Simulado Enem Compacto 3

SISTEMA ANGLO DE ENSINO SIMULADO ENEM — P-2 SISTEMA ANGLO DE ENSINO SIMULADO ENEM — P-2

Tipo G-2 – 08/2012

G A B A R I T O G A B A R I T O

01. B 19. C 37. C 55. B 73. A 01. B 19. C 37. C 55. B 73. A

02. A 20. C 38. E 56. B 74. B 02. A 20. C 38. E 56. B 74. B

03. D 21. E 39. A 57. E 75. D 03. D 21. E 39. A 57. E 75. D

04. B 22. C 40. D 58. B 76. A 04. B 22. C 40. D 58. B 76. A

05. A 23. E 41. B 59. D 77. E 05. A 23. E 41. B 59. D 77. E

06. A 24. E 42. C 60. A 78. E 06. A 24. E 42. C 60. A 78. E

07. A 25. D 43. B 61. C 79. D 07. A 25. D 43. B 61. C 79. D

08. B 26. B 44. B 62. B 80. C 08. B 26. B 44. B 62. B 80. C

09. B 27. E 45. D 63. E 81. E 09. B 27. E 45. D 63. E 81. E

10. A 28. A 46. D 64. E 82. B 10. A 28. A 46. D 64. E 82. B

11. A 29. E 47. A 65. B 83. D 11. A 29. E 47. A 65. B 83. D

12. C 30. C 48. A 66. B 84. C 12. C 30. C 48. A 66. B 84. C

13. E 31. D 49. D 67. D 85. C 13. E 31. D 49. D 67. D 85. C

14. C 32. A 50. C 68. B 86. D 14. C 32. A 50. C 68. B 86. D

15. C 33. D 51. C 69. C 87. C 15. C 33. D 51. C 69. C 87. C

16. E 34. D 52. D 70. C 88. D 16. E 34. D 52. D 70. C 88. D

17. D 35. C 53. D 71. C 89. E 17. D 35. C 53. D 71. C 89. E

18. D 36. B 54. C 72. D 90. D 18. D 36. B 54. C 72. D 90. D

SISTEMA ANGLO DE ENSINO SIMULADO ENEM — P-2 SISTEMA ANGLO DE ENSINO SIMULADO ENEM — P-2

Tipo G-2 – 08/2012 Tipo G-2 – 08/2012

G A B A R I T O G A B A R I T O

01. B 19. C 37. C 55. B 73. A 01. B 19. C 37. C 55. B 73. A

02. A 20. C 38. E 56. B 74. B 02. A 20. C 38. E 56. B 74. B

03. D 21. E 39. A 57. E 75. D 03. D 21. E 39. A 57. E 75. D

04. B 22. C 40. D 58. B 76. A 04. B 22. C 40. D 58. B 76. A

05. A 23. E 41. B 59. D 77. E 05. A 23. E 41. B 59. D 77. E

06. A 24. E 42. C 60. A 78. E 06. A 24. E 42. C 60. A 78. E

07. A 25. D 43. B 61. C 79. D 07. A 25. D 43. B 61. C 79. D

08. B 26. B 44. B 62. B 80. C 08. B 26. B 44. B 62. B 80. C

09. B 27. E 45. D 63. E 81. E 09. B 27. E 45. D 63. E 81. E

10. A 28. A 46. D 64. E 82. B 10. A 28. A 46. D 64. E 82. B

11. A 29. E 47. A 65. B 83. D 11. A 29. E 47. A 65. B 83. D

12. C 30. C 48. A 66. B 84. C 12. C 30. C 48. A 66. B 84. C

13. E 31. D 49. D 67. D 85. C 13. E 31. D 49. D 67. D 85. C

14. C 32. A 50. C 68. B 86. D 14. C 32. A 50. C 68. B 86. D

15. C 33. D 51. C 69. C 87. C 15. C 33. D 51. C 69. C 87. C

16. E 34. D 52. D 70. C 88. D 16. E 34. D 52. D 70. C 88. D

17. D 35. C 53. D 71. C 89. E 17. D 35. C 53. D 71. C 89. E

18. D 36. B 54. C 72. D 90. D 18. D 36. B 54. C 72. D 90. D

Tipo G-2 – 08/2012

SIMULADO ENEM — P-2TIPO G-2 — 08/2012

– 1 –

SOGIDÓCS,NEGAUGNIL E SUAS SAIGOLONCET

RESOLUÇÕES E RESPOSTAS

QUESTÃO 1: Resposta B

A expansão das artes marciais em nível mundial está bastante vinculada ao seu “apelo fi losófi co como concepção de vida”. Além de seu caráter esportivo, as lutas são utilizadas para incutir nos jovens não só a capacidade do autocontrole, mas tam-bém valores fundamentais à formação do caráter, como o respeito ao próximo. Ao utilizarem os movimentos dessas lutas para o mero enfrentamento, para a prática gratuita da violência, membros de torcidas organizadas relevam má compreensão das artes marciais.

QUESTÃO 2: Resposta A

A canção “Onde está a honestidade?” contrapõe os bens e o padrão de vida de certo indivíduo (“palacete reluzente”, “joias e criados à vontade”) à origem duvidosa dessa sua riqueza (“o seu dinheiro nasce de repente”). Por isso esse poema — com-posto por Noel Rosa na primeira metade do século XX — segue atual, o que se pode comprovar com as constantes denúncias de enriquecimento ilícito frequentemente divulgadas nos meios de comunicação.

QUESTÃO 3: Resposta D

O propósito de vender o produto anunciado faz com que as peças publicitárias explorem recursos que tornem o texto mais expressivo. Na frase em destaque no anúncio (“Quem é morto sempre aparece”), esse recurso é a relação intertextual com o conhecido ditado popular que afi rma “Quem é vivo sempre aparece”. A plena compreensão da mensagem, portanto, depen-de de se reconhecer essa intertextualidade.


A “sociedade” citada na alternativa B, não dá valor para os produtores do som que não tem cor (o “funk”) e deprecia a sua produção, e isso tende a impedir sua maior difusão fora da sua área de criação, ou seja, marginaliza-o.


A dança, considerada como elemento folclórico, pode ser compreendida como expressão ampla da cultura de um povo, na medida em que abrange seus aspectos afetivos, históricos, ideológicos, intelectuais e até mesmo espirituais.


A expressão “Além disso“ introduz a enumeração de outros efeitos benéfi cos de ”manter uma alimentação saudável e prati-car atividade física regularmente”, marcando, portanto, uma sequenciação de ideias.


O texto pertence ao gênero anedota, que se caracteriza pela brevidade e simplicidade do enredo, visando à comicidade e, normalmente, culminando em um efeito-surpresa. Não procura exibir um estilo literário refi nado, nem necessariamente re-gistrar uma experiência real.


No processo de divulgação dos resultados de uma pesquisa, a notícia faz uso predominante da função referencial da lingua-gem. A veiculação de dados científi cos conduz à adoção de um estilo objetivo e preciso.


Na frase “Vamos arrasar eles”, o pronome pessoal do caso reto eles foi empregado como objeto direto da locução verbal vamos arrasar, contrariando uma norma da língua culta formal segundo a qual esse caso do pronome (eu, tu, ele/ela, nós, vós, eles/elas) serve para marcar a função sintática de sujeito. Portanto, em norma culta, assim se redigiria a fala do segundo quadrinho: vamos arrasá-los.


A maneira de falar da gerente se altera quando reconhece no cliente um amigo. Esse reconhecimento se dá quando o cliente diz seu nome completo e afi rma trabalhar no banco. Assim, para adequar-se ao seu interlocutor, a linguagem da gerente abandona a formalidade inicial e assume o tom descontraído da coloquialidade.

SISTEMA ANGLO DE ENSINO

– 2 –


Podem-se identifi car características da arte brasileira de origem negro-africana na obra do baiano Rubem Valentim (1922-1991). A representação de fi guras que lembram os signos litúrgicos da umbanda e do candomblé marcam a obra desse artis-ta, que se vale de uma geometria rigorosa para apresentar elementos da cultura afro-brasileira. Isso diferencia a sua obra do abstracionismo geométrico das alternativas B e D. A obra mostrada na alternativa C remete a uma arte de caráter urbano, pela representação de um automóvel e de uma placa de trânsito. Por fi m, a obra que aparece na alternativa E explora o mosaico, suporte artístico de origem clássica.

QUESTÃO 12: Resposta C

O texto de Cruz e Sousa explora um tema universal — o do sofrimento humano — de forma abstrata e metafísica: apresenta a alma humana como encarcerada em “prisões da Dor”. A forma poética escolhida pelo autor também demonstra refi namen-to, já que o soneto é uma forma consagrada pela literatura clássica. O caráter vago e o uso de maiúsculas sem necessidade gramatical também apontam para aspectos típicos do Simbolismo, estética a que o poema pode ser associado.

QUESTÃO 13: Resposta E

A propaganda é um texto em que predomina a função apelativa da linguagem. É voltado, portanto, predominantemente para o interlocutor. No caso, procura sensibilizar os mais favorecidos para um problema que atinge os menos favorecidos. Partindo da ideia de que no inverno é mais difícil acordar, uma vez que se está abrigado, protegido no calor do lar, faz o pú-blico dar atenção a quem tem outro problema no inverno, que é não conseguir dormir em razão do frio. Assim, o jogo entre o “acordar” e o “dormir” é que dá ao inverno diferentes signifi cados, mostrando que é mais difícil não conseguir dormir do que acordar nessa estação.


Segundo o enunciado, a canção “Cuitelinho” representa uma proposta de construção da identidade nacional, no sentido de resgate do registro oral: “Onde as onda se espaia” (verso 2), “E os oio se enche d’água” (verso 17), etc.


O caráter de coloquialidade se expressa pelo uso da forma verbal do indicativo (tinha consertado) numa oração subordinada em que, pelo caráter hipotético, no rigor da norma culta escrita seria mais adequado o modo subjuntivo (tivesse consertado): Pensei que você tivesse consertado!


Textos que privilegiam a função poética da linguagem põem em evidência a maneira de dizer, a fi m de obter efeitos expres-sivos. Por vezes, então, esses textos produzem signifi cados não só por meio das palavras que empregam, mas também por intermédio do modo como elas se combinam. No poema Canção do vento e da minha vida, por exemplo, a repetição de estruturas de frase constrói um signifi cado não explícito: a recorrência das mudanças na vida do eu lírico.


Entre os recursos expressivos empregados por Manuel Bandeira no poema:

• no plano da sonoridade, a repetição de fonemas como /v/ e /f/ mimetiza o barulho do vento, que evoca dinamicidade e mo-vimento contínuo;

• no plano sintático, a repetição de estruturas de frase confi gura-se como importante recurso poético produtor da noção de repetição, de dinamismo.


O trecho selecionado, escrito em primeira pessoa, demonstra o grau da vigorosa tensão vivida pelo narrador, que recusa a sua condição por meio do questionamento dos princípios que fundamentavam a sociedade da época: “já foi o tempo em que reconhecia a existência escandalosa de imaginados valores, coluna vertebral de toda ‘ordem’” ou “impossível ordenar o mundo dos valores, ninguém arruma a casa do capeta”. No seu caso, não se pode falar em exclusão social (alternativa B), dado que “foi conscientemente que escolhi o exílio”. A urbanização das grandes metrópoles (alternativa C) e o drama psico-lógico da mulher moderna acerca da priorização do trabalho em detrimento da vida familiar e amorosa (alternativa E) não são temas evidenciados no trecho de Um copo de cólera.


O discurso do narrador de Um copo de cólera assume um tom desmistifi cador porque ataca, de forma incisiva, valores e instituições sociais: “me recuso pois a pensar naquilo em que não mais acredito, seja o amor, a amizade, a família, a igreja, a humanidade; me lixo com tudo isso!”. Logo, não se pode dizer que se posiciona de modo conformista (alternativa A) ou pacifi sta (alternativa B). A intelectualidade brasileira é também questionada por meio da afronta à sua interlocutora: “e você que vive paparicando as ciências humanas, nem suspeita que paparica uma piada”, o que evidencia a sua recusa a um enga-jamento e à defesa dos direitos humanos que supostamente salvariam a humanidade (alternativa D). Em momento algum o narrador acusa a sua parceira de compactuar com a ditadura militar ou de defender a família e a Igreja (alternativa E).


– 3 –


O regionalismo aparece na literatura brasileira em diversos momentos, com várias propostas estilísticas e temáticas. O ro-mance nordestino se caracteriza pela exploração de regionalismos linguísticos e pelo registro realista da luta do homem contra a natureza inóspita.


O texto conceitua de forma científi ca a biosfera e as unidades menores que a compõem, os ecossistemas.Tal uso da linguagem caracteriza a chamada função referencial.


O texto é marcado pela função metalinguística e, embora de entendimento acessível a um leitor médio, apresenta alguns termos técnicos dessa área, como língua, fala e código.


O texto não trata da gentileza em si mesma, mas em contraste (ou oposição) com a educação e acrescenta várias informações a respeito daquele conceito: de ocorrência difícil, mas de fácil identifi cação; relacionada a pessoas generosas; atitude desobri-gada (isto é, espontânea, sem fi nalidade); manifestação em situações cotidianas e das maneiras mais prosaicas.


O principal argumento empregado pelo texto em defesa de sua tese é a enorme disparidade constatada pela Fundação Oswal-do Cruz entre a remuneração oferecida pelos programas sociais e pelo mercado de trabalho, de um lado, e o plano de carreira estruturado pelo narcotráfi co para atrair seus operadores, de outro.Enquanto o bolsa-escola oferecia R$15,00 mensais por aluno matriculado e o mercado de trabalho praticava o teto de R$400,00 para 59% dos assalariados, no tráfi co os mesmos R$400,00 mensais funcionavam como piso salarial e 25% dos aliciados chegavam a ganhar mais de R$2000,00.


Os argumentos apresentados no editorial conduzem à conclusão exposta no último parágrafo: “a única maneira de reduzir a atração exercida pelo tráfi co é a repressão”. Ou seja, o texto aponta para a necessidade de aumentar a ação policial, tal como consta na alternativa D.


“Corasamborim” (junção de “coração”, “samba” e “tamborim”) é uma criação vocabular dos enunciadores da canção, por-tanto um neologismo, formado por um mecanismo previsto no sistema linguístico: a composição por aglutinação ou, mais especifi camente, a formação de palavra-valise.


A biografi a de Machado de Assis que serviu de base à questão apresenta informações encadeadas de maneira cronológica: seu nascimento, a perda da mãe, a criação pela madrasta e a matrícula na escola pública. Apesar de um trecho de maior subjetividade (“o maior escritor do país e um mestre da língua”), a linguagem da biografi a é marcada pela objetividade, ou seja, os enunciados foram elaborados para enfatizar o assunto, as informações sobre a vida de Machado, não as impressões pessoais do enunciador sobre elas.


Na imagem 1, o jogador está em posição de saque, logo está colocando a bola em jogo. Na 2, a manchete indica a defesa da bola. Em 3, a cortada é uma jogada em que o atleta está em posição de ataque.


Na primeira ocorrência, o conectivo “mas” expressa conteúdo de oposição: o vento batendo na cortina contrasta com o calor do apartamento. Na segunda, não tem valor de adversidade, mas de reiteração: o narrador diz que a personagem plantara “as sementes que tinha na mão, não outras”; logo, o trecho “mas essas apenas” enfatiza a informação dada.


A fl exibilidade é a capacidade física necessária para se executar o Espacate, movimento que consiste na abertura das pernas de modo que formem um ângulo de 180° e fi quem paralelas em relação a um referencial como o representado na imagem do enunciado.


Ambos os textos destacam os malefícios do fumo passivo, ou seja, da inalação involuntária da fumaça produzida pelos fumantes com os quais se conviva. Disso se infere a conclusão de que os não fumantes devem ser poupados dos riscos de-correntes do tabagismo alheio.


– 4 –


A imagem I, de artista desconhecido, associa-se à cultura popular e se relaciona ao texto I, em virtude de sua concepção sim-ples e ingênua; a imagem II, de artista conhecido e celebrado, identifi ca-se com a cultura erudita, denunciada pela concepção complexa e conceitual, relacionando-se, portanto, ao texto II.


A carta de José Fuzeira a Getúlio Vargas, então presidente da República, foi escrita na variante culta da língua, empregando formas de tratamento respeitosas e vocabulário requintado, como se espera de uma situação de comunicação caracterizada pela formalidade.


O advérbio “mesmo” estabelece uma relação de concessão. No trecho “Mesmo com mais posse de bola, o time dirigido por Cuca tinha grande difi culdade de chegar à área alvinegra”, pressupõe-se que ter mais posse de bola deveria facilitar a chega-da à área adversária. Mas, como isso não ocorria, emprega-se o “mesmo”, para mostrar que a posse de bola era insufi ciente para ameaçar a equipe rival.


Tanto L’Assommoir (1877), de Émile Zola, como O cortiço (1890), de Aluísio Azevedo, narram histórias de trabalhadores po-bres, alguns miseráveis, amontoados numa habitação coletiva. Como no romance francês, um elemento central da narrativa de O cortiço é a degradação motivada pela promiscuidade. Lá, agravada pelo álcool; aqui, também pelo sexo e a violência. O cortiço é tematicamente mais variado, porque Aluísio concentrou no mesmo livro uma série de problemas e ousadias que Zola dispersou entre os vários romances da sua obra cíclica — a série dos Rougon-Macquart. Isso não impede a identifi cação de traços comuns às duas obras: em ambos sobressaem as lavadeiras e sua faina, inclusive com uma briga homérica entre duas delas. Em ambos um regabofe triunfal serve de ocasião para um encontro de futuros amantes, cujas consequências serão decisivas. Em ambos há um policial solene, morador do cortiço, onde é uma espécie de inofensiva caricatura da lei, em-bora os destinos respectivos sejam muito diferentes. O cortiço é mais abrangente que L’Assommoir, especialmente porque Aluísio foi buscar sugestões não apenas neste, mas em outros livros de Émile Zola: Nana (1880), Germinal (1885), La Joie de Vivre (1884), talvez La Curée (1872), sem dúvida Pot-Bouille (1882), que serviu até certo ponto para descrever a vida no rico sobrado vizinho e suas torpezas, como L’Assommoir serviu para descrever a vida na habitação coletiva.


De acordo com os dados do infográfi co, as mulheres têm mais facilidade para lidar com “pessoas”, por estarem mais matri-culadas em cursos que exigem essa capacidade, como Psicologia, Medicina e cursos na área de Educação.


Em I, conforme a pontuação, o termo “na faculdade” pode estar ligado a “têm” ou “são considerados”. Em II, a oração entre vírgulas é subordinada adjetiva explicativa, pressupondo que todos os empregados se esforçam muito e assim conseguem os melhores prêmios. Sem vírgulas, é restritiva, e indica que nem todos se esforçam: só os que o fazem recebem os melho-res prêmios. Em III, “preocupado” sem vírgulas está indicando uma qualidade inerente ao político (ele é preocupado). Entre vírgulas, está indicando uma característica adquirida num dado momento (ele está preocupado).


As três afi rmações podem ser consideradas corretas. O mapa mostra que, excluídas as emissões de fogões domésticos (ou as emissões pela queima de madeira, estrume e resíduos na cozinha), a quantidade de carbono negro na atmosfera sobre o território da Índia torna-se bastante baixa. O fato de o mesmo não acontecer de modo tão intenso na atmosfera sobre o território chinês indica que há, na China, outras fontes relevantes de emissão de fuligem, tais como os automóveis a diesel e as termoelétricas a carvão, de onde provém a maior parte da eletricidade consumida pelos chineses. Os mapas mostram que alguns países vizinhos também apresentam em sua atmosfera altos índices de carbono negro. Como esses índices caem na projeção em que são excluídas as emissões na cozinha, percebe-se que outros países também são usuários de fogões emissores de fuligem. Essa projeção mostra a melhoria na qualidade do ar em toda a região, e não somente sobre o território chinês e indiano, comprovando que o problema afeta também outros países.


Nicolas Behr retoma, citando, o primeiro verso de “Sampa”, estabelecendo uma relação intertextual por cumplicidade, já que ambos os textos apresentam um eu lírico que se emociona com determinada cidade.


Como se sabe, a principal missão de nosso Romantismo consistiu em defi nir a nacionalidade brasileira no plano literário. Para tanto, seus escritores procederam à fi guração de costumes sociais, à composição de personagens típicas idealizadas (como os índios) ou à descrição da natureza americana, sempre na busca do que se convencionou chamar de “cor local”. O trecho selecionado de Inocência (1872), de A. Taunay, apresenta ao leitor uma região supostamente distante e desconhecida (o sul de Mato Grosso), reintegrada ao território imaginário do país por meio de sucessivas metáforas e personifi cações que realçam sua beleza e encanto.


– 5 –


Lê-se em: “But an increasing number, particularly children who’ve been through US schools, are bilingual. Very often they switch between languages within a single sentence, or borrow English words and put them into Spanish, making a hybrid known as Spanglish.”


O trecho diz “Novas maneiras de difundir e promover produtos estão sendo desenvolvidos para chegar até elas (as crianças

bilingues)”.


A partir do próprio título, já se pode concluir que o texto 1 fala sobre violência e desempenho escolar. No texto 2, constituído de dois cartuns, além da informação visual (imagens, respectivamente, de uma criança e de uma arma de fogo), há também a informação verbal; na 1a placa, referente ao passado, faz-se a advertência: “Escola: Preste atenção às crianças.”; na 2a placa, correspondente aos dias atuais, lê-se: “Escola: Preste atenção e informe (denuncie) sinais (indícios) de problemas (distúrbio; encrenca).”


O título da música é “Guerra” e a persistência do tema vem enfatizada pelos versos no fi nal das estrofes 1 e 3 (“Everywhere is war”). As referências às diferenças raciais e sociais encontram-se, respectivamente, nos 3 primeiros versos da primeira e da segunda estrofes.


Jon pergunta a Garfi eld se ele se lembra de sua ex-namorada Jodell e acrescenta: “aquela louca”. Garfi eld, então, responde: “Você terá que ser mais específi co.”


– 6 –

E SANC OL IGET OSU ASACITÁMEM AT

RESOLUÇÕES E RESPOSTAS


Temos 4 possibilidades para a escolha da cor de A, 3 para a cor de B, 2 para a de C e 2 para a de D (pois podemos repetir a cor utilizada em B). Assim, pelo PFC, temos:

A e B e C e D 4 ⋅ 3 ⋅ 2 ⋅ 2 = 48


Temos 4 possibilidades para a escolha da cor de A, 3 para a cor de B, 2 para a de C e 1 para a de D (a mesma cor utilizada em B). Assim, pelo PFC, temos:

A e B e C e D 4 ⋅ 3 ⋅ 2 ⋅ 1 = 24


Se x é o tempo, em minutos, necessário para encher o tanque somente com a torneira A, então o tempo, em minutos, neces-sário para encher o tanque somente com a torneira B é x – 5. Logo, devemos ter x � 5.

Em 1 minuto, enchemos 1x

do tanque somente com a torneira A.

Em 1 minuto, enchemos 1x – 5

do tanque somente com a torneira B.

Em 1 minuto, enchemos 1x

+ 1x – 5

do tanque com as torneiras A e B abertas juntas.

Do enunciado, sabemos que em 1 minuto enchemos 16

do tanque com as torneiras A e B abertas juntas.

De 1x

+ 1x – 5

= 16

, temos:

x – 5 + xx(x – 5)

= 16

x(x – 5) = 6(2x – 5)x2 – 17x + 30 = 0 ∴ x = 2 ou x = 15.

Da condição x � 5, temos x = 15.


A produção é máxima quando sen(π ⋅ x3

– π2 ) = 1.

Assim: Nmáx = 320 + 180 ⋅ 1 = 500

A produção é mínima quando sen(π ⋅ x3

– π2 ) = –1.

Assim: Nmín = 320 + 180 ⋅ (–1) = 140


Resolvendo a equação sen(π ⋅ x3

– π2 ) = 1, temos:

π ⋅ x3

– π2

= π2

+ h2π, h ∈ ZZ ∴ π ⋅ x3

= π + h2π, h ∈ ZZ ∴ x = 3 + 6h, h ∈ ZZ

Assim, a produção máxima ocorre nos meses 3 e 9, isto é, março e setembro.


– 7 –


Considerando como universo U o conjunto dos números naturais n, o diagrama representa a convenção mencionada.

U

M400

M4 M100

exemplos de anos bissextospela condição 1: 2000, 2400, 2800

exemplos de anos não bissextos:1900, 2100, 2200

exemplos de anos bissextospela condição 2: 2004, 2008, 2012

exemplos de anos não bissextos:2001, 2002, 2003, 2005, 2006,2007, 2009, 2010, 2011

O ano de 2200 não será bissexto, pois 2200 é múltiplo de 100 e não é múltiplo de 400.


Se fosse possível andar com apenas um pneu, Pedro poderia rodar, no máximo, 180.000km (= 5 · 36.000). Note que 180004

= 45.000.

Usando quatro pneus por vez, fazendo rodízios entre os cinco, a cada 9.000km, Pedro poderá rodar, no máximo, 45.000km.


1μm = 10–6m ∴

123

0,8μm = 0,8 · 10–6m = 8 · 10–7m3μm = 3 · 10–6m

Sendo V o volume pedido, temos:

V = π · ( 82

· 10–7)2

· (3 · 10–6)

V = 3,14 · 16 · 10–14 · 3 · 10–6

V = 150,72 · 10–20


O número de alunos dessa amostra é

3 + 4 + 5 + 8 + 10 = 30.

A média pedida é

m = 3 ⋅ 4 + 4 ⋅ 8,5 + 5 ⋅ 5 + 8 ⋅ 7 + 10 ⋅ 6,530

m = 19230

= 6,4


x = 14

e y = 8 → 14

· 8 = k ∴ k = 2

Temos, então: x · y = 2.

Como —OP

— forma 45º com o eixo x, o ponto P é da forma P(a, a); a � 0.

Assim:a · a = 2 ∴ a2 = 2 ∴ a = �2


– 8 –


Se no elevador estão 8 pessoas adultas, ainda poderão entrar 4 pessoas adultas. Sendo x o número pedido, de crianças, temos a regra de três:

adultos crianças 12 –––––––––– 18 4 –––––––––– x

12 · x = 4 · 18

x = 4 ⋅ 1812

= 6

Portanto, poderão entrar 6 crianças.


A medida da aresta do cubo deve ser o MDC das dimensões do bloco.

MDC(12, 20, 24) = 4

Logo, o número de cubos que obteremos será:

n = 244

· 204

· 124

= 90


Sendo Q a carga inicial da bateria, temos:

A carga usada em 1 hora no modo conversação é Q4

, a carga usada em 1 hora no modo espera é Q148

.

Com x horas de conversa e (58 – x) horas no modo espera, toda a carga Q foi usada:

x · Q4

+ (58 – x) Q148

= Q

Q4

+ Q148

= 1

Multiplicando ambos os membros por 148, temos:

37x + 58 – x = 14836x = 90

x = 2,5 (horas)

Logo, no total, o celular fi cou no modo conversação durante 2 horas e 30 minutos.


Do enunciado temos a fi gura, cotada em mm, em que l é a medida do lado do hexágono regular e h a medida da altura de um triângulo equilátero:

51

h

h

l

Temos:

2h = 51 ⇒ 2 · l�32

= 51 ∴ l = 51�3

Adotando 3 = 1,7, resulta que:

l = 511,7

⇒ l = 30 e 6l = 180.


– 9 –


P(P ∪ Q) = P(P) + P(Q) – P(P ∩ Q)

Do enunciado, vem:

40% = 36% + 16% – P(P ∩ Q) ∴ P(P ∩ Q) = 12%


A soma das probabilidades de motivos por que uma pessoa vive na rua resulta em mais de 100% (132%). Sendo assim, exis-tem pessoas que declararam mais de um motivo.


A transformação dada pelo par I-II pode ser descrita pela composição objeto-imagem num espelho plano. Procedendo do mesmo modo com a cerâmica III, temos:


A cada 2 minutos, há mais uma garrafa cheia. Começamos com nenhuma garrafa cheia e terminamos, aos 10 minutos, com 5 garrafas cheias.

t n

0 � t � 2 0

2 � t � 4 1

4 � t � 6 2

6 � t � 8 3

8 � t � 10 4

10 5


Do enunciado, temos:

5α = 360º ∴ α = 72º


A B

sentido horário sentidoanti-horário

Sendo m o número de voltas pedido, devemos ter:

m ⋅ (2π ⋅ 3) = 12 ⋅ (2π ⋅ 10)∴ m = 40

O sentido é anti-horário.


– 10 –


Cada 5mm correspondem a 0,2s.

20mm = 4 · 5mm∴ Cada 20mm correspondem a 4 · 0,2 = 0,8s

A cada 0,8s, completa-se um ciclo.O número de ciclos completos em 1 minuto é dado por

600,8

= 75


Se há 120 ciclos em 60 segundos, então a duração de cada ciclo é 0,5s. Como 0,2s corresponde a 5mm, R1R2 seria igual a

0,50,2

· 5 = 12,5 (mm)


Massa (g) Volume (cm3) 0,90 –––––––––– 1 57,6 –––––––––– Vcubo

Logo, Vcubo = 1 ⋅ 57,60,90

= 64.

Sendo l a medida pedida, temos:

l3 = 64 ∴ l = 4


Após 1 período de 20 minutos: 2 · 1000Após 2 períodos: 22 · 1000

···

Após n períodos: 2n · 1000

Igualando:

2n · 1000 = 1,024 · 106 ∴ 2n = 210 ∴ n = 10

Assim, 10 · 20 = 200 minutos, ou seja, 3 horas e 20 minutos.


Considere a fi gura seguinte:

1

1A

B

3

2

3

7

A área S pedida pode ser obtida somando-se as áreas do trapézio A e do triângulo B. Logo,

S = (7 + 2) ⋅ 32

+ 12

· 7 · 3 ∴ S = 24


– 11 –


Sendo 2S a área de cada quadradinho, temos a fi gura:C

S2S

S2S

2S 2S

2S

S

S

S

2S

2S 2S2S

2S 2S2S

2S 2S

2S 2S

2S

Ainda,

2S = 0,1∴ S = 0,05

Como a área pedida é equivalente a 39S, temos:

39S = 39 · 0,05 = 1,95

Logo, 39S � 2,0


Do enunciado, uma representação plana do paralelepípedo reto-retângulo é:

36

18

9

9

xx 9 x 9

Da fi gura, temos:

3x + 18 = 36∴ x = 6

Assim, uma representação do paralelepípedo reto-retângulo construído é:

18

9

6

O volume V pedido, em cm3, é:

V = 18 · 9 · 6 ∴ V = 972


Para colocar a cor verde ele tem 6 possibilidades e para a cor amarela 5 possibilidades. Assim:

6 · 5 = 30 maneiras distintas


– 12 –


Sendo V o volume derramado, em cm3, podemos concluir que 2V é igual ao volume de um cilindro circular reto em que o raio da base mede 5cm e a altura 10cm.

45º

55

55

102V = π · 52 · 10V = π · 52 · 5

∴ V = 125π (cm3)


Se uma das alternativas A, B, C ou E fosse correta, então a alternativa D também o seria; haveria, assim, duas alternativas corretas. Note que a veracidade da alternativa D não implica a veracidade de qualquer uma das demais alternativas.


Sendo Nm o número de casos positivos no mês m do ano, temos:

N2 = N1 · 1,1N3 = N2 · 0,9N3 = N1 · 1,1 · 0,9N3 = N1 · 0,99N3 = 99% de N1N3 = N1 – 1% de N1


Sejam A o conjunto das pessoas que trabalham e B o conjunto daquelas que estudam.

x

A B

74 – y y 42 – y

Se n(A) denota o número de elementos do conjunto A, temos:

n(A) + n(B) – n(A ∩ B) = n(A ∪ B)74 + 42 – y = n(A ∪ B) e n(A ∪ B) + x = 100

116 – y � 10016 � y

Note que, com x = 0 e y = 16, temos n(A ∩ B) = 100 e n(A) + n(B) – n(A ∩ B) = 74 + 42 – 16 = 100Logo, o valor mínimo de y é 16.


142

43

1D = 2,5R → R = D2,5

(II)

1E = 3R (II)

Substituindo (I) em (II):

1E = 3D2,5

∴ 1E = 1,2D


O tempo decorrido desde a tomada dos três remédios juntos até a próxima tomada dos três juntos é o mínimo múltiplo co-mum de 4, 6 e 10, ou seja, 60.Logo, tomaria os três juntos novamente após 60 horas, ou seja, às 20 horas da quinta-feira.


– 13 –


De acordo com a defi nição fornecida no enunciado, a efi ciência luminosa (n�) é dada por:

n� = área sob curva na região do espectro visível (A1)área total sob a curva (AT)

Vamos admitir que cada quadrado tenha área correspondente a uma unidade (1u).As fi guras a seguir indicam as áreas A1 e AT estimadas.

Comprimento de onda ( m) 0,2

1u

infravermelho(calor)

Inte

nsi

dad

e d

a ra

dia

ção

0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0

UV visível

A1 5u

0,2

AT 19u

infravermelho(calor)

Inte

nsi

dad

e d

a ra

dia

ção

0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0

UV visível

Comprimento de onda ( m)

Assim, o valor aproximado de n� é:

n� = 519

∴ n� � 25%


Do enunciado, temos a fi gura abaixo, cotada em cm:

A

B C

D

EFH

G

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

A área S pedida é tal que:

S = 12

· EF · GH

∴ S = 12

· 1 · 12

∴ S = 14


– 14 –


Seja β a medida do ângulo BAC. Como AB = 2 · BD, temos:

senβ = BDAB

= 12

∴ β = 30º

Como o triângulo ABC é isósceles, a medida do ângulo ABC também é 30º.Assim,

α + 30º + 30º = 180º ∴ α = 120º


No gráfi co, observa-se uma linearidade entre 2000 e 2030. Assim, a população urbana mundial em 2020 corresponderá a aproximadamente:

2,9 + 2 · (5,0 – 2,93 ), ou seja, 4,30


Se o nível de água na piscina baixou em x metros, então o volume de água perdido é igual ao volume de um paralelepípedo reto-retângulo de dimensões 20m, 10m e xm. Como 20.000 litros de água equivalem a 20m3, devemos ter:

20 · 10 · x = 20∴ x = 0,1


O ano de 2017 terá 365 dias.Na divisão de 365 por 7, o quociente é 52 e o resto é 1.Teremos, portanto, 52 semanas completas mais um dia; o dia 31/12/2017.Podemos concluir que este último dia será um domingo.Resumindo, começando com o dia 01 de janeiro de 2017, haverá 52 semanas da forma (dom, seg, ter, qua, qui, sex, sáb), mais um domingo.O dia 10 de janeiro, como o dia 3 de janeiro, será uma terça-feira.


acertos: x 100 erros: 100 – x

Devemos ter:

x – 13

(100 – x) = 64

3x – 100 + x = 1924x = 292

∴ x = 73


Do enunciado, e sabendo que 1mm = 0,1cm, temos a fi gura, cotada em cm:

29,7

29,7

21,0 21,0

A2A4

A3

Sendo A a área pedida, temos:

A = 4 · (21,0 · 29,7) ∴ A = 2494,8

Logo, A � 2495


– 15 –


85% de R$5,00 = R$4,25Portanto R$0,75 é a soma dos demais custos, lucros, etc.Sendo N o preço que resulta do aumento dos impostos temos:90% de N corresponde à soma dos impostos 10% de N corresponde à soma dos demais custos, lucros, etc.10% de N = R$0,75 (pois essa parte não foi alterada)100% de N = R$7,50


Há exatamente 36 alunos com média maior ou igual a 6,0; 18 com média 6,0; 16 com média 7,0 e 2 com média 8,0.Há exatamente 14 alunos com média menor que 6,0; 4 com média 4,0 e 10 com média 5,0.

A porcentagem de alunos aprovados é dada por 3636 + 14

· 100%, ou seja, 72%.


Do enunciado, temos a fi gura:

y(m)

x(m)

B

C

A

2

8

2 6

4

6

8

F

D

E

4

2

2

4

6

A área S pedida pode ser obtida fazendo-se a área do quadrado FBDE menos as áreas dos triângulos retângulos FBA, ACE e CBD. Logo,

S = 62 – (12 · 6 · 4 + 12

· 2 · 4 + 12

· 2 · 6)∴ S = 14

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Simulado Enem Compacto 3