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Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná | www.sindusconpr.com.br INFORMATIVO 01.NOVEMBRO.2009 Ecoesfera atribui à sustentabilidade o crescimento expressivo da empresa Presidente da Ecoesfera Empreendimentos Sustentáveis, de São Paulo, Luiz Fernando Lucho do Valle, participou de debate no Sinduscon-PR, realizado no dia 27 de outubro, na sede social da entidade. Leia mais na página 4. veja nesta edição 05 06 e 07 08 Feira de Imóveis Responsabilidade Social Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016 Evento deste ano prevê recorde em volume de vendas. Dia de festa para o trabalhador atrai mais de 4,2 mil pessoas. CBIC propõe criação de manual de licenciamento para as obras.

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Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná | www.sindusconpr.com.br

INFORMATIVO 01.NOVEMBRO.2009

Ecoesfera atribui à sustentabilidade o crescimento expressivo da empresa Presidente da Ecoesfera Empreendimentos Sustentáveis, de São Paulo, Luiz Fernando Lucho do Valle, participou de debate no Sinduscon-PR, realizado no dia 27 de outubro, na sede social da entidade. Leia mais na página 4.

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Feira de Imóveis

Responsabilidade Social

Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016

Evento deste ano prevê recorde em volume de vendas.

Dia de festa para o trabalhador atrai mais de 4,2 mil pessoas.

CBIC propõe criação de manual de licenciamento para as obras.

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Diretoria ExecutivaGestão 2007/2010

PresidenteHamilton Pinheiro Franck1° Vice - presidenteNormando Antônio Baú1° Vice - presidente AdministrativoUbiraitá Antônio Dresch2° Vice - presidente AdministrativoFredy Henrique Chevalier1° Vice - presidente FinanceiroSérgio Gugelmin Motter2° Vice - presidente FinanceiroWaldemar Trotta Junior

Vice – presidentes de Áreas TécnicasPolítica e Relações do TrabalhoEuclésio Manoel FinattiResponsabilidade SocialGabriel RaadIndústria ImobiliáriaHugo Peretti Neto (Relações com o Mercado)Nelson Luiz Campos Figueiredo (Habitação de Interesse Social)Obras PúblicasJosé Eugênio Souza de Bueno GizziTecnologiaRenato Cláudio Keinert JuniorPrestação de ServiçosSérgio BuergerMeio AmbienteTiago Colaço Guetter

Conselho FiscalErlon Donovan Rotta RibeiroGeraldo VieiraRoberto Damiani CardosoHamilton do Vale PansolinJoão Carlos PerussoloJosé Roberto Pegoraro

Delegados representantes junto ao Conselho da FIEPHamilton Pinheiro FranckRamon Andrés DoriaFredy Henrique ChevalierGustavo Daniel Berman

Conselho ConsultivoJulio César de Souza Araújo FilhoRamon Andres DoriaEliel Lopes Ferreira JúniorGustavo Daniel BermanJosé Luiz SchuchovskiSérgio BromfmanFelippe ArnsHélio Brüggemann de CamposErlon Donovan Rotta RibeiroRenato Volpi JúniorMoisés Artur BergerAlcy Vilas BoasVolmir SeligAmilcar Rafael GrecaSérgio Augusto Campos FigueiredoCarlos Ney Santos BenghiJoão Cesar Fernandes Pessoa

Publicação do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do ParanáAdministração:Rua: João Viana Seiler, 116 – ParolinFone (41) 3051 4300CEP 80.220.270 – Curitiba – [email protected]

Edição:Assessoria de Comunicação do Sinduscon-PRJornalista responsável: Fabiane Ribas (DRT: PR 4004)Diagramação e editoração: Invente ComunicaçãoImpressão: JEDS Comp. Gráfica

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CURSOS E EVENTOSEstão abertas as inscrições para o curso Cozinha Brasil

Sondagem Nacional da Indústria da Construção Civil

Curso será realizado entre os dias 17 e 20 de novembro Saber elaborar um cardápio mais rico em sabores e energeticamente mais equilibrado é a proposta do projeto Cozinha Brasil, que devido ao grande sucesso e procura, está sendo desenvolvido novamente pelo Sinduscon/Seconci, em parceria com o SESI, como mais uma das ações de responsabilidade social para 2° semestre de 2009.

O curso é destinado às esposas e companheiras dos trabalhadores e faz parte de um amplo projeto de Educação Alimentar que visa também contribuir com a saúde do trabalhador, de suas famílias e aproximá-los da entidade.

Além de explicar a necessidade de algumas mudanças nos hábitos alimentares, o curso oferece exemplos de como montar um cardápio equilibrado, aproveitando ao máximo o sabor e os nutrientes dos alimentos, abordando temas como função grupos de alimentos, cuidados no preparo e na manipulação, planejamento de compras, congelamento e descongelamento, entre outros.

As turmas receberão integralmente vale transporte, para custear as despesas de locomoção. Além de certificação, ao término do curso, as alunas também receberão um livro de receitas com todo o conteúdo das aulas e diversas receitas de alimentação saudável. Bem como alguns acessórios de cozinha tais como avental, touca e bloco de anotações.

O curso será ministrado entre os dias 17 e 20 de novembro, com aulas de duas horas e meia de duração, no período da manhã, tarde ou noite.

O Sinduscon-SP, em parceria com a FGV Projetos e apoio da CBIC, deu início à 41ª Sondagem Nacional da Indústria da Construção Civil. Serão avaliadas a percepção do setor sobre o desempenho recente das construtoras e as perspectivas dos empresários da construção em relação a 2010. O questionário poderá ser enviado até o dia 10 de novembro. O resultado será divulgado no dia 2 de dezembro.

A Sondagem, realizada trimestralmente junto às empresas do setor da construção, representa um importante instrumento de avaliação e divulgação da opinião do setor. Seus resultados servem para o planejamento das construtoras, e fortalecem o conhecimento dos seus agentes e as relações entre os sindicatos da construção em todo o país. A sondagem baseia-se num questionário que busca avaliar o desempenho recente das empresas construtoras e incorporadoras em cada um dos Estados brasileiros e as perspectivas empresariais para os próximos meses.

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REFISAdvogados orientam quanto à base de cálculo para regularização dos débitosPrazo final para adesão ao Refis da Crise é dia 30 de novembroMuitas empresas ainda têm dúvidas quando à forma de calcular o seu saldo devedor e regularizar a situação perante o Fisco. Para discutir este assunto e orientar os associados, o Sinduscon-PR promoveu, no dia 20 de outubro, um curso sobre o REFIS da Crise, ministrado por advogados do escritório parceiro da entidade, Rivera & De Paola.

Na avaliação de um dos palestrantes, o Doutor em Direito pela UFPR e Presidente da Comissão de Direito Tributário da OAB/PR, Leonardo de Paola, os participantes mostraram-se muito interessados, fizeram uma série de perguntas sobre o assunto. “Ainda há uma zona de indefinição, principalmente com a maneira de efetuar o cálculo do saldo devedor.

É preciso avaliar bem, especialmente as empresas que já têm parcelamento do REFIS (Programa de Recuperação Fiscal) e PAES (Parcelamento Especial). Nestes casos, é necessário recalcular o saldo e ver se é vantagem aproveitar os redutores”, avalia.

O advogado explica que antes os débitos do REFIS vinham corrigidos pela TJLP e que agora devem ser reajustados pela taxa Selic. “Isto implicará em aumento no saldo devedor. Por isso é preciso analisar bem se os demais benefícios compensam”, explica, alertando que depende muito da metodologia do cálculo. “Vale lembrar que o prazo final para adesão ao Refis da Crise é dia 30 de novembro de 2009”, enfatiza. Ele informa que na primeira quinzena de novembro o escritório irá lançar um simulador do cálculo, que será disponibilizado com exclusividade para os associados do Sinduscon-PR. Mais informações pelo email [email protected]

Leonardo de Paola: “Antes de aderir, é preciso avaliar bem se vale a pena, especialmente para empresas que já têm parcelamento do REFIS (Programa de Recuperação Fiscal) e PAES (Parcelamento Especial).”

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Presidente da empresaparticipou de debate no Sinduscon-PR

Uma lição de vida que se transforma em case de sucesso. Uma conversa com o pai, em janeiro de 2002 transformou a trajetória pessoal e profissional do empresário Luiz Fernando Lucho do Valle. “Quatro dias antes de falecer, meu pai me pediu para fazer o que ele não havia conseguido realizar: pensar em ações práticas para tornar o mundo melhor”, relata o atual presidente da Ecoesfera Empreendimentos Sustentáveis, durante debate realizado pelo Sinduscon-PR, no dia 27 de outubro.

Depois daquela conversa, Lucho do Valle repensou a vida e foi em busca de uma atividade que tivesse como foco a qualidade de vida das pessoas. “Foi quando vi um anúncio do primeiro empreendimento sustentável lançado nos Estados Unidos, e passei a pesquisar de forma mais aprofundada o tema sustentabilidade”, conta, acrescentando que em 2004, criou a Ecoesfera, em São Paulo. A incorporadora, que aposta em condomínios residenciais sustentáveis, voltados à classe média, cresceu

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OPORTUNIDADES DE MERCADO

expressivamente — nos últimos quatro anos, já foram lançadas mais de seis mil unidades, a preços competitivos.

Dentre os diferenciais implantados nos empreendimentos da Ecoesfera, Lucho do Valle destaca a placa de energia solar, captação e reuso de água proveniente da chuva, estação de tratamento de esgoto, coleta seletiva de lixo, tubulação escoamento de óleo de cozinha, pomar e herbário, dentre outros. “Alguns desses componentes ainda geram receita para o condômino, através da comercialização de materiais recicláveis e do óleo de cozinha para produção de biodiesel”, frisa.

Reflexo econômico das ações sustentáveis

Nos empreendimentos da Ecoesfera são implantados dois sistemas para tratamento e reaproveitamento da água — o de tratamento do esgoto, onde toda água proveniente das torneiras e dos chuveiros vai para a estação de tratamento e volta para ser reutilizada nas descargas, e outro sistema é a captação da água de chuva que recebe tratamento, é armazenada e utilizada nas áreas comuns dos edifícios e irrigação das áreas verdes.

“Vale ressaltar que estas estações são instaladas no início das obras e a água também reaproveitada é utilizada na limpeza dos caminhões que abastecem a obra. Com esse processo calculamos que, em um edifício de 100 unidades, a economia por apartamento é de R$ 400,33 por mês e R$ 4.804 por ano”, salienta.

O presidente da Ecoesfera acredita que o brasileiro está cada vez mais sensível às questões ambientais. “Acredito que, em dois anos, a implantação de itens como placas solares, estações de tratamento e captação de água, e coleta de lixo serão obrigatórios no mercado da construção civil e toda a empresa que não fizer “a sua parte” estará descartada por este novo consumidor”, finaliza.

O presidente do Sinduscon-PR, Hamilton Franck, frisa que a sustentabilidade é uma questão de sobrevivência e que as empresas estão cada vez mais conscientes. Entretanto, ressaltou que ‘ser sustentável’ não é necessariamente obter um ‘certificado’, pois é uma questão de compromisso da empresa. “Um ‘selo’ não comprova práticas sustentáveis. O que nos preocupa é a indústria da certificação, que se atém apenas às questões comerciais e econômicas”, opina.

Ecoesfera atribui à sustentabilidade o crescimento expressivo da empresa

O presidente do Sinduscon-PR, Hamilton Franck, frisa que a sustentabilidade é uma questão de sobrevivência e que as empresas estão cada vez mais conscientes

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Evento começa dia 4 de novembro e prossegue até dia 8

Com setor da construção civil em franco crescimento e perspectivas otimistas para próximo ano, a Feira de Imóveis do Paraná 2009 espera bater um novo recorde de vendas. O evento, que acontece entre os dias 4 e 8 de novembro, no Piso Poty do Estação Embratel Convention Center, em Curitiba (PR), é uma das principais vitrines de imóveis do Brasil, sendo a única ininterrupta desde 1991, ano de sua primeira edição. Quem está pensando em comprar e conhecer, de uma só vez, milhares de opções de imóveis de Curitiba, região metropolitana e litoral do Paraná e Santa Catarina não pode deixar de ir à feira. São mais de 15 mil imóveis, entre novos, usados e na planta (apartamentos, casas, sobrados, terrenos, salas comerciais, entre outros), para venda e locação. O evento reúne também produtos, serviços de administradoras de consórcios, agentes financeiros e outras entidades ligadas à construção civil, compondo ao todo 66 expositores, instalados numa área de 3 mil metros quadrados, com infra-estrutura de ponta e uma série de serviços disponíveis aos visitantes, tais como estacionamento coberto, com mais de 1.700 vagas.

Serviço:Local: Estação Embratel Convetion Center, Piso Poty, em Curitiba (PR). Entrada franca.

Horários de funcionamento: na quarta-feira (04/11) das 18h às 22h; na quinta e sexta-feira (05 e 06/08) das 17h às 22h; no sábado (07/11) das 14h às 22h e no domingo (08/11) das 14h às 20h.

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MERCADO IMOBILIÁRIOFeira de Imóveis 2009 prevê recorde em volume de vendas

Crescimento do setorDe acordo com o presidente da Ademi-PR, Gustavo Selig, a grande adesão ao evento, por parte dos expositores, é uma prova do vigor e do crescimento do setor, principalmente em Curitiba (PR). “A lógica financeira do Governo foi apostar na Construção Civil para sair da crise - um setor com grande capacidade de geração de emprego e poder de mobilização industrial - que soube mostrar resultados, puxando o PIB brasileiro para cima”, destaca.

Convidados especiais no estande do Sinduscon-PR

O Sinduscon-PR contará com estande na Feira de Imóveis. Será um espaço para receber associados, líderes de governo, representantes de entidades empresariais e de instituições financeiras, a fim de trocar idéias sobre o cenário econômico atual, a construção civil e o mercado imobiliário.

Na quarta-feira, dia 4, às 19h30, os associados estão convidados para um coquetel no estande da entidade, que contará com as presenças de Mounir Chaowiche, presidente da Coahb de Curitiba, e o Secretário Municipal de Urbanismo, Luiz Fernando de Souza Jamur. Na quinta-feira, dia 5, também às 19h30, será a vez do Sinduscon-PR receber os Superintendentes Regionais da Caixa Econômica Federal, Celso Matos, e Jorge Kalache Filho.

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RESPONSABILIDADE SOCIAL

Mais de 20 mil atendimentos foram efetuados no evento

Alegria contagiou a todos na 3ª edição do Dia Nacional da Construção Social, que mais uma vez foi sucesso total. Muita música, brincadeiras e jogos fizeram a diversão de mais de 4,2 mil trabalhadores da construção civil e seus familiares que prestigiaram o evento, realizado no dia 25 de outubro, no SESI da Cidade Industrial de Curitiba. Foi um dia solidário, onde todos tiveram oportunidade de realizar uma série de exames de saúde, tirar dúvidas e pegar informações sobre documentos, além de fazer aquela festa com a família. Ao todo, foram efetuados aproximadamente 20 mil atendimentos, em 65 diferentes serviços. Na avaliação do vice-presidente da área de Responsabilidade Social do Sinduscon-PR, Gabriel Raad, o sucesso da terceira edição do Dia Nacional da Construção Social mostra o quanto este evento está consolidado, no País inteiro, visto que é realizado em 22 cidades e 21 estados brasileiros. “É um dia de festa e confraternização de todos, funcionários, familiares e empresários”, destaca. Esta é mais uma das ações de responsabilidade social do Sinduscon-PR, a fim de valorizar os profissionais da construção civil, conforme relata o presidente da entidade, Hamilton Franck. “Os empresários do setor já absorveram a idéia de que investir na qualidade de vida dos trabalhadores gera motivação, melhor qualidade de produção, eliminação de desperdícios e na criação de técnicas inovadoras”, frisa. Para o vice-presidente da Fiep, Hélio Bampi, o evento de integração realizado pelo Sinduscon-PR demonstra que o setor está engajado no processo de inclusão social e de desenvolvimento cultural dos trabalhadores. “O Dia da Construção Social é importante porque evidencia esse engajamento das indústrias”, disse ele.

Muita festa e alegria marcam a 3° edição do Dia Nacional da Construção Social

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“Trouxe minha esposa Neide e meu filho Anderson, de 11 anos, para passear, aproveitei para ver os meus amigos, saber um pouco sobre as novidades da construção e, claro, ver se seria sorteado para ganhar um dos brindes”. Irineu Gomes Barbosa - pedreiro da Lavitta - 44 anos.

“A festa este ano, em especial, está bem legal, tudo muito bonito. Vim para participar de tudo”. Gesse Fernandes Sales, 31 anos, que estava acompanhado da esposa Elisandra e da filha Adriele, de 1 ano.

“Aproveitamos este dia de festa para sair um pouco da rotina, trazer as crianças para se divertirem, eles gostam muito destas atividades de circo, principalmente a cama elástica!”, diz Lucimar Miranda trabalha como

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Muita festa e alegria marcam a 3° edição do Dia Nacional da Construção Socialguincheiro da Portela, que estava acompnhado da esposa Marilene, e seus filhos Vitória, de 9 anos, e Felipe de 5.

“Gosto muito de todas as atividades oferecidas, mas aproveitei mesmo foi o corte de cabelo. Achei bacana também as informações sobre as novidades na construção, agora quero ver se ganho alguma coisa no sorteio dos brindes”, relata David de Souza, 22 anos, auxiliar de produção da Açotec, que levou a esposa Deise, de 18 anos, e seu filho Cristian.

“Eu sempre participo porque gosto de trazer minhas filhas para brincarem. Como o evento deste ano o tema foi circo, elas adoraram. Estão se divertindo muito!”, orgulha-se Antonio Marcos da Silva, pintor da Laguna, pai da Vitória de 6 anos e Ana de 12.

“Eu trouxe a família inteira para aproveitar tudo o que tiver. Enquanto eles se divertem nas brincadeiras, eu não quero perder é o truco”, diz ansioso, José Vilson, de 24 anos, carpinteiro da Monjolo. Ele estava com a esposa, a sogra, o sogro, as cunhadas e o filho Caique, de 2 anos.

“Trouxe meu filho Bruno, que estava ansioso para brincar e aproveitar todas as atividades. Quando viu o carro da polícia rodoviária e o caminhão dos Bombeiros ficou realizado, não queria mais sair de dentro das viaturas”, lembra Mauri Dal Ponte, 44 anos, eletricista na PR Logística, que estava acompanhado também da esposa Teresa.

“Ah quando fiquei sabendo do evento já convidei toda família pra vir. Vou conferir todas as atividades, até agora, o que mais gostei foi o tratamento de estética facial. Meus filhos estão se divertindo nas brincadeiras de circo!”, diz Fátima de Assis Carvalho, 40 anos, servente de pedreiro, da Partilha Contruções, que estava acompanhada do marido Ailton, sua filha Tainara, de 13 anos, e o neto Guilherme, de 3.

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COPA DE 2014 E OLIMPÍADAS DE 2016

Paulo Safady Simão abordou o tema duranteo 8º ConstrubusinessO presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, participou no dia 26 de outubro, em São Paulo, de reunião extraordinária do Departamento da Indústria da Construção (Deconcic) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) sobre o 8º Construbusiness - Seminário da Indústria Brasileira da Construção.

Em sua fala, Paulo Simão destacou a necessidade de haver procedimentos diferenciados para o licenciamento das obras da Copa de 2014 no Brasil e das Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro. Paulo Simão apresentou ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva; ao presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, e à ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, a sugestão de criação de um Manual de Licenciamento das obras desses dois eventos esportivos.

“Construir todas as estruturas que precisamos para os dois megaeventos com os processos que temos hoje será impossível. É preciso que haja uma linha de licenciamento para a Copa e para as Olimpíadas, sem que haja perda de qualidade na fiscalização e no controle”, disse o presidente da CBIC.

Paulo Simão falou também sobre a necessidade de o setor participar de um grande debate sobre os gargalos do País, sobretudo com relação aos excessos cometidos por órgãos de fiscalização. “Quem tem irregularidade, que pague por ela. Mas temos de conter os excessos da fiscalização dos órgãos públicos. Temos de repensar muitas coisas”, afirmou.

CBIC propõe criação de manual de licenciamento para as obras

Impacto econômico dos mega eventosA Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados realizará, em data ainda a ser agendada, audiência pública para debater o impacto econômico da realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil e das Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro. O projeto prevê o investimento de R$ 28,75 bilhões.

Em sua fala, Paulo Simão destacou a necessidade de haver procedimentos diferenciados para o licenciamento das obras da Copa de 2014 no Brasil e das Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro

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DICAS DO LEÃOEmpresas optantes pelo lucro presumido terão de utilizar certificação digitalConforme IN RFB 969, de 21/10/2009, publicada no DOU em 22/10/2009

A partir de 1 de janeiro de 2010, todas as empresas tributadas pelo Lucro Real, Presumido ou Arbitrado ficam obrigadas à apresentação de declarações e demonstrativos com a utilização de certificação digital válida.

A medida abrange qualquer tipo de declaração (DIPJ, DIRF, DCTF, DACON) a que estão sujeitas as pessoas jurídicas tributadas pelo Lucro Real, Presumido ou Arbitrado.

A novidade é para os optantes pelo Lucro Presumido, que representam um universo de 1,4 milhão de contribuintes. Atualmente, as empresas tributadas com esta base já são obrigadas a transmitir

as declarações para a RFB com a utilização de certificação digital.

A Receita alerta que a medida valerá a partir do ano que vem, mas se aplicará às declarações de qualquer exercício, não somente às referentes aos períodos de apuração de 2010. No início do próximo ano está prevista a entrega da DIRF e até lá as empresas deverão estar preparadas para a transmissão com certificado digital.

Cooperativa viabiliza importação de aço a R$ 1.697,25 / tonelada

Durante a reunião do Conselho de Administração da CBIC, realizada no dia 14 de outubro último, em Brasília, houve a adesão de novos parceiros com condições altamente favoráveis à continuidade das ações para importação de aço.

O novo preço para o aço CA-50 é R$ 1.697,25 / tonelada, com material a ser retirado em Vitória-ES. Esta operação, de abrangência nacional, tem sua central de controle instalada na Coopercon de Goiânia, podendo ser contatada pelos fones: (62) 3095-5166 / 3095-5181 / [email protected] / skype: pmmtorres

A CBIC está realizando ações junto aos Ministérios que compõem o Conselho da CAMEX com o objetivo de zerar o Imposto de Importação do aço. Esta medida beneficiará ainda mais as próximas importações.

Empresários interessados em participar podem acessar o site do Sinduscon-PR (www.sindusconpr.com.br) para fazer download da ficha de inscrição e ter acesso a uma coletânea de informações úteis. A adesão é aberta a todas as empresas do Brasil.

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ARTIGOSegurança em Altura na Construção CivilQueda com diferença de nível é uma das principais causas dos acidentes fatais na construção civil, bem como em outros ramos de atividade. A causa desses acidentes muitas vezes se deve a uma combinação de fatores que envolvem tanto as obrigações da empresa com o empregado, quanto às responsabilidades do trabalhador em suas funções.

Conforme a NR-18, norma que regulamenta as atividades da construção civil, qualquer atividade realizada a mais de 2m de altura do piso, onde haja risco de queda, deve ser realizada com a utilização do cinto de segurança do tipo paraquedista. No entanto, nem sempre essa norma é observada pelas empresas devido, entre outras coisas, a uma falsa análise de custos. Segundo Walério Gerszewski, Engenheiro de Segurança da Altiseg, empresa fabricante de equipamentos de segurança para trabalho em altura, “ao se investir em segurança, as empresas não analisam os custos que envolvem um acidente de trabalho. Quando o funcionário fica afastado, a empresa tem que investir em treinamento para outro funcionário, perde-se tempo com avaliações das causas do acidente, além de gastos com indenizações, prejuízos materiais, etc”.

Equipamentos de segurançaOutra prática comum é a utilização de cintos de segurança inadequados, o que gera riscos adicionais, pois muitas vezes não estão adaptados para as situações as quais se destinam. Por exemplo, um cinto utilizado em um trabalho no qual o usuário fique suspenso durante longos períodos deve ser mais confortável, com revestimentos que permitam posturas adequadas e não bloqueiem a circulação sangüínea. Existem acessórios que o trabalhador pode utilizar para aliviar seu peso como as cadeirinhas, mas estas não dispensam a utilização do cinto.

Há no mercado empresas que adquirem equipamentos de segurança e os entregam a seus empregados sem o devido treinamento, não seguindo o que determina a Norma Regulamentadora. Por este, elas podem ser responsabilizadas por acidentes, mesmo fornecendo o equipamento adequado. Para tal, existem empresas qualificadas que ministram cursos específicos para altura, capacitando o colaborador através de técnicas adequadas e boas práticas de trabalho.

Importância da manutenção dos equipamentos

O trabalhador também potencializa as possibilidades de ocorrerem acidentes, devido à falta de consciência de que suas atitudes são muitas vezes determinantes para acontecer uma fatalidade. Uma situação de risco freqüente é aquela em que o colaborador não faz a devida manutenção do equipamento. Os materiais utilizados na construção civil são agressivos ao cinto e, se não forem limpos constantemente, podem comprometer sua eficiência, diminuindo sua resistência mecânica. Outro caso é aquele trabalhador que deixa de usar a proteção adequada por considerar o serviço a ser executado como algo “rapidinho”, que não envolve riscos, ou mesmo pelo fato de já haver feito inúmeras vezes determinada tarefa e nunca ter acontecido nada, acostumando-se ao risco, perdendo, deste modo, o medo de sofrer uma queda.

Os acidentes causados por quedas freqüentemente são de alta severidade. Portanto, devem ser tomadas as devidas providências para evitá-los. A forma mais eficiente de reduzir a probabilidade de ocorrência é a conscientização. Ela é um meio que deve ser utilizado tanto em níveis gerenciais da empresa, quanto ao usuário final. Por isso, a conscientização de todos os envolvidos é essencial para evitar acidentes de trabalho e garantir a integridade física dos trabalhadores.

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SEGURO DE ACIDENTE DE TRABALHO

Mudanças podem aumentar em até 200% os custos das empresas com o seguro O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, deve propor ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a revisão da legislação que muda o sistema de cobrança do Seguro de Acidente do Trabalho. As mudanças, que devem entrar em vigor em janeiro de 2010, podem aumentar em até 200% os custos das empresas com o seguro.

“As mudanças estabelecem uma metodologia e cálculos que nos parecem inteiramente distorcidos e representam mais uma forma de taxação e de tributação das empresas”, diz Armando Monteiro. “É uma situação estapafúrdia”, acrescentou. A partir da conversa com Lula, o presidente da CNI pretende abrir negociações para que governo e empresários discutam a legislação. “Se não houver condições de conduzir pela via da negociação, vamos adotar as medidas legais necessárias para evitar a consumação dessa mudança que é altamente prejudicial ao setor

ISS de construção civil deve ser recolhido no local da obra

O ISS (Imposto Sobre Serviços) de Qualquer Natureza incidente sobre os serviços de engenharia consultiva deve ser recolhido no local da construção, já que para efeito de recolhimento do tributo considera-se a obra como uma universalidade, sem divisão das etapas de execução. O entendimento foi pacificado pela Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça em julgamento pelo rito da Lei dos Recurso Repetitivo e será aplicado para todos os demais casos semelhantes.

Em seu voto, a relatora do processo, ministra Eliana Calmon, sustentou que a Lei Complementar n. 116/2003 que alterou o Decreto-Lei n. 406/68 e determinou o lugar da sede do prestador do serviço como o local de recolhimento do ISS, não modificou o entendimento em relação á construção civil. Ela ressaltou que o artigo 3º da Lei Complementar abriu uma exceção em relação à construção civil para considerar, como antes, o local da prestação do serviço.

CNI pede revisão da legislação ao presidente da República

produtivo brasileiro”, destacou Monteiro Neto.

Segundo ele, a expectativa dos empresários era de que a legislação incentivasse as empresas que investem em práticas de prevenção e combate aos acidentes de trabalho. Mas não foi isso que ocorreu. De acordo com cálculos da CNI, o Decreto 6957/2009, que mudou o enquadramento das empresas às alíquotas do Seguro de Acidente do Trabalho, aumentará os custos para 866 das 1.300 atividades empresariais existentes no país. Em 236 atividades, o aumento será de 200%, pois a alíquota do seguro passará de 1% para 3% sobre o valor da folha de pagamento.

Além disso, a partir de janeiro, as empresas terão de aplicar o Fator Acidentário de Prevenção (FAP) ao valor do seguro. Isso poderá elevar ainda mais os custos sobre a folha de pagamento. Criado pela Lei 1066/2003, o FAP varia de 0,5 a 2. É calculado pela Previdência Social com base nos afastamentos por doenças e acidentes ocupacionais registrados em cada empresa. Assim, o FAP pode reduzir ou aumentar o valor do Seguro de Acidente do Trabalho.

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O NEXO TÉCNICO PREVIDENCIÁRIOUma questão que vem trazendo preocupação às empresas, em especial às do ramo da construção civil, é a nova postura do INSS, baseada na edição da Lei n.º 11.430/06, a qual alterou o processo de perícia médica realizado pelo órgão previdenciário nos requerimentos de concessão de benefícios.

E a questão importa especialmente à construção civil porque neste ramo há elevado risco de ocorrência de acidente de trabalho.

Para a correta compreensão do problema, cumpre esclarecer que o afastamento do trabalho pode ou não ocorrer em decorrência de causas ligadas à própria atividade laborativa. Segundo as normas do INSS, nos casos de afastamento por causas não decorrentes do trabalho, será concedido ao empregado o benefício auxílio doença, ou B-31 - previdenciário. Nos casos de afastamento por acidente de trabalho ou doença decorrente do trabalho, ao empregado será concedido o benefício auxílio doença-acidentário, ou B-91 - acidentário.

É importante salientar que, nos casos de concessão de benefício B-91, a empresa fica responsável em efetuar os depósitos de FGTS durante todo o período de afastamento do empregado e, este, ainda, gozará de estabilidade provisória no emprego pelo período de 12 meses.

Todas as empresas são obrigadas a comunicar ao INSS a ocorrência de acidentes no trabalho, por força do Art. 22 da Lei 8.213/91, por meio da emissão da CAT – Comunicação de Acidente de Trabalho.

A mesma lei, em seu Art. 20, incisos I e II, equiparou as doenças decorrentes do trabalho ou doenças profissionais a acidente do trabalho, de modo que a empresa também ficou obrigada a comunicar, através da CAT, a existência de empregados que sofrem destas doenças.

Ocorre que ante a reiterada ausência de emissão destas Comunicações de Acidentes pelas empresas, foi regulada a figura do nexo técnico previdenciário.Tal nexo foi criado para estabelecer a relação entre as doenças que acometem os empregados segurados e as atividades por eles desenvolvidas na empresa, para que, no momento de seu afastamento, seja determinada a caracterização do benefício a ser concedido, se B-31 ou B-91.

A perícia médica do INSS concederá ao empregado o benefício B-91 sempre que reconhecer o nexo técnico, analisando cada caso da seguinte forma:

Primeiro analisará a ocorrência de relação entre a doença e o trabalho desenvolvido, conforme Lista B do Anexo II do Decreto nº 6.042/2007. Caso não exista relação, analisará a ocorrência de relação entre o CNAE da empresa e o CID da doença do empregado, conforme Lista C do Anexo II do Decreto nº 6.042/2007 e, finalmente, caso não exista relação que caracterize o nexo técnico passará à análise individual do caso, mediante o cruzamento de todos os

elementos levados ao conhecimento do médico-perito da situação geradora da incapacidade e a anamnese[1].

Somente após analisadas estas três situações e não encontradas evidências, será concedido o benefício B-31, caso contrário, o benefício concedido será B-91 e gerará as consequências já mencionadas acima.

Se antes cabia ao empregado segurado o ônus de provar que a sua doença decorria da atividade laboral, a partir do novo regramento, na prática, transferiu-se à empresa o ônus de demonstrar o contrário, ou seja, que a causa do afastamento do trabalhador não decorre do trabalho. Esta situação impõe que as empresas atuem no momento oportuno de molde a evitar eventuais prejuízos desnecessários.

Assim, da decisão do INSS que concede o benefício B-91, fundamentadas na primeira e na terceira hipótese acima elencadas, cabe recurso ao Conselho de Recursos da Previdência Social no prazo de 30 dias a contar de quando tomou conhecimento da concessão do benefício na espécie acidentária (B-91).

Da decisão que concede o benefício B-91 com base na segunda hipótese (relação entre CNAE e CID), a empresa poderá requerer diretamente ao INSS a não aplicação no nexo técnico epidemiológico no prazo de 15 dias após a entrega da GFIP ou no prazo de quinze dias da data para entrega da GFIP do mês de competência da realização da perícia que estabeleceu o nexo técnico epidemiológico. A empresa pode ter acesso às informações sobre os benefícios concedidos aos seus empregados por meio do site da Previdência Social www.previdencia.gov.br.

A segurança e a saúde no trabalho são questões extremamente relevantes e que demandam cuidados e investimentos por parte das empresas de construção civil. A observância às leis, normas regulamentadoras e demais disposições relativas a este tema, além de incrementar o ambiente de trabalho, evitando doenças e acidentes, também tem papel significativo na defesa à caracterização do nexo técnico previdenciário.

Em linhas gerais, o empresário pode se prevenir nestes casos com a elaboração e atualização de seu PCMSO (NR-7-MTE) – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional e de seu PPRA (NR-9-MTE) – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além de acompanhar cada caso de doença de seus empregados, solicitando atestados, exames e laudos médicos, a fim de se resguardar para eventual demonstração de inexistência do nexo técnico e, consequentemente, comprovar a inexistência de responsabilidade, tanto na esfera administrativa quanto na judicial, em caso de eventual decisão equivocada do INSS.

Claudia Cavalieri, especialista em Direito do Trabalho pela Unicuritiba, é advogada do departamento de Direito do Trabalho do escritório Vernalha Guimarães & Pereira Advogados Associados.