e orientação de estudos;II- programas especiais de aceleração de estudos para alunos com defa-sagem idade/ano, conforme projeto político pedagógico homologado pelo órgão competente;III- salas com recursos destinadas a alunos que apresentarem dificuldades de aprendizagem;IV- outros, de interesse da comunidade.Parágrafo único. Os projetos especiais devem ser submetidos à apreciação dos órgãos competentes.

CAPÍTULO III – DA EDUCAÇÃO PROFISSIONALSeção I – Da CaracterizaçãoArt. 274. A organização e o desenvolvimento da educação profissional, de acordo com a legislação vigente, favorecem a persecução dos objetivos do projeto político pedagógico.Seção II – Do CurrículoArt. 275. O currículo da educação profissional, assim como a respectiva matriz curricular, é elaborado de acordo com a legislação vigente.Art. 276. A educação profissional técnica de nível médio pode ser desenvol-vida em articulação com o ensino médio, podendo ser oferecida de forma: I- concomitante;II- subsequente. Parágrafo único. Os cursos e programas de educação profissional técnica de nível médio podem ser organizados por módulos e estruturados em etapas com terminalidade, articulados entre si, compondo itinerários formativos construídos a partir de perfis profissionais de conclusão. Art. 277. Os cursos de educação profissional de formação inicial e con-tinuada são os cursos profissionalizantes de trabalhadores, cujas vagas estão condicionadas à demanda local e/ou regional, têm duração variável, correspondendo a objetivos e a contextos diversificados. Art. 278. A sequência e a carga horária dos componentes curriculares são explicitadas em matrizes curriculares contidas nos respectivos planos de curso, podendo sofrer adequações anuais, mediante prévia autorização do órgão competente. Parágrafo único. Os cursos e programas de educação profissional são organizados por áreas profissionais e podem ser ofertados segundo itine-rários formativos.Seção III – Do EstágioArt. 279. Os estágios, em suas diversas modalidades, são realizados em locais que tenham efetivas condições de proporcionar aos alunos experi-ências profissionais ou de desenvolvimento sociocultural ou científico, pela

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participação em situações reais de vida e de trabalho no seu meio. § 1º Toda atividade de estágio é curricular e supervisionada. § 2º O estágio pode ser realizado no ambiente da própria escola desde que esta possua as condições suficientes para sua efetivação. § 3º A unidade educacional deve ter plano de estágio, para as suas diversas modalidades de cursos técnicos, aprovado pela Diretoria responsável e homologado pela Secretaria Municipal de Educação. Art. 280. A matriz curricular do curso de educação profissional indica a carga horária mínima a ser cumprida, caso o estágio profissional seja obrigatório para o aluno. Parágrafo único . O aluno que comprovar exercer ou ter exercido funções correspondentes às competências profissionais desenvolvidas à luz do perfil profissional de conclusão do curso, pode ser dispensado, no todo ou em parte, do cumprimento da carga horária mínima do estágio obrigatório, mediante avaliação feita pelo Professor Coordenador de Curso da educação profissional. Art. 281. O estágio profissional, sendo obrigatório, pode ser desenvolvido em etapa posterior aos demais componentes curriculares, desde que pre-visto no plano do respectivo curso e desde que o aluno esteja matriculado. Art. 282. A sistemática de orientação, supervisão e avaliação dos estágios, bem como a operacionalização de sua execução ou dispensa, é elaborada pela unidade educacional, consoante diretrizes expedidas pela Secretaria Municipal de Educação, respeitada a legislação vigente. Art. 283. O Professor Coordenador de Curso da educação profissional é o responsável pela supervisão, acompanhamento e avaliação das atividades de estágio.

TÍTULO VII – DAS DISPOSIÇÕES GERAISArt. 284. Todas as petições, representações ou ofícios formulados pelas instituições auxiliares da escola, dirigidos a qualquer autoridade, devem ser encaminhados com a ciência do diretor da escola.Art. 285. Encerrado o semestre ou ano letivo, os diários de classe devem ser arquivados na secretaria da escola por tempo definido na legislação vigente.Art. 286. Incorporam-se a este Regimento as determinações supervenientes de disposições legais ou normas baixadas pelos órgãos competentes.Art. 287. As modificações ou alterações deste Regimento devem ser estu-dadas pela Secretaria Municipal de Educação e só entram em vigor depois de aprovadas pelos órgãos do Sistema Municipal de Educação.Art. 288. É observado o Decreto Federal nº 1.044 de 21 de outubro de 1969 que dispõe sobre tratamento excepcional a alunos portadores de afecções. Art. 289. Aplicar-se à aluna gestante a Lei Federal nº 6.202 de 17/04/75 que atribui à estudante em estado de gestação o regime de exercícios domiciliares, instituído pelo Decreto-lei Federal nº 1.044, de 21/10/69. Art. 290. A unidade educacional pode receber doações ou subvenções do poder público, empresas, entidades associativas ou particulares, ficando a responsabilidade da prestação de contas à direção da escola, Associação de Pais e Mestres, Associação de Amigos do Centro de Atividades Educacionais e Comunitárias e Creches ou a quem de direito.Art. 291. Deve ser dado conhecimento dos dispositivos deste Regimento a todos os participantes do processo educativo.Art. 292. O Regimento está sempre à disposição para consulta dos inte-ressados.Art. 293. Para garantir o cumprimento da jornada mínima de efetivo trabalho escolar, diário, semestral e anual, não são computados os componentes curriculares de matrícula facultativa.Art. 294. As disposições contidas neste Regimento podem ser ampliadas ou detalhadas de acordo com a legislação vigente, após parecer do Conselho Municipal de Educação e deliberação da Secretaria Municipal de Educação.Art. 295. Os assuntos não previstos neste Regimento são resolvidos pela Secretaria Municipal de Educação e comunicados ao órgão competente.Art. 296. Este Regimento entra em vigor no ano de 2021, após sua apro-vação pelo órgão competente do Sistema Municipal de Educação, cessando os efeitos dos dispositivos e normas pertinentes aos Regimentos Escolares aprovados anteriormente.

Guarujá, 12 de fevereiro de 2021.MARCELO NICOLAU

Secretário de Educação

ANEXOSANEXO I- Organização e nomenclatura da educação infantil

Etapa Nomenclatura

BebêsBerçárioInfantil I

Crianças bem pequenasInfantil IIInfantil III

Crianças pequenas Infantil IV e V

ANEXO II - Critérios para discernir as diferenças de desempenho dos alunos da educação infantil

OS Plenamente satisfatório

DS Desenvolvimento SatisfatórioDI Desenvolvimento Insatisfatório

ANEXO III - Organização e nomenclatura do ensino fundamentalETAPA NOMENCLATURA CICLOS DURAÇÃO

Anos iniciais Fundamental I(FUND I)

1° e 2° ano(Alfabetização) 2 anos

3°, 4° e 5° ano 3 anos

Anos finais Fundamental II(FUND II) 6° ao 9° ano 4 anos

ANEXO IV- Organização e nomenclatura da educação de jovens e adultos

EJA I1º ao 5º ano do ensino fundamental

EJA II6º ao 9º ano do ensino fundamental

1º termo – correspondente ao 1º ano/2º ano.2º termo – correspondente ao 3º ano.3º termo – correspondente ao 4º ano.4º termo – correspondente ao 5º ano.

1º termo – correspondente ao 6º ano.2º termo – correspondente ao 7º ano.3º termo – correspondente ao 8º ano.4º termo – correspondente ao 9º ano.

ANEXO V- Critérios para discernir as diferenças de desempenho dos alunos do 1º e 2º ano do ensino fundamental.

OS Plenamente satisfatórioDS Desenvolvimento SatisfatórioDI Desenvolvimento Insatisfatório

ANEXO VI- Critérios para discernir as diferenças de desempenho dos alunos dos 2º aos 9º anos do ensino fundamental.

9,0 a 10,0 O aluno atingiu plenamente os objetivos.7,0 a 8,5 O aluno atingiu os objetivos.5,0 a 6,5 O aluno atingiu os objetivos essenciais.1,0 a 4,5 O aluno não atingiu os objetivos essenciais.

ANEXO VII - Critérios para discernir as diferenças de desempenho do ensino profissionalizante.

Menção Definição OperacionalDez 9,0

O aluno obteve excelente desempenho no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

8,5 7,0

O aluno obteve bom desempenho no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

6,5 5,0

O aluno obteve regular desempenho no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

4,5 Zero

O aluno obteve insatisfatório desempenho no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

Acessewww.guaruja.sp.gov.br

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DIÁRIO OFICIAL DE

GUARUJÁ PREVIDÊNCIAEXTRATO DE TERMO DE CONTRATO ADMINISTRATIVO

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº. 01/2021DISPENSA DE LICITACAÇÃO: ART. 24, INCISO XIII, DA LEI FEDERAL 8666/93PROCESSO ADMINISTRATIVO: Nº. 42/2021CONTRATANTE: GUARUJÁ PREVIDÊNCIACONTRATADA: UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SULOBJETO: Contratação de empresa especializada em serviços técnicos para organização, elaboração, aplicação, correção de provas, divulgação e publicação de resultado de Processo Seletivo, inclusive cadastro reserva destinado à contratação por prazo determinado de funções descritas no Anexo I do presente instrumento. A CONTRATANTE não efetuará qualquer pagamento à CONTRATADA, que cobrará diretamente de cada candidato no ato da inscrição, o valor da taxa estipulada. Os serviços ora contratados serão diretamente acompanhados e fiscalizados, em todas as fases, pela Gerência de Administração, que zelará pelo fiel cumpri-mento das obrigações assumidas pela CONTRATADA, nos termos do art. 67, da Lei Federal nº 8666/93. Vigência até a entrega dos resultados finais e homologação do Processo Seletivo; Data da assinatura: 09 de fevereiro de 2021.

PORTARIA N° 056/2021Edler Antonio da Silva, Diretor Presidente da Guarujá Previdência, usando das atribuições que a Lei lhe confere, em especial o artigo 33, XV da Lei Complementar nº 179/15 e considerando o que ficou decidido no processo administrativo n° 385/2020;Concede aposentadoria voluntária por idade e tempo de contribuição especial magistério, conforme cálculos apurados, a Sra. Claudia Silva Santa Rosa, servidora pública da Prefeitura Municipal de Guarujá, prontuário 10.513, cargo Professor de Educação Básica I, conforme prevê o artigo 152 da Lei Complementar nº 179/2015 e artigo 40, §1º, inciso III, “a” cc § 5º, da Constituição Federal, com redação da E.C. nº 41/2003.Esta Portaria entrará em vigor a partir de 01 de março de 2021.

Registre-se e publique-se.Guarujá Previdência, 18 de fevereiro de 2021.

Edler Antonio Da SilvaDiretor Presidente

“Secretaria Geral” Registrada no Livro Competente“S.G”, em 18.02.2021Renata Franco Ferreira de OliveiraProntuário n.º 60.071, que a digitei

Portaria Nº 057/2021Edler Antonio da Silva, Diretor Presidente do Regime Próprio de Previdência Social dos servidores públicos efetivos do Município de Guarujá, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, e,Considerando as normas contidas na Lei Complementar n° 179, de 21 de fevereiro de 2015, e alterações, que dispõe sobre o Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) do Município de Guarujá;Considerando finalmente o que consta no Processo n° 15/2021,

R E S O L V E:I – Conceder o benefício de Pensão Por Morte, de que trata o artigo 168 e seguintes da Lei Complementar n° 179 de 21 de fevereiro de 2015, ao Sr. MARIO SANTOS MATOS.II – Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 27/12/2020.III – Publique-se e cumpra-se.

Guarujá, 18 de fevereiro de 2021.Edler Antonio da Silva

Diretor Presidente “Secretaria Geral”Registrada no Livro Competente“S.G”, em 18.02.2021Renata Franco Ferreira de OliveiraProntuário n.º 60.071, que a digitei

Portaria Nº 058/2021Edler Antonio da Silva, Diretor Presidente do Regime Próprio de Previdência Social dos servidores públicos efetivos do Município de Guarujá, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, e,Considerando as normas contidas na Lei Complementar n° 179, de 21 de fevereiro de 2015, e alterações, que dispõe sobre o Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) do Município de Guarujá;Considerando finalmente o que consta no Processo n° 449/2020,

R E S O L V E:

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23SEXTA-FEIRA19.2.2021Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

I – Conceder o benefício de Pensão Por Morte, de que trata o artigo 168 e seguintes da Lei Complementar n° 179 de 21 de fevereiro de 2015, a Sra. ROSENI CARVALHO DOS SANTOS BUENO.II – Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 30/10/2020.III – Publique-se e cumpra-se.

Guarujá, 18 de fevereiro de 2021.Edler Antonio da Silva

Diretor Presidente “Secretaria Geral”Registrada no Livro Competente“S.G”, em 18.02.2021Renata Franco Ferreira de OliveiraProntuário n.º 60.071, que a digitei

Portaria Nº 059/2021Edler Antonio da Silva, Diretor Presidente do Regime Próprio de Previdência Social dos servidores públicos efetivos do Município de Guarujá, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, e,Considerando as normas contidas na Lei Complementar n° 179, de 21 de fevereiro de 2015, e alterações, que dispõe sobre o Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) do Município de Guarujá;Considerando finalmente o que consta no Processo n° 549/2020,

R E S O L V E:I – Conceder o benefício de Pensão Por Morte, de que trata o artigo 168 e seguintes da Lei Complementar n° 179 de 21 de fevereiro de 2015, a Sra. ALEXANDRA APARECIDA SANTOS DA SILVA VARJÃO.II – Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 13/12/2020.III – Publique-se e cumpra-se.

Guarujá, 18 de fevereiro de 2021.Edler Antonio da Silva

Diretor Presidente “Secretaria Geral”Registrada no Livro Competente“S.G”, em 18.02.2021Renata Franco Ferreira de OliveiraProntuário n.º 60.071, que a digitei

Portaria Nº 060/2021Edler Antonio da Silva, Diretor Presidente do Regime Próprio de Previdência Social dos servidores públicos efetivos do Município de Guarujá, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, e,Considerando as normas contidas na Lei Complementar n° 179, de 21 de fevereiro de 2015, e alterações, que dispõe sobre o Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) do Município de Guarujá;Considerando finalmente o que consta no Processo n° 549/2020,

R E S O L V E:I – Conceder o benefício de Pensão Por Morte, de que trata o artigo 168 e seguintes da Lei Complementar n° 179 de 21 de fevereiro de 2015, a Sra. VITORIA CAROLINE DA SILVA VARJÃO.II – Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 13/12/2020.III – Publique-se e cumpra-se.

Guarujá, 18 de fevereiro de 2021.Edler Antonio da Silva

Diretor Presidente “Secretaria Geral”Registrada no Livro Competente“S.G”, em 18.02.2021Renata Franco Ferreira de OliveiraProntuário n.º 60.071, que a digitei

EDITAL DE COMUNICAÇÃOA Guarujá Previdência, por meio de sua Gerência de Previdência, comunica os servidores abaixo relacionados para que, no prazo de 10 (dez) dias a contar da publicação deste comunicado, entrem em contato por telefone – (13) 3343-9050 ou e-mail ([email protected]) com o setor de Atendimento ao Segurado desta autarquia municipal, no horário entre as 10h e as 16h, por conta da conclusão de seus respectivos processos de emissão de Declaração de Abono de Permanência.

Prontuário Nome4095 ERINILZA SANCHES12740 MARILUCI RIBEIRO DA SILVA MARCHI

Guarujá Previdência, 18 de fevereiro de 2021JEFERSON PERES

Gerente de Previdência

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

Edital CMAS Nº 04 / 2021RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 02 / 2021

Em cumprimento às Leis Federal Nº 8.742 de 1993, Lei Federal Nº 12.435 de 2011 e Lei Municipal Nº 3928/2012, o Conselho Municipal de Assis-tência Social no uso de suas atribuições e desempenho de suas funções específicas junto à Política Municipal de Assistência Social, resolve Aprovar o Plano de Trabalho da Reprogramação dos Saldos de 2020 dos recursos do Cofinanciamento Estadual para utilização em 2021 no valor total de R$ 406.377,81, conforme ata da 2ª Reunião Ordinária de 2021 realizada em 17/02/2021, de acordo com a distribuição abaixo:

Bloco da Proteção Social Básica - R$ 265.970,48Unidade Serviço Valor

CRAS Enseada

PAIF R$ 20.000,00Serviço de Fortalecimento de Vínculos para Idosos R$ 20.000,00

CRAS Vicente de CarvalhoPAIF R$ 35.000,00

Serviço de Fortalecimento de Vínculos para Idosos R$ 15.000,00

CRAS Santa RosaPAIF R$ 36.000,00

Serviço de Fortalecimento de Vínculos para Idosos R$ 10.000,00

CRAS MorrinhosPAIF R$ 50.000,00

Serviço de Fortalecimento de Vínculos para Idosos R$ 35.000,00CATI R$ 44.970,48

Bloco da Proteção Social Especial – Média Complexidade R$ 59.774,21

Unidade Serviço Valor

CREASPAEFI R$ 40.000,00MSE R$ 19.774,21

Bloco da Proteção Social Especial – Alta Complexidade R$ 80.633,12Unidade Valor

Residencia Inclusiva R$ 40.000,00Acolhimento Pop de Rua R$ 40.633,12

Guarujá, 17 de fevereiro de 2021 Regina Rodrigues da Costa

Presidente do CMASGestão 2018/2020

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDEEdital de Convocação Nº. 02/21 – Reunião ORDINÁRIA

O Conselho Municipal de Saúde, disposto pela Lei Federal nº. 8.142/90 nos termos da Lei Municipal nº. 2258, de 06 de agosto de 1992, alterada pela lei nº 4587, de 04 de dezembro de 2018, no uso de suas atribuições legais, convoca todos os conselheiros, titulares ou suplentes, para Reunião ORDINÁRIA a ser realizada no dia 23 de fevereiro de 2021, pelo aplicativo ZOOM da Google, via abertura de sala para reunião virtual, na sede deste Conselho, sito a Rua Buenos Aires n° 190, – Vila Maia - Guarujá, com primeira chamada às DEZ horas e segunda chamada às DEZ horas e TRINTA minutos, onde será disponibilizado o link eletrônico do convite 15 minutos antes do início da reunião no grupo de WhatsApp do Conselho de Saúde, para a sua devida participação, com verificação do quórum regimental, para deliberar sobre a seguinte pauta: I – Aprovação da Ata de 26 de janeiro de 2021;II – Informes dos Conselheiros;III – Ordem do dia:a) Posicionamento Índice Vetor Dengue (LIRA);b) Posicionamento da Mortalidade Infantil, Fetal e Materna do Município;IV – Deliberações: a) RREO – Relatório Resumido de Execução Orçamentária 6º Bimestre

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2020;b) Prestação de Contas 3º Quadrimestre 2020;V – Sugestões de Pauta;VI – Encerramento.

JOSÉ CARLOS SIMÕESPRESIDENTE

ATOS OFICIAISCÂMARA MUNICIPAL

EDITALA Câmara Municipal de Guarujá convida a população em geral para participar de Audiência Pública que a Secretaria Municipal de Finanças irá realizar para demonstrar e avaliar o cumprimento das Metas Fiscais do 3º Quadrimestre de 2020, entre os dias 24 e 25.2.2021 na Página Oficial do Legislativo, que este ano será on-line em virtude da Pandemia do COVID-19.Para maiores informações acesse o link: http://www.camaraguaruja.sp.gov.br/Pagina/Listar/65.

Câmara Municipal de Guarujá, em 12 de fevereiro de 2021.José Nilton Lima de Oliveira

Presidente

EDITALA Câmara Municipal de Guarujá convida a população em geral para participar de Audiência Pública que a Secretaria Municipal da Saúde para apresentar os relatórios financeiro e operacional das ações realizadas durante o 3º Qua-drimestre de 2020, no dia 25 e 26.2.2021 na Página Oficial do Legislativo, que este ano será on-line em virtude da Pandemia do COVID-19.Para maiores informações acesse os links abaixo: http://www.camaraguaruja.sp.gov.br/Pagina/Listar/64.

Câmara Municipal de Guarujá, em 12 de fevereiro de 2021.José Nilton Lima de Oliveira

Presidente

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24 SEXTA-FEIRA19.2.2021 Guarujá

DIÁRIO OFICIAL DE

Prefeitura e Estado garantem mais um ano de locação social às vítimas dos deslizamentos

Operação Verão de fiscalização registra quase 50 mil abordagens

Governo do Estado incluiu as 90 famílias vítimas do incêndio na Prainha no Auxílio de Moradia Emergencial

PRORROGAÇÃO

ORDENAMENTO DAS PRAIAS

Em visita a Guarujá, na manhã desta quinta-feira (18), o governador João

Dória assinou o termo de au-torização para renovação dos convênios de Auxílio Moradia Emergencial (AME), que con-templa 600 moradores atingi-dos pelo temporal de março do ano passado. O governa-dor também anunciou outro convênio, para atender as 90 famílias desabrigadas após o incêndio na Comunidade Prainha, na semana passada. A solenidade foi realizada na Escola Estadual Milton Borges Ypiranga, na Vila Edna.

O auxílio às vítimas dos deslizamentos se encerraria no próximo mês. Com a reno-vação do convênio, o auxílio será repassado até março de 2022. As famílias continuarão recebendo o valor de R$ 500,00 para pagamento de aluguel, sendo que R$ 300,00 do AME e R$ 200,00 complementado

Governador entregou obras de contenção de encostas no Morro do Macaco Molhado e anunciou a prorrogação do auxílio

Guarujá encerra a Opera-ção Verão de fiscalização com mais de 49 mil abordagens no período entre 19 de dezembro e o último dia 14. O maior nú-mero registrado foi de som abusivo na faixa de areia, sendo 11.031 dos casos, o que representa 22,44% do total de ocorrências, seguido pelo des-monte de tendas, com 2.192 orientações (4,46%) e 1.824 proibições de animais na faixa arenosa (3,71%).

A Operação Verão atuou, também, em outras irregula-

ridades ao longo das praias, como na demarcação de car-rinhos de lanches, paralisação de churrascos e de atividades esportivas em horários não permitidos, além de também orientar banhistas e ambulan-tes, por meio de distribuição de panfletos. No período, fo-ram entregues mais de 22.500 panfletos informativos sobre os decretos e outras ações do Município.

Ambulantes irregulares também estiveram na mira da fiscalização. Pelo menos 437

foram retirados das praias da Cidade. Os fiscais vistoriaram a respeito de alvarás de funcio-namento, orientações quanto à padronização dos toldos e vis-torias às feiras de artesanato.

Além do ordenamento diá-rio das praias, os fiscais tam-bém realizaram vistorias re-lativas às normas de combate à covid-19, com orientações a respeito do uso de máscaras, distanciamento e uso de álcool em gel.

Entre os feriados de Natal e Ano Novo foram implanta-

das barreiras nas entradas da Cidade, com recomendações sanitárias e aferição de tem-peratura dos ocupantes dos veículos. Passaram pelas bar-reiras 9.100 veículos.

A Operação Verão de Fisca-lização 2020/2021 contou com um efetivo de 185 agentes, en-tre fiscais municipais, guar-das civis municipais, agentes de saúde, policiais militares e apoio logístico de várias secretarias municipais, fator essencial para os bons resul-tados apresentados.

pelo Município, por meio da Secretaria Municipal de Ha-bitação (Sehab). Os moradores da Prainha também receberão a mesma quantia ao longo de 12 meses.

A visita do governador João Doria teve como obje-tivo a entrega das obras de contenção na encosta do Morro do Macaco Molhado, em Guarujá. As obras rece-beram investimento de R$ 23,5 milhões, por meio de convênio firmado junto à Secretaria Estadual de Desen-volvimento Regional. As obras de contenção de encostas foram realiza-das em uma área total de 6.314,37m² e garantem maior segurança para os moradores de todo entor-no do Morro do Macaco Molhado.

“Essa obra representa um investimento de quase R$ 25 milhões do Estado de

São Paulo, além de um investi-mento adicional da prefeitura do Guarujá. Todo o sistema de impermeabilização, constru-ção de drenagem, captação de água de chuva, é um trabalho de engenharia de primeira qualidade. É um exemplo e uma referência para outras obras preventivas”, destacou o governador. Guarujá ainda pleiteia recursos da ordem de R$ 44 milhões para investi-mento em obras de contenção da Barreira do João Guarda e de outros morros da cidade.

Divulgação

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