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    SIMULADO- 002_A

    ORGANIZAO E PRTICA CARTORIAL(Arquivo: 121)

    Acerca da Organizao e prtica cartorial (Arquivo:121), julgue os itens e marque, no gabarito, paracada item abaixo: o campo designado com o cdigo C, caso julgue o item CERTO; ou o campodesignado com o cdigo E, caso julgue o item ERRADO. 1. O coordenador de cartrio cargo privativo do escrivo de polcia civil da ativa, obrigatoriamente,classe especial ou classe I.2. As armas aprendidas so obrigatoriamente encaminhadas junto com o Inqurito Policial para acentral de Inquritos do Ministrio Pblico.3. So livros oficiais do cartrio: Livro de Registro de Inqurito Policial, Livro de Fiana, Livro deEntrada e Distribuio de Expediente, Livro de Registro de TCO e Livro de Ato Infracional.4. So livros cartorrios Complementares apenas: os Livro de Entrada de Laudos Periciais em

    objetos, Livro de Protocolo Externo e Interno, Livro de Protocolo de Inquritos Policiais, Livro deProtocolo de Termos Circunstanciado e Livro de Carga.

    GABARITO:

    Portaria N 4.226, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Arquivo:121) A respeito daPortaria N 4.226, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Arquivo:121), julgue os itens e

    marque, no gabarito, para cada item abaixo: o campo designado com o cdigo C, caso julgue o itemCERTO; ou o campo designado com o cdigo E, caso julgue o item ERRADO. 1. Equipamentos de menor potencial ofensivo: Todos os artefatos, excluindo armas e munies,desenvolvidos e empregados com a finalidade de conter, debilitar ou incapacitar temporariamente pessoas, para preservar vidas e minimizar danos sua integridade.2. Nvel do Uso da Fora: Interveno coercitiva imposta pessoa ou grupo de pessoas por parte doagente de segurana pblica com a finalidade de preservar a ordem pblica e a lei.3. Fora: Intensidade da fora escolhida pelo agente de segurana pblica em resposta a uma ameaareal ou potencial.4. Uso Diferenciado da Fora: Seleo apropriada do nvel de uso da fora em resposta a uma ameaareal ou potencial visando limitar o recurso a meios que possam causar ferimentos ou mortes.5. Princpio da Moderao: A fora no poder ser empregada quando, em funo do contexto, possaocasionar danos de maior relevncia do que os objetivos legais pretendidos.6. Princpio da Legalidade: Os agentes de segurana pblica s podero utilizar a fora para aconsecuo de um objetivo legal e nos estritos limites da lei.7. Princpio da Convenincia: O emprego da fora pelos agentes de segurana pblica deve sempreque possvel, alm de proporcional, ser moderado, visando sempre reduzir o emprego da fora.8. Princpio da Proporcionalidade: Determinado nvel de fora s pode ser empregado quando nveisde menor intensidade no forem suficientes para atingir os objetivos legais pretendidos.

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    9. Princpio da Necessidade: O nvel da fora utilizado deve sempre ser compatvel com a gravidadeda ameaa representada pela ao do opositor e com os objetivos pretendidos pelo agente de segurana pblica.10. O uso da fora por agentes de segurana pblica dever obedecer aos princpios da legalidade,necessidade, proporcionalidade, moderao e convenincia.11. Os agentes de segurana pblica devero disparar armas de fogo contra pessoas, principalmente emcasos de legtima defesa prpria ou de terceiro contra perigo iminente de morte ou leso grave.12. legtimo o uso de armas de fogo contra pessoa em fuga que esteja desarmada ou que, mesmo na posse de algum tipo de arma, no represente risco imediato de morte ou de leso grave aos agentes desegurana pblica ou terceiros.13. legtimo o uso de armas de fogo contra veculo que desrespeite bloqueio policial em via pblica, ano ser que o ato represente um risco imediato de morte ou leso grave aos agentes de segurana pblicaou terceiros.14. Os chamados "disparos de advertncia" no so considerados prtica aceitvel, por no atenderemaos princpios elencados na Diretriz n. 2 e em razo da imprevisibilidade de seus efeitos.15. O ato de apontar arma de fogo contra pessoas durante os procedimentos de abordagem dever seruma prtica rotineira e indiscriminada.16. Todo agente de segurana pblica que, em razo da sua funo, possa vir a se envolver emsituaes de uso da fora, dever portar no mnimo 1 (um) instrumento de menor potencial ofensivo eequipamentos de proteo necessrios atuao especfica, independentemente de portar ou no arma defogo.17. Os rgos de segurana pblica devero editar atos normativos disciplinando o uso da fora porseus agentes, definindo objetivamente: os tipos de instrumentos e tcnicas autorizadas; as circunstncias

    tcnicas adequadas sua utilizao, ao ambiente/entorno e ao risco potencial a terceiros no envolvidosno evento; o contedo e a carga horria mnima para habilitao e atualizao peridica ao uso de cadatipo de instrumento; a proibio de uso de armas de fogo e munies que provoquem lesesdesnecessrias e risco injustificado; o controle sobre a guarda e utilizao de armas e munies peloagente de segurana pblica.18. Os critrios de recrutamento e seleo para os agentes de segurana pblica no devero levar emconsiderao o perfil psicolgico necessrio para lidar com situaes de estresse e uso da fora e arma defogo.19. Os processos seletivos para ingresso nas instituies de segurana pblica e os cursos de formao eespecializao dos agentes de segurana pblica devem incluir contedos relativos a direitos humanos.20. As atividades de treinamento fazem parte do trabalho rotineiro do agente de segurana pblica edevero ser realizadas em seu horrio de folga.21. A seleo de instrutores para ministrarem aula em qualquer assunto que englobe o uso da fora nodever levar em conta anlise rigorosa de seu currculo formal e tempo de servio, reas de atuao,experincias anteriores em atividades fim, registros funcionais, formao em direitos humanos enivelamento em ensino. Os instrutores devero ser submetidos aferio de conhecimentos tericos e prticos e sua atuao deve ser avaliada.22. No devero ser elaborados procedimentos de habilitao para o uso de cada tipo de arma de fogo einstrumento de menor potencial ofensivo que incluam avaliao tcnica, psicolgica, fsica e treinamentoespecfico, com previso de reviso peridica mnima.

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    23. Nenhum agente de segurana pblica dever portar armas de fogo ou instrumento de menor potencial ofensivo para o qual no esteja devidamente habilitado e sempre que um novo tipo de arma ouinstrumento de menor potencial ofensivo for introduzido na instituio dever ser estabelecido ummdulo de treinamento especfico com vistas habilitao do agente.24. A renovao da habilitao para uso de armas de fogo em servio deve ser feita com periodicidademnima de 2 (dois) anos.25. Dever ser estimulado e priorizado, sempre que possvel, o uso de tcnicas e instrumentos de menor potencial ofensivo pelos agentes de segurana pblica, de acordo com a especificidade da funooperacional e sem se restringir s unidades especializadas.26. No devero ser includos nos currculos dos cursos de formao e programas de educaocontinuada contedos sobre tcnicas e instrumentos de menor potencial ofensivo.27. As armas de menor potencial ofensivo devero ser separadas e identificadas de forma diferenciada,conforme a necessidade operacional.28. O uso de tcnicas de menor potencial ofensivo deve ser constantemente avaliado.29. facultado aos rgos de segurana pblica criar comisses internas de controle eacompanhamento da letalidade, com o objetivo de monitorar o uso efetivo da fora pelos seus agentes.30. Os rgos de segurana pblica devero, observada a legislao pertinente, oferecer possibilidadesde reabilitao e reintegrao ao trabalho aos agentes de segurana pblica que adquirirem deficinciafsica em decorrncia do desempenho de suas atividades.31. Quando o uso da fora causar leso ou morte de pessoa(s), o agente de segurana pblica envolvidodever realizar as seguintes aes: facilitar a prestao de socorro ou assistncia mdica aos feridos; promover a correta preservao do local da ocorrncia; comunicar o fato ao seu superior imediato e autoridade competente; preencher o relatrio individual correspondente sobre o uso da fora,

    disciplinado na Diretriz n. 22.32. Quando o uso da fora causar leso ou morte de pessoa(s), o rgo de segurana pblica deverrealizar apenas as seguintes aes: facilitar a assistncia e/ou auxlio mdico dos feridos; recolher eidentificar as armas e munies de todos os envolvidos, vinculando-as aos seus respectivos portadores nomomento da ocorrncia; solicitar percia criminalstica para o exame de local e objetos bem como examesmdico-legais; comunicar os fatos aos familiares ou amigos da(s) pessoa(s) ferida(s) ou morta(s); iniciar por meio da Corregedoria da instituio, ou rgo equivalente, investigao imediata dos fatos ecircunstncias do emprego da fora; promover a assistncia mdica s pessoas feridas em decorrncia dainterveno, incluindo ateno s possveis sequelas.

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    SINDICNCIA(Arquivo: 131)

    Analise os seguintes enunciados a respeito da SINDICNCIAe marque, no gabarito, para cada item

    abaixo: o campo designado com o cdigo C, caso julgue o item CERTO; ou o campo designado com ocdigo E, caso julgue o item ERRADO.

    1. Sindicncia a investigao promovida no interior de determinada repartio ou servio com odesiderato de verificar a ocorrncia de possveis ou provveis atos ou fatos irregulares.2. Diferena entre sindicncia investigativa e administrativa disciplinar: Na disciplinar ou acusatria, busca-se a comprovao da existncia dos fatos e sua autoria. No h contraditrio e ampla defesa. No pode punir. Na investigativa, o fato foi constatado e o autor identificado. H contraditrio e ampla defesaPode resultar punio.3. A autoridade que tiver cincia de irregularidade no servio pblico no obrigada a promover a suaimediata apurao, mediante sindicncia ou processo disciplinar.4. A administrao promover investigao preliminar interna acerca dos fatos constantes da peaannima, observando-se as cautelas necessrias para evitar injusta ofensa honra do denunciado.5. Diferena entre SAD e PAD: sindicncia administrativa disciplinar (SAD): Penalidade deAdvertncia e Suspenso de at 30 (trinta) dias e processo administrativo disciplinar (PAD) quando oilcito praticado pelo servidor ensejar imposio de Suspenso acima de 30 (trinta) dias, Demisso eCassao de Aposentadoria e Disponibilidade (art. 207 da Lei n 6.6677/94 ).6. Da sindicncia investigativa poder resultar o seguinte: I- arquivamento do processo, quando nofor apurada irregularidade; II - instaurao de processo disciplinar.

    7.

    Concluindo a comisso sindicante pela existncia de fato sujeito pena de advertncia e suspeiode at 30 (trinta) dias, determinar a citao do sindicado para apresentar defesa, arrolar 02 (duas)testemunhas e requerer produo de outras provas, no prazo de 05 (cinco) dias.8. A PGE entende que aps constatao do fato e identificao de autoria deve haver a instaurao de processo administrativo disciplinar sumrio nas infraes cujas penalidades so passveis de advertnciaou suspenso de 30 (trinta) dias.9. O processo administrativo disciplinar se desenvolve nas seguintes fases:I- Instaurao com a publicao de portariaII - Citao, defesa inicial, instruo, defesa final e relatrioIII Julgamento

    10. A portaria designar a comisso processante, descrever sumariamente os fatos imputados aoservidor e no precisar indicar o dispositivo legal violado (data e local).11. Poder participar da comisso sindicante servidor que no seja estvel, como tambm cnjuge,companheiro, parente consanguneo ou afim, em linha reta ou colateral, at o terceiro grau, do sindicado edo denunciante, se houver;12. A comisso sindicante ter o prazo de 30 (trinta) dias para concluir o encargo, podendo ser prorrogado por at igual perodo.13. A ao disciplinar prescrever: em 180 dias: Para as infraes punidas com advertncia; 03 anos:Para as infraes punidas com suspenso; 04 anos: Para as infraes punidas com demisso e cassao deaposentadoria e se for crime o previsto na lei penal (STF).

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    14. A abertura de sindicncia ou a instaurao do processo disciplinar suspende a prescrio at adeciso final proferida por autoridade competente.15. A portaria de Sindicncia Investigativa no interrompe. Contudo, comea a correr quando identificao autor.16. A citao do acusado ser feita pessoalmente ou por edital.17. A citao pessoal ser feita, obrigatoriamente, pelo secretrio, conter a descrio resumida daimputao, o local de reunies da comisso, assinatura do presidente e prazo para a defesa.18. Quando o acusado se encontrar em lugar incerto ou no sabido ou quando houver fundada suspeitade ocultao para frustrar a diligncia, a citao ser feita por edital.19. Recusando-se o acusado a receber a citao, dever o fato ser certificado vista de trstestemunhas.20. Na aplicao das penalidades, sero consideradas a natureza e a gravidade da infrao cometida, osantecedentes funcionais, os danos que dela provierem para o servio pblico e as circunstnciasagravantes ou atenuantes.21. O julgamento no SAD: A autoridade instauradora (Corregedor Chefe) no a autoridade julgadora(Delegado Geral).22. O julgamento no PAD: A autoridade instauradora = julgadora. Secretrio da Segurana Pblica,nos casos de suspenso acima de 60 (trinta) dias e nos de demisso e cassao de aposentadoria a julgadora o Governador.23. No prazo de 60 dias, contados do recebimento do processo, a autoridade julgadora proferir a suadeciso.24. As penalidades sero aplicadas:I- pelo Governador do Estado: demisso, cassao de aposentadoria ou disponibilidade;

    II- pelo Secretrio da Segurana Pblica: quando se tratar de suspenso acima de 30 (trinta) dias;III- pelo Delegado Geral da Polcia Civil: nos casos de advertncia e suspenso de at 30 (trinta) dias.25. Quando houver dvida sobre a sanidade mental do acusado a comisso propor autoridadecompetente que ele seja submetido a exame por junta mdica oficial, da qual participe, pelo menos, ummdico psiquiatra.26. O incidente de insanidade mental ser processado em autos apartados e apenso aos processo principal, o qual ficar sobrestado at a apresentao do laudo, sem prejuzo da realizao de dilignciasimprescindveis.

    NOOES DE QUALIDADE NO ATENDIMENTO (Arquivos:118)

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    Analise os seguintes enunciados a respeito de NOOES DE QUALIDADE NO ATENDIMENTOemarque, no gabarito, para cada item abaixo: o campo designado com o cdigo C, caso julgue o itemCERTO; ou o campo designado com o cdigo E, caso julgue o item ERRADO.

    1.

    Eis que o servidor deve tratar com urbanidade, demonstrando cordialidade e respeito, tornando oambiente de trabalho lugar harmnico.2. Requisitos bsicos para um bom atendimento ao cliente: Conhecer; Ouvir; Falar; e, Perceber. 3. Os sete pecados do servio: empatia; m vontade; frieza; desdm; robotismo; demasiado apego snormas; e, jogo de responsabilidade.GABARITO:

    4. 5.

    NOES TERICAS DE EXPLOSIVOS(Arquivo: 119)

    Analise os seguintes enunciados a respeito deNOES TERICAS DE EXPLOSIVOS e marque, nogabarito, para cada item abaixo: o campo designado com o cdigo C, caso julgue o item CERTO; ou ocampo designado com o cdigo E, caso julgue o item ERRADO.

    1. No mbito da polcia civil da Bahia quem atende ocorrncia envolvendo explosivos a CFPC e aCOE. Atualmente, no mbito da polcia civil, so as unidades que tratam de ocorrncia envolvendoexplosivos.2. Principais sistemas de iniciao de uma carga explosiva -Sistema Pirotcnico: Utiliza um estopim,que um ncleo de plvora negra revestido por material plstico, para iniciar uma espoleta pirotcnica.Essa espoleta inicia a carga principal. - Sistema Eltrico: Utiliza um exploseur ou uma fonte capaz degerar uma corrente de no mnimo 0,5 ampere, o suficiente para iniciar uma espoleta eltrica. Essa espoletainicia a carga principal. -Sistema No Eltrico: Utiliza um tubo de choque, que um tubo plsticorevestido de explosivo ou contendo gs explosivo, para iniciar uma espoleta. Um dispositivo (shot gun) utilizado para iniciar a espoleta na outra extremidade do tubo. 3. Classificao dos explosivos: Quanto velocidade de transformao: Baixo explosivo(Deflagrante): Quando a sua decomposio qumica (transformao) ocorre com velocidade de at 1. 500m/s. Ex: Plvora Negra. Alto explosivo (Detonante): Quando a sua decomposio qumica(transformao) ocorre com velocidade acima de 1. 500 m/s, podendo chegar at 9.000 m/s. Ex: TNT,RDX, Nitropenta, ANFO. Quanto sensibilidade: Explosivos Primrios (ou Iniciadores:) Possuem grande

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    sensibilidade, so utilizados para iniciao dos explosivos secundrios. So sensveis ao calor e aochoque. Ex: Azida de Chumbo, Estifinato de Chumbo, Fulminato de Mercrio, Tetraceno. ExplosivosSecundrios: Possuem menor sensibilidade (normalmente). So iniciados pelos explosivos primrios.Formam a carga principal. Necessitam de um choque de alta intensidade para sua iniciao. Ex: Nitropenta, TNT, C4, Emulses, ANFO, RDX. GABARITO:

    4. 5.

    OPERAES DE INTELIGNCIA(Arquivo: 120)

    Analise os seguintes enunciados a respeito deOPERAES DE INTELIGNCIAe marque, nogabarito, para cada item abaixo: o campo designado com o cdigo C, caso julgue o item CERTO; ou ocampo designado com o cdigo E, caso julgue o item ERRADO.

    1. A atividade de Inteligncia de Segurana Pblica (ISP), em nvel nacional, desenvolvida pelosubsistema de Inteligncia de Segurana Pblica (SISP), cujo rgo central a Secretaria Nacional deSegurana Pblica (SENASP) do Ministrio da Justia, atravs da Coordenao-geral de Inteligncia(CGI), conforme o Decreto n 3.695, de 21 de dezembro de 2000.No integram o Subsistema deInteligncia de Segurana Pblica os Ministrios da Justia, da Fazenda, da Defesa e da Integrao Nacional e o Gabinete de Segurana Institucional da Presidncia da Repblica. Nos termos do 2 do art2 da Lei no 9.883, de 1999, podero integrar o Subsistema de Inteligncia de Segurana Pblica osrgos de Inteligncia de Segurana Pblica dos Estados e do Distrito Federal.2. Coordenao de Inteligncia - CI: Ncleo de Inteligncia Estratgica tem como estrutura: o Ncleo deInteligncia Policial; Ncleo de Inteligncia do Sistema Prisional; Disque-Denncia; e, Sete equipes deAnlise. E atribuies, como: Acompanhar a conjuntura de segurana pblica ; Fazer anlise criminal ;Produzir e difundir conhecimentos; Organizar e manter o banco de dados de Inteligncia; e, Executar asMonitoraes Telefnicas no mbito da SSP.3. Caractersticas da ISP so os principais aspectos distintivos e as particularidades, que a identificam e aqualificam como tal. as caractersticas so: produo de conhecimento; assessoria ; verdade comsignificado ; busca de ; aes especializadas ; economia de meios ;iniciativa; abrangncia ; e, segurana .4. A ISP assessora o processo decisrio, por meio da produo de conhecimentos, nos seguintes nveis:Poltico - assessora o planejamento e desenvolvimento das polticas de Segurana Pblica; Estratgico assessora o planejamento para implementao das estratgias de polticas de Segurana Pblica; Ttico

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    assessora o acompanhamento e a execuo das aes tticas para implementao das polticas deSegurana Pblica; e, Operacional assessora o planejamento, o acompanhamento e a execuo de aesoperacionais.GABARITO:

    PERCIAS DE LABORATRIO(Arquivo: 122 A 126)

    Analise os seguintes enunciados a respeito dePERCIAS DE LABORATRIOe marque, no gabarito,

    para cada item abaixo: o campo designado com o cdigo C, caso julgue o item CERTO; ou o campodesignado com o cdigo E, caso julgue o item ERRADO. 1. Ao Laboratrio Central da Polcia Tcnica, que tem por finalidade realizar exames e testes delaboratrio nos campos comuns criminalstica e medicina legal, necessrios prova pericial, competeorientar, coordenar, dirigir e supervisionar os programas e trabalhos afetos ao rgo; orientar,supervisionar e controlar percias laboratoriais, anlises e exames, tendo em vista a elaborao de prova pericial; manter contato com os Institutos do DPT e outros rgos congneres do pas e exterior e com asdemais instituies ligadas rea criminal, tendo em vista a promoo de intercmbio cultural; e,designar peritos para a realizao de exames solicitados. Coordenao de Apoio Operacional CAO fica:Encarregada de distribuir todos os materiais para as devidas coordenaes do laboratrio; e, receber eencaminhar os laudos periciais s autoridades requisitantes. 2. Resduos de tiro em vestes As vestes do suspeito devem ser encaminhadas sempre que houverdesconfiana de que no houve preservao da superfcie das mos. Resduos de tiro em vestes Oencaminhamento deve ser feito em saco plstico individual, livre de contaminaes e sem furos, de preferncia hermeticamente fechados. O saco plstico deve ter tamanho superior ao das vestes para queelas possam ser embaladas sem dobrar. O que deve constar na Guia de exame pericial: local, data e hora;tipo de arma, munio e calibre; nome do produto, rtulo, marca; sintomas decorrentes da exposio asubstncia.GABARITO:

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    DIREITOS HUMANOS(Arquivo: 9 a 14)

    1. Enquanto o conceito de sexo eminentemente biolgico (referindo-se a binmios como:macho/fmea, homem/mulher), o conceito de gnero cultural.

    2.

    O crime de discriminao racial inafianvel (o acusado no pode pagar fiana para responder emliberdade) e imprescritvel (o acusado pode ser punido a qualquer tempo). A pena para o crime dediscriminao racial pode chegar a 5 anos de recluso. No caso de discriminao racial, a vtima deve procurar uma Delegacia de Polcia e registrar a ocorrncia. O Delegado de Polcia tem o dever deinstaurar inqurito, colher provas e enviar o relatrio para o Judicirio, a partir do que ter incio a ao penal. 3. Relativamente ao impacto jurdico dos tratados internacionais de direitos humanos no Direito brasileiro, e considerando a hierarquia constitucional desses tratados, trs hipteses podero ocorrer. Odireito enunciado no tratado internacional poder: a) coincidir com o direito assegurado pela Constituio(neste caso a Constituio reproduz preceitos do Direito Internacional dos Direitos Humanos); b) integrarcomplementar e ampliar o universo de direitos constitucionalmente previstos; c) contrariar preceito do

    Direito interno. 4. A nvel nacional, a observncia das normas de direitos humanos CONTROLADA pelas seguintesentidades: Organismos e servios pblicos competentes, excluindo a POLCIA; Instituies nacionais dedireitos humanos (uma COMISSO de direitos humanos ou um PROVEDOR DE JUSTIA);Organizaes no governamentais (ONG) de Ds.Hs. e outras; Tribunais; Parlamento; Meios decomunicao social; Organizaes profissionais (OAB, CREMEB); Associaes sindicais; e,Organizaes religiosas e Instituies acadmicas. 5. Sistema Nacional de Direitos Humanos - SNDH em suas dimenses constitutivas SNDH,congrega - instrumentos, mecanismos, rgos e aes. 6. A segurana pblica, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, exercida para preservao da ordem pblica e da incolumidade das pessoas e patrimnio, atravs dos seguintes rgosI- Polcia Federal; II- Polcia Rodoviria Federal; III- Polcia Ferroviria Federal; IV Polcias Civis; V Polcias Militares e Corpos de Bombeiros Militares; e, VI- Guardas Civis Municipais.

    GABARITO:

    PORTARIA 669 - 2014 - RECUPERAO E APRREENSO DE VECULO

    (Arquivo: 128)1. Na hiptese de o ex-proprietrio do veculo informar que j foi indenizado pela seguradora, aautoridade policial solicitar a documentao que comprove essa circunstncia. A autoridade policialexpedir ofcio seguradora, com aviso de recebimento, requerendo que um representante legal daempresa comparea unidade policial para receber o veculo no prazo de 15 (quinze) dias. A autoridade policial expedir ofcio ao DETRAN solicitando que um servidor daquela autarquia comparea unidade policial e lavre auto de infrao baseado no art. 233 do Cdigo de Trnsito Brasileiro (Lei n. 9.503/97)sempre que a seguradora de veculos no haja requerido, no prazo de 30 (trinta) dias previsto no 1 doart. 123 daquele Cdigo, a expedio de novo Certificado de Registro de Veculo nos casos em que porfora da indenizao se opere a sub-rogao nos direitos de propriedade. O Delegado de Polcia titular da

    Delegacia territorial ou especializada onde estiverem depositados os veculos apreendidos remeter

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    mensalmente ao Diretor de Departamento ou ao Coordenador Regional de Polcia competente a relaodos veculos disponveis para restituio ou entrega, mas cujos proprietrios ou representantes legais deseguradoras no compareceram unidade policial para receb- los.2. As restituies sero realizadas mediante a apresentao dos seguintes documentos e dados: a) Para arestituio de veculo pertencente a pessoa fsica: 1 Certificado de Registro de Veculo CRV (antigo

    Documento nico de Transferncia DUT); 2 Boletim de Ocorrncia sobre a subtrao do veculo(furto ou roubo) ou a indicao da Delegacia onde o registro foi feito; 3 Documento de identidade; 4 Procurao por instrumento particular e com firma reconhecida, concedendo poder especfico parareceber o veculo depositado na Delegacia de Polcia, devendo ser reconhecido o sinal pblico se oinstrumento houver sido lavrado em unidade federativa diversa do Estado da Bahia. E, b) Para arestituio de veculo pertencente a pessoa jurdica: 1 Certificado de Registro de Veculo CRV (antigoDocumento nico de Transferncia DUT); 2 Boletim de Ocorrncia sobre a subtrao do veculo (furtoou roubo) ou a indicao da Delegacia onde o registro foi feito; 3 Documento de identidade; 4 Nmerodo CNPJ da empresa; 5 Procurao por instrumento particular e com firma reconhecida, concedendo poder especfico para receber o veculo depositado na Delegacia de Polcia, devendo ser reconhecido osinal pblico se o instrumento houver sido lavrado em unidade federativa diversa do Estado da Bahia.GABARITO:

    SISTEMA BRASILEIRO DE SEGURANA PBLICA(Arquivos: 132 a 137)

    1. O novo modelo de gesto recorre ao conhecimento, aprendizagem e tomada de decises de seus profissionais, individualmente, para garantir o funcionamento administrativo adequado e maximizar o

    controle do crime.2. Vrios fatores influenciam o processo de tomada de decises: A informao a que essa pessoa temacesso; A experincia de quem toma a deciso; O tempo disponvel para a tomada de deciso; O tipo dedeciso (algo indito ou baseado em situaes anteriores).

    GABARITO: 3. 4. 5.

    TOXICOLOGIA(Arquivo: 138)1. A investigao toxicolgica necessria se: I. Existem indcios de intoxicao (local do bito; histricodo fato; observados durante a realizao de exames externos do corpo ou durante a Necropsia). II. No hdefinio da causa mortis durante a necropsia (excluir intoxicao). III. Para esclarecer circunstncias emcasos (incndio; acidentes de trnsito ou de trabalho; homicdio PAF, envenenamento; suicdio). IV. Seo diagnstico durante a necropsia no foi possvel (putrefao; carbonizao).GABARITO:

    6. 7. 8.

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  • 7/25/2019 simulado - apagar.pdf

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