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Guia de aplicação SISTEMA DE INDICADORES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL UNIVERSITÁRIA R E L A T Ó R I O D E P R O G R E S S O - P R M E

SISTEMA DE INDICADORES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ... · IAE - Universidad Austral, Argentina Rubén Guevara ... ao seu papel de formação, construção do conhecimento e integração

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Guia de aplicação

SISTEMA DE INDICADORESDE RESPONSABILIDADE SOCIAL

UNIVERSITÁRIAR E L A T Ó R I O D E P R O G R E S S O - P R M E

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CRÉDITOS

Direção do projeto

Assessor internacional

Equipe técnica

Equipe de apoio

Comitê de elaboração

Equipo de Trabajo

Gustavo A. Yepes López Lucy Patricia Peñaloza

Punto Focal ColombiaPRME Capítulo Latinoamérica e Caribe

Juan José Marti Noguera Observatório Regional de Responsabilidade Social da América Latina e Caribe - ORSALC – IESALC - UNESCO

Especialistas internacionais Ver Anexo 1*

Diagramação

Cindy Guevara Limage Brand

Equipo de Trabajo

Tradução para o Português

ISAE Business School

Coordenadora GeralPacto Global Red Colombia

Nelson Díaz CáceresDora Gómez PulgarínGiovanny Forigua

Universidad EAN

Universidad La Gran ColombiaFundación Universitaria del Área Andina

Mariángela CorreaMaria Paula GómezEstefanía AcevedoMarisella DomínguezMónica Vergara

Universidad Externado de Colombia

Pacto Global Rede Colômbia

Mauricio López GonzálezDiretor Executivo

Lucy Patricia Peñaloza ValeroCoordenadora Geral

Capítulo América Latina e Caribe - PRME

Norman de Paula Arruda FilhoISAE – FGV, Brasil

Presidente 2017 – 2018

Alberto WilliIAE - Universidad Austral, Argentina

Rubén GuevaraCENTRUM – Pontificia Universidad Católica

del Perú, Perú

Consuelo García de la TorreEGADE - Tecnológico de Monterrey, México

Gustavo A. Yepes LópezUniversidad Externado de Colombia,

Colombia

Gabriel BoeroUniversidad Nacional de San Martín,

Argentina

ISBN - 978-958-56842-1-8 Bogotá D.C. Colômbia, Setembro de 2018

A nosso amigo e colega, obrigado por nos inspirar a seguir construíndo um mundo melhor, uma sociedade.

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Prólogo

SISTEMA DE INDICADORESDE RESPONSABILIDADE SOCIAL

UNIVERSITÁRIAR E L A T Ó R I O D E P R O G R E S S O - P R M E

A conquista do desenvolvimento sustentável e o cumprimento da agenda de 2030 exigem o compromisso de todos e de cada um dos membros da sociedade. As universidades em geral e em particular as escolas de negócios, devido ao seu papel de formação, construção do conhecimento e integração social, desempenham um papel fundamental na construção dessa sociedade global responsável, próspera e inclusiva que todos nós queremos.

Mas, apesar dos esforços feitos até agora por dezenas de líderes acadêmicos em todas as regiões, a magnitude desses desafios exige trabalho colegiado, demanda um compromisso organizado, convida a transparência necessária para promover a confiança e pede apoio mútuo, a fim de estabelecer sinergias.

Todas estas razões expostas acima nos convocaram junto com os membros Do Capítulo PRME América Latina e Caribe a buscar alternativas que nos facilitaram trabalhar juntos para integrar nossos esforços individuais e para apoiar os nossos relacionamentos e comunicação e, como resultado desta reflexão, colocamos em consideração o sistema de indicadores de responsabilidade social universitária para o Relatório de Progresso - PRME, o qual alinhado com os 6 princípios e instrumentos de gestão propostos pela iniciativa PRME, visa alinhar as vontades, formalizar os propósitos, divulgar os esforços e monitorar os resultados que as instituições de ensino superior da região estão realizando em termos de desenvolvimento sustentável e ODS.

Este sistema de indicadores nasceu em uma Mesa de Trabalho do PRME criada pela Rede Colombiana do Pacto Global em conjunto com o Ponto Focal do PRME na Colômbia, afim de promover um esforço conjunto com as signatárias do colombianas dos Princípios para Educação Executiva Responsável. Como resultado dessas reuniões, em meados de 2016 a proposta foi consolidada, aprovada na reunião regional realizada em Buenos Aires, Argentina, em setembro de 2016 e posteriormente validada na reunião do capítulo realizada em Curitiba, Brasil, em setembro de 2017

Entre as virtudes mais importantes que caracterizam este sistema de indicadores estão, antes de tudo, a definição dos parâmetros e escopo da gestão da sustentabilidade dentro de uma instituição de ensino, em segundo lugar, a possibilidade de escolher o nível do relatório que se deseja realizar de acordo com os avanços e interesses institucionais e, finalmente, a correspondência com os indicadores e sistemas de gestão e elaboração de relatórios mais reconhecidos.

Convidamos toda a comunidade PRME a nível internacional para examinar, analisar e utilizar este sistema de indicadores que foi construído por uma grande equipe de renomados acadêmicos da América Latina e do Caribe como uma contribuição da região para aumentar a capacidade das instituições acadêmicas. de todo o mundo para responder aos desafios do século XXI.

NORMAN DE PAULA ARRUDA FILHOPresidente do Capítulo América Latina e Caribe 2017 - 2018Princípios da Educação Responsável em Gestão - PRME

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ÍNDICE

I. Introdução

II. Os indicadores de RSU 2.1. Estrutura do Sistema de Indicadores 2.2. Características 2.3. Características

III. Uso do Sistema de Indicadores 3.1. Alcance 3.2. Nível 3.3. Coleção 3.4. Elaboração 3.5. Apresentação

Bibliografia

Anexos 1. Equipe de Trabalho 2. Indicadores 3. Princípios PRME 4. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

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30

31

08081112

1316242628

31323738

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INTRODUÇÃO

Considerando a importância da educação universitária abrangente e do compromisso social na prática profissional, desde o início do século XXI, refletiu-se em torno do papel da universidade em contribuir para o desenvolvimento sustentável através da chamada Responsabilidade Social Universitária que conta com um trabalho importante na América Latina impulsionado por agentes público-privados de natureza regional e internacional. Definir a Responsabilidade Social Universitária é uma mudança na compreensão das universidades, conforme compreendido, e para isso Martí-Noguera e Grimaldo (2016, pp.75-58) representam o conceito de comunidade universitária expandida. Partindo de uma multiplicidade de abordagens e falácias em relação à concepção do RSU (Vallaeys, 2018), atualmente as universidades como organizações se fragmentam ao responder às demandas da sociedade em concorrer à conquista de alunos, viabilizando os programas, ou reconhecimento investigativo para publicações em determinados índices, não exercendo a liderança que pode ter para sua posição predominante como instituições sociais. Entender a missão da universidade requer avaliar os múltiplos relacionamentos e transições de conhecimento gerados dentro dela e com a sociedade em nível territorial e internacional. Para isso, é necessário valorizar as contribuições positivas e negativas, tangíveis e intangíveis, aos diversos grupos de interesse; e nessa dinâmica é necessário implementar indicadores e estratégias de benchmarking que permitam o aprendizado que resulte em benefícios mútuos entre universidades e suas partes interessadas em diferentes contextos (Aldeanuava, 2013).

O RSU deve então ser definido com uma análise multinível, que trata de duas dimensões interrelacionadas: a organizacional e a estrutural.

Na dimensão organizacional, são atendidas as relações de trabalho, processos e procedimentos necessários para o cumprimento de suas missões de formação e pesquisa. Na dimensão estrutural, entender que o conhecimento é gerenciado em redes distribuídas e exige cada vez mais processos colaborativos, com efeito transversal e longitudinal de seus produtos missionários para a sociedade, transcende o resultado do treinamento, pois termina com a entrega de um título, e a pesquisa entendida como uma patente ou publicação para analisar a evolução da pesquisa e graduados além de um propósito quantitativo. Este aspecto liga-se a uma compreensão do estudante ou da sociedade não como clientes mas como associados (partners not customers) (Vallaeys, 2009) (Fernández & Otros. 2015) (Geryk, M., 2011).

Para tanto, é necessário investir na criação de valor e alianças com o território físico e virtual, que, em primeira instância, significa analisar o valor que as universidades contribuem para os grupos de interesse. Como a capacidade potencial de acesso à informação, variáveis e agentes-chave que influenciam o desenvolvimento socioeconômico está instalada em grande parte das universidades, repensar a missão da universidade com base nessas duas dimensões implica em um exercício para organizar informações e estabelecer indicadores. comuns que podem ser analisados, a fim de estabelecer as bases de um modelo de gestão adaptado ao momento presente da relação global - local.

Os Princípios para Educação Executiva Responsável (PRME) é a primeira organização das Nações Unidas voltada para instituições acadêmicas relacionadas à gestão, escolas de negócios e universidades, e fornece uma rede global que promove a sustentabilidade e responsabilidade social corporativa, e um quadro de compromisso com a incorporação de valores universais em programas e pesquisas. Desde o seu lançamento oficial em 2007 pelo Secretário Geral da ONU, Ban Ki-Moon, a iniciativa cresceu para mais de 919 instituições acadêmicas, de mais de 90 países ao redor do mundo, e inclui

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2

Os modelos de gestão já testados, identificam como importante o retorno dos alunos e da sociedade para as universidades, além do pagamento das mensalidades, mas sim para investir e contribuir para o desenvolvimento de suas universidades em reconhecimento à sua contribuição.

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INTRODUÇÃO

mais de um terço das 100 melhores escolas de negócios, das quais 108 representam a região da América Latina e Caribe.

Conforme descrito pelo Pacto Global, a missão da PRME é inspirar e promover o ensino de gestão responsável, pesquisa e liderança em todo o mundo. Os PRMEs são então inspirados por valores internacionalmente aceitos, como os princípios do Pacto Global das Nações Unidas, que buscam estabelecer um processo de melhoria contínua entre as instituições de gestão educacional, a fim de desenvolver uma nova geração de líderes empresariais capazes de gerenciar os complexos desafios que as empresas e a sociedade enfrentam no século XXI.

Nesse sentido e dada a importância da Responsabilidade Social Universitária na formação de profissionais éticos, responsáveis e comprometidos com as necessidades demandadas por seu meio social; apresentaremos abaixo os indicadores e um guia para seu uso correto, indicadores que foram criados diretamente para avaliar o ambiente universitário; bem, embora, já existam alguns indicadores relacionados ao exercício da vida universitária não são para uso público ou gestão, mas sim iniciativas privadas ou grupos universitários específicos (Calderón de la C. E. 2018).

É por isso que o principal objetivo deste guia é facilitar a correta avaliação e o respectivo relatório a quem corresponder, levando em conta, parâmetros tais como os objetivos específicos da universidade em RSU cujo desempenho deve ser medido com indicadores, periodicidade na medição dos indicadores, estabelecendo metas a serem cumpridas para cada indicador, as fontes de informação que serão usadas para alimentar os indicadores e acesso a eles, bem como os responsáveis por fazer as medições, que deve

validar e aprender os resultados da medição, as diretrizes para desenhar planos de ação caso os objetivos não sejam atingidos, entre outros.

Foi identificado que é necessário mencionar de forma concisa a forma de relatar os indicadores estabelecidos como relatórios de sustentabilidade, que devem ser compreensíveis, precisos, transparentes, periódicos e comparáveis, é também necessário indicar como os princípios de sustentabilidade devem ser cumpridos com clareza, precisão, equilíbrio, periodicidade e comparabilidade, agregando o princípio da confiabilidade, a fim de garantir a qualidade das informações reportadas e, nesse sentido, a construção do manual de implementação dos indicadores de responsabilidade social da Universidade para a Iniciativa. Educação Responsável na Gestão PRME, do Pacto Global como solução para este problema.

Este guia facilita a implementação do modelo transformacional de gestão PRME, uma vez que os indicadores são destinados a compartilhar informações sobre o andamento da gestão, ou seja, informar e comunicar de forma assídua as informações relevantes às partes interessadas, de forma progressiva e como forma de mostrar progresso e propor e emular processos de melhoria contínua de acordo com o planejamento de longo prazo proposto no mesmo modelo.3

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INTRODUÇÃO

As instituições universitárias estão enfrentando uma oportunidade excepcional, porque a agenda de desenvolvimento sustentável requer a participação de governos, empresas e sociedade civil para alcançar seus objetivos até 2030. Diante deste grande desafio, eles podem contribuir para a consecução destes objetivos e também desenvolver novas oportunidades dentro de seu trabalho tradicional que combinam o efeito social e ambiental com o retorno econômico. Por isso, é necessário conhecer como os ODS se relacionam com sua missão e elaborar um plano de ação que lhes permita contribuir para sua realização, estabelecer sinergias com seu desempenho em sustentabilidade e como é importante contribuir para comunicar essas ações.

Embora todas as universidades utilizem algum tipo de metodologia para elaborar seus relatórios de sustentabilidade, várias são signatárias do Pacto Global e declararam que desenvolveram ações específicas que contribuem para os ODS, não tem sido fácil entender qual pode ser sua contribuição e como promover compromissos institucionais a este respeito e muito menos comunicar seu progresso e o impacto de sua contribuição, assim, os indicadores de responsabilidade da universidade oferecem um protocolo de ação estruturada para priorizar e relatar suas contribuições mais significativas para os ODS, ao mesmo tempo favorece a determinação de ações que podem ser tomadas para avançar na conquista destes.

Etapas do modelo de implementação do PRME.Fonte: UNPRME. Transformational Model for PRME Implementation.

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OS INDICADORES DE RSU

Estrutura do Sistema de IndicadoresO sistema de indicadores é composto por 5 componentes principais, denominados áreas, que constituem as funções substantivas de qualquer instituição de ensino superior e representam os compromissos e avanços em termos de sustentabilidade a serem relatados, quais sejam:

Cada uma dessas 5 áreas é composta pelos aspectos necessários e suficientes com os quais uma gestão institucional que responde e contribui para o desenvolvimento sustentável é comparada à agenda de 2030 e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Este componente refere-se ao direcionamento estratégico e à existência de mecanismos de controle especializados para avaliar a promoção de aspectos sociais, ambientais e de governança na instituição.

Este componente refere-se ao conteúdo acadêmico, metodologias temáticas e processos de aprendizagem que promovem a formação para a sustentabilidade e promovem a liderança responsável

LIDERANÇA E ESTRATÉGIA

ENSINO

ENSINO

EXTENSÃO OUPROJEÇÃO

SOCIAL

ADMINISTRAÇÃODA OPERAÇÃO

PESQUISA

LIDERANÇA E ESTRATÉGIA

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Para realizar o relatório do desempenho dos componentes ou áreas, estas se dividem em Aspectos Gerais, estes, por sua vez, em Sub Aspectos e, finalmente, cada Sub Aspecto é dividido em Indicadores.

OS INDICADORES DE RSU Estrutura do Sistema de Indicadores

Este componente se refere à avaliação da existência de diretrizes e políticas que promovam a aquisição de novos conhecimentos e sua aplicação para a solução de problemas sociais e sustentáveis na instituição.

Este componente define o número de iniciativas e bases formais que avaliam aspectos sociais e de sustentabilidade por meio de mecanismos e políticas institucionais.EXTENSÃO OU

PROJEÇÃOSOCIAL

PESQUISA

Este componente estuda o impacto gerado pela instituição através de seus processos administrativos e operacionais às suas partes interessadas e ao meio ambiente. ADMINISTRAÇÃO

DA OPERAÇÃO

ÁREA ASPECTOGERAL

SUB ASPECTO INDICADOR

Aspectos gerais: são definidos como os assuntos essenciais e significativos com os quais cada área ou função substantiva deve levar em conta ao avaliar seu compromisso com a sustentabilidade.

Sub Aspectos: são entendidos como o conjunto de critérios que compõem cada um dos temas da sustentabilidade universitária (aspectos gerais) e que, evidentemente, são suscetíveis de serem avaliados por meio de indicadores.

Indicadores: são pontualmente o conjunto de dados, sejam qualitativos e / ou quantitativos, com os quais o desempenho dos critérios relevantes de sustentabilidade é avaliado de forma objetiva e rastreável.

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AÁRREEAA AASSPPEECCTTOO GGEERAL SSUUBBAASSPPEECCTTOOSS

1. Liderança e Estratégia Institucional

2. Ensino

3. Pesquisa

4.

5.

Extensão ou Projeção Social

Administração da Operação

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OS INDICADORES DE RSU

1.1. Governança1.2. Estratégia Institucional1.3. Controle da Operação1.4. Relatório e Prestação de Contas1.5. Melhora e Inovação1.6. Impacto

0. Informação Geral2.1. Formação Responsável2.2. Formação Pertinente2.3. Pluralidade na Formação2.4. Integração da Formação com o ODS

0. Informação Geral3.1. Pesquisa Responsável3.2. Vínculo com a Responsabilidade Social e/ou Sustentabilidade3.3. Pesquisa Colaborativa3.4. Integração da Pesquisa com o ODS

0. Informação Geral4.1. Resposta às necessidades dos beneficiários ou público objetivo4.2. Articulação com Atores Relevantes4.3. Acesso e participação de Comunidades Vulneráveis eqou minorias4.4. Cooperação Pública/Privada4.5. Integração da Extensão com o ODS

5.1. Impacto Ambiental5.2. Aspectos Trabalhistas5.3. Respeito pelos Direitos Humanos5.4. Anticorrupção5.5. Promoção e Comunicação

1.1. Marco Geral, Conflito de Interesse e Equidade de Gênero1.2. Integração com a Sustentabilidade, Grupos de interesse e propósito1.3. Equipe e Acompanhamento1.4. Relatório, Verificação - Comunicação1.5. Ações e Desenvolvimento1.6. Ensino, Pesquisa e Extensão

0. Alcance e Compromisso com a sustentabilidade2.1. Ética e Cidadania, Sustentabilidade e/ou Responsabilidade Social, Liderança Responsável e Consumo Responsável.2.2. Contato com a Realidade e Contexto Socioeconômico2.3. Interdisciplinaridade e Multiculturalidade2.4. Compromisso com a Agenda de Desenvolvimento Sustentável 2030

0. Alcance e Compromisso com a sustentabilidade3.1. Ética e Cidadania, Sustentabilidade e/ou Responsabilidade Social, Liderança Responsável e Consumo Responsável.3.2. Contato com a Realidade e Contexto Socioeconômico3.3. Interdisciplinaridade e Multiculturalidade3.4. Compromisso com a Agenda de Desenvolvimento Sustentável 2030

0. Alcance e Compromisso com a sustentabilidade4.1. Validação Externa e Canais de Atendimento4.2. Agendas de Desenvolvimento Local e Global, Comunidade Acadêmica 4.3. Utilidade e Contribuição das Intervenções, Seleção E Vínculo, Empoderamento das Comunidades4.4. Colaboração Institucional e Projetos para a Sustentabilidade4.5. Compromisso com a Agenda de Desenvolvimento Sustentável 2030

5.1. Energia, Água, Biodiversidade, Emissões, Efluentes e Resíduos, Prevenção, Investimentos, Cumprimento, Fornecimento e Transporte5.2. Emprego, Cumprimento, Relações, Saúde e Segurança, Participação, Inclusão e Formação5.3. Conformidade, Monitoramento, Treinamento, Verificação Externa, Fornecimento, Sanções, Liberdade de Associação, Trabalho Infantil e Forçado, Não Discriminação, Deslocamento, Acessibilidade, Bem-estar5.4. Mecanismos, Sistema de Denúncias, Fornecimento, Competência Leal5.5. Oferta Acadêmica, Promoção e Marketing, Privacidade, Queixas e Reclamações

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Porque permite demonstrar os avanços que ocorrem ao longo do tempo em relação ao seu desempenho em um momento específico ou sua evolução histórica.

Porque facilita a concentração dos esforços nos assuntos de interesse da organização, contando com metodologias para o desenvolvimento das atividades do ambiente universitário.Porque interliga e interrelacio-

na todas as funções, áreas e aspectos da organização como um todo, evitando possíveis fraturas ou gestões isoladas. Porque pode ser adaptado

especificamente aos interes-ses, circunstâncias e nível de progresso da instituição acadê-mica.

Porque é homologável e comparável aos sistemas de relatórios internacionais mais importantes, facilitando a apresentação simultânea com outros tipos de relatórios.

Código de Identificação (código ID): para facilitar o reconhecimento, correspondência ou localização dentro do relatório, cada indicador possui um código de identificação que é nomeado pela primeira letra da área à qual corresponde e um número correspondente à ordem consecutiva do indicador dentro da área.

Correspondências: este livreto é homologável e comparável com diferentes relatórios de Responsabilidade Social. Ou seja, diferentes tópicos e aspectos a serem avaliados e divulgados podem ser um complemento do Sharing Information on Progress (SIP) do PRME com outras linhas de relatórios como o GRI PADRÃO, o PACTO GLOBAL, DIRETRIZES OCDE ALINHADAS, ISO 26000.

OS INDICADORES DE RSU Carácteristicas

< / >

Características

ESTRATÉGICO

FLEXÍVEL

ADAPTÁVEL

INTEGRAL

RASTREÁVEL

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USO DO SISTEMA DE INDICADORES

O objetivo deste relatório é apresentar o cumprimento de aspectos práticos que suportam o RSU. A realização deste relatório permite que sua instituição crie um relatório de sustentabilidade e complemente sua operação nos aspectos financeiros. Além disso, é um mecanismo de prestação de contas que sustenta a operação e o aprimoramento dos processos institucionais, bem como a interação com seus públicos, posiciona sua marca de boas práticas e dá reconhecimento à instituição, aumentando seu prestígio e reconhecimento diante de seus clientes ou outras instituições.

Permite avaliar aspectos significativos e comuns das instituições acadêmicas. Viabiliza possíveis mudanças nos processos e na própria operação.

Facilita a comparação com os outros identificando possíveis oportunidadesde melhoria.

Evidencia os esforços da gestão e o nível de desempenho.

Promove a liderança institucional e o reconhecimento de boas práticas.

Institui a transparência e o intercâmbio de informações com as partes interessadas.

Melhora a capacidade de relacionamento com os diferentes grupos de interesse.

Reflete o compromisso institucional com a sustentabilidade.

Fortalece a gestão da reputação institucional.

Beneficios

USO DO SISTEMA DE INDICADORES

12

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USO DO SISTEMA DE INDICADORESPasso a Passo

Esta etapa consiste em definir e especificar a cobertura institucional do relatório, ou seja, se isso for feito levando em consideração toda a instituição acadêmica ou apenas uma ou algumas das unidades acadêmicas que a compõem, como departamentos, faculdades, escolas, etc. Caso seja institucional, referir-se a cada uma das unidades acadêmicas que a constituem.

DEFINIR OALCANCE

ESTABELECERO NÍVEL

COLETARA INFORMAÇÃO

11

ALCANCE

23 4

5ELABORARO RELATÓRIO

APRESENTARO RELATÓRIO

Mencionar se é pública ou privada

Número de sedes com as quais a instituição conta.

13

Nome da Instituição ou unidade acadêmica sobre a qual se espera relatar

Unidades acadêmicas que fazem parte do relatório (1,2, ….N)

Regiões, cidades ou localidades onde a instituição se localiza.

Montante do rendimento total recebido em média por ano em dólares

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USO DO SISTEMA DE INDICADORES ALCANCEPasso a Passo

Para definir o escopo, também é importante se referir aos dados mais representativos da instituição ou unidade acadêmica, tais como:

Para o escopo é muito importante também definir os grupos populacio-nais aos quais a instituição ou unidade acadêmica reconhece como grupos de interesse ou com quem a instituição ou unidade acadêmica tem relacionamen-to, gera impactos e quem é o alvo do relatório.

14

Número total de colaboradores que discriminam por função, tipo de contrato, sexo, nível acadêmico, profissão, etc.

Número de programas acadêmicos por tipo (gradu-ação, especialização, mestrado, doutorado), modali-dade (diurna, noturna, presencial, virtual) com senioridade.

Número de alunos por programa acadêmico.Número de ingressantes por programa acadêmico.Número de linhas, grupos ou projetos de pesquisa com status e antiguidade Número de iniciativas, projetos e/ou programas por categoria por ano e antiguidade Alianças/acordos em vigor e não vigentes com agentes do território/internacionais

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ALCANCEUSO DO SISTEMA DE INDICADORESPasso a Passo

Gerais Específicos

Meios de comunicação

Outras instituições acadêmicas

Autoridades educativas

Outros

Fornecedores

Instituições públicas

Empresas

Organizações da sociedade civil

Instituições

Associações de acreditação

Comunidades da área de influência

Grupos de interesse

Estudantes

Ingressantes

Pais de família

Colégios

Docentes

Pessoal Administrativo

15

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USO DO SISTEMA DE INDICADORESPasso a Passo

2NÍVEL

ESTABELECERO NÍVEL

COLETARA INFORMAÇÃO

12

3 45

ELABORARO RELATÓRIO

APRESENTARO RELATÓRIO

Esta etapa consiste em definir o tipo de relatório que você quer realizar, para o qual você tem que selecionar entre 4 possibilidades que representam a situação atual da instituição ou unidade acadêmica, os limes variam de acordo com o número de indicadores relatados e a profundidade da informação.

Os níveis estabelecidos são os seguintes:

BÁSICO PADRÃO INTERMEDIÁRIO AVANÇADO

O relatório neste nível pretende que a

instituição acadêmica, além de fornecer os

dados básicos, estabeleça a

formalidade (políticas, mecanismos, etc.) com a qual os esforços em sustentabilidade são

apoiados.

O relatório neste nível tem como objetivo que a instituição acadêmica,

além do exposto, informe sobre sua

capacidade de diálogo e interlocução com

seus diferentes grupos de interesse e padrões

internacionais.

O relatório neste nível se concentra em

identificar o impacto da instituição

acadêmica em termos de sustentabilidade.

O relatório neste nível busca que a

instituição acadêmica descreva e apresente

os esforços e resultados

elementares obtidos como organização em

termos de sustentabilidade.

DEFINIR OALCANCE

16

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NÍVELUSO DO SISTEMA DE INDICADORESPasso a Passo

A seleção de níveis é facilitada pela identificação prévia dos indicadores de acordo com a seguinte tabela:

Mencionar o ano de início das atividades de relatório ou relatório de sustentabilidade e / ou responsabilidade social.Mencionar a metodologia utilizada (própria, GRI, IR, COE).Mencionar se no relatório ou relatório de sustentabilidade e/ou responsabilidade social o cumprimento de compromissos com os Objetivos de Desenvolvimento Social - período de publicação.

Número total de empregados dividido por gênero, senioridade e tipo de contrato e informação salarial.Número total de novas contratações x tipo de contrato. Número de horas de formação por trabalhadores por categoria ou classificação e gênero.

Número de linhas, grupos ou projetos de pesquisa com status e antiguidade Número de estudos empíricos / total de pesquisas.Número de versões oferecidas sem custo das pesquisas / total de pesquisas.Número de pesquisas realizadas sob alinhamentos de sustentabilidade ou responsabilidade social / total de pesquisas realizadas.Número total de produtos acadêmicos de Responsabilidade Social e Sustentabilidade / total de produtos acadêmicos.Mencionar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável priorizados nas atividades de pesquisa.Número de iniciativas, projetos e/ou programas por categoria por ano e antiguidadeNúmero de iniciativas, projetos, programas com participação de estudantes / total de iniciativas, projetos e/ou programas realizados.Número de iniciativas, projetos, programas com participação de docentes / total de iniciativas, projetos e/ou programas realizados / % do orçamento da universidade destinado a estes projetos.Número de alianças, convênios ou acordos com instituições / ações realizadas.Número de iniciativas, projetos e/ou programas de promoção da Responsabilidade Social e/ou Sustentabilidade / total de iniciativas, projetos e/ou programas realizados.Mencionar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável priorizados nas atividades de extensão ou projeção social.

INDICADORL23

L24

L27

T1

T5

T8

T10

T15

T19

T35

R1

R6

R7

R9

R13

R17

E1

E11

E12

E21

E23

E27

AL1AL2

AL12

CÓDIGO ID

Liderança

Ensino

Pesquisa

Extensão

Administração

BÁSICO

17

Número de programas acadêmicos por tipo (graduação, especialização, mestrado, doutorado)

Número de ações, eventos ou campanhas ao ano por programa / duração.

Número de materiais e/ou assinaturas associadas por programa / de materiais por programa.

Número de ações, eventos ou campanhas ao ano por programa.

Número de ações, eventos ou campanhas ao ano por programa.

Número de ações, eventos ou campanhas ao ano.

Mencionar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável relacionados nas grades curriculares ou atividades de formação por programa acadêmico.

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USO DO SISTEMA DE INDICADORES

PADRÃOPasso a Passo

INDICADORL17L18

L28

L29L30

L31L32L33L34L35

E4

E8E14

E20

AE11AE12AA4

AA6

AA8

CÓDIGO ID

NÍVEL

18

Liderança

Extensão

Administração

Existência de mecanismos e/ou iniciativas de avaliação de ricos e impactos (econômicos, sociais e ambientais) - descreva.Existência de mecanismos para avaliar o sistema de gestão de risco e impacto com atores externos interessados (benefi-ciários, público-alvo, comunidades externas) - descreva.Percentual de cumprimento dos propósitos, objetivos e metas estabelecidos na estratégia institucional.Número de ações de melhoria ou inovações implementadas / total de planos de ação ou inovações de melhorias propostas. Número de patentes, direitos de propriedade, protótipos obtidos associados a sustentabilidade e/ou responsabilidade durante o último ano - descreva.Graduados com empresas, cargos ou atividades associadas à sustentabilidade e responsabilidade social.Graduados de destaque, reconhecidos pelas conquistas associadas ao seu compromisso com a cidadania e transparência.Referências e reconhecimentos significativos dos resultados da pesquisa.Uso e/ou aplicação dos resultados e descobertas de pesquisa de iniciativas, programas e/ou projetos.Melhorias realizadas como resultado das iniciativas, projetos e/ou programas de extensão social.

Existência de mecanismos utilizados para disseminar políticas, diretrizes, procedimentos ou critérios de sustentabilidade ou responsabilidade social para pesquisadores, equipe administrativa e grupos interessados - descreva.Número de pedidos recebidos de beneficiários ou públicos-alvo / número total de pedidos recebidos.Número de iniciativas, projetos e/ou programas melhorados / total de iniciativas, projetos e / ou programas por ano.Número de iniciativas, projetos e / ou programas cuja liderança foi assumida pela comunidade / total de iniciativas, projetos e / ou programas.Número de projetos de investimento e / ou desenvolvimento tecnológico para reduzir o impacto ambiental da operaçãoNúmero de sanções, multas e / ou reprimendas por descumprimento da legislação ambiental.Existência de mecanismos para selecionar investimentos, alianças e associações baseadas em políticas anticorrupção.Número de reclamações relacionadas a conflitos de interesse, plágio, cópia para o corpo docente, administrativo e discente / total de situações resolvidas.Número de ações corretivas / Número total de reclamações.

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INTERMEDIÁRIOUSO DO SISTEMA DE INDICADORES

Passo a Passo

INDICADORL1L2L3L4

L6L7

L8

L10L13L15

L19

L20

L22

L25

T2

T3

T6T7T9T11T12T13

T16T17T20T21T23T24

T25

T26

T27

T29T30T36T37

CÓDIGO ID

NÍVEL

19

Liderança

Ensino

Existência de órgãos de governança e controle que operam hoje - descreva.Existência de uma declaração expressa dos princípios e valores que regem a instituição - descreva.

Existência de um órgão consultivo externo / comitê / grupo com representação das partes interessadas - descreva.

Existência de mecanismos de divulgação dos princípios e valores entre seus funcionários e outras instituições relacionadas - descreva.

Existência de mecanismos para promover a equidade de gênero.

Existência de um compromisso explícito com a sustentabilidade e / ou responsabilidade social na missão e / ou visão institucional ou outro documento formal - descreva.

Existência de um compromisso explícito com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) - mencionar ODSs e objetivos priorizados.

Vínculo de um compromisso explícito a um movimento que promova compras responsáveis (comércio justo, etc.)

Existência de objetivos sociais e ambientais em objetivos estratégicos institucionais - descreva.

Existência de área ou pessoa responsável por garantir o cumprimento dos compromissos de sustentabilidade e / ou responsabili-dade social.

Existência de mecanismos de monitoramento de metas sociais e ambientais nos objetivos estratégicos institucionais - descreva.

Existência de mecanismos de monitoramento específicos sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e seus objetivos - descreva.

Existência de mecanismos para relatar o desempenho dos compromissos de sustentabilidade e/ou responsabilidade social e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - período de publicação.

Existência de mecanismos de verificação externa do relatório ou relatório de sustentabilidade e / ou responsabilidade social - descreva.

Existência de políticas, diretrizes, procedimentos ou critérios de sustentabilidade ou responsabilidade social para programas acadêmicos - descreva.

Existência de políticas, diretrizes ou critérios para o desenho de malhas curriculares com atores externos interessados (graduados, setor produtivo, setor público, sociedade civil, entre outros) - descreva.

Número de alunos que participam de cada ação ou evento ou campanha / total de alunos.

Número de matérias e/ou disciplinas associadas por programa / total de disciplinas por programa.

Número de alunos participantes por programa / total de alunos por programa.

Número de alunos participantes por cada ação, evento ou campanha por programa / total de alunos.

Número de docentes vinculados ao desenvolvimento destas matérias / total de docentes por programa.

Número de horas atribuídas a docentes para o desenvolvimento destas matérias / ao semestre.

Número de alunos participantes de ações, eventos ou campanhas / total de alunos.

Número de materiais e/ou assinaturas associadas por programa / de materiais por programa.

Número de alunos que participam de cada ação, evento ou campanha / total de alunos.

Número de matérias e/ou disciplinas com conteúdo relacionado por programa / total de disciplinas por programa.

Número de matérias e/ou disciplinas que utilizam a metodologia de aprendizagem com base em projetos sociais.

Número de alunos participantes das matérias e/ou disciplinas que utilizam a metodologia de aprendizagem baseada em projetos sociais / total de alunos

Existência de políticas, diretrizes ou critérios para o projeto das grades curriculares com atores externos interessados (graduados, setor produtivo, setor público, sociedade civil, entre outros).

Existência de processos de validação e/ou revisão para o projeto das grades curriculares com atores externos interessados (graduados, setor produtivo, setor público, sociedade civil, entre outros).

Existência de políticas, diretrizes ou critérios de interdisciplinaridade para professores - descreva.

Existência de políticas, diretrizes ou critérios de troca e / ou internacionalização do programa acadêmico - descreva.

Número de ações, eventos ou campanhas ao ano por programa.

Número de ações, eventos ou campanhas ao ano por programa associando os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Número de alunos que participam de cada ação, evento ou campanha / total de alunos.

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INTERMEDIÁRIOUSO DO SISTEMA DE INDICADORES

Passo a Passo

R2

R4

R8R11R12R14R18

R19

R20

E2

E7E9

E13

E24E25

E26

NÍVEL

20

Pesquisa

Extensão

Existência de políticas, diretrizes, procedimentos ou critérios de sustentabilidade ou responsabilidade social para as atividades de pesquisa - descreva.

Existência de mecanismos utilizados para disseminar políticas, diretrizes, procedimentos ou critérios de sustentabilidade ou responsabilidade social para pesquisadores, equipe administrativa e grupos interessados - descreva.

Existência de mecanismos utilizados para divulgar as versões oferecidas sem custo das investigações - descreva.

Número de linhas de pesquisa em Responsabilidade Social e / ou Sustentabilidade / linhas totais de pesquisa.

Número de pesquisadores em Responsabilidade Social e / ou Sustentabilidade / total de pesquisadores

Número de acordos de pesquisa e cooperação.

Número de linhas de pesquisa associadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável / linhas totais de pesquisa.

Número de pesquisadores que trabalham em projetos de pesquisa associados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável / total de pesquisadores.

Número total de publicações associadas a Objetivos de Desenvolvimento Sustentável / total de publicações.

Existência de políticas, diretrizes, procedimentos ou critérios de sustentabilidade ou responsabilidade social pelas atividades de extensão - descreva.

Existência de mecanismos e / ou canais de comunicação para atender as solicitações de beneficiários ou públicos-alvo.

Existência de mecanismos para priorizar as agendas de desenvolvimento.

Número de iniciativas, projetos e / ou programas que atendam aos critérios mínimos exigidos na avaliação / total de iniciativas, projetos e / ou programas realizados.

Existência de mecanismos para priorizar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável em atividades de extensão ou projeção social.

Número de iniciativas, programas e / ou projetos de extensão por Objetivos de Desenvolvimento Sustentável / projetos de extensão total.

Número de alunos, professores e / ou funcionários administrativos que trabalham em iniciativas, programas e / ou projetos de extensão associados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável / projetos de extensão total.

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INTERMEDIÁRIOUSO DO SISTEMA DE INDICADORES

Passo a Passo

AE1AE2AE3

AE4AE7

AE14AE15

AL3

AL7

AL10

AL11AH1

AH4

AH6

AH8

AH9

AH10

AH11

AH12

AH13

AH16

AA1

AA9

AA11

AP1

AP2

AP3

AP4

AP5

NÍVEL

21

Administração

Existência de mecanismos para a melhoria do uso de energia - descreva.

Número total de unidades de medida de consumo de energia por fonte.

Existência de mecanismos de gestão e redução da água - descreva.

Número total de unidades de medida de consumo de água por fonte.

Existência de mecanismos para medir e gerenciar emissões significativas (gases de efeito estufa (GEE), substâncias que destroem a camada de ozônio e outras) - descreva

Número de fornecedores selecionados e contratados sob estes critérios / provedores totais.

Existência de políticas, diretrizes ou critérios para mitigar o impacto ambiental derivado das atividades de transporte associadas à comunidade acadêmica.

Existência de mecanismos para garantir o cumprimento das condições de trabalho legalmente exigidas.

Existência de um mecanismo para garantir a saúde e a segurança dos trabalhadores (programas de saúde ocupacional e segurança industrial, elementos de proteção, riscos profissionais, comitê conjunto, etc.)

Existência de mecanismos para gerar emprego e inclusão laboral das minorias.

Existência de mecanismos de promoção, treinamento e capacitação de trabalhadores.

Existência de políticas, diretrizes ou critérios relativos a direitos humanos pela instituição e seus representantes.

Existência de mecanismos de treinamento para o pessoal de segurança em aspectos de direitos humanos relevantes para suas atividades.

Existência de políticas, diretrizes ou critérios para a seleção e contratação de fornecedores que garantam o respeito aos direitos humanos

Existência de mecanismos para a tomada de medidas disciplinares internas em face de violações de direitos humanos.

Existência de políticas, diretrizes ou critérios para assegurar que o direito à liberdade de associação seja exercido pelos emprega-dos

Existência de políticas, diretrizes ou critérios que previnam o trabalho infantil ou o trabalho forçado.

Existência de políticas, diretrizes ou critérios para evitar a discriminação em qualquer de suas formas (gênero, raça, religião, etc.)

Existência de políticas, diretrizes ou critérios para evitar o deslocamento ou a cumplicidade no deslocamento de pessoal de suas próprias terras.

Existência de políticas, diretrizes ou critérios para promover a inclusão e acessibilidade do público em condição de incapacidade física aos processos de formação (motor, auditivo, visual, etc.)

Existência de políticas, diretrizes ou critérios que promovam a oferta de alimentos saudáveis, equilibrados e / ou orgânicos na instituição.

Existência de políticas, diretrizes ou critérios para evitar suborno e corrupção em qualquer de suas formas.

Existência de mecanismos para selecionar e contratar fornecedores, distribuidores ou contratados com base em políticas anticor-rupção

Existência de políticas, diretrizes ou critérios para evitar práticas monopolistas e desleais com a concorrência (cartéis, dumping, etc.)

Existência de mecanismos para a gestão e disseminação de informações completas, precisas e compreensíveis sobre os programas e / ou serviços oferecidos - descreva

Existência de mecanismos para garantir a veracidade, transparência das atividades de marketing, publicidade e comunicação - descreva

Existência de mecanismos para assegurar a transmissão de valores construtivos para a sociedade em ações de comunicação e marketing sem promover discriminação e estereótipos - descreva

Existência de mecanismos para garantir o respeito pela privacidade de informações confidenciais de alunos, professores, funcionários administrativos, clientes e/ou usuários - descreva

Existência de mecanismos para assegurar a identificação de petições, reclamações, reclamações e/ou parabéns de alunos, clientes e/ou usuários - descreva

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USO DO SISTEMA DE INDICADORESPasso a Passo

AVANÇADOINDICADOR

L5L9L11

L12

L14

L16L21

L26

T4

T14

T18T22T28T31T32

T33T34

R3

R5

R10R15R16

E3

E5

E6

E10

E15

E16

E17

E18

E19

E22

CÓDIGO ID

Liderazgo

NÍVEL

22

Liderança

Ensino

Pesquisa

Extensão

Existência de mecanismos para a prevenção e resolução de conflitos de interesse - descreva.

Vínculo de iniciativas locais ou globais ou programas que promovam a sustentabilidade e responsabilidade social - descreva.

Existência de mecanismos, políticas e / ou iniciativas para a identificação e priorização de grupos de interesse - descreva.

Participação de um órgão consultivo externo / comitê / grupo com representação das partes interessadas no desenvolvimento da estratégia - descreva.

Existência de mecanismos utilizados para disseminar o comprometimento da estratégia institucional para a sustentabilidade ou responsabilidade social (objetivos, metas, indicadores) entre professores, pesquisadores, pessoal administrativo e grupos interessados - descreva.

Número de pessoas que compõem a equipe de sustentabilidade e responsabilidade social e nível hierárquico do líder da equipe.

Existência de treinamento e esquema de treinamento de pessoal sobre valores institucionais, compromissos com a sustentabilidade e/ou responsabilidade social e políticas / procedimentos relacionados - descreva

Mecanismo de implantação, comunicação e divulgação do relatório ou relatório sobre sustentabilidade e / ou responsabilidade social - descreva.

Existência de mecanismos utilizados para disseminar políticas, diretrizes, procedimentos ou critérios de sustentabilidade ou responsabilidade social para professores, funcionários administrativos e estudantes - descreva.

Percentual de cumprimento das metas estabelecidas para as diferentes ações, eventos ou campanhas por ano.

Percentual de cumprimento das metas estabelecidas para as diferentes ações, eventos ou campanhas por ano.

Percentual de cumprimento das metas estabelecidas para as diferentes ações, eventos ou campanhas por ano.

Número de áreas de conhecimento do professor por programa / total de professores por programa.

Número de alunos participantes / total de alunos

Número de alunos que vêm de outro país por programa / total de alunos por programa.

Número de alunos que vêm de outra cidade por programa diferente da cidade onde se desenvolveu / total de alunos por programa.

Número de professores que vêm de outro país por programa / total de professores por programa.

Existência de políticas, diretrizes ou critérios para a concepção e avaliação de projetos de extensão ou projeção social com partes interessadas externas (beneficiários, público-alvo, comunidades externas) - descreva.Existência de mecanismos de validação e / ou aceitação por partes interessadas externas.Número de iniciativas, projetos e / ou programas executados com validação e / ou aceitação por atores externos interessados / total de iniciativas, projetos e / ou programas realizados. Número de iniciativas, projetos, programas com priorização de agendas de desenvolvimento / total de iniciativas, projetos e / ou programas realizados.Existência de mecanismos de priorização e seleção de comunidades e / ou minorias vulneráveis para realizar iniciativas, programas e / ou projetosNúmero de iniciativas, projetos e / ou programas direcionados a comunidades e / ou minorias vulneráveis / total de iniciativas, projetos e / ou programas realizados.Existência de mecanismos de consulta com as comunidades beneficiárias para a realização das iniciativas, programas e / ou projetos.Número de iniciativas, projetos e / ou programas verificados e validados por beneficiários ou público-alvo / total de iniciativas, projetos e / ou programas.Número de iniciativas, projetos e / ou programas verificados e validados pelas partes interessadas externas / total de iniciativas, projetos e / ou programas.Número de iniciativas, projetos e/ou programas realizados em aliança / total de iniciativas, projetos e/ou programas realizados.

Existência de políticas, diretrizes ou critérios para o desenho e avaliação de projetos de pesquisa com atores externos interessados (graduados, setor produtivo, setor público, sociedade civil, entre outros) - descreva.

Número de pesquisas validadas por atores externos interessados (graduados, setor produtivo, setor público, sociedade civil, entre outros) / total de investigações.

Número de pesquisadores informados, treinados ou treinados com base nos critérios éticos / total de pesquisadores.

Número de investigações conjuntas ou co-autoria / total de pesquisas.

Número de pesquisas que utilizam metodologias participativas (que incluem atores externos interessados) / total de pesquisas.

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AVANÇADOUSO DO SISTEMA DE INDICADORES

Passo a Passo

AE5AE6AE8AE9

AE10

AE13

AE16

AL4

AL5AL6

AL8

AL9

AL13AH2

AH3AH5

AH7

AH14

AH15

AA2

AA3

AA5AA7

AA10AA12

NÍVEL

23

Administração

Existência de edifícios, sede ou operações em áreas protegidas ou próximas que afetam a biodiversidade.

Existência de mecanismos de mitigação ou restauração na área da biodiversidade.

Existência de mecanismos para medir e gerenciar resíduos e despejos - descreva.

Existência de mecanismos de identificação e prevenção de riscos e controle de acidentes relacionados à operação.

Existência de políticas, diretrizes ou critérios de investimento e desenvolvimento de tecnologias para reduzir o impacto ambiental da operação.

Existência de políticas, diretrizes ou critérios para a seleção e contratação de fornecedores que garantam o cuidado com o meio ambiente.

Número de iniciativas, programas e / ou projetos associados à mitigação do impacto ambiental derivado de atividades de transporte.

Existência de mecanismos de prevenção que evitem situações de assédio e / ou assédio no ambiente de trabalho ao nível físico, verbal, sexual, psicológico e / ou de ameaças

Número de situações de assédio e / ou assédio apresentadas no ano.

Número de situações de assédio e / ou assédio resolvidas / total de situações de assédio e / ou assédio apresentadas durante o ano.

Existência de políticas, diretrizes ou critérios para informar e envolver os funcionários sobre mudanças que os afetam significativa-mente.

Existência de políticas, diretrizes ou critérios para garantir diversidade e igualdade de oportunidades para os trabalhadores.

Percentual de empregados que recebem avaliações periódicas de desempenho e desenvolvimento profissional.

Existência de mecanismos de monitoramento, avaliação e controle que garantam a proteção dos direitos humanos dos trabalhadores e comunidades afins.

Existência de mecanismos de treinamento para empregados sobre aspectos de direitos humanos relevantes para suas atividades.

Existência de mecanismos de verificação por terceiros independentes para garantir o respeito dos direitos humanos pela instituição

Número de fornecedores selecionados e contratados sob estes critérios / provedores totais.

Número de pessoas em situação de incapacidade na instituição - discriminadas por aspectos motores, visuais, auditivos e cognitivos

Número de incidentes, reclamações, demandas ou exigências devido às barreiras físicas de acessibilidade presentes na instituição (rampas, elevadores, banheiros, equipamentos, treinamento de pessoal)

Existência de mecanismos de conscientização e treinamento para professores, funcionários administrativos e estudantes da instituição em procedimentos anticorrupção (incluindo cópia, fraude, plágio) diretrizes operacionais e sanções.

Existência de mecanismos de monitoramento para prevenir suborno, extorsão, peculato, favoritismo (nepotismo, clientelismo) e fraude entre outros

Existência de um sistema independente e confiável que promova o relatório de situações anômalas e denúncias.

Número de incidentes, denúncias, demandas ou requerimentos da justiça sobre práticas de corrupção por ano

Número de fornecedores selecionados e contratados sob estes critérios / provedores totais.

Número de incidentes, denúncias, demandas ou requerimentos da justiça sobre práticas monopolísticas ao ano.

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USO DO SISTEMA DE INDICADORESPasso a Passo

3COLEÇÃO

O objetivo desta etapa é compilar as informações necessárias para responder aos indicadores selecionados de acordo com o nível a ser relatado. É necessário identificar as informações necessárias, colocar as fontes de onde as informações vêm e, finalmente, a classificação das informações.

A preparação dos indicadores a ser relatada, dependerá do tipo de informação solicitada, que pode ser do tipo quantitativa ou descritiva:

Numérico: este tipo de respostas busca conhecer o desempenho dos aspectos a serem avaliados em termos quantitativos, sejam absolutos ou relativos e os dados apresentados requerem valores em números ou porcentagens. Com este tipo de resposta pode-se responder com o uso de ferramentas computacionais e estatísticas que facilitem o processo de coleta e apresentação de informações.

ESTABELECERO NÍVEL

COLETARA INFORMAÇÃO

12

3 45

ELABORARO RELATÓRIO

APRESENTARO RELATÓRIO

DEFINIR OALCANCE

Área InformaçãoRequerida Códigos ID Tipo de

InformaçãoFonte da

InformaçãoData de

solicitaçãoData de entrega

24

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COLEÇÃO

Descritivo:respostas desse tipo buscam conhecer os detalhes do aspecto a ser avaliado de maneira mais específica, para os quais são utilizados textos específicos que descrevem a situação, podem ser utilizadas técnicas qualitativas ou semióticas que trazem resultados de entrevistas, investigações e pesquisas. Um indicador do tipo descritivo pode ser suportado por figuras e dados estatísticos.

Uma vez elaborada a primeira minuta da informação, sugere-se que seja apresentada às principais autoridades institucionais a fim de recolher as informações, analisar os dados obtidos e propor em conjunto os objetivos ou diretrizes de sustentabilidade, pelo menos para o próximo período de relatório. , para o qual sugere-se a seguinte tabela que resume os principais resultados e facilita a definição de objetivos específicos para o próximo período, conforme sugerido pelo relatório PRME, apolítico.

USO DO SISTEMA DE INDICADORESPasso a Passo

Área PrincipaisResultados #, %, D Propósitos #, %, D

25

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USO DO SISTEMA DE INDICADORESPasso a Passo

4ELABORAÇÃO

No entanto, a fim de facilitar a correspondência com outros critérios de normalização e de admissão como COP ou CEO do Pacto Global das Nações Unidas, o GRI Padrão do GlobalReporting, ISO 26000 da Organização Internacional de Normalização ou as Diretrizes para as empresas multinacionais da Organização para a Cooperação e

Embora o Relatório SIP - PRME, em sua Política de "Compartilhamento de Informações sobre Progresso", tenha sido desenvolvido com base no consenso alcançado no 1º Fórum Mundial PRME para Educação em Gestão Responsável em 2008 e ratificado no Fórum Global 2015 para Educação em Gestão Responsável - 6ª Reunião Anual na Declaração de Resultados, não define estrutura de relato e apenas estabelece expressamente a inclusão dos 4 aspectos a seguir, este sistema de indicadores é uma ferramenta que facilita tanto o processo de descrição das ações, quanto a avaliação de desempenho e estabelecimento de metas.

Carta assinada pelo mais alto representante da instituição ou unidade acadêmica.

Ações realizadas durante o período de referência (máximo de 24 meses).

Avaliação do desempenho das ações relatadas e cumprimento dos objetivos do relatório imediatamente anterior.

Apresentação dos objetivos mais significativos para o próximo período de relatório.

ESTABELECERO NÍVEL

COLETARA INFORMAÇÃO

12

3 45

ELABORARO RELATÓRIO

APRESENTARO RELATÓRIO

DEFINIR OALCANCE

26

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ELABORAÇÃOUSO DO SISTEMA DE INDICADORESPasso a Passo

Pacto Global

GRI Padrão ISO 26000 OCDE

Compromisso institucional (carta de autoridade principal)

Apresentação institucional Perfil

Enfoque de la dirección

ESTRUTURA SUGERIDACORRESPONDÊNCIAS

Desenvolvimento Econômico - OCDE, com o qual o sistema atual está relacionada explicitamente indicadores, a seguinte estrutura (Pacto Global, 2012) é proposta a seguinte estrutura (GRI 102 Padrões, 2016); (Argandoña, A. & Isea, Silva R, ISO 26000, 2011); (MinTIC, OCDE, 2018):

3 45 6

3456 27

Relatório de progresso sobre os dez princípios do pacto global (COP)GRI 102 Standards Conteúdos gerais 2016ISO 26000 um Guia da responsabilidade social das organizações 2011Diretrizes da OCDE para Empresas Multinacionais 2013.

Declaração da posição máxima da entidade.

Objeto e campo de aplicação

Descrição de medidas práticas que a entidade tomou para apoiar os princípios do Pacto Mundial.

Medição de seus resultados (qualitativos e / ou quantitativos).

Orientação sobre a integração da responsabilidade social em toda a organização.

Princípios gerais

Índice GRI

Indicadores de desempenho econômico, social e ambiental

Reconhecer a responsabilidade social e envolver-se com as partes

Conceitos e princípios

Estratégia institucional e liderança (ações e avaliação de desempenho com base em indicadores)

Ensino (ações e avaliação de desempenho com base em indicadores)

Pesquisa (ações e avaliação de desempenho com base em indicadores)

Extensão ou Projeção Social

Gestão Operacional (ações e avaliação de desempenho com base em indicadores)

Propósitos institucionais

Tabela de Correspondências

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USO DO SISTEMA DE INDICADORESPasso a Passo

5APRESENTAÇÃO

Esta última fase visa internalizar as conclusões do relatório e socializar com os diferentes intervenientes da instituição ou unidade acadêmica.

Para cumprir este efeito, é necessário analisar e validar os resultados com as autoridades institucionais preparar ou formatar a versão aprovada, publicar o documento final e divulgar entre as várias partes interessadas.

Em primeiro lugar, sugere-se a solicitar feedback e aprovação de um projecto de documento pelas diretivas e as principais autoridades da instituição ou unidade acadêmica para as definições, se eles dão, preparar ou enviar diagramação da versão final do relatório.

Se os interesses ou políticas institucionais o exigirem, a validação externa pode ser solicitada por terceiros independentes, como associações, autoridades, organizações especializadas ou auditores.

Você está convidado a usar este projecto tão relevante e significativo para a realização de instituições de entrada planos, orçamentos e / ou definição de ações corretivas.

A elaboração do documento não requer um layout profissional ou o uso de mecanismos audiovisuais específicos, apenas é sugerido realizar uma revisão detalhada do estilo de estilo e dar um formato institucional, em casos que não possuam parâmetros ou protocolos da instituição acadêmica para este tipo de publicações.

A publicação pode ser feita em forma impressa ou virtual, mas é necessário ter pelo menos uma versão virtual, tanto para ir até a plataforma PRME nas datas indicadas, quanto para divulgá-la entre todas as partes interessadas.

ESTABELECERO NÍVEL

COLETARA INFORMAÇÃO

12

3 45

ELABORARO RELATÓRIO

APRESENTARO RELATÓRIO

DEFINIR OALCANCE

28

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APRESENTAÇÃO

Também é importante fazer parte dos processos de melhoria para estabelecer os pontos críticos e responsáveis e a infraestrutura interna para iniciar um processo sistemático de coleta de informações. O uso de ferramentas de gerenciamento, como painéis, pode facilitar o processo de análise de informações e melhoria contínua.

USO DO SISTEMA DE INDICADORESPasso a Passo

Grupos de interesse Mecanismo de difusão Cobertura

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Bibliografia

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AnexosEquipe Técnica

31

NOMES INSTITUIÇÃO PAÍSAdela Vélez Fundación Universitaria Empresarial de la Cámara de Comercio de Bogotá -Uniempresarial ColombiaAlberto Willi IAE - Universidad Austral ArgentinaAlejandra Díaz Manzano Universidad Agustiniana ColombiaAna Yudy Morán Universidad de los Andes ColombiaAndrés Gómez Universidad del Bosque ColombiaAntonio Roveda Universidad del Rosario ColombiaArturo Nicholls Universidad del Bosque ColombiaCarina Dolores Oliva Universidad Blas Pascal ArgentinaConsuelo García dela Torre Tecnológico de Monterrey- EGADE MéxicoDiana Ortiz Escuela de Suboficiales – Fuerza Aérea Colombiana ColombiaDilia Paola Gómez Universidad Militar Nueva Granada ColombiaDora Gómez Pulgarín Universidad La Gran Colombia ColombiaErika Jiménez Universidad del Rosario ColombiaFrançois Vallaeys Universidad del Pacífico PerúGabriel Boero Universidad Nacional de San Martín ArgentinaGiovanny Forigua Fundación Universitaria del Área Andina ColombiaGustavo A. Yepes López Universidad Externado de Colombia ColombiaGustavo Fructuozo Loiola Instituto Superior de Administração e Economia - ISAE/FGV BrasilGustavo Mora Universidad Antonio Nariño ColombiaJorge A Rodríguez Escuela Superior Politécnica del Litoral- ESPAE EcuadorJosé Leandro Viasus Consejo Profesional de Administración de Empresas ColombiaJosé Luis Camarena M. Instituto Tecnológico de Sonora MéxicoJosé Manuel Figueroa G. Centro Internacional para Emprendedores en Barcelona - ICEB EspañaJuan David Giraldo Politécnico Grancolombiano ColombiaJuan José Marti Noguera Observatorio Regional de Responsabilidad Social para América Latina y el Caribe - ORSALC EspañaLina Rada Universidad Agustiniana - Uniagustiniana ColombiaLucy Patricia Peñalosa Red Colombia Pacto Global de las Naciones Unidas ColombiaManuel Méndez Fundación Universitaria Empresarial de la Cámara de Comercio de Bogotá - Uniempresarial ColombiaMarcela Gómez Fundación Universitaria Empresarial de la Cámara de Comercio de Bogotá - Uniempresarial ColombiaMarco Lorenzatti Universidad Blas Pascal ArgentinaMaría Paula Gómez Universidad Externado de Colombia ColombiaMariángela Correa Universidad Externado de Colombia ColombiaMaritza Arbaiza Ríos ESAN PerúMatilde Schwalb Universidad del Pacífico PerúMauricio Cárdenas Piñeros Universidad de los Andes ColombiaMónica Dávila Jarrín Universidad del Pacífico EcuadorNancy Matos ESAN PerúNelson Díaz Cáceres Universidad EAN – Escuela de Administración de Negocios Colombia

Rodrigo Riaño Pineda Politécnico Gran colombiano ColombiaRogelio Sánchez Reina Centro de Estudios Universitarios 16 de Septiembre - CEU 16 MéxicoYudy Elena Giraldo Pérez Instituto Tecnológico Metropolitano – ITM Colombia

Agradecimento especial ao Capítulo brasileiro do PRME por sua contribuição na revisão e aprovação dos indicadores. 7

Ricardo Siqueira Fundación Dom Cabral - FDC Brasil

Page 32: SISTEMA DE INDICADORES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ... · IAE - Universidad Austral, Argentina Rubén Guevara ... ao seu papel de formação, construção do conhecimento e integração

Anex

osIn

dica

dore

s

32

RESP

OST

A

# / %

/ D

PRM

EG

RI

ESTÁ

NDAR

PACT

O

GLO

BAL

LINH

AS

DIR

OCD

EIS

O

2600

0L1

ID

110

2-18

PG6

6.2.

1.

L2I

L3I

L4I

D4

Conf

lito d

e in

tere

sses

L5A

D5

102-

254.

4.Eq

uida

de d

e gê

nero

L6I

D6

102-

24

L7I

D7

PG1

6.2.

2.

L8I

D8

L9A

D9

102-

13

L10

ID

10IC

5

L11

AD

1110

2-40

e 1

02-4

2PG

143.

3.3,

5.3

.2

e 5.

3.3

L12

A

D12

102-

21PG

143.

3.2.

L13

IL1

4A

D14

6.7.

5.

L15

ID

1510

2-14

3.3.

4.

L16

AD

163.

3.4.

L17

PD

1710

2-15

PG10

, PG

11,

PG12

, DH5

eM

A34.

2 e

6.3.

3L1

8P

D18

L19

I

D19

L20

I

L21

A

D21

L22

I

D22

L23

BD

2310

2-50

DI 3

e D

I44.

2.L2

4B

D24

L25

ID

2510

2-56

L26

AD

26L2

7B

D27

L28

P%

28L2

9P

#29

Dese

nvol

vimen

toL3

0P

#30

L31

P#

31

L32

P#

32L3

3P

D33

L34

PD

34Ex

tens

ãoL3

5P

D35

4. R

elató

rio e

pre

staç

ão

de c

onta

s

Açõe

s

Docê

ncia

Pesq

uisa

Equi

pe

Acom

panh

amen

to

Relat

ório

Verifi

caçã

o e c

omun

icaçã

o

NÍVE

LC

ORR

ESPO

ND

ÊNC

IASU

B AS

PECT

OS

CÓDI

GO

3. C

ontro

le da

ope

raçã

o

1. G

over

nanç

a in

stitu

ciona

l

INDI

CADO

RQ

uant

idad

e

Mar

co g

eral

Gru

pos

de in

tere

sse

Inte

graç

ão c

om a

sus

tent

abilid

ade

Prop

ósito

ÁREA

ASPE

CTO

G

ERAL

5. M

elhor

a e

inov

ação

6. Im

pact

o

1. L

IDER

ANÇA

E

ESTR

ATÉG

IA

INST

ITUC

IONA

L P1

e P

2

2. E

stra

tégi

a in

stitu

ciona

l

Exist

ência

de

órgã

os g

over

nam

enta

is e

de

cont

role

que

oper

am n

a at

ualid

ade

- des

crev

a.Ex

istên

cia d

e um

a de

clara

ção

expr

essa

dos

prin

cípio

s e

valo

res

que

rege

m a

inst

ituiçã

o -

desc

reva

.Ex

istên

cia d

e um

órg

ão/c

omitê

/ gru

po e

xter

no a

sses

sor c

om re

pres

enta

ção

dos

grup

os d

e in

tere

sse

- des

crev

a.Ex

istên

cia d

e m

ecan

ismos

de

divu

lgaç

ão d

os p

rincíp

ios

e va

lore

s en

tre s

eu p

esso

al e

dem

ais re

lacio

nado

s da

inst

ituiçã

o - d

escr

eva.

Exist

ência

de

mec

anism

os p

ara

a pr

even

ção

e re

solu

ção

de c

onflit

os d

e in

tere

sse

- de

scre

va.

Exist

ência

de

mec

anism

os p

ara

prom

over

a e

quid

ade

de g

êner

o.

Exist

ência

de

um c

ompr

omiss

o ex

plíci

to c

om a

sus

tent

abilid

ade

e/ou

resp

onsa

bilid

ade

socia

l na

miss

ão e

/ou

visão

inst

itucio

nal o

u ou

tro d

ocum

ento

form

al - d

escr

eva.

Exist

ência

de

um c

ompr

omiss

o ex

plíci

to c

om o

s O

bjet

ivos

de D

esen

volvi

men

to S

uste

ntáv

el (O

DS) -

men

cione

ODS

e m

etas

prio

rizad

as.

Vinc

ulaç

ão a

inici

ativa

s ou

pro

gram

as lo

cais

ou g

loba

is qu

e pr

omov

em a

sus

tent

abilid

ade

e re

spon

sabi

lidad

e so

cial -

des

crev

aVi

ncul

ação

de

um c

ompr

omiss

o ex

plíci

to c

om a

lgum

mov

imen

to q

ue p

rom

ova

as c

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as

resp

onsá

veis

(fair

trate

, etc

.)Ex

istên

cia d

e m

ecan

ismos

, pol

íticas

e/o

u in

iciat

ivas

para

a id

entif

icaçã

o e

prio

rizaç

ão d

e gr

upos

de

inte

ress

e - d

escr

eva.

Parti

cipaç

ão d

e um

órg

ão/c

omitê

/ gru

po e

xter

no a

sses

sor c

om re

pres

enta

ção

dos

grup

os

de in

tere

sse

no d

esen

volvi

men

to d

a es

traté

gia

- des

crev

a.Ex

istên

cia d

e m

etas

soc

iais

e am

bien

tais

nos

objet

ivos

estra

tégi

cos

inst

itucio

nais

- des

crev

a.Ex

istên

cia d

e m

ecan

ismos

utili

zado

s pa

ra d

ivulg

ar o

com

prom

isso

da e

stra

tégi

a in

stitu

ciona

l co

m a

sus

tent

abilid

ade

ou re

spon

sabi

lidad

e so

cial (o

bjet

ivos,

met

as, i

ndica

dore

s) e

ntre

do

cent

es, p

esqu

isado

res,

pes

soal

adm

inist

rativ

o e

grup

os in

tere

ssad

os -

desc

reva

.

Exist

ência

de

uma

área

ou

resp

onsá

vel q

ue a

sseg

ura

o cu

mpr

imen

to d

os c

ompr

omiss

os

com

a s

uste

ntab

ilidad

e e/

ou re

spon

sabi

lidad

e so

cial.

Núm

ero

de p

esso

as q

ue c

ompõ

em a

equ

ipe

de s

uste

ntab

ilidad

e e

resp

onsa

bilid

ade

socia

l e

níve

l hier

árqu

ico d

o re

spon

sáve

l da

equ

ipe.

Exist

ência

de

mec

anism

os e

/ou

inici

ativa

s de

ava

liaçã

o de

risc

os e

impa

ctos

(eco

nôm

icos,

so

ciais

e am

bien

tais)

- de

scre

va.

Exist

ência

de

mec

anism

os p

ara

avali

ar o

sist

ema

de g

estã

o do

s ris

cos

e im

pact

os c

om

ator

es e

xter

nos

inte

ress

ados

(ben

efici

ário

s, p

úblic

o alv

o, c

omun

idad

es e

xter

nas

) - d

escr

eva.

Exist

ência

de

mec

anism

os d

e m

onito

ram

ento

sob

re m

etas

soc

iais

e am

bien

tais

nos

objet

ivos

estra

tégi

cos

inst

itucio

nais

- des

crev

a.Ex

istên

cia d

e m

ecan

ismos

de

mon

itora

men

to e

spec

íficos

sob

re o

s O

bjet

ivos

de

Dese

nvol

vimen

to S

uste

ntáv

el e

suas

met

as -

desc

reva

.Ex

istên

cia d

e um

esq

uem

a de

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e tr

einam

ento

ao

pess

oal s

obre

os

valo

res

inst

itucio

nais,

os

com

prom

issos

com

a s

uste

ntab

ilidad

e e/

ou re

spon

sabi

lidad

e so

cial e

as

políti

cas/

proc

edim

ento

s re

lacio

nado

s - d

escr

eva.

Exist

ência

de

mec

anism

os d

e re

latór

io d

o de

sem

penh

o do

s co

mpr

omiss

os c

om a

su

sten

tabi

lidad

e e/

ou re

spon

sabi

lidad

e so

cial e

os

Obj

etivo

s de

Des

envo

lvim

ento

Sus

tent

ável

- per

íodo

de

publ

icaçã

o.M

encio

ne o

ano

do

iníci

o da

s at

ivida

des

de in

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ou

relat

ório

de

sust

enta

bilid

ade

e/ou

re

spon

sabi

lidad

e so

cial.

Men

cione

a m

etod

olog

ia ut

ilizad

a (p

rópr

ia, G

RI, I

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OE)

.Ex

istên

cia d

e m

ecan

ismos

de

verif

icaçã

o ex

tern

a da

info

rmaç

ão o

u re

latór

io d

e su

sten

tabi

lidad

e e/

ou re

spon

sabi

lidad

e so

cial -

des

crev

a.M

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ismo

de im

plan

taçã

o , c

omun

icaçã

o e

divu

lgaç

ão d

a in

form

ação

ou

relat

ório

de

sust

enta

bilid

ade

e/ou

resp

onsa

bilid

ade

socia

l - d

escr

eva.

Men

cione

na

info

rmaç

ão o

u re

latór

io d

e su

sten

tabi

lidad

e e/

ou re

spon

sabi

lidad

e so

cial o

de

sem

penh

o do

s co

mpr

omiss

os c

om o

s O

bjet

ivos

de D

esen

volvi

men

to S

ocial

- pe

ríodo

de

publ

icaçã

o.

Porc

enta

gem

de

cum

prim

ento

dos

pro

pósit

os, o

bjet

ivos

e m

etas

est

abele

cidos

na

estra

tégi

a in

stitu

ciona

l.Nú

mer

o de

açõ

es d

e m

elhor

a ou

inov

açõe

s im

plem

enta

das

/ tot

al de

plan

os d

e aç

ões

ou

inov

açõe

s de

melh

ora

prop

osta

s.Nú

mer

o de

pat

ente

s, d

ireito

s de

pro

pried

ade,

pro

tótip

os o

btid

os a

ssoc

iados

à

sust

enta

bilid

ade

e/ou

resp

onsa

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ade

dura

nte

o úl

timo

ano

- des

crev

a.

Ex-a

luno

s fo

rmad

os c

om e

mpr

esas

, car

gos

ou a

tivid

ades

ass

ociad

as à

sus

tent

abilid

ade

e re

spon

sabi

lidad

e so

cial.

Ex-a

luno

s fo

rmad

os d

esta

cado

s, re

conh

ecid

os p

elas

reali

zaçõ

es a

ssoc

iadas

a s

eu

com

prom

isso

com

a c

idad

ania

e a

trans

parê

ncia.

Refe

rênc

ias e

reco

nhec

imen

tos

signi

ficat

ivos

dos

resu

ltado

s da

pes

quisa

.Us

o e/

ou a

plica

ção

dos

resu

ltado

s e

acha

dos

da p

esqu

isa e

m in

iciat

ivas,

pro

gram

as e

/ou

proj

etos

.M

elhor

as re

aliza

das

com

o re

sulta

do d

as in

iciat

ivas,

pro

jetos

e/o

u pr

ogra

mas

de

exte

nsão

so

cial.

Page 33: SISTEMA DE INDICADORES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ... · IAE - Universidad Austral, Argentina Rubén Guevara ... ao seu papel de formação, construção do conhecimento e integração

Anex

osIn

dica

dore

s

33

Alca

nce

T1B

#36

T2I

D37

T3I

D38

T4A

D39

T5B

#40

T6I

#41

T7I

#42

T8B

#43

T9I

#44

T10

B

#45

T11

I

#46

T12

I

#47

T13

I#

48T1

4A

%49

T15

B#

50T1

6I

#51

T17

I#

52T1

8A

%53

T19

B#

54T2

0I

#55

T21

I

#56

T22

A

%57

T23

I#

58

T24

I#

59

T25

ID

60

T26

ID

61

T27

ID

62

T28

A#

63T2

9I

D64

T30

I#

65T3

1A

#66

T32

A#

67T3

3A

#68

T34

A

#69

T35

BD

70

T36

I#

71

T37

I#

72

Com

prom

isso

com

a

sust

enta

bilid

ade

Lide

ranç

a re

spon

sáve

l

Sust

enta

bilid

ade

e/ou

re

spon

sabi

lidad

e So

cial

Ética

e C

idad

ania

Cons

umo

resp

onsá

vel

1. F

orm

ação

resp

onsá

vel

2. F

orm

ação

per

tinen

te

Valid

ação

exter

na

Inte

rdisc

iplin

aried

ade

0.In

form

ação

ger

al

Mul

ticul

tura

lidad

e

3. P

lura

lidad

e na

For

maç

ão

Com

prom

isso

Agen

da 2

030

Cont

ato

com

a re

alida

de e

co

ntex

to s

ocio

econ

ômico

5. II

nteg

raçã

o da

pes

quisa

co

m o

s O

bjet

ivos

de

Dese

nvol

vimen

to S

uste

ntáv

el

2. E

NSIN

O

P3

Núm

ero

de p

rogr

amas

aca

dêm

icos

por t

ipo

(gra

duaç

ão, e

spec

ializa

ção,

mae

stria

, dou

tora

do)

com

ant

igui

dade

.Ex

istên

cia d

e po

lítica

s, a

linhe

amen

tos,

pro

cedi

men

tos

ou c

ritér

ios

de s

uste

ntab

ilidad

e ou

re

spon

sabi

lidad

e so

cial p

ara

os p

rogr

amas

aca

dêm

icos

- des

crev

a.Ex

istên

cia d

e po

lítica

s, a

linhe

amen

tos

ou c

ritér

ios

para

o d

esen

ho d

as m

alhas

cur

ricul

ares

em

co

njun

to c

om s

take

hold

ers

exte

rnos

(e

x-alu

nos,

set

or p

rodu

tivo,

set

or p

úblic

o, s

ocied

ade

civil,

entre

out

ros)

- de

scre

va.

Exist

ência

de

mec

anism

os u

tiliza

dos

para

divu

lgar

pol

íticas

, alin

ham

ento

s, p

roce

dim

ento

s ou

cr

itério

s de

sus

tent

abilid

ade

ou re

spon

sabi

lidad

e so

cial a

doc

ente

s, p

esso

al ad

min

istra

tivo

e es

tuda

ntes

- de

scre

va.

Núm

ero

de a

ções

, eve

ntos

ou

cam

panh

as p

or a

no d

e ca

da p

rogr

ama

/ dur

acio

n.Nú

mer

o de

est

udan

tes

parti

cipan

tes

por c

ada

ação

, eve

nto

ou c

ampa

nha

/ tot

al de

est

udan

tes.

mer

o de

mat

érias

e/ o

u di

scip

linas

ass

ociad

as p

or p

rogr

ama

/ tot

al de

mat

érias

por

pro

gram

a.Nú

mer

o de

mat

érias

e/ o

u di

scip

linas

ass

ociad

as p

or p

rogr

ama

/ tot

al de

mat

érias

por

pro

gram

a.Nú

mer

o de

est

udan

tes

parti

cipan

tes

por p

rogr

ama

/ tot

al de

est

udan

tes

por p

rogr

ama.

Núm

ero

de a

ções

, eve

ntos

ou

cam

panh

as p

or a

no d

e ca

da p

rogr

ama.

Núm

ero

de e

stud

ante

s pa

rticip

ante

s po

r cad

a aç

ão, e

vent

o ou

cam

panh

a po

r pro

gram

a / t

otal

de e

stud

ante

s.Nú

mer

o de

doc

ente

s vin

culad

os a

o de

senv

olvim

ento

des

tas

tem

ática

s / t

otal

doce

ntes

por

pr

ogra

ma.

Núm

ero

de h

oras

atri

buíd

as a

doc

ente

s pa

ra o

des

envo

lvim

ento

des

tas

tem

ática

s / p

or s

emes

tre.

Porc

enta

gem

de

cum

prim

ento

das

met

as e

stab

elecid

as p

ara

as d

ifere

ntes

açõ

es, e

vent

os o

u ca

mpa

nhas

por

ano

.Nú

mer

o de

açõ

es, e

vent

os o

u ca

mpa

nhas

por

ano

de

cada

pro

gram

a.Nú

mer

o de

est

udan

tes

parti

cipan

tes,

açõ

es, e

vent

os o

u ca

mpa

nhas

/ to

tal d

e es

tuda

ntes

.Nú

mer

o de

mat

érias

e/o

u di

scip

linas

ass

ociad

as p

or p

rogr

ama

/ tot

al de

mat

érias

por

pro

gram

a.Po

rcen

tage

m d

e cu

mpr

imen

to d

as m

etas

est

abele

cidas

par

a as

dife

rent

es a

ções

, eve

ntos

ou

cam

panh

as p

or a

no.

Núm

ero

de a

ções

, eve

ntos

ou

cam

panh

as p

or a

no.

Núm

ero

de e

stud

ante

s pa

rticip

ante

s em

cad

a aç

ão, e

vent

o ou

cam

panh

a / t

otal

de e

stud

ante

s.Nú

mer

o de

mat

érias

e/o

u di

scip

linas

com

con

teúd

o re

lacio

nado

por

pro

gram

a / t

otal

de m

atér

ias

por p

rogr

ama.

Porc

enta

gem

de

cum

prim

ento

das

met

as e

stab

elecid

as p

ara

as d

ifere

ntes

açõ

es, e

vent

os o

u ca

mpa

nhas

por

ano

.

Núm

ero

de m

atér

ias e

/ou

disc

iplin

as c

om c

onte

údo

relac

iona

do p

or p

rogr

ama

/ tot

al de

mat

érias

por

pr

ogra

ma.

Porc

enta

gem

de

cum

prim

ento

das

met

as e

stab

elecid

as p

ara

as d

ifere

ntes

açõ

es, e

vent

os o

u ca

mpa

nhas

por

an

o.Nú

mer

o de

mat

érias

e/o

u di

scip

linas

que

utili

zam

a m

etod

olog

ia de

apr

endi

zage

m b

asea

da e

m p

rojet

os

socia

is.

Núm

ero

de e

stud

ante

s pa

rticip

ante

s na

s m

atér

ias e

/ou

disc

iplin

as q

ue u

tiliza

m a

met

odol

ogia

de a

pren

diza

gem

ba

sead

a em

pro

jetos

soc

iais

/ tot

al de

est

udan

tes

Exist

ência

de

políti

cas,

alin

ham

ento

s ou

crit

ério

s pa

ra o

des

enho

das

gra

des

curri

cular

es e

m

conj

unto

com

sta

keho

lder

s ex

tern

os (

ex-a

luno

s, s

etor

pro

dutiv

o, s

etor

púb

lico,

soc

iedad

e civ

il, en

tre o

utro

s).

Exist

ência

de

proc

esso

s de

vali

daçã

o e/

ou re

visão

par

a o

dese

nho

das

grad

es c

urric

ular

es e

m c

onju

nto

com

st

akeh

olde

rs e

xter

nos

(ex-

aluno

s, s

etor

pro

dutiv

o, s

etor

púb

lico,

soc

iedad

e civ

il, en

tre o

utro

s).

Exist

ência

de

políti

cas,

alin

ham

ento

s ou

crit

ério

s de

inte

rdisc

iplin

aried

ade

para

doc

ente

s -

desc

reva

.Nú

mer

o de

áre

as d

o co

nhec

imen

to d

os d

ocen

tes

por p

rogr

ama

/ tot

al de

doc

ente

s po

r pro

gram

a.Ex

istên

cia d

e po

lítica

s, a

linea

men

tos

ou c

ritér

ios

de in

terc

âmbi

o e/

ou in

tern

acio

naliz

ação

do

prog

ram

a ac

adêm

ico -

desc

reva

.Nú

mer

o de

açõ

es, e

vent

os o

u ca

mpa

nhas

por

ano

de

cada

pro

gram

a.Nú

mer

o de

est

udan

tes

parti

cipan

tes

/ tot

al de

est

udan

tes

Núm

ero

de e

stud

ante

s qu

e pr

ovêm

de

outro

país

por

pro

gram

a/ to

tal d

e es

tuda

ntes

por

pro

gram

a.Nú

mer

o de

est

udan

tes

que

prov

êm d

e ou

tra c

idad

e po

r pro

gram

a di

fere

nte

à cid

ade

onde

est

e fo

i des

envo

lvido

/ tot

al de

est

udan

tes

por p

rogr

ama.

Núm

ero

de d

ocen

tes

que

prov

êm d

e ou

tro p

aís p

or p

rogr

ama/

tota

l de

doce

ntes

por

pro

gram

a.

Men

cione

os

Obj

etivo

s de

Des

envo

lvim

ento

Sus

tent

ável

relac

iona

dos

nas

grad

es c

urric

ular

es o

u at

ivida

des

de fo

rmaç

ão p

or p

rogr

ama

acad

êmico

.Nú

mer

o de

açõ

es, e

vent

os o

u ca

mpa

nhas

por

ano

de

cada

pro

gram

a as

socia

ndo

os O

bjet

ivos

de D

esen

volvi

men

to S

uste

ntáv

el.Nú

mer

o de

est

udan

tes

parti

cipan

tes

em c

ada

ação

, eve

nto

ou c

ampa

nha

/ tot

al de

est

udan

tes.

Page 34: SISTEMA DE INDICADORES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ... · IAE - Universidad Austral, Argentina Rubén Guevara ... ao seu papel de formação, construção do conhecimento e integração

Anex

osIn

dica

dore

s

34

R1B

#73

R2I

D74

R3A

D75

Com

prom

isso

com

a

sust

enta

bilid

ade

R4I

D76

R5A

#77

R6B

#78

R7B

#79

R8I

D80

R9B

#81

R10

A#

82R1

1I

#83

R12

I#

84R1

3B

#85

R14

I#

86R1

5A

#87

Vinc

ulaç

ão à

com

unid

ade

R16

A#

88

R17

BD

89R1

8I

#90

R19

I

#91

R20

I

#92

2. V

incu

laçã

o à

resp

onsa

bilid

ade

soci

al

e/ou

sus

tent

abilid

ade

Prod

ução

em

resp

onsa

bilid

ade

socia

l RS

Coop

eraç

ão

Com

prom

isso

Agen

da 2

030

3. P

ESQ

UISA

4. In

tegr

ação

da

pesq

uisa

co

m o

s O

bjet

ivos

de

Dese

nvol

vimen

to S

uste

ntáv

el

3. P

esqu

isa c

olab

orat

iva

Utilid

ade

do c

onhe

cimen

to

Aces

so d

o co

nhec

imen

to

1. P

esqu

isa re

spon

sáve

l

Alin

eam

ento

s

Alca

nce

P4

0. In

form

ação

ger

al

Núm

ero

de lin

has,

gru

pos

ou p

rojet

os d

e pe

squi

sa c

om e

stat

uto

e an

tigui

dade

.Ex

istên

cia d

e po

lítica

s, a

linha

men

tos,

pro

cedi

men

tos

ou c

ritér

ios

de s

uste

ntab

ilidad

e ou

re

spon

sabi

lidad

e so

cial p

ara

as a

tivid

ades

de

pesq

uisa

- de

scre

va.

Exist

ência

de

políti

cas,

alin

ham

ento

s ou

crit

ério

s pa

ra o

des

enho

e a

valia

ção

dos

proj

etos

de

pesq

uisa

em

con

junt

o co

m s

take

hold

ers

exte

rnos

(ex-

aluno

s, s

etor

pro

dutiv

o, s

etor

púb

lico,

so

cieda

de c

ivil,

entre

out

ros)

- de

scre

va.

Exist

ência

de

mec

anism

os u

tiliza

dos

para

divu

lgar

pol

íticas

, alin

ham

ento

s, p

roce

dim

ento

s ou

cr

itério

s de

sus

tent

abilid

ade

ou re

spon

sabi

lidad

e so

cial a

pes

quisa

dore

s, p

esso

al ad

min

istra

tivo

e gr

upos

inte

ress

ados

- de

scre

va.

Núm

ero

de p

esqu

isas

valid

adas

por

sta

keho

lder

s ex

tern

os (e

x-alu

nos,

set

or p

rodu

tivo,

set

or

públ

ico, s

ocied

ade

civil,

entre

out

ros)

/ to

tal d

e pe

squi

sas.

Núm

ero

de e

stud

os e

mpí

ricos

/ to

tal d

e pe

squi

sas.

Núm

ero

de v

ersõ

es o

fere

cidas

sem

cus

to d

as p

esqu

isas

/ tot

al de

pes

quisa

s.Ex

istên

cia d

e m

ecan

ismos

utili

zado

s pa

ra d

ivulg

ar a

s ve

rsõe

s of

erec

idas

sem

cus

to d

as

pesq

uisa

s - d

escr

eva.

Núm

ero

de p

esqu

isas

reali

zada

s so

b os

alin

ham

ento

s de

sus

tent

abilid

ade

ou re

spon

sabi

lidad

e so

cial /

tota

l de

pesq

uisa

s re

aliza

das.

Núm

ero

de p

esqu

isado

res

info

rmad

os, t

rein

ados

ou

form

ados

com

bas

e no

s cr

itério

s ét

icos

/ to

tal d

e pe

squi

sado

res.

Núm

ero

de lin

has

da p

esqu

isa e

m R

espo

nsab

ilidad

e So

cial e

/ou

Sust

enta

bilid

ade

/ tot

al de

linha

s da

pes

quisa

.Nú

mer

o de

pes

quisa

dore

s em

Res

pons

abilid

ade

Socia

l e/o

u Su

sten

tabi

lidad

e / t

otal

de

pesq

uisa

dore

s.Nú

mer

o to

tal d

e pr

odut

os a

cadê

mico

s em

Res

pons

abilid

ade

Socia

l e S

uste

ntab

ilidad

e / t

otal

de

prod

utos

aca

dêm

icos.

Núm

ero

de c

onvê

nios

de

pesq

uisa

e c

oope

raçã

o.Nú

mer

o de

pes

quisa

s co

njun

tas

ou e

m c

o-au

toría

/ tot

al de

pes

quisa

s.Nú

mer

o de

pes

quisa

s qu

e ut

ilizem

met

odol

ogias

par

ticip

ativa

s (q

ue in

cluam

ato

res

exte

rnos

in

tere

ssad

os) /

tota

l de

pesq

uisa

s.

Men

cione

os

Obj

etivo

s de

Des

envo

lvim

ento

Sus

tent

ável

prio

rizad

os n

as a

tivid

ades

de

pesq

uisa

.Nú

mer

o de

linha

s de

pes

quisa

ass

ociad

as a

os O

bjet

ivos

de D

esen

volvi

men

to S

uste

ntáv

el / t

otal

de lin

has

de p

esqu

isa.

Núm

ero

de p

esqu

isado

res

que

traba

lham

em

pro

jecto

s de

pes

quisa

ass

ociad

os a

os O

bjet

ivos

de

dese

nvol

vimen

to S

uste

ntáv

el / t

otal

de p

esqu

isado

res.

Núm

ero

tota

l de

publ

icaçõ

es a

ssoc

iadas

aos

Obj

etivo

s de

Des

envo

lvim

ento

Sus

tent

ável

/ tot

al de

pu

blica

ções

.

Page 35: SISTEMA DE INDICADORES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ... · IAE - Universidad Austral, Argentina Rubén Guevara ... ao seu papel de formação, construção do conhecimento e integração

Anex

osIn

dica

dore

s

35

Alca

nce

E1B

#93

E2I

D94

E3A

D95

E4P

D96

E5A

D97

E6A

#98

E7I

D99

E8P

#10

0

E9I

D10

1

E10

A#

102

E11

B#

103

E12

B

#10

4

E13

I#

105

E14

P#

106

E15

AD

107

E16

A#

108

E17

A

D10

9E1

8A

#11

0E1

9A

#11

1E2

0P

#11

2

E21

B#

113

E22

A#

114

E23

B#

115

E24

ID

116

E25

I#

117

E26

I

#11

8E2

7B

D11

9

Utilid

ade

e co

ntrib

uiçã

o da

s in

terv

ençõ

ess

Seleç

ão e

vin

culaç

ão

Proj

etos

par

a a

sust

enta

bilid

ade

5. I

nteg

raçã

o da

ext

ensã

o co

m o

s O

bjet

ivos

de

Dese

nvol

vimen

to S

uste

ntáv

el.

Colab

oraç

ão in

stitu

ciona

l

0. In

form

ação

ger

alCo

mpr

omiss

o co

m a

su

sten

tabi

lidad

e

Valid

ação

exter

na

Cana

is de

ate

nção

Agen

das

de d

esen

volvi

men

to

loca

l e g

loba

l

Com

unid

ade

acad

êmica

2. A

rticu

lação

com

ato

res

relev

ante

s

4.Co

oper

ação

blico

/priv

ada

Empo

dera

men

to d

as

com

unid

ades

s

3. A

cess

o e

parti

cipaç

ão d

e co

mun

idad

es v

ulne

ráve

is e/

ou m

inor

ias

4. E

XTEN

SÃO

O

U PR

OJE

ÇÃO

SO

CIAL

P5

e P

6

1. R

espo

sta

às n

eces

sidad

es

dos

bene

ficiár

ios

ou p

úblic

o alv

o.

Núm

ero

de in

iciat

ivas,

pro

jetos

e/o

u pr

ogra

mas

de

cada

cat

egor

ia po

r ano

e a

ntig

uida

de.

Exist

ência

de

políti

cas,

alin

ham

ento

s, p

roce

dim

ento

s ou

crit

ério

s de

sus

tent

abilid

ade

ou

resp

onsa

bilid

ade

socia

l par

a as

ativ

idad

es d

e ex

tens

ão -

desc

reva

.Ex

istên

cia d

e po

lítica

s, a

linha

men

tos

ou c

ritér

ios

para

o d

esen

ho e

ava

liaçã

o do

s pr

ojet

os d

e ex

tens

ão o

u pr

ojeç

ão s

ocial

com

ato

res

exte

rnos

inte

ress

ados

(ben

efici

ário

s, p

úblic

o alv

o,

com

unid

ades

ext

erna

s ) -

des

crev

a.Ex

istên

cia d

e m

ecan

ismos

utili

zado

s pa

ra d

ivulg

ar p

olític

as, a

linha

men

tos,

pro

cedi

men

tos

ou

crite

rios

de s

uste

nibi

lidad

e o

resp

onsa

bilid

ade

socia

l a p

esqu

isado

res,

pes

soal

adm

inist

rativ

o e

gr

upos

inte

resa

dos

- des

crev

a.

Exist

ência

de

mec

anism

os d

e va

lidaç

ão e

/ou

aceit

ação

por

par

te d

e at

ores

ext

erno

s in

tere

ssad

os.

Núm

ero

de in

iciat

ivas,

pro

jetos

e/o

u pr

ogra

mas

reali

zado

s co

m v

alida

ção

e/ou

ace

itaçã

o po

r pa

rte d

e st

akeh

olde

rs e

xter

nos

inte

ress

ados

/ to

tal d

e in

iciat

ivas,

pro

jetos

e/o

u pr

ogra

mas

re

aliza

dos.

Exist

ência

de

mec

anism

os e

/ou

cana

is de

com

unica

ção

para

ate

nder

as

solic

itaçõ

es d

os

bene

ficiár

ios

ou p

úblic

o alv

o.Nú

mer

o de

sol

icita

ções

ate

ndid

as d

os b

enef

iciár

ios

ou p

úblic

o alv

o / t

otal

de s

olici

taçõ

es

rece

bida

s.

Exist

ência

de

mec

anism

os d

e pr

ioriz

ação

das

age

ndas

de

dese

nvol

vimen

to.

Núm

ero

de in

iciat

ivas,

pro

jetos

ou

prog

ram

as c

om p

rioriz

ação

de

agen

das

de d

esen

volvi

men

to /

tota

l de

inici

ativa

s, p

rojet

os e

/ou

prog

ram

as re

aliza

dos.

Núm

ero

de in

iciat

ivas,

pro

jetos

ou

prog

ram

as c

om p

artic

ipaç

ão d

e es

tuda

ntes

/ to

tal d

e in

iciat

ivas,

pr

ojet

os e

/ou

prog

ram

as re

aliza

dos.

Núm

ero

de in

iciat

ivas,

pro

jetos

e/o

u pr

ogra

mas

com

par

ticip

ação

de

doce

ntes

/ to

tal d

e in

iciat

ivas,

pr

ojet

os e

/ou

prog

ram

as re

aliza

dos.

Núm

ero

de in

iciat

ivas,

pro

jetos

e/o

u pr

ogra

mas

que

cum

prem

os

crité

rios

mín

imos

requ

erid

os n

a av

aliaç

ão /

tota

l de

inici

ativa

s, p

rojet

os e

/ou

prog

ram

as re

aliza

dos.

Núm

ero

de in

iciat

ivas,

pro

jetos

e/o

u pr

ogra

mas

melh

orad

os /

tota

l de

inici

ativa

s, p

rojet

os e

/ou

prog

ram

as p

or a

no.

Exist

ência

de

mec

anism

os d

e pr

ioriz

ação

e s

eleçã

o de

com

unid

ades

vul

nerá

veis

e/ou

min

orias

pa

ra a

reali

zaçã

o de

inici

ativa

s, p

rogr

amas

e/o

u pr

ojet

os.

Núm

ero

de in

iciat

ivas,

pro

jetos

e/o

u pr

ogra

mas

dirig

idos

a c

omun

idad

es v

ulne

ráve

is e/

ou m

inor

ias

/ tot

al de

inici

ativa

s, p

rojet

os e

/ou

prog

ram

as re

aliza

dos.

Exist

ência

de

mec

anism

os d

e co

nsul

ta à

s co

mun

idad

es b

enef

iciár

ias p

ara

a co

ncre

ção

das

inici

ativa

s, p

rogr

amas

e/o

u pr

ojet

os.

Núm

ero

de in

iciat

ivas,

pro

jetos

e/o

u pr

ogra

mas

ver

ificad

os e

vali

dado

s po

r ben

efici

ário

s ou

o

públ

ico a

lvo /

tota

l de

tota

l de

inici

ativa

s, p

rojet

os e

/ou

prog

ram

as.

Núm

ero

de in

iciat

ivas,

pro

jetos

e/o

u pr

ogra

mas

ver

ificad

os e

vali

dado

s po

r ext

erno

s in

tere

ssad

os

/ tot

al de

inici

ativa

s, p

rojet

os e

/ou

prog

ram

asNú

mer

o de

inici

ativa

s, p

rojet

os e

/ou

prog

ram

as c

uja

lider

ança

foi a

ssum

ida

pela

com

unid

ade

/ to

tal d

e in

iciat

ivas,

pro

jetos

e/o

u pr

ogra

mas

.

Núm

ero

de a

lianç

as, c

onvê

nios

ou

acor

dos

com

inst

ituiçõ

es.

Núm

ero

de in

iciat

ivas,

pro

jetos

e/o

u pr

ogra

mas

reali

zado

s em

alia

nça

/ tot

al de

inici

ativa

s,

proj

etos

e/o

u pr

ogra

mas

reali

zado

s.Nú

mer

o de

inici

ativa

s, p

rojet

os e

/ou

prog

ram

as d

e pr

omoç

ão d

a Re

spon

sabi

lidad

e So

cial e

/ou

Sust

enta

bilid

ade

/ tot

al de

inici

ativa

s, p

rojet

os e

/ou

prog

ram

as re

aliza

dos.

Men

cione

los

Obj

etivo

s de

Des

arro

llo S

oste

nibl

e pr

ioriz

ados

en

las a

ctivi

dade

s de

ext

ensió

n o

proy

ecció

n so

cial

Exist

ência

de

mec

anism

os d

e pr

ioriz

ação

dos

Obj

etivo

s de

Des

envo

lvim

ento

Sus

tent

ável

nas

ativi

dade

s de

ext

ensã

o ou

pro

jeção

soc

ial.

Núm

ero

de in

iciat

ivas,

pro

gram

as e

/ou

proj

etos

de

exte

nsão

por

Obj

etivo

s de

Des

envo

lvim

ento

Su

sten

táve

l / to

tal d

e pr

ojet

os d

e ex

tens

ão.

Núm

ero

de e

stud

ante

s, d

ocen

tes

e/ou

pes

soal

adm

inist

rativ

o qu

e tra

balh

am e

m in

iciat

ivas,

pr

ogra

mas

e/o

u pr

ojet

os d

e ex

tens

ão a

ssoc

iados

aos

Obj

etivo

s de

Des

envo

lvim

ento

Sus

tent

ável

/ tot

al de

pro

jetos

de

exte

nsão

.

Page 36: SISTEMA DE INDICADORES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ... · IAE - Universidad Austral, Argentina Rubén Guevara ... ao seu papel de formação, construção do conhecimento e integração

Anex

osIn

dica

dore

s

36

AE1

ID

120

302-

5EN

2A

MA6

6.5.

4AE

2I

#12

130

2-1

EN2A

MA6

6.5.

4AE

3I

D12

230

3-3

EN2B

MA6

6.5.

4.AE

4I

#12

330

3-1

EN2B

MA6

6.5.

4.AE

5A

D12

430

4-1

EN2G

MA6

6.5.

6.

AE6

AD

125

304-

3EN

2GM

A66.

5.6.

Emiss

ões

AE7

ID

126

305-

1, 3

05-2

e 3

05-

3EN

2A e

EN2

DM

A66.

5.3.

e

6.5.

5.

Eflu

ente

s e

resíd

uos

AE8

AD

127

306-

1, 3

06-2

e 3

06-

3EN

2C e

EN2

FM

A66.

5.3.

Prev

ençã

o

AE9

AD

128

102-

15EN

1A e

EN1

BM

A3AE

10A

D12

9EN

3AM

A6 e

MA7

AE11

P#

130

EN3A

MA6

e M

A7Cu

mpr

imen

toAE

12P

#13

130

7-1

AE13

A

D13

2AE

14I

#13

330

8-1

AE15

I

D13

4AE

16A

#13

5

AL1

B#

136

102-

8HU

2D6.

4.3.

e

6.4.

4.AL

2B

#13

740

1-1

AL3

ID

138

HU2A

, HU

2B,

HU2C

y H

U2D

6.4.

4.

AL4

AD

139

HU3A

6.3.

10.

AL5

A#

140

HU3A

6.3.

10.

AL6

A#

141

HU3A

6.3.

10.

Saúd

e e

segu

ranç

aAL

7I

D14

240

3-1,

403

-2 e

403

-3

HU1A

, HU1

B e

HU1C

ERL1

16.

4.6.

Parti

cipaç

ãoAL

8A

D14

340

2-1

ERL1

36.

4.5.

AL9

AD

144

405-

1LA

4AER

L56.

3.10

.

AL10

ID

145

405-

1AL

11I

D14

640

4-2

6.4.

7.AL

12B

#14

740

4-1

PG4

6.4.

7.AL

13A

%14

840

4-3

6.4.

7.

Cum

prim

ento

AH1

ID

149

HU5A

e H

U6A

DH1,

DH4

e

PG2

6.3.

3.

Acom

panh

amen

toAH

2A

D15

041

2-1

HU4C

DH6

6.3.

6.

AH3

AD

151

412-

2HU

1A, H

U1B

e HU

1C

AH4

ID

152

Verifi

caçã

o ex

terna

AH5

AD

153

AH6

ID

154

412-

3

AH7

A#

155

Sanç

ões

AH8

ID

156

6.3.

3.

Libe

rdad

e de

ass

ociaç

ãoAH

9I

D15

740

7-1

LA1A

e L

A1B

ERL1

, ERL

2,

ERL6

, ERL

7,

ERL1

4 e

ERL1

56.

3.10

.

Traba

lho in

fantil e

força

doAH

10I

D15

840

8-1

e 40

9-1

LA2A

e L

A3A

ERL3

e E

RL4

6.3.

10.

Não

disc

rimin

ação

AH11

ID

159

406-

1LA

4AER

L56.

3.7.

Deslo

cam

ento

AH12

ID

160

HU4A

AH13

ID

161

6.3.

10.

AH14

A#

162

AH15

A#

163

Bem

-est

arAH

16I

D16

46.

4.4.

AA1

ID

165

205-

2AC

1A, A

C1B,

AC

1C, A

C1D

e AC

1ELC

1e L

C26.

6.3.

AA2

AD

166

205-

2AC

1CLC

6

AA3

AD

167

205-

1LC

36.

6.3.

AA4

PD

168

AC2A

AA5

AD

169

AA6

P#

170

AA7

A#

171

AA8

P#

172

AA9

ID

173

AA10

A#

174

AA11

ID

175

206-

1LC

2, C

1, C

2 e

C36.

6.5.

AA12

A#

176

206-

16.

6.5.

Ofe

rta a

cadê

mica

AP1

ID

177

417-

1HU

5AIC

76.

7.3.

AP2

ID

178

417-

2 e

417-

3HU

5A

IC2,

IC4

e IC

76.

7.3.

AP3

ID

179

Priva

cidad

eAP

4I

D18

041

8-1

HU3B

IC6

6.7.

7.Q

ueixa

s e

solic

itaçõ

esAP

5I

D18

16.

7.6.

Forn

ecim

ento

Form

ação

Form

ação

Aces

sibilid

ade

5. P

rom

oção

e

com

unica

ção

4. A

ntico

rrupç

ão

Conc

orrê

ncia

leal

Forn

ecim

ento

Sist

ema

de d

enún

cias

Mec

anism

os

Prom

oção

e m

arke

ting

Inclu

são

Cum

prim

ento

Relaç

ões

Empr

ego

1. Im

pact

o Am

bien

tal

2. A

spec

tos

traba

lhist

as

3. R

espe

ito a

os d

ireito

s hu

man

os (D

H)

Trans

porte

P7 P7 P7P7P7

5. A

DMIN

ISTR

AÇÃO

DA

OPE

RAÇÃ

O

Inve

stim

ento

s

Forn

ecim

ento

Ener

gia

Água

Biod

ivers

idad

e

Exist

ência

de

mec

anism

os p

ara

a m

elhor

ia do

uso

da

ener

gia

- des

crev

a.Nú

mer

o to

tal d

e un

idad

es d

e m

edid

a de

con

sum

o de

ene

rgia

por f

onte

.Ex

istên

cia d

e m

ecan

ismos

par

a o

man

ejo e

redu

ção

da á

gua

- des

crev

a.Nú

mer

o to

tal d

e un

idad

es d

e m

edid

a de

con

sum

o de

águ

a po

r fon

te.

Exist

ência

de

cons

truçõ

es, s

edes

ou

oper

açõe

s em

áre

as p

rote

gida

s ou

pró

ximas

que

afe

tem

a

biod

ivers

idad

e.Ex

istên

cia d

e m

ecan

ismos

de

mitig

ação

ou

rest

aura

ção

em m

atér

ia de

bio

dive

rsid

ade.

Exist

ência

de

mec

anism

os d

e m

ediçã

o e

man

ejo d

e em

issõe

s sig

nific

ativa

s (g

ases

de

efeit

o es

tufa

(GEE

), su

bstâ

ncias

des

truid

oras

da

capa

de

ozôn

io e

out

ras)

- de

scre

va.

Exist

ência

de

mec

anism

os d

e m

ediçã

o e

man

ejo d

e re

síduo

s e

lixo/

ater

ros

- des

crev

a.Ex

istên

cia d

e m

ecan

ismos

de

iden

tifica

ção

e pr

even

ção

de ri

scos

e c

ontro

le de

acid

ente

s re

lacio

nado

s à

oper

ação

.Ex

istên

cia d

e po

lítica

s, a

linha

men

tos

ou c

ritér

ios

de in

vest

imen

to e

des

envo

lvim

ento

de

tecn

olog

ias p

ara

redu

zir o

impa

cto

ambi

enta

l da

oper

ação

.Nú

mer

o de

pro

jetos

de

inve

stim

ento

e/o

u de

senv

olvim

ento

de

tecn

olog

ia pa

ra re

duzir

o im

pact

o am

bien

tal d

a op

eraç

ãoNú

mer

o de

san

ções

, mul

tas

e/ou

adv

ertê

ncias

pelo

incu

mpr

imen

to d

a leg

islaç

ão a

mbi

enta

l.Ex

istên

cia d

e po

lítica

s, a

linea

men

tos

ou c

ritér

ios

para

a s

eleçã

o e

cont

rata

ção

de p

rove

dore

s qu

e ga

rant

am o

cui

dado

do

meio

am

bien

te.

Núm

ero

de fo

rnec

edor

es e

scol

hido

s e

cont

rata

dos

sob

este

s cr

itério

s / t

otal

de fo

rnec

edor

es.

Exist

ência

de

políti

cas,

alin

ham

ento

s ou

crit

ério

s de

mitig

ação

do

impa

cto

ambi

enta

l der

ivado

da

s at

ivida

des

de tr

ansp

orte

ass

ociad

as à

com

unid

ade

acad

êmica

.Nú

mer

o de

inici

ativa

s, p

rogr

amas

e/o

u pr

ojet

os a

ssoc

iados

à m

itigaç

ão d

o im

pact

o am

bien

tal

deriv

ado

das

ativi

dade

s de

tran

spor

te.

Núm

ero

tota

l de

empr

egad

os d

ividi

sos

por g

êner

o, te

mpo

de

serv

iço e

tipo

de

cont

rato

e

info

rmac

ión

salar

ial.

Núm

ero

tota

l de

nova

s co

ntra

taçõ

es x

tipo

de

cont

rato

. Ex

istên

cia d

e m

ecan

ismos

que

ass

egur

em o

cum

prim

ento

das

con

diçõ

es d

e tra

balh

o ex

igid

as

legalm

ente

.Ex

istên

cia d

e m

ecan

ismos

de

prev

ençã

o qu

e ev

item

situ

açõe

s de

ass

édio

e/o

u pe

rseg

uiçã

o no

lu

gar d

e tra

balh

o nu

m n

ível f

ísico

, ver

bal,

sexu

al, p

sicol

ógico

e/o

u am

eaça

sNú

mer

o de

situ

açõe

s de

ass

édio

e/o

u pe

rseg

uiçã

o ap

rese

ntad

os n

o an

o.Nú

mer

o de

situ

açõe

s de

ass

édio

e/o

u pe

rseg

uiçã

o re

solvi

das

/ tot

al de

situ

açõe

s de

ass

édio

e/

ou p

erse

guiçã

o ap

rese

ntad

as n

o an

o.Ex

istên

cia d

e m

ecan

ismos

par

a ga

rant

ir a

saúd

e e

a se

gura

nça

dos

traba

lhad

ores

(pro

gram

as

de s

aúde

ocu

pacio

nal e

seg

uran

ça in

dust

rial,

elem

ento

s de

pro

teçã

o, ri

scos

pro

fissio

nais,

co

mitê

par

itario

etc

.)Ex

istên

cia d

e po

lítica

s, a

linha

men

tos

ou c

ritér

ios

para

info

rmaç

ão e

par

ticip

ação

do

pess

oal

sobr

e m

udan

ças

que

os a

fete

m s

igni

ficat

ivam

ente

.Ex

istên

cia d

e po

lítica

s, a

linha

men

tos

ou c

ritér

ios

para

gar

antir

a d

ivers

idad

e e

igua

ldad

e de

op

ortu

nida

des

dos

traba

lhad

ores

.Ex

istên

cia d

e m

ecan

ismos

de

gera

ção

de e

mpr

ego

e in

clusã

o lab

oral

de m

inor

ias.

Exist

ência

de

mec

anism

os d

e pr

omoç

ão, f

orm

ação

e c

apac

itaçã

o do

s tra

balh

ador

es.

Núm

ero

de h

oras

de

form

ação

por

trab

alhad

ores

por

cat

egor

ia ou

níve

l e g

êner

o.Po

rcen

tage

m d

e em

preg

ados

que

rece

bem

ava

liaçõ

es p

erió

dica

s do

des

empe

nho

e de

senv

olvim

ento

pro

fissio

nal.

Exist

ência

de

políti

cas,

alin

ham

ento

s ou

crit

ério

s re

speit

o ao

s di

reito

s hu

man

os p

or p

arte

da

inst

ituiçã

o e

seus

repr

esen

tant

es.

Exist

ência

de

mec

anism

os d

e m

onito

ram

ento

, ava

liaçã

o e

cont

role

que

asse

gure

m a

pro

teçã

o do

s di

reito

s hu

man

os d

e tra

balh

ador

es e

com

unid

ades

relac

iona

das.

Exist

ência

de

mec

anism

os d

e fo

rmaç

ão p

ara

empr

egad

os s

obre

os

aspe

ctos

de

dire

itos

hum

anos

relev

ante

s pa

ra s

uas

ativi

dade

s.Ex

istên

cia d

e m

ecan

ismos

de

form

ação

par

a o

pess

oal d

e se

gura

nça

nos

aspe

ctos

de

dire

itos

hum

anos

relev

ante

s pa

ra s

uas

ativi

dade

s.

Exist

ência

de

mec

anism

os d

e ve

rifica

ção

de te

rceir

os in

depe

nden

tes

para

gar

antir

o re

speit

o do

s di

reito

s hu

man

os p

or p

arte

da

inst

ituiçã

o.Ex

istên

cia d

e po

lítica

s, a

linha

men

tos

ou c

ritér

ios

para

a s

eleçã

o e

cont

rata

ção

de p

rove

dore

s qu

e ga

rant

am o

resp

eito

dos

dire

itos

hum

anos

.Nú

mer

o de

pro

vedo

res

selec

iona

dos

e co

ntra

tado

s so

b es

tes

crité

rios

/ tot

al de

pro

vedo

res.

Exist

ência

de

mec

anism

os p

ara

tom

ar m

edid

as d

iscip

linar

es in

tern

as d

iante

vio

laçõe

s ao

s di

reito

s hu

man

os.

Exist

ência

de

políti

cas,

alin

ham

ento

s ou

crit

ério

s pa

ra a

sseg

urar

que

se

exer

ça o

dire

ito à

lib

erda

de d

e as

socia

ção

por p

arte

dos

em

preg

ados

.Ex

istên

cia d

e po

lítica

s, a

linha

men

tos

ou c

ritér

ios

que

impe

dem

o tr

abalh

o in

fant

il ou

traba

lho

forç

ado.

Exist

ência

de

políti

cas,

alin

ham

ento

s ou

crit

ério

s pa

ra e

vitar

a d

iscrim

inaç

ão e

m q

ualq

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orm

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ão, e

tc.)

Exist

ência

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políti

cas,

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ham

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s ou

crit

ério

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ra e

vitar

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cam

ento

ou

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plici

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sua

s pr

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rras.

Exist

ência

de

políti

cas,

alin

ham

ento

s ou

crit

ério

s pa

ra p

rom

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a in

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o e

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ade

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ção

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etc.

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tivo

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ente

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ento

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iras

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aces

sibilid

ade

física

s pr

esen

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na in

stitu

ição

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elev

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anho

s, m

ater

ial, c

apac

itaçã

o do

pes

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Exist

ência

de

políti

cas,

alin

ham

ento

s ou

crit

ério

s qu

e pr

omov

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ofe

rta d

e ali

men

taçã

o sa

udáv

el,

equi

libra

da e

/ou

orgâ

nica

na

inst

ituiçã

o.

Exist

ência

de

políti

cas,

alin

ham

ento

s ou

crit

ério

s pa

ra e

vitar

o s

ubor

no e

a c

orru

pção

em

qua

lque

rfo

rma.

Exist

ência

de

mec

anism

os d

e se

nsib

ilizaç

ão e

cap

acita

ção

para

o p

esso

al do

cent

e, a

dmin

istra

tivo

e es

tuda

ntes

da

inst

ituiçã

o em

pro

cedi

men

tos

de a

ntico

rrupç

ão (in

cluin

do c

ópia,

frau

de, p

lagio

) ,

dire

trize

s de

ope

raçã

o e

sanç

ões.

Exist

ência

de

mec

anism

os d

e m

onito

ram

ento

par

a ev

itar s

ubor

no, e

xtor

são,

des

falq

ue, f

avor

itism

o (n

epot

ismo,

pat

rocín

io),

fraud

e en

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utro

s.Ex

istên

cia d

e m

ecan

ismos

par

a se

lecio

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nves

timen

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alia

nças

e a

ssoc

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s co

m b

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em

políti

cas

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cia d

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ncias

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mer

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den

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m c

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pes

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ad

min

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tivo

e es

tuda

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Núm

ero

de in

ciden

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den

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s, d

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stiça

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re p

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e co

rrupç

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Núm

ero

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ções

cor

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as /

Tota

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denú

ncias

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istên

cia d

e m

ecan

ismos

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con

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ção

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s co

m b

ase

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as a

ntico

rrupç

ão.

Núm

ero

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rove

dore

s se

lecio

nado

s e

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s / t

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istên

cia d

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ou c

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rátic

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icas

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conc

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ncia

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taze

s, d

umpi

ng e

tc.)

Núm

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ciden

tes,

den

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s, d

eman

das

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quer

imen

tos

da ju

stiça

sob

re p

rátic

as d

e m

onop

ólio

por

ano

.

Exist

ência

de

mec

anism

os p

ara

o m

anejo

e d

ifusã

o de

info

rmaç

ão c

ompl

eta,

pre

cisa

e co

mpr

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ível c

om re

speit

o ao

s pr

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u se

rviço

s of

erec

idos

- de

scre

vaEx

istên

cia d

e m

ecan

ismos

par

a as

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ade,

tran

spar

ência

das

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idad

es d

e m

arke

ting,

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ade

e co

mun

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desc

reva

Exist

ência

de

mec

anism

os p

ara

asse

gura

r a tr

ansm

issão

de

valo

res

cons

trutiv

os p

ara

a so

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nas

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e a

ções

de

mar

ketin

g se

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rom

over

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iscrim

inaç

ão e

est

ereó

tipos

- de

scre

vaEx

istên

cia d

e m

ecan

ismos

par

a ga

rant

ir o

resp

eito

à pr

ivacid

ade

da in

form

ação

con

fiden

cial d

e es

tuda

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, doc

ente

s, p

esso

al ad

min

istra

tivo,

clie

ntes

e/o

u us

uário

s - d

escr

eva

Exist

ência

de

mec

anism

os p

ara

asse

gura

r a id

entif

icaçã

o de

pet

ições

, que

ixas,

sol

icita

ções

e/o

ufe

licita

ções

por

par

te d

e es

tuda

ntes

, clie

ntes

e/o

u us

uário

s - d

escr

eva.

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Princípios PRME 8

7

Tradução com base em http://www.unprme.org/about-prme/the-six-principles.php8

Desenvolveremos as habilidades dos estudantes para serem futuros geradores de valor sustentável para os negócios e a sociedade em geral e para trabalhar por uma sociedade inclusiva e uma economia global sustentável.

Prin

cípi

o 1

| Pro

pósi

to:

Criaremos estruturas, materiais, processos e ambientes educacionais que permitam experiências de aprendizado eficazes para uma liderança responsável.

Prin

cípi

o 3

| Mét

odo:

Interagiremos com os gerentes de corporações corporativas para ampliar nosso conhecimento de seus desafios no cumprimento de responsabilidades sociais e ambientais e para explorar conjuntamente maneiras eficazes de enfrentar esses desafios.

Prin

cípi

o 5

| Col

abor

ação

:

Incorporaremos os valores da responsabilidade global, social e ambiental em nossas práticas organizacionais. (PRINCÍPIO NÃO OFICIAL)

Prin

cípi

o 7

| Prá

ticas

O

rgan

izac

iona

is:

Incorporaremos em nossas atividades acadêmicas e programas de estudo os valores da responsabilidade social em todo o mundo, conforme descrito em iniciativas

internacionais, como o Pacto Global das Nações Unidas.

Princípio 2 | Valores:

Comprometemo-nos com uma pesquisa conceitual e empírica que amplie nosso conhecimento sobre o papel, a dinâmica e o impacto das corporações na criação de valor

social, ambiental e econômico sustentável.

Princípio 4 | Pesquisa:

Facilitaremos e apoiaremos o diálogo e o debate entre educadores, estudantes, empresas, governo, consumidores, mídia, organizações da sociedade civil e outros grupos e interessados interessados em questões críticas relacionadas

à responsabilidade social global e à sustentabilidade.

Princípio 6 | Diálogo:

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Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Objetivo: Acabar com a pobreza em todas as suas formas em todo o mundo.

Objetivo: Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhorar a nutrição e promover a agricultura sustentável.

Objetivo: Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos em todas as idades.

Objetivo: Garantir uma educação inclusiva, equitativa e de qualidade e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.

Objetivo: Alcançar a igualdade de gênero e capacitar todas as mulheres e meninas.

Objetivo: Garantir a disponibilidade de água e sua gestão sustentável e saneamento para todos.

Objetivo: Garantir o acesso a energia acessível, segura, sustentável e moderna para todos.

Objetivo: Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos.

Objetivo: Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e incentivar a inovação.

Objetivo: Reduzir a desigualdade nos e entre os países.

Objetivo: Tornar cidades e assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.

Objetivo: Garantir o consumo sustentável e as modalidades de produção.

Objetivo: Adotar medidas urgentes para combater as mudanças climáticas e seus efeitos.

Objetivo: Conserve e use sustentavelmente oceanos, mares e recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.

Objetivo: Gerir florestas de forma sustentável, lutar contra a desertificação, parar e reverter a degradação da terra e impedir a perda de biodiversidade.

Objetivo: Promover sociedades justas, pacíficas e inclusivas.

Objetivo: Revitalizar a Aliança Mundial para o Desenvolvimento Sustentável.

6

https://www.un.org/sustainabledevelopment/es9

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1

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RESPONSABILIDADE SOCIAL UNIVERSITÁRIA