SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES CRIMINAIS – SINIC Manual de... · Para cada indiciado é preenchido um BIC, obrigatoriamente, ... ELDER SCHREIBER SALRESSIG Filiação : ... e

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SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES CRIMINAIS – SINIC

A inclusão de dados no SINIC será realizado pelo INI, pelas unidades descentralizadas e órgãos participantes de Acordos de Cooperação Técnica, com base nas informações contidas no Boletim de Identificação Criminal – BIC, Boletins de Distribuição Judicial – BDI, Boletins de Decisão Judicial - BDJ, Boletins de Recolhimento – BR e Boletins de Livramento – BL.

Para cada indiciado é preenchido um BIC, obrigatoriamente, e quando a mesma pessoa se encontrar indiciada em mais de um IPL, serão preenchidos tantos BICs quantos forem os procedimentos investigatórios.

A inclusão dos dados do BIC no SINIC é antecipada pela consulta e gera a emissão de uma Folha de Antecedentes – FAC, um BDI e um BDJ. Ao serem impressos, tais documentos deverão ser encaminhados ao cartório que irá encaminha-los às varas estaduais e federais.

Ao retornarem com as informações sobre distribuição às varas criminais federais e/ou estaduais e decisão judicial definitiva, os BDIs e BDJs são encaminhados aos núcleos de identificação no Departamento de Polícia Federal ou setor competente nos órgãos participantes de Acordo de Cooperação Técnica para atualização dos registros correspondentes no SINIC.

O Boletim de Recolhimento e o de Livramento, preenchidos pelos estabelecimentos prisionais, com informações sobre o recolhimento e soltura de sentenciados, são também enviados aos núcleos de identificação no Departamento de Polícia Federal ou setor competente nos órgãos participantes de Acordo de Cooperação Técnica para os devidos registros.

Os documentos devem ser submetidos a um rigoroso controle de qualidade antes do processamento no SINIC.

O gerenciamento das informações contidas no SINIC é competência do INI. Contudo, considerando a importância da disseminação das informações de interesse policial, havendo a necessidade de consulta ao sistema criminal, esta poderá ser providenciada pelo núcleos de identificação no Departamento de Polícia Federal, setor competente nos órgãos participantes de Acordo de Cooperação Técnica ou, ainda, por servidor autorizado pelo INI, provido da respectiva senha.

O usuário deve ser criterioso quanto à veiculação dessas informações, devido ao seu aspecto sigiloso e aos impedimentos legais de divulgação.

0. Instalação

1. Certificar-se de que o Java esteja instalado. 2. Entrar com o seguinte endereço de Internet:

http://sinic.in.jfrs.gov.br/HOD/CGTI.html

ou

http://sinic.in.jfrs.gov.br/HOD/CGTI.html?JavaType=java2

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3. Selecionar a opção “Grant always” na mensagem em inglês que aparecerá. 4. Adicionar a página aos “Favoritos”. 5. Clicar com o botão direito do mouse em Impressora DPF, e escolher

“Propriedades”, conforme abaixo:

6. Escolher guia “Configuração de Página” e alterar campo “Máximo de linhas por página” para o valor “69”, conforme abaixo:

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7. Na mesma tela, clicar no botão “Opções Avançadas”. 8. Na tela “Opções Avançadas”, escolher a opção “Melhor ajuste” (x) SIM:

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9. Clicar em OK em todas as telas abertas. 10. Na barra de menus, clicar na opção Exibir / Teclado Numérico, conforme abaixo:

Esta opção será útil para que o botão “PA2” fique disponível, possibilitando a saída segura do sistema. Para sair do sistema, clicar em PA2, escolher a opção Comunicação/Desconectar na barra de menus, e clicar no “X” (fechar) na barra de títulos da janela do programa.

Garante saída segura (evita problema de interferência entre telas). Depois pode usar “x” (fechar)

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ANTES DE QUALQUER PROCEDIMENTO DEVERÁ SER FEITA UMA

TRIAGEM NOS DOCUMENTOS A FIM DE VERIFICAR SE POSSUEM OS

DADOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA A INCLUSÃO E DETECTAR

POSSÍVEIS ERROS NO PREENCHIMENTO DOS MESMOS.

1. Pesquisa

A fim de orientar as pesquisas no SINIC, apresenta-se manual de

procedimentos de consultas passo a passo.

Escolher a opção ‘C’ no menu principal:

A consulta onomástica efetuada no SINIC deve ser efetuada pela PF6 (tecla

F6), módulo que permite 03 tipos diferentes pesquisas: Completa, Fonética e Fragmentada.

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A seguinte tela será apresentada:

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1.1 Passo a passo (Exemplos)

Nome do indiciado no documento: ELDER SCHREIBER SALRESSIG

Filiação :

Pai - Frederico Salressig

Mãe - Lili Schreiber Salressig

DN : 11/01/1948 – Santo Angelo/RS

PESQUISA NA COMPLETA.

• É o tipo de consulta que utiliza o nome completo do indivíduo na

ordem direta de escrita.

Vantagem: Resposta rápida à consulta.

Desvantagem: Ocorrendo qualquer divergência na grafia no nome do

indivíduo o mesmo não será encontrado.

a) NOME DO INDICIADO: ELDER SCHREIBER SALRESSIG

Tipo de consulta : C ( completa )

Pai e Mãe : em branco

MENS ==>: NAO FOI ENCONTRADO NENHUM REGISTRO COM ESTE NOME.

PESQUISA NA FONÉTICA.

• É o tipo de consulta baseado nos fonemas.

Obs: O padrão fonético utilizado é o do idioma inglês.

Vantagem: Permite pesquisa utilizando combinações do nome, prenome e

sobrenome ou cada um deles isoladamente.

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b) NOME DO INDICIADO : ELDER SCHREIBER SALRESSIG

Tipo de consulta : “ F ”



c) Nome do indiciado : ELDER SALRESSIG




d) Nome do indiciado : ELDER SHREIBER




e) Nome do indiciado : SCHEREIBER SALRESSIG




f) Nome do indiciado : ELDER


Nome comum : coloca a filiação

Pai : F

Mãe : L

MENS ==>: APRESENTA TELA CONSTANDO APENAS 1 REGISTRO

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g) Nome do indiciado : SALRESSIG



MENS ==>: APRESENTA TELA CONSTANDO APENAS 1 REGISTRO

h) Nome do indiciado : SCHREIBER



ENCONTRADOS 21 REGISTROS

TECLA S PARA VER A LISTA OU N PARA DESISTIR ==>: S

RF : 521838 - 1

PESQUISA NA FRAGMENTADA.

• É o tipo de consulta que permite a pesquisa utilizando parte do nome

do indivíduo. A fragmentação deve obedecer à ordem inversa da

escrita.

• Nesta pesquisa só haverá variação na parte do nome ocultada pelo

pesquisador.

Vantagem: Permite a eliminação de erros de grafia desde que o erro esteja

do prenome em diante.

Desvantagem: O “corte” do nome deve ser feito a partir da primeira letra do

prenome. Caso contrário será apresentado uma grande quantidade de

candidatos como resposta.

i) Nome do indiciado : ELDER SCHREIBER SAL

Tipo de consulta : ____ ( campo em branco)



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j) Nome do indiciado : ELDER SCH

Tipo de consulta : ___ ( campo em branco )



k) Nome do indiciado : ELD

Tipo de consulta :___ ( campo em branco )



TECLA S PARA VER A LISTA OU N PARA DESISTIR ==>: N

l) Nome do indiciado : ELD

Tipo de consulta : ___ ( campo em branco )

Pai : ___ ( em branco )

Mãe : L



m) Nome do indiciado : ELD

Tipo de consulta : ___(campo em branco )

Pai : F

Mãe : L



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ATENÇÃO:

NOME DO INDICIADO: MA QIANZE

Nome do indiciado : MA___

Tipo de consulta:___ (campo em branco)

Pai : ___

Mãe : ___



Nome do indiciado : MA% (%)

Tipo de consulta:___ (campo em branco)

Pai : ___

Mãe : ___



OBS:

a) Quando a relação de nomes exibir uma lista longa, você poderá optar por desistir,

retornando ao PF3 para outra consulta, digitando o nome do indiciado novamente

e colocando apenas a inicial do nome da mãe. Se ainda persistirem muitos

registros, você poderá diminuir a lista, repetindo a consulta, colocando, desta

feita, como filtro, as iniciais do pai e mãe.

b) Nas pesquisas, evitar colocar a data completa de nascimento (DDMMAAAA),

pois poderá haver divergência entre a data que consta no documento e a data que

está processada no sistema. Caso seja imprescindível o uso deste filtro, usar com

cautela o ano (AAAA) e preencher o campo logo abaixo com a letra “S” SIM,

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minimizando a margem de erro, uma vez que a pesquisa será ampliada em 05

(cinco) anos antes e 05 (cinco) anos depois. Os indivíduos sem data de nascimento

cadastrada no sistema não serão relacionados na resposta.

A IMPORTÂNCIA DA CONSULTA CRITERIOSA

Uma consulta criteriosa é a que segue as orientações apresentadas

anteriormente, a qual deve esgotar todas as combinações possíveis, mesmo quando o

indiciado for encontrado nas primeiras pesquisas.

O método não garante 100% de acerto. No entanto, já vem sendo utilizado há

muito tempo e tem apresentado grande eficiência.

A aplicação correta do método de consulta reflete na confiabilidade das

informações prestadas pelo profissional e, conseqüentemente, da instituição Polícia Federal.

ROTINA PARA O PESQUISADOR

Boletins e Prontuários de Identificação

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• Faz-se a pesquisa nominal.

• Caso conste o nome do indiciado no sistema anotar o RF no documento, de forma

clara e legível.

o Caso o indiciado apareça com mais de um RF anexar uma nota ao

documento mencionando “DUPLICATA” juntamente aos RFs encontrados e

enviá-lo ao INI.

o Procurar o número de IPL na relação de inquéritos do indiciado (verificar

ano e delegacia para certificar que se trata do mesmo inquérito).

� Caso conste o mesmo número de inquérito no sistema e no

documento em mãos anotar a Chave BIC e “REPETIDO” no topo do

documento para complementação de dados se for o caso.

• Caso não conste, anotar NC ao lado do nome do indiciado.

Documentos de distribuição e decisão judicial.

• Faz-se a pesquisa nominal.

• Caso conste o nome do indiciado no sistema anotar o RF no documento, de forma

clara e legível.

o Procurar o número de IPL na relação de inquéritos do indiciado (verificar

ano e delegacia para certificar que se trata do mesmo inquérito).

� Caso conste o mesmo número de inquérito no sistema e no

documento em mãos anotar o protocolo para futura inclusão.

Obs. Para BDJ´s, verificar se a decisão já consta no sistema. Se não constar anotar

BDJ próximo ao RF e a Chave BIC. Caso conste alguma decisão, verificar se não é

a mesma. Ser não for anotar NOVA DECISÃO. Estes procedimentos são

necessários para orientar a inclusão. No caso de constar a mesma decisão

desconsiderar a informação arquivando o documento.

APÓS TODA CONSULTA O PESQUISADOR DEVE DETALHAR O QUE DEVE

SER FEITO DO DOCUMENTO (BI, BDI, BDJ, BI/BDJ,...), ASSINAR E DATAR.

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NOS BICS E NOS PTCS EXISTE UM CAMPO PRÓPRIO PARA A

IDENTIFICAÇÃO DO PESQUISADOR.

2. Inclusão

2.1 Observações Gerais

- A Chave BIC, gerada pelo sistema, deve ser anotada no local destinado para tal,

quando existir, ou na parte superior do documento quando não houver campo

próprio. Caso haja mais de um indiciado relacionados num só ofício, deve-se

distinguir bem as chaves, enumerando-as.

- Os dados mínimos para inclusão estão em negrito no tópico 2.2. Apenas

documentos que possuam esses dados podem ser incluídos.

- Caso haja alguma peculiaridade na inclusão, essa deve ser explicada no campo

observações.

- Não usar quaisquer caracteres que não sejam letras e números, com exceção do

campo infração penal onde se pode usar barra (/);

- Na inclusão onde se aproveitam dados, não pode ser deixado na tela nada que não

tenha no documento em mãos;

- Sempre destacar a origem das informações que estão sendo incluídas, por meio do

campo observação e, no caso de ofícios, nos campos de número, data e UF do

ofício;

- Na inclusão de BDJ, o campo “dispositivo legal” deve ser preenchido primeiro com

os dispositivos da decisão, que na maioria das vezes não é o mesmo do BI e, nas

linhas seguintes, deve-se anotar os dispositivos do inquérito.

- Antes de incluir o documento deve-se conferir se a incidência penal descrita no

documento realmente constitui crime.

- Qualquer acréscimo de informação no sistema, que não conste no documento,

deve ser anotada e identificada com carimbo e rubrica do servidor

responsável.

- Os campos marcados com (?) possuem codificação prévia, que pode ser consultada

digitando-se o sinal interrogação no primeiro espaço do campo e teclando Enter.

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- Os campos NOME e ALCUNHA, abaixo, estão marcados com (**) pois, quando

houver mais de três nomes ou alcunhas deve-se anotar três nos campos próprios, um

em cada lacuna, e o restante no campo de observações.

2.2 Passo a Passo

2.2.1 BI

Boletim de identificação (BI, BIC ou PIC), tela 1/3:

TIPO: 0 REGISTRO FEDERAL : _____________

TIPO 7: sem impressões digitais (varas federais incluem assim) TIPO 0: com impressões digitais (somente a polícia inclui assim)

Atenção às mensagens do sistema, na parte debaixo da tela: indicam campos obrigatórios que ainda não foram preenchidos, por exemplo. Quando campo deveria ser numérico mas é digitado texto, aparece uma mensagem em inglês: “SICMM102 0049 NAT1100 Input value for a numeric field is not numeric.”

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1) TIPO: “0” para documentos com decadatilar.

“7” para documentos sem impressões digitais.

2) RF (CASO CONSTE): preencher este campo com o RF indicado pelo pesquisador,

caso o indiciado for considerado NC (nada consta) pelo pesquisador deixar em

branco para que o sistema gere um RF. Nesse caso deve-se anotar o RF gerado, que

será mostrado pelo sistema ao final da inclusão.

3) DELEGACIA: Escrever abreviadamente o nome da unidade instauradora do auto,

desde que seja possível distinção futura. Não colocar o nome da cidade ou estado

por haver campo destinado a essas informações.

4) RG NO ESTADO: Campo destinado ao número de registro do indiciado no estado.

5) CIDADE*: O nome da cidade da unidade instauradora.

6) UF: A unidade federativa da unidade instauradora.

7) ÓRGÃO: Campo obrigatório que serve para identificar o órgão que efetuou o

indiciamento.

8) NR. IPL/TC: Número do auto. NÃO COLOCAR O ANO DO IPL PARA EVITAR

DUPLICATA DE IPL.

9) DATA: Data do inquérito. No mínimo o ano.

10) TP. AUTU.: “1” Para Inquérito Policial (IPL);

“2” Para Termo Circunstanciado (TC); e,

“3” Para Livro de Registros Especiais (LRE).

“4” Para Processos (PROC)

11) NOME**: Nome do indiciado sem abreviações. DIGITAR COM MUITA

ATENÇÃO PARA EVITAR ERROS. Caso conste no BI ou PIC mais de um nome

para o indiciado escrever cada um em uma linha. NÃO COLOCAR MAIS DE UM

NOME EM UMA LINHA.

12) ALCUNHAS**: Destinado às alcunhas do indiciado. Se constar 2 ou mais, escrever

uma por lacuna.

13) FILIAÇÃO: Preencher pelo menos 1 dos campos abaixo.

a. PAI: Nome do pai do indiciado.

b. MÃE: Nome da mãe do indiciado.

14) SEXO: Sexo do indiciado.

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15) DATA DE NASCIMENTO: Data de nascimento do indiciado no padrão

DDMMAAAA.

16) P. NASC.: País onde o indiciado atesta ter nascido.

17) P. NAC.: Nacionalidade do indiciado.

18) DOCUMENTO: Preencher sucintamente o tipo de documento, número e órgão

emissor.

19) NR. CPF: Número do CPF do indiciado quando apresentado.

20) TITULO DE ELEITOR: Número do Título Eleitoral do indiciado, zona e seção de

votação.

21) PROFISSÃO*: Profissão do indiciado.

22) DT. INDICIAMENTO: data da autuação.

23) END. RES.: Endereço residencial do indiciado.

24) END. TRAB.: Endereço de trabalho do indiciado.

Após o preenchimento da primeira tela de inclusão do BI, se o nome do indiciado já existir

no sistema aparecerá a mensagem contida na imagem anterior. Ao teclar F10 aparecerá uma

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tela de consulta, para que se possa verificar previamente se está sendo criada uma

duplicada, e evita-la. Sempre que esta tela aparecer deve haver uma conferência.

25) NOME DA VÍTIMA: Nome das vítimas listadas no auto. Uma vítima por linha.

Nos casos onde aparece “e outros”, a expressão pode ser colocada na mesma linha

do último nome incluído.

26) INFRACAO PENAL (ARTIGO, PARAGRAFO, INCISO, ALINEA, LEI):

Incluir cada infração penal em uma linha, desde que constitua crime.

Artigos que não definem crime (combinatórios), devem ser incluídos na mesma

linha do artigo principal.

Obs. Nos campos destacados com “?” o usuário tem a possibilidade de utilizar a

ajuda para proceder o preenchimento dos campos. Para utilizar a ajuda e necessário

digitar o ponto de Interrogação (?) no primeiro caractere do campo a ser preenchido

e tecle Enter para disponibilizar o ajuda, onde constará a tabela com a codificação .

Conforme a tela de exemplo:

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27) ARTIGO/LEI*:

a. Quando do CPB, do CE, da LCP e CPM: Incluir seguindo o padrão: ART

### CCC, onde ### é o número do artigo e CCC é a legislação onde consta

o referido crime.

b. Quando da lei 6368/76 incluir seguindo o padrão ART ### LEI 6368/76

c. Quando proveniente de outra lei, incluir da seguinte forma: LEI ####/##

Obs.: Quando no documento vier escrito CTB (Código de Trânsito Brasileiro)

deve-se digitar o número da lei, que é LEI 9503/97.

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28) NAT. A. POLICIAL.: “1” inquérito policial.

“2” inquérito por flagrante.

“3” por processo.

“4” por processo flagrante.

29) DATA DO FATO: Data de ocorrência do fato no padrão DDMMAAAA

30) OBSERVAÇÕES: Destinado ao detalhamento de peculiaridades no bi.

31) MAO DIR: reservado a classificação e subclassificação das impressões digitais da

mão direita do indiciado.

32) MAO ESQ: reservado a classificação e subclassificação das impressões digitais da

mão esquerda do indiciado.

33) INIVIDUAL: “S“ quando o documento possui a ficha datiloscópica e “N” quando

não.

34) OFICIO: Quando o BI for incluído com dados provenientes de ofícios.

a. NR. OFICIO: Somente o número, sem o ano.

b. DT. OFICIO: Data do ofício no formato DDMMAAAA.

c. UF. OFICIO: Unidade federativa emissora do ofício.

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OBS.:

- Na inclusão de um indiciado nada consta, ao teclar Enter aparecerá o número do

Registro Federal, que deverá ser transcrito para o documento que gerou o registro.

- Ao fim de cada inclusão aparecerá o número da Chave BIC, que deverá ser

transcrito para o documento que gerou o registro.

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2.2.2 BDI

1) CHAVE BIC: deve-se inserir a chave que já deve estar anotada no documento.

2) NÚMERO DO PROCESSO: Deve-se digitar o número de processo colocando-se

apenas os números, eliminando pontos, traços e barras.

3) ÓRGÃO DE DISTRIBUIÇÃO: Digita-se o órgão onde o processo se encontra,

abreviando o máximo possível desde que seja possível distinção futura. Coloca-se,

também, a cidade e UF do órgão. Para se referir à 3ª Vara Criminal de

Ceilândia/DF, por exemplo, digita-se: 3 VC CEILANDIA DF.

4) DATA DISTRIBUIÇÃO: Data de distribuição do processo no padrão

DDMMAAAA.

5) APENSO: Número do(s) processo(s) agregado(s) ao presente por determinação

judicial.

6) OBSERVAÇÃO: campo destinado a informações suplementares relevantes, como

no caso de redistribuição onde se deve colocar neste campo o órgão de origem, e à

origem dos dados que estão sendo incluídos. Ex.: of 111 DF 01012005 (ofício 111

do DF de 01/01/2005).

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7) DENÚNCIA – DISPOSITIVO LEGAL: Tipificação do crime. Essa pode ser

diferente da tipificação do BI, caso o juiz entenda que a tipificação do instaurador

do inquérito não seja a ideal.

8) DATA DO OFERECIMENTO: data do oferecimento da denúncia no mesmo

formato do campo data de distribuição.

9) DATA DO RECEBIMENTO: data do recebimento da denúncia no mesmo formato

do campo data de distribuição.

2.2.3 BDJ

1) CHAVE BIC: deve-se inserir a chave que já deve estar anotada no documento.

2) NÚMERO DO PROCESSO: Deve-se digitar o número de processo colocando-se

apenas os números, eliminando-se pontos, trações e barras.

3) VARA DE EXECUÇÕES PENAIS: Destinado ao número do processo da VEP

responsável.

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4) ÓRGÃO JULGADOR: Digita-se o órgão onde o processo foi julgado, colocando

também a cidade e UF do órgão. Ex.: 3 VC Ceilândia DF (3º Vara Criminal de

Ceilândia DF).

5) DATA TRÂNSITO EM JULGADO: Escreve-se Dia, mês e Ano (4 dígitos), sem

barras. Ex.: 01/01/2005, deve ser escrito 01012005.

6) DECISÃO: é preenchido por meio de código, para isso possui uma ajuda onde,

colocando-se uma interrogação (?), aparece uma lista de decisões.

7) LEI 9099/95: No caso de decisão beneficiada pela lei 9099/95 deve ser bloqueada a

FANT. O campo deve ser preenchido com um “S” (sim).

8) REABILITAÇÃO: No caso de reabilitação do indiciado deve ser bloqueada a

FAC. O campo deve ser preenchido com um “S” (sim).

9) OBSERVAÇÃO: campo destinado a informações suplementares relevantes e à

origem dos dados que estão sendo incluídos. Ex.: OF 111 DF 01012005 (ofício 111

do DF de 01/01/2005).

10) DISPOSITIVO LEGAL:

a) Se condenado, igual ao artigo penal da condenação.

b) Outros, colocar o dispositivo no qual o juiz se baseou, geralmente aparece

junto aos termos “baseado no” e “com fulcro no”, e a incidência penal

referente a decisão.

Obs. No caso de haver sido indiciado em mais de um artigo e houver

desmembramento das infrações penais, especificar a qual dispositivo pertence a

decisão.

11) MOTIVO DA NOVA DECISÃO: no caso de nova decisão, o juiz pode dar um

motivo que deve ser descrito nesse campo.

12) DATA DA DECISÃO: Escreve-se Dia, mês e Ano (4 dígitos) da decisão, sem

barras. Ex.: 01/01/2005, deve ser escrito 01012005.

13) PRAZO DA DECISÃO: caso a decisão tenha um prazo, como por exemplo,

suspensão do processo ou condenação.

14) MULTA: caso na decisão seja estipulada uma multa, esta é descrita sucintamente

neste. Ex. 10 DM.

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Procedimento para baixa:

O interessado deverá trazer certidão da vara que julgou o processo constando o número

de inquérito, data de instauração, Delegacia Instauradora, número de processo, decisão,

o dispositivo legal, data de sentença e data de trânsito em julgado.

Procedimento no NID: deverá ser incluído um BDJ com a decisão. No caso de existir

uma decisão de condenação incluir nova decisão informando a extinção.

3. Verificação de Consistência

Procedimento de conferência dos dados incluídos no sistema, realizado pelo órgão

que efetuou a inclusão.

Em qualquer verificação, logo após digitar a Chave BIC a ser alterada aparece uma

tela com os nomes relacionados ao RF. Nessa tela deve-se observar alguma divergência nos

nomes e os números de IPL deste RF para se evitar a junção de indiciados no mesmo RF e

a duplicidade de IPL, respectivamente.

Duplicidade: caso ocorra uma duplicação de RF´s essa pode ser corrigida desde que

não esteja ocorrendo também duplicata de IPL. Caso ocorra duplicata de RF e IPL, deverá

ser informado ao INI para que sejam tomadas as devidas providências.

NÃO REAPROVEITAR O REGISTRO FEDERAL DE UMA DUPLICATA

DESFEITA.

4. Alteração

A alteração de dados já cadastrados no SINIC poderá ser feita pela unidade que

tiver efetuado sua inclusão, mediante requisição de autoridade competente por meio de

documento oficial. No âmbito do DPF este documento deverá ser encaminhado ao INI para

digitalização e arquivo. Nos órgãos participantes de Acordo de Cooperação Técnica este

documento deverá ser arquivado pelo órgão que efetuou o procedimento.

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5. Emissão

Procedimento destinado à emissão de FAC, BDI e BDJ.

O endereço da Impressora estará vinculado automaticamente.

Informar, no campo do Reg. Federal, o número coletado na Pesquisa Nominal.

Preencher o campo Destino da Folha: JUSTIÇA com a letra “S” de SIM, para

desbloquear todas as incidências protegidas por lei (p.ex. Termo Circunstanciado), uma vez

que o padrão é sempre “N” NÃO, conforme destaque abaixo.

A Folha de Antecedentes será emitida pelos órgãos conveniados, núcleos de

identificação das Superintendências Regionais ou Delegacias de Polícia Federal ou pelo

INI, e encaminhada ao cartório da respectiva unidade instauradora do IPL ou, quando

solicitado, ao Poder Judiciário ou ao órgão instaurador do procedimento investigatório para

ser juntada aos respectivos autos. No âmbito do Departamento de Polícia Federal será

impressa em formulário específico.

Na Folha de Antecedentes somente constarão os inquéritos e/ou processos sobre os

quais foi verificada a consistência de dados pelos órgãos que os incluíram.

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FOLHA DE ANTECEDENTES (FAC ou FANT): Escolher a opção ‘C’ em Emissões no Menu Principal:

Escolher opção PF1 (tecla F1):

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Digitar o RF e escolher a opação “S” no campo Justiça, conforme já mencionado:

TEM QUE SER IGUAIS! VERIFICAR. Se não tiver igual, reiniciar com PA2. Se quiser, antes de reiniciar, imprimir a folha, deve preencher manualmente o número que consta da barra de títulos da janela, que é o correto!

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