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1 Introdução aos SIG 1. Conceitos relativos a sistemas de informação 2. Modelação geográfica i. Natureza da entidade ii. Modo de observação iii. Classificação funcional 3. SIG i. História do desenvolvimento dos SIG ii. SIG/CIG – Domínios de aplicação 4. Modelos de dados i. Características mais comuns Sistemas de informação Universo de Discurso (UoD) - É o fragmento do mundo real sobre o qual incide a tarefa de modelação e sobre o qual se foca a construção do sistema. A identificação do UoD pressupõe a identificação da fronteira do sistema e das entidades do mundo real (EMR). Estrutura de Conceitos - Conjunto de abstracções básicas que permitem identificar e caracterizar as EMR. Modelo - Interpretação de um dado UoD segundo uma determinada estrutura de conceitos. Linguagem de Modelação - É a estruturação e especificação da estrutura de conceitos segundo uma ou mais linguagens. Ex: UML Esquema - é a especificação de um modelo usando uma determinada linguagem, a qual pode ser formal ou informal (ex. linguagem natural); textual, gráfica, etc. Quando a representação do esquema é gráfica designa-se usualmente por diagrama. Mundo Real [modificado de Matos, 2002; Silva,2000] fenómeno é tudo o que é objecto de experiência possível, isto é, tudo o que aparece no tempo ou no espaço (Kant) Mundo Real (ou hipotético...) [modificado de Matos, 2002; Silva,2000] Casa Casa Casa Casa Casa Casa Casa Casa Sinal Sinal Rua Rua UoD Vista do mundo real ou hipotético que inclui os aspectos de interesse parte da realidade que nos interessa Zona Zona Comercial Comercial Mundo Real UoD Domínio do Problema Zona Zona Habitacional Habitacional Limite de Freguesia Limite de Freguesia [modificado de Matos, 2002; Silva,2000] A forma como se discorre sobre o UoD depende do domínio do problema, isto é, da forma como um dado cliente ou utilizador descreve aquilo que pretende de um sistema. Mundo Real UoD Domínio do Problema Zona Zona Habitacional Habitacional Domínio da Solução Um determinado problema pode ser resolvido de várias formas: não existe uma forma única de modelar um sistema. O domínio da solução é apenas um de entre os possíveis.

Sistemas de informação Introdução aos SIG fileIntrodução aos SIG 1. Conceitos relativos a sistemas de informação 2. Modelação geográfica i. Natureza da entidade ii. Modo

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1

Introdução aos SIG1. Conceitos relativos a sistemas de

informação2. Modelação geográfica

i. Natureza da entidadeii. Modo de observaçãoiii. Classificação funcional

3. SIGi. História do desenvolvimento dos SIGii. SIG/CIG – Domínios de aplicação

4. Modelos de dadosi. Características mais comuns

Sistemas de informação• Universo de Discurso (UoD) - É o fragmento do mundo real

sobre o qual incide a tarefa de modelação e sobre o qual se foca a construção do sistema. A identificação do UoD pressupõe a identificação da fronteira do sistema e das entidades do mundo real (EMR).

• Estrutura de Conceitos - Conjunto de abstracções básicas que permitem identificar e caracterizar as EMR.

• Modelo - Interpretação de um dado UoD segundo uma determinada estrutura de conceitos.

• Linguagem de Modelação - É a estruturação e especificação da estrutura de conceitos segundo uma ou mais linguagens. Ex: UML

• Esquema - é a especificação de um modelo usando uma determinada linguagem, a qual pode ser formal ou informal (ex. linguagem natural); textual, gráfica, etc. Quando a representação do esquema é gráfica designa-se usualmente por diagrama.

Mundo Real

[modificado de Matos, 2002; Silva,2000]

fenómeno é tudo o que éobjecto de experiência possível, isto é, tudo o que aparece no tempo ou no espaço (Kant)

Mundo Real (ou hipotético...)

[modificado de Matos, 2002; Silva,2000]

CasaCasaCasaCasa

CasaCasa

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SinalSinal

RuaRua

UoDVista do mundo real ou hipotéticoque inclui os aspectos de interesse

parte da realidade quenos interessa

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Mundo Real

UoDDomínio do Problema

ZonaZonaHabitacionalHabitacional

Limite de FreguesiaLimite de Freguesia

[modificado de Matos, 2002; Silva,2000]

A forma como se discorre sobre o UoD depende do domínio do

problema, isto é, da forma como um dado cliente ou utilizador

descreve aquilo que pretende de um sistema.

Mundo Real

UoDDomínio do Problema

ZonaZonaHabitacionalHabitacional

Domínio da Solução

Um determinado problema pode ser resolvido de várias formas: não existe uma forma única de

modelar um sistema.O domínio da solução é apenas

um de entre os possíveis.

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Mundo Real

UoDDomínio do Problema

ZonaZonaHabitacionalHabitacional

Domínio da Solução

Uma determinada solução pode ser implementada em plataformas diferentes

(e.g. diferentes SIG comerciais).O domínio da realização é condicionado

pelas estruturas de dados e as operações suportadas por cada tipo de plataforma.

Domínio da Realização

Informação geográficaInformação Geográfica - Todo e qualquer tipo de informação

georreferenciada, ou seja, associada a uma localização sobre a Terra através de um sistema de referenciação espacial. A referenciação espacial, ou georreferenciação, pode ser feita através de um sistema de coordenadas (referenciação directa) ou através de um endereço geográfico (referenciação indirecta ou por geocódigo).

Na maioria das análises, a informação com natureza geográfica (ortofotos, altimetria, ocupação e uso do solo, censos, etc.) tem de ser integrada com outro tipo de informação que pode não ser espacialmente desagregada (projecções económicas, demográficas, cenários de crescimento, etc.) ou, ainda, não estar espacialmente materializada (regulamentação sobre domínio hídrico, sobre servidões e condicionantes de utilidade pública).

Informação geográficaDados Geográficos - Forma de estruturação e "empacotamento"

da informação geográfica, de acordo com um determinado modelo de dados geográfico.

Conjunto de Dados Geográficos (CDG) - Colecção de dados geográficos, tipicamente realizada em função de uma lógica temática ou de um propósito de transferência de dados. Deve distinguir-se entre o modelo de dados geográfico que presidiu àestruturação dos dados, e o formato de dados: o primeiro é um esquema conceptual, abstracto (ex.: vector, rede, grafo topológico, matriz, relação); o segundo é uma especificação, tipicamente comercial, para o armazenamento dos dados num determinado software SIG ou para transferência de dados entre programas diferentes (ex.: DXF, VPF, STDS).

Modelação da informação geográfica

A modelação geográfica tem um domínio de aplicação obviamente muito vasto; há componentes dessa modelação que são próprias de cada aplicação específica e há aspectos que são genéricos a qualquer modelação geográfica.

A evolução tecnológica teve consequências no modo de pensar a modelação geográfica, não veio simplesmente permitir que se fizesse o mesmo com mais facilidade.

A utilização competente de informação geográfica requer o entendimento das características geográficas do problema em causa e uma visão abrangente e sólida das formas de abordagem geográfica

Natureza da entidade

• ATÓMICO OU “PLENUM” − Dicotomia referente à partição do universo em entidades atómicas (compatível com fronteiras definidas e estrutura vectorial) ou num “plenum” (compatível com a não utilização de fronteiras e estrutura matricial). A subdivisão de uma casa não é uma casa mas a subdivisão de uma porção de mar continua a ser mar.

• HOMOGÉNEO OU HETEROGÉNEO − Característica associada a entidades extensivas compostas por outras com fronteiras bem definidas. Um bosque é composto por árvores, uma árvore tem fronteira bem definida mas não é um pequeno bosque (uma analogia semelhante pode ser construída para uma casa e uma cidade).

Natureza da entidade

• DESCONTÍNUO OU CONTÍNUO –Característica associada à conti-nuidade na transição de uma entidade para outra. A um edifício pode ser associada uma transição abruptaentre ser ou não edifício enquantouma descrição de distribuição de pluviosidade terá uma transição contínua.

• CONTÍGUO OU DISPERSO –Característica referente ao facto de uma entidade poder não ter unicidade espacial. Um exemplo é o de povoação comportando-se como uma entidade e podendo no entanto estar dispersa.

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Natureza da entidade

• BIDIMENSIONAL OU TRIDIMENSIONAL – Em geral a representação bidimensional é satisfatória porque a altitude énegligenciável relativamente às dimensões horizontais e também porque os objectos em geral estão contidos na representação da sua base. Para fenómenos geológicos ou atmosféricos em que o desenvolvimento tridimensional é significativo as representações bidimensionais com fronteiras definidas poderão ser impossíveis.

• ACTUAL OU NÃO-ACTUAL – A representação de uma entidade está necessariamente associada a um período no tempo. Poderão ser representadas entidades que já existiram ou que se prevê virem a existir numa época posterior à representação.

Natureza da entidade

• PERMANENTE OU VARIÁVEL – Característica associada àvariabilidade das fronteiras de uma entidade, podendo inclusivamente essa variabilidade alternar entre a existência e a não existência da entidade. Como exemplo pode citar-se a delimitação de zona de cultivo afectada por uma doença.

• FIXA OU MÓVEL – Esta característica é de algum modo semelhante à anterior, associando-se mais à classificação de entidades naturalmente em movimento (uma manada, um conjunto de veículos, …).

Natureza da entidade

• CONVENCIONAL OU AUTO-DEFINÍVEL – Característica associada a entidades cuja delimitação não está naturalmente associada a objectos físicos cuja fronteira é identificável. Exemplos típicos ocorrem nas classificações sócio-económicas.

• SÓLIDO OU FLUIDO – Característica referente às características físicas do objecto que afectam a sua descrição geográfica; um fluído, seja a atmosfera, um rio ou um oceano não tem fronteira definida enquanto um objecto sólido a terá. Imagem LANDSAT 89

Imagem LANDSAT 99

Variação no tempoVariação no tempo

Natureza da entidade

Desenho de margensDesenho de margens

Subjectividade ou impossibilidade de definição rigorosa

Subjectividade ou impossibilidade de definição rigorosa

Natureza da entidade Modo de observação

• “ESCALA” − A escala de observação, como sinónimo de nível de generalização, é uma das principais responsáveis não só pelo tipo de objectos como pelas suas fronteiras.

•«No que concerne à descrição do pormenor e dos objectos a representar, constata-se que o uso e a habituação ao modo tradicional de operar com cartografia [impressa] preservam na [informação geográfica] digital alguma da antiga sistematização. Utiliza-se actualmente o conceito de escala como referência a um nível de pormenor, sendo este estabelecido por analogia àcartografia impressa similar e não pelo pormenor necessário para que um dado modelo se adeqúe a uma dada finalidade. A continuidade da utilização do conceito de carta topográfica como base de propósito genérico, limitada a um leque restrito de escalas convencionais, é responsável por alguns equívocos quando transposto para fora do seu domínio legítimo, o da cartografia impressa.» [Matos, 1998, pp. 4-5]

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Modo de observação

• RESOLUÇÃO − A resolução identifica a menor dimensão a considerar; sublinhe-se que quanto maior a resolução mais complexas e difusas serão as fronteiras.

• PERSPECTIVA − A caracterização geométrica do modo de observação; as fronteiras bidimensionais são indissociáveis do modo como o objecto é projectado, sendo as projecções cartográficas geradoras de infinitas possibilidades de fronteira bidimensional.

Modo de observação

• TEMPO − A representação de uma entidade está associada a uma época, para a qual é definida uma delimitação que poderásofrer alterações no tempo.

• ERRO − Erro com que se determina a delimitação de uma entidade.

• TEORIA − Os objectos são definidos à luz de uma ontologia, podendo ser resultado de construções teóricas.

Simulação da determinação da posição de um ponto através de uma amostra de 1000 medições.

Ainda que se utilize sempre a mesma metodologia, a determinação duma posição no espaço (ponto vermelho na figura) originará forçosamente valores distintos a cada medição. Esta variação só não é detectada pelos utilizadores se a precisão do instrumento de medida for muito baixa. Caso não haja enviesamento na medida, obteremos uma nuvem de pontos (a cinzento na figura), que, de acordo com a teoria do erro, seguirá uma distribuição normal.

Modo de observ. Classificação funcional

Representação do percurso viário mais curto entre dois pontos em Lisboa (http://geo.sapo.pt).

Duas formas de representação abstracta de vias. À esquerda, rede de eixos médios; àdireita, linha correspondente aos lancis dos passeios.

Os requisitos da IG são definidos em função das operações que o sistema deve suportar.Os objectivos condicionarão a selecção dos objectos geográficos a incorporar no sistema, determinarão o nível de detalhe geométrico, o levantamento dos atributos necessários, e a selecção do modelo geográfico a utilizar.No exemplo, as linhas a vermelho serão adequadas para representação cartográfica de ruas a escalas grandes, e têm maior detalhe geométrico do que a representação a azul. Contudo, não permitem a realização de análises de rede. Se o objectivo envolver determinar caminhos óptimos, análise de acessibilidades rodoviárias, etc., é mais eficiente optar por uma representação de vias geometricamente mais abstracta e fazer um levantamento dos eixos médios.

Classificação funcional• INFORMAÇÃO DE CONTEXTO - Utilizada com fim descritivo

• INFORMAÇÃO ESTRUTURANTE - Garante a coerência espacial de todos os outros temas

• INFORMAÇÃO DE INVENTÁRIO - Compreende as entidades que deverão ser representadas exaustivamente

• INFORMAÇÃO DE SUPORTE - É objecto de opção e condiciona os resultados

• INFORMAÇÃO DERIVADA - Provém de operações de análise

Os elementos gráficos do tema deverão ser sempre utilizados para construção de fronteiras

noutros temas ?

O tema deverá incluir todas as entidades(sem omissão) ?

O tema será utilizado para operações de análise(automáticas ou não) e é objecto de opções de

construção que afectarão os resultados ?

O tema resulta de operações de análise(automáticas ou não) ?

Os elementos gráficos não serão utilizadospara a construção de outro tema ?

NÃO

ESTRUTURANTE

NÃO

NÃO

NÃO

INVENTÁRIO

SUPORTE

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EXEMPLO DE INFORMAÇÃO DE CONTEXTO EXEMPLO DE INFORMAÇÃO DE INVENTÁRIO

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3a 2b2a

INVENTÁRIO x SUPORTE

SEM INFORMAÇÃOESTRUTURANTE

50 0 50 100 Meters

COM INFORMAÇÃOESTRUTURANTE

SIGUm sistema de informação aplicado à

modelação geográfica de fenómenos

História do desenvolvimento dos SIG

IAS Computer, 1951-52

Alguns dos primeiros computadores:

Colossus, 1943-45

6

1967Dual Independent Map

Encoding (DIME)US Bureau of Census

“address matching”

Experimental CartographyUnit (ECU)Royal College of ArtLondres

1966

Synagraphic Mapping System (SYMAP)

1965

The Harvard Lab for ComputerGraphics and Spatial Analysis

Urban and Regional Information Systems Association Canada Geographic

Information System (CGIS)

1963

1959MIMO(Waldo Tobler)

SGBDhierárquico - IMS

1968

Primórdios do AM/FMPSCo - CINS

1ºScanner Cartográfico

SYMAP

1974

1ª conferênciaAUTOCARTO

1973

Maryland AutomaticGeographic Information

(MAGI)

Geographical InformationRetrieval and AnalysisSystem (GIRAS)

1972

Lançado o satéliteLANDSAT

(ERTS-1)

1969

M&S Computing Inc.(hoje )

Environmental SystemsResearch Institue (ESRI)

início do SQL(norma em 1986)

Impressora de agulhasARPANETBase de Dados Relacional

Minnesota Land ManagementInformation System

(MLMIS)

1976

1979

ODISSEY GISHarvard Lab

1981

1983Digital Map

Company1985

Global Positioning System(GPS) operacional (in. 1978)

Geographic ResourcesAnalysis Support System

(GRASS)

1975 Impressora laser

Internet Autodesk

VISICalc

“640 kB serãosuficientespara qualquer um”Bill Gates

Tandy - Radio Shack TRS-80, 19774 kBytes

IBM PC 5150, 1981-1987Memória: 16 a 640 kBytes

7

1987

Publicado o 1º número doInternational Journal ofGeographic Information

Systems

Clark University

1986

Lançado o 1º satéliteSPOT

1988

National Centre forGeographic Information andAnalysis

Topolocically IntegratedEncoding and Referencing

(TIGER) do USCB

SCE adquirem sistema decartografia digital

Fundada a Association ofGeographic Information

Modular GIS Environment(MGE) -Intergraph

1989

1991

1996Arc/Info para Windows NT

1990

1995

Mestrado em SIG

1º ESIG

1994 PROSIG

Laser Scanning ( ? )

LANDSAT TM 7

GEODatabase

1997

1999

2000MAPQUEST

adquirida pela AOL

MAPQUEST fornece 130 milhõesde mapas

Ikonos

1998

>20 empresas de serviços SIG em Portugal

TC211

ESPECIALIZAÇÃO NA OE

CT134

8

2003

2006

2007

INSPIRE

2005

2004

2002

2001

Fusão do CNIG no IGP

SRTM

CAOP

ESA GlobCover

Earth View (Keyhole, Inc.)

2008

2009

OpenSource GIS

Domínios de AplicaçãoPaisagismoPaisagismo Recursos naturaisRecursos naturais

OrdenamentoOrdenamentoAmbienteAmbienteInfraInfra--estruturasestruturas

CensosCensos

CartografiaCartografiaCadastro PredialCadastro Predial

CIÊNCIA DE INFORMACIÊNCIA DE INFORMAÇÇÃO GEOGRÃO GEOGRÁÁFICAFICA

TransportesTransportes

NavegaNavegaççãoão

InvestigaInvestigaçção Operacionalão Operacional

Sistemas de InformaSistemas de Informaççãoão

ModelaModelaççãoãoEstatEstatíísticastica

SensoresSensoresPosicionamentoPosicionamento

Domínios Científicos e Tecnológicos

Modelos de dados

• Vectorial• Matricial• Orientado a objectos• Difuso• Temporal• 3D

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Modelo vectorial relacional

ID

ID

INFORMAÇÃO ESPACIAL

TABELA DE ATRIBUTOS

OUTRAS TABELAS

(topológico ou não topológico)Modelo vectorial relacional

MODELO RELACIONAL ESTENDIDO

Modelo matricial Modelo orientado a objectosSI

T-(E

DIN

FOR

)

Modelo difuso Modelo temporalMANCHAS DE MONTADO (SOBREIRO E AZINHEIRA)

DENSIDADE – 1943 -1985

EXTENSÃO – 1943 -1985

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Modelo 3D Características mais comuns

LIGAÇÃO OBJECTO-REGISTO

Características mais comuns

CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DE CARTOGRAMAS (ALTERAÇÃO DA SIMBOLOGIA)

Características mais comuns

CAPACIDADE DE INTERROGAÇÃO

Características mais comuns

ANÁLISE ESPACIAL

Questões• Qual o impacto da massificação de SIG, por exemplo com o

Google Earth, no desenvolvimento histórico de SIG ?

• Porque razão começa a haver uma utilização efectiva na segunda metade da década de 90 ?

• O que antevê como evolução futura para os sistemas de informação geográfica ?

• Porque razão o termo SIG é parcialmente substituído por Ciência de Informação Geográfica e por Tecnologias de Informação Geográfica ?

http://www.gisdevelopment.net/history/links/index.htmhttp://snig.igeo.pt/