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CIP – Confederação Empresarial de Portugal 1 Síntese de Legislação Nacional e Comunitária 28 a 31 de Outubro de 2013 Legislação Nacional Regime Excecional de Regularização de Dívidas Fiscais e à Segurança Social Decreto-Lei n.º 151-A/2013 I Série n.º 211, de 31/10 (Suplemento) Aprova um regime excecional e temporário de regularização de dívidas fiscais e à segurança social. De acordo com declarações do Governo, com este regime pretende-se conferir aos contribuintes uma última oportunidade de regularizar a sua situação tributária e contributiva, o que é essencial para permitir o acesso ao novo quadro comunitário 2014-2020. A. Dívidas a que é aplicável e benefícios que concede Este regime excecional de regularização de dívidas fiscais e à segurança social é aplicável às dívidas cujo prazo legal de cobrança terminou até 31 de agosto e desde que sejam pagas até 20 de dezembro de 2013, e permite: 1. A dispensa do pagamento dos juros de mora; 2. A dispensa dos juros compensatórios; 3. A dispensa das custas do processo de execução fiscal; 4. A redução das coimas. É de salientar que a dispensa do pagamento de juros de mora, compensatórios e custas, referido nos pontos 1 a 3, anteriormente mencionados, se verifica quer o contribuinte efetue a totalidade ou apenas parte do pagamento da dívida até 20 de dezembro de 2013, mas apenas é aplicável na parte correspondente ao pagamento efetuado. Já a redução das coimas, referida no ponto 4, para ser aplicável, requer o pagamento da totalidade do capital em dívida, até 20 de dezembro de 2013. A redução da coima prevista no âmbito deste regime excecional poderá corresponder: A 10% do mínimo da coima prevista na norma legal aplicável, não podendo resultar um valor inferior a 10,00 EUR, caso em que será este o montante a pagar; ou

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Síntese de Legislação Nacional e Comunitária

28 a 31 de Outubro de 2013

Legislação Nacional

Regime Excecional de Regularização de Dívidas Fiscais e à Segurança Social Decreto-Lei n.º 151-A/2013 I Série n.º 211, de 31/10 (Suplemento)

Aprova um regime excecional e temporário de regularização de dívidas fiscais e à segurança social.

De acordo com declarações do Governo, com este regime pretende-se conferir aos contribuintes uma última oportunidade de regularizar a sua situação tributária e contributiva, o que é essencial para permitir o acesso ao novo quadro comunitário 2014-2020.

A. Dívidas a que é aplicável e benefícios que concede

Este regime excecional de regularização de dívidas fiscais e à segurança social é aplicável às dívidas cujo prazo legal de cobrança terminou até 31 de agosto e desde que sejam pagas até 20 de dezembro de 2013, e permite:

1. A dispensa do pagamento dos juros de mora; 2. A dispensa dos juros compensatórios; 3. A dispensa das custas do processo de execução fiscal; 4. A redução das coimas.

É de salientar que a dispensa do pagamento de juros de mora, compensatórios e custas, referido nos pontos 1 a 3, anteriormente mencionados, se verifica quer o contribuinte efetue a totalidade ou apenas parte do pagamento da dívida até 20 de dezembro de 2013, mas apenas é aplicável na parte correspondente ao pagamento efetuado.

Já a redução das coimas, referida no ponto 4, para ser aplicável, requer o pagamento da totalidade do capital em dívida, até 20 de dezembro de 2013.

A redução da coima prevista no âmbito deste regime excecional poderá corresponder:

A 10% do mínimo da coima prevista na norma legal aplicável, não podendo resultar um valor inferior a 10,00 EUR, caso em que será este o montante a pagar;

ou

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A 10% do montante da coima efetivamente aplicada, no caso de coimas pagas no processo de execução fiscal, não podendo resultar um valor inferior a 10,00 EUR, caso em que será este o montante a pagar.

Ainda no que se refere à redução das coimas é de salientar que o presente diploma prevê que às infrações praticadas até 31 de agosto de 2013 poderão ser aplicadas coimas correspondentes a apenas 10% do montante mínimo legal, nos seguintes casos:

Infrações respeitantes ao incumprimento de obrigações tributárias acessórias que deem origem a liquidação de imposto ou de contribuições para a segurança social, desde que essas obrigações sejam regularizadas até 15 de novembro de 2013;

Infrações respeitantes ao incumprimento de obrigações tributárias de pagamento, desde que o pagamento do imposto que originou a infração ocorra até 20 de dezembro de 2013.

Em qualquer das situações descritas, o valor a pagar não poderá ser inferior a 10,00 €, se da aplicação da redução da coima resultar um valor inferior, então será aquele valor mínimo que terá de ser pago, ou seja, 10,00 €.

B. Dívidas de juros, custas e coimas

Caso a 20 de dezembro de 2013 e ao abrigo do presente regime de regularização já se encontre regularizada a dívida, ao Fisco ou à Segurança Social, e ainda subsista qualquer processo de execução que vise apenas a cobrança de juros e custas associados àquela dívida, esses processos de execução dão-se por extintos, sem necessidade de qualquer formalidade, pelo facto de a dívida a que estavam associados já estar regularizada.

As coimas referentes ao incumprimento do dever de pagamento de imposto cuja regularização ocorreu antes de 1 de novembro de 2013, e que ainda não foram aplicadas ou não foram pagas, podem também ser reduzidas a 10% do mínimo da coima prevista no tipo legal ou do montante da coima aplicada, consoante os casos (nunca podendo ser inferior a 10,00 €).

O contribuinte que queira beneficiar desta redução deve, até 20 de dezembro de 2013, proceder ao respetivo pagamento, ou identificar o processo de contraordenação onde está a ser aplicada a coima.

C. Implementação deste regime:

O contribuinte pode optar por efetuar o pagamento das dívidas abrangidas pelo presente regime de regularização utilizando o Portal das Finanças.

Tratando-se de dívidas em execução à segurança social, os contribuintes devem solicitar o respetivo documento de cobrança nas secções de processo executivo do sistema de solidariedade e segurança social, ou junto do serviço de finanças onde se encontre pendente o processo executivo, caso a cobrança coerciva ainda decorra pela administração fiscal.

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Nos casos em que o contribuinte ainda não efetuou as obrigações declarativas necessárias para que a administração fiscal proceda à liquidação e ao apuramento do valor a pagamento em falta, as respetivas obrigações declarativas deverão ser cumpridas até ao dia 15 de novembro de 2013.

Outros aspetos relevantes:

No âmbito deste regime excecional de regularização de dívidas, a dação em pagamento não é considerado um meio de pagamento admissível.

Este regime excecional de regularização pode beneficiar os terceiros que efetuem o pagamento das dívidas aqui consideradas. Esta possibilidade não prejudica o seu direito à sub-rogação sobre a totalidade da dívida, nos termos legalmente aplicáveis.

Nos casos em que a dívida não seja paga pela totalidade, a aplicação deste regime excecional não suspende o andamento dos processos de execução fiscal relativamente à parte ainda em dívida. Pelo que, relativamente a essa parte os processos deverão prosseguir os seus termos.

Qualquer contribuinte que esteja ao abrigo de outro regime de regularização pode também beneficiar das condições do regime excecional agora aprovado, desde que, até 20 de dezembro de 2013, antecipe o pagamento, no todo ou em parte, do valor das prestações enquadradas em qualquer outro regime.

De acordo com declarações do Governo, esta iniciativa será acompanhada de outras medidas de reforço do combate à fraude e evasão fiscal, nomeadamente com um agravamento do regime dos crimes fiscais, a vigorar a partir de 1 de janeiro de 2014.

O presente diploma entra em vigor a 1 de novembro de 2013.

Ações Executivas Cíveis Declaração de Retificação n.º 45/2013 I Série n.º 208, de 28/10

Retifica múltiplas incorreções com que foi publicada a Portaria n.º 282/2013, de 29 de agosto, que regulamenta vários aspetos das ações executivas cíveis.

Justiça / Julgados de Paz Declaração n.º 230/2013 II Série Parte C n.º 208, de 28/10

Publica o Regulamento que estabelece as regras de nomeação dos Juízes de Paz. O presente regulamento entra em vigor a 29 de outubro de 2013.

Reforma do Setor Audiovisual / Novo Modelo para a RTP Despacho n.º 13681/2013 II Série Parte C n.º 208, de 28/10

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Determina a criação da Comissão de Acompanhamento da Reforma do Setor Audiovisual, a qual funcionará sob a tutela do Gabinete do Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional (Poiares Maduro).

No âmbito das suas atribuições, esta Comissão prestará assessoria e aconselhamento relativamente às seguintes questões:

Definição de um novo modelo de governo para a RTP, correspondentes reformas estatutárias e eventuais alterações à Lei da Televisão e dos Serviços Audiovisuais a Pedido;

Reforma do atual sistema de televisão digital terrestre – TDT – no sentido do eventual alargamento dos canais nele oferecidos; e

Análise do mercado de criação, agregação e distribuição de conteúdos audiovisuais.

Regime de Emissões Industriais / Prevenção e Controlo Integrados da Poluição Declaração de Retificação n.º 45-A/2013 I Série n.º 209, de 29/10 (2.º Suplemento)

Retifica múltiplas incorreções co que foi publicado o Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto, que estabelece o regime de emissões industriais aplicável à prevenção e ao controlo integrados da poluição, bem como as regras destinadas a evitar e ou reduzir as emissões para o ar, a água e o solo e a produção de resíduos.

Sistema de Informação dos Certificados de Óbito (SICO) Despacho n.º 13788/2013 II Série Parte C n.º 209, de 29/10

Determina o fim do período experimental do Sistema de Informação dos Certificados de Óbito (SICO) às 23h59 do dia 31 de dezembro de 2013, pelo que a utilização do SICO é obrigatória para a certificação dos óbitos ocorridos em território nacional a partir das 0 horas de 1 de janeiro de 2014.

Recordamos que a Lei n.º 15/2012, de 3 de abril, criou o Sistema de Informação dos Certificados de Óbito, iniciando-se posteriormente um período experimental que decorreu em diversos Hospitais. Entendendo-se que estão já reunidas as condições técnicas e organizativas para que seja declarado o fim do período experimental, determina-se agora a entrada do SICO em pleno funcionamento, bem como, a sua utilização obrigatória.

Máquinas / Harmonização dos Requisitos Técnicos Decreto-Lei n.º 151/2013 I Série n.º 210, de 30/10

Altera o Decreto-Lei n.º 53/2013, de 17 de abril, que estabelece os requisitos relativos às tomadas de força e respetiva proteção dos tratores agrícolas e florestais com rodas.

Transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2012/24/UE da Comissão, de 8 de outubro, relativa a esta matéria, no sentido de harmonizar as disposições relativas às exigências técnicas no que se refere à conceção destas máquinas.

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Distribuição de Gás Natural / Taxas pela Ocupação do Subsolo Diretiva n.º 19/2013 II Série Parte E n.º 211, de 31/10

Aprova, no âmbito do serviço público de distribuição de gás natural, o Manual de procedimentos para a repercussão das taxas de ocupação de subsolo sobre os consumidores de gás natural de cada Município.

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Legislação Comunitária

Catálogo de Espécies Hortícolas Comunicação 2013/C 312 A/01 da Comissão Europeia Publica a 32.ª edição integral do Catálogo comum de variedades de espécies hortícolas. (JO C 312-A de 26/10) e

Comunicação 2013/C 314 A/01 da Comissão Europeia Publica o oitavo suplemento à 31.ª edição integral do Catálogo comum de variedades de espécies agrícolas. (JO C 314-A de 29/10)

Assistência Financeira à Roménia Decisão 2013/532/UE do Conselho, de 22 de outubro de 2013

Publica a Decisão da Comunidade concernente à conceção de assistência mútua à Roménia. (JO L 286 de 29/10)

e

Decisão 2013/531/UE do Conselho, de 22 de outubro de 2013

Através da presente Decisão, a União Europeia coloca à disposição da Roménia uma assistência financeira a médio prazo, a título preventivo, no montante máximo de 2.000 milhões de EUR.

Esclarece que se o mecanismo for ativado e os desembolsos efetuados, a assistência financeira assumirá a forma de um empréstimo com um prazo de vencimento médio de oito anos.

Esclarece ainda que a ativação da assistência financeira a médio prazo concedida a título preventivo e os correspondentes desembolsos podem ser solicitados até 30 de setembro de 2015. (JO L 286 de 29/10)

Poder da Comissão Europeia Regulamento n.º 1021/2013 do PE e do Conselho, de 9 de outubro de 2013

Altera diversas Diretivas no sentido de conferir poderes à Comissão para adotar as medidas necessárias à aplicação das referidas diretivas no que se refere à adaptação ao progresso técnico. Assim, registam-se alterações nas seguintes Diretivas: 1999/4/CE e 2000/36/CE do Parlamento Europeu e do Conselho e 2001/111/CE, 2001/113/CE e 2001/114/CE do Conselho, todas, como antes referimos, relativamente aos poderes a conferir à Comissão. (JO L 287 de 29/10)

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Autoridade Europeia de Supervisão / Autoridade Bancária Europeia Regulamento n.º 1022/2013 do PE e do Conselho, de 22 de outubro de 2013

Altera o Regulamento n.º 1093/2010 que cria uma Autoridade Europeia de Supervisão (Autoridade Bancária Europeia) no que respeita à concessão de atribuições específicas ao Banco Central Europeu (BCE).

As alterações agora efetuadas inserem-se no âmbito do Regulamento n.º 1024/2013 do Conselho, que conferiu ao BCE atribuições específicas no que diz respeito às políticas relativas à supervisão prudencial das instituições de crédito dos Estados-Membros cuja moeda é o euro, e permite que os restantes Estados-Membros estabeleçam uma cooperação estreita com o BCE.

Tendo em conta as atribuições de supervisão conferidas ao BCE pelo Regulamento antes referido, determina-se agora que a Autoridade Europeia de Supervisão deverá poder exercer as suas atribuições também em relação ao BCE da mesma forma que em relação às outras autoridades competentes. Particularmente no que se refere aos mecanismos de resolução de diferendos em vigor e as medidas em situações de emergência se mantenham eficazes, é necessário que esses mecanismos sejam ajustados nesse sentido.

Neste âmbito recordamos que um dos princípios basilares nesta matéria determina que as atribuições de supervisão do BCE relativas às instituições de crédito de alguns Estados-Membros não deverão dificultar o funcionamento do mercado interno dos serviços financeiros.

Paralelamente, estabelece-se que a Autoridade Europeia de Supervisão deverá manter as suas atuais atribuições e competências, no sentido de continuar a desenvolver e a contribuir para uma aplicação coerente do conjunto único de regras aplicável a todos os Estados-Membros e a reforçar a convergência das práticas de supervisão em toda a União.

Neste sentido, entende-se que ao exercer as atribuições que lhe são conferidas, e pretendendo assegurar a segurança e solidez das instituições de crédito, a Autoridade Europeia de Supervisão deverá ter em consideração a diversidade das instituições de crédito e as respetivas dimensões e modelos empresariais.

Defende-se também que, a fim de promover as melhores práticas de supervisão no mercado interno, é importante que o conjunto único de regras seja acompanhado de um guia de supervisão europeu para a supervisão das instituições financeiras, elaborado pela Autoridade Europeia de Supervisão em colaboração com as autoridades competentes. (JO L 287 de 29/10)

Supervisão Prudencial das Instituições de Crédito Regulamento n.º 1024/2013 do Conselho, de 15 de outubro de 2013

Confere ao BCE atribuições específicas relativamente às políticas de supervisão prudencial das instituições de crédito, com o objetivo de contribuir para a segurança e

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a solidez das instituições de crédito e para a estabilidade do sistema financeiro na União e em cada Estado-Membro.

No exercício das atribuições agora definidas, o BCE deve ter em consideração os diferentes modelos empresariais, bem como a dimensão das instituições de crédito.

Na verdade, as ações ou propostas a desenvolver pelo BCE não poderão discriminar qualquer Estado-Membro ou grupo de Estados-Membros no que se refere ao local de prestação de serviços bancários ou financeiros em qualquer moeda.

Paralelamente, o estabelecido no presente regulamento não prejudica as responsabilidades nem os poderes conexos das autoridades competentes dos Estados--Membros participantes no exercício das atribuições de supervisão não conferidas ao BCE pelo presente regulamento.

No âmbito das suas atribuições, o BCE cobra uma taxa de supervisão anual às instituições de crédito.

Até 31 de dezembro de 2015, e subsequentemente de três em três anos, a Comissão publica um relatório sobre a aplicação do presente regulamento, dando especial destaque à monitorização do seu eventual impacto no bom funcionamento do mercado interno.

Até 4 de maio de 2014, o BCE publica o enquadramento legal sobre as modalidades práticas de aplicação do presente regulamento.

Em 4 de novembro de 2014, o BCE assume as atribuições que lhe são conferidas pelo presente regulamento.

O presente regulamento entra em vigor a 30 de outubro de 2013 e é diretamente aplicável em todos os Estados-Membros. (JO L 287 de 29/10)

Águas Minerais Informação 2013/C 315/01 Publica a Lista das águas minerais naturais reconhecidas pelos Estados-Membros. (JO C 315 de 29/10)

Aditivos para Alimentação Animal Regulamento de Execução n.º 1055/2013 da Comissão, de 25 de outubro de 2013

Autoriza uma preparação de ácido ortofosfórico, do grupo dos conservantes, como aditivo em alimentos para animais de todas as espécies.

Os alimentos para animais que contenham esta preparação e que tenham sido produzidos e rotulados antes de 19 de maio de 2014, em conformidade com as regras aplicáveis antes de 19 de novembro de 2013, podem continuar a ser colocados no mercado e utilizados até que se esgotem as suas existências. (JO L 288 de 30/10)

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Limites de Resíduos nos Alimentos / Neomicina Regulamento de Execução n.º 1056/2013 da Comissão, de 29 de outubro de 2013

Altera o Regulamento n.º 37/2010 relativo a substâncias farmacologicamente ativas e respetiva classificação no que respeita aos limites máximos de resíduos nos alimentos de origem animal, no que se refere à substância neomicina. (JO L 288 de 30/10)

Limites de Resíduos nos Alimentos / Carbonato de Manganês Regulamento de Execução n.º 1057/2013 da Comissão, de 29 de outubro de 2013

Altera o Regulamento n.º 37/2010 relativo a substâncias farmacologicamente ativas e respetiva classificação no que respeita aos limites máximos de resíduos nos alimentos, relativamente à substância carbonato de manganês. (JO L 288 de 30/10)

Código das Fronteiras Schengen Informação 2013/C 314/06

Atualiza a lista de pontos de passagem de fronteira referidos no Regulamento n.º 562/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece o código comunitário relativo ao regime de passagem de pessoas nas fronteiras (Código das Fronteiras Schengen). (JO C 314 de 30/10)

Tributação da Economia Digital Decisão 2013/C 316/07 da Comissão, de 22 de outubro de 2013

Cria o grupo de peritos da Comissão sobre a tributação da economia digital.

O trabalho desenvolvido por este grupo deverá contribuir com ideias em matéria de tributação da economia digital, bem como analisar possíveis bases tributáveis em alternativa às atualmente em vigor.

O Grupo deverá ainda proporcionar uma análise completa da relação entre as operações das empresas do setor da economia digital na UE e o seu contributo direto ou indireto para as receitas fiscais dos Estados-Membros.

O Grupo agora criado desenvolverá o seu trabalho até 1 de julho de 2014. (JO C 316 de 30/10)

Aditivos para Alimentação Animal Regulamento de Execução n.º 1059/2013 da Comissão, de 29 de outubro de 2013 Autoriza a utilização de uma preparação de Saccharomyces cerevisiae MUCL 39885 como aditivo na alimentação de bovinos. Altera o Regulamento n.º 492/2006. (JO L 289 de 31/10) e Regulamento de Execução n.º 1060/2013 da Comissão, de 29 de outubro de 2013

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Autoriza a utilização da bentonite como aditivo em alimentos para todas as espécies animais. (JO L 289 de 31/10) e Regulamento de Execução n.º 1061/2013 da Comissão, de 29 de outubro de 2013 Autoriza a utilização de uma preparação de Enterococcus faecium NCIMB 10415 como aditivo em alimentos para vitelos, cabritos, gatos e cães. Altera o Regulamento n.º 1288/2004. (JO L 289 de 31/10)

Produtos de Construção / Avaliação Técnica Europeia Regulamento de Execução n.º 1062/2013 da Comissão, de 30 de outubro de 2013 Aprova o modelo de Avaliação Técnica Europeia para produtos de construção. Recordamos que o Regulamento n.º 305/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, estabeleceu as condições harmonizadas para a comercialização dos produtos de construção. De acordo com esse regulamento é necessária uma Avaliação Técnica Europeia para permitir que um fabricante de um produto de construção emita uma declaração de desempenho para um produto de construção que não esteja parcial ou totalmente abrangido por uma norma harmonizada. Neste contexto, a fim de reforçar a eficácia do mercado interno e a competitividade do setor da construção europeu como um todo, as Avaliações Técnicas Europeias devem ser emitidas com a maior brevidade possível aos fabricantes que as solicitem. (JO L 289 de 31/10)

Alegações de Saúde nos Alimentos Regulamento n.º 1066/2013 da Comissão, de 30 de outubro de 2013 Recusa a autorização de utilização de determinadas alegações nutricionais de saúde sobre os alimentos que não referem a redução de um risco de doença ou o desenvolvimento e a saúde das crianças. Essas alegações não autorizadas constam do anexo ao presente regulamento. No entanto, as alegações de saúde utilizadas antes de 20 de novembro de 2013 (entrada em vigor do presente regulamento) podem continuar a ser utilizadas durante um período máximo de seis meses a contar dessa data, ou seja, até 20 de maio de 2014. (JO L 289 de 31/10)

Teores Máximos de Contaminantes nos Alimentos Regulamento n.º 1067/2013 da Comissão, de 30 de outubro de 2013 Altera o Regulamento n.º 1881/2006 no que diz respeito às dioxinas e a PCB em fígado de animais terrestres. Assim, estabelece os teores máximos numa base de peso fresco, tal como já estabelecido para o fígado de peixe e produtos derivado no que se refere aos teores máximos dos contaminantes dioxinas, PCB sob a forma de dioxina e PCB que não se apresentem sob a forma de dioxina em fígado de animais terrestres.

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O presente regulamento não se aplica a produtos que foram colocados no mercado numa data anterior a 1 de janeiro de 2014, em conformidade com as disposições aplicáveis nessa data. (JO L 289 de 31/10)

Aditivos Alimentares / Difosfatos Regulamento n.º 1068/2013 da Comissão, de 30 de outubro de 2013 Altera o Regulamento n.º 1333/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita à utilização de difosfatos (E 450), trifosfatos (E 451) e polifosfatos (E 452) no peixe de salga húmida. (JO L 289 de 31/10)

Fosfatos de Sódio em Invólucros para Alimentos Regulamento n.º 1069/2013 da Comissão, de 30 de outubro de 2013 Altera o Regulamento n.º 1333/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, autorizando a utilização de fosfatos de sódio (E 339) em invólucros naturais para enchidos. (JO L 289 de 31/10)

Céu Único Europeu Decisão 2013/631/UE da Comissão, de 29 de outubro de 2013 Determina que as taxas unitárias para as zonas de tarifação fixadas para 2014, que constam do anexo da presente decisão, estão em conformidade com o disposto nos Regulamentos de Execução n.º 390/2013 e n.º 391/2013. (JO L 289 de 31/10)

Emissões de CO2 / Automóveis de Passageiros Decisão de Execução 2013/632/UE da Comissão, de 30 de outubro de 2013

Confirma as emissões médias específicas de CO2 e os objetivos de emissões específicas para cada fabricante de automóveis de passageiros e cada agrupamento de fabricantes, no que respeita ao ano de 2012. Os valores especificados correspondem aos seguintes parâmetros: Objetivo de emissões específicas; Emissões médias específicas de CO 2, ajustadas, quando pertinente, com a margem

de erro respetiva; Diferença entre os valores referidos nas alíneas anteriores; Emissões médias específicas de CO 2 de todos os automóveis novos de passageiros

na União; Massa média de todos os automóveis novos de passageiros na União.

(JO L 289 de 31/10)

Pauta Aduaneira Comum Regulamento de Execução n.º 1001/2013 da Comissão, de 4 de outubro de 2013 Altera o Regulamento n.º 2658/87 do Conselho relativo à nomenclatura pautal e estatística e à pauta aduaneira comum. (JO L 290 de 31/10)

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Decisões do Comité Misto do Espaço Económico Europeu (EEE) Consultar AQUI

Decisão n.º 51 a 58/2013 – Relativas a questões veterinárias e fitossanitárias;

Decisão n.º 59 a 80/2013 – Relativas a Regulamentação técnica, normas, ensaios e certificação;

Decisão n.º 81/2013 – Relativa à Segurança social;

Decisão n.º 82 a 84/2013 – Relativas a Serviços financeiros;

Decisão n.º 85/2013 – Relativa a Comunicações eletrónicas, serviços audiovisuais e sociedade da informação;

Decisão n.º 86/2013 – Relativa a Livre circulação de capitais;

Decisão n.º 87 a 93/2013 – Relativas a Transportes;

Decisão n.º 94/2013 – Relativa a Propriedade intelectual;

Decisão n.º 95 e 96/2013 – Relativas a Ambiente;

Decisão n.º 97 a 100/2013 – Relativas a Estatísticas;

Decisão n.º 101/2013 – Relativa à cooperação em domínios específicos não abrangidos pelas quatro liberdades. (JO L 291 de 31/10)

Segurança dos Brinquedos / Normas Harmonizadas Comunicação 2013/C 317/05 da Comissão Publica, no âmbito da execução da Diretiva 2009/48/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de junho de 2009, as normas harmonizadas relativamente à segurança dos brinquedos. (JO C 317 de 31/10)

DAE/31.10.2013