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São Jornal da Escola Domingos outubro e novembro de 2016 43 VOCÊ DEIXA SEU FILHO VIAJAR SOZINHO? O seu filho já viajou sem você? Especialistas afirmam que, além de ser bem mais divertido do que ficar em casa nas férias enquanto os pais trabalham, essa experiência pode deixar a criança mais madura e preparada para lidar com as dificuldades da vida. Segundo a psicóloga clínica Amanda Rocha Zorzal de Carvalho, não existe uma idade certa para isso acontecer. “Vai depender de cada criança e de cada família. A própria criança começa a apresentar esse desejo e o que sugerimos é que isso seja encarado de forma natural, podendo ser iniciado com pessoas mais próximas da família, como avós, primos e tios”, afirmou. Muitos pais podem se sentir inseguros nesse momento, mas eles devem ter bem claro que suas angústias e ansiedades não devem ser passadas para os filhos. “Os pais precisam mostrar segurança e confiar na educação que deram. Geralmente, as crianças se comportam até melhor do que em sua própria casa, pois elas querem estar inseridas nesse novo ambiente”, explicou Amanda. E nada de ansiedade: vivenciar a distância é uma situação que precisa ser encarada aos poucos. “Converse com o seu filho, tire todas as dúvidas para que ele decida se quer realmente ir. Os pais têm de encarar o crescimento das crianças e acreditar na capacidade que elas têm de tomar as próprias decisões”, concluiu a psicóloga. “Os filhos devem usar o momento de distância para fortalecer a autonomia e a capacidade de fazer escolhas, isso dentro de seu tempo, no seu ritmo” Amanda Zorzal Comece aos poucos. Um fim de semana na casa dos avós ou de tios queridos pode servir como teste. Não espere seu filho sair de casa para estimular sua autono- mia. Cuidar das próprias coisas é o primeiro passo para quem quer liberdade. Tudo o que seu filho faz em casa vai repetir na rua. Portanto, desde sempre, delegue algumas tarefas, ensine-o a ajudar e não tolere palavrões. Se for deixar seu filho viajar com a família de um amigo, converse com os pais da outra criança antes. Tente saber mais sobre o funcionamento da casa. Lembre seu filho de respeitar as opiniões e diferenças da família que o está acolhendo. Regras de etiqueta e de convivência são sempre bem-vindas. O respeito ao funcionamento da outra família deve vir sempre acompanhado dos limites pessoais do seu filho. Ensine-o a como se posicionar para que ele não se coloque em situações de risco. Se seu filho tem algum problema de saúde, informe aos anfitriões e mande os remédios necessários. Vale anotar em uma caderneta dados como tipo sanguíneo e alergias. Ligue ou converse pela internet com seu filho, pelo menos no final do dia, para saber se ele está se adaptando bem. DE MALAS PRONTAS

São Domingos · 2019-12-19 · se comportam até melhor do que em sua própria casa, pois elas querem estar inseridas nesse novo ambiente”, explicou Amanda. E nada de ansiedade:

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Page 1: São Domingos · 2019-12-19 · se comportam até melhor do que em sua própria casa, pois elas querem estar inseridas nesse novo ambiente”, explicou Amanda. E nada de ansiedade:

SãoJornal da Escola

Domingos

EDIÇÃO NO

outubro e novembro de 2016

43

VOCÊ DEIXA SEU FILHO VIAJAR SOZINHO?

O seu � lho já viajou sem você? Especialistas a� rmam que, além de ser bem mais divertido do que � car em casa nas férias enquanto os pais trabalham, essa experiência pode deixar a criança mais madura e preparada para lidar com as di� culdades da vida.

Segundo a psicóloga clínica Amanda Rocha Zorzal de Carvalho, não existe uma idade certa para isso acontecer. “Vai depender de cada criança e de cada família. A própria criança começa a apresentar esse desejo e o que sugerimos é que isso seja encarado de forma natural, podendo ser iniciado com pessoas mais próximas da família, como avós, primos e tios”, a� rmou.

Muitos pais podem se sentir inseguros nesse momento, mas eles devem ter bem claro que suas angústias e ansiedades não devem ser passadas para os � lhos.

“Os pais precisam mostrar segurança e con� ar na educação que deram. Geralmente, as crianças se comportam até melhor do que em sua própria casa, pois elas querem estar inseridas nesse novo ambiente”, explicou Amanda.

E nada de ansiedade: vivenciar a distância é uma situação que precisa ser encarada aos poucos. “Converse com o seu � lho, tire todas as dúvidas para que ele decida se quer realmente ir. Os pais têm de encarar o crescimento das crianças e acreditar na capacidade que elas têm de tomar as próprias decisões”, concluiu a psicóloga.

“Os � lhos devem usar o momento de distância para fortalecer a autonomia e a capacidade de fazer escolhas, isso dentro de seu tempo, no seu ritmo”Amanda Zorzal

Comece aos poucos. Um � m de semana na casa dos avós ou de tios queridos pode servir como teste.

Não espere seu � lho sair de casa para estimular sua autono-mia. Cuidar das próprias coisas é o primeiro passo para quem quer liberdade.

Tudo o que seu � lho faz em casa vai repetir na rua. Portanto, desde sempre, delegue algumas tarefas, ensine-o a ajudar e não tolere palavrões.

Se for deixar seu � lho viajar com a família de um amigo, converse com os pais da outra criança antes. Tente saber mais sobre o funcionamento da casa.

Lembre seu � lho de respeitar as opiniões e diferenças da família que o está acolhendo. Regras de etiqueta e de convivência são sempre bem-vindas.

O respeito ao funcionamento da outra família deve vir sempre acompanhado dos limites pessoais do seu � lho. Ensine-o a como se posicionar para que ele não se coloque em situações de risco.

Se seu � lho tem algum problema de saúde, informe aos an� triões e mande os remédios necessários. Vale anotar em uma caderneta dados como tipo sanguíneo e alergias.

Ligue ou converse pela internet com seu � lho, pelo menos no � nal do dia, para saber se ele está se adaptando bem.

DE MALAS

PRONTAS

Page 2: São Domingos · 2019-12-19 · se comportam até melhor do que em sua própria casa, pois elas querem estar inseridas nesse novo ambiente”, explicou Amanda. E nada de ansiedade:

Av. Joubert de Barros, 229 - Bento Ferreira – Vitória/ES • (27) 3357.4400 • [email protected] Francisco Rubim, 428 - Bento Ferreira – Vitória/ES • (27) 3134.6200 • [email protected]

Edição CONECTA COMUNICAÇÃO INTEGRADA(27) 3227-5242 • [email protected] responsável Katiuscia Comarella (MTB 1180/ES) Colaboração Carol RossiProjeto Gráfico e Editoração BiosImpressão Gráfica e Editora GSA

Jornal da Escola São DomingosUma publicação da Escola São Domingos

w w w. es c o la sa o d o m i ng o s . c o m . b r

Como é bom brincar!Há uma percepção geral de que brincar é algo que a garotada faz só para passar o tempo. Mas, na verdade, brincar tem um papel fundamental no desenvolvimento infantil. Segundo a psicóloga Tatiana Santos Luchi Peçanha, essa é a maneira de a criança sentir-se livre para experimentar, descobrir e explorar. Por isso, os pais precisam aprender a respeitar o tempo de brincadeira dos � lhos. Quer saber mais? Con� ra o que a especialista falou sobre o assunto.

QUAL A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR PARA A CRIANÇA?O ato de brincar possibilita o processo de apren-dizagem da criança. Ele é importante para o seu desenvolvimento cognitivo, social e afetivo. A brincadeira é fonte de expressão, é uma reinvenção da realidade, sendo transformação criadora no pro-cesso de crescimento. É dentro dessa realidade que a criança começa a desenvolver suas habilidades, a coordenação motora e os ajustamentos criativos.

NOS DIAS DE HOJE, ESSA IMPORTÂNCIA DA BRINCADEIRA É SUBESTIMADA?Sim, muitas vezes, por falta de conhecimento sobre o assunto, as pessoas acabam considerando a brinca-deira apenas como uma simples diversão, sendo que é por meio dela que a criança começa a estimular a atenção, o raciocínio, a criatividade e a imaginação.

VOCÊ ACHA QUE BRINCAR É TÃO IMPORTANTE PARA A CRIANÇA QUANTO COMER, POR EXEMPLO?O comer é essencial para o progresso físico, cognitivo

e emocional da criança. O brincar ocupa uma função nesse desenvolvimento, incentivando a cooperação, o trabalho em equipe, o autoconhecimento e o autocontrole.

NOS ÚLTIMOS ANOS, HOUVE MUITAS MUDANÇAS NA MANEIRA COMO AS CRIANÇAS BRINCAM?Sim. Com a ampla evolução tecnológica, as formas de brincar tiveram uma grande transformação. As crianças encontram hoje muitas opções (de acordo com a realidade socioeconômica). E algumas brincadeiras tecnológicas podem contribuir ou levar a criança ao isolamento. Por exemplo: algumas passam muito tem-po na frente de um tablet e recusam atividades sociais.

ENTÃO, OS BRINQUEDOS ELETRÔNICOS SÃO RUINS PARA AS CRIANÇAS?Não são ruins. Muitos brinquedos eletrônicos são indicados para ajudar no desenvolvimento da criança. A grande questão é o limite que deverá ser estabelecido entre os pais e seus � lhos sobre o uso desses brinquedos.

QUAL O MAIOR ERRO DOS PAIS QUANDO O ASSUNTO É O BRINCAR?É não perceber que o brincar contribui para o desenvolvimento da criança. Outro ponto é a falta de paciência e de tempo (com qualidade) para vivenciarem atividades familiares envolvendo o ato de brincar.

E QUAL O PAPEL DOS PAIS NAS BRINCADEIRAS DOS FILHOS?É importante os pais serem parceiros e incentivado-res das crianças para resgatarem algumas brinca-deiras que poderão contribuir na socialização dos � lhos. Com o apoio dos pais, as crianças aprendem a dividir e a serem mais participativas.

BOLHAS DE SABÃOIdade: a partir de 2 anosMisture duas colheres de sopa de detergente em um copo de água. Mexa

bem e com um canudinho assopre. Quanto mais devagar a criança assoprar,

maior � cará a bolha.

TELEFONE SEM FIOIdade: a partir de 4 anosAs crianças devem � car em círculo ou en� leiradas. A primeira cria uma mensagem e fala no ouvido da próxima. A mensagem vai passando adiante, cada um dizendo aquilo que entendeu. O último participante deve dizer, em voz alta, o que ouviu. Se estiver correto, o criador da mensagem vai para o � m.

DICAS DE BRINCADEIRAS

MORTO-VIVOIdade: a partir de 4 anosColoque as crianças em uma � la. Uma delas (que precisa estar fora da � la) � ca de frente. Quando disser “morto”, elas devem se abaixar. E quando for “vivo”, elas precisam estar de pé. O condutor deve ir alternando as palavras e a velocidade. Quem errar, está fora da brincadeira.

MÍMICAIdade: a partir de 5 anosDivida as crianças em dois times. Um participante deve se dirigir ao grupo adversário, que irá falar alguma palavra. A criança tem três minutos para representar, apenas com gestos, e o time deve adivinhar. O time que acertar mais, ganha.

AMARELINHAIdade: de 7 a 10 anosFaça o desenho da amarelinha no chão e enumere os quadrados de 1 a 10. A criança joga uma pedra na primeira casa e, em um pé só, a pula e vai até a última. Na volta, pega a pedra do chão. Na próxima rodada, joga a pedra na casa 2 e vai até o � m em um pé só. E assim sucessivamente. Não pode colocar o segundo pé no chão, nem errar a casa.

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COLUNA IDENTIDADE

“Adoro ouvir os alunos”

Ser pedagoga é mais do que uma paixão para Vivian Fafá Pinto. Trabalhar na Es-cola São Domingos é um talento que está no DNA da família: sua mãe é Maria de Fátima Fafá Pinto, a Fafá, supervisora do Ensino Médio. Há 15 anos, Vivian se dedica aos alunos da ESD e � ca feliz ao ver o desenvolvimento de todos eles. Conheça um pouco sobre a orientadora educacional do Ensino Médio da Unidade II.

COMO FOI SUA TRAJETÓRIA NA ESD?Entrei em 2002, para ser estagiária. Desde então, passei pela supervisão, coordenação e orientação educacional. Foi aqui que me apaixonei pela pro� ssão.

COMO É TRABALHAR COM A SUA MÃE?Minha mãe é um exemplo para mim de dedi-cação à pro� ssão. Ela gosta muito de estudar, compartilhamos experiências e debatemos sobre educação. A profissão está sempre presente nas nossas conversas.

POR QUE ESCOLHEU ESSA PROFISSÃO?É o que mais gosto de fazer: ouvir os alunos e ajudá-los em seu desenvolvimento, tanto intelectual como pessoal. É muito grati� cante, anos depois, vê-los inseridos no mercado de trabalho e bem resolvidos. Fico emocionada quando chega um convite de formatura na graduação. Acompanhar a evolução de uma pessoa não tem preço

ALÉM DO TRABALHO, O QUE DEIXA VOCÊ FELIZ?Estar com a família e os amigos, ajudar o próximo e viajar.

O QUE TIRA O SEU SORRISO?Injustiça e falta de respeito. Trabalhando com os adolescentes, tento ensinar-lhes que, apesar das diferenças, todos precisam ser tratados com muito respeito.

SE PUDESSE FAZER ALGO PARA MUDAR O MUNDO, O QUE SERIA?Tentaria colocar no coração das pessoas mais amor, respeito, solidariedade, bondade e tolerância.

DEIXE UMA MENSAGEM PARA OS ALUNOS.Continuem dando o seu melhor em tudo o que � zerem. Cheguem ao � nal do dia com a certeza de que foram a melhor pessoa que poderiam ser.

O jeito ESDde ensinar

A Escola São Domingos tem um jeito único de educar, ser, ensinar, ver, incentivar, cuidar e acolher. Na ESD, cada aluno é visto de uma forma única e dedicamos a ele nosso melhor, com pro� ssionais competentes e prontos para ensinar, além das matérias, valores fundamentais para o seu dia a dia.

Essa é a mensagem que transmitimos na nossa nova campanha institucional, desenvolvida pela agên-cia ebrand, cujo tema é “O jeito ESD que eu levo para toda vida”. Nela, você pode conferir emocionantes e divertidas histórias de ex-funcionários, funcionários, ex-alunos e da Tia Magá, fundadora da ESD.

Professora desde os 17 anos, ela inspirou ge-rações de crianças e professoras com seu principal talento: educar. Inaugurada em 1973, a Escola era anexa à casa da Tia Magá, com carteiras emprestadas e cinco alunos. Hoje, 43 anos depois, a São Domingos é uma das principais instituições de ensino do Espírito Santo, sempre se destacando no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “Nosso maior diferencial é fazer aquilo que nós gostamos”, a� rma Tia Magá.

A ESD tem um clima agradável, seja no tra-balho, nos estudos, nas comemorações e na hora da diversão. O companheirismo prevalece, alunos e funcionários se respeitam, fazendo com que a São Domingos não seja apenas uma escola, mas sim uma grande família!

Direto de Abu DhabiOs alunos da ESD estão mesmo ganhando o

mundo! O engenheiro civil Caio Passamani, que estudou em nossa Escola, conseguiu uma bolsa de mestrado no Masdar Institute of Science and Technology, em Abu Dhabi, o mais importante centro de pesquisa dos Emirados Árabes, que conta com a colaboração direta de uma das

mais importantes universidades de pesquisa do mundo, o MIT (Massachusetts Institute of Technology), dos EUA.

Voltada para o estudo de energias alterna-tivas, avanços tecnológicos, empreendedorismo, sustentabilidade e meio ambiente, a instituição é uma grande importadora de talentos.

Além de Caio, outros dois engenheiros bra-sileiros chegaram ao local há menos de um ano. Os três concederam entrevista para o programa Globo Repórter da TV Globo e deram dicas para os pro� ssionais que sonham em conseguir uma bolsa de mestrado ou doutorado no instituto.

Segundo eles, é importante se comunicar bem em inglês, ter um espírito inovador, ter feito atividades extracurriculares durante a universi-dade, apresentar um bom histórico escolar e ter boas recomendações de professores.

Caio (à esquerda) em entrevista para o Globo Repórter 3

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IMPORTANTE: A partir do ano letivo de 2017, de acordo com determinação do Ministério da Educação (MEC), haverá mudança da nomenclatura dos anos da Educação Infantil. Os nomes � carão da seguinte forma: Maternal I – Infantil 2; Maternal II – Infantil 3; Jardim – Infantil 4; e Pré – Infantil 5.

Mais uma etapa vencida!A Escola São Domingos promoveu uma grande

festa para celebrar a formatura da sua 15ª turma de Ensino Médio, no dia 17 de novembro, no Itamaraty Hall, em Vitória. Todos estavam muito emocionados, principalmente os alunos, afinal, após vários anos de convivência, está chegando a hora de se despedir dos amigos que estão logo ali, na carteira ao lado, e de sentir saudade dos professores.

Antes da entrega dos diplomas, o diretor da ESD, Leandro Daher Carneiro, fez um agradecimento especial aos professores e funcionários e também aos alunos e seus familiares.

“Agradeço pelos anos que passamos juntos, pelas brincadeiras nas salas de aula, pelas histórias contadas e pelos puxões de orelha em momentos oportunos. Sorrimos, choramos, nos transformamos em amigos. Vejo, hoje, que valeu a pena, pois vocês cresceram, amadureceram e, em breve, se tornarão pro� ssionais que farão a diferença neste Brasil tão carente de valores éticos e morais”, a� rmou o diretor.

Um grupo de alunos representou as duas tur-mas de formandos e prestou agradecimentos e homenagens a Deus, aos pais, aos amigos e à equipe da ESD. Foram eles: Henrique de Almeida Lecco, João Victor Smarzaro, Ana Luiza Noventa

Dallapícula, Julia Bergamim de La Puente, Laura De Martin Nunes, Victor Furtado Bozzi, Marcelo Luis Vasconcellos Silva, Victor Stauffer Duarte, Arthur de Andrade Guimarães Frederico, Carolina Dauzacker Pinto, Lara Lima Cornejo e Nathalia Itaborai Moreira Freitas. Os professores Flávio da Silva Marques

e Marcelo Vilela Montes, paraninfos das turmas, também discursaram emocionados.

Queridos alunos, a ESD estará sempre aqui para abraçá-los, ouvi-los e estimulá-los como uma grande mãe que educa os � lhos para o mundo! Parabéns a todos e muito sucesso!

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