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ANINO XM & Luiz,r-Sexta-lMra 5 de Junho de 1863. JMMERG12& _ _' - - æ_, æ____¦L-V.-^" '¦'¦'",''' ' '""^,-'¦¦' '¦,''*'"'""' ASSIÜNATUUAS. CAPITAL. :?oranno'__.l(Í$00l) : .'or semesÉi SèõUO ! ?or trimetít. 4$800 0 Pi^licaçlo^Maraiüiense, folha diária?, 6 propriedade de I. J. Ferrara, N'cllc se publlcão os actos ofllcincd por um contraeto com o governo,, ^asslgimturas são pagas udiantmlas:—abrem-sc cm qualquer dia, e Analisa» cm Março, Junho, Setembro e Dezenibi-çj. gubscreve-sc no escriptorio da lypogrâpliia; Largo de Palácio n. 3, AsSIGNATURAS. IMFIUOIÍ. Por nnno.J 18^00 Por semçst. 9,$000 Por trimest PARTE QFFICIAL, «g.'. .'.:"":—t.——~ Governo Central. 3." secçSo.—Riode Janeiro. Ministério dos negoejos cjo império em 22' de maio do 1803, 111 un. e Exm; Snr.—Communico a V. Exc que por decreto de 20. do corrente mez Sua Slágestade o Imperador Houve por bem conceder-lhe a -exoneração que pedio do cargo de presidente dessa provin- cia do Maranhão; sendo nomeado por curta imperial da mesmo data, pura p substituir, o bacharel A.mbrozio Leitão du Cunha' Junto envio o referido decreto. Deus guarde a V. Exc—Marquez de Olinda —Snr. Antoniy Manoel de Cam- pos Mello. DECRETO. Hei por bem conceder ao conselheiro An- tonb Maneei de Campos Mello á exonera- cão qtie pedio do ourgo do presidente da provincia do Maranhão. Palácio do Rio de Janeiro em vinte de Maio de mil oito- centos e seseenta e tres, quadragesimo se- gundo da independência, e do império. Com a rubrica de S. H. o Imperador— Marquez de Olinda. _a«»___________g___S__S___________S|___gS8P SHKS2 1 ,i -*H. .' -S GOVERNO DA PROVÍNCIA. LEI N. 635—de 30 de Maio de' 1803. O conselheiro. Antônio Manoel de Cum- pos Mello, presidente da provincia do Mi- ranhão". Fuço saber a bufos os seus Inibi- tantes que a assembléa legislativa provin- ciai decretou eeu sanceionéi a lei seguinte: Art. 1.° As ediicuiidas do Asylo do San- tu Tliereza serão transferidas para o Reco- lliimontò de-Nossa Sonh« r.i da Annuncia- yfto e Remédios desta cidade, e conljadaa â suprema direcção e fiscalisaçilo do Exm ii Rvin." bispo dipeesaiio, e ajli receberão n educaoíjo einstrucçi?o convenientes, or- ganisando o mesmo ordinário oo rébpepti- vos regulamentos. Art. 2 ° Fica extíneta a cadeira publica de instrucçílo primaria do Reoollfiuiento, qe se acha vaga, cotqpetiivlo ao Exm. bis- po providenciar a tal respeito, devenlo o ordenado da cadeira particular que fôr por elle creada ser pago pelo iriesmo estabeleci- .Dento. Art.3." As referidas educandos confinua- rao a ser sustentadas pelos cofres públicos provinciaes, è as respectivas prestações se- .-So entrngues inei»folinente áo Exm.bispo diocesano.ficando desde já.prohibida admis- 6fio de novas educandasaexpensas da pro- vincia, até que o numero dellas fique re- dusido a 25, inclusive as que existern no Recolhimento, sendo as vagas, que se derem neste numero, prenebidas pelo mes' mo ordinat jo. Art. 4." O curativo das eduoandus, no Re- colhimento, ficará a cargo do medico da provincia. ' Art. 5.° O presidente da provincia man- dará vender por conta do thesouro provin- ciai, as apólices da divida publica provin- ciai, terrenos, bemfeitorias, e todos os ob- jectos que níío forem necessários para o uso das educandos pertencentes ao ájito Asylo de Santa There?a p qual fica desde já, extineto e exonerados os seus emprega- dos. Art. Q.° O presidente da provincia man- dará por á disposição do Exm. bispo dio- cesano a quantia de de? contos de reis des- de já, para os concertos e melhoramentos que forem necessários ao Recolhimento, pa- ra a'accommodaç$o das.eclucandas da pro- vincia; ficando esta' quantia considerada como doação feita ao dito estabelecimento. fv- Art. 1." Ficão concedidas ao mesmo Re- colhimento seis lofierias de vinte con.tos de reis cada' uma as qúaea o presidente da provincia fará exjtrahij? de preferencia a quaesquer'outras; eo s«"u produeto será entregue ao Exm. Sr. bispo para aa de- mais' despezas necessárias pona a açcom- ruodaçáo d as referidas e^ucandas. Art. 8. Ficío revogadas todas as dispo- eiçòes em contrário.: Mando, portanto, a .todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da re- ferida lei pertencer, que a ctimprão e façao cumprir tao inteiramente como nella se contem. Ò secretario do governo a faça imprimir, publicar e correr. Palácio do go- verno do Maranhão era jtrinta de Maio de mil oitocentoB e' sessenta e tres,quadruge- ísimo seguido da independência'e do im- perio. LAntônio Majfoel de Campos Mello. j Estaya o «eíjo. '¦"." parta de lei, pela qual f. Exc manda executar o decreto da assembléa legislati- va provincial transferindo as edueandas (lo asylo de f^mta Tliereza para o Reco- íhimentp efe N. S. AnnunciaçSjo e Jle- mediosdebta cidade,.como acima qe declara. '. ..'.... Para V. Exc ver. Américo Vespueio dos Reis, a fez. Sellada e publicuda na secretaria d,o gq- verno do Maranhão em 30, de maio Ue 1863.-— Püií/í'o da Gama Lobo. LEI N. 036 -dê 30 de maio de 18G3. conselheiro Antônio Manoel de C.m- pos Mello, presidente da provinoia do Mi- riuiháo. Faço saber a todos os seus lm- bitarijies que a assembléa legislativa pro- vincial, sobre proposta da cittiiurii mu n ioi- pnl da villa do 'ítapocurú-mirim decretou a lei seguinte: Art. único. E' prohibido estender o se- çcir couros verdes, ou ainda freseaes," nus prnçaa, ruas, travet_«j,s o beceqs desta villu. Aos contraventores muleta de mil reis . i'ada couro, e p duplo na roinciden-- cia Mando, por tanto, á todan ns auetorida- dus a quem o conheci mento" e execuçilo da referida lei pertencer, que a oumprfto e 1'açâo cumprir tdo inteiramente como nd- U se contem. O secreturio do govorno a fuça imprimir publicar e correr, i-alucio do governo do Muranháo em trinta de maio de miroitooentt.se sessenta e trez,quad"a- «lesinio segundo da Independência e do Impei io. Antônio Manoel de Campos Mello. Estava o sello. Õurti} de lei, pelo qual V. Exc mandu exe,«Mitai' o decreto du assembléa logis- lati va provinciul, opprovondon postura da caimira municipal tía villa do Itapecurú- mirim, acima (icolurudu. Pura V. IJ-cc ver. Amorico Vespuc' aa Reis, a f«?7». Selíud.-i e publicada , ,twetário do go- verno do Muranliílo.om 30de niuiode]8ü3. Ocidio da. Gama Lobo. Expediente do !)ía S3 dc mair». —Acpeitando o convite, que me faz a cumaru, municipal do capital em olficio de 21 do corrente,' para assistir ti festividade e á procissão de porpus-Christf, que tem 4e sahir da cutliedriil no diu 4 dejunlio próximo, cube-ine dizer-liie que íicãb da- das as ordens pnra a formatura da tropo mesma que por essa occasião deve acompa nl.n r a procissão. —O presidente da provincio,conforman- do-se com a proposto do Dr. òpminissario vaccinador, resolve nomear parao lugar de cottitnissarjo vncoiniidor da freguezia da Tutoya o cidai|So José Antônio dos Reis, dados Arayozes o cidadão Mariano José de Campos Costa, e da das Biirreirinhas o cidadão Francispo Xavier do Nascimento Cuiabá. —Ao gerente interino da companhia de navegação a vnpor do Maranhão.—Mande Vmc dar passagem, por conta do governo, até o Itapecuríi-mirim, no primeiro vapor, que for expedido, ao capitão do corpo de guarniçSo desta provincia Antônio Caeta- no Travassos-, que paia alli segue em ser- viço, e bem assim a sua mulher D. Caroli- na Travassos e á ti es filhas maiores de j,res"annos de idade. Ò presidente da provincia, de cónfor- midnde cotn a proposta do desériibargador chefe de policia, interino, resolve noniear p.bicharei Tr.njano Qulvão de Carvalho pnrn o cargo de delegado de policia do ter- .. Io Silo Luiz Gonzaga do Alto-mearim, qu se acha vago, e para os de supplei)tes do mesmo delegado, que tambem estáo va- gos os cidadãos Frederioodós Reis A.lbu- querque, Silvino Ferreira Lisboa Purga , Joáo Carlos Bulhão , Augusto Maximino Ferreira de Carvalho, Luiz José 'd'Almei- da, e Alexandre Ferreira de Carvalho. Pommunicou-se ao desembargador che? fe de policia interino. —O presidente da provincia, 4e confor- niidude com a proposta do desembargador chefe de policia 'interino, resolve nomear q capitão Antônio Caetano Travassos para o cargo de'delegado da policia do termo do Itapecuiú-mirim,qiie so acha vago. Communicou-sòáo desembarg.dor che- de policia interino. —Ao desembargador chefe de policia interino.—Constando, da parte dada pelo capitão superior do^ia a 22 do corrente que a cadeia putíj|J_Mfôía capital tinha es- .tado ás' escuras ílòq^if noute passada; re: commendo á V.,S. que, corn urgência, ve- rifique o contraeto da .iluminação daquelle estabelecimento," para-que foi àuctorisadq pelo meu o.^cio ii. de'li de abril ulti- jnò. '" Aoconsql eje S. M. Fidelissima Çlau- diqò"de Araújo Guimarães,— Tendo recè- bido o oílicio do Sr. Cluiulino' de Araujo Guimarfles, conauí de S. M. Fidelis-iuía nesta provincia, dutado^de 1SS do abril ul- timo,8ob,rea entrega que a thesouraria de fazenda tem recusado fuzer rio Sr. cônsul, do espolio do portuguez José Luiz Tho- íhãz, fallecidô ititestado no termo de Silo "Luiz Gonzaga, inundei novamente ouvir a. mesma repartição, pela qual mo aciiba de oer dirigida a resposta junta, iioompunha- da da iiiTorniuçíío da ooiít-adoriao dos purê- cores do doutor procurador fisoil e do de- seinb.itrgador procuiador da coroa. Dessas peças verá o Sr. cônsul que in- fundada e 'menos convenientemente taxa de illegiil,iiibitraiiu e injusta ti retençSo do espolio" na tliesouraria, é que, pelo contra- rio, aquélla repartiçilo tem procedido mui- to regularmente, e conforme tis leu que re- i gem a matéria, E' preciso quo o Sr. cônsul, attendendo para us disposições dos decretos de 8 de tiovembro de 1851, de 9 de desembro do inésino anno e de de Junho de 1859, veja: 1." Que nos espólios pertencentes ásub- ditos sua n içSo, que tem herdeiros bra- zileiros, n3o ha logar a interferência do a- gente consular. 2." Que a respeito dos que" tem her- deiros portuguezes cabe ao Sr. cônsul, co- mo curador cjos mesmos, haver a herança, depois de pagos os impostos, por ventura devidos) ao estado, para o que cumpre que o Sr. consii) prove, por documentos sullici- entes e devidamente li-guli-iidos, o gráo de parentesco entra o fallecidô e o jwrdciro ou herdeiros , como é expresso no art. 3." do ditado decreto de 8 dc novembro de 1851, 3." Quo o dos estrangeiros que não tem herdeiros alguns, sendo iionaiderados bens vagos se devolve ao estado', nos termos do aviso do ministério da fazenda de 13 de Maio de 1861. Ura, ii vista do exposto, mio tendo o Sr. cônsul provado que existe horteiro algum português, e qual elle ,«eja, ao expolio do portuguez José Luiz Tliomaz, parece-me claro que a sua píetencjo é infundada, co- mo lhe tinha sido declarado pela the- solitária! Ktío obstante, como o Sr. cônsul insis- íe, vou levar esta questão ao couhecimen- to do governo imperial. E assim respondo aos seus ofücios de 28 do abril e 8 do corrente Renovo ao Sr. cônsul os expressões de minha estima e 'consideração. —Ao inspector da thesouraria de fa- sentia.—Trunsmitto a V. S,, acompanha- dos do parecer da junta de saúde militar ns inclusas contas de bixas applicadas por Ze feri Ferreira Martins aos doentes da ònfermaiia militar 'desta cidade, afim de que V. S, mande pagul-as, estando em ter: mos. —Ao mesmo,—Sollicitando o ministe- rio da guerra, segundo se me fez constar pqr.aviso do ministério do império de G do corrente e r. expedioSo de ordeno, afim de que a importância dos oferecimentos, que íizerâo diversos officiaes da guarniçao des- ta provincia e rjue foi mandada recolher á caixa filial do banco doBrasil,possa ser ap- pliçadaás despezes de armamento e foi ti- ficaçòe? das províncias; assim o declaro a "V. S. para seu conhacimento,e para qqe providencie em ordem í que a referida imporianoja fique a díspqsiçSo do mesmo ministério da guerra. —Ao mesmo.—Transmito a V. S. na inclusa copia, a demonstração das quotas destinadas á esta provincia para o paga- mento dos diferentes serviços do ministe- rio da justiça no próximo futuro exercicio ile 1863'a 1864. Secretaria do Governo, Pia 23. A'> Dr. corhmissario vaccinador.—De ordem de S. Exc o Sr. presidente da pro- yinçia participo a Vmc que, por porluria desta data, sito nomeados os cidadSos José Antônio dos lieis, Mariano José de Cam- pos Costa, e Francisco Xavier do Nasci- mento Cuiabá pura cominissarios vaccina- dores, o primúro na freguesia da Tutoya, o segundo na dos Arnyotjes, e o terceiro na das Barreirinhas; os quaes deverão sollici- tar nesta secretaria os respectivos titu- los. Ao secretario do governo da provin- pia do Paraná.—'¦Satisfazendo á requisição que fez V. S. em officio de 23 de abril ultimo, remetto uma collecç,5o completa da legislação desta provincia. THESOURARIA DE FAZENDA, DESFACHÓS. "0'it 1 dejunlio. Foram despachadas os petições dc, Francisco Marques Macario, JoÇo Au- gusto Ferreira Rosa—Informe o thesouro provincial. lgnacio José Ferreira—Pague-se. Joaquim José Castanheira—Indeferi-- di ¦'' ¦•¦ ; Minoel Antônio dos Santos, consigna- jtario da barça ingleza Richibuçte—"Qepois de desembaraçada-pelas repartições com- petentes pode seguir viagem. ' Olegario ^osié da Cunha—Passe-se por- taria concedendo a licença requerida. 2,Pedidos do capitão encarregado dos ar- mazens de artigos bellicos datados de 20 de maio ultimo' sob ns. 1§Q e 181-For- ijecgo-se pelo çonsellio adtuinisjtratiyó. Expediente do dia 10 de Maio,. Circular ás collectorias do interior—De- çlirando, para a devida execuçilo, que as praças da guarda nacional destacada so deve abonar a diária de 80 rs., alem do sol- do e etape a que tiverem direito, visto ser essa a quota relativa ao fardamento que percebem as do exercito em épocas deter- minadas. —Dia 20.—A' presidência.—Em cum- pri mento do ollicio de V. Exc. n. 292 de i do corrente, qu? devolvo com o cônsul do S. M. Fidelissima nesta provincia de 28 dc- abril ultimo, rio qniil reclama o dito con- sul a entrega da quantia de ToO&Slifi reis do espolio do subdito portuguez José Luis Tliomaz fallecidô' ttbintesta'do na villa de S. Luiz Gonzaga do Àlto-Maarim e pro- testa contra u sua retenção nesta thesou- raria como offehsivi dos direitos que lhe sSo concedidos e p >r todos os damnos qu'q provierem da demora qne houver até u re- oíisnçSÒ respectiva; cibe-mq informar, chamando a attencão de V. Exc. para as informações juntas da contadoiia 18 de abril ultimo e 15 do corrente e paraooíli- cio do desembargador procurador da coroa, soberania e fazenda nacional de hoje, que transmitto aV.Exc com u copia do que lhe dirigi solicitando sua opinião a respeito, que, einquanto nao forem satisfeitas as e- vigências contidas nas informações a que me refiro, não pode esta thesouraria eííec- toar senieiiiiinte entrega. E assevero a V. Exc,que nio obstante a aerimoniaque revellilo as expressões do mesmo cpnsu] contidas em seu citado oílicio de 28 de abril ultimo.teriu a repartição a meu ciirgo,cujo timbre é, no desempenho dó''s_BU3 deveres, obrar, sobre os princípios de justiça e equi- dade-satisfeito plenamente a exigência de que se truta, se reconhecesse dever fa- zel-o. —A' mcima,— Referindo-me á infor- rnnçaò junta da coiitadoriá desta thesou- raria de hontem, cumpro o ofTicio de V. Exc de 13 do corrente, sob n. 315, que devolvo, com o da câmara municipal da yilla do Rozàrio, que o acompanhou.^ —Ao encarregado do armazém nacional do Rio das Bicas.—Ordenando em cum- primantò do ollicio da presidência n. 322 de 15 do corrente, que entregue ao com- mandante do forte de Si Marcos 6 arrobas pólvora grossa. -Ao celhetor de S. Rento.-Qrdenan- do, eirj cumprimento dò'officio da presi- dehcia n. 326 de 16 do corrente que pague, a vista das guias que exhibirem/os venci- nientos dos soldados do 5.° batalhão de infantaria Eufrausino Roque c]e Burros, Antônio Raimundo Machado, Francisco da Cunha Cambute, e Pedro José da Silva Barreto, que ceguem para a mesma villa, afim dedeporem,oomo'ie8temunhasòm um processo a que está respondendo o soldado Raimundo José de Lira, durante o tempo que se demorarem nesse seíviço. —Ao do Caxias. DeclarandOjde con- formidade com ò offioio da presidência n 317 de 13 do corrente, que o abono de combus. tiveis para luzes do quartel do destactimen- to da mesma cidade, nílò deve exceder ao numero de luzes quu existia antes che- gada do corpo de gunrniçüo. Dia '21—A' presidência—Passo ás m$os de' V. Exc a inclusa tabeliã da avaliação da etape para as praças depret do exer- cito no semestre proxjmo futuro de julho a dezembro, nfim de qua V. Exc, sobre ella, se sirvade resolver como julgar con- yeniente. —Ao ex-collector da yilla do Coroatá— Para 'se ljie poder levar em conta a quan- fiade^ÍQüO reis que, na-.qualidade de collector da villa do Coroatá, pagou Ymc durante o primeiro semestre do corrente exercicio, proveniente dos albgueres do^ casa que serye de quartel do ^estácanieri- to da mesma villu; convém que Vtnc. sar- tisfiiç.a ns exigenéins constantes relato- rio da contadoria desta thesouraria de 11^ do corrente, junto, por copia, para o que lhe devolvo oa documentos respectivos. ' —Ao delegado do cirurgiáo-mór do exer- cito.—Tendo, em vii tude do quo determi- nou S. Ex. o Sr. presidente du provincia, por officio n. 328 do lp do corrente, de proceder-se no dia 26 pelas 1Q horas da ma- nhl, na sàlla das sessões da junta desta thesouraria a arrematnçáo dos médicamen- tos necessários á pharmaciada enfermaria militar; assim o com ni único aVinc, parflj que, nos termos do aviso do minist.rioda, guerra de 2?» de Junho do ánnò passado se siiva de comparecer n esse acto. Igual aq commandante do corpo de guap» niçião, —Ao collector do Rosado.—Communi- cando que se lhe nSo levou em conta, na liquidiiçüo da despesa militar, que, duran- teo l." triinestre da 1862-63, pagou, a quantia de 11:872 rs , relativa aos termos decláratorios de 5 voluntários; devolveh- do-lhe 03 respectivos documentos, afim de fazer passar pelo escrivSo do juizo de paz os convenientes recibos, e, finalmente reoommendiiridor-lhe que os documentos do despesa militar devem conter tanto as primeiras como as segundas vias o certi- iieado de pagamento lançado pelo escrivão da collectoria e mio somente a 1." coinq acaba de dâr-so com os do trimestre de 11 que se trata. —Ao de Caxias.—Communicando, que na despesa militar que pagou, durante o 1." trimestre de 1862-03, ngo se lhe levoq cm conta a quantia de 463 rs. qué demais prigou ao enfermeiro Móyses Quedes da Silva de sua «gratificação vencida em 27 do mez d o Affo.-ao. 1 ÍI I iilü A assembléa legislativa provincial do Maranhão DECRETA: Art. 1.° Fica creada uma cadeira de pr|- meiras lettras do sexo feminino pa villa do Pinheiro da comarca de GuimarSes, cuja professora vencerá o ordenado de qui- nhentos mil reis./ Art. 2." Ficao revogadas as |disposições em contrario. Cala das sessões em 29 de maio tje 1863. Diogo Âhloyio dos Pds. —A commissSo de negócios ecclesiasti- cos tendo, como lhe cumpria, examinado o compromisso da irmandade V|rgem Senhora do Rozario do Barreiro da cidade de Vianna, o julga no caso de ser appro-; vado com as alterações contidas no seguia- te projecto. A assembléa legislativa provincial DECRETA: Ait, 1. Fica approvado, para ter o serj devido eífeito, o compromisso da irinan- dade da Virgem Senhora do Rozario dq Barreiro erecta na igreja de "_J.'S.'dapoh- ceiçSo da cidade de Viana desta provincia, o qual baixa com esta assignado'peja me- za du assembléa legislativa proyincial,oon- tendo 10 capítulos com os seiis respecti- yos artigos e parngraphos, já. approvadçs pelo poder ecolesinsücó porpróvisSo de 22!de maio de 1863. Nesta^pprovaçSo nSo se comprehetide a disposição do .árt. 5." do capitulo h." que permitté podei: a meza da irmandade funecionar com seis membros presentes; dèvencfo para este fira comparecerem metade e maia utn, pelo menos, do numero dos mesarfos. Ass}in tám'bem'a eleição de que'tracta'o art. §.? do capitulo 5.° rião poderá ser publicada sem que primeiro tenha sido confirmada pelo juizo da proyedoria decapellas.^ Ait! 2. Ficao revogadas todas as dispo- siçòesem contrario. Sala dus coramissões da assembléa le- gislativa provincial do Maranhão 2 de ja- nhodèl863:.' . '., ' ^ V' O Padre janwrjq D. Gomes de Cq-siro. Raimundo Nonnato Sáraiya. Conego José Gonçalves da ^ih<t. —A cqmmissSo de negócios aeccjesiaslí- cos a quem fui presente'D comprqn}is8o'dà irmandade do Santíssimo Sacraménio freguezia de ÇâVPedrod^^ dade da Cáro|ina, examinanilo-o ("çmip.lhe cuinpria. aclía-o digno :de;'ser appròVadtj bóriiaV alterações contidas _ao Béguiüté - L» t, i *. L¦; - l: |; <t,,.':ÍI...;. ¦ T'.-.v-i-"' { 'J.-;....- ___ ____}¦_* m\""T^S^sr^w-^ nl luTIl Stt» a IH"¦<¦¦¦ 11 n li n ii iii I ii ii mi. ¦¦'-"¦ "H "HV- S* V"""k ¦ ¦HS'HSl _ «¦-'--"-

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ASSIÜNATUUAS.

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0 Pi^licaçlo^Maraiüiense, folha diária?, 6 propriedade de I. J. Ferrara,N'cllc se publlcão os actos ofllcincd por um contraeto com o governo,,

^asslgimturas são pagas udiantmlas:—abrem-sc cm qualquer dia, e Analisa» cm Março, Junho, Setembro e Dezenibi-çj.

gubscreve-sc no escriptorio da lypogrâpliia; Largo de Palácio n. 3,

AsSIGNATURAS.

IMFIUOIÍ.Por nnno.J 18^00Por semçst. 9,$000Por trimest

PARTE QFFICIAL,«g.' . .'.:"":—t.——~

Governo Central.3." secçSo.—Riode Janeiro. Ministério dos

negoejos cjo império em 22' de maio do1803,111 un. e Exm; Snr.—Communico a V.

Exc que por decreto de 20. do correntemez Sua Slágestade o Imperador Houvepor bem conceder-lhe a -exoneração quepedio do cargo de presidente dessa provin-cia do Maranhão; sendo nomeado por curtaimperial da mesmo data, pura p substituir,o bacharel A.mbrozio Leitão du Cunha'Junto envio o referido decreto.

Deus guarde a V. Exc—Marquez deOlinda —Snr. Antoniy Manoel de Cam-pos Mello.

DECRETO.Hei por bem conceder ao conselheiro An-

tonb Maneei de Campos Mello á exonera-cão qtie pedio do ourgo do presidente daprovincia do Maranhão. Palácio do Riode Janeiro em vinte de Maio de mil oito-centos e seseenta e tres, quadragesimo se-gundo da independência, e do império.

Com a rubrica de S. H. o Imperador—Marquez de Olinda.

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SHKS2 1 ,i -*H. .' -S

GOVERNO DA PROVÍNCIA.LEI N. 635—de 30 de Maio de' 1803.

O conselheiro. Antônio Manoel de Cum-pos Mello, presidente da provincia do Mi-ranhão". Fuço saber a bufos os seus Inibi-tantes que a assembléa legislativa provin-ciai decretou eeu sanceionéi a lei seguinte:

Art. 1.° As ediicuiidas do Asylo do San-tu Tliereza serão transferidas para o Reco-lliimontò de-Nossa Sonh« r.i da Annuncia-yfto e Remédios desta cidade, e conljadaaâ suprema direcção e fiscalisaçilo do Exmii Rvin." bispo dipeesaiio, e ajli receberãon educaoíjo einstrucçi?o convenientes, or-ganisando o mesmo ordinário oo rébpepti-vos regulamentos.

Art. 2 ° Fica extíneta a cadeira publicade instrucçílo primaria do Reoollfiuiento,qe se acha vaga, cotqpetiivlo ao Exm. bis-po providenciar a tal respeito, devenlo oordenado da cadeira particular que fôr porelle creada ser pago pelo iriesmo estabeleci-.Dento.

Art.3." As referidas educandos confinua-rao a ser sustentadas pelos cofres públicosprovinciaes, è as respectivas prestações se-.-So entrngues inei»folinente áo Exm.bispodiocesano.ficando desde já.prohibida admis-6fio de novas educandasaexpensas da pro-vincia, até que o numero dellas fique re-dusido a 25, inclusive as que já existernno Recolhimento, sendo as vagas, que sederem neste numero, prenebidas pelo mes'mo ordinat jo.

Art. 4." O curativo das eduoandus, no Re-colhimento, ficará a cargo do medico daprovincia.' Art. 5.° O presidente da provincia man-dará vender por conta do thesouro provin-ciai, as apólices da divida publica provin-ciai, terrenos, bemfeitorias, e todos os ob-jectos que níío forem necessários para ouso das educandos pertencentes ao ájitoAsylo de Santa There?a p qual fica desdejá, extineto e exonerados os seus emprega-dos.

Art. Q.° O presidente da provincia man-dará por á disposição do Exm. bispo dio-cesano a quantia de de? contos de reis des-de já, para os concertos e melhoramentosque forem necessários ao Recolhimento, pa-ra a'accommodaç$o das.eclucandas da pro-vincia; ficando esta' quantia consideradacomo doação feita ao dito estabelecimento.fv- Art. 1." Ficão concedidas ao mesmo Re-colhimento seis lofierias de vinte con.tos dereis cada' uma as qúaea o presidente daprovincia fará exjtrahij? de preferencia a

quaesquer'outras; eo s«"u produeto seráentregue ao Exm. Sr. bispo para aa de-mais' despezas necessárias pona a açcom-ruodaçáo d as referidas e^ucandas.

Art. 8. Ficío revogadas todas as dispo-eiçòes em contrário.:

Mando, portanto, a .todas as autoridadesa quem o conhecimento e execução da re-ferida lei pertencer, que a ctimprão e façaocumprir tao inteiramente como nella secontem. Ò secretario do governo a façaimprimir, publicar e correr. Palácio do go-verno do Maranhão era jtrinta de Maio demil oitocentoB e' sessenta e tres,quadruge-ísimo seguido da independência'e do im-

perio.Antônio Majfoel de Campos Mello.j Estaya o «eíjo. '¦"."

parta de lei, pela qual f. Exc manda

executar o decreto da assembléa legislati-va provincial transferindo as edueandas(lo asylo de f^mta Tliereza para o Reco-íhimentp efe N. S. dá AnnunciaçSjo e Jle-mediosdebta cidade,.como acima qe declara.'.

..'.... Para V. Exc ver.Américo Vespueio dos Reis, a fez.

Sellada e publicuda na secretaria d,o gq-verno do Maranhão em 30, de maio Ue1863.-— Püií/í'o da Gama Lobo.

LEI N. 036 -dê 30 de maio de 18G3.conselheiro Antônio Manoel de C.m-

pos Mello, presidente da provinoia do Mi-riuiháo. Faço saber a todos os seus lm-bitarijies que a assembléa legislativa pro-vincial, sobre proposta da cittiiurii mu n ioi-pnl da villa do 'ítapocurú-mirim decretou alei seguinte:

Art. único. E' prohibido estender o se-çcir couros verdes, ou ainda freseaes," nusprnçaa, ruas, travet_«j,s o beceqs destavillu.

Aos contraventores muleta de mil reis. i'ada couro, e p duplo na roinciden--

ciaMando, por tanto, á todan ns auetorida-

dus a quem o conheci mento" e execuçilo dareferida lei pertencer, que a oumprfto e1'açâo cumprir tdo inteiramente como nd-U se contem. O secreturio do govorno afuça imprimir publicar e correr, i-aluciodo governo do Muranháo em trinta de maiode miroitooentt.se sessenta e trez,quad"a-«lesinio segundo da Independência e doImpei io.

Antônio Manoel de Campos Mello.Estava o sello.Õurti} de lei, pelo qual V. Exc mandu

exe,«Mitai' o decreto du assembléa logis-lati va provinciul, opprovondon postura dacaimira municipal tía villa do Itapecurú-mirim, acima (icolurudu.

Pura V. IJ-cc ver.Amorico Vespuc' aa Reis, a f«?7».

Selíud.-i e publicada „ , ,twetário do go-verno do Muranliílo.om 30de niuiode]8ü3.

Ocidio da. Gama Lobo.

Expediente do !)ía S3 dc mair».—Acpeitando o convite, que me faz a

cumaru, municipal do capital em olficio de21 do corrente,' para assistir ti festividadee á procissão de porpus-Christf, que tem4e sahir da cutliedriil no diu 4 dejunliopróximo, cube-ine dizer-liie que íicãb da-das as ordens pnra a formatura da tropomesma que por essa occasião deve acompanl.n r a procissão.—O presidente da provincio,conforman-do-se com a proposto do Dr. òpminissariovaccinador, resolve nomear parao lugar decottitnissarjo vncoiniidor da freguezia daTutoya o cidai|So José Antônio dos Reis,dados Arayozes o cidadão Mariano Joséde Campos Costa, e da das Biirreirinhas ocidadão Francispo Xavier do NascimentoCuiabá.

—Ao gerente interino da companhia denavegação a vnpor do Maranhão.—MandeVmc dar passagem, por conta do governo,até o Itapecuríi-mirim, no primeiro vapor,que for expedido, ao capitão do corpo deguarniçSo desta provincia Antônio Caeta-no Travassos-, que paia alli segue em ser-viço, e bem assim a sua mulher D. Caroli-na Travassos e á ti es filhas maiores dej,res"annos de idade.

— Ò presidente da provincia, de cónfor-midnde cotn a proposta do desériibargadorchefe de policia, interino, resolve noniearp.bicharei Tr.njano Qulvão de Carvalhopnrn o cargo de delegado de policia do ter-

.. Io Silo Luiz Gonzaga do Alto-mearim,qu se acha vago, e para os de supplei)tesdo mesmo delegado, que tambem estáo va-gos os cidadãos Frederioodós Reis A.lbu-querque, Silvino Ferreira Lisboa Purga ,Joáo Carlos Bulhão , Augusto MaximinoFerreira de Carvalho, Luiz José 'd'Almei-

da, e Alexandre Ferreira de Carvalho.Pommunicou-se ao desembargador che?

fe de policia interino.—O presidente da provincia, 4e confor-

niidude com a proposta do desembargadorchefe de policia

'interino, resolve nomear q

capitão Antônio Caetano Travassos para ocargo de'delegado da policia do termo doItapecuiú-mirim,qiie so acha vago.

Communicou-sòáo desembarg.dor che-de policia interino.

—Ao desembargador chefe de policiainterino.—Constando, da parte dada pelocapitão superior do^ia a 22 do correnteque a cadeia putíj|J_Mfôía capital tinha es-.tado ás' escuras ílòq^if noute passada; re:commendo á V.,S. que, corn urgência, ve-rifique o contraeto da .iluminação daquelleestabelecimento," para-que foi àuctorisadqpelo meu o.^cio ii. 6§ de'li de abril ulti-jnò.

'"

— Aoconsql eje S. M. Fidelissima Çlau-diqò"de Araújo Guimarães,— Tendo recè-bido o oílicio do Sr. Cluiulino' de AraujoGuimarfles, conauí de S. M. Fidelis-iuíanesta provincia, dutado^de 1SS do abril ul-timo,8ob,rea entrega que a thesouraria defazenda tem recusado fuzer rio Sr. cônsul,do espolio do portuguez José Luiz Tho-íhãz, fallecidô ititestado no termo de Silo"Luiz

Gonzaga, inundei novamente ouvir a.mesma repartição, pela qual mo aciiba deoer dirigida a resposta junta, iioompunha-da da iiiTorniuçíío da ooiít-adoriao dos purê-cores do doutor procurador fisoil e do de-seinb.itrgador procuiador da coroa.

Dessas peças verá o Sr. cônsul que in-fundada e 'menos convenientemente taxade illegiil,iiibitraiiu e injusta ti retençSo doespolio" na tliesouraria, é que, pelo contra-rio, aquélla repartiçilo tem procedido mui-to regularmente, e conforme tis leu que re-

i gem a matéria,E' preciso quo o Sr. cônsul, attendendo

para us disposições dos decretos de 8 detiovembro de 1851, de 9 de desembro doinésino anno e de lõ de Junho de 1859,veja:

1." Que nos espólios pertencentes ásub-ditos dé sua n içSo, que tem herdeiros bra-zileiros, n3o ha logar a interferência do a-gente consular.

2." Que a respeito dos que" tem só her-deiros portuguezes cabe ao Sr. cônsul, co-mo curador cjos mesmos, haver a herança,depois de pagos os impostos, por venturadevidos) ao estado, para o que cumpre queo Sr. consii) prove, por documentos sullici-entes e devidamente li-guli-iidos, o gráo deparentesco entra o fallecidô e o jwrdciroou herdeiros , como é expresso no art. 3."do ditado decreto de 8 dc novembro de1851,

3." Quo o dos estrangeiros que não temherdeiros alguns, sendo iionaiderados bensvagos se devolve ao estado', nos termos doaviso do ministério da fazenda de 13 deMaio de 1861.

Ura, ii vista do exposto, mio tendo o Sr.cônsul provado que existe horteiro algumportuguês, e qual elle ,«eja, ao expolio doportuguez José Luiz Tliomaz, parece-meclaro que a sua píetencjo é infundada, co-mo já lhe tinha sido declarado pela the-solitária!

Ktío obstante, como o Sr. cônsul insis-íe, vou levar esta questão ao couhecimen-to do governo imperial.

E assim respondo aos seus ofücios de 28do abril e 8 do corrente

Renovo ao Sr. cônsul os expressões deminha estima e 'consideração.

—Ao inspector da thesouraria de fa-sentia.—Trunsmitto a V. S,, acompanha-dos do parecer da junta de saúde militarns inclusas contas de bixas applicadas porZe feri nó Ferreira Martins aos doentes daònfermaiia militar 'desta cidade, afim deque V. S, mande pagul-as, estando em ter:mos.

—Ao mesmo,—Sollicitando o ministe-rio da guerra, segundo se me fez constarpqr.aviso do ministério do império de G docorrente e r. expedioSo de ordeno, afim deque a importância dos oferecimentos, queíizerâo diversos officiaes da guarniçao des-ta provincia e rjue foi mandada recolher ácaixa filial do banco doBrasil,possa ser ap-pliçadaás despezes de armamento e foi ti-ficaçòe? das províncias; assim o declaroa "V. S. para seu conhacimento,e para qqeprovidencie em ordem í que a referidaimporianoja fique a díspqsiçSo do mesmoministério da guerra.—Ao mesmo.—Transmito a V. S. nainclusa copia, a demonstração das quotasdestinadas á esta provincia para o paga-mento dos diferentes serviços do ministe-rio da justiça no próximo futuro exercicioile 1863'a 1864.

Secretaria do Governo,Pia 23.

A'> Dr. corhmissario vaccinador.—Deordem de S. Exc o Sr. presidente da pro-yinçia participo a Vmc que, por porluriadesta data, sito nomeados os cidadSos JoséAntônio dos lieis, Mariano José de Cam-pos Costa, e Francisco Xavier do Nasci-mento Cuiabá pura cominissarios vaccina-dores, o primúro na freguesia da Tutoya,o segundo na dos Arnyotjes, e o terceiro nadas Barreirinhas; os quaes deverão sollici-tar nesta secretaria os respectivos titu-los.

— Ao secretario do governo da provin-pia do Paraná.—'¦Satisfazendo á requisiçãoque fez V. S. em officio de 23 de abrilultimo, remetto uma collecç,5o completa dalegislação desta provincia.

THESOURARIA DE FAZENDA,

DESFACHÓS."0'it 1 dejunlio.

Foram despachadas os petições dc,

Francisco Marques Macario, JoÇo Au-gusto Ferreira Rosa—Informe o thesouroprovincial.

lgnacio José Ferreira—Pague-se.Joaquim José Castanheira—Indeferi--

di ¦'' ¦• ¦

;Minoel Antônio dos Santos, consigna-

jtario da barça ingleza Richibuçte—"Qepoisde desembaraçada-pelas repartições com-petentes pode seguir viagem.'

Olegario ^osié da Cunha—Passe-se por-taria concedendo a licença requerida.

2,Pedidos do capitão encarregado dos ar-mazens de artigos bellicos datados de 20de maio ultimo' sob ns. 1§Q e 181-For-ijecgo-se pelo çonsellio adtuinisjtratiyó.

Expediente do dia 10 de Maio,.Circular ás collectorias do interior—De-

çlirando, para a devida execuçilo, que aspraças da guarda nacional destacada sodeve abonar a diária de 80 rs., alem do sol-do e etape a que tiverem direito, visto seressa a quota relativa ao fardamento quepercebem as do exercito em épocas deter-minadas.

—Dia 20.—A' presidência.—Em cum-pri mento do ollicio de V. Exc. n. 292 de ido corrente, qu? devolvo com o dó cônsuldo S. M. Fidelissima nesta provincia de 28dc- abril ultimo, rio qniil reclama o dito con-sul a entrega da quantia de ToO&Slifi reisdo espolio do subdito portuguez José LuisTliomaz fallecidô' ttbintesta'do na villa deS. Luiz Gonzaga do Àlto-Maarim e pro-testa contra u sua retenção nesta thesou-raria como offehsivi dos direitos que lhesSo concedidos e p >r todos os damnos qu'qprovierem da demora qne houver até u re-oíisnçSÒ respectiva; cibe-mq informar,chamando a attencão de V. Exc. para asinformações juntas da contadoiia d« 18 deabril ultimo e 15 do corrente e paraooíli-cio do desembargador procurador da coroa,soberania e fazenda nacional de hoje, quetransmitto aV.Exc com u copia do que lhedirigi solicitando sua opinião a respeito,que, einquanto nao forem satisfeitas as e-vigências contidas nas informações a queme refiro, não pode esta thesouraria eííec-toar senieiiiiinte entrega. E assevero aV. Exc,que nio obstante a aerimoniaquerevellilo as expressões do mesmo cpnsu]contidas em seu citado oílicio de 28 de abrilultimo.teriu a repartição a meu ciirgo,cujotimbre é, no desempenho dó''s_BU3 deveres,obrar, sobre os princípios de justiça e equi-dade-satisfeito plenamente a exigênciade que se truta, se reconhecesse dever fa-zel-o.

—A' mcima,— Referindo-me á infor-rnnçaò junta da coiitadoriá desta thesou-raria de hontem, cumpro o ofTicio de V.Exc de 13 do corrente, sob n. 315, quedevolvo, com o da câmara municipal dayilla do Rozàrio, que o acompanhou.^

—Ao encarregado do armazém nacionaldo Rio das Bicas.—Ordenando em cum-primantò do ollicio da presidência n. 322de 15 do corrente, que entregue ao com-mandante do forte de Si Marcos 6 arrobasdé pólvora grossa.

-Ao celhetor de S. Rento.-Qrdenan-do, eirj cumprimento dò'officio da presi-dehcia n. 326 de 16 do corrente que pague,a vista das guias que exhibirem/os venci-nientos dos soldados do 5.° batalhão deinfantaria Eufrausino Roque c]e Burros,Antônio Raimundo Machado, Franciscoda Cunha Cambute, e Pedro José da SilvaBarreto, que ceguem para a mesma villa,afim dedeporem,oomo'ie8temunhasòm umprocesso a que está respondendo o soldadoRaimundo José de Lira, durante o tempoque se demorarem nesse seíviço.

—Ao do Caxias. — DeclarandOjde con-formidade com ò offioio da presidência n 317de 13 do corrente, que o abono de combus.tiveis para luzes do quartel do destactimen-to da mesma cidade, nílò deve exceder aonumero de luzes quu existia antes dà che-gada do corpo de gunrniçüo.

Dia '21—A'

presidência—Passo ás m$osde' V. Exc a inclusa tabeliã da avaliaçãoda etape para as praças depret do exer-cito no semestre proxjmo futuro de julhoa dezembro, nfim de qua V. Exc, sobreella, se sirvade resolver como julgar con-yeniente.

—Ao ex-collector da yilla do Coroatá—Para

'se ljie poder levar em conta a quan-

fiade^ÍQüO reis que, na-.qualidade de

collector da villa do Coroatá, pagou Ymcdurante o primeiro semestre do correnteexercicio, proveniente dos albgueres do^casa que serye de quartel do ^estácanieri-to da mesma villu; convém que Vtnc. sar-tisfiiç.a ns exigenéins constantes dó relato-rio da contadoria desta thesouraria de 11^do corrente, junto, por copia, para o quelhe devolvo oa documentos respectivos.' —Ao delegado do cirurgiáo-mór do exer-cito.—Tendo, em vii tude do quo determi-nou S. Ex. o Sr. presidente du provincia,por officio n. 328 do lp do corrente, deproceder-se no dia 26 pelas 1Q horas da ma-nhl, na sàlla das sessões da junta destathesouraria a arrematnçáo dos médicamen-tos necessários á pharmaciada enfermariamilitar; assim o com ni único aVinc, parfljque, nos termos do aviso do minist.rioda,guerra de 2?» de Junho do ánnò passado sesiiva de comparecer n esse acto.

Igual aq commandante do corpo de guap»niçião,

—Ao collector do Rosado.—Communi-cando que se lhe nSo levou em conta, naliquidiiçüo da despesa militar, que, duran-teo l." triinestre da 1862-63, pagou, aquantia de 11:872 rs , relativa aos termosdecláratorios de 5 voluntários; devolveh-do-lhe 03 respectivos documentos, afimde fazer passar pelo escrivSo do juizo depaz os convenientes recibos, e, finalmentereoommendiiridor-lhe que os documentos dodespesa militar devem conter tanto asprimeiras como as segundas vias o certi-iieado de pagamento lançado pelo escrivãoda collectoria e mio somente a 1." coinqacaba de dâr-so com os do trimestre de

11

que se trata.—Ao de Caxias.—Communicando, que

na despesa militar que pagou, durante o1." trimestre de 1862-03, ngo se lhe levoqcm conta a quantia de 463 rs. qué demaisprigou ao enfermeiro Móyses Quedes daSilva de sua «gratificação vencida em 27 domez d o Affo.-ao.

1 ÍI I iilüA assembléa legislativa provincial do

MaranhãoDECRETA:

Art. 1.° Fica creada uma cadeira de pr|-meiras lettras do sexo feminino pa villado Pinheiro da comarca de GuimarSes,cuja professora vencerá o ordenado de qui-nhentos mil reis. /

Art. 2." Ficao revogadas as |disposiçõesem contrario.

Cala das sessões em 29 de maio tje 1863.Diogo Âhloyio dos Pds.

—A commissSo de negócios ecclesiasti-cos tendo, como lhe cumpria, examinadoo compromisso da irmandade dá V|rgemSenhora do Rozario do Barreiro da cidadede Vianna, o julga no caso de ser appro-;vado com as alterações contidas no seguia-te projecto.

A assembléa legislativa provincialDECRETA:

Ait, 1. Fica approvado, para ter o serjdevido eífeito, o compromisso da irinan-dade da Virgem Senhora do Rozario dqBarreiro erecta na igreja de

"_J.'S.'dapoh-

ceiçSo da cidade de Viana desta provincia,o qual baixa com esta assignado'peja me-za du assembléa legislativa proyincial,oon-tendo 10 capítulos com os seiis respecti-yos artigos e parngraphos, já. approvadçspelo poder ecolesinsücó porpróvisSo de22!de maio de 1863. Nesta^pprovaçSonSo se comprehetide a disposição do .árt.5." do capitulo h." que permitté podei: ameza da irmandade funecionar com seismembros presentes; dèvencfo para este firacomparecerem metade e maia utn, pelomenos, do numero dos mesarfos. Ass}intám'bem'a eleição de que'tracta'o art. §.?do capitulo 5.° rião poderá ser publicadasem que primeiro tenha sido confirmadapelo juizo da proyedoria decapellas.^

Ait! 2. Ficao revogadas todas as dispo-siçòesem contrario.

Sala dus coramissões da assembléa le-gislativa provincial do Maranhão 2 de ja-nhodèl863:.' .

'., ' ^ V'

O Padre janwrjq D. Gomes de Cq-siro.Raimundo Nonnato Sáraiya.Conego José Gonçalves da ^ih<t.

—A cqmmissSo de negócios aeccjesiaslí-cos a quem fui presente'D comprqn}is8o'dàirmandade do Santíssimo Sacraménio dáfreguezia de ÇâVPedrod^^dade da Cáro|ina, examinanilo-o ("çmip.lhecuinpria. aclía-o digno :de;'ser appròVadtjbóriiaV alterações contidas _ao Béguiüté -

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Page 2: SHKS2 1 ,i -*H. .' -Smemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1863_00126.pdfANINO XM & Luiz,r-Sexta-lMra 5 de Junho de 1863. JMMERG12& _ _' - - æ_, æ ____¦L-V.-^" ASSIÜNATUUAS. CAPITAL.:?oranno'__.l(Í$00l):

Wt&SÈêíÈÈ'¦¦wm?

¦ -

projecto que oííerece á consideração destaassembléa.

A assembléa legislativa provincialDECRETA :

Art. 1." Pica approvado, para ter o seudevido efídito, o compromis«o da irman-dade do SS. Sacramento da freguezia deS. Pedro de Alcântara da cidade da Caro-lina desta província, o qual baixa com es-ta assignado peln meza du assembléa legis-lativ» provincial, contendo 13 capítuloscom 64 artigos, já approvados pelo poder«eclesiástico, na parto respectiva, por pro-visflo de 13 de novembro de 1862. NestaapprovaçSo nflo saocomprehcndidas:

§ 1.° A ultima parte do art. 45, que nu-ctorisa o juiz da irmandade a rubricar oslivros da irmandade, por ser esta compe-tencia privativa do juiz provedor de ca-pellas, à quem em prestação de contas de-verão ser presentes todos os livros de es-cripturaçao pertencent«. á mesma irman-dade.

§ 2.' O artigo 54 na parte que pmnitteeer o parodio da freguezia o capellao dairmandade, por ser este serviço incotripa-ti vol com os devores do seu ministério.

«5 3." O artigo 59 na parte que dá a en-tender poder a irmandade possuir, comopatrimônio, bens de raiz, por lhe ser ve-dado tel-ojj sem dispensa das leis de a-mortisação, devendo os mesmos bons se-rem vendidos e o seu pi*i>«lucto cot)vet tidoem apólices, como se acha declarado nocitado artigo 59.

Art. 2." Fieà.ò revoga Ias todas as dispo-Bicões em contrario,

«Sala das com missões «lu assembléa le-gislutivi» provincial do Maranhão d«_ ju-nho de 1863.

O P.idre Januário D. Gomes de Castro.Iluimundo Nonnato Sondou..Conego José Gonçalves du Silva.

A assembléa legislativa provincial doMaranhão

DECRETA:Art. li* A força policial para o anno de

1864 ál865,cons«uiá:§ 1. Das praças mencionadas no plano

junto sob n. 1,§ 2. Da esquadra de guardas campestres,

na forma do § 2,° do art. 1." da lei pro-vincial ri. 582 de 20 de Agosto de 1801,

Art. 2." As cavalgaduras, armamento emais objectos próprios pata os praças mim-tndas de quo tracta o § Io do art.1" da cita,da lei o. 582, seião vendidos em Insta pu-blica e o s»ío produeto recolher-so-ha aoscofres provincines.

Att. bV Os vencimentos dos ofliciaes emais praças do corpos de policia, assim co-tno os da esquadra de guardas c.unpestros,regular-se-hão pelas tabellas juntas sub n.2e3.

Ari.4." As praças de pret que contaremmais de tres annos de bons serviços, «-emnota, terão direito á perceber como g-ati-íicação, mais um terço do soldo de seiseen-tos r«is por cad-i periodo de tres annos queee for completando, com tanto que taes gra-tilicações nunca excedão ao dobro dos seis-centos reis.

Art. 5.° A' cndi uma das praças de pretdo corpo de policia.iissiin como ásd'4 csquii-dra de campe.-tres se abonará,arinualnien-te a quantia de vinte e um mil teis parafardamento.

Art. 6.° Fica o presidente da provinciaiitictorisado á pôr, desde já, ein vigor apresente lei se ásaim o julgar conveniente.

Art. 7.° Se, pnr ventura, circunstanciasimprevistas alterarem a ordem e ttanqui-lidade publica, poderá o presidente da pro-vincia uugirientár o corpo de policia commais cem praças de pr«ít.

Art; 8.'Ficão revogadas todas as diqio-BÍções legislativas que se oppòem á execu-c5o da presente lei.

Salla das sessões da assembléa legisla-tiva provincial do Maranhão 3 de Junhode 1863.

José Muria Barreto.Severo Antônio d'Araújo Cerveira fdko.Diogo Antônio dos Heis,

PLANO N. 1.

Da orgonisaçâo do corpo de policia.

Estado maior e rnenur.

Major eommandante..- 1Sargento ajudante *.. 1Sargento quartel-mestre 1Sargento secretario 1—4

Duas companhias tendo cada uma

Capitão .__~ ¦-. 1Tenente 1Alferes _ 1Primeiro sargento 1Segundos sai gentos _ 2Forriel 1Cabos _.' „__ 4Soldados ...50Cometa __ - 1—02

Recapitulaçáo.

Estado maior e menor 4Duas companhias 124—128Salla das sessõus da assembléa legislati-

vá provincial do Maranhão, 3 de Junho de1863.

José Maria Barreto.Diogo Anlonio dos fítis.Severo Antônio ds Aronp Cerveira jilho,

SBSSSBBSSmSSmmiTABELLA Ni 2.

Dos vencimentos meusiies dos officiaes docorpo de policio.

o 2 o -dis o irt a a

Graduaçõc*. 2 J £ J 3 %° S., *. y. **_* a u ari riu o rf«- <a »- „, t-, tu

&¦•? o-ãMa jor comman li ii to. 703 2ÕS~ÍÕS' 18$ 1385Capittto 608 2"8 10$ 90$Tenento 5"$ 20$ 70$Alferes 40$ 20$ _ 6.0$

Salla das sessões da assembléa legislati-vu provincial do Maranhão, ode Junho do1863.

José Maria Barreto.Severo Antônio tle Artuijo Cerveira filho.Diogo Anlonio dos Reis.

TABELLA N.° 3'Dos vencimentos das praças de pret do

Corpo de Policia.Classificação. Soldo diário.

Sargento Ajudante 1$000Sargento Quartel- mestre». 1$000Sargento Secretario 1$000Primeiro Sargento ÜOÜSegundo Sargento 80UForriel '_ 700Cabo GÕ0SilJndo 000Cometa .__ 601)O cab. e guardas da esquadra campestre

ter.lo os mesmos vencimentos que os cabose s««ldit(.i()3 do corpo de policia.

Saladas sessões da ns-emblea lpgi-lati-vn Provincial do Maranhão 3 de Junho do1803.

Josô Muria Barreto,Severo Antônio de Araújo Cerveira filho.Diogo Antônio dos Heis.

13. Sessão cm 18 de Maio dc 1863.Piesidencia do Sr, Dr. Custio

A*s onze horas da manhã, feita a chamada,verificou-se estarem prosemos os Srs Maia,Cne-tano de Souza, Belfort, Gomes dc- Castro, Barrose Vnscòncellos, Guines Tinoco, Salnzar, coi.eiroSaraiva, Pereira da Silvn, Gome* Ruas, conegoGonçalves, vigário Castro Beli.arío, Cerveira,Vieira de Mello, Dionisin, Carneiro do Oliveira,Ignacio Mendes, Moreira «Ia, Rocha, Barreto eDiogo «los Reis, faltando sem causa participada-s demais senhores.

O Sr. presidente declarou aberta a sessão.Foi I.íclã e, sem debata npprovndan acta da ses-

são antecedente.EXPEDIENTE:

Foi approvado em redacção definitiva ura art.do poduras da câmara do Itapectirií mirim.

Foi approvuclo uni parecer da com missão deobras publicas sobre o orçiiniPino dos reparos dacadeia de Vau a:—E' reiflottidaácummissãociefazenda

Foi lido um parecer da commissào ecclosinsti-ei sobre o compromisso da irmandade do S S.Sacramento da villa dc São Bento: - Foi julgado objecto dc deliberação e foi a imprimir.

Apresenta';".o do projectos, icqueriuu-ntús, cindicações.

Polia um discurso do Sr. Belfort, tpte nãonos fa remeltido.

O Sr. Gomes dc Castro. - Sv. presidente,vou pe lir um favor ii nobre conimissão de Poli-cin. esubmetteraconsideração daiuja uni reque-rimento de inforrnaçílo.

Na;' Coaliçao " desabhad i vem publicada umanotk-ia. fundada, sugando esse jornal, no Publi-cador Maranhense, creio quede 16deste mez.

Nessa publio ção se diz quo eu oecupei a cadeirada nrosidencia estando V Exo na casa.

Creio quo nao será necessário provar a fi.lsi-dado de semelhante publicação, pois todos sabemque ou nunca assentei-me nessa caleira senãona ausência de V. Exc

O Sr. Be|fort:—Peço a palavra.O Sr. Gomes do Castro: - So e verdade que afblhn ofiHal ommetteu essa inexnctidão, rogo Anobre commissào de Policia queira mandar corri-gi-la, eao mesrm tempo que teme providenciaspara quo taes erros se não repro lusam. Se ó,porem, esse erro um meio deopposiçâo do jornalcitado nada direi; está em seu diroito.

O Sr Belfort:—Não partia da redacçào dessejornal, por que us publiciiçties a pedido teem osseus uuetores, que sã" os responsáveis.

O Sr. Gomes de C;i3tro:—E' verdade, a publi-cação é a podido; mas em todo o caso desejo queBe indague se da folha oílieial partio a falsidf.de.O requerimento de informação que subraetto

á npprovação da ousa ó o seguinte: (lê)Nos balanços do thesouro figura tanto na re-coita como na despeza o titulo — movimento defundos-. Este titulo, Sr. presidente, não vemacompanhado dn respectiva tabeliã, como todosos títulos do balanço. Entretanto, essa tabeliãé indispensável, pois sem ella creio que não seráfácil coraprehendor semelhante titulo do movi-mento de fundos. De minha parte confesso ácasa que não posso coinprchendoresse movim.n-to dc fundos do nosso thesouro, que sobe íi som-ma de setenta o tantos contos.

• Se o movimento de fundos do thesouro provinci.nl ó o mesmo movimento de fundos que sabe-mus. fiutão, Sr, presidente, me pnrece impossívelque nessa repartição represente esse titulo umatno avultadu som ma.

E' para acabar com essas duvidas, que forrau-lei o meu requerimento, e esporo que será votado.

E1 lido, apoindo, c entra cm discussão o seguiu-to requerimento:

' Requeira que se peça ao thesouro publicoprovincial, por intermédio da presidência, umatubella explicativa do titulo—movimento de fim-dos •— que figura no balanço da receita edespeza dn provincia uo exercício du 18G1 a 1862.

s. ii;A Castro:'

(Retirão-se da gala a maior parte dos Srs.deputados, em conseqüência di ter sido suspensaa sessão ns 11 horas e um quarto.)

(As 11 horas e trez quartos o Sr presidenteoccupândo de novo a cadeira da presidencia,declara continuarem os trabalhos.)O Sr. Augusto de Castro:—Peço a palavra.O Sr. Presidente:—Sinto não lh'a poder con-

ceder.O Sr. Belfort: —Eu ainda estou com a pnla-vra.O Sr. Presidente:—Nilo lh'a concedo.O Sr. Belfort:-Porque não concede'.2OSr..Prosilente:—Não posso concédol-a a vista

RI BLICA DOR MARANHENSE]

dc todos os artigos de regimento, quo vou mau-dar 1, v.

(O Sr. 1." secretario fnz a leitura dos artigosdo r.«gliiiento ns 88, 201,20?, 20,°, e 206.)

Ü m« Presidente: — Mandei ler esses artigosporque estou decidido a observar rigor samentea matéria que elles eiicerriuutivuho uzado de todaa moderação e condescendência e como nada te-nho obtid , vejo-mo na necessidade de toruar-mõrigoroso.

Não concedo mais a palavra a deputado algumsobre o requerimento, que se discute.

- Sendo post'0 d votação o requerimento doSr. Castro é approvado.

Ordem do dia.Entra cm discussão o parecer dn conimissão

de constituição e poderes sobre n eleição de doisdeputados pelo 2.'distrieto;assim como noiriondaao parecer apresentado na sessão anterior peloSr Dr. Castro.

—Reconheoendo-se não haver cnsa, o Sr. pre-sidente declara ficnr a discussão adiada; proce-de-.se a chamada; marca-se a ordem do dia se-guinte; e levanta-se a sessão ao meio dia.

piiuciü iiiüii.!!~

M A R aNHAO, 5-CE JUNHO DE 1863.Vapor do Sul.

Pelo vapor Princeza de Joinville, queentrou hoje ein nosso porto ch-gou ii e-taprovincia o Exm. Sr. Dr. Ambrozio L «i-tilo d.i Cunha, que vtio suecedur na nd-ministráção ao Exm. Sr. conselheiro Au-tonio Mmnel de Campos Mello.

O Exm. Sr. conselheiro Campos Melloapenas teve conhecimento d«j sua exonera-ção dirigio um olTicio no Exm. Sr. senadorJ»5o Pedro Dius Vieira, cotividandu-o pi-ra tomar posse da presidência.

~E:ii seguida publicamos as noticiasnaciooaes de mais interesse para o leitor,

.«..ode. Janeiro.10 de maio ,),« 1803.

Sua Mg«'stude o Imperador, a cavallo,e n5o obstante todo o máo tempo dingio-se no quartel do Campo, acompanhado dostenentes gunernea marquez de Caxias oCalmou C.bral, seus njudantea de campo,do iniui.-tro da guerra e do nju lante-genc-ral, além de seus samtinarios, e alli passourevista cm ordem de i.iarcb i no l."regitnen-to do cavallaria ligeirn, que o aguardavaem linha de tres fortes esquadiões, sob ocomninndo do seu actual tenente-coronelo Sr. João Manoel Mentia Barreto.

l)..«|.iois de haver o regimento passado emcoluuinii de continência, passou em revistapor lilás, e Sua Magéstade ordenou algumasmanobnís que f rum executadas sob as c >n-diçõ-s de capacidade do terreno. E-tâoSu i Magéstade dignou --c« pas.-.iir retista a iequipainetito e ás malas de algumas pra-can que por si d;signou que saliUs.eui dalor mu.

As 11 1|2 horas retirou-se Sua Magos-tado, tec.b rido ás continciiciits devidas ásua tiugusla possoti.

12 -N •« snbbado á noite reunirnm-óo os mi-

nistrns em casa do Sr. marquez de Olinda.A nte—liou Itíin foi o presidente do conselhoao paço de S. ChristovSo, o pnra hontem ás(i horus da tarde foi convocado o c inselho deestado pleno, segundo corre, parn, dep"isde ouvido elle, su resolver a respeito daexoneração do gabinete ou dissolução dacâmara dos deputados,

13 -Foi hontem lido em ambas as câmaras

o decreto pelo qual S. M. o Imperador h«>u«ve por bem dis.-olver n cuniirn dos depu-tadot», e c •uvociir outrii qu i i<e reunirá nodia 1," de Janeiro do anr»u próximo futuro.

Por outro decreto, como aquelle d .talode hontem, fui convocada pira o referidodia 1." de J .neiro » nova assemblóa «^erallagiílntiva, e designado o dia 9 de Agostodo corrente anno pura se proceder em t >•do o império á eleição dos «leitores queteem de eleger os novos deputados.

Ainda por decretos da mesma data foiconcedida ao conselheiro Poly lorodi Pon-seca Qiiintiinilhn Jordão «i exoneração qoepedio do cargo do ministro e secretario d «estado dos negócios d» guerra, sendo no-meado pari suoceder-lho o Sr. conselheiroAntônio Manoel de Mello.

— 18Foram nomeados cavalleiros da ordem

de S ]>«nto de Aviz os capitiles-teneiitesAlexandre Josc de Araújo o Manoel Anto-nio Vital de Oliveira, os primeiros-tenen-tes Ignacio Joaquim da Fonseca e AntônioXii-iet.es de Araújo Pitada, e o onpitilo do1.° batalli3o.de aitilhaiia Cunradu Mariada Silva Bittencoint.

—Por decreto de 11 foi nomeado o bicha-rei Salustiuno Ferreira de Moraes Rego,juiz irunicipal e de orpb-ios dos termosreunidos do Itnpecurú, Igüárá e Annjatubu,desta provincia.

22 —Condecoruçõ s.—Por occasiííode se tro-

curem as ratilicnçõss da convençSo consu.lar entre o governo imperial e o de SuaMnge.-jtàde o rei da Itália, foram por estesoberano condecorado.-:

Os Srs, Marquez de Abrnntes e confie-lheiro Sérgio Teixeija de Macedo, com agrílu-cruz da ordem militar de S, Maurícioo S. Lázaro.

—Foi nomeado:Carlos Jansen Pereira, tenente-coronel

eommandante do bntnlhlo de infantaria ii,38 da guarda-nacional desta provincia.

ifüi reformado Elysipo Coelho de Souza,cori-nel commmdante superior da guardanacional dos municípios da Chapada e Ria-chilí», desta provincia, no mesmo posto.

Foi íiomcido cavalleiro da ordem de S.

B i to di. Àvíz o çupitílò dò primeiro bata-lliflu de infantaria do exercito Jo3o Mnriade Mello.

—Fiilleceram no dia 11 os Srs. Luiz Cie-tano de Almeida, chefe de divisão refor-muda da armada nacional; e o Sr. Dr. Sil-v.ulor Correia de Sá e Benovides.

Foram nomeados:Presidente desta provincia o Sr. Ambro-

sio Leitão da Cunha, tendo sido exonera-d» o Sr. conselheiro Antônio Manoel doCampos M< lio.

Presidenta de Sergipe, o Sr. Antoni > Al-v.fjs de Sutiza Carvalho, tendo sido exot.o-rndo o Sr. Jo.qiiiin Jacintho de Mendonça. í

Pnsidente das Alagoas o Sr. Jo3o Mar-cellino de Souza Gonzaga.

Presidente dJ Espirit« Santo o Sr. An- idré Augusto de Padua Ileury. j

Piesideiite do Paraná o Snr José Fer-nandes Moreira, tendo sido exonerado o Sr.Antônio B n bo.-a Gomes Nogueira,

—Foi nomeado secretario da provinciade Minaii-Geraes oSr.Cu.--ti dio Marcellinode Magalhães , tendo sido exonerado o Sr.Joaquim Hyppi.lito Ewerton do Almeida.

—A' noticia que hontem publicamos sobo titulo de condecorações devemos açores-(«entiir quo furam agraciados por Sua Ma-gestnde o Imperador.

Cun n fjríln cruz di ordem da Ilosa o Sr.conde P.izolim;

Cotn n guinde dignatnrin da mesma or-de:n os S«s. cuide Fé do Oísiani ecavallei-ro Viscnnli Vénosta;

Com acommenda da mesma ordem o Sr.Dr, Cbrist ".ao Negri;

Com o ofíicinliitous Srs Galuteri, Artonic Di. Ruuiairi Sttcinn(«;

Com o gráo de cav.lleiro ns Srs Fn.n-ci-eo Asteugi e Joilo Biptistn Ceriuli,

Deixamos de menciona.!' hon tem o nomedo Sr. Dr. Joílo Pedro Carvalho J'.«Moraes,quef i ngraciiido por Suo, Magéstade o reide Itália com o gráo do cavalleiro da ordemmilitar de S. Maurício o S. Lázaro.

—Foram nomeados:Goininandante do transporte fguassú,o

nrimeiro-t nente Átrnelo'do Faria PintoM.ingnheini;

D.t'« d i v.»por Anhambnbij, o primeiro-tenente Felippe Oriundo Sh"tt;

Ditto interino do vapor Mpha, o pilotoFrancisco Duatte Goulart Si mas.

—Fnllocéra vietima ú < affeiçJo no co-ração, o ciiiiiinendidoi* Jnio Caetano dosSantos, primeiro vulto da scenadutmaticabrasileira.

—Achando se gravemente enfermo, oE.vm. Sr. bi.-po capellÈlo-u.ór conde d«; I-r.-ij.í, pissou o exercício do bispado ao Dr.pivivisor e vjgurio genl José JonquimPe-ruim da Silva e ao juiz dus cisnm^nt03o Rvm. José Antônio da Silva Cha vos.

Jiulii (.— O cônsul de Portugal i ftVecen.na noite de 23 iv uinptaosb baile a otll-.-iali lado da co,r do'guerra portugii,;zafíiirllidomea Ditm; ti qual seguiu a 25 parao Rio, dep us do ter saudado n corveta bm-sileirn D Jitnunriu, que voltava do suaviagem á nossa provincia.

—Chegaram alli os vapores confedera-dos Alubama e Geórgia, com o liai do to-murem carvão e deixarem os prisioneirosque haviam feito em suas excurões,

No dia immediato á sua entrada, des-embircoii o Álubunut 81 prisioneiros,en-tre os quaes 4 senhoras o duas crianças,que faziam parte dos passageiros da galeraOnúda, aprisionada em sua viagem doSlviiii-tíi para os Estados-Unidos,

Não tendo a quem se consignarem, ro-correram os tripulantes e pns-agdros dosruyios aprisionados ao cori-ml aiuericano,que lhes forneceu meios de subsistirem,emquanto alli se demorarem.

Graves e continuados firam os distúrbioshavidos entre as trjpolaçõas dos naviosapri-ionalos o dos vapores confederados,ein seus encontros em teira, què encom-modanirnsiiHioietiti-ineiite a policia; a qualteve, p r muis de uma vez, de fornecer a-gentes seus aos elliciaes de bordo, nâo sópira pren ler .-. iiiiiruja nus ruas, como parn varejar as o isas em que ««lies se encontriimin.

A|ió« de? dias de estada tio porto,segui-ra o Alubama e.ii sua derrota, na tarde de21, qititilo se forneceu de o-.rvãi e vive-ros, tomando nqu le ú barca ingleza Cas-.or, entrada na Bahia nrrribadn.

Fundeara no din 17, quando ainda esta-vn o Alubama, dentro do porto, a barcaamericana Daniel Webster• onpitilo Snift,cun eurri.«gamt!iitode farinha de trigo,pro-cedeu te d os E-tudos-Unido-, a qual con-seguiu passar incólume dos corsários.

O Georsia deixara também o porto nanoote do 23.

A' 2G entrarão vnpor federal Mochian,que ultimamente esiava-no nosso porto, oqual procedeu pouco convenientemente pa-ra com o Brasil, tentando capturar a barcaingloza Custar, que, fornecera carvão aosvapores cunfederados. A' esse respeito le-mos no Jornal t(u Bahia :

"Abarca ingleza Castõr, tendo levan-tudo ancora, seguiu seu destino, faltando-lhe porém uma das formalidades exigidaspelas nossas leis pura a livre sabida dosnavios,

" Em virtude d'isso o forte do mar deu-lhe tre.s tiros de pólvora secca, e o daGamboa um de bali\

" A barca voltou, recebeu n visita, eiçoua bandeira no tope grande para indicar queestava desempedida.-

" Nao pôde porém sahir."O vapor de guerra americano dos es-

tados do norte, o Molúcan, quando a bar-ca se fea de vela, accendeu as caldeiras, e

X

retirou-se: voltando a biroa, voltou tutubem, e d'ahi por diante ncompanhou-a e ntodos os bordejoH que ella deu, mi obrigadapilo vento, ou de propósito fizendu-lhanegaíjas.t *

O povo apinhou-se em todos os luga-res dos quaes se vê o mar, pira presenciaresse insulto feito por uma nação amigadentro de um porto neutro.

" A barca ingleza Castôr é a que forno-ceu carvão nos vapores confederados Ala-bama e Geórgia, aqui no nosso porto, oque deu oausn íí correspondência, que sotem publicado, entre o governo da provin-cin «« os cônsules inglez e americano.

'• Ao «íicr.recer, abarca veio fundear nupopa da corveta D. Januário feria proa dovapor Mugêer.o Mohican a estibordo dacorveta

" Os corsários do sul foram mais respei-tosos, porque, vendo entrar, tanto aquicomo em Pernambuco, navios do norteconservaraui-rse impassíveis.

'• E' ,-ó no nlto mar que exercem assuas funeções horríveis, e nao dentro dosportos neutros.

" O Mohican se tinha de exercer vin-ginça sobre a Castôr, tinha os-mares paraespera-la, sem nos ofíender, sem rompei*um laço sagrado. ¦

'• E' dolmosoo registro de um facto doa-ses, mas é indi-ip.-iisavel."

^^^^^^^^^^»»»»fiiir"JlSLlJSIÍSS^!f»B

Noticiário.Procissão. —Hontem teve lugar a soleinno

procissão cie Corpus-Christi, com toda a pompao lnzimento.O concurso tanto de cidadãos, como de tropa

de linha e guarda nacional esteve brilhante, ennda deixou a desejar, sendo para notar-se quoexcedeu ein tudo á dos annos nnteri res.

Conceito no theatro.—Dons exiraios ar-tistas se acham entre nós- os Sia. Orliiudinibarytonò, e Tartini, teuor

Suas bidlas vozes ju por si os recommendara,quando não fosse o achareni-so aqui sem recur-SOS.

Nós, que vamos adiante dc quanta aceiio gr-nerosa e boa apparece, que dispensanios favorese auxilio a todo e qualquer artista, sen. vnlor,por certo acolheremos com ctiiprnlio a estes qnssão de mérito, e que vào d.-ir-uós tuna agradávelnoite de espectaculo.

Consta-nos que domingo (7) pretendem ellosdar no theatro Sau-Lui. um concerto

Ainda os dilettanti hão de estar saudosos dasb.dlns noites do theatro lyrion, e hirão por certorecordar-se ao ouvir estes dons artistas das su-Idiiues inspirações de Verdi, lt ssini eDonizetti.

i Nomeações.—Em data de 30 de Maio ultimofoi nomeado o Dr. Tolentino Augusto Machadopara o lugar do cirurgião-mór do corpo de policia,e o Dr. Cezar Augusto Marques foi encarregado decurar os educatíaòs artífices.

Naufrágio.—Pelo vnpor Princazn de Joio-ville, entrado hoje dos portos; do .Sul, tivemos anoticia do nanlViigio do vapor O mijar â, na bar-rndo Acaracu morrendo grande numero dejms-sageiros, tripobiçnb, e oílieines em cujo numerosu conta o cqmmiindatito Pedro Francisco Perei-ra, salvando-se apenas 9 pessoas das quaes su-hornos upen.s o nome de J. Uniideson, tnge.ilieiro«Ia fundição, o qual vinha d« passagem no vuperPrincesa de Joinville í- passou hontem pariu»vapor Cimossim que seguia para o Acarocii.

Aquelle horroso naufrágio foi devido a umaexplosão nus caldeiras ilo vnpor,

Logo qno rioi seja possível obter outros por-menores, lhe diremos publicidade.Depo'13 de termos escripto a noticia ncima, en-trou neste porto u Camossim, trazendo a seubordo o engenheiro John Rondeson e o mestreJoaquim de Sousa Rosa, que escaparão do nau-fragio do Guajará, os quaes referem o seguinte:

Que sahirâò do Coará a 19 de inaio as 0 ho-ms da tarde e chegarão as orôus do Acaracu a20 do mesmo us 4 horas da tarde, onde fundea-rão; que o eommandante mandara a villa o ira-medi.ito com as malas e expediente do navio, oque regressou n 1 hora da madrugada do dia 21:que o comniaudiinte suhiud > a caixa das rodasde B. B. mandou suspender, e deu vo/. aomaclií-nista doquar.t) pau s«guir, tinha en tão tom idoconta, o 2° machinista Francisco Antônio doCouto, tendo-lhe sido entregue pelo primeiro Ni-elidia Sculliiin —diz o engenheiro John Randesonnchar se com 45 libras de vapor; á primeira evo-lação da machin,. houve um gr.uide estampido,era a caldeira de B. B que tinha arrebentado;dividir o vapor cin duas partes esubmergir—so foitudo em p-iiicos segundos;eonformu ponde o con-tramesti-e que tinha trepado naenxarciade El?àprô.i, desceu,c ouvindo gemidos,procurou verdequem erão e conheceu ser o eommandante PedroFrancisco Pereira que se achava agairado ao bo-limite, estando todo queimado, muito mutilado euma perna quebrada, conforme as circumatanc nspermottião o n.etteu dentro de um d««s botes dovapor, salvando-se a mnis tripolação nas oirra»embiircuções: depois de chegarem no porto dasCacimbas, o qu? só conseguirão ai 4 horas damadrugada e se acharem todes reunidos, é quepederão averiguar entre si quem forão as victi-mas, apresentando o resultado de «pie. tendo mor-rido logo o 8 ° inachisnista Leop Ido Duarte doSouza e Aguir, o foguista João Machado, umpassageiro com 2 filhos pequenos, o gravementeferidos, o eommandante que morreu no mesmodia ns 7 horas da noute, o 2." engenheiro Fran-cisco Antônio do Couto, no dia 27 as 2 horas datarde, Demetr.iò, moço do convez, m mesmo dians 7 horas e 30 minutos da noute, o engenheiroLeandro Miller a 31 as 9 liorass da nianhã, fi-cando o 1." inuchiniata Nicola Scallinns, ainJavivo porém doudo o sem esperança dn escaparbem como ura curvoôiro,ficando muis alguns compequenos ferimentos, acltando-se o resto da tri-polnção no Acaracu.

O Camossim tem a sua bandeira em funeral, eas vergas criizndas.

Passageiros.—Vieram do passagem no pa-quete qne entrou hoje dos portos do Sul os Exme.í-íis. senador João Pedro Dias Vieira', e conse-lheiro Francisco José Furtüdo, e os Srs. Drs.Viriato Bandeira Duarte e Luiz Antônio Vieira.da Silva

Alfândega de PernauibU60.—No dia30 do passado entrara no exercício de inBpectordaquella repartição, o tioaso distineto comprovin-ciauo Dr. Fábio Alexandrino de Carvalho Rcie.

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Page 3: SHKS2 1 ,i -*H. .' -Smemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1863_00126.pdfANINO XM & Luiz,r-Sexta-lMra 5 de Junho de 1863. JMMERG12& _ _' - - æ_, æ ____¦L-V.-^" ASSIÜNATUUAS. CAPITAL.:?oranno'__.l(Í$00l):

PUBLIÜADOR MARAN11 làNJSE.Rt^npMi

Publicações Geraes,Sr. redactor.—Tcndo-so a poucos dias

pedido providencias á, illustre câmara mu-cipal desta capital sobre o estrago do cal-çamento da rua do Apicuni, promovi-do pelas grossas enchorradas (leste inver-no, de novo chamamos a attençiío dn illus-tre commissão de obras publicas da mesmacâmara, visto como aquelle estrago temnugmeutndo e nngmenta toda a vez quechove. Cumpre notar qne o estrago ciocalçamento provem do descuido do procu*rudor do Sr. Barão du Bagé, que nílo tendo«ido obrigado n fazer o calçamento na suatestada para segurança do calçamento pu-blico central, átô tem deixado que as èn-cliorradas solapem os alicerces da inui-allrique o governo ultimamente lhe mandoulevantar. Pedimos, pois, Sr. redactor pro-videncias n£to só á ilustre câmara munici-pai, como ao procurador do Sr. barão deBagé, por isso que está a rua quisi iu-transi tavel.

O passeante.

^

¦****¦******¦; jj !i|'.*H|[j)jjjuw.jji}_rrj*

O conselheiro Antônio Manoel da Campos Mel-lo, official da imperial ordem da Rosa e pre-sideiite da provincia do Maranhão, por SuaAlugestade o Imperador Si.Faço saber ao Sr. capitão do corpo de r-uariii-

çao desta provincia Antônio José Vidal de Negrei-ros, c a todos aquelles que poderem e quizeremfazor chegar ao seu conhecimento qiio.teiido-so íi-nalisado no dia 20 do maio dc 1863 u praso quo lliefoi concedido para dentro delle apresentar-se daauzencia ein que se acha por excesso de licença, onão havendo o mesmo oflicinl com parecido até estadala, foi declara-lo nu/.ente ein ordem do dia (lilguarniçáo sob n. 89 de 21 de maio du anuo correu-te, e é chamado pelo presente edital para que seapresente dentro do praso de um mez a contar dadata dn mesmo sob pena do proceder sc a respeitode sua falta de eoniparecimcnt >, nos termos, da leide 2G de maio de 1835. E para quo o referido llioconste fiz lavrar este edital que assignoi o man-dei sellar com o sinete das armas imperiaos, e queFcrá publicado nas gazetas desta capital, Paláciodo governo do Maranhão, 21 do Maio do 18G3(Assignado) Antônio Manoel de Campos Mello—Conforme—Luiz Eduardo de Carvalho, cupi-tão ajudante d'ordens.

—De ordem do lllin. Sr. contador, ser-vindo de inspector da thesouraria de fa-zenda de&tn provincia, se faz publico quea arremataçaõ do casco ria barca de es*cavaçSo, annuuciadu por edital de 11 riocorrente, foi transferida pura o dia 9 de ju-nho próximo vindouro.

Secretaria da thesouraria de ftizend > doMaranhão, 29 de Maio de 1803.

O ollicial-maior,Anlonio José dos Reis.

Parte Comniercial.

dc Ouvira Sintos ¦$> Biiii.Miih ¦¦232 lius ilo dito, do V uva e lilhos de J. P. dos

Sai.ton,1Õ0 ditas .le dito, de G Ele fr C.10) ditas de,',lit->, ,1a Ferreira Ribeiro i$*II yor.112 ditas le iíitb,rlo8 cinsi^nataiiiií.50 ditas d) dito, da PiiltatiliViii Beutty Si C.SO ditas ilo dito, dii M. J. Aniiinea HitücVitM.l-r>7 sacam eom assacar, de M. Nina, Ii-ritao e C.19 b-irt is eum ólii», de John '.. I irk Si 0.13 uni.is pi/ms c.itii .1 iLo, 7 iiicmu cnn bnx-. de

poixo, 3 euixaj eom pelloa du giiuíus, de Lima ij'R-.ds.

18 barris corn oleo, do Wdliam Youlo.4 vazillias de dite, d- A. J. do Lima & C.

Manifesto do hiate brasileiro— Patriota—sahi-do em 4, cousig. a José F Arteiro.Fará-—30 t-ix-.s ile cobre, 41 lmricas com as-

Rueiir, 60 gai-ralõ-s com tiquira, 100 panéiros dofarinha, do ciosignatúrin,

1014 nioios do solla, 22 barricas com msnonr, 4airiai-rud s de peças du cub -, de Giiiinaràoa Cuida-,líiltio Si Miranda.

I'i0 alqueires dofarinha.dc Limaião Irm-rios e C._ 25 burricas oom us.utcar, dc Doming s Theoto-

nio Jors*,j da Carvalho.87 barries com os-mear, do J. J. Pereira Maia..00 panéiros do farinha, dc L. J. A d'Oliveira.45o moioa de solla, de José A. Teixeira.49 saccas do cafó, do Naeff fr Na Her.1 caixa com viollas, 50 meios dc nulla, 80 «ir-rotoai jm tiquirn, do Albino M. Ferreira Si O.1 caixa cum viollas, de Francisco J. Soares.28 meios do soll-i, do J D. da Silva Oomo-.

_ 1 caixi çom viollas, 7 ditas, 2 fardos e 1 Inr-rio» reom divers-as mercadorias 1 binil com vinho,do Silva Lr-ito fr Irmão.

200 volumes, d* companhia do Ncw-Yòtk frLuande.1 c.ii.xn ora cnn-Moiro-, G Fircloj de fazenda*, do

João G. Giiimaràoa & C.S oaixíS e 2 far.lôá eom f.izon-.las, de C C. da

Silva lt ea.1 üaijMú.ui f-ze-i!-.-, do J .1. Alves & li*ilh„.5 caixas o 1 f.rdo ile fazendas, de Viuvh do J.

Mor, ii-a da Silva Si Filho.50 caixas com ch .pas de vi )ro, de Manoel A. de

Pinho.1 caixa com elástico, du C. J Viunna.

iii,i o oírpo uo giiarniçac1/ 129 fiib.-eo-.saei s do fwtino azul, I-29 calças do

dito, 129 fiii-dí-fes do bri.-i branco, 387 clç.s dodito, o 387 camisas de panno do.nlg ,dãon. 1.

lí o fl-itio do2:!8 f-rdctiis do brim, pira o m-smo corpo.

•E a ceguinto matéria ptima para ou Irar para odep ii.it > ilo arts. bellicos.

32 1(4 o-vadps do panno azul, 2051 1|2 varasdo par I„ algodão n. 1, 2110 ilitus lu biiiri dolinho b'iiii(i , f>5 15[lt5 cevados dn ca-rr.iiu c car-nada, 23 ditua do dita uin»rc-llud, 240 (aresdócolchetes pi-etop.

N. B. As matéria* primas devtrâo snr iguãcafm quulidiide ao que exiatem no cobredito depo-sit-,

Sallii das so-ifões di mencionado consellio nnMaranhão 30 de mui) de 18li3.

Fernando Luiz Ferreira,Itneiito-coiohel p,eddento.Guilherme L. de Freitas,

capitão vogai secretario.

THESOURO PROVINCIALL'uuia semanal.

an-.ba. .As-ucar, 1." qualidadeO ii i.II ,j II III 4» II _ I

Aguardonto reatillo, canada.eaxiK», " .

35400287002*50001*5700

300330

Maranhão 5 de Junho de 1863.O vnpor—• Princeza de Joinville—-eguo p.ira

o Pará hoje á noute.—O vapor— Oamossim—segoe para o Ceará o

escalas no dia 10 a 11[2 heras da inanhâ.A galera—Aurora—segue para o Porto no

dia 18.—O brigue—Angélica 1.*—segiio pura Lisboa

lio dia 13.

lieudimi-iilo».Alfaodiíg,. do 1 o 4,14i)$49l)Idem cm 932$485

0,0721981

MOVIMENTO DO PORTO,Snhidas no dia -í.

Liverpool- Galera p -rtugu-za— Marin— cap,tímit s, trip. 17 pe-s., tons. 395, cugn algodão,cousig. a M, da Silva, Irmão Si O.

PainnltiJxi -Patacho bn-sileirn—Miria-cap.JJi-aiidã,. trip 17 pe.ss,,t n*. 114, carj-n vm-ioagóiieroB, cousig. u G. Caldas, Filho e Miranda.

l'ai'ú-Hiato brasil-iio-Prutiotii—enp. Con 6a,trip. 8 pos»,, tons, 83, carga vario» gonero3,con*fiigiladu a Jj.t- F, Artoirn.

Fnlrnda no mesmo dia. ,Liverpool, 33 -liii?.—íj.Ím inelczn -Siirnn|

don— cui... Coplim, trif,.rí8 peas. t-.uia. õuü,CMISÍL'. ii Mim n & C

/,cargii L.zondas,

Itlcm hoje o.

Thesouro prov. da l*a 2.Idem om 3

1,53989702üü§867

1.790Í837

Lis

Oscilações dns maréü.No «lia 6.

Praia mar—Aa 10 horas da maiiliã.L.ixa-iiiar—As 4 horas e 12 m. d» tarde.

Directores da caixa.Luiz José Joaquim Rodrigues Lopes.Jubc Moreira da Silva.

Directores «Io banco.Antônio Joaquim de Lima.Francisco Pereira du Silva Novaes.

Dinheiro entrado.—No vapor- o.

/-Princeza do Joinville—

D, Rio.1,000$000—» Mi S da Silva Cont*.1,0008000—a Cunha Machado & B.aga í

500$000—a J Coelho Fr.goso. /5108000-a diversos.

D,) Cearíí.286Ç820—a J. Martins Marques.

ma—Angliea 1."— L. Ia Sorri P,Ncv-Yoik-M. E.nilj—P, IScnti-,Lisboa— lioa-Fé—Jo-é F, Artoiro.

Navios a (losrnrga.Cardiff — W; Henrifc—oarvào.Qird.ll-—Enterprise-i lem.Cirdiff— ilícliibuto—idem.Pina—Progresso—vários gêneros.,'.ivevi)o(.l—Sarpedou—idem.

Vapores a sahir.•»—S Luiz—em 7.

, / C j Cieulaí—C.imos-im - em 10.V| Oa f •-." o üíoiilas—Çn.tias—oro 11.I\ Alcjnt.itíi —8. Luiz — iin 11

; | Alcântara - S. Luiz-i-m 14.' j Mearim e escalas—Itiipeciini — em 16.j Ouxiaí e c60iilas— S. L,iz—em 22.' j jjlciintnra—S Luiz—cm 28

r. i. .tiçüo e escalas—Itapecurú —om 28.Navios esperados.

Livftrpool—Tiiuraph.I Porto—B ilhanie.

Pará—Lindo Pai|ueto,Kavir P.-lentr*.

Navios surtos 110 porto.Vopor Brasil.-*-Pindaro Cap. Solano.

MOVIMENTO Dí] PASSAGEIROS.Entrados.

•—No vapor—Priucczade Joinville— hoje 5.Dü Rio—Simplicio d . Silva Mendes n 1 criado,

conselheiro Francisco J. Furtado, Dr. Viri„to B,Duarte, sua senhora o 1 escravo, João Loureiro doC8ivalho, Dr. Luiz Antônio Vieira da Silva,D. F.Theieza de Jesus, Antônio Valudão Borges Da-rolhe» Maria da Conceição, senador JeSo PedroDias Vieira o 1 esoravo, 2 ex-praça*, 1 escrav..

D* Babio—Carl-s Saraiva. /De Pernambuc,—Dr. João Aleton,/ --.-', "'¦¦¦¦Da Parahiba— José Gomes de Souza, õ 1 es-crova. \

Do Ceará—Tenente José Pedro Dornihguos.doCouto, e sua senhora.

— No vapor—Camospim—hojo 5. ' pDoCeurã—Joho Randsen, J. de Souza,Rego.

-0-ixia

/A-Oa inoBsiraSilva.S-mt is.C

ALFÂNDEGA DO MARANHÃO.Exportação. 11

Manifesto da galera portugueza—Mà-ria—sa-hida em 4, consig. a M. da Silva, Irmão eC.Liverpool-- 400 saccas de nlgolâo, de Joào

Hiato " /—Pr.-grossoPatacho " —ManaBarca Ingleza —Eiirreurizo

• " _lRi„hil)llt0" / " _W. Rouniú". " -Sar„B lon

Patacho " -M. EnilyHiüto " —Anna LuziaIJriguo Portug-Aiígolioa 1."Galera " —AuroraPatacho " —Ba Fé "

Vsiids de guerra.Biigue—Mitrniihã,:—-orum. cap. tenente Rocha.Cii.lii-nr-in—Pnrrodidia— éomrii. 1 ° ten.Sá.

orrôn,Brandão.

Hayn.es.Z-irner,Doiker,Coplan,iTèhkiiu.Ty.n-iG-i vinho.Ferreira.

Hiis

loes.t

—João Pereira Leite, vende oseu liitio— Puruiso—no Caudiilia Grande, eom boae bom c nstiuida canado vivendo, excélloiite ter-reno pira toda o nòfllquov pliinlnção inclusivebaixa parn e.ipiin. Os pietenleiites poderão diri-gir-ae ao riiOBiiin 1 itin para fmtiu cnm o luinutici-aiit'. S. Luiz 3 do Junho do 18(515.

I MOTO I)

âCIONAL111111

O moB-n-. conr-elho fez cnstar que no dia 9 docorrente mez, alé an 10 horns dn (iiuuhã, toeeboáprono.tus para fornecimento do seguinte a sabei!

5 prolongas,5 praiiclnidas do oliutribi.0 grammations do Monto-Vordc, encaderna-

dns.18 clloeçò-s de nartia p:iri piinoitúantes.2 nlm tnlms de folha dom-ia mo lida.1 livro do molelo n. 18, da- nnfeririarias mili-

mats-iiiventaii >d

lo b')in papel

nâo pau

taro*, pjrn nelle se lançarrial íi cargo da* mesmas.

1 dito do 150 folhas, piiutiilo.paro ,, deposito de iirtigiiP bellie-is.

3 re.-miis do papel uliiinçi muitu bomtado.

7-1 arrobai de troço do linho,S barris de 2 fundos 'le mudoin bacury,fl i*n,iritas du e-dio, forradas de zinco.Sall-i d ií sesüões dn referido conselho no Ma

nhão 1 de junho de 1803,Fernando L. Ferreira

T , o 1I1 -onroin 1 í.ip-ideiite.Guilherme L.de 1'reitas,

V 111*111 secrotano.

Hioc escalas, 12 dias.— Vnpor brasileiro—Priccczade Joinville-— comm. Suiia Biibnra.trip. 55 pe-s. tona. 'J17, cotn paeeugciios, cn-signadoa M. A. dos Santos.

Entradas hoje 5.Em Commissão-Vapor h.-nsileiro — Ciudor-

si 111—eo mm. Santos, trip. 30 -.e.s, tons. -100,consig a companhia,

Pará, 12 dias—Hiato brasileiro—Progresso—osp,Junqueira, trip. 7 pe.-s. tons l]2,cargii va-rios gcnoios, consig, a Lrmarüo Irmãos Si C.

Noticias Marítimas*Navios á carga.

Porto-Aurora-Viuva de J R. Santos o F.lhos.nto.

J- C.

¦ Conselho UuJinistratlvo,O moamo conselho faz constar que no dia 8 do

mrz un-ximo futuro, até as 10 lnrasda maidiamreerb-râ propoetus para fornecimento do "seguinte,n sabsi:

luniipinc0.Gabinete .Eõrtífgüez de Leitura,

iíiia da Paz n. 1.O gahinoto dec nfürmidudouoiii o "artigo

40 dosseus cstattitoHjiidiriitte siibscript-iru8 de ninhos ossexos, o do quiilquer nacionalidade, mediante amódica quantia do 1:000 rs. nieiisiies, -pagos sem-pre adiantados

As mbscripções podem eíTootuiu*—?ò todos osdias, c pur um ou maia mezes, á vontade d , subi-criptor,

Os Piibscriplorcs tem o tizo dos liv 11ivros perioiliaau inete, (Vaccordo eom ocos, o man objectos do

rcgulauinito interno.As pessoas quo desejarem subscrever, podem

entender-s- com o guarda, no rn sino estabelecimenti, das 4 horas da tarde ás <J da noute, nosi!:as uteis, o das í) ;a luhiilitl ás 2 da tarde, nosdius siiutiíiciidos Ü,:;i ribuem-se catalngoiin-ra*lis. Secretaria do «abinote portuguez do leitura,cm Maranhão, :^0 de Mai. de 1803

G. /''. <ÇOliveira Guimarães,Ijfjscò etário.

Missa limebr

Vendi dc casa,Vende-^ea meia morada do ca3,in ri» rua do Ri-

bbii-fio n. 32, portonoi-nta a Sra. 0-itharina Jnsofade Araujn*t'Hta-so floiiíustò na rua Fohho-ii n.24.

-ÁlviçaniSrPerdíu-so li-ntí.ra 1.° do porronte, deudo a rua

dos Remédios, eegúind) pela dn S I, ato ao largodo Carmo, uni briioeleto do onr.icom b.otõj.s nz-iesoncastea Iof ;q-ieiii otiveracliãdo e o queira entregara teu dino, que dará todos o,-J«igniieü còm proba ti-vos, dirija-se á 1 ji de llranco <Jj Irmão m largopo Carmo, que alem de bc lhe ficirogradecido, ru-ceberá as alviçarasso forom exijilaa.

Maranhão 2 de Junho de 18Ü3

Sementes de hortaliça.Pura a Pharmacia do Lima & Filho, acaba do

eh*gar um g-iade a-MiraMitu.

Baratíssümo!! IGermano Martins d'Assuiíipção,

na fiiiii cisa. rim do Quebra Co-ta, vende ob.-o doKeroene, fi vont.-ido dns compradores.

W^ Compra-se uma escravade ltí a 24 iinnns do idado qu-i r-eji sudii o dobuiiH oietuiiies, sabetulo fazor o serviço de umacisa para ihfirm-ições na rua Grande na f.biicado charuto' que fb-a por baixodosobrudodo Exm.eeriíidor Oiiilús Muniz.

assa de Tomates,Vende-se no armazém do Castro, Souza tj* C*

1 o 2 libras por pieço razoável.—em latas doPraia Giande.

Loteria do Rio de Janeiro,O meio bilhete n. 2172 da 45. loteria da Nicto»

my, a beneficio do respectivo theatro, pert-nco uoSi. ti. A. M ntuiil o Silva, da cidade da Onolina."IíerõWne.

Chegado ultimamente, vende-sepor baixo do Club a 000 reis a gar-rafa,

—No dia primeiro do correntedeeopparccou uma. carneira pequena branca o oo-hértnjquem o iivei ueh.do o quiira entregar 0f.viir nn rua Gruiido n 11.

—Na nu da Palma casa n, 24do um rn ço c mi-s-: peíSon que pi,

a pratica ,',- qiiid m,

í>y COMSIANPAKTES DE VAf.O-*icsila companhia dc—navegaçílo a vapordoMariinhao—tendo de mandar cel, brarmini missa na igreja dc Santo Anlonio poraluiu do finado «ou collegn Pedro SYancis-oo Pereira, nu dia 8 do con ente pelas 7horas da manha, convidito n todos os atui*gos d iquelto finado o mais pessoas que qui-zerem, á asssistir «quollo religioso acto.

M.inmhau 5 de Junho de ISliS.

C-nvil.i pe aos iiinign o piiionf.es do fallecilo•Ant oiiii Alvi-s d'Uliveii'ii, pnui asristireni a iiínimi---!a nm se hade ccMn-nr nu igreja de S. Joàoas 7 l|2 libras da manhã do d.a 8 du eorretituulmit Mo mesma falliciilo

Maroidiâo -1 de Junho do 1863.

por

U-n an-.igo 1 ¦ fin ido Antônio Alv s de Oliveiratendi do uiuiilnr eelobrur no diu 8 d-, c o-, ente pel.n G horas da manha n-i igr-j-i do S. J ào umamis ri pi- eterno r p um de S'iiialm,t,o,,i,vi iiihnst)iire-,to,i i- hii)ig).i daquolle (inudu pnra Hssiítiiomo asse i c'...

A meza da iimandadcDO

SS. Sacramento da Cathedralf»Z rnldico que a festa dn-SENHOR SACRA-MENTADO-hade oelülirar-so no dii 7 do cor-rente, lnvcndo vésperas as 7 1|2 hora* dn noito,ini-sis rosadas do madrogidi aIéá- 7 li ris, mi--iinolorniif ai 11,eum oonn,petent068rmào pulo Rvm.Sr conego Delgado, o pr,cissão ns -1 horns d- t-ir-dc; que tudo seiá feito c ;m a pompa devida, paruo quo roga a mesma nn-zi a todos os irmãos e de*votos o seu oomparecic-ionto a estos acto.i c cou-correndo titubeio oom Anjos pura a procissão

O booiotário — Manoel Atoes de Harros.

W^* Compra-se um preto mo-ço, que tenha boas qualidades, ruada Palma, quitanda que faz cantopara a rua dos Barbeiros,

—D, José Raphaelj cirurgiãodentista, avisa, ao respeitável publico, que tendo dofizer uma viagem para o interior desta provincia;pu- tanto quem precisar ds fou preatimo p.ido oprocurar uu il.tei Poit', ou quo fir tendoate asui proüsõão como pira vender o primoroso ehxrdoiitifero, já conhecido nesta provincia como emoutras, 0,11- bom eonooito tem tido, pr ter o cüVito d,-s,j.i Io de sui cura.

— Manoel Antiiõlõs Santospropôi uc,;.ã i comniercial |;cli juizo compo ciitodu villa do Rozario cm fevoiciro du 1858 contra ooroucl Sdvino Pereira da Silva Coqueiro o orcu oa ul, e tendo uh-aii!- do sentença, a seu favoroppõz-sc com embargos ás partilhai» que npros-siimdaineiito entresi h seus filhos Gzérn o deveidor pelo juizo dos orphãos da mesma vdl», crabar-go« que torflo afinal dieididos pelo suporioriribii-n.il da reliiçào, que, p-ir d isacc.rdâos mandou

Ni-olbiniar uqiiillas partilhas, o iiiz-i- quinhão dcliçns quantos hastn.-sem pura pagamonti do an-riii-u:iiiiito Em eaiiipi-iiiieri.il> destes nccordàosfoi-So reformadas aquollas pai-lill a -, lendo-so foi-to quinhão pa n pagamento do ainiunciauto nosseguintes csernv S!'l

Manoel, mulato; 2 Pliil mc-nn; 8 Piniplici —qne tinhão sido parti Unidos para o herdeiro Paiinundo Pereira da Silva Coqueiro, residente naAniijntulia.

4 Benedicto, vaqueiro; õ João Coelho; G Caeta*n->, cafuz — que tin-ião >i !o partilhados fiara oherdeiro Silvestre Pereira da Silva Coqueiro, te-sidenf- na Aniijatuba.

7 Lourenço, benguola; 8 J.).*é caxeu; 9 Faiisti-na crioula; 10 Petornilhu; 11 Davi d Caxeu; 12'M noel Pereira; 13 Luiza camutidá—quo tinhãosido partilhados pura n herdeira D Anua Vido-ria Pereira da. Silva Coqueiro, h .je seu maridoAntônio Pereira Sauches Coqueiro — residentesna Aniiiatiilíii,

11 João Francisco; 15 Joaquim Antônio •- quetinhão sid» partilhados para o herdeiro,por .'-ob çado sua mulher, João Cm,lido Pereira de Castroresidente no termo do llozario.

Esta partilha não foi nin-ln julgn 'a por scntcii*ç-i por impedimentos dos juizes Waqnelte foro,e por isso o ainiunciauto previne, por este m-io,o pub ic.i para que ningucin compre, ou laça trn.n-sucção quiilquor que seja c ni ns escnivos tibnndado-ipar seu pagamento, o pr testa untr • qua!-quer venda q ,o í-e teniii foito u contar do priu-eipio deste litigio, ou sc pretendo fazer, reiviii-fbciindo-oi por ocção cómpetcntò do poder dopessoa, ou pcss-.os em que so acha rem, dns quaos,protesti introsim, haver prejuízos, peidss odum-nos em que por tal nmlivo tenliõo de incorrer.

Maranhão 1 do Junho de 1803.Manoel Anlonio dos S;nitos.

ÍÍ39

Grande concerto vocal e instrumental e a ca-rncler :

DOMINGO 7 DB JUNHO DE 18G3.Depiui quo a orchestra tiver executado umu esco-

Iluda ouvertura., teia principia o concerto pelamaneira seguinte:

PRIMEIRA PARTE.1—Daetto da opern—Lttcia de Lammermor—

(astóri! si) eantadii pilo tcnir V. Turtini, o obiiit.oin l). Oilundiai.

2-S«-(ina ed iiria (Bella, e di sol vt-stiti— Marindc Rolam enntidu pelo boritono D. Orlandini.

8 -R,mansa (M'»pputi) da opeia— Maifha-pe-lo tenor Taitini.

4 —Oavatina bulíi da opera— Elixir iPAmore —(Udito oh rustice) pelo buritono Orl„Ddini.

o—lírilhant-i ductto que Be segue da mesma i-perapelo tenor e barítono.

SEGUNDA PARTE1—R.mansa na opera —Maria Rodens—(Ah!

nmi avea pia lagrime) polo barítono O.landir.i.2—RoínaoBa mi opera— /•'avorila —(Spirtogintil)

cantado pelo tenor Turtini.3 — Pnll antes varlnçõ s burlrseasrara rabeca so.

b-e a modinha popular— Carolina—, composi-çãi do insi^no professor Joté do Carvalho Es-trella e pcl» mesmo Sr. oxecatadas.

TERCEIRA PARTE.1—Cavítinn- Pi**arç)~(;tt.>gq nl foi totum), na

opera—11 Barbiere dc Siviglia -pelo barito-no prlandiiii.

2— Rs-eitativÒ o Screnatr., (Si il mio mune ssnervoi bramate), du mesma opera, pslo artista Tnr-tini.

3—Finalsa-fi o concerto com o grande ductto quo-se seiíiie. (Ali ! idea di q-iel metdlo) deeempe-ti.hii.ilo_*, P- nr-ietas Tuiini « Orlindini.Os artiHta^ lyricos oprovitâo a ocenflião para a-

gródcceri>ni ao Illm. Sr. José do Carvalho Estrella,o súbito favor e gratuita coopcroçno que tão gene-ro amente lhes prestou; e esperão d-i illustrado ehosiitíleiro publico Miranhens', t.nla froteçãooopa.) como um publico ama ler o cntemienrlor dasaitse,pelo qua protestào o feu reconheci neuto.

TREÇOS.Camarotes 1' ordem 8$000Ditos 2." » .... íosooaDit 3" " .... 8$000Ditos 4." " .... -1.-S00OCideiros 2S00UOcrac- 1§OÜOIngressos $010

Principiará as 8 horas.Oh bilhetes achão-eo a vonda no In,tei Porto, e

no dia do espcctacòlo no eecriptirio do theatto.

PLANO para extrnçilo dii loteria cnnec-dida a beneficio da sociedade beneliceutudos Ourives Protectbru. dos Artistas porlei provincial apiovado por S. Exo. o Sr.conselheiro pret-idento da provincia.

4ÜU0 bilhetes a 5U0Ü 20:000^000A d-iduzir:

12 |nr conto a favor da so*ciediidu 2:ÍOÒèOÒ0

12 poi (jciito.sobre cunces-eflo da luteriu 2:400SOOO

5 por cento p.-irn despezãe- l:000§00OÍDUliO ( 1: 4.000 bilhetes alõU 600SOUO

Rs. 0:1008000Liquido 13:600$0OO

PRÊMIOS.1 premiu de 5:000$00l>1 ¦' 900^0001 " 500$0OO1 " dOOSOOU6 " " 100SOOO 600$00O

10 " " ÕOS00Ü 50ÜS00O20 " " 2OS000 400§0OO

100 " " 1OS000 1,000:000800 " " õ$000 4:3H0SOOU

13:600$OOO100(1 Promoados.3000 Brancos.Maraubao 25 do Abril de 1863.

O thesoureiro especial,João Marcellino Romeu,

liJIiSSlllil li li.

Fazenda nova,--Preço íko—

C irtoi do orgii dii muito liao com fJhoa, t^ndo16 vaias de fizeuda, pulo deminuto |ireç.iddl2$ !Bazar Branco—Largo do Carmo,

í

LEILÃO.Sabbado G do corrente no leilão

do agente Riíto, vender-se-hão duas jumentasmuito mansos—sem lesci-va de preço. Asll horas.

êêêíMfàips WÊl-mWÊMSBBm¦ y „! «.' -,..-' ,-- ¦ •-teJ£j

Club Maranhense.Previuoans Senliorci 8i'aios do ClubM-iranhen-

so quo a parti lu terá lugar na noito do 6 do cor -rjnty• Mirsnhàol de Junho do u18li3.

O Eiiipiezuio.— Állexiindrc Almeida.

—ilcniique Xavier da Silva—rotira-tc par» u E-un-p -, o que f-z publico cm coa-fjrmidido da foi. ,.

',

fl^vendeDi: -,Apparellios para jantar, sendo:

1 Tc rins, 2 salad iras, 2 fracteiras, 4 pratos oomtampas, 12 ditos [rave.-sos de 3 tamanhos, 5 du-7,1(18 de dito» ranos, 2 ditas de dito. fundos, 2 ditasde ditos {iora 1'ructaB ptlo preço de 40$ rs.

Apparellios para chá, sendo:21 Cbioaras e pires, halo, cafeteira, tig»lli, lei'»i*ra, us^jareiro, mantegueira e duis. pratos, par-

í C$ reis.Relógios muito bons

de prata, 1 S*5* rs, prati dourade, 21$ ti., ouroCürJ, 1Ü0§ o 140*5 rs, paru homons e Beuhorus.

Relógios do parede á 5$ rs.CaixiB do taitn-uga verdadoira a 0$ rs.

Tapptei fin is para sahs.Qu írtiiihas finas ú pregos relazidos.

Viuíio de Bordeaux,! verdadeiro, cm quartolas de 320 gar.-sfjs por

louves., ditoom ciix-is do 12 gur-jf-s, dit j d tiMuloga o Alicante,

I liijeeção Broou,á 2$ ro. o vidro, remed:o infallivel.

rapei para forrar salas»preços teluzidos,

A muito ataniada água de Pliilfe-fpara limpar os dentes e perfumar a baov." — Lazáro Moreira da Siív&

mandu p ir» Eurnpa, 9eu filho Fcleoiauo Motoir*M-St-liaÇaiflizã,:.

r

Page 4: SHKS2 1 ,i -*H. .' -Smemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1863_00126.pdfANINO XM & Luiz,r-Sexta-lMra 5 de Junho de 1863. JMMERG12& _ _' - - æ_, æ ____¦L-V.-^" ASSIÜNATUUAS. CAPITAL.:?oranno'__.l(Í$00l):

fUBLICADOR MA-.AÍ.UPSE,-*-*-*-*-*-_-*----•¦ a - ' "ii mmmmamKÊ i _ ggga __b___»__m--*__bw__--ww__w__<_-__-w_wpw! _¦ «w __,'T-i—

As-, '_-.-

-Na padaria frajiee-za acha-se a venda ama excedente e nova maqni-no do um novo systema própria para fabricar ti-joloa e telha' (que faz doz mil por dia) e oom to-dos os preparos; quera a. pretcndor dirij«_-oe a mes-ma que sobajá com quem tratar.

^ÍHicina de carrosda rua da Palma, tem sompro para vendor boascarroças e baratas, o não agradiindo as feitas, fa-zem-so a vontade dos fregurzes, o tambom se ?»sem bons aelins, bahíi-, e toda a obra dc corri.irotudo com perfeição e uceio.

Banco-—união.-—Estabelecidona cidadedo Porto.

Agentes no MaranhãoJnão tle Oliveira Santo*, <% SqIíiíiiIm..

Succam conatantoraonte a pmso ou á vista sobreo ransmo Banco, e a oito di-ia ou ao praso qne Beconvencionar Bob:e as ouas agencias em Lisb.-a,Figueira, Coimbra, Aveiro, Yizeii, Villa Jtaiil,Regoa, Vianna do Castello, Guimarães, Barcelloa,Lamegr-, Oovilhàa, Braga, Penafiel, Bragança,Âmaraii.0, Villa do Conde, Valonça, Bastos, eOliv.ira de Azeméis.

PREPARADO POR II. FARIfflll.—Pharmaceutico da Casa Imperial.—

Laureado na exposição de 1861, sócio do Instituto Pharmaceutico do Rio de Janeiro, sócio fundador do Im-perial Instituto Fluminense ^Agricultura, da sociedade auxiliadora da Industria nacional; da sociedadeauxiliadora das artes liberaes & &, sócio bem.éitor da sociedade Amante da Instrucçâo, da sociedadepropagadora das Bellas Artes, e sócio benemérito da sociedade Portugueza de Beneficência e de ou-

trás mais associações scientifieas—Sueccssor de

MEDICO 1-ARIÍAlllIII.A RUA DOS OU_*I¥ES5 HIO DE JAICCom quanto desde a mais remota antignidade,

„ rheumatisrro, sob os nomes de Aitlirite ePodagl'0 fosse objecto de incessantes eximesdos mais celebres médicos,nem por isso até ha pou-co tompo haviam elles aind. descoberto meios ei-ficazea de combater este tão terrível o tão commuiaperseguidor da espécie humana.

Hypocrales deixou-nos apenas d"elle vagas no-ticias, Aretée e Cceluis Aurelianus que vierãodepois, pouco adiantaram aquelle.

Foi haillon que descrevendo cm termos preoi-808 o rheumatismo articular, e distiuguimlo o dagota, marcou uma nova ura pnra o conhecimentodesta moléstia. D'ella ee oecuparam, produzindotrabalhos de grande merecimento , mui distinetoseecriptores, cubendo especial menção a Hoffmanne Ponsardfintre os monogrnphos, e a Sydinham,Storck, Wan-Sivieten, Stoll e Cullen entre esauthorea de tratadoa geraes.Mas foi principalmen-te no começo d'este eeculo que a medicina deve a•lguna -de seus dÍBtinctos cultores, os inte.e.aan-tes trabalhos que tanto illustram a ecienoiamedi-

ci e a h. bilhar am a conlieoer com mai- emotidãouma enfermidade ontra a qual durauto tanto, se-culos, foram quasi impotentes toda9 as applica-ções. O livro do Scudamore,<\ theso do Mr, Chomel, ns lições clitti-.ade Mr. Requinta tratadode Mr. Bouilland, foram por assim dizer, utnataque vigoroso áqaello inimigo da humanlliulo, odesde então em todos os ânimos se acendeu a espo-rança de vence-lo e eubjugi-lo. Eua esperançaoresceu aind. de ponto dep-ás que nos últimos duz^annof. fíogros, Rnclder, Multei, Edwards, Won7ns, Perkins, IJaer, Garrou-, e outros medico/,notáveis aconselharam o praticaram grandes^ oJfte-raçõjs no tratamento do rlieatr.atisrao articjtlaragudo, melhor conhecido o apreciado em consequeji-cia dn» sabiaB o interessantes observações daquêlles esoriptores, abonadas por inúmeras o csornpü---lo8as experiências. Foi aproveitando hb liçõe. dotà) distinetos niOBtrea o seguindo sem tli-orepan/cia o caminho quo nos era traçado pelas dediiçSjsBlógicas dos eeus vigorosos raciocínios qne alearn-çamos obter um medicamento compo3to, a cuja. ap-

plicnçâo tem sompro codido o rbenmntisrao arti-cuiar agudo, cm uma numerosa seriode o-son, ai-guris dos quaes gravíssimos,

Tratamos pois nem demora de ministrar i'.s pes-so:»s suffredoraa do rheumatismo, um j.uiedio tãopndoroso quanto do eitnplo. oppíicncã). .

Toma-Bo uma colher d- sopa do remédio do mn-/nliã e entra á nouto misturado era meia oliicara (lo

/agna fria, com o intervallo do duna horas antes oudopois das rofeicçõss. D.-pois que se tivor eagvtido meio vidro, pude-se elevar a dose ao dobro.Ai pes.oas de constituição di-bil comoçiião por1[2 «t.lher,o não excederão de 1. As crentiças e a-djlesc-ntes de uma u duas collierca da chã confor-me a idade. Dovem ovitnr-oe os ealgados, pimen-tua, bebidas f .r-t.s, humidades e sol em demi.sia.

N. B. Nâo devem pirar oom o uso deste jnedi-cimento ainda que uos primeiros dias sintâo ai-gum alvoroço.

Vende-se no estabeleci mento pharmaceutico ãrua dos Ou.ives n. 41—Rio de Janeiro, e nestacidade cm casa de Ferreira & C. rua do Sol n.

-Antônio GonçalvesTeixeira agente nesta praça dos Srs. Charles D.Young & G* de Londres, proprietários de uma dasgrandes fabricas de construcção de mitqninas emais objectos de ferro, arame & Sc, annuncia queelle acaba de reoeber pelo ultimo paquete catálogose desenhos das mesmas , e que ee encarrega demandar vir maquinas a vapor tanto estacionadascomo portáteis, assim como também engenhos para cana, para serrarias & e por preços tão módicoscomo até hoje aqui não tem havido iguaes e tam-bem se obriga a collocal-aa por um novo sistemanesta oidade que se torna bastante vantnj.o tantopela solidez da construcção como pela economia demateriaes, como bem se pode ver no Tury-assú nafazenda S. Luiz. Estão a chegar a esta cidade empoucos dias no primeiro navio de Inglaterra duasmaquinas a vapor sendo uma estacionaria de forçade seis oavallos effectivos oom a competente trans-miseào para eogravar nas moendas de oana, e ou-tra portátil, ambas da melhor perfeição o ferro deprimeira qualidade oomo são todas es manufacíu-ras da supradita fabrica, E' esta pois a oceasiãodos Srs, lavradores montarem seus estabolecimen-tis a vapor com - economia necessária a nossa la-t/oura, e aos mesmos Snrs. offerece o annuncianteos seus serviços em sua casa na rua Grande n. 87.

Maranhão 15 de abril de 1863.

uRimRua de S. João n.46,João Cunha, retratista a óleo e desenhista, an-

nuncia ao respeitável publioo que sempre o eneon-trarão a qualquer hora do dia em sua oiFicina,prompto a satisfazer com brevidade, e exatidão ostrabalhos do sen gênero quo lhes ferem encom-mondados. Também dá lições dao matérias que fi-cão ditas, tanto em sua ca. a como nas de eeus a-umnos; e tildo por módicos preçoe.

_•#*_&.**$_*** **-*_**- »*_**_*_*___********#*—Nao sendo possível attender a qual

quer hora do dia indistinotaraente ogrande numero de doentes que vem aonosso consultório, visto que interrom-p.m e din.cult-.o os trabalhos dn Ca-sa de Saúde, ficSo designadas as horas6,7, 8 e 9, em que serSo devidamenteat tendidas as pessoas que nos proeu-rarem, riços ou- pobres, salvo etn ca- |sos de urgência,

As consultas para fora da capital se-r5o respondidas dentro etn 24 horus.

/. Mattos.

mm . *f*f'....'. .***$--- «iW'*. .<.. f **.... .3.

-¦i,..f "'¦¦''¦'¦

miJoaquimÇoelho^Fragoso,—

vende 10 apólices da divida publi-ea geral, ue liüOOfOOO cada uma,do juro de 6 por cento ao anno,

DA

Grammatica PhilosoplucaDA

LÍNGUA PORTUGUEZA.Escolhida pela congregação do lyccu

do Maianliãopara uso<!<> mesmo,cda_ aulas dc primeira- letra.

da provincia,PELO

PADHE ANTÔNIO DA COSTA DUARTE

LENTE DAGrammatica Philosopluca da Língua, c

analyse dos nuasos Clássicos.Esta edicção que acaba de sahir dos prelos do

Sr. Bamos de Almeida ó uma das melhores, por-que a sua revisão foi feita por pessoa competen-te, que muito so esmerou, e a expurgou de mui-tos e graves erros.

Bem impressa e em bom papel, custa o exem-plar-1600 reis em broxura, Giioar .enado 2$, nalivraria do largo de Palácio, n. 20.

O

E.I¥ROdo

Segunda edicção mais correcta,eaugmeota .a cnm 48 paginas de texto, e ornadacom 25 estampas, ontendo:—Vida de H, S. JejusCbristo—Fitbulas-0 vigário—O bom homemRicardo—Quadrúpedes úteis—Moral pr-tica—Oprofessor primário—Simão de Nantua—Êlaximase pensamentoa-J). bygi.ne—Receitas necessa-rias-O Brasil—Vende-se a 400 reis o exemplarem brochura, e a 800 reis cartonado, no cBcrinto-rio de Joaquim Marques Rodrigues, rua da Ei-trells, *

XLABA,Joaquim Joii» Maia da Silva, no seo armazém

no edifício da companhia Confiança Mart.nhen.en.38, rua do Trspiche, vende cal einpanejrada damuito boa qualidade e preço commodo,

fflHfiSÍ ÓLEO.João Bindseil.retratis-ta á óleo da esoola ollemã,ha p-uoo chegado nestacapital ofForcoe ã cate illustrado publico os eeusíerviç.Bjpromettono desempenho da sua arte em-pregar todo o zolo, pura satisfezer a quem o l)on-raroom cnootrimetitlu.,

O mesmo abriu a sua officina na onsado' moradado lílm. Sr. Manoel Pereira Brito Meirolles, rua4a Estrella n. 66,

Botinas para lioiiiem.fazenda nova, bem acabada e por preçosos mais módicos possíveis no Bazar-JRran-po, largo do Carmo.

Tijolos e cal.Na olaiia du tio das Bicua cotltinua a vender-

se louça, c tijolos dealvenaiia e tle ladrilho e noBtu armassem na rua da Fonto das Pedras, vende-ae tombem o..l a granel, com pedi.'.o antecipadofeito ao mr.lito no armazém, ou dirigido no pro-prietiirio da oluiin, tudo é de boa qualidade e ven-de-so pelo menor preço possível, piincipulmentoBendo em porção.

^Tõão líeiitõ de Barros & C,vendem uma cecruva de 23 annos, ictinta, boacostumii-d e rend.ira.

Viuva de João cia Ro-cha S intos tfc Filhos, tosai para vendor os seguiu-tes gêneros vindos pelos últimos navios ;

Vinho do Purto—Chamjço—superior barris de5.°.

Dito de Lisboa, tinto e branco—ditos de 5.1*Vinagre de Lisboa, tinto om pipas.Lat-8 de Bolachas, de díffercnfos qualidades.

Labirinthos,No Largo do Carmo n. 10 existe

grande quantidade de labirinthos, constando dotoalhas, fronhas, lençíiop, lenços, libirinthoB cor-ridos, ditos do pontas, preparos para cama & e eri-carregâo-se de qualquer enoommenda .om promp-t|leio e açejç.

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Piiarte d'0liveira i#mm & Comp.

Vendem em sou estabelecimento, na ruo,da Paz, qí. seguintes gêneros chegados ul-

timamente;QUEIJOS FLAMENGOS FRESCAE3,

CHOUilIÇAS E EAIQS.BOLÁXA DE SODA.DOPE pE GOIABA.VINHO DE LTSBOA.DITO IÍESPANHOL.

DITO FINO ENGARRAFADO-CONSERVAS NOVAS.

CHA HYSSON DE SUPERIOR QIJA-LIDADE,

LICOR FINO DÉ DIVERSAS QUALI-,DADES.

—___.—¦.!¦. . ¦ i.i ¦ ...".¦'....,¦¦¦..., . ....'. J-T1 'üT'... .'... .,' -;'"1 *^>"*"_|:t-v4

—José Joaquim "Macha

doitestamenti-iro dos falIeçidoB José e Manoel Mar •tins dos Santo?, está outorisado a peg.r o que es-tes fipatão devendo não exccilendo a 100$000 <\oonsto do seus o.eoiito-, ob de maior quantia re,quoiãq Bens pagamentos, os rgeihos t.eve»ão serfellado3, isto compr.-hondp a firma dfl ManoelMartins .1. p Santos »$• írmã<\ Maranhão 1/ do.«Junho de l.O-.,

Çompra-se nm mii^tlnlio de10 a 2Q annos de idade, sadio, robusto,.,,de lions costumes. D.ixem carta nesta ty_pojrraphia pura serem proci_}-i.'lo3.

Todas as pessoas que tecmcontas com os cmpresatios PAT-_TIN & WIL-LIAMS Bãn oonvitladoo a apregenta-lus nu oseri-ptorio n.° 15—Ilua Grande— np prazo do 5 djafjpara BOicm pagis. Maranhão, 2 do Junho do18G3. '_ '

MadlofK^J o a FéEste navio está se preparandopara seguir muito breve pq.ra Lis-

boa por t)er ja grande parte do carrega-mento. ^ecelio o resto i.*} P«.t*gn que lhefalta e piusngeitos a tratar com q consig-iiiitario Joí-ü Francisco 4r.eir°-

.. . ,. .- -— -4

Jo,palçadq f)hi'i|_o;

I^ovoportinpntoj.lc botina? de polimecto para ho-vmeus, em perfeito petii.li) a

_t^&_TÍÍ«Ct__B

Âttene

__?______!pTdi ii.isil«. ílllll it

Na loja de Diogo Manoel de Sou-ja, rua do Nàzurctl), há um bonito s.rtitnonto docasaciis do seda pret-», a preços ruzitaveis.

•—ü Máximo latueiro e vidra-ceiro acaba da fizer uma nova ocqnisiçào do re-domaa de vitlro, uo eortimento que jí. possuir.; sen-do ovaio e redondas, e de differen.es tamanho?, asquaes teiri muitos prpstigios o úteis pomrr.odida-des; como sejam pura cobrir imagens, ramalhete.»,figiiras e outras enfeites queservpm do ornament»nas salas do rocepção; preservando-os da subtilpoeira, e doar humido da presente estação o on-iras detorio!ff.õ<)8. A constante fulta que tom dedinheiro o ob.iga a vendel-as por um preço decisivamente minimo,

Lousas paraladrüliode um, p um e meio palmos, vendem Lamarão Ir-mãos iç, C." por preço commndo para liquidar,

•.—José Domingues Moreira, narua do Trapixe n, 33 vende meins de algodão proprias pura padres, pelo diminuto preço do 1.20par.

E^ílua Grande n. 1Na loja de João ignacio da fei*fa

compram-se escravos moços,

|

o par.4-caba do chegar para a loja dc Dias «.* Riofy

ru» do Ni.zi.reth n. 38

Baques.

Atten^

—ÍEROSENE—O. melhor qne tem vindo íie§te mercado, vende-se noarmazém do PACU' no Be*co dos Barbeiros, em latasde um e dous galões, e emgarrafas, por preço com-modo.

Cortes de chita emretalhos,

HEDUCÇ-tO DE PREÇOS.C»rtes de £ jardas a;'". .... 1$8Q0.Pitos de 5 l'[2 ditas a .... 2:.000.DitoB de 6 ditas. ., 2$20Ó.Ditos de 6 1_2 ditas . ..., 2Í400.Ditos de 7 ditas '.. 2$500.Ditos de 8 ditas...'. ..,.. 2$800.

Bazar-Braqcov -Largo do Carmo.

J.^ão d'01tveira Sant-.B ás 8 1)rir.ho?snoc4m BO-bro ns praças do Londres o do Havre.

-Botinas cie canmr*ea branca p«ra hnmpm.

BÍTAÍ3 do poliiaento para homep?, aenhafaç çmeninas

LUVA8 do Jovin para homens a BCtihpraa.DITAS enfeitndiis para Sra».SEDA l.rincit lavrado.MJ5IAS dc roda braneq.SETIM branco c de pores.SAPATOS de setim branco paro senhoras.CIlAPEOü. de pello, feltro, c do palha para 1,0.

memPENTES finos do marfini, oom moda e seu.

ella. ' '

CASSAS de cores para vestido.E outroB muitos artigos açabão de chega}- parti,

a lr.ja çiova de Antônio Dias de Mpndonça Júnior.

ff. 32—Rua de Nazarcth--nr|j, 32,

0 escultor Francisco Luiz Mar-iquês fiz sabor ao respeitável publico, quo faz ima-g.-n. do mitlcirt», encurna-as e ipuracom toda a-potfeiçào, concerta o dotira plupquins. entalha flo-rões p_,ra tetos do etijua, dando-os jíi dourados nomelhor go9to, o.sim como douya toda o qualquo).obra do madeira, tanto adpurado polido como amor-

.dento. Q mesmo continua a empreita, pinturas do/casas cotn mais vantagem aos p.-oprictariqs quQ,d'antes, quo é do toda a pas^, que for dada a ptn-tura ao annunciante rpja obra nova seja vejba, aque tenha vidrr-s a botur seja qual fop a quoptida.de delh-s, o mp-irao ohriga-se a botal-os gratuitosijfnec-ijdo os donoB cjas obra.i os vidros qup fq-

m precisníj o o mai-, o mesmo fa? tendo sallas',$ forrar a papel nãp excedendp do umoj

l-jjy|betu acceita contraotop para o inferjor da car"" lilial tanto 4* sua arte <jo etitajbador copio Aqdourador p pintura, sendo 08 contraotos feitos comtodas as cUre^as e a contento de ambas rs partes

\ eisto por um papel do trato, ficando o contractán-\ to pbrigado 4 fazer todas asdp-przas dosou trans-

porte desde o dja que largar a sua residência atôao lqgar destinado do .oontjncto; o mesmo promej;-te.tudp quanto annuncia f.zor o mais em contaptoáível para não dpsagradar, .0 qual pode serprocurado na rua da Cruz casa n. 21 a qualnuejrhora do dia.

ty hfja ge ipdicaa pessoa que p „ípia|j|feleques de 12 a fo annos,e beri) as?m alguns pseravos üe meia ida-de; com tanto porem que sejam

e de bons costumes,

DÈ-^Ferro Soliiyel.---Poderoso tônico, unjco ferruginoso sem sabor 9

por, isso preferível a todos os ostros ferruginosospis tratamintos em que ei. o indicados como Chio-roze anemia.

Em vidros na drogaria fie--Vidalliinior, largo dò Carmo.

^onjipíta-sj. un] preto mH quetenjia boçis qualida_es, na rua «Ia palma* quitandaque faz cat.fo para t» rua dos Jíarbeiros.

' .

Ífaranhãc.-Typ. Coust. cie I. J. Ferreira-}.,t.|.

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i^B^^i^^Mi^a^ iiiWI flffn»» un_1ÍW__r_n_™i_lffiMWF-^^ '•¦ ••*- ••.J?Mfr-fe/gMyg.--• •Wl^^\'--^.^-'*-:._V-t#i,--^^ '"___wiiiiW-i_itJ--_J-_^-.rv-£

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