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Instituto Dom José de Educação e Cultura – IDJ Curso – Pós-Graduação em Educação Física Escolar Ética e Cidadania ÉTICA E CIDADANIA QUIXERAMOBIM – CEARÁ – MARÇO/2015 PROF.: ANTÔNIO MARTINS DE ALMEIDA FILHO

Slide - Filosofia Da Educação

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SLIDE PARA A AULA DE ÉTICA

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  • Instituto Dom Jos de Educao e Cultura IDJ Curso Ps-Graduao em Educao Fsica Escolartica e Cidadania TICA E CIDADANIAQUIXERAMOBIM CEAR MARO/2015PROF.: ANTNIO MARTINS DE ALMEIDA FILHO

  • Ementa: O cotidiano como ponto de partida para reflexo tica. A tica enquanto objetivao humano-genrica. A situao histrica contempornea. A situao da tica contempornea. Correntes fundamentais da tica no Sculo XX. tica no esporte.

    Carga Horria:15 Horas Aula.Perodo de Execuo: 14/03 e 28/03/2015.DISCIPLINA TICA E CIDADANIA

  • O que FilosofiaFILOSOFIAPhilo / PhiliaSophiagrego= amizade, amor fraterno= sabedoria

  • O QUE FILOSOFIA?FILOSSOFIAAMORSABEDORIA+=FILOSSOFIAA FILOSOFIA, PORTANTO, DINMICA, PROCESSUAL, EST EM CONSTANTE MOVIMENTO

  • O que tica?

  • CONCEITO DE TICA Segundo o dicionrio Aurlio: estudo dos juzos, segundo apreciao referente a conduta humana sob o ponto de vista do bem e do mal.

    tica: acontecimento do nosso mundo interior, modo de controle interno da ao humana.

  • A tica , pois psicolgica, subjetiva e interior.

    Somente o homem capaz de uma reflexo sobre a conduta que ir praticar preocupando-se precisamente com o bem que sua ao poder produzir para o sujeito da conduta e para o grupo onde a conduta ser exteriorizada.

    A tica uma reflexo sobre o fazer antes de fazer procurando fazer o bem.

    A tica a primeira forma de controle do nosso comportamento, do nosso agir.CONCEITO DE TICA

  • O filsofo alemo Immanuel Kant em sua obra crtica da razo prtica considerava duas grandezas:

    A Ordem Cosmolgica;A Ordem Psicolgica.

    A tica alm de valiosa falha, pois no exerce no agente da conduta uma fora coativa no sentido do bem.

    CONCEITO DE TICA

  • ticaMoralDireitoREFLEXORegras Sistematizadas de Direito e DeveresAdesoObrigaoCompetncia tcnica e profissional se adquire em formao, em estudos e em experincias. O compromisso questo de carter, deciso pessoal, profissional e tica. Este no se transfere, tarefa pessoal. Ou voc tem ou no tem. No h meio termo. Prof. Ant. MartinsAoCompromissoCOMPREENDENDO A TICA

  • TICA GERACRISEOPORTUNIDADEAMEAAPROF.: ANTNIO MARTINS DE ALMEIDA FILHOMUDANA

  • tica MoralO FENMEMO DA REALIZAO DA TICA, DA MORAL E DO DIREITOSubjetiva = EuPsicolgica Coletiva = NsSo as regras do meio social Direito Cientfico(positivo) = EuReflexo do que seja bom ou ruim na ao antes de agir Ao. A Moral possui fronteiras. Seu julgamento imediatamente proporcional ao realizadaMaterializao em cdigos. Determinada por sentena em tribunais

  • Mundo dos valores

    TICA

    MORALReflexo Ao

  • O FENMENO MORAL OU A TICA REALIZADA Moral: acontecimento real, emprico, dotado de imediatas repercusses ou aes positivas ou negativas.

    Conduta da tica que foi ou ser positiva na ao;

    a concretizao de uma tica determinada;

    um modo de controle da ao humana.

  • FIM DA TICAFim: a felicidade do ser humano, tudo o que o ser humano faz tem um objetivo, uma finalidade, esse propsito resultado de uma incansvel busca de uma conduta que o felicite.

    TUDO O QUE O SUJEITO FAZ PARA A SUA FELICIDADE.

    tica: cincia que permite o sujeito tentativas novas que o felicite. No estuda s o agir humano mas, tambm a conseqncia comportamental que o sujeito busca para se satisfazer.

    O SENTIMENTO INDIVIDUAL DE FELICIDADE.

  • DIREITOConjunto de normas legais emanadas do poder pblico com o fim de atender as necessidades sociais de segurana e paz social.

    A NORMA LEGAL DE SE FAZER CUMPRIR.

    uma espcie de burocratizao da moral; a moral transformada em lei pelo Estado para controle social.

    Para Kant: essa legalizao da moral s existe porque os homens no seguem a lei que h em cada um deles.

  • VALORES TICOSHomem: sujeito que vivencia idias, sentimentos e experincias existenciais que se afiguram valorosas, caras e preciosas.

    Valor: um sentimento de no indiferena do sujeito com relao aos objetos conhecidos. Decorrem sem dvidas do conhecimento que o homem trata com os objetos.

    Kant: as coisas nos agradam por que tem valor ? Ou tem valor por que nos agradam?

  • FREQUNCIA 14/03/2015Klber, Juarina, Bruna, Vickerlene, Majerlane, Xavier, Mrcia, Gardnio, Farnney, Lucas, Patrcia, Camilo, Roniele, Ednaldo, Fabrcio, Rodrigo.FREQUNCIA 28/03/2015 Juarina, Bruna, Majerlane, Xavier, Mrcia, Gardnio, Farnney, Lucas, Patrcia, Rodrigo, Maciel, Daniel.

    Filosofia*Prof Carlos Ricarrdo Grokorriski*