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Ortopedia em MGF Gil Ribeiro PATROCÍNIOS CIENTÍFICOS:

SITUAÇÕES AGUDAS EM MGF ORTOPEDIA

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Ortopedia em MGF

Gil Ribeiro

PATROCÍNIOS CIENTÍFICOS:

ORTOPEDIA EM MGF

INTRODUÇÃO

PATOLOGIA MUSCULOESQUELÉTICA

Grande importância

de Saúde Pública

39 a 45% das

patologias são de

longa duração

Representam 30 a

45% das admissões

em Cuidados de Saúde

Primários

38% representam

patologia profissional

Sintomas presentes em

~ 50% da população

1/3 omalgia, ½

lombalgia

1/5 dor muscular

disseminada

1 mês

5,9% dos trabalhadores

ativos têm lesões

clinicamente relevantes

EXLUINDO PATOLOGIA TRAUMÁTICA

INTRODUÇÃO

CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

Otimizar diagnóstico e

estudo complementar

Tratamento inicial ou

definitivo

Conhecer o timming de orientação

para cuidados de saúde secundários

SERVIÇO DE URGÊNCIA CONSULTA DE ORTOPEDIA

MÚLTIPLAS QUEIXAS E

PATOLOGIAS FREQUENTES

Importante distinguir entre elas

para orientar o diagnóstico e

tratamento de forma adequada

MÚLTIPLAS QUEIXAS E

PATOLOGIAS FREQUENTES

Ombro Doloroso

Entorse do Tornozelo

Lombalgia

Gonalgia

Coxalgia

PATOLOGIA

DA COLUNA

COLUNA VERTEBRAL

Tem como funções principais o suporte, mobilidade e proteção

TRAUMA

Todas as idades

SE NÃO TOLERAR CARGA, DOR AGUDA À PALPAÇÃO

OU DEFICE NEUROLÓGICO

SERVIÇO DE URGÊNCIA

DEFORMIDADES

Crianças e adolescentes

DEGENERAÇÃO

Adultos

DEFORMIDADES

DEFORMIDADES

90% dos casos

RESOLUTIVAS

Deformidades estabilizam/melhoram com o

crescimento

Deformidades pouco acentuadas <30º

Bem toleradas

10% dos casos

PROGRESSIVAS

Deformidades agravam com o crescimento

Deformidades >30º

DEFORMIDADES

EXAME OBJETIVO

INSPEÇÃO

> Doente em tronco nu e em pé.

> Examinador por trás do doente

> Assimetrias/Proeminências – Ombros e arcos costais

PALPAÇÃO

> Apófises espinhosas

> Pontos dolorosos

> Alterações do alinhamento

DEFORMIDADES

EXAME OBJETIVO

INSPEÇÃO

> Doente em tronco nú e em pé.

> Examinador por trás do doente

> Assimetrias/Proeminências – Ombros e arcos costais

PALPAÇÃO

> Apófises espinhosas

> Pontos dolorosos

> Alterações do alinhamento TESTE DE ADAMS

DEFORMIDADES

ÂNGULO DE COBB

Crianças e adolescentes

<10º : sem significado patológico

40º a 50º - colete/cirurgia

10º a 20º : monitorização

20º a 40º : colete

>50º : cirurgia

REFERENCIAR PARA CONSULTA

DEFORMIDADES

SEGUIMENTO – CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Rx : 3/4 meses períodos de crescimento rápido

Rx : 6 meses períodos de crescimento lento

PROGRESSÃO : AUMENTO >5º

Menor idade = > risco de progressão

Curvaturas duplas = > risco de progressão

Sexo feminino = > risco de progressão

Curvaturas lombares = < risco de progressão

REFERENCIAR PARA CONSULTA

DEGENERAÇÃOETIOLOGIA

Múltiplas estruturas com terminações nervosas

Facetas interapofisárias Musculatura paravertebral

Ligamento longitudinal anterior e

posterior

Discos intervertabrais –

indiretamente

Raízes nervosas

> 90% DA POPULAÇÃO TEM UM EPISÓDIO DE DOR

Principal causa de incapacidade

Em 85% dos sintomas são autolimitados

1 MÊS!

DEGENERAÇÃOETIOLOGIA

Múltiplas estruturas com terminações nervosas

Facetas interapofisárias Musculatura paravertebral

Ligamento longitudinal anterior e

posterior

Discos intervertabrais –

indiretamente

Raízes nervosas

> 90% DA POPULAÇÃO TEM UM EPISÓDIO DE DOR

Principal causa de incapacidade

Em 85% dos sintomas são autolimitados

1 MÊS!

DEGENERAÇÃOFISIOPATOLOGIA

> Fase I – Disfuncional

> Fase II – Instabilidade

> Fase III – Estabilização

DEGENERAÇÃOALTERAÇÃO DA

ANATOMIA

ALTERAÇÃO DA

BIOMECÂNICA

COMPENSAÇÃO

MUSCULAR

ESTABILIZAÇÃO

DEGENERAÇÃO

ALTERAÇÕES

DEGENERATIVASEspondilolistese

Espondilólise

Hérnia discal

Instabilidade e conflitos de espaço (Radiculopatias, mielopatias ou ambas)

EM CASO DE SÍNDROME DE CAUDA EQUÍNA O DOENTE DEVE SER ENCAMINHADO PARA O SU

NÃO EXISTE CORRELAÇÃO DIRETA ENTRE A DEGENERAÇÃO E A DOR

DEGENERAÇÃO

MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO

RADIOGRAFIA

Primeiro exame a ser pedido (AP e Perfil)

Rx Oblíquo: alterações das facetas interapofisárias

Não é necessário pedir por cada episódio de

lombalgia

TC/RMN

TC : ideal para o estudo das estruturas ósseas

RMN : ideal para estudo das estruturas não ósseas

Dor crónica que não responde ao tratamento

conservador

Deterioração neurológica progressiva!

Valorizar os resultados apenas quando fortemente

correlacionado com a clínica

DEGENERAÇÃO

Analgesia

Fisioterapia (massagens + calor húmido)

Envelhecimento ativo – exercício físico!

INSISTIR NO TRATAMENTO CONSERVADOR

REFERENCIAR PARA CONSULTA

Dor persistente e incapacitante > 3 meses

Compromisso neurológico progressivo

NÃO REFERENCIAR DOENTES QUE REJEITAM TRATAMENTO CIRÚRGICO

NÃO REFERENCIAR ALTERAÇÕES ISOLADAS DA RMN/TC

OMBRO

DOLOROSO

OMBRO DOLOROSO

Articulação com maior

capacidade e amplitude de

movimentos> 180º AMPLITUDE

ART. GLENO-UMERAL

Mais instável50% de todas

as luxações

Glenóide

Músculos

LigamentosInterv.

rotadores

Labrum Cápsula

ESTABILIZAÇÃO

OMBRO DOLOROSO

DOR INTRÍNSECA

90% por patologia dos tecidos moles

Conflito Subacromial Tendinites Bursites

Rotura da coifa Capsulite

10% por patologia osteoarticular

Art. Gleno-umeral ACC Escapulo-torácica

DOR IRRADIADA

Coluna cervical Patologia Neurológica

DOR REFERIDA

Mediastínicas Lesões subfrénicas

Patologia Cardiovascular

OMBRO DOLOROSO

Conflito subacromial Tendinite e Rotura LPB Instabilidade Alterações degenerativas

PATOLOGIAS MAIS FREQUENTES

Patologia da Coifa

Tendinite

Calcificações

Roturas

Artrose Gleno-umeral

AAC

DOENTES COM < 30 ANOS DOENTES ENTRE 30 E 40 ANOS DOENTES COM > 60 ANOS

Instabilidade

Patologia Inflamatória

Lesões da coifa

Patologia Inflamatória

Lesões da coifa

Patologia Degenerativa

OMBRO DOLOROSO

HISTÓRIA CLÍNICA

TRAUMA?

Direto

Indireto

ATIVIDADE LABORAL ATIVIDADE FÍSICA

Principalmente se jovem

Se instabilidade

DOR

Inflamatória, mecânica ou mista?

Intensidade (EVA)

Fatores: desencadeantes, de alivio

e acompanhantes

Localização

OMBRO DOLOROSO

EXAME OBJETIVO

ATITUDE Observar o doente a movimentar-se, despir-se…

HÁBITO EXTERNO Pele, assimetrias, tumefações, deformidades…

ARCO DE MOBILIDADE Ativo, passivo, doloroso

TESTES ESPECÍFICOS

Avaliação da coifa Sinais de conflito Instabilidade bicípite

OMBRO DOLOROSO

EXAME OBJETIVO

ATITUDE Observar o doente a movimentar-se, despir-se…

HÁBITO EXTERNO Pele, assimetrias, tumefações, deformidades…

ARCO DE MOBILIDADE Ativo, passivo, doloroso

TESTES ESPECÍFICOS

Avaliação da coifa Sinais de conflito Instabilidade bicípite

OMBRO DOLOROSO

ABORDAGEM INICIAL

INICIAR TRATAMENTO

AINE/analgésico

Rx (AP, rotações, Y escapular)

EXAMES COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO

Relaxante muscular

Aplicação de gelo local

Ponderar fisioterapia

PATOLOGIA DA COIFA/SÍNDROME DE CONFLITO

Ecografia

ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS

Rx (AP, Y escapular e Transaxilar)

TÉCNICAS ANTIÁLGICAS + FORTALECIMENTO MUSCULAR

OMBRO DOLOROSO

EXAMES COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO

RADIOGRAFIA ECOGRAFIA TC E ARTRO-TC RM E ARTRO-RM CINTIGRAFIA ÓSSEA

1º EXAME

AP, Y escapular,

transaxilar, rotações

Espaço subacromial

Calcificações

Alterações

degenerativas

Fraturas/

deformidades pós-

traumáticas

Luxação/sequelas

de luxação

Excelente para

caracterização

óssea

Programação

cirúrgica nas

artroplastias

Contraste: permite

avaliar lesões do

labrum

Elevada taxa de

radiação

Não supera um

bom exame

objetivo

Exame barato –

inócuo

Tendinite, bursite

Calcificações

Roturas

Gleno-umeral

Atrofia/degenerescê

ncia gorda

Excelente na

avaliação dos

tendões e músculos

da coifa

Nas roturas permite

avaliação da atrofia

e degenerescência

Estudo de

patologia tumoral

e na suspeita de

infeção protésica

Raramente usada

para estudar as

patologias mais

freq. do ombro

OMBRO DOLOROSO

EXAMES COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO

RADIOGRAFIA ECOGRAFIA TC E ARTRO-TC RM E ARTRO-RM CINTIGRAFIA ÓSSEA

1º EXAME

AP, Y escapular,

transaxilar, rotações

Espaço subacromial

Calcificações

Alterações

degenerativas

Fraturas/

deformidades pós-

traumáticas

Luxação/sequelas

de luxação

Excelente para

caracterização

óssea

Programação

cirúrgica nas

artroplastias

Contraste: permite

avaliar lesões do

labrum

Elevada taxa de

radiação

Não supera um

bom exame

objetivo

Exame barato –

inócuo

Tendinite, bursite

Calcificações

Roturas

Gleno-umeral

Atrofia/degenerescê

ncia gorda

Excelente na

avaliação dos

tendões e músculos

da coifa

Nas roturas permite

avaliação da atrofia

e degenerescência

Estudo de

patologia tumoral

e na suspeita de

infeção protésica

Raramente usada

para estudar as

patologias mais

freq. do ombro

OMBRO DOLOROSO

ORIENTAÇÃO PARA CONSULTA DE ORTOPEDIA

INSTABILIDADE

BURSITE/TENDINITE RENITENTE A TRATAMENTO CONSERVADOR

TENDINITE CALCIFICANTE RENITENTE A TRATAMENTO CONSERVADOR

ROTURA DE TENDÕES DA COIFA

ARTROSE GLENO-UMERAL

OMBRO DOLOROSO

INSTABILIDADEBURSITE/TENDINITE/SIND.

CONFLITOLESÕES COIFA ARTROSE GLENO-UMERAL

< 30 anos, sexo masc. 30-50 anos, sexo fem 40-50 anos, sexo fem. > 60 anos

Desporto de contacto

Trauma Agudo

Episódios instabilidade

Trabalho manual

Movimento repetitivo

Dor inflamatória

Trabalho manual

Movimento brusco/rep.

Dor inflamatória

Hx traumática, pat.

Reumatismal, trabalho

manual pesado

Dor mecânica

Mobilidade completa

Sinal de apreensão ++

Laxidez cápsula inferior

Mobilidade completa

Arco doloroso

Testes conflito ++

(Neer, Yocum, Hawkins)

Sem debilidade da coifa

Mobilidade

Arco doloroso

SE:jobe, thumb down/up

IE: patte, lag sign

Subes: lafosse, lift-off

LPB: palm-up, Yergason

Mobilidade

Rigidez marcada

Dor mecânica

Rx – AP e Y escapularRx – AP e Y escapular

Ecografia

Rx – AP e Y escapular

Ecografia

Rx – AP e transaxilar

TC

OMBRO DOLOROSO

INSTABILIDADEBURSITE/TENDINITE/SIND.

CONFLITOLESÕES COIFA ARTROSE GLENO-UMERAL

< 30 anos, sexo masc. 30-50 anos, sexo fem 40-50 anos, sexo fem. > 60 anos

Desporto de contacto

Trauma Agudo

Episódios instabilidade

Trabalho manual

Movimento repetitivo

Dor inflamatória

Trabalho manual

Movimento brusco/rep.

Dor inflamatória

Hx traumática, pat.

Reumatismal, trabalho

manual pesado

Dor mecânica

Mobilidade completa

Sinal de apreensão ++

Laxidez cápsula inferior

Mobilidade completa

Arco doloroso

Testes conflito ++

(Neer, Yocum, Hawkins)

Sem debilidade da coifa

Mobilidade

Arco doloroso

SE:jobe, thumb down/up

IE: patte, lag sign

Subes: lafosse, lift-off

LPB: palm-up, Yergason

Mobilidade

Rigidez marcada

Dor mecânica

Rx – AP e Y escapularRx – AP e Y escapular

Ecografia

Rx – AP e Y escapular

Ecografia

Rx – AP e transaxilar

TC

OMBRO DOLOROSO

INSTABILIDADEBURSITE/TENDINITE/SIND.

CONFLITOLESÕES COIFA ARTROSE GLENO-UMERAL

< 30 anos, sexo masc. 30-50 anos, sexo fem 40-50 anos, sexo fem. > 60 anos

Desporto de contacto

Trauma Agudo

Episódios instabilidade

Trabalho manual

Movimento repetitivo

Dor inflamatória

Trabalho manual

Movimento brusco/rep.

Dor inflamatória

Hx traumática, pat.

Reumatismal, trabalho

manual pesado

Dor mecânica

Mobilidade completa

Sinal de apreensão ++

Laxidez cápsula inferior

Mobilidade completa

Arco doloroso

Testes conflito ++

(Neer, Yocum, Hawkins)

Sem debilidade da coifa

Mobilidade

Arco doloroso

SE:jobe, thumb down/up

IE: patte, lag sign

Subes: lafosse, lift-off

LPB: palm-up, Yergason

Mobilidade

Rigidez marcada

Dor mecânica

Rx – AP e Y escapularRx – AP e Y escapular

Ecografia

Rx – AP e Y escapular

Ecografia

Rx – AP e transaxilar

TC

ANCA

COXARTROSE

Dor do tipo mecânico

Região inguinal e/ou glútea

Dor Referida

Coxa e joelho

Limitação da amplitude articular

Rx bacia + Rx perfil

Falso perfil Lequesne

COXARTROSE

DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS

Lombo-ciatalgia Sacro-ileíte

Necrose assética da

cabeça femoral

Impingement do psoas-

ilíaco

Síndrome do Piriforme

ARTOPLASTIA DOLOROSA

RX NEGATIVO

Impingement do psoas-ilíaco

Reacção de hipersensibibilidade

RX POSITIVO

Loosening assético

Loosening sético

Ossificação heterotópica

Subluxação

CONFLITO FEMORO-ACETABULAR

Dor na face anterior e externa da coxa

Dor relacionada com a atividade

Unilateral

Trauma inicial (30%)

Doentes + jovens

Conflito antero-superior FADIR Conflito postero-inferior FABER

CONFLITO FEMORO-ACETABULAR

Pincer

Mulheres. 14-1. 40 anos

Conformação anormal do acetábulo

CONFLITO FEMORO-ACETABULAR

CAM

Jovens masculinos. 3-1. 32 anos

Conformação anormal do fémur

NECROSE ASSÉTICA DA CABEÇA FEMORAL

Mais frequente no sexo masculino

20-60 anos

Bilateral em 50-80 % dos casos

Apenas 10% são idiopáticas – corticoterapia, pós-

trauma

NECROSE ASSÉTICA DA CABEÇA FEMORAL

Dor súbita do tipo mecânico. Dor noturna.

Discrepância entre a dor e a mobilidade

Rx

Cintigrafia 85% vs RM 95%

SÍNDROME DOLOROSO DO GRANDE TROCANTER

Bursite vs Tendinite

Dor localizada à região trocantérica / face lateral da coxa

Anti-inflamatório + Fisioterapia – exercícios

excêntricos

Infiltração com corticóide

Tratamento cirúrgico raramente necessário

JOELHO

JOELHO

Côndilos femorais

ESTRUTURAS ÓSSEAS

Pratos da tíbia

Patela

Membrana fibrosa

CÁPSULA ARTICULAR

Membrana sinovial

LIGAMENTOS MENISCOS

JOELHO

LESÕES LIGAMENTARES E MENISCAIS

Movimentos de torção e/ou Varo/Valgo!

Diagnostico clínico difícil

Funções primárias e secundárias dos ligamentos

Manifestações clínicas tardias

Dor e movimentos anormais

Pequenos traumatismos

Lesão da camada superficial

Traumatismos violentos

Lesão das camadas mais profundas

Instabilidade – lesão ligamentar e/ou meniscal

JOELHO

JOELHO

LESÕES LIGAMENTARES E MENISCAIS

Movimentos de torção e/ou Varo/Valgo!

Diagnostico clínico difícil

Funções primárias e secundárias dos ligamentos

Manifestações clínicas tardias

Dor e movimentos anormais

Pequenos traumatismos

Lesão da camada superficial

Traumatismos violentos

Lesão das camadas mais profundas

Instabilidade – lesão ligamentar e/ou meniscal

JOELHO

JOELHO

LESÕES LIGAMENTARES E MENISCAIS

Movimentos de torção e/ou Varo/Valgo!

Diagnostico clínico difícil

Funções primárias e secundárias dos ligamentos

Manifestações clínicas tardias

Dor e movimentos anormais

Pequenos traumatismos

Lesão da camada superficial

Traumatismos violentos

Lesão das camadas mais profundas

Instabilidade – lesão ligamentar e/ou meniscal

JOELHO

JOELHO

LESÕES LIGAMENTARES E MENISCAIS

Movimentos de torção e/ou Varo/Valgo!

ENTORSE

Dor à palpação sobre o trajecto do

ligamento

ESTIRAMENTO LIGAMENTAR

Sem laxidez

ROTURAS MCDTs

ROTURA LIGAMENTAR DO LL, LM, LCA, LCP

Dor à palpação sobre o trajecto do

ligamento

Hemartrose

Laxidez articular

ECOGRAFIA

JOELHOGONARTROSE

CLÍNICA

Dor crónica – pode ser focal

Distância sem parar

TRATAMENTO

Repouso, AINE, Gelo

Fisioterapia

Perda de pesoEdema e derrame intrarticular

Glucosamina / Condroitina ?

MCDTs

Rx em carga – AP e Perfil

Ecografia ?

JOELHOGONARTROSE

CLÍNICA

Dor crónica – pode ser focal

Distância sem parar

TRATAMENTO

Repouso, AINE, Gelo

Fisioterapia

Perda de pesoEdema e derrame intrarticular

Glucosamina / Condroitina ?

MCDTs

Rx em carga – AP e Perfil

Ecografia ?

JOELHO

REFERENCIAR À CONSULTA

Rotura ligamentar com instabilidade

Rotura meniscal traumática

Gonartroses grau III/IV de Kellgren

GONARTROSE

ENTORSE DO

TORNOZELO

ENTORSE DO TORNOZELO

Rotura parcial ou total dos ligamentos articulares por esforço excessivo em inversão

ou, mais raramente, eversão

É A LESÃO MAIS COMUM DAS ALTERAÇÕES MÚSCULO-ESQUELÉTICAS

> Representa 15-25% e 40% das lesões desportivas

> A maioria envolve o complexo ligamentar externo

> Mais de 40% tem potencial de cronicidade

ENTORSE DO TORNOZELO

Rotura parcial ou total dos ligamentos articulares por esforço excessivo em inversão

ou, mais raramente, eversão

É A LESÃO MAIS COMUM DAS ALTERAÇÕES MÚSCULO-ESQUELÉTICAS

> Representa 15-25% e 40% das lesões desportivas

> A maioria envolve o complexo ligamentar externo

> Mais de 40% tem potencial de cronicidade

ENTORSE DO TORNOZELO

Rotura parcial ou total dos ligamentos articulares por esforço excessivo em inversão

ou, mais raramente, eversão

É A LESÃO MAIS COMUM DAS ALTERAÇÕES MÚSCULO-ESQUELÉTICAS

> Representa 15-25% e 40% das lesões desportivas

> A maioria envolve o complexo ligamentar externo

> Mais de 40% tem potencial de cronicidade

ENTORSE DO TORNOZELO

FATORES DE RISCO

ENTORSES DE REPETIÇÃOALTERAÇÕES ANATÓMICAS

PREDISPONENTES

DESPORTOS QUE ENVOLVEM MOVIMENTO

DE IMPULSÃO/SALTO E CORRIDA.

Dismetria

Hiperlaxidez

Podem envolver os ligamentos

laterais, ligamentos mediais e/ou a sindesmose

ENTORSE DO TORNOZELO

CLÍNICA

Dor sobre os ligamentos lesados

Edema e equimose

Défice funcional

Mecanismo

EXAME FÍSICO

Integridade do ligamento calcaneofibular

TESTE DE INVERSÃO FORÇADA

ENTORSE DO TORNOZELO

CLÍNICA

Dor sobre os ligamentos lesados

Edema e equimose

Défice funcional

EXAME FÍSICO

Integridade do ligamento calcaneofibular

TESTE DE INVERSÃO FORÇADA

Mecanismo

ENTORSE DO TORNOZELO

CLÍNICA

Dor sobre os ligamentos lesados

Edema e equimose

Défice funcional

EXAME FÍSICO

Integridade do ligamento calcaneofibular

TESTE DE INVERSÃO FORÇADA

TESTE DA GAVETA ANTERIOR

Integridade do ligamento fibular anteriorMecanismo

ENTORSE DO TORNOZELO

CLÍNICA

Dor sobre os ligamentos lesados

Edema e equimose

Défice funcional

EXAME FÍSICO

Integridade do ligamento calcaneofibular

TESTE DE INVERSÃO FORÇADA

TESTE DA GAVETA ANTERIOR

Integridade do ligamento fibular anteriorMecanismo

ENTORSE DO TORNOZELO

CLASSIFICAÇÃO

GRAU I

Edema ligeiro

ROTURA MÍNIMA DE UM LIGAMENTO

Pequena perda funcional

GRAU II GRAU III

Sem instabilidade mecânica

Dor ligeira e equimoses raras

Os sintomas serão tanto mais acentuados quanto mais grave for o entorse.

ROTURA INCOMPLETA DE UM LIGAMENTO

Edema moderado

Alguma perda funcional

Instabilidade mecânica ligeira

Dor moderada e equimoses

frequentes

ROTURA COMPLETA DE UM LIGAMENTO

Edema severo

Grande perda funcional

Instabilidade mecânica

Dor e equimoses severas

ENTORSE DO TORNOZELO

MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO

Identifica alguma

lesão óssea: fratura ou

luxação

(Critérios de Ottawa)

RADIOGRAFIA

(AP E PERFIL +/- STRESS)

ECOGRAFIA

Precisão de 95% para

avaliar os ligamentos e

capsula anterior, e

tenossinovites

associadas

ENTORSE DO TORNOZELO

MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO

Identifica alguma

lesão óssea: fratura ou

luxação

(Critérios de Ottawa)

RADIOGRAFIA

(AP E PERFIL +/- STRESS)

ECOGRAFIA

Precisão de 95% para

avaliar os ligamentos e

capsula anterior, e

tenossinovites

associadas

ENTORSE DO TORNOZELO

MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO

Identifica alguma

lesão óssea: fratura ou

luxação

(Critérios de Ottawa)

RADIOGRAFIA

(AP E PERFIL +/- STRESS)

ECOGRAFIA

Precisão de 95% para

avaliar os ligamentos e

capsula anterior, e

tenossinovites

associadas

DIAGNÓSTICO

DIFERENCIAL

Maleolar

FRA

TUR

A

Base 5º metatarsiano

Maisonneuve

Osteocondral

ENTORSE DO TORNOZELO

TRATAMENTO

GRAU I e II

Repouso

TRATAMENTO CONSERVADOR

GRAU III

ENCAMINHAR PARA O SERVIÇO DE URGÊNCIA

Ortótese limitadora varo/valgo

cerca de 3 semanas

Gelo

Contensão elástica Elevação

Analgesia + AINE por 24 a 72 horas (se dor)

Carga precoce Mobilização ativa

3 a 7 dias de recuperação

Tratamento Cirúrgico vs Conservador

20% DOS PACIENTES PODEM APRESENTAR

SINTOMAS RESIDUAIS DE DOR E INSTABILIDADE

APÓS UMA LESÃO DO TORNOZELO

ENTORSE DO TORNOZELO

ENTIDADE CLÍNICA PATOLOGIA DIAGNÓSTICO TRATAMENTO

“Dor/edema

tornozelo”Entorse

CLÍNICA

±

Rx (Critérios

Ottawa)

Grau I e II

RICE + AINE’s

Dúvida, # ou

Grau III

SU ORTO

JOELHO

GONARTROSE

CLÍNICA

Dor crónica – pode ser focal

Distância sem parar?

Edema e derrame intrarticular

TENDINOPATIAS

Repouso, AINE e Gelo

TRATAMENTO É CONSERVADOR

Fisioterapia

Perda de peso

Rx em carga

Ecografia?

Roturas meniscais degenerativas

Perda de peso

TRATAMENTO MCDTS REFERENCIAR À CONSULTA

Rotura ligamentar com instabilidade

Rotura meniscal traumática

Gonartroses grau III/IV de Kellgren

OBRIGADO

Gil Ribeiro; João Boavida; José Lito Mónico; Diogo Moura

Apoios:

MAJOR: PLATINIUM:

GOLD:

SILVER: