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SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE outubro/2005 Ministério da Saúde Ministério da Saúde Núcleo Estadual no Rio de Núcleo Estadual no Rio de Janeiro Janeiro Valmi Pessanha Pacheco Valmi Pessanha Pacheco Atualização SUS VII PARTE II

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE outubro/2005 Ministério da Saúde Núcleo Estadual no Rio de Janeiro Valmi Pessanha Pacheco Atualização SUS VII PARTE II

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SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

outubro/2005

Ministério da SaúdeMinistério da SaúdeNúcleo Estadual no Rio de JaneiroNúcleo Estadual no Rio de Janeiro

Valmi Pessanha PachecoValmi Pessanha Pacheco

Atualização SUS VII

PARTE II

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VP2Atualização SUS VII

MODELOS DE GESTÃO EM SAÚDE

PÚBLICO/ESTATAL: SAÚDE BEM PÚBLICO, INALIENÁVELReino Unido (NHS), Canadá, Suécia

MERCADO: SAÚDE BEM COMERCIALIZÁVELEUA (HMO, PPO, FFS) Planos Privados de Operadoras e de Seguros de Saúde

MISTO: MAIORIA DAS NAÇÕES

ESTATAL PURO:PAÍSES TOTALITÁRIOS

MERCADO PURO: INEXISTE (mesmo EUA)Medicare, Medicaid, Veterans

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SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL

IMPOSTOS – sem destinação específicaCONTRIBUIÇÕES – finalidade definidaTAXAS – finalidade definida

UNIÃO: importação, exportação, renda e proventos, produtos industrializados, operações de crédito, câmbio e seguros, valores mobiliários, propriedade territorial rural, grandes fortunas.

ESTADOS E DF: transmissão causa mortis e doação (inventário)Imposto de circulação de mercadorias e serviços de transporte – ICMS, imposto de propriedade de veículos automotores – IPVA.

MUNICÍPIOS: imposto de propriedade territorial urbana – IPTU, imposto sobre serviços – ISS, imposto de transmissão de bens móveis inter vivos – ITBI.

TRIBUTOS

IMPOSTOS

FONTE:Constituição Federal – Artigos 145 a 156

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FINANCIAMENTO DAS AÇÕES E SERVIÇOSFINANCIAMENTO DAS AÇÕES E SERVIÇOS CUSTEIO

1.1.2 PARTE VARIÁVEL – INCENTIVOS1.1.2.1 Assistência Farmacêutica Básica.1.1.2.2. Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS).1.1.2.3. Programa de Saúde da Família – PSF.1.1.2.4. Programa de Bolsa Família (ex-PCCN MDSCF).1.1.2.5. Vigilância Epidemiológica e Controle de Doenças.1.1.2.6. Vigilância Sanitária Básica.

1. FEDERAL – ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO (CRITÉRIO BÁSICO – POPULAÇÃO)

TETO ORÇAMENTÁRIO - FINANCIAMENTO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO. MINISTÉRIO DA SAÚDE = VALOR EMPENHADO ANO ANTERIOR CORRIGIDO

PELA VARIAÇÃO NOMINAL DO PIB. 15% NO MÍNIMO EM PISO DE ATENÇÃO BÁSICA – PAB POR CRITÉRIO

POPULACIONAL NOS MUNICÍPIOS.

1.1 PISO DE ATENÇÃO BÁSICA – PAB

1.1.1 PARTE FIXA – R$10,00 A R$18,00/PER CAPITA/ANO.

Transferência automática a estados e municípios habilitados NOB-SUS n.º 01/96 e NOAS-SUS n.º 01/2002 (independente de produção de serviços).

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1.2 ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL1.2.1. MÉDIA COMPLEXIDADE1.2.2. ALTA COMPLEXIDADE

1.3 ASSISTÊNCIA HOSPITALAR1.31. INTERNAÇÃO – 7% POPULAÇÃO/ANO

1.4 FUNDO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS E COMPENSAÇÃO – FAEC

2. ESTADUAL – ORÇAMENTO PARA A FUNÇÃO SAÚDE 12% PRODUTO ARRECADAÇÃO DOS IMPOSTOS – TRANSFERÊNCIAS MUNICIPAIS (artigos 155, 157 e 159).

3. MUNICIPAL – ORÇAMENTO PARA A FUNÇÃO SAÚDE

15% PRODUTO ARRECADAÇÃO DOS IMPOSTOS (artigos 156,158 e 159).

SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE ORÇAMENTOS PÚBLICOS EM SAÚDE SIOPS- Lei Nº 4.320, 17.3.1964 – Direito Financeiro; elaboração e Controle Orçamentos e

Balanços - (DOU 23.3.1964).- Lei Nº 8.666, 21.6.1993 – Licitações. Compra de Bens e Serviços (DOU 22.6.1993). - Lei Nº 8.883, 08.6.1994 – Alterações (DOU 09.6.1994) .- Lei Complementar Nº 101, 04.5.2000 – Responsabilidade na Gestão Fiscal

(DOU 05.5.2000).

CUSTEIOCUSTEIO

FINANCIAMENTO DAS AÇÕES E SERVIÇOSFINANCIAMENTO DAS AÇÕES E SERVIÇOS

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PISO DE ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 01: AÇÕES EXECUTADAS POR PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E

OUTROS PROFISSIONAIS DE NÍVEL MÉDIO (PACS) – 73 PROCEDIMENTOS. GRUPO 02: AÇÕES MÉDICAS BÁSICAS (CLÍNICAS E CIRURGIAS)

(PSF) – 17 PROCEDIMENTOS. GRUPO 03: AÇÕES BÁSICAS EM ODONTOLOGIA – 28 PROCEDIMENTOS.

GRUPO 04: AÇÕES EXECUTADAS POR OUTROS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR (PSF) – 10 PROCEDIMENTOS.

GRUPO O5: VIGILÂNCIA SANITÁRIA BÁSICA - 29 PROCEDIMENTOS.

ATENÇÃO BÁSICA AMPLIADA

ELENCO DE PROCEDIMENTOS BÁSICOS AMPLIADO (EPBA). ACESSO – TERMO DE COMPROMISSO

Fontes:Portaria GM/MS n.º 2203/96, DOU 06.11.96 – NOB-SUS n.º 01/96Portaria GM/MS n.º 1889/97, DOU 22.12.97 - PABEmenda Constitucional n.º 29, DOU 14.9.2000Portaria GM/MS n.º 373, DOU 28.02.2002 – NOAS-SUS n.º 01/2002

CUSTEIOCUSTEIOFINANCIAMENTO DAS AÇÕES E SERVIÇOSFINANCIAMENTO DAS AÇÕES E SERVIÇOS

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CUSTEIOCUSTEIO TETOS FINANCEIROS GLOBAIS MUNICIPAIS

FRAÇÃO ASSISTENCIAL ESPECIALIZADA FARMÁCIA DE MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA EM SAÚDE MENTAL ALTA COMPLEXIDADE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA VIGILÂNCIA SANITÁRIA – VIGISUS PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA – PPI

TETO FINANCEIRO GLOBAL – ESTADOS

TETO FINANCEIRO GLOBAL – MUNICÍPIOS PISO DE ATENÇÃO BÁSICA ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL ASSISTÊNCIA HOSPITALAR VIGILÂNCIA SANITÁRIA BÁSICA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

FINANCIAMENTO DAS AÇÕES E SERVIÇOSFINANCIAMENTO DAS AÇÕES E SERVIÇOS

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NORMA OPERACIONAL DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE NORMA OPERACIONAL DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE 

1. Ampliação das responsabilidades dos municípios na ATENÇÃO BÁSICA (NOB-SUS 01/96) Portaria GM/MS nº 1882, de 18.12.97;

2. Definição do processo de REGIONALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA:

3. Fortalecimento da capacidade de gestão do SUS e

4. Atualização dos critérios de habilitação de estados e municípios. Constituição Federal - três níveis de governo

autônomos, sem vinculação hierárquica Territorialidade x Regionalização Elaboração pelo Gestor Estadual em consonância

com o Plano Estadual de Saúde Submissão à aprovação da CIB, CES e

encaminhamento ao MS (CIT).

NOAS – SUS 01/2002NOAS – SUS 01/2002

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PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃOPLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO

A. Responsabilidades mínimas:• pré-natal, parto e puerpério;• puericultura;• cobertura universal do PNI todas idades;• ações de promoção da saúde e prevenção de doenças;• tratamento das intercorrências mais comuns na infância;• atendimento de afecções agudas de maior incidência;• acompanhamento de pessoas com doenças crônicas de

alta prevalência;• tratamento clínico e cirúrgico de pequenas urgências

ambulatoriais;• tratamento dos distúrbios mentais e psicossociais mais

freqüentes;• controle das doenças bucais mais comuns e• suprimento/dispensação dos medicamentos da Farmácia

Básica.

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B.Acesso de todos os cidadãos aos serviços em qualquer nível de atenção, diretamente, ou mediante estabelecimento de compromissos entre gestores – referências intermunicipais.

Conceitos - Chave

Região de Saúde – base territorial: regiões ou microrregiões.

Módulo Assistencial – conjunto de municípios, município-sede GPSM.

Município-sede do Módulo Assistencial. Município-pólo – referência aos outros municípios. Unidade Territorial – base territorial mínima.

PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃOPLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO

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GESTÃO PLENA da ATENÇÃO BÁSICA AMPLIADAGESTÃO PLENA da ATENÇÃO BÁSICA AMPLIADA Controle da TUBERCULOSE; Eliminação da HANSENÍASE; Controle da HIPERTENSÃO ARTERIAL; Controle do DIABETES MELLITUS; Saúde da CRIANÇA e da MULHER e Saúde BUCAL.

Metas do Pacto de ATENÇÃO BÁSICA

Portaria GM/MS n.º 3925, de 13.11.98 Procedimentos de MÉDIA COMPLEXIDADE:

Ambulatoriais e Hospitalares Programação Pactuada e Integrada (PPI).

Fonte: Portaria GM/MS n.º 373, de 27.02.02 - DOU 28.02.02

(GPABA)(GPABA)

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NORMA OPERACIONAL DA ASSISTÊNCIA À SAÚDENORMA OPERACIONAL DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE

CONTROLE, AVALIAÇÃO E REGULAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PLANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO ALOCAÇÃO DOS RECURSOS PRIORIDADES – EPIDEMIOLOGIA RESULTADOS IMPACTO

DIMENSÕES Avaliação da organização do sistema e do modelo de gestão Relação com os prestadores de serviços – cadastramento Qualidade da assistência e satisfação dos usuários Resultados e impacto sobre a saúde da população Compra de serviços – legislação Relatório de Gestão Regulação: protocolos técnico – operacionais

  NOAS – SUS 01/2002NOAS – SUS 01/2002

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HABILITAÇÃO Municípios

Gestão Plena de Atenção Básica Ampliada Gestão Plena do Sistema Municipal de Saúde

Estados

Gestão Avançada do Sistema Estadual Gestão Plena do Sistema Estadual

PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO

Fontes:• Portaria GM/MS n.º 373, 27.02.2002, DOU 28.02.2002• Instrução Normativa n.º 1, 06.04.2001, DOU 09.04.2001• Instrução Normativa n.º 2, 06.04.2001 DOU 09.04.2001

PLANO DIRETOR DE INVESTIMENTOS

NORMA OPERACIONAL DA ASSISTÊNCIA À SAÚDENORMA OPERACIONAL DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE  NOAS – SUS 01/2002NOAS – SUS 01/2002

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REPARTIÇÃO DAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS

I.R. servidores públicos20% impostos extraordinários, guerra externa

I.R. servidores públicos50% IPTR (imóveis)50% IPVA25% ICMS

estados e DF – 21,5% - Fundo de Participação dos estados (FPE)municípios – 22,5% - Fundo de participação dos municípios (FPM)programas financiamento regiões NT, NE e CO – 3%

Observação - União retém 53% I.R. e I.P.I, totalidade demais impostos federais e totalidade das contribuições: Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) e Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSSL).

ESTADOS E DF

MUNICÍPIOS

UNIÃO47% IR e IPI

FONTE:Constituição Federal – Artigos 157 a 162

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FINANÇAS PÚBLICAS - ORÇAMENTO

Poder Executivo

Plano plurianual – PPADiretrizes orçamentárias – LDOOrçamentos anuais – LOA

União – Comissão Mista do CongressoEstados e DF – Assembléias LegislativasMunicípios – Câmaras de Vereadores

Lei Orçamentária

Anual

Orçamento Fiscal – arrecadação dos impostosOrçamento de Investimentos das Empresas EstataisOrçamento da Seguridade Social – arrecadação das contribuiçõesServiço da Dívida Pública: externa e interna

Orçamento Autorizativo

Receitas estimadasDespesas fixadas

Correntes – custeioCapital – investimentos

Equilíbrio RD

= 1

Fontes: Constituição Federal – Artigos 163 a 169 Lei nº 4320/64

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ORÇAMENTO DA UNIÃO 2005

Receita total estimada: R$ 1,642 trilhão

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL: R$ 1,606 trilhão

I – Orçamento fiscal: R$ 421 bilhõesII – Orçamento da Seguridade Social: R$ 249 bilhõesIII – Refinanciamento da Dívida Pública Federal: R$ 935 bilhões

Despesas fixadas: ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL: R$ 1,606 trilhão

I – Orçamento fiscal: R$ 408 bilhõesII – Orçamento da Seguridade Social: R$ 262 bilhõesIII - Refinanciamento da Dívida Pública Federal: R$ 935 bilhões

Orçamento de investimentos: R$ 35 bilhões (receita/despesa)

Dívida Pública Federal

Fonte: Lei 11.100, 25.01.05, republicação, DOU nº 18, 26.01.05, seção 1, pg 1 a 11

Interna (títulos do Tesouro Federal): R$ 886 bilhões (94,7%)Externa (Títulos do Tesouro Federal): R$ 49 bilhões (5,3%)

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ORÇAMENTO DA UNIÃO 2005Ministério da Saúde: R$ 40 bilhões (6,9%) – 20% DRU contingenciamento

Fontes CPMF, COFINS, CSSL – 85%Orçamento Fiscal – 15% (funções administrativas)

Outras despesas:

• Encargos financeiros da União (dívida pública federal) R$ 179 bilhões – 30,8%• Previdência Social – R$ 145 bilhões – 25,1%• Defesa – R$ 32 bilhões – 5,5%• Transferências a estados e municípios (Fundos de Participação) R$ 25 bilhões – 4,4%• Trabalho e Emprego – R$ 23 bilhões – 3,9%• Educação – R$ 21 bilhões – 3,6%• Desenvolvimento Social e Combate à Fome – R$ 15 bilhões – 2,7%• Fazenda – R$ 10 bilhões – 1,8%• Transporte – R$ 9 bilhões – 1,5%

Poder Judiciário – R$ 16,7 bilhões – 2,88%Poder Legislativo (TCU) – R$ 5,6 bilhões – 0,98%Fonte: Lei 11.100, 25.01.05, republicação, DOU nº 18, 26.01.05, seção 1, pg 1 a 11

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ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS

INSUMOS ESTRATÉGICOSVacinas, anti-retrovirais, hemoderivados, medicamentos contra endemias

MINISTÉRIO DA SAÚDE – 100%

MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS*Alto custo e uso contínuo, 218 produtosProtocolos clínico-terapêuticos

MINISTÉRIO DA SAÚDE – 80%Estados e DF – 20%

SAÚDE MENTALAntidepressivos, antipsicóticosAnticonvulsivantes, tranquilizantes

MINISTÉRIO DA SAÚDE – 80%Estados e DF – 20%Dispensação em unidades básicas

BÁSICA*Componente centralizadoMedicamentos e insumosComponente descentralizado

MINISTÉRIO DA SAÚDE – R$ 1,50 p/cap/ano + componente centralizadoEstados e DF – R$ 1,00 p/cap/anoMunicípios - R$ 1,00 p/cap/anoDispensação em unidades básicas

Fontes: Portaria GM/MS nº1318/02 Portaria GM/MS nº 1105/05

AMBULATORIAL

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ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICAASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ATENÇÃO BÁSICA NA ATENÇÃO BÁSICA

FINANCIAMENTO (CUSTEIO)FINANCIAMENTO (CUSTEIO) Incentivo - União, Estados e Municípios. Execução direta para suprimentos - módulo da

Assistência Farmacêutica Básica (União Federal, Estados e Municípios).

ELENCO MÍNIMO OBRIGATÓRIOELENCO MÍNIMO OBRIGATÓRIO Componente centralizado - Ministério da Saúde Componente descentralizado - Estados, Municípios e

Distrito Federal (pactuação). IncentivoIncentivo –

Ministério da Saúde R$ 1,50/habitante/ano (Resolução IBGE/PNAD)

Estados e Distrito Federal R$ 1,00/habitante/ano (mínimo), contrapartida.

Municípios R$ 1,00/habitante/ano (mínimo), contrapartida.

Transferência fundo a fundo do duodécimoTransferência fundo a fundo do duodécimo

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ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICAASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ATENÇÃO BÁSICA NA ATENÇÃO BÁSICA

ELENCO CENTRALIZADOELENCO CENTRALIZADO 23 Medicamentos (34 no total)23 Medicamentos (34 no total) 5 insumos5 insumos

ELENCO DESCENTRALIZADOELENCO DESCENTRALIZADO 15 Medicamentos15 Medicamentos 26 no total26 no total

Fonte: Fonte: Portaria GM/MS n.º 1.105, 05.07.05, Portaria GM/MS n.º 1.105, 05.07.05, republicação DOU n.º 155, 12.08.05, Seção 1, pg. 29 a 31republicação DOU n.º 155, 12.08.05, Seção 1, pg. 29 a 31

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QUE SUS É ESSE?QUE SUS É ESSE? CONCEPÇÃOCONCEPÇÃO

Sistema PúblicoSistema Público ÚnicoÚnico DemocráticoDemocrático UniversalUniversal EquânimeEquânime IgualitárioIgualitário Integral Prevenção e AssistênciaIntegral Prevenção e Assistência Deliberação ComunitáriaDeliberação Comunitária

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QUE SUS É ESSE?QUE SUS É ESSE? ÓBICES EÓBICES E DESAFIOSDESAFIOS

Descentralização EfetivaDescentralização Efetiva Influências Político – PartidáriasInfluências Político – Partidárias Cultura PatrimonialistaCultura Patrimonialista Fragilidades e Carências de Gestão e Fragilidades e Carências de Gestão e

Práticas GerenciaisPráticas Gerenciais Responsabilidades Crescentes dos Entes Responsabilidades Crescentes dos Entes

SubnacionaisSubnacionais Concentração Tributária na União Concentração Tributária na União

FederalFederal

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VP2Atualização SUS VII

QUE SUS É ESSE?QUE SUS É ESSE?

SOLUÇÕESSOLUÇÕES

Capacitação de GestoresCapacitação de Gestores Profissionalização da GestãoProfissionalização da Gestão Práticas Gerenciais InovadorasPráticas Gerenciais Inovadoras Definições de PrioridadesDefinições de Prioridades Bases Permanentes de FinanciamentoBases Permanentes de Financiamento Novo Desenho FederalistaNovo Desenho Federalista