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ESCOLA MUNICIPAL EDITE PORTO MENDONÇA DE BARROS ALUNO (A): ________________________________________________________________ SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA 5º ANO 1- Leia o texto abaixo. António Manuel Couto Viana (poeta português). Versos de palmo e meio (1994). (Fragmento). A expressão “dá com o nariz na porta” (linha 8) significa: (A) arrancar o nariz com a porta. (B) bater o nariz na porta. (C) desenhar o nariz na porta. (D) esfregar o nariz na porta. 2- Leia o texto abaixo. Você sabia que... No Brasil, é crime discriminar alguém por causa de sua raça, cor, religião ou nacionalidade? Ninguém pode ser impedido de entrar em uma loja ou estudar em um colégio por esses motivos. É que as pessoas são diferentes, mas os direitos de todos são iguais. Revista Recreio. São Paulo: Abril, n. 111, 25 abr. 2002. O assunto central do texto é (A) a proibição para entrar na loja. (B) o direito das pessoas estudarem. (C) os direitos iguais para todos. (D) os crimes cometidos no Brasil. 3- Leia o texto abaixo. Guardas de Belo Horizonte usam tapa-ouvidos Se você estiver dirigindo pelas ruas de Belo Horizonte (MG), buzinar e o guarda nem lhe der atenção, não estranhe. É que, desde o início de outubro, os guardas de trânsito de Belo Horizonte usam um tapa-ouvidos para se proteger dos níveis de ruído a que estão submetidos diariamente e que podem provocar surdez, estresse, insônia e doenças do coração. Texto baseado em artigo publicado na Revista Zá, Novembro de 1997. O que pode provocar algumas doenças nos guardas de trânsito? (A) A falta de atenção dos motoristas de Belo Horizonte. (B) Buzinar demais durante todo o dia de trabalho.

Simulado de Português 5º ano Edite Porto 2014

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ESCOLA MUNICIPAL EDITE PORTO MENDONÇA DE BARROS

ALUNO (A): ________________________________________________________________

SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA 5º ANO

1- Leia o texto abaixo.

António Manuel Couto Viana (poeta português). Versos de palmo e meio (1994). (Fragmento).

A expressão “dá com o nariz na porta” (linha 8) significa: (A) arrancar o nariz com a porta. (B) bater o nariz na porta. (C) desenhar o nariz na porta. (D) esfregar o nariz na porta.

2- Leia o texto abaixo. Você sabia que...

No Brasil, é crime discriminar alguém por causa de sua raça, cor, religião ou nacionalidade? Ninguém pode ser impedido de entrar em uma loja ou estudar em um colégio por esses motivos. É que as pessoas são diferentes, mas os direitos de todos são iguais.

Revista Recreio. São Paulo: Abril, n. 111, 25 abr. 2002.

O assunto central do texto é

(A) a proibição para entrar na loja. (B) o direito das pessoas estudarem. (C) os direitos iguais para todos. (D) os crimes cometidos no Brasil.

3- Leia o texto abaixo.

Guardas de Belo Horizonte usam tapa-ouvidos

Se você estiver dirigindo pelas ruas de Belo Horizonte (MG), buzinar e o guarda nem lhe der atenção, não estranhe. É que, desde o início de outubro, os guardas de trânsito de Belo Horizonte usam um tapa-ouvidos para se proteger dos níveis de ruído a que estão submetidos diariamente e que podem provocar surdez, estresse, insônia e doenças do coração.

Texto baseado em artigo publicado na Revista Zá, Novembro de 1997.

O que pode provocar algumas doenças nos guardas de trânsito?

(A) A falta de atenção dos motoristas de Belo Horizonte. (B) Buzinar demais durante todo o dia de trabalho. (C) Dirigir diariamente pelas ruas de Belo Horizonte. (D) Os níveis de ruído a que estão submetidos diariamente.

4- Leia o texto abaixo e responda.

Anedota— Carlos! Por que você está me ligando de madrugada? — Porque estou preso! — Preso? Por quê? — Sei lá! Eu não fiz nada! Acho que me confundiram com um bandido. Vem aqui me soltar? — Eu não! — Por quê? — Porque se estão prendendo quem não fez nada, acabam me prendendo também.

(Domínio público)

No texto, existe um diálogo entre (A) dois bandidos. (B) dois personagens. (C) narrador e personagem. (D) policial e bandido.

5- Leia o texto abaixo e responda.

Fonte: http://usuarios.idbrasil.org.br. (Adaptado)

O texto tem a finalidade de (A) ensinar como se deve cortar as árvores. (B) fazer comercial da indústria de papel. (C) incentivar o desmatamento das florestas. (D) reivindicar contra a destruição da natureza.

Leia o texto abaixo e responda a questões 6 e 7.

Anjo do silêncioEsse anjinho tão discreto já foi confundido muitas vezes com seu primo, o Anjo da Guarda. Na verdade, são bem diferentes um do outro. Quando nascemos, o Anjo da Guarda nos abraça e não desgruda mais. Como nasce uma hora antes, sabe o que vai nos acontecer no futuro e faz de tudo para nos proteger. Já o Anjo do Silêncio, como o próprio nome diz, aparece só quando se faz silêncio absoluto. É ele que nos leva para um cantinho da casa e nos deixa encolhidos e quietos, pensando na vida.

(João A. Carrascoza. Zoomágicos. Belo Horizonte, Formato, 1997.)

6- O trecho que contém ideia de tempo é (A) “confundido muitas vezes com seu primo”. (linha 1-2) (B) “nos deixa encolhidos e quietos”. (linha 10-11) (C) “nos leva para um cantinho da casa”. (linha 9-10)(D) “sabe o que vai nos acontecer no futuro”. (linha 6)

7- Segundo o texto, é possível entender que (A) o Anjo da Guarda aparece nas horas silenciosas. (B) o Anjo da Guarda está sempre conosco. (C) o Anjo do Silêncio já nasce conosco.

(D) o Anjo do Silêncio não se desgruda de nós.

8- Leia o texto abaixo e responda.

Rodrigo Chaves. Fonte: http://tirasnacionais.blogspot.com/2011/01/ferias.html 08.

Nos três quadrinhos, percebe-se que, em relação às imagens, o texto escrito tem sentido (A) idêntico. (B) contrário. (C) lógico. (D) semelhante.

Leia o texto abaixo e responda as questões 9 e 10.

O socorroEle foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão—coveiro era cavar. Mas, de repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e não conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que, sozinho, não conseguiria sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e, na

noite escura, não se ouvia um som humano, embora o cemitério estivesse cheio dos pipilos e coaxares naturais dos matos. Só pouco depois da meia-noite é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova, o coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o que havia: “O que é que ha?” O coveiro, então, gritou, desesperado: “Tire-me daqui, por favor. Estou com um frio terrível!”. “Mas, coitado!” — condoeu-se o bêbado. “Tem toda razão de estar com frio. Alguém tirou a terra de cima de você, meu pobre mortinho!”. E, pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente. MORAL: Nos momentos graves é preciso verificar muito bem para quem se apela.

(Millôr Fernandes. Fábula fabulosa. 5. ed. São Paulo, Círculo do Livro, 1976. p. 13. )

9- O fato que gera o conflito dessa narrativa é (A) no momento que o bêbado aparece na cova.(B) no momento que o bêbado cobre o coveiro com terra. (C) quando a noite chega e faz-se o silêncio das horas tardias. (D) quando o coveiro percebe que não consegue sair da cova.

10- O trecho que se percebe a fala do bêbado é (A) “A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias.” (B) “Tem toda razão de estar com frio.” (C) “Tire-me daqui, por favor.” (D) “Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o que havia.”

Leia o texto abaixo e responda as questões 11 e 12.

Quino. Fonte: http://clubedamafalda.blogspot.com

11- Na frase “VOCÊ É UMA BESTA!” (terceiro quadrinho), a palavra “BESTA” foi destacada para indicar que:

(A) o menino está reclamando. (B) o menino recebeu um elogio.

(C) Susanita está falando baixinho. (D) Susanita está gritando.12- Pela expressão do menino (quadrinhos 4 e 5), percebe-se que Susanita o deixou bastante (A) calmo. (B) orgulhoso. (C) irritado. (D) sorridente.

13- Leia o texto abaixo e responda.

O assunto dos dois textos é “a oferta da venda de uma casa”. A diferença entre os dois está na (A) casa do primeiro texto, que é imaginária e a do segundo, que é real. (B) cor azul da primeira casa e na cor amarela da segunda. (C) floresta da segunda casa e no jardim da primeira. (D) primeira casa, por ter várias formas de pagamento e a segunda, nenhuma.

14- Leia o texto abaixo e responda.

O tema desse texto é:

(A) a origem do povo indígena no Brasil. (B) a consequência do desmatamento para o índio. (C) a cesta básica para o índio sobreviver. (D) o crescimento do pequeno índio na floresta.

15- Leia o texto abaixo e responda.

BRASIL PODERÁ PASSAR VEXAME COM AEROPORTOS NA COPA DE 2014

Dos treze aeroportos brasileiros que receberão investimentos para modernização e aumento de capacidade para a Copa do Mundo de 2014, nove poderão não estar prontos a tempo, e um será finalizado no mês em que se inicia o campeonato. A conclusão é de um estudo divulgado nesta quinta-feira (14/04) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). O documento sinaliza a possibilidade de um grande vexame no Mundial – afinal, tanto o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, como o presidente da FIFA, Joseph Blatter, sempre avisaram que uma infraestrutura aeroportuária eficiente é fator indispensável para que a Copa no Brasil dê certo.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia. (Fragmento adaptado)

Segundo o texto, para a Copa do Mundo de 2014, o número de aeroportos que corre o risco de não estar pronto para o campeonato é: (A) treze.

(B) nove.

(C) quatro.

(D) um.

16- Leia o texto abaixo e responda.

A graça do texto está no fato de: (A) a Shirley possuir um treinador físico.

(B) a Shirley contratar alguém para treinar por

ela.

(C) Herman ser o treinador físico de Shirley.

(D) Maluquinho passar correndo pelas meninas.

Leia o texto abaixo e responda as questões 17 e 18.

17- Segundo o texto, nota-se que a Gripe A é:

(A) bem mais forte que a Gripe Comum. (B) mais leve do que a Gripe Comum.

(C) transmitida de uma pessoa para outra. (D) transmitida por uma bactéria.

18- O texto tem a finalidade de: (A) contar uma história. (B) divertir. (C) ensinar as regras de um jogo. (D) informar.

Leia o texto abaixo e responda as questões 19 e 20.

Título: Em boca fechada não entra estrela Autor: Leo Cunha Ilustração: Roger Mello Sinopse: Narrativa infantil. A história de Guta, uma menina curiosa e tagarela, que tem um passatempo incomum: conversar com as estrelas. Alias, só ela fala, que “estrela é bicho calado e gosta de escutar”. Os pais, preocupados com os perigos da noite, proíbem os passeios de Guta. A menina, então, resolve fugir, não deixando outra alternativa aos pais senão a de enfrentar o escuro também. Indicação: 1º ao 5º ano.

Elizabeth Baldi. Leitura nas séries iniciais: uma proposta para formação de leitores de literatura. Porto Alegre: Editora Projeto,

2009.

19- Segundo o texto, Guta decide fugir porque: (A) não quer mais morar com os pais. (B) sente-se cansada de ficar em casa. (C) seus pais estão muito preocupados. (D) seus pais proibiram-na de passear à noite.

20- No trecho “estrela é bicho calado e gosta de escutar” (linha 4), percebe-se a: (A) opinião de Guta sobre as estrelas. (B) opinião do narrador em relação às estrelas. (C) preocupação dos pais com os perigos da noite. (D) rejeição de Guta aos perigos da noite.

21- Leia o texto abaixo e responda.

Pontes no céu

Há muito tempo, as pessoas pensavam que os arco-íris eram encantados. Alguns acreditavam que o arco-íris era uma ponte que aparecia no céu quando os deuses queriam sair de lá para visitar a Terra. As pessoas também acreditavam

que, se você pudesse encontrar o lugar onde o arco-íris tocava o chão, provavelmente encontraria uma panela cheia de ouro enterrada. Hoje sabemos que um arco-íris é simplesmente causado pela luz do sol que brilha nas gotas de chuva. Para ver um arco-íris, você deve ficar com o sol atrás de você e a chuva caindo à sua frente. A luz solar parece sem cor, mais é na verdade feita de muitas cores. Quando a luz solar entra numa única gota de chuva, ela se divide em violeta, anil, azul, verde, amarelo, laranja e vermelho. A gota de chuva reflete estas cores como um espelho. Uma vez que as cores se misturam nas faixas de encontro, podemos, em geral, distinguir apenas quatro ou cinco delas. Muitos raios de sol, ao se dividirem em cores e serem refletidos por milhares de gotas de chuva, formam um arco-íris deslumbrante e curvo. Às vezes, há outro arco-íris mais fraco fora do primeiro. As cores do segundo arco-íris estarão na ordem inversa à das cores do primeiro.

O mundo da criança, v. 6, O nosso mundo. São Paulo: Enciclopédia Britânica, 2010.

A palavra “ela” (linha 16) refere-se à (A) cor. (B) gota de chuva. (C) luz solar. (D) você.Leia o texto abaixo e responda e responda as questões 21 e 22.

ImaginaçãoAcho que não há ninguém que não saiba o que é imaginação. Quem é que não fica pensando às vezes que é um aviador, ou um artista de televisão, ou mesmo um herói de historinha? Quem é que nunca pensou em viagens, em lutas, em namorados ou namoradas? Em cenas de amor? Isto tudo é fabricado pela nossa imaginação. A imaginação é uma coisa maravilhosa. Ela nos ajuda a viver. Ela viaja conosco por toda a parte. Com ela o menino pobre anda nos lugares muito longe sem gastar um centavo. Com ela os artistas inventam histórias, com ela todo mundo descansa um pouco da realidade para passear por todos os recantos da vida. Mas não é só isto o que podemos fazer com

nossa imaginação. Ela também nos ajuda a resolver uma porção de problemas. Ela enriquece nossa vida, criando soluções novas para coisas que a gente não sabia resolver. Quer um exemplo? Um menino que não pode comprar muitos brinquedos transforma caixas, vidros, tampinhas, trapos em toda espécie de brinquedos.

Maria Clara Machado. A aventura do teatro. Rio de Janeiro: José Olympio Editora. (Fragmento)

21- No texto, para evitar a repetição, a palavra “imaginação” foi substituída pela palavra (A) ela. (B) ele. (C) nossa. (D) quem.

22- No trecho “Quer um exemplo?” (linha 12), o sinal de interrogação foi usado para enfatizar uma (A) afirmação. (B) explicação. (C) pedido. (D) surpresa.

23- Leia o texto abaixo.

http://www.google.com.br

A figura acima sinaliza que é necessário:

(A) fugir dos mosquitos.(B) aniquilar todos os insetos.(C) combater o mosquito da dengue.

(D) desrespeitar as placas de trânsito.

24- Leia o texto abaixo:

Quanto pesa a sua mochila?Ana Holanda

Você já parou para pensar quanto pesa a sua mochila? Então, aproveite e pare em uma farmácia do caminho para pesá-la. O material escolar que todos têm de levar para a escola diariamente muitas vezes supera os cinco quilos.Pode ser pouco para um adulto, mas certamente mais do que muitas crianças poderiam carregar sem comprometer sua coluna.Agora, imagine todo esse peso colocado em cima de suas costas. Ruim, né? E isso sem falar que você provavelmente costuma levar todo o peso da mochila em um ombro só, o que pode ser mais prejudicial. A melhor forma de carregar a mochila é bem apoiada nas costas e presa nos dois ombros, pelas alças.

(Revista Zá, ano 1, n. 1, julho 1996, p. 24.)

O texto alerta ao leitor que:(A) o peso do material escolar pode comprometer a coluna.(B) todo o peso da mochila deve ser carregado em um ombro só.(C) toda a criança é capaz de transportar peso superior a cinco quilos.(D) o uso de mochila garante uma qualidade de vida elevada no futuro.

25- Leia o texto abaixo.

Irapuru – o canto que encanta

Certo jovem, não muito belo, era admirado e desejado por todas as moças de sua tribo por tocar flauta maravilhosamente bem. Deram-lhe, então, o nome de Catuboré, flauta encantada. Entre as moças, a bela Mainá conseguiu o seu amor; casar-se-iam durante a primavera.Certo dia, já próximo do grande dia, Catuboré foi à pesca e de lá não mais voltou.Saindo a tribo inteira à sua procura, encontraram-no sem vida, à sombra de uma árvore, mordido por uma cobra venenosa. Sepultaram-no no próprio local.Mainá, desconsolada, passava várias horas a chorar sua grande perda. A alma de Catuboré, sentindo o sofrimento de sua noiva, lamentava-

se profundamente pelo seu infortúnio. Não podendo encontrar paz, pediu ajuda ao Deus Tupã. Este, então, transformou a alma do jovem no pássaro irapuru, que, mesmo com escassa beleza, possui um canto maravilhoso, semelhante ao som da flauta, para alegrar a alma de Mainá.O cantar do irapuru ainda hoje contagia com seu amor os outros pássaros e todos os seres da natureza.

(Waldemar de Andrade e Silva. Lenda e mitos dos índios brasileiros. São Paulo: FTD, 1997.)

Catuboré foi à pesca e de lá não mais voltou porque(A) apaixonou-se por uma índia de outra tribo.(B) encontrou uma flauta encantada.(C) dormiu à sombra de uma árvore.(D) foi mordido por uma cobra.

26- No trecho “Deram-lhe, então, o nome de Catuboré, flauta encantada.” do primeiro parágrafo do texto “Irapuru – o canto que encanta”, o termo destacado se refere(A) ao grande dia.(B) ao certo jovem.(C) à bela Mainá.(D) a sua tribo.

27- Para conceder a paz a Catuboré, o Deus Tupã(A) transformou a alma do jovem no pássaro irapuru.(B) desapareceu com todas as cobras venenosas.(C) criou a primavera para celebrar o casamento.(D) convocou toda a tribo para tocar flauta.

28- Leia os textos abaixo.

Texto 1

Troco um fusca brancoPor um cavalo cor de ventoUm cavalo mais veloz que o pensamento.Quero que ele me leve pra bem longeE que galope ao deus-daráQue já me cansei deste engarrafamento...

(Roseana Murray. Classificados poéticos. São Paulo: Companhia Ed. Nacional, 2004.)

Texto 2

VENDO OU TROCO caminhão ford 1971VENDO OU TROCO F-100 AZUL ANO 71 DIESEL MECANISMO OPERACIONAL VALOR R$10.000,00 (aceito troca por veículo de passeio)tel:****-****.

http://carros.viaki.com/mercado

Na comparação dos textos acima, concluímos que o texto 1(A) é um classificado de jornal; o 2 é um classificado poético.(B) descreve um fusca 1971; o 2 divulga um caminhão moderno.(C) anuncia um cavalo cor de vento; o 2 anuncia um fusca branco.(D) é estruturado em forma de versos; o 2 apresenta a linguagem objetiva.

29- Leia o texto abaixoRecomendações ao consumidor

Mesmo os produtos mais simples têm o jeito certo de usar. Por isso é tão importante seguir algumas recomendações tanto na hora da compra quanto na hora do consumo. Observe se a aparência é boa (no caso dos perecíveis). Confira a data de validade. Veja se a embalagem está intacta, se for uma lata, certifique-se de que não está amassada. Leia as informações de rótulo e etiquetas sobre o modo de usar, conteúdo e cuidados. No caso dos produtos eletrônicos, só ligue depois de ler o manual de instruções. Ao fechar algum contrato, leia tudo antes de assinar. E não se esqueça de pedir sempre a nota fiscal.Se, mesmo assim, você tiver qualquer dúvida ou sugestão, ligue para o SAC – Serviço de Atendimento ao Consumidor, o telefone vem na embalagem.As boas empresas possuem esse serviço e terão o maior prazer em atender você.

15 de março. Dia Internacional do Consumidor.

Folha de S. Paulo. São Paulo 15 mar. 2007. Encarte.

O texto acima apresenta

(A) informações sobre produtos consumidos diariamente.(B) recomendações sobre compra e venda de produtos.(C) orientações para montagem de boas empresas.(D) instruções para manuseio de alguns produtos.

29- Leia o texto abaixo

A causa da chuva

Não chovia há muitos e muitos meses, de modo que os animais ficaram inquietos. Uns diziam que ia chover logo, outros diziam que ainda ia demorar. Mas não chegavam a uma conclusão.— Chove só quando a água cai do telhado de meu galinheiro - esclareceu a galinha.— Ora, que bobagem! - disse o sapo de dentro da lagoa. - Chove quando a água da lagoa começa a borbulhar suas gotinhas.— Como assim? - disse a lebre. - Está visto que só chove quando as folhas das árvores começam a deixar cair as gotas d'água que têm dentro.Nesse momento começou a chover.— Viram? - gritou a galinha. — O telhado de meu galinheiro está pingando. Isso é chuva!— Ora, não vê que a chuva é a água da lagoa borbulhando? - disse o sapo.— Mas, como assim? - tornou a lebre — Parecem cegos! Não vêem que a água cai das folhas das árvores?

Millôr Fernandes

O trecho do texto que indica um fato é(A) “...começou a chover.”(B) “... diziam que ia demorar...”(C) “... que bobagem!”(D) “... diziam que ia chover...”

30- A ideia central do texto é apresentar uma discussão sobre(A) o telhado do galinheiro.(B) a chuva.(C) a água da lagoa.(D) as folhas das árvores.

31- Leia o texto abaixo.

Caverna

Houve um dia,no começo do mundoem que o homemainda não sabiaconstruir sua casa.

Então disputavaa caverna com bichose era aí sua morada.

Deixou para nósseus sinais,desenhos desse mundomuito antigo.

Animais, caçadas, danças,misteriosos rituais.

Que sinaisdeixaremos nóspara o homem do futuro?

Roseana Murray. Casas. Belo Horizonte: Formato, 2004.

No último verso da segunda estrofe: ”e era aí sua morada”, a expressão em destaque pode ser substituída por(A) sua casa.(B) o homem.(C) do mundo.(D) com bichos.

32- Leia o texto abaixo.

Chegou a festa junina!(Fragmentos)

Antes da era cristã, alguns povos antigos - persas, egípcios, celtas, sírios, bascos, sardenhos, bretões e sumérios - faziam rituais para invocar a fertilidade de suas plantações.Eles acendiam fogueiras para espantar os maus espíritos e desejavam obter uma boa safra. Isso acontecia em junho, época em que se inicia o verão no hemisfério norte. Esses festejos se perpetuaram. Mais tarde, passaram a ser seguidos não só pelos camponeses, mas também pelos homens da cidade na Europa. No entanto, os rituais eram considerados pagãos pela Igreja Católica. Como não era possível dar fim a uma tradição tão antiga, a Igreja adaptou essa celebração a seu calendário de festividades no século 4. Estava iniciada a Festa Joanina, que recebeu este nome em

homenagem a São João Batista, um dos santos mais importantes celebrados em junho - os outros são Santo Antônio (no dia 13) e São Pedro (no dia 29).

(http://www.cienciahoje.uol.com.br)

A igreja adaptou os rituais a seu calendário de festividades porque:

(A) deveria espantar os bons espíritos.(B) queria perpetuar os festejos na Europa.(C) desejava manter os rituais no hemisfério norte.(D) seria muito difícil romper com as antigas tradições.

33- Leia o texto abaixo e responda à questão.

Caipora

É um Mito do Brasil que os índios já conheciam desde a época do descobrimento. Índios e Jesuítas o chamavam de Caiçara, o protetor da caça e das matas. Seus pés voltados para trás servem para despistar os caçadores, deixando-os sempre a seguir rastros falsos. Quem o vê, perde totalmente o rumo, e não sabe achar o caminho de volta. É impossível capturá-lo. Para atrair suas vítimas, ele, às vezes, chama as pessoas com gritos que imitam a voz humana. É também chamado de pai ou Mãe-do-mato, Curupira e Caapora. Para os índios Guaranis, ele é o Demônio da Floresta. Às vezes é visto montando um porco do mato.

http://www.arteducação.pro.br

De acordo com esse texto, os pés voltados para trás da Caipora sevem para A) atrair suas vítimasB) despistar caçadoresC) montar um porco do matoD) proteger as matas

34- Leia o texto abaixo.

Sempre o Juquinha

No primeiro dia de aula, a professora explica que vai testar a capacidade de raciocínio das crianças, fazendo-as ligar determinadas características ao animal certo. Chama o Juquinha e começa:– Quem pia é...– Pião! – diz o garoto terrível.

Com paciência, a professora diz que é o pintinho da galinha que pia.– Vou lhe dar outra chance: quem ladra é...– Ladrão!A professora, irritada, explica que é o cachorro.– Seu Juquinha, vou lhe dar a última chance: quem muda de cor é...E o Juquinha:– Semáforo!

Almanaque Brasil de Cultura Popular. São Paulo, ano 2, n. 15, jun. 2000, p. 30.

Nos trechos ”– Quem pia é ...”; “quem ladra é...”; “quem muda de cor é...”, o uso das reticências, em relação ao aluno, reforça a(A) oportunidade de completude da fala.(B) informação sobre extinção de animais.(C) expressão de irritação da professora.(D) falta de resposta dos alunos.

35- Leia o texto abaixo e responda à questão.

O feitiço do sapoEva Furmari

Todo lugar sempre tem um doido. Piririca da Serra tem Zóio. Ele é um sujeito cheio de idéias, fica horas falando e anda pra cima e pra baixo, numa bicicleta pra lá de doida, que só falta voar. O povo da cidade conta mais de mil casos de Zóio, e acha que tudo acontece, coitado, por causa da sua sincera mania de fazer “boas ações”. Outro dia, Zóio estava passando em frente à casa de Carmela, quando a ouviu cantar uma bela e triste canção. Zóio parou e pensou: que pena, uma moça tão bonita, de voz tão doce, ficar assim triste e sem apetite de tanto esperar um príncipe encantado. Isto não era justo. Achou que poderia ajudar Carmela a realizar seu sonho e tinha certeza de que justamente ele era a pessoa certa para isso. Zóio se pós a imaginar como iria achar um príncipe para Carmela. Pensou muito par encontrar uma solução e finalmente teve uma grande idéia de jerico: foi até a beira do rio, pegou um sapo verde e colocou-o numa caixa bem na porta da cada dela. FURNARI, Eva. O feitiço do sapo. São Paulo: Editora Ática, 2006,

p. 4 e 5. Fragmento

A intenção de Zóio ao colocar um sapo na porta da casa de Carmela foiA) ajudá-la a encontrar um príncipe encantado.B) ajudá-la a cantar com voz mais doce ainda.C) encontrar alguém para cuidar do sapo que vivia no frio. D) fazer uma surpresa, dando-lhe um sapo de presente.

36- Leia o texto abaixo e responda à questão.

CACHORROS

Os zoólogos acreditam que o cachorro se originou de uma espécie de lobo que vivia na Ásia. Depois os cães se juntaram aos seres humanos e se espalharam por quase todo o mundo. Essa amizade começou há uns 12 mil anos, no tempo em que as pessoas precisavam caçar para se alimentar. Os cachorros perceberam que, se não atacassem os humanos, podiam ficar perto deles e comer a comida que sobrava. Já os homens descobriram que os cachorros podiam ajudar a caçar, a cuidar de rebanhos e a tomar conta da casa, além de serem ótimos companheiros. Um colaborava com o outro e a parceria deu certo.

www.recreionline.com.br

O assunto tratado nesse texto é aA) relação entre homens e cães.B) profissão de zoológicoC) amizade entre os animais.D) alimentação dos cães.

37- Leia o texto abaixo e responda à questão.

Esse texto serve paraA) dar uma notícia.B) deixar um recado.C) fazer um convite.D) vender um produto. 38- Leia o poema abaixo e responda à questão.

MEIRELES, Cecília. Ou isto ou aquilo. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira. 1981, p. 85.

“Os passarinhos lá se escondem”. Nesse poema, onde é o lá?A) CéuB) Mundo inteiroC) TerraçoD) Último andar.39- Leia o texto e responda à questão.

O TERREMOTO

Depois do terremoto, apenas uma casa ficou de pé. — Por que você ficou de pé, sua casa doida, não sabe que houve um terremoto — advertiu a bruxa. — Um terremoto?! — repetiu a casa com as janelas esbugalhadas. E foi tratando logo de desabar também com medo da bruxa.

DIDIMO, Horário. As historinhas do mestre jabuti. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2003, p. 23.

A casa que estava em pé desabou:A) por causa de um terremoto.B) porque teve medo da bruxa.C) porque era uma casa doida.D) por causa das janelas abertas.

40- Leia o texto e responda à questão. A TARTARUGA E A LEBRE

— Vamos apostar quem chega primeiro lá onde fica aquela árvore? — perguntou a tartaruga à lebre. A lebre riu dela:

— Você esta louca? Vagarosa como você é! Está se lembrando que sou um dos animais mais rápidos que existem?— Estou sim. E continuo apostando. A lebre sabia que era capaz de chegar até a árvore em quatro pulos. — Está bem. Depois não diga que não avisei. Combinaram um premio e a lebre deixou a tartaruga partir. Pastou, escutou de que lado vinha o vento, dormiu — e enquanto isso a tartaruga ia indo, no seu passo solene. Tinha consciência de sua lentidão e, por isso, não parava de andar. — Essa aposta é indigna dos meus dotes — pensava a lebre. — Para a vitória ter algum valor, só saindo no último instante. Afinal, quando a tartaruga estava quase chegando ao fim combinado, partiu como uma flecha. Tarde demais. Quando chegou, a tartaruga já estava lá. Teve que lhe entregar o premio e, por cima, dar os parabéns. Mais vale um trabalho persistente do que dotes naturais mal aproveitados.

GARTNER, Hans & ZWERGER, Lisbeth 12 fábulas de Esopo. São Paulo. Ática, 1999.

Na frase “Afinal, quando a tartaruga estava quase chegando ao fim combinado, partiu como uma flecha”, a palavra “afinal” dá idéia de:A) conclusãoB) oposiçãoC) comparaçãoD) explicação

41- Leia o texto abaixo.

EUEu não era nova nem velho. Tinha a capa colorida, um pouco amassada, e uma das páginas rasgadas na parte de baixo, naquele lugar que chamam de pé de pagina. Vivia jogado no canto de um quarto, junto de velhos brinquedos. Todos os dias o menino entrava no quarto para brincar. O que eu mais queria era que ele me desse atenção, me segurasse, passasse minhas páginas, lesse o que tenho para contar. Mas, que nada! Brincava naquele quarto e nem me olhava. Ficava horas e horas com os toquinhos de madeira, carrinhos, quebra-cabeças e outros brinquedos. Eu me sentida um grande inútil. Um dia não aguentei mais: chorei tanto, mas tanto, que minhas lágrimas molharam todas as

minhas páginas e o chão. Parecia que eu tinha feito xixi no quarto. Levei um tempão para secar. Veio a noite, as páginas continuavam úmidas. Comecei a bater o queixo de frio e espirrar. Só não fiquei gripado porque fui dormir debaixo do ursinho de pelúcia. No dia seguinte, quando os raios de sol entraram pela janela, me senti melhor, e minhas páginas secaram todas. A minha sorte é que as letras não deslizaram pelas páginas e foram embora.

PONTES NETO, Hidebrando. Eu. Ilustrações de Mariângela Haddad – Belo Horizonte: Dimensão, 2002

O ponto de exclamação no final da frase “Mas que nada!” indica que o personagem do texto está:A) curioso.B) decepcionado.C) assustado. D) pensativo.

42- Leia o texto abaixo e responda a questão.

Domingão

Domingo, eu passei o dia todo de bode. Mas, no começo da noite, melhorei e resolvei bater um fio para o Zeca. — E ai, cara? Vamos ao cinema?— Sei lá, Marcos. Estou meio pra baixo....— Eu também tava, cara. Mas já estou melhor!E lá fomos nós. O ônibus atrasou, e nós pagamos o maior mico, porque, quando chegamos, o filme já tinha começado. Teve até um mane que perguntou se a gente tinha chegado para a próxima sessão. Saímos de lá, comentando:— Que filme massa!— Maneiro mesmo!Mas já era tarde, e nem deu para contar os últimos babados pro Zeca. Afinal, segunda-feira é de trampo e eu detesto queimar o filme com o patrão. Não vejo a hora de chegar de novo para eu agitar um pouco mais.

CAVÉQUIA. Márcia Paganini. In: http://ensinocomalegria.blogspot.com

Os dois personagens que conversam nesse texto sãoA) adultosB) criançasC) idososD) jovens.

43- Leia o texto abaixo.ROSEANA MURRAY

Roseana Murray nasceu no Rio de Janeiro, onde vive até hoje. É casada, tem dois filhos e mais de quarenta livros publicados. Roseana gosta de animais e de viajar pelo mundo, olhando as coisas e as pessoas. Além de escrever poemas para gente de todas as idades, ela visita feiras de livros e escolas, onde trabalha junto com professores e alunos. Suas poesias falam de coisas simples como amor, peixes e flores. Em seu livro Receitas de Olhar, encontramos sugestões poéticas para sermos felizes. Recentemente, Roseana fez uma grande descoberta, a Internet; ela está adorando trabalhar em sua página http://www.docedeletra.com.br/murray, onde responde carinhosamente a todos que lhe escrevem.

Fonte: http://www.edukbr.com.br/leituraeescrita/setembro02/iautores.asp

Esse texto éA) uma receita.B) uma biografia.C) um poema.D) um aviso.

44- Leia o texto abaixo.

O Lagarto Medroso O lagarto parece uma folha verde e amarela.E reside entre as folhas, o tanqueE a escada de pedra.De repente sai da folhagem,Depressa, depressa,Olha o sol, mira as nuvens e correPor cima da pedra.Bebe o sol, bebe o dia parado,Sua forma tão quieta,Não se sabe se é bicho, se é folhaCaída na pedraQuando alguém se aproxima,- Oh, que sombra é aquela? O lagarto logo se escondeentre as folhas e a pedra.(...)

    MEIRELES, Cecília. Ou isto ou aquilo. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 1990.

O lagarto se parece com(A)  uma pedra.(B)  uma folha.(C) uma nuvem.(D) uma escada.

45- Leia o texto abaixo.Razão maior

  Vizinhos e vizinhas chamaram o galoe mesmo as galinhasquiseram acusá-lo: O senhor galo não vale nadapois já não canta de madrugada.Mas logo o galo falou assim: Que caia chuva, que suba o rio,que haja calor ou faça frio,eu sempre canto, pobre de mim,Mas desta vez meu clarimentupiu,piu,piu.

 Sidônio Muralha

O texto trata de um galo que (A)  dormia muito.(B)  gostava de festas.(C) perdeu a voz.(D) escrevia história.

46- Leia o texto abaixo. Para ir à Lua

 Enquanto não têm foguetesPara ir à LuaOs meninos deslizam de patinetePelas calçadas da rua. Vão cegos de velocidade:Mesmo que quebrem o nariz,Que grande felicidade! Ser veloz é ser feliz. Ah! Se pudessem ser anjosDe longas asas!Mas são apenas marmanjos.

MEIRELES, Cecília. Ou isto ou aquilo. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 1990.

No último verso do poema, a expressão em negrito significa(A)  anjos.(B)  meninos.(C) idosos.(D) astronautas.

47- Leia o texto abaixo.

No quadrinho abaixo, as expressões das árvores indicam(A)  medo.(B)  tristeza.(C) decepção.(D) raiva.

48- Leia o texto abaixo.Vampiro Dentuço

 Com estes dentões, a morsa deixaria o conde drácula com inveja! Ela usa seus dois únicos dentes para se defender e para procurar comida pelo chão. Além disso, eles são importantes para a locomoção do bicho, pois quando não está nadando nas águas geladas do hemisfério norte, a morsa se apóia nos dentes para andar. Os filhotes nascem sem dentes. Depois de um ano, eles aparecem e não param mais de crescer, atingindo mais de 1 metro.    

(Recreio. 28 de outubro de 2004, Ano 05, edição, nº.222 editora Abril).

 A finalidade do texto é:

(A)  apresentar dados sobre a vida do vampiro.(B)  divulgar as águas geladas do hemisfério norte.(C) instruir sobre a dentição.(D) informar sobre a vida da morsa.

49- Leia o texto abaixo.Os preguiçosos

Dois preguiçosos estavam sentados, cada um na sua cadeira de balanço, sem vontade nem de balançar. Um deles diz: Será que está chovendo?O outro:

 Acho que está. Será? Não sei. Vai lá fora ver. Eu não. Vai você. Eu não. Chama o cachorro. Chama você. Tupi!O cachorro entra da rua e senta entre os dois preguiçosos. E então? O cachorro tá seco....

VERÍSSIMO, Luis Fernando. O Santinho. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

 A frase que expressa um fato é (A)  “Será que está chovendo?”(B)  “Chama o cachorro.”(C) “O cachorro tá seco....”(D) “Tupi!”

50- Leia os textos abaixo.

Texto I

Copyright © 1999 Mauricio de Souza Produções Ltda. Todos os direitos reservados.

 

Texto IIJoão e o pé de feijão

Era uma vez uma família de camponeses que viviam em extrema dificuldade. João e sua mãe não tinham mais nada, a não ser uma vaca

leiteira, que não produzia mais leite. A mãe do menino pede a ele que vá até a cidade vender a vaca. No caminho, João encontra um camponês, que, ao saber que o menino quer vender a vaca, propõe uma troca: a vaca por cinco feijões mágicos. João aceita. Ao chegar em casa porém, João acaba levando um sermão de sua mãe que irritada, joga as sementes no quintal. Durante a noite as sementes começam a se transformar num enorme pé de feijão.

 (http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_e_o_p%C3%A9_de_feij%C3%A3o)(Acesso: 20/03/2009).

 Comparando os dois textos com relação ao tema, percebe-se que eles são:(A)  idênticos. (B)  contrários.(C) antagônicos.(D) diferentes.

51- Leia o texto abaixo.Servindo a refeição

  Clarissa entra. A sala de refeição já está cheia.Nestor vem descendo as escadas, assobiando, fazendo barulho com os pés, jogando os braços para os lados, estabanadamente.Ondina se volta para ele, num sorriso. Barata tem a cabeça inclinada sobre a mesa. O major conta história engraçada a D. Glória, que ri perdidamente, deixando visíveis as gengivas cor de coral. A Belinha devaneia, olhos em branco, mãos coladas à face direita. O tio Couto come pacientemente suas batatinhas fritas, feitas no azeite especialmente para ele, pois sofre do fígado. Gamaliel, cabeça baixa, mãos entrelaçadas, pede a benção de seu Deus. Zezinho, muito pálido, pede um mingau de maisena: está de dieta, outra vez o maldito estômago.  VERÍSSIMO, Érico. Clarissa. 3 ed. Porto Alegre: Globo, 1975, p.

102.

 Dos personagens presentes no texto, quem tem a cabeça inclinada sobre a mesa é:

(A)  Barata.(B)  Major.(C) Tio Couto.(D) Belinha.

Leia o texto abaixo.

REX em “Uma tarde no museu”

52- No segundo quadrinho, a personagem diz que não sabe se foi uma boa levar o Rex ao museu. Quem é o Rex?

(A) o alienígena.

(B)  o soldado.

(C) o esqueleto de dinossauro.

(D)  o dinossauro.

53- Rex aparece chorando no último quadrinho porque:

(A) não está gostando do museu.

(B) se assustou com o esqueleto do

dinossauro.

(C) achou que o esqueleto era de seu avô

falecido.

(D) discutiu com os amigos e ficou aborrecido.