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SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO
DA EDUCAÇÃO SUPERIOR (SINAES)
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
2014
FACULDADE REDENTOR ITAPERUNA/RJ
COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO (CPA)
2
MARÇO DE 2015
Sumário
1. APRESENTAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR ...................................... 4
2. APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO ........................................................... 7
3. DADOS DA INSTITUIÇÃO .......................................................................... 8
3.1. Comissão Permanente de Avaliação (CPA) ......................................... 10
4. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ..................................................................... 11
5. DESENVOLVIMENTO ............................................................................... 12
5.1. Planejamento ....................................................................................... 12
5.2. DIMENSÕES A SEREM AVALIADAS ................................................. 13
2ª Dimensão – A política para Ensino, Extensão e Pós-Graduação ......... 14
5.3. Resultados ........................................................................................... 22
1.4. DIMENSÕES DE AVALIAÇÃO ........................................................... 23
1.1.1. Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional ..................... 23
1.1.2. Políticas para Ensino, Extensão e Pós-Graduação ........................ 24
1.1.3. Responsabilidade Social ............................................................... 30
1.1.4. Comunicação com a Sociedade ..................................................... 33
3
1.1.5. Políticas de Pessoal ....................................................................... 34
1.1.6. Organização e Gestão Institucional ................................................ 36
1.1.7. Infraestrutura Física ........................................................................ 38
1.1.8. Planejamento e Avaliação .............................................................. 40
1.1.9. Políticas de Atendimento a Estudantes e Egressos ....................... 42
1.1.10. ........................................................................................................... S
ustentabilidade Financeira .............................................................. 45
6. Resultados Decorrentes de Avaliações Externas/ENADE ......................... 46
7 Implementação das Ações Acadêmico-Administrativas a partir das
Avaliações Externas e Internas .................................................................... 47
7.1 . NAA – Núcleo de Atendimento ao Aluno .............................................. 49
7.2. NAsPP – Núcleo de Apoio social Psico-Pedagógico ............................ 50
7.3. NAPPEM – Núcleo de Apoio Psicopedagógico em Medicina ................ 51
7.4 NA – Núcleo de ACESSIBILIDADE......................................................... 52
7.5. EGP – EQUIPE DE GESTÃO DA PERMANÊNCIA ............................... 53
8. Evolução Institucional ................................................................................... 54
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................... 56
4
1. APRESENTAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR
A FACULDADE REDENTOR é mantida pela SOCIEDADE
UNIVERSITÁRIA REDENTOR, Sociedade Civil de direito privado, constituída
na forma de associação, com sem fins lucrativos, com objetivos puramente
educacionais.
Esta Sociedade nasceu da visão de empreendedores e educadores
com vocação para viabilizar o desenvolvimento significativo das cidades do
interior. Com este propósito, esta entidade, fundada em 1997, foi objeto de
consulta sobre a possibilidade de instalação de uma Instituição de Ensino
Superior (IES) na Cidade de Itaperuna/RJ que tivesse alcance micro-regional,
bem como consultasse atender os propósitos por ela institucionalizados.
A Sociedade Universitária Redentor, originalmente registrada na cidade
de Niterói/RJ, elaborou projetos para Credenciamento da Faculdade e
autorização de seus cursos, unicamente para cidade de Itaperuna.
5
Os processos supra citados tiveram entrada no MEC em março de 2000
e obtiveram aprovação em março de 2002, o que podemos considerar como
trâmites bastante rápidos para a média de tempo gastos nesses casos.
A consulta visando à implantação da Faculdade Redentor decorreu da
constatação do êxodo das potencialidades culturais, êxodo esse que consiste
no abandono da região pelos jovens com capacidades para ingresso no Ensino
Superior, que após tê-lo concluído, não retornam para suas cidades de origem,
impedindo a inclusão de novas ideias e de empreendedorismo, o que acaba
por manter a maioria das cidades dessa grande região com o mesmo modelo
sócio-econômico de meio século atrás.
Esta visão da necessidade de reverter esse quadro remonta a 1984,
quando da vinda de um dos atuais dirigentes desta Instituição para esta região,
ocasião em que o mesmo começou a se mobilizar para que, no futuro (para
aquela época), fosse possível um empreendimento que viesse redirecionar os
rumos da economia e sociedade desta grande região, cooperando, inclusive,
para o desafogamento dos meios urbanos (grandes cidades), tradicionalmente
área de imigração. Desse modo, Itaperuna e região, ainda áreas de emigração,
serão, em breve, área de imigração e prosperidade.
Tais ideias vieram ao encontro dos consultores sobre o propósito de
instalação da Faculdade Redentor, uma vez que tudo isto viabiliza todo o
projeto e consulta atender, de modo pleno, os projetos desenvolvimentistas de
que carecemos.
6
A Faculdade Redentor iniciou suas atividades em 2002 nas instalações
da Faculdade Teológica Batista de Itaperuna, com seis cursos de graduação:
Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Nutrição, Fonoaudiologia, Ciências
Biológicas e Serviço Social. Em pouco tempo as instalações ficaram
insuficientes e foi necessário agregar dois novos prédios. O primeiro no centro
da cidade – antigo shopping Bedim, abrigou os cursos de engenharia. O
segundo em frente ao prédio inicial – antigo Hospital da Criança, abrigou parte
dos cursos de saúde. Em dezembro de 2006, a faculdade passou a oferecer
dois novos cursos: Fisioterapia e Sistemas de Informação. Em Fevereiro de
2009 a Faculdade passou a oferecer dois novos cursos: Administração /
Arquitetura / Enfermagem e Engenharia da Produção. Em agosto de 2011 a
Faculdade passou a oferecer o Curso de Direito totalizando com isso 13 cursos
de graduação.
O crescimento da faculdade então rompe as barreiras do município de
Itaperuna e se inicia o processo de credenciamento de uma nova Faculdade –
a Faculdade Redentor de Campos. Sua autorização ocorreu em 2011 e
funciona em parceria com o Externato Campista e possui os cursos de
Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Administração, Enfermagem,
Serviço Social, Nutrição e Tecnólogo em Marketing.
A Faculdade Redentor de Campos também é mantida pela Sociedade
Universitária Redentor, Sociedade Civil de direito privado, constituída na forma
de associação, sem fins lucrativo, com objetivo puramente educacionais.
7
Tais ideias vieram ao encontro dos consultores sobre o propósito de
criação dos cursos na modalidade à distância (EAD) da Faculdade Redentor,
uma vez que tudo isto viabiliza todo o projeto e consulta atender, de modo
pleno, os projetos desenvolvimentistas de que carecemos.
Diante do amadurecimento institucional, a Faculdade Redentor deu
entrada ao Processo de abertura do curso de Medicina, que passou por todas
as avaliações com sucesso e está na fase final, aguardando a publicação da
Portaria de Autorização.
Em 2014 a Faculdade Redentor amparada nas notas obtidas pelo seus
cursos nos últimos ciclos avaliativos e na Instrução Normativa nº 4 de 31de
maio de 2013, recebeu dispensa de três avaliações in loco, com autorização
imediata de três cursos: Licenciatura em Ciências Biológicas, Ciências
Contábeis e Engenharia Elétrica.
O Departamento de Pós-Graduação da Faculdade Redentor cresce em
paralelo ao crescimento da Faculdade superando a todas as expectativas.
Atualmente, Departamento conta com 95 cursos em andamento em quase
todos os estados do Brasil sendo 18 turmas do curso de Medicina Intensiva,
ministrado em parceria com a AMIB.
2. APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO
A avaliação é um processo complexo constituído de diversas facetas,
que cumpre vários objetivos e atende a distintos interesses.
A Autoavaliação é mais complexa uma vez que o avaliador é o
observador do mesmo sistema que avalia.
8
O atual relatório gerado através dos questionários online que foram
implantados no 1º Semestre de 2010 apresenta-se como um empenho da
Comissão Permanente de Avaliação da Faculdade Redentor no sentido de
captar os avanços, as fragilidades a serem resolvidas, os caminhos a serem
corrigidos, e desafios a serem encarados para continuar na direção que vem
sendo construída pelo conjunto de seus membros.
Os resultados proporcionados apontam contribuições significativas para
o contínuo aprimoramento Institucional e para promover o estabelecimento de
diretrizes para uma tomada de decisão sobre o que realizar para superar os
problemas/obstáculos identificados e promover maiores avanços.
Avaliamos para conhecer, promover, avançar e transformar a realidade
analisada.
3. DADOS DA INSTITUIÇÃO
A FACULDADE REDENTOR tem a seguinte Estrutura Organizacional:
I - Congregação;
II- Conselho Superior Universitário (CSU);
• Diretor Geral – Heitor Antonio da Silva
• Diretor de Operações e Finanças – Luís Adriano Pereira da Silva
• Vice-Diretora – Cláudia Regina Boechat Silva
III – Diretoria;
• Diretor de Graduação Presencial e EAD – André Raeli Gomes
• Diretor de Pós-graduação - Vitor Hugo Rangel Júnior
• Procuradora Institucional – Fabiana Pereira Costa Ramos
9
• Secretaria Acadêmica – Vanessa de Almeida Xavier
IV - Coordenação de Curso:
• Engenharia Civil – modalidade presencial – Fernanda Rangel de Paula
• Engenharia Civil – modalidade a distância – Muriel Batista de Oliveira
• Engenharia Mecânica – Glênio Fernando Daniel
• Ciências Biológicas Bacharelado e Licenciatura– Marcos Paulo Thomé
• Nutrição – Vagner Rocha Simonin de Souza
• Fonoaudiologia – Carolina de Freitas do Carmo
• Serviço Social – Rosa Maria Abreu
• Fisioterapia – Andréia Patrícia Lopes Cavalcanti
• Sistemas de Informação – Matheus Carvalho de Mattos
• Arquitetura e Urbanismo – Artur Rodrigues Pereira Junior
• Administração – José Carlos de Brito Gonçalves
• Enfermagem – Aline Cunha Gama Carvalho
• Engenharia de Produção – modalidade presencial – Luiz Gustavo
Borges
• Engenharia de Produção – modalidade a distância – Raphael Velloso
• Direito – Cláudio Marcio de Carvalho Chequer
• Engenharia Elétrica – Frederico Muylaert Margem
• Ciências Contábeis - André Raeli Gomes
V – Coordenação Nacional de EAD
• Matheus Carvalho de Mattos
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VI – Colegiado de Curso
VII – Secretaria Geral
3.1. Comissão Permanente de Avaliação (CPA)
Período de mandato da CPA: gestão 2013 - 2014
Ato de designação da CPA: Portaria 001/SUR/2015
Nome Segmento que Representa
Vagner Rocha Simonim de Souza (Presidente) Representante Docente
Fernanda Rangel de Azevedo de Paula Representante Docente
Cileny Carla Saroba Vieira Thomé Representante Docente
Rúbia Christina Lopes Ribeiro Representante Técnico-
administrativo
Fabiana Pereira Costa Ramos Representante Técnico-
administrativo
Juliana Nascimento de Oliveira Nunes Representante Técnico-
administrativo
Mirella Machado de Paula Representante Discente
Caio Marcio Antinarelli Freitas Representante Discente
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Felipe Ponce Fonseca Representante Discente
Altizo Nino Bellieny dos Santos Junior Rep. da Sociedade Civil Organizada
Marino Guedes Pani Júnior Rep. da Sociedade Civil Organizada
Dura Ferrer de Menezes Rep. da Sociedade Civil Organizada
4. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A Primeira Comissão Permanente de Avaliação - CPA foi formada através
da Portaria nº 0016/SUR/FR/04 de 14 de junho de 2004, atendendo o disposto
na Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004 e na Portaria/MEC nº 2.051 de 09 de
julho de 2004.
A atual constituição da CPA da Faculdade Redentor, estabelecida pela
Portaria 0008/SUR/FR/2013, a partir de julho de 2012, foi reformulada com a
indicação de novos membros, considerando o potencial de entrosamento e
empatia de cada um, com a Comunidade Acadêmica.
O objetivo geral da Comissão Própria de Avaliação – CPA da Faculdade
Redentor é a implementação do processo de autoavaliação da Faculdade
Redentor, a sistematização e a prestação das informações solicitadas pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira –
INEP. Para a concretização desse objetivo, a CPA deve desenvolver, em sua
metodologia de trabalho, os seguintes procedimentos:
12
• analisar as ações da Faculdade Redentor, tomando como base as dez
dimensões previstas pelo SINAES;
• identificar potencialidades e fragilidades relativas ao contexto
acadêmico e administrativo, bem como propor ações de melhoria dos
processos;
• estabelecer um elo entre a comunidade acadêmica e os gestores da
instituição;
• nortear e acompanhar as ações de melhoria realizadas pela
Faculdade Redentor, a partir dos relatórios produzidos ao final de cada
processo.
5. DESENVOLVIMENTO
5.1. Planejamento
Na fase inicial foi realizado um trabalho de sensibilização com toda a
comunidade acadêmica através de anúncios em murais, boletins internos,
reuniões, distribuição de folder e divulgação nas redes sociais (Twitter e
Facebook) da Faculdade.
Internamente, a CPA definiu seus grupos de trabalho. Estes grupos
trabalharam na atualização e reformulação dos instrumentos de avaliação
(questionários, entrevistas e/ou outros) e definição dos recursos envolvidos no
processo avaliativo.
13
Os instrumentos de avaliação (questionários) utilizados na aplicação
buscaram contemplar os aspectos qualitativos e quantitativos.
Na fase de resultados, o desenvolvimento do processo sucedeu através
de reuniões ordinárias e extraordinárias da CPA, subsidiados por dados e
informações a partir dos instrumentos aplicados.
Todas as atividades foram relatadas e sistematizadas, por um grupo
responsável para cada dimensão.
5.2. DIMENSÕES A SEREM AVALIADAS
De acordo com o artigo 3º da Lei nº 10.861 de 14/04/2004, e as
orientações apresentadas no Roteiro da Autoavaliação Institucional 2004, o
Projeto trabalhará com as dimensões e indicadores a seguir:
1ª Dimensão – A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
Núcleo básico e comum
a) finalidades, objetivos e compromissos da Faculdade, explicitados
em documentos oficiais;
b) concretização das práticas pedagógicas e administrativas e sua
relação com os objetivos centrais da instituição;
c) características básicas do Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI) e suas relações com o contexto social econômico em que a
Faculdade está inserida;
d) articulação entre o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e
o Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
14
Documentação, dados e indicadores para esta dimensão:
a) plano de desenvolvimento institucional (PDI);
b) projeto pedagógico dos cursos (PPC);
c) avaliação das condições de oferta dos cursos.
2ª Dimensão – A política para Ensino, Extensão e Pós-Graduação
ENSINO – Núcleo básico e comum
a) concepção de currículo e organização didático-pedagógica;
b) práticas pedagógicas;
c) pertinência de currículos em relação aos objetivos institucionais,
às demandas sociais e necessidades individuais;
d) práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a
formação docente, o apoio aos estudantes, as inovações
didático-pedagógicas e o uso de novas tecnologias no ensino.
EXTENSÃO – Núcleo básico e comum
a) concepção de extensão e de intervenção social definidas no
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);
b) articulação das atividades de extensão com o ensino e com as
necessidades e demandas do entorno social;
c) participação dos estudantes nas atividades de extensão e o
impacto na sua formação.
15
Documentação, dados e indicadores para esta dimensão:
a) currículos e programas de estudo;
b) atualização e renovação dos currículos e programas de estudo;
c) responsáveis pelas ações de atualização de documentos da
Faculdade;
d) sistematização das atividades de extensão (programas,
descrição das atividades e nº de participantes);
e) avaliação do impacto das atividades de extensão;
f) grupos de trabalho, bolsas cedidas, estímulo a pesquisa;
g) convênios e acordos;
h) indicadores de atividades científicas (publicações, grupos de
pesquisa);
i) indicadores de atuação dos egressos.
3ª Dimensão – A responsabilidade social da instituição
Núcleo básico e comum
a) transferência de conhecimento e importância social das ações da
Faculdade;
b) natureza das relações com o setor público e produtivo, com o
mercado de trabalho e com instituições sociais culturais e
educativas em sua área de atuação;
c) ações voltadas para o desenvolvimento da democracia, cidadania
e atenção a setores sociais excluídos, etc.
16
Documentação, dados e indicadores para esta dimensão:
a) critérios utilizados pela Faculdade para abertura de cursos e
ampliação de vagas;
b) caracterização e pertinência de ações nas áreas de educação,
lazer, cultura, meio ambiente, etc e sua vinculação com o
desenvolvimento das atividades da instituição;
c) dados sobre bolsas, inclusão de portadores de necessidades
especiais;
d) convênios e acordos com outras instituições.
4ª Dimensão - A comunicação com a sociedade
Núcleo básico e comum
a) estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e
externa;
b) imagem pública da instituição nos meios de comunicação social.
Documentação, dados e indicadores para esta dimensão:
a) meios e canais de comunicação utilizados para divulgar as
atividades e eventos internos e externos;
b) folhetos e jornais para circulação interna;
c) manual do aluno;
e) sítio de divulgação na Web.
5ª Dimensão - As políticas de pessoal
17
Núcleo básico e comum
a) planos de carreira regulamentados;
b) programas de qualificação profissional e melhoria da qualidade de
vida;
c) clima institucional, estrutura de poder, graus de satisfação pessoal
e profissional.
Documentação, dados e indicadores para esta dimensão:
a) corpo docente;
− número;
− titulação;
− regime de trabalho (parcial, integral, substitutos);
− experiência profissional;
− formação didática pedagógica;
− nº de publicações;
− políticas de capacitação e avaliação de desempenho;
− recursos, formação do pessoal Técnico-administrativo;
− qualificação do corpo docente;
− produção acadêmica/docente;
− qualidade do trabalho (grau de satisfação do usuário).
b) corpo Técnico-administrativo;
− nº de funcionários;
− escolaridade;
18
− experiência profissional;
− políticas de capacitação;
− avaliações de desempenho;
− pesquisa e/ou estudos sobre satisfação dos servidores com as
condições de trabalho;
− indicadores sobre aluno tempo integral/pessoal Técnico-
administrativo;
− qualidade do trabalho (grau de satisfação do usuário).
6ª Dimensão - Organização e gestão da instituição
Núcleo básico e comum
a) existência de plano de curso ou plano de metas;
b) funcionamento, composição e atribuição das coordenações da
instituição;
c) investimento na comunicação e circulação da informação em
todos os setores/segmentos da instituição.
Documentação, dados e indicadores para esta dimensão:
a) atas;
b) regulamentos internos, normas acadêmicas, regimentos e
estatutos;
c) funcionamento do sistema de registro acadêmico;
d) organograma institucional;
e) instruções normativas sobre os procedimentos institucionais.
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7ª Dimensão - Infraestrutura física
Núcleo básico e comum
a) adequação da Infraestrutura (salas de aula, bibliotecas,
laboratórios, equipamentos de informática, secretarias, etc) em
função das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
b) políticas de segurança, conservação e atualização dos acervos e
Infraestrutura da instituição;
c) utilização da Infraestrutura para o desenvolvimento de práticas
pedagógicas inovadoras;
d) Infraestrutura adequada de apoio.
Documentação, dados e indicadores para esta dimensão:
a) nº e condições de salas de aula; instalações administrativas; salas
de docentes; salas de reuniões; auditório; biblioteca; laboratórios;
equipamentos; instalações sanitárias; etc.;
b) acessos para portadores de necessidades especiais;
c) planos de segurança patrimonial e institucional;
d) grau de satisfação do usuário.
8ª Dimensão - Planejamento e avaliação
Núcleo básico e comum
20
a) adequação e efetividade do Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) e sua relação com os projetos pedagógicos
dos cursos (PPC);
b) procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento
institucional, voltados para as atividades educativas.
Documentação, dados e indicadores para esta dimensão:
a) projeto pedagógico institucional (PDI);
b) projeto pedagógico dos cursos (PPC);
c) relatórios parciais de Autoavaliação;
d) relatório final de Autoavaliação;
e) ações decorrentes da Autoavaliação.
9ª Dimensão - Políticas de atendimento a estudantes e egressos
Estudantes - Núcleo básico e comum
a) políticas de acesso, seleção e permanência dos alunos na
instituição;
b) políticas de participação dos estudantes em atividades de ensino,
iniciação científica, extensão, avaliação institucional e
intercâmbio;
c) mecanismos, sistemáticas de estudos e análises dos dados dos
ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão,
formatura, relação professor/aluno;
21
d) acompanhamento dos egressos e oportunidades de formação
continuada.
Egressos: Núcleo básico e comum
a) inserção profissional dos egressos;
b) participação dos egressos na vida institucional.
Documentos dados e indicadores para esta dimensão:
a) pesquisas e estudos sobre egressos;
b) nº de candidatos;
c) nº de ingressantes;
d) nº de estudantes matriculados por curso;
e) nº médio de alunos por turma;
f) nº de participação em eventos;
g) nº de trabalhos de alunos publicados.
10ª Dimensão - Sustentabilidade financeira
Núcleo básico e comum
a) sustentabilidade financeira e políticas de captação e alocação de
recursos;
b) políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de
ensino e extensão.
22
Documentação, dados e indicadores para esta dimensão
a) planilhas de contratação de pessoal docente e Técnico-
administrativo;
b) planilha de liberação de verbas para participação de discentes em
eventos.
5.3. Resultados
A Faculdade Redentor, no período de realização da avaliação da CPA em
2014, contava com aproximadamente 3.080 discentes na Graduação e 5.000
discentes no setor de Pós-Graduação Lato Sensu.
Seu corpo docente era composto por 187 professores e contando com
165 funcionários que atuavam nas funções de dirigentes, órgãos colegiados e
corpo técnico-administrativo.
No ano de 2014 os trabalhos da CPA foram realizados sem
intercorrências, sendo a IES avaliada na sua totalidade. Avaliaram-se os
discentes, docentes, técnico-administrativos e comunidade externa.
23
1.4. DIMENSÕES DE AVALIAÇÃO
Ano Letivo de 2014
1º Semestre e 2º Semestre
1.1.1 Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional
Ações Resultados alcançados
Programadas Realizadas Fragilidades Potencialidades Superação de Problemas
24
Verificação das finalidades, objetivos e
compromissos da IES, estão explicitadas em
documentos oficiais;
Verificação sobre as características básicas
do Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI) e suas relações com o contexto social e
econômico em que a IES está inserida;
Verificação se as práticas pedagógicas e
administrativas estão relacionadas com os
objetivos centrais da instituição;
Verificação da articulação entre o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e o
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) no que
diz respeito às atividades de ensino, extensão,
gestão acadêmica, gestão e avaliação
institucional.
Avaliação in loco IES;
Aplicação de Questionários;
Análise do Plano de
Desenvolvimento Institucional
(PDI) e Projetos Pedagógicos de
Cursos (PPC);
Apresentação de convênios
firmados pela IES;
Apresentação dos projetos
desenvolvidos na Comunidade.
A Comunidade Acadêmica ainda tem
demonstrado desinteresse no que diz
respeito ao conteúdo do PDI e PPC.
Identificação do perfil do ingressante
Identificação do perfil do egresso
Divulgação de suas finalidades,
objetivos em murais e no portal da
instituição
Foi constatado que as finalidades,
objetivos e compromissos fazem parte do PDI e do PPC;
A Faculdade tem procurado através de
ações e projetos se inserir no contexto
social e econômico da região, inclusive
através de parcerias com Prefeituras,
Escolas e outros;
Integração entre a Direção Geral e a
Direção Acadêmica, Coordenações e
demais setores da IES para constante
troca de experiências;
Coerência entre ações acadêmico-
administrativas e propósitos
educacionais e institucionais baseados
nas respostas da Comunidade
Acadêmica aos questionários.
Consolidação de ações de extensão
Avaliação periódicas de PPC e PDI
Integração com o departamento de
marketing para divulgar a Missão
Institucional nos meios de divulgação
da Faculdade (murais, informativos e folders).
Atuação mais efetiva do
departamento de marketing para
divulgar o PDI nos meios de
divulgação da Faculdade (murais,
informativos, folders e portal).
Criação do projeto Expertise
coordenado pelo CASA, para o
efetivo acompanhamento do egresso
Aplicação de questionário no
período do nivelamento, para
verificar perfil do ingressante
1.1.2. Políticas para Ensino, Extensão e Pós-Graduação
25
1.1.2.1. Ensino
Ações Resultados alcançados
Programadas Realizadas Fragilidades Potencialidades Superação de Problemas
26
nálise da
concepção de
currículo e
organização
didático-pedagógica
(métodos,
metodologias,
planos de ensino e de aprendizagem e
avaliação da
aprendizagem) de acordo com os fins
da instituição, as
diretrizes
curriculares e a
inovação da área;
Análise das práticas
pedagógicas,
considerando a
relação entre a
transmissão de
informações e a
utilização de
processos participativos de
construção do
conhecimento.
Aplicação de Questionários;
Reuniões com a Direção Acadêmica e
Coordenações.
Acompanhamento da atualização dos
PPCs junto aos NDEs, garantindo o
atendimento das DCNs e demais
legislações.
Atendimento do Ambiente Virtual de Aula (AVA) pela Plataforma MOODLE
Cursos exclusivamente noturnos,
havendo a disponibilidade por parte dos estudantes em outros turnos.
Projeto para Abertura de Novos Cursos de
Graduação e Pós-Graduação;
Abertura de Cursos de Pós-Graduação
voltada para as necessidades dos Egressos;
Programa de Nivelamento;
Consolidação de Políticas de Acessibilidade
e Permanência dos Discentes;
Reestruturação do Regimento Interno;
Atualização e adequação dos Projetos
Pedagógicos, PPI e PDI conforme novas
normas do MEC;
Reformulação dos currículos conforme
necessidades apresentadas nos cursos de
Graduação e Pós-Graduação;
Reestruturação dos Núcleos responsáveis
pelo desenvolvimento das Atividades de
Pesquisa e Extensão;
Curso de Pós-Graduação em Docência
Superior para professores que apresentam
dificuldades de transmissão do
conhecimento;
Ampliação da Coordenadoria de Atendimento
e Suporte ao Aluno (CASA).
Análise da Plataforma Blackboard para
aquisição
Criação de cursos de graduação modalidade
EAD
Oferecimento de monitorias permanente no
Consolidação do ALUNONET e
PROFESSORNET para facilitar o acesso às
informações acadêmicas dos discentes e
docentes;
Aquisição da plataforma BLACK BOARD
Continuidade do Programa de Iniciação
Científica
Oferecimento de Cursos Diurnos
27
contraturno
28
1.1.1.2. Pesquisa e Extensão
Ações Resultados alcançados
Programadas Realizadas Fragilidades Potencialidades Superação de Problemas
29
Análise sobre a concepção de extensão e
de intervenção social afirmada no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI);
Analise sobre a articulação das atividades
de extensão com o ensino e a pesquisa e
com as necessidades e demandas do
entorno social;
Análise sobre a participação dos
estudantes nas ações de extensão e
intervenção social e o respectivo impacto
em sua formação;
Análise sobre as políticas e práticas
institucionais de pesquisa para a formação
de pesquisadores;
Análise sobre articulação da pesquisa com
as demais atividades acadêmicas.
Aplicação de Questionários;
Reunião junto à Comissão e
Pesquisa e Iniciação
Científica, Coordenação de
Cursos e Diretoria
Acadêmica.
Programa de Extensão mais
abrangente, onde consiga envolver
toda a Comunidade Acadêmica.
Consolidação da Comissão de Pesquisa
e Iniciação Científica;
Busca de Profissionais qualificados
através de treinamentos internos;
Atividades de Extensão geradas a partir
dos projetos de Iniciação Científica.
Conselho de Ética e Pesquisa
credenciado ao CONEP
Criação da Comissão de Ética para Uso
de Animais cadastrada no CONCEA
Criação do Projeto Expertise para
inserção de formandos e
acompanhamento de egressos no mercado
Apoio à realização de encontros
acadêmicos científicos: Congresso De
Iniciação Científica; Encontro De Saúde
Ambiental; Semana De Engenharias E Arquitetura
Homologação do CEUA
Criação de cursos de extensão voltados
para o atendimento à comunidade
Manutenção do programa de Iniciação
Científica
Intensificar as atividades de
marketing para divulgação dos
programas Aprimoramento das habilidades dos
docentes e técnicos-administrativos;
Criação de cursos de interesse do
egresso.
Implantação de revista científica
para publicação de trabalhos
científicos
30
1.1.1.3. Pós-Graduação
Ações Resultados alcançados
Programadas Realizadas Fragilidades Potencialidades Superação de Problemas
Análise sobre as políticas institucionais para
criação, expansão e manutenção da Pós-
Graduação Lato Sensu;
Analise sobre a política de melhoria da
qualidade da Pós-Graduação;
Análise sobre a integração entre Graduação e
Pós-Graduação.
Aplicação de questionários.
Dificuldade da aplicação do
questionário de avaliação
Retorno das informações
coletadas ainda necessita de aprimoramento do processo
Criação de novos cursos de Pós-Graduação -
Lato Sensu atendendo a demanda regional
Capacidade operacional do Departamento de
Pós-Graduação no gerenciamento da ampla
oferta de cursos em nível nacional
Participação de representantes do
Departamento de Pós-Graduação em reuniões
da CPA para a discussão e propostas de
melhorias no instrumento
Contratação de técnicos-
administrativos e docentes
qualificados;
Implantação de instrumento de
levantamento de dados virtural
1.1.3. Responsabilidade Social
Ações Resultados alcançados
Programadas Realizadas Fragilidades Potencialidades Superação de Problemas
31
Análise sobre transferência de conhecimento e
importância social das ações universitárias e
impactos das atividades científicas, técnicas e
culturais para o desenvolvimento regional e nacional;
Análise sobre as ações voltadas ao
desenvolvimento da democracia, promoção da
cidadania, de atenção a setores sociais
excluídos, políticas de ações afirmativas, etc.
Aplicação de questionários;
Análises dos projetos desenvolvidos
com o corpo docente e discente;
Análise do quantitativo de discente
que participam dos Programas de financiamento que a IES participa.
Reunião com gestores da IES
Veículo para divulgação interna
e externa ainda precisa de
melhorias Aprimoramento de materiais
visuais, em pontos estratégicas
para ressaltar o compromisso da IES com a responsabilidade social
Abertura de Cursos Novos visando o
desenvolvimento da região;
Participação no dia da Responsabilidade
Social – ABMES;
Realização de Ações Comunitárias;
Bolsas de estudos para funcionários;
Bolsas de estudos parciais para familiares
de funcionários (filhos, cônjuges);
Programa de Financiamento Estudantil (FIES);
Programa de Nivelamento;
Aumento de Vagas nos programas: PROUNI e FIES;
Doação para Instituições de caridade dos
alimentos não perecíveis arrecadados no
vestibular;
Apoio da Direção aos projetos sociais
desenvolvidos pela Faculdade Redentor.
Criação do projeto Trote Solidário
Convenio com prefeituras para
participação de programas de atenção e
educação em saúde.
Atividades de marketing para divulgação
dos projetos aumentadas
Consolidação do Núcleo de Acessibilidade
Contratação de funcionários portadores de
necessidades especiais
Melhoria nos trâmites de divulgação
interna e externa das ações
promovidas e das participações em
entidades gestoras públicas
Confecção de banners e cartazes e
fixação em pontos estratégicos para
informação das ações de
responsabilidade social da IES
32
Criação de disciplinas voltadas para
temáticas relacionados à inclusão social e
à discriminações diversas
Representatividade nos Conselhos Municipais de Meio Ambiente de Itaperuna
e Natividade, Representatividade no
Conselho Gestor da APA Preguiça de
Coleira do município de Natividade
Representatividade no Conselho Municipal
de Saúde de Itaperuna
Acompanhamento pelo CASA do desempenho de alunos com dificuldades
de aprendizagem ou dificuldade no
processo de adequação ao ambiente de
Ensino Superior
Apoio e incentivo ao Coral Bilingue – Voz e
LIBRAS
Parceria com o Sindicado dos Professores
e funcionários através de benefícios como
plano de saúde
Atendimento aos funcionários na Clínica
Escola CACI
33
1.1.4. Comunicação com a Sociedade
Ações Resultados alcançados
Programadas Realizadas Fragilidades Potencialidades Superação de Problemas
Análise sobre as estratégias, recursos e
qualidade da comunicação interna e
externa;
Análise sobre a imagem pública da
instituição nos meios de comunicação
social.
Análise das ações de marketing da IES. Dificuldade de representantes da
comunidade externa em comissões
na Faculdade
Dificuldade na manutenção do
periódico semanal interno
Extraclasse
Desempenho da Assessoria de Imprensa
Ampliação e reforço da imagem da IES
junto à comunidade interna e externa,
despertando ou consolidando
associações a qualidade do ensino, ao
cultivo dos valores éticos e a
responsabilidade social;
Comunicação interna e externa: web-
site, correio eletrônico interno, informe
impresso, manual e mídia;
Ampliação do número de veículos de
divulgação impresso.
Reformulação do website da IES
As atividades de marketing nos
principais eventos da região foram
intensificadas.
Reestruturação do Departamento de
Comunicação
Fortalecimento da marca da IES com
vinculacao em atividades esportivas e de extensao.
Contatos com representantes da
comunidade para inserção destes em
atividades da IES
Reestruturação da equipe do
Extraclasse visando fortalecimento não
so da periodicidade como da qualidade
das informações.
Reestruturação da equipe de
comunicação com substituição da
assessoria de imprensa.
34
1.1.5. Políticas de Pessoal
Ações Resultados alcançados
Programadas Realizadas Fragilidades Potencialidades Superação de Problemas
Análise dos planos de
carreira regulamentados
para os corpos Docente e
Técnico-administrativo, com
critérios claros de admissão
e de progressão;
Análise dos programas de
qualificação profissional e de
melhoria da qualidade de
vida para docente e Técnico-
administrativo;
Análise do clima institucional,
relações interpessoais,
estrutura de poder, graus de
satisfação pessoal e
profissional.
Aplicação dos questionários;
Análise dos Critérios de
Admissão/Progressão;
Análise do Plano de Carreiras
Docente e do Técnico-
administrativo;
Análise do Programa de
Capacitação Corpo Docente e
Técnico-administrativo.
A divulgação do Plano de
Cargos e Salários e Critérios de
Admissão/Progressão são
insuficientes;
Reuniões quadrimestrais com
direção do RH com os
professores para dirimir dúvidas
e sugestões
Inconsistência na compreensão
e divulgação dos planos de
cargos e salários apesar dos
meios de comunicação
Participação dos docentes e discentes nos
Colegiados de Cursos, Comissão Interna de
Acidentes (CIPA), Comissão Permanente de
Avaliação (CPA), e outros órgãos;
Adequação do funcionário à função exercida;
Qualificação do pessoal Técnico-administrativo;
Incentivo à formação acadêmica com a concessão
de bolsas integrais aos funcionários;
Apoio psicológico educacional;
Melhoria das instalações da IES direcionadas a
convivência do corpo Técnico-administrativo.
Formação continuada na capacitação dos Técnico-
administrativos;
Oficinas de práticas pedagógicas;
Estímulo à produção e publicação
acadêmica/docente;
Oferecimento de Curso de Pós-Graduação Lato
Sensu em Docência Superior, gratuito para os
Docentes.
Entrega de CD aos professores contendo:
- plano de cargos e salários
- plano de carreira - copia do acordo coletivo firmado com o Sindicato dos Professores da Regiao.
- descrição do cargo do professor com
esclarecimentos sobre as atribuicoes
docentes.
Trabalhar o sentimento de pertença dos
colaboradores e professores
Pesquisa do clima organizacional da
instituição
35
Capacitação dos Técnico-administrativos com
gerenciamento do CASA
Ampliação da sala dos professores
Criação da política de apoio da produção científica
Incentivo aos professores para desenvolver projetos junto ao departamento de marketing e
inovação
Abertura de edital para capacitação de docentes
em strito sensu
Homologação dos planos de carreira
Reestruturação do RH de acordo com a demanda
do atendimento
36
1.1.6. Organização e Gestão Institucional
Ações Resultados alcançados
Programadas Realizadas Fragilidades Potencialidades Superação de Problemas
37
Análise sobre o plano de gestão: adequação da
gestão ao cumprimento dos objetivos e projetos
institucionais e coerência com a estrutura
organizacional oficial e real;
Análise sobre o funcionamento, composição e
atribuição dos órgãos colegiados;
Análise sobre uso da gestão e tomadas de decisão
institucionais em relação às finalidades educativas;
Análise do uso da gestão estratégica para antecipar
problemas e soluções.
Reuniões mensais entre
Coordenadores de Cursos e Docentes;
Reuniões mensais entre Diretores,
Coordenadores de Cursos e
Gerências;
Análise da Atas dos Colegiados dos
Cursos;
Análise da Atas da Congregação;
Análise do Regimento.
Dificuldades na compreensão dos
processos da gestão institucional
por parte de parte do corpo docente e pelos discentes
Coerência entre gestão e
objetivos institucionais;
Integração entre gestão, órgãos
colegiados e comunidade
acadêmica;
Representação Docente e
Discente em todos os Órgãos
Colegiados;
Reformulação do Organograma
Institucional;
Controle do Registro Acadêmico é
informatizado.
Disponibilização online das notas,
frequência e boletos dos discentes
através do ALUNONET
Maior acesso ao Sistema de Registro por professores e alunos.
Maior participação da Direção no
Plano de Ação e Metas com
cronograma de prazos de
execução;
Edital para representante discente em colegiados de curso
Criação de programa Fale com o
Diretor - que viabiliza o acesso do
discente à direção de graduacao.
- Reunioes bimensais dos coordenadores com os
representantes de turma. - Aumento da divulgacao do
serviço de Ouvidoria.
38
1.1.7. Infraestrutura Física
Ações Resultados alcançados
Programadas Realizadas Fragilidades Potencialidades Superação de Problemas
Verificação se a Infraestrutura
da instituição: salas de aula,
biblioteca, laboratórios, áreas
de lazer, transporte,
equipamentos de informática,
rede de informações em
função das atividades de
ensino, pesquisa e extensão
são adequadas;
Análise das políticas
institucionais de conservação,
atualização, segurança e de
estímulo à utilização dos
meios em função dos fins;
Verificação quanto à utilização
da Infraestrutura no
desenvolvimento de práticas
pedagógicas inovadoras.
Avaliação in loco IES;
Aplicação de questionários;
Melhorias da infraestrutura da IES.
Climatização de salas de aula com
maiores dimensões
Ampliação do número de salas de
aula
Xérox ainda tem dificuldade de
atender a demanda nos picos de atendimento
Acesso dos alunos ao acervo da biblioteca para agilizar as consultas
Ausência de vigilância nos
corredores e laboratórios
Instalações gerais preparadas para atender a
acessibilidade aos portadores de necessidades especiais;
Ampliação e redistribuição do espaço físico e
reequipamento dos laboratórios específicos;
Aumento do número de funcionários no setor de
limpeza.
Construção da extensão do prédio: Novo Anexo.
Implantação de laboratórios móveis de
informática, CHARGE MATE
Melhorias na identificação de salas e setores;
Criação do núcleo de práticas jurídicas
Acesso ao sistema Medline
Ampliação e modernização do Laboratório de
Técnica Dietética
Melhorias no sistema de climatização das
instalações físicas em geral;
Construção do espaço de atendimento para o
CASA e FIES, com salas de monitoria e
Troca do prestador de serviços de
refrigeração com maior atenção a
limpeza dos filtros do refrigeradores.
Ampliação do número de salas no
Predio Anexo
Ampliação e reestruturação da
biblioteca com acesso do aluno ao
acervo.
Construção do CAS (centro de
atendimento em Saúde)
Ampliação da estrutura física do
Departamento de EAD
39
convivência
Atualização e Ampliação do acervo
Reestruturação da Cantina com atuação efetiva
de nutricionista, oferta de refeições diurnas e
melhoria na variedade de lanches, incluindo a oferta de frutas, iogurtes e sanduiches naturais
Reestruturação da Gerência Administrativa
Contratação de motoristas
Aumento da frota de veículos institucionais
40
1.1.8. Planejamento e Avaliação
Ações Resultados alcançados
Programadas Realizadas Fragilidades Potencialidades Superação de Problemas
41
Análise se há adequação e
efetividade quanto ao
planejamento geral da instituição
e sua relação com o Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) e
com os Projetos Pedagógicos
dos Cursos (PPC);
Análise sobre os procedimentos
de avaliação e
acompanhamento do planejamento institucional,
especialmente das atividades educativas.
Autoavaliação dos Discentes;
Avaliação dos Cursos, dos Coordenadores, dos
Docentes, da Infraestrutura e da Estrutura Organizacional, pelos Discentes;
Avaliação das Coordenações de Cursos, da
Infraestrutura e Estrutura Organizacional, pelo Docente;
Autoavaliação do docente;
Avaliação dos discentes, da Infraestrutura e
Estrutura Organizacional, pelos Coordenadores;
Avaliação da IES, pelo Corpo Técnico-
administrativo;
Processamento, tratamento estatístico e análise
das respostas;
Elaboração de gráficos, tabelas e relatórios;
Encaminhamento de relatórios com os resultados à
Direção Geral, as Coordenações de Curso e
demais setores da IES;
Análise e discussão dos resultados com cada setor
da IES;
Análise dos resultados da avaliação da
Infraestrutura com a Direção.
Sensibilização dos professores para a
resposta voluntária dos questionários online
Sensibilização dos discentes para a resposta
voluntária e fidedigna dos questionários
Dificuldade em atender os requisitos legais
das esferas atendidas pela autoavaliação em
questionários objetivos e práticos de serem
respondidos
Utilização dos resultados obtidos
nas avaliações, como subsídio,
para adoção de melhorias no
processo didático–pedagógico;
Reorganização dos Projetos
Pedagógicos dos Cursos de
Graduação.
Compatibilidade do Sistema
com os questionários avaliativos
Revisão dos Projetos Político-
pedagógicos pelas
Coordenações dos cursos.
Utilização dos congressos
realizados pela Faculdade
Redentor para divulgação dos
resultados da CPA
Avaliação dos relatórios de visita
in loco
Divulgação dos dados e
cronogramas propostos pela CPA.
Reuniões periódicas de membros
da CPA com professores para
sensibilização dos mesmos
Discussões em meta avaliação
com corpo docente e técnico
administrativo sobre melhorias
possíveis no questionário
avaliativo
Revisão dos membros da CPA
Ampliar os meios de
sensibilização de discentes e
docentes através de multimideas
42
1.1.9. Políticas de Atendimento a Estudantes e Egressos
1.1.9.1. Estudantes
Ações Resultados alcançados
Programadas Realizadas F Potencialidades Superação de Problemas
43
Análise sobre as políticas de
acesso, seleção e permanência
de estudantes e sua relação com
as políticas públicas e com o
contexto social;
Análise sobre as políticas de
participação dos estudantes em
atividades de ensino (estágios,
tutoria), iniciação científica,
extensão, avaliação institucional,
atividades de intercâmbio
estudantil;
Verificação sobre os mecanismos
de estudos e análises dos dados
sobre ingressantes, evasão,
tempos médios de conclusão,
formaturas, relação
docente/discente e outros estudos tendo em vista a melhoria das atividades
educativas;
Análise das políticas de
acompanhamento de egressos e
de criação de oportunidades de
formação continuada;
Análise da inserção profissional
dos egressos;
Análise da participação dos
egressos na vida da IES;
Implantação do projeto Evasão 0
contando com um grupo de 09
pessoas cuja principal missão é
Aplicação de questionários;
Análises dos resultados do Censo Superior;
Projeto Evasão 0.
Política de acompanhamento de
egressos deve ser consolidada
Ações orientadas aos
egressos;
Programa de aperfeiçoamento
para os egressos;
Elevado grau de satisfação
com o curso e com a formação
recebida;
Contratação de ex-alunos para
o corpo docente e preceptoria
Programa de monitoria
voluntária e remunerada
Efetivação do programa de
iniciação científica
Programa de Estagio Remunerado na propria IES e
na Clinica Escola
Acompanhamento efetivo dos
egressos e encaminhamento efetivo par ao mercado de trabalho
Criação do Projeto Expertise para
acompanhamento dos Egressos
44
impedir a evasão e resgatar os
que abandonaram a faculdade.
45
1.1.10. Sustentabilidade Financeira
Ações Resultados alcançados
Programadas Realizadas Fragilidades Potencialidades Superação de Problemas
Análise da sustentabilidade
financeira da instituição e políticas
de captação e alocação de
recursos;
Análise das políticas direcionadas à
aplicação de recursos para
programas de ensino, pesquisa e
extensão.
Entrevistas com a Direção Financeira.
Índice de inadimplência;
Índice de evasão.
Racionalização dos processos
administrativos;
Simplificação do processo de atendimento
ao discente;
Liberação de verbas para participação de
discentes e docentes em eventos.
Criação do Grupo de Gestão da
Permanência
Programa de orientação aos estudos
promovido pelo CASA
Apoio psicopedagógico à aluno
Contratação de pessoal para melhoria do
atendimento ao aluno nos setores mais
demandados: biblioteca, central de
atendimento, coordenação de cursos de
graduação; FIES/ PROUNE
Investimento na capacitação do
pessoal Técnico-administrativo.
46
6. Resultados Decorrentes de Avaliações Externas/ENADE
Em 2013, o MEC divulgou os resultados do Enade – 2012, todos os
cursos superiores que passaram pela avaliação obtiveram conceitos 4. Os
resultados sinalizam melhoria no desempenho dos estudantes e,
consequentemente, da qualidade dos cursos da Faculdade Redentor.
Em 2014, participaram do Enade os discentes dos seguintes cursos:
Bacharelado em Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia de
Produção, Arquitetura, Ciências Biológicas, Sistemas de Informação
foram adotadas as mesma ações de 2013.
No quadro abaixo estão apresentados os conceitos obtido pelos cursos da
Faculdade Redentor nos últimos anos:
Nº Curso ANO ENAD
E ANO
CP
C ANO CC
1 ADMINISTRAÇÃO 2012 5 2012 - 2012 4
2 ARQUITETURA E URBANISMO - - - - 2013 4
3
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -
LICENCIATURA * - - - - - -
4 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2011 5 2011 5 2006 3
5 CIÊNCIAS CONTÁBEIS *
- - - - - -
6 DIREITO
- - - - - 4
47
7 ENFERMAGEM 2013
3 2013 4
2012 3
8 ENGENHARIA MECÂNICA
2011 2
2011 3
2008 3
9 ENGENHARIA CIVIL EAD - - - -
2013 4
10 ENGENHARIA CIVIL
2011 3
2011 4 2008
4
11
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO –
EAD
- - - -
2013
4
12 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - - - -
2012 4
13 ENGENHARIA ELÉTRICA *
- - - - - -
14 FISIOTERAPIA
2013 4 2013 4
2011 3
15 FONOAUDIOLOGIA
2013 4 2013 4
2008 3
16 NUTRIÇÃO
2013 3 2013 4
2013 3
17 SERVIÇO SOCIAL
2013 4 2013 4
2008 3
18 SISTEMA DE INFORMAÇÃO
2011 3 2011 4 2011 4
7. * Cursos Autorizados com dispensa de avaliação in loco, através da INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 31 DE MAIO DE 2013.
7 Implementação das Ações Acadêmico-Administrativas a partir das
Avaliações Externas e Internas
48
Com vias à otimização do processo de gestão, após análises das
avaliações externas e internas, visando a satisfação plena dos nossos alunos e
consequentemente a convergência do perfil do egresso, foi criado o
Departamento CASA (Coordenadoria de Atendimento e Suporte ao Aluno)
tendo seus trabalhos iniciados na Faculdade Redentor no primeiro semestre de
2013, quando foi denominado inicialmente como Projeto CASA. Diante do
suporte oferecido pelos profissionais, o aumento do interesse dos acadêmicos
pelos serviços oferecidos e a crescente demanda com bons resultados, no
primeiro semestre de 2014 tal projeto transformou-se em um departamento.
O CASA é um departamento inovador totalmente voltado a apoiar os
corpos docente e discente, especialmente àqueles dos primeiros semestres do
curso, bem como aos egressos. O Departamento possui um espaço físico
próprio e conta com uma equipe de Orientadores Educacionais, composta por
uma coordenadora e Assistente social do projeto, uma psicóloga e duas
pedagogas, uma equipe de alunos e professores monitores, e outros
profissionais especializados em atendimento.
Através dessa estrutura, o CASA está capacitado a oferecer uma série
de serviços aos docentes, discentes e egressos:
• trabalha a captação e permanência dos alunos;
• redução da evasão;
• atendimento social e psicopedagógico;
• capacitação continuada aos docentes;
49
• programas de nivelamento (visando à recuperação de deficiências do
ensino médio);
• auxílio personalizado para dificuldade, distúrbio e transtorno de
aprendizagem nas disciplinas do Curso;
• apoio para solucionar qualquer tipo de necessidade envolvendo outros
setores da Instituição;
• ações de acesso, permanência e participação à Comunidade Acadêmica
com necessidade de atendimento diferenciado;
• monitoramento do egresso no Mercado de Trabalho;
• acompanhamento da evolução da carreira do egresso;
ü atualização quanto à oferta de cursos e outras atividades acadêmicas.
Outro diferencial do CASA é o monitoramento e acompanhamento do
egresso no Mercado de Trabalho, através de um programa específico
denominado ‘EXPERTISES’.
Cabe destacar que em 2002, momento de seu credenciamento, a
Faculdade Redentor ofereceu seu primeiro nivelamento objetivando minimizar
a distância entre o ensino médio e o ensino superior no que tange os
conteúdos demandados pelos conteúdos curriculares a serem integralizados
na graduação.
7.1 . NAA – Núcleo de Atendimento ao Aluno
O Núcleo de Atendimento ao Aluno-NAA atende todas as demandas
referentes às solicitações internas, desde documentação e matrícula até aos
50
assuntos relacionados à vida acadêmica e financeira do aluno. No NAA, os
alunos têm atendimento individualizado e podem tirar suas dúvidas em relação
aos processos acadêmicos e financeiros.
7.2. NAsPP – Núcleo de Apoio social Psico-Pedagógico
O núcleo tem como objetivo proporcionar a melhor adaptação do aluno
ao meio acadêmico possibilitando uma ação preventiva e acolhedora nos
assuntos de ordem emocional e educacional. Ressalta-se que esse setor já
tinha sido uma inovação da Faculdade Redentor proposta em sua criação
(2002), diferente das demais IES do país.
Atribuições do Assistente Social:
• Acolhimento do discente na Instituição
• Acompanhamento do discente, no ambiente acadêmico;
• Supervisão de Estágio
• Visitas domiciliares ao discente em regime especial;
• Encaminhamentos para os diversos setores institucional e para rede de
assistência quando necessário;
• Triagem para encaminhamento de financiamento interno;
51
7.3. NAPPEM – Núcleo de Apoio Psicopedagógico em Medicina
Atendendo o indicador 2.20 que compõe o Instrumento de Avaliação de
Cursos de Graduação, a Faculdade Redentor criou um núcleo de apoio
psicopedagógico específico para o curso de medicina.
O núcleo tem como objetivo proporcionar a melhor adaptação do aluno
ao meio acadêmico, possibilitando uma ação preventiva e acolhedora nos
assuntos de ordem emocional e educacional e, além disso, um estreitamento
da relação entre docente e discente por meio da metodologia ativa denominada
PBL (Problem Based Learning). Tal metodologia consiste em uma “metodologia
de ensino-aprendizagem colaborativa, construtivista e contextualizada, na qual
situações-problema são utilizadas para iniciar, direcionar e motivar a
aprendizagem de conceitos, teorias e o desenvolvimento de habilidades e
atitudes no contexto de sala de aula” (Ribeiro, 2010).
No PBL, os estudantes se deparam, inicialmente, com problemas da vida
real, que possibilitam estimular o desenvolvimento do pensamento crítico e das
habilidades de solução de problemas e a construção de conceitos
fundamentais da área de conhecimento em questão. Dessa forma, a utilização
de problemas como ponto de partida para a aprendizagem ressalta a
importância do aprender em resposta a – e em interação com – eventos da vida
real.
Deve-se ter em conta que a aprendizagem, conforme premissa da
psicologia cognitiva, não é um processo de recepção de informações novas,
52
mas de construção de novos conceitos, sendo o aluno um componente ativo
nesse processo de construção, uma vez que tal metodologia é nele centrada.
Por “centrada no aluno” entende-se que as oportunidades de aprendizagem
devam ser relevantes aos alunos e que seus objetivos sejam, ao menos
parcialmente, determinados pelo próprio aluno.
O PBL faz uso de estratégias de ensino que possibilitam que o aluno
altere seu papel diante do processo de aprendizagem (de receptor passivo ele
passa a ser agente e principal responsável pela sua aprendizagem), o que
requer que o graduando possua um perfil capaz de assumir o protagonismo de
sua formação, dentro do modelo adotado pela Faculdade Redentor. Assim,
deverá sentir-se capaz de intervir e construir o próprio futuro, com maior
responsabilidade e comprometimento, visto que o processo de ensino-
aprendizagem é mais desafiador e motivador.
Além disso, conta com uma equipe de Professores e Monitores que
trabalham nas áreas temáticas do curso (ginecologia e obstetrícia, pediatria,
cirurgia, clínica médica e saúde coletiva).
7.4 NA – Núcleo de ACESSIBILIDADE
A Faculdade Redentor criou o Núcleo de Acessibilidade, através da
portaria 0030/SUR/2003 (anexo), para atendimento pleno ao Decreto nº
5.296/2004 que regulamenta as leis 10.048/2000 e 10.098/2000, em que
estabelece normas gerais e critérios básicos para o atendimento prioritário à
acessibilidade de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, bem
53
como a ABNT NBR 9.050/2004 que dispõe sobre a Acessibilidade a
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos e legislações
correlatas.
No ensino superior, a transversalidade da educação especial se efetiva
através de ações de promoção ao acesso, à permanência e à participação dos
alunos. Estas ações envolvem o planejamento e a organização de recursos e
serviços para a promoção da acessibilidade arquitetônica nas comunicações,
nos sistemas de informação, nos materiais didáticos e pedagógicos, que
devem ser disponibilizados nos processos seletivos e no desenvolvimento de
todas as atividades que envolvem o ensino, a pesquisa e a extensão. (BRASIL,
2008, p.17)
Entendendo que, no ensino superior, a inclusão deve se inscrever no
debate mais extenso do direito de todos à educação e igualdade no que tange
a oportunidade de acesso e permanência do discente, a Faculdade Redentor
criou o Núcleo de Acessibilidade (NA).
O núcleo possui quatro frentes de trabalho, sendo elas: arquitetura,
tecnologia, atitude e suporte pedagógico. Tais frentes são responsáveis pela
formulação de uma política de acessibilidade, bem como promove ações para
que a mesma seja respeitada e implementada nos diversos espaços da
instituição.
7.5. EGP – EQUIPE DE GESTÃO DA PERMANÊNCIA
54
Entendendo que a evasão tem sido um dos grandes problemas para a
gestão acadêmica e financeira das Instituições de Ensino Superior privada e a
busca pela identificação das possíveis causas deste abandono e das perdas de
receita resultantes da deserção dos alunos, a Faculdade Redentor criou a
Equipe de Gestão da Permanência no ano de 2013.
O objetivo da EGP é o de, constantemente, levantar e analisar indicadores
específicos, para mensurar a evasão na instituição, subdividindo-os por cursos,
turnos, turmas, a fim de se identificar grupos de risco à permanência do
discente na IES e assim obter dados e informações precisas que permitam
uma intervenção de forma abrangente, direta e eficaz no fenômeno da evasão,
saindo do campo de análise e avaliações para o plano de efetivação de ações
que impulsione a permanência do aluno.
A EGP terá como membros colaboradores dos diversos setores da instituição,
bem como estagiários.
8. Evolução Institucional
A Faculdade Redentor coadunada com a implantação plena do
SINAES, bem como suas nuances e legislações correlatas, entende o
Processo Avaliativo (em toda a sua extensão) como alvo principal a ser
perseguido na gestão. Seu curto histórico de 13 anos de vida, mostra que a
55
qualidade sustentam todas as suas ações convergindo num estatus quo de
menos de 20% das Instituições de Ensino Superiores Brasileiras-IGC 4,
mesmo distando 350 km da capital do seu Estado.
Em se tratando apenas do último ciclo avaliativo, momento que a IES
propôs uma grande meta-avaliação, sobretudo sobre o processo de gestão e
o seu organograma, criando a Direção de Graduação e a Comissão de
Qualidade da IES – dentre várias atribuições é responsável diretamente por
propor as ações acadêmicos-administrativas em decorrência das auto-
avaliações e avaliações externas ( no âmbito de cada curso e de forma
macro na IES) - todos os cursos de saúde receberam o CPC igual a 4, tendo
a IES já colecionado ENADE 5 no penúltimo ciclo, elevando o IGC a 4.
E na sequencia segue o Gráfico de Evolução do IGC da Faculdade
Redentor:
Por fim, o resultado final de todas as ações planejadas e desenvolvidas
nos processos de avaliação (externa e interna), contribuiu de forma dialógica
IGC
Faculdade Redentor IES
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
56
e integrada, para o fortalecimento dos processo de gestão que desenvolveu
mecanismos para atender às exigências feitas pelos órgãos reguladores do
ensino superior, pela sociedade e pelo mercado. Todos os esforços e ações
tiveram como força motriz a crença em construir conhecimento legítimo e
fidedigno, passíveis de credibilidade para tomada de decisão. As informações
levantadas no processo são divulgadas e compartilhadas com toda a
comunidade acadêmica , pelo MEC e pela IES, subsidiando os gestores
institucionais no processo de tomada de decisão na busca da melhoria
contínua e a comunidade em buscar um ensino de qualidade.
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A CPA (Comissão Permanente de Avaliação) vem se consolidando no
processo de Autoavaliação. Através de uma metodologia discutida entre os
atores envolvidos na avaliação e o fácil acesso a Direção Geral, Financeira,
Administrativa e de Graduação da Instituição, o processo de verificação das
fragilidades e potencialidades ocorre de forma clara e transparente.
A Faculdade Redentor vem, com o passar dos anos, modernizando este
setor que agora opera no modo online e identificando a melhoria em vários dos
itens apontados como fragilidades. A CPA verificou que as informações
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coletadas durante o processo de Autoavaliação são analisadas pela Direção da
IES e atendidas de acordo com o plano de ação.
Itaperuna, 30 de março de 2015.
Comissão Permanente de Avaliação