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SÃO PAULO, 02 DE DEZEMBRO DE 2014

SÃO PAULO, 21 DE MARÇO DE 2013 · XMas”, de John Lennon, “Jingle ells”, cantada por um coral infantil, temas de época cantados por Julie Andrews, temas brasileiros de Ivan

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SÃO PAULO, 02 DE DEZEMBRO DE 2014

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Ibirapuera inicia temporada de shows de Natal com luzes e projeções

Parque sediará duas apresentações diárias até o dia 6 de janeiro de 2015.

Espetáculo na fonte tem músicas temáticas e luzes de LED em 200

árvores

O Parque Ibirapuera iniciou nesta segunda-feira (1º) as apresentações natalinas da fonte do lago, com projeções, sons e luzes na Zona Sul de São Paulo. Até o dia 6 de janeiro, serão dois shows natalinos diários e gratuitos, às 20h30 e às 21h, que também terão danças das águas e decoração com lâmpadas LED em 200 árvores do entorno da fonte. A duração é de 30 minutos.

Este ano, o espetáculo conta a história de uma menina de sete anos que escreve uma carta para o Papai Noel e também o encontra em seus sonhos. Além dos pedidos pessoais que faz ao bom velhinho, ela deseja um mundo melhor, mais saudável e mais feliz a todos. Além disso, a menina sonha que anda por São Paulo e passa por vários pontos turísticos da cidade que estão enfeitados para o Natal.

Essa é a primeira vez que o espetáculo é descritivo, contando uma história com narração, segundo a SPTuris. Entre as músicas que compõe a história estão “Happy XMas”, de John Lennon, “Jingle Bells”, cantada por um coral infantil, temas de época cantados por Julie Andrews, temas brasileiros de Ivan Lins e Assis Valente e ainda músicas natalinas tradicionais como “Noite Feliz” e “Boas Festas”.

Desde a primeira edição, em 2014, o show atraiu mais de dois milhões de pessoas. Esse ano, a organização espera superar a média de 2013, que foi de 200 mil pessoas.

Iluminação da fonte do Ibirapuera, em show especial de Natal (Foto: Reprodução)

Instalação flutuante Localizada no maior lago do Parque Ibirapuera, a fonte é uma instalação flutuante de 110 metros de comprimento por dois metros de largura que movimenta cerca de 60

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mil litros de água por minuto. Cada torre de água da fonte é capaz de lançar 24 jatos verticais com até quinze metros de altura, formando uma cortina de água para exibição de imagens em alta definição.

Além da possibilidade de realizar até 15 coreografias especiais, a fonte tem capacidade de projetar um gêiser de 60 metros de altura, o equivalente a um prédio de 20 andares. Oito setores de iluminação possibilitam a geração de 60 tonalidades diferentes de cores. O projeto de sonorização (10 mil Watts de potência) foi dimensionado de forma que a difusão do som se restrinja única e exclusivamente ao perímetro do lago.

Serviço: O que: Fonte Multimídia do Parque Ibirapuera Quando: de 01 de dezembro de 2014 a 06 de janeiro de 2015. Todos os dias, duas apresentações, às 20h30 e às 21h Onde: Parque Ibirapuera - Avenida Pedro Álvares Cabral, s/n Quanto: Gratuito

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Consórcio quer menos água do Cantareira para São Paulo

O Consórcio das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) quer que a retirada de água do Sistema Cantareira para abastecer a Grande São Paulo seja reduzida para 17,6 metros cúbicos por segundo, tendo em vista a situação de "criticidade" do sistema.

Esse volume resulta de uma redução de 30% sobre a vazão máxima de 31% autorizada durante a outorga de 2004, e de mais 20% em razão do baixo nível atual e risco de esgotamento do sistema. Atualmente, segundo o consórcio, a captação está em 21,7 m3/s, embora o governo estadual informe já ter reduzido a captação para cerca de 19 m3/s.

O Consórcio PCJ pretende que a proposta, encaminhada à Agência Nacional de Águas (ANA) e ao Departamento de Água e Energia Elétrica (DAEE), faça parte das novas regras operativas do Cantareira, a serem estabelecidas por resolução conjunta desses órgãos gestores. A nova norma deve ser publicada ainda este mês. Se for acatada, a medida vai reduzir ainda mais a disponibilidade de água para a Grande São Paulo, incluindo a capital paulista, podendo obrigar a adoção do racionamento.

De acordo com o documento assinado pelo secretário-executivo do consórcio, Francisco Carlos Castro Lahóz, a redução visa a estabelecer igualdade de tratamento entre todos os usuários do Cantareira, já que a vazão para as bacias PCJ foi reduzida de 5 m3/s para 3,5 m3/s, havendo proposta de redução de mais 20% para abastecimento público em razão do estado crítico do sistema.

"Isso se justifica também pela ausência de racionamento em São Paulo, enquanto muitos municípios das Bacias PCJ estão em racionamento desde o primeiro semestre deste ano, e por São Paulo contar com outros reservatórios para abastecimento público além do Sistema Cantareira", destaca o documento.

O consórcio pede ainda que seja decretado oficialmente "o estado de criticidade do Sistema Cantareira", para que os serviços públicos sejam obrigados a restringir as captações nas bacias e motivar a população a tomar iniciativas para a redução no consumo de água.

Solicita ainda que a efetividade das medidas seja avaliada na renovação da outorga do sistema, em outubro de 2015. De acordo com Lahóz, a proposta do Consórcio, integrado por 43 prefeituras e 30 empresas da região, tem o objetivo de contribuir tecnicamente para a sustentabilidade hídrica e ambiental das bacias, afetadas pela "mais grave estiagem de que se tem notícia na nossa região hidrográfica".

Os órgãos gestores não são obrigados a acatar as exigências do PCJ, mas a recusa pode implicar em representações ao Ministério Público Estadual e eventual responsabilização civil dos agentes públicos. A assessoria de comunicação do DAEE

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informou que o prazo para as sugestões terminou sexta-feira (28) e o órgão estadual e a ANA irão analisar as propostas para as novas regras, inclusive as sugestões do PCJ, a fim de elaborar a minuta final da resolução conjunta.

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Entrada de água no Cantareira é a 3ª menor da história

Média foi de 6.000 litros por segundo. Novembro terminou com chuvas

abaixo da média para o mês

Com chuvas abaixo do esperado para novembro, o Sistema Cantareira, responsável pelo abastecimento de 6,5 milhões de pessoas na Região Metropolitana de São Paulo, registrou o terceiro mês com menor entrada de água do ano e também nos 84 anos da história do manancial, de acordo com relatórios publicados pela Agência Nacional de Águas (ANA). Nesta segunda, o nível do manancial chegou a 8,7% da capacidade, já contabilizados os 105 bilhões de litros da segunda cota do volume morto.

Até a última sexta-feira, quando o relatório foi atualizado, a média de água que entrou no reservatório foi de 6.000 litros por segundo, apenas 19,4% da média histórica mensal. No mês, entraram cerca de 14,5 bilhões de litros de água no Cantareira. A média em novembro do ano passado tinha sido de 50,2 bilhões de litros. Até então, o novembro mais seco tinha sido registrado em 1954, quando a média de entrada de água foi de 12.400 litros por segundo.

A média de precipitação também não ajudou. Em novembro, de acordo com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), caiu um total de 135 milímetros de água na região até este domingo, abaixo da média histórica de novembro, que é de 161,2 milímetros. Ao longo do mês, o reservatório perdeu 3,4 pontos porcentuais.

Se por um lado a entrada de água foi baixa, por outro a saída foi muito maior. A Sabesp retirou um total de 48,4 bilhões de litros de água do reservatório durante o mês. Procurada, a companhia não comentou se haverá mudança na vazão da água.

Precipitação constante - Segundo Rubem La Laina Porto, engenheiro e professor de Hidrologia da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), por estar muito seco, o solo do sistema apenas absorve o que chove, sem aumentar o volume de água.

"Apesar de o mês estar chuvoso, a precipitação precisa ser mais constante nas cabeceiras das bacias do Sistema Cantareira, no sul de Minas Gerais", afirmou. "O solo está muito seco, então o chão absorve muita água. Faz diferença, porque o que chove acaba não sendo proporcional ao que foi sugado pelo solo."

Em outubro, o Sistema Cantareira teve o mês com a menor vazão de sua história. Desde 1930, os rios que alimentam o reservatório não tinham ficado com uma vazão

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tão baixa. A média foi de 4.000 litros por segundo, cerca de 14,8% da média histórica mensal do reservatório.

Quem mora no entorno das represas do Sistema Cantareira se diz triste e impressionado com o cenário de seca. "Eu vejo a formação de nuvens no céu, elas ficam escuras, mas, quando é para chover, a água não vem. Só cai sereno aqui", afirmou o corretor de imóveis Francisco Ricardo de Souza, de 59 anos, que mora em Piracaia, no interior do Estado, cidade onde está localizada a Represa Cachoeira. "Eu trabalhei nas represas quando era mais jovem e nunca tinha visto uma situação dessa. É triste ver tudo secando. Parece que a água realmente vai acabar."

Situação semelhante - Os outros reservatórios que abastecem a capital e a Grande São Paulo também fecharam novembro com chuvas abaixo da média histórica. Neste domingo, quatro deles registraram queda no nível da água - o único estável foi o Guarapiranga, com 33,7%, embora tenha perdido 5,5 pontos porcentuais durante o mês. O volume acumulado de chuvas ali foi de 109,3 milímetros, quase 12% abaixo da média histórica, de 124 milímetros.

O Alto Tietê voltou a registrar queda de 0,1 ponto porcentual. Neste domingo, o manancial operava com 5,7% da capacidade. Comparado com o início do mês, quando estava com 8,9%, são 3,2 pontos porcentuais a menos, tendo chovido cerca de 16% menos do que a média do mês.

Alto Cotia, Rio Grande e Rio Claro que, juntos, atendem 3,1 milhões de pessoas, também tiveram quedas. O primeiro estava com 30,1% e caiu para 29,9%. O segundo desceu de 64% para 63,8%, enquanto o último foi de 32,4% para 32,1%

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Amazonas propõe meta ousada durante conferência sobre mudanças

climáticas (COP 20)

Estado do Amazonas lidera delegação formada por 24 países que possuem floresta tropical e propõe redução do desmatamento em 25%

A redução do desmatamento anual de 464 km² para 350 km² é uma das metas que deve ser apresentada pela SDS na COP 20 (Márcio Silva)

A partir desta segunda-feira (1º) até o dia 12 de dezembro, o Amazonas irá liderar um grupo de 23 estados de 14 países que possuem florestas tropicais nas rodadas de negociações internacionais sobre mudanças do clima durante a 20ª Reunião das Nações Unidas (ONU) sobre Mudanças do Clima (COP 20), que começa hoje. A delegação amazonense levará para a COP 20 uma carta com metas. Uma delas é a redução da taxa anual de desmatamento em 25%, reduzindo a área desmatada anualmente de 464 km² anuais para 350 km², revelou a secretária estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Kamila Amaral.

“É uma meta arrojada, que traz um desafio ao Estado. A ideia é manter a floresta e assim contribuir para a manutenção do clima. Temos uma composição junto aos Estados da Amazônia brasileira, uma articulação com outros países que integram a região para subsidiar as negociações internacionais nessa reunião da Onu”, disse.

A delegação amazonense será liderada pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS), além de membros do Centro Estadual de Mudanças Climáticas (CECLIMA) e do Centro Estadual de Unidades de Conservação (CEUC), da SDS. Durante o evento em Lima, a SDS também representará a Força Tarefa dos Governadores para o Clima e Floresta (GCF), uma rede mundial de governos

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subnacionais detentores de florestas tropicais em um evento paralelo a respeito da discussão sobre a harmonização das políticas estaduais e federal de pagamento por serviços ambientais.

Dados

O Ministério do Meio Ambiente e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgaram, no dia 26 de novembro, os dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), sobre a estimativa da taxa anual do desmatamento da Amazônia Legal no período de agosto de 2013 a julho de 2014.

De acordo com os dados, a Amazônia Legal registrou um total de 4.848 km², demonstrando uma redução 18% em relação ao mesmo período do ano de 2013, em que foram registrados 5.891 km².

No Estado do Amazonas, a estimativa da taxa anual de desmatamento é de 464 km², com redução de 20 % em relação ao período anterior, que registrou 583 km², ficando abaixo dos 500 km².

De acordo com a SDS, o Governo do Amazonas já vem aperfeiçoando, desde 2009, as ações de prevenção e controle do desmatamento, queimadas e incêndios florestais, com metas de redução de desmatamento, estabilizando assim as taxas desmatamento pela primeira vez a um patamar abaixo dos 500 km².

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Adaptação para mudanças climáticas deve ganhar importância em

negociações da ONU

No Peru, onde duas semanas de conversas climáticas da ONU começam nesta segunda-feira, geleiras em derretimento e o clima mais extremo, com frentes de calor e temperaturas gélidas inesperadas, já prejudicam as plantações e a renda, mantendo as pessoas na pobreza, disseram entidades de ajuda humanitária.

“Dos andes até as florestas, as comunidades estão fazendo o que podem, mas seus esforços nunca serão o suficiente sem uma ambiciosa ação global para lidar com a mudança climática”, disse Milo Stanojevich, diretor para o Peru da ONG Care International.

Os negociadores de Lima tem a missão de estabelecer os elementos fundamentais para um novo acordo climático que deve ser finalizado em Paris daqui a um ano, a fim de solucionar como fazer grandes reduções nas emissões de gases-estufa antes que o acordo entre em efeito em 2020.

Os governos também precisam impulsionar o apoio para as populações pobres que já lutam contra os impactos das mudanças climáticas, incluindo com um clima mais extremo e com o aumento do nível dos mares, afirmou a ONG.

Nas últimas semanas, a atenção internacional focou-se em novas metas anunciadas pelos maiores emissores de gases-estufa do mundo, os Estados Unidos e a China, que se comprometeram a reduzir a poluição por carbono.

Mas, ao mesmo tempo, há um trabalho mais silencioso para jogar a maior parte dos holofotes em cima de esforços para se ajustar aos efeitos inevitáveis das mudanças climáticas. Isso inclui construir uma infraestrutura mais resistente, colocando no lugar sistemas de alerta contra desastres e ensinando a fazendeiros como juntar água da chuva.

“Não estamos mais em uma situação na qual apenas cortar emissões é o suficiente. Também precisamos nos adaptar às mudanças climáticas onde possível, e, onde não for possível, os países precisam ser compensados de alguma forma”, disse Sam Smith, líder de clima global e iniciativa de energia da WWF.

Nações em desenvolvimento -do Pacífico até a África subsaariana, do Sul da Ásia e da America Latina- há tempos tem pedido por iniciativas de adaptação para receberem mais financiamentos, argumentando que devem receber metade dos fluxos financeiros climáticos.

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Em 2013, o financiamento para adaptação foi de apenas 7 por cento do investimento global para lidar com as mudanças climáticas. E, desde 2003, os projetos de adaptação ficaram com apenas 17 por cento dos gastos aprovados por fundos governamentais climáticos para países em desenvolvimento.

Mas há uma crescente confiança entre especialistas de que a maré está mudando - inclusive por que o Fundo Verde Climático, que busca se tornar o principal mecanismo de financiamento climático global, planeja direcionar metade de seus recursos para projetos de adaptação com o tempo.

Saleemul Huq, diretor do Centro Internacional para Mudanças Climáticas e Desenvolvimento, com sede em Bangladesh, disse que países mais ricos agora entendem que a adaptação é um problema para eles também, após custosos desastres climáticos como o furacão Sandy, que afligiu os EUA em 2012, causando perdas de 50 bilhões de dólares.