Sobre terapia

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    A Psicologia atual, &erdeira de uma concepo religiosa no(reencarnacionista, en9erga nossa vida apenas desde a infncia e,por isso, limita seu campo de ao a uma frao m!nima da nossae9ist#ncia. /ra%al&a com um conceito limitado que a @ormao da

    Personalidade, pois afirma que no e9ist!amos antes e, ento,considera que nossas caracter!sticas de personalidade e nossossentimentos negativos, originam(se l no 'inicio da vida), pelaconjuno de fatores genticos, &ereditrios e am%ientais. /udooriginou(se l, o%rigatoriamente, pois nada &avia antes. "as e asnossas encarna;es passadas >a nossa vida encarnada anteriorno t!n&amos uma personalidade Evidentemente que sim, entono raovel e de %om senso pensar que somos a continuaodaquele que fomos nessa vida anterior - atual ?sso derru%a oconceito de @ormao de Personalidade e cria um outro conceito,revolucionrio, evolucionista, clarificador, o de Personalidade:ong#nita, um dos pilares %sicos da PsicoterapiaReencarnacionista. E nossos familiares, nosso pai, nossa me,nossos irmos e demais parentes o caso da afinidade, para

    continuarmos juntos em um projeto de amiade, de um tra%al&o emconjunto, no caso da diverg#ncia, para faermos as paes, nos&armoniarmos, nos amarmos. E essa Bltima questo um dosprincipais assuntos nas consultas de PsicoterapiaReencarnacionista, quando tratamos conflitos entre pais e fil&os eentre irmos.

    Agregando a Reencarnao - Psicologia cria(se uma novaPsicologia, %aseada na nossa vida eterna, na nossa %usca deevoluo espiritual, de purificao. >o somos mais pessoas,

    somos Esp!ritos encarnados, no somos &omens e mul&eres,somos Esp!ritos em corpos masculinos e femininos, no somos%rancos ou negros, somos Esp!ritos em 'cascas) de cor diferente,no somos %rasileiros, argentinos, americanos, iraquianos, somosEsp!ritos que encarnaram, dessa ve, nesses pa!ses. AReencarnao, alm da capacidade de e9pandir a Psicologia para oinfinito, tem o potencial de eliminar o racismo, os preconceitos e aviol#ncia da face da /erra. :om a viso clarificada de que estamosem um local de passagem, com a finalidade de evoluirmos

    espiritualmente, as quest;es da vida terrena podem serclassificadas em dois gruposC importantes e sem importncia, com

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    gradua;es entre elas. o estamossoin&os na nossa vida cotidiana e no nosso consultrio, e9istem

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    presenas com inten;es vrias.

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    ?nconsciente e ao seu lado, no mundo invis!vel. $ urgente ae9panso da Psiquiatria rumo - Reencarnao, ao interior do?nconsciente e ao des%ravamento da vida espiritual. 0spsicotrpicos tem uma atuao %enfica nas urg#ncias e nas

    emerg#ncias, quando frequentemente so imprescind!veis, epodem, ou devem, ser utiliadas por um tempo limitado, mas nuncapor um tempo longo ou, pior, como a prpria terapia, pois a longotempo traem as consequ#ncias terr!veis dos seus efeitoscolaterais, muitas vees piores do que os sintomas iniciais,cronificando e perpetuando a doena. A medicao psicotrpica nopode ser o tratamento e, sim, um au9iliar por algum tempo enquanto%usca(se a origem, a e9plicao, a causa dos sintomas.

    A Psicoterapia Reencarnacionista uma aliada das Religi;esreencarnacionistas, no sentido de recomendar a investigao e otratamento espiritual nos casos das doenas mentais. /oda pessoaque vem - consulta informando ver seres e7ou ouvir voes,recomendamos uma consulta em :entro Esp!rita ou Espiritualista.>o referendamos imediatamente os diagnsticos psiquitricos,principalmente os de Esquiofrenia e Paranoia, por ver nessespacientes a possi%ilidade de veracidade no que pensam, v#m eouvem. @a parte da prtica de consultrio do psicoterapeutareencarnacionista encamin&ar as pessoas aos :entrosespecialiados nesse tipo de atendimento quando suspeitar da

    presena de Esp!ritos o%sessores l&e pertur%ando.ma >ova Era vislum%ra(se para a &umanidade, a

    consci#ncia das pessoas gradativamente a%re(se para a realidadeespiritual, e necessrio, ento, que as grandes ?nstitui;es de:ura "ental e Emocional, como a Psicologia e a Psiquiatriali%ertem(se de ideias religiosas que l&es prendem a essa vidaapenas, que limitam sua viso e seu campo de atuao. APsicoterapia Reencarnacionista vem alin&ar(se - e9panso dosconceitos psicolgicos e psiquitricos, %uscando entender mel&or

    as maelas &umanas, o sofrimento de mil&;es e mil&;es dedoentes mentais, confinados em seu interior, amordaados pormedicamentos psicotrpicos que no t#m a capacidade derealmente cur(los, por no poder penetrar em seu ?nconsciente,onde reside a causa da dor, e tendo a capacidade de diminuir apercepo dos seres invis!veis que acossam esses doentes, masno de afast(los. A evoluo da &umanidade, no sentido da curade sua doena primordial, que o esquecimento de sua natureaespiritual, deve ser acompan&ada pela evoluo das ?nstitui;es

    que lidam com a sua saBde. A viso do &omem como um ser f!sico,emocional, mental e espiritual deve ser utiliada na prtica dessa

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    ?nstituio e no apenas como um discurso terico. "uitos mdicospsiquiatras e psiclogos em vrios pa!ses j tra%al&am com essasrealidades espirituais como um assunto cient!fico, aqui no 8rasil,esses assuntos ainda so considerados religiosos e os profissionais

    que as praticam so ameaados e punidos pelos :onsel&os de"edicina e de Psicologia. "as a evoluo ine9orvel e em algunsanos seremos convidados pelas niversidades para ensinarmos aPsicoterapia Reencarnacionista, a Regresso /erap#utica e outras"edicinas Energticas e Espirituais.

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    A PSICOLOGIA E A REENCARNAO

    >este Bltimo sculo, desde @reud e at &oje, temos sidoacostumados a um racioc!nio a respeito da nossa personalidade

    que, agora, no nos serve mais. Estamos falando da %ase daPsicologia que a @ormao da Personalidade, o modus operandiusual que a %usca, na nossa infncia, das causas dos nossospro%lemas, seja a tristea, a mgoa, a raiva, a agressividade, aautodestruio, a timide, o medo, etc. Essa a verso das nossaspersonas para a nossa &istria de vida e ela , invariavelmente,equivocada e mantenedora das inferioridades que viemos mel&orarem ns.

    >os adaptamos de tal maneira a esse modo de tra%al&ar daPsicologia e da Psiquiatria, que no momento em que surge umanova Psicologia, a Reencarnacionista, que afirma que ns noformamos a nossa personalidade na infncia, e, sim, ela anterior, cong#nita, e manifesta(se na infncia, isso cria uma interrogaonas pessoas. "as se afirmamos dentro do movimento espiritualistaque tudo uma continuao, se ns apenas trocamos de corpof!sico de uma encarnao para outra, ou seja, o Esp!rito e operisp!rito so os mesmos, ento por que a surpresa as sess;es deregresso -s encarna;es passadas, algumas vees Ha critrio dos"entores Espirituais das pessoas regredidasI encontramos nossopai, nossa me, nosso marido ou esposa, nossos fil&os, nossosrivais, nossos inimigos, etc. E a! entendemos que estamos nos

    reencontrando para tentarmos nos &armoniar, nos reconciliar, masraramente isso o%tido, principalmente devido ao racioc!nio de

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    v!tima ou vilo incentivado pelas Escolas psicoterpicas %aseadasno in!cio das coisas nessa GvidaG.

    Encontramos nas nossas encarna;es passadas a nsmesmos, com outros rtulos, com outras GcascasG, mas com as

    nossas caracter!sticas de personalidade, as positivas e asnegativas. $ quase regra geral, algum agressivo, irritado,autoritrio, perce%er(se assim nas encarna;es passadas. Algumt!mido, medroso e inseguro ver(se desse modo l atrs. Algumdeprimido, magoado e a%andDnico perce%er que j era assim nassuas Bltimas encarna;es, etc. E quantas vees o nosso pai j foinosso fil&o, a nossa me, a nossa esposa, um fil&o, um inimigo, umoutro fil&o, um grande compan&eiro, etc. Precisamos nos li%ertar doque c&amamos as Gilus;es dos rtulos das cascasG, com ainterioriao de que somos um Esp!rito H:onsci#nciaI que, emcada encarnao, GvesteG um novo corpo, pro9imamente a outrosEsp!ritos no mesmo processo, com algumas finalidades espec!ficas.E as principais, soC

    4. +iemos do Plano Astral superior para um Plano mais densoe imperfeito HAstral ?nferiorI, para que, na interao com asdificuldades inerentes a este n!vel evolutivo, as nossasinferioridades ven&am - tona e ten&amos ento a possi%ilidade delidar com elas, visando a sua eliminao HpurificaoI. ?sso no

    pode ocorrer quando estamos desencarnados no Astral superior,pela elevada consci#ncia vigente l que fa com que no passemospelos Gtestes e GprovasG comuns aqui. = em cima so ativadosnossos c&a3ras superiores e aqui, os inferiores, por isso voltamospara cC para aflorarem as nossas inferioridades, que l ocultam(se.

    J. 8uscarmos os resgates e &armonia;es com antigoscompan&eiros de viagem, que geralmente v#m na nossa fam!lia, ouvamos encontrando durante a GvidaG. "as para alcanarmos isso,precisamos primeiramente ir curando as nossas inferioridadesC

    tend#ncia de ficar triste, tend#ncia magoar(se, tend#ncia de isolar(se, tend#ncia de sentir raiva, tend#ncia de ac&ar(se mais do que osoutros, tend#ncia de ac&ar(se menos que os outros, etc.

    Essas no;es, e tantas outras, a respeito da Reencarnao,que t#m permanecido limitadas apenas ao campo da religio Hnesselado do planeta, principalmente na religio Esp!ritaI, podem agoraser incorporadas pela Psicologia, a fim de ser mel&or entendidos osnossos pro%lemas e conflitos. /am%m a "edicina, e isso j est

    ocorrendo, ir entender que no somos apenas esse corpo f!sicovis!vel, e sim temos outros corpos, sutis, onde iniciam(se as

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    Gdoenas G. E a Psiquiatria, um dia, quando entrar no campo doGinvis!velG, entender o que so essas voes GimaginriasG, o queso as Galucina;esG, e desco%rir que a 'esquiofreniaG, aGparanoiaG, o 'transtorno %ipolar), o 'transtorno o%sessivo(

    compulsivo), comumente so emers;es de nossas personalidadesde outras vidas, frequentemente acompan&adas de outraspersonalidades, os c&amados o%sessores.

    Est c&egando um novo "il#nio e, com ele, uma novaPsicologia, uma nova "edicina e uma nova Psiquiatria. E osmdicos, os psiclogos, os psiquiatras e os psicoterapeutas emgeral, que acreditam nos princ!pios reencarnacionistas, noprecisam mais lidar apenas com o nosso corpo vis!vel e asGdoenas f!sicasG, e com essa passagem terrestre, c&amada,equivocadamente, de Ga vidaG.

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    POR QUE A PSICOLOGIA E A PSIQUIATRIANO LIDAM COM A REENCARNAO?

    K muito tempo os psicoterapeutas e as pessoas que

    acreditam na Reencarnao vem questionando o enfoquetradicional da Psicologia tradicional, sua limitao a essa vidaapenas, sua viso de um 'in!cio) e um 'fim), como se noe9ist!ssemos antes, e anseiam por uma nova maneira de ver etratar os nossos pro%lemas e conflitos emocionais e mentais, apartir dos princ!pios reencarnacionistas. Agora j e9iste essa novaviso psicoterap#utica, no uma nova lin&a da Psicologia, umanova Escola de Psicologia.

    Essa nova Psicologia, que estamos desenvolvendo, e que lida

    com a Reencarnao, est alin&ada -s concep;es reencarnatriase c&ama(se Psicoterapia Reencarnacionista. Ela no vem paracom%ater a Psicologia tradicional ou para destru!(la e, sim, paraa%rir suas fronteiras, do nascimento para trs, rumo ao nossopassado transpessoal, e do desencarne para a frente, rumo -snossas encarna;es futuras. $ a e9panso da Psicologiatradicional, dessa vida apenas, &erdeira do :onsciente :oletivo noreencarnacionista, originado nas concep;es religiosas dominantesno 0cidente.

    0 por qu# da Psicologia oficial no lidar com a Reencarnaodeve(se - ao do ?mperador Lustiniano no ano MMN d.:. deconclamar o :onc!lio de :onstantinopla, convidando apenas os%ispos no(reencarnacionistas, e decretando que Reencarnaono e9iste, influenciado por sua esposa /eodora, e9(cortes, fil&ade um guardador de ursos do anfiteatro de 8incio, que parali%ertar(se de seu passado mandou matar antigas colegas e parano sofrer as consequ#ncias dessa ordem cruel em uma outra vidacomo preconia a lei do 1arma, empen&ou(se em suprimir amagn!fica

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    Psicologia e a Psiquiatria, que tam%m no lidam com aReencarnao.

    ?sso representou um dos maiores atrasos da &istria da&umanidade, que at &oje reflete(se, pois temos uma Psicologia e

    uma Psiquiatria que limitam(se apenas - vida atual, ignorando todoum material de estudo e anlise, do nosso passado, escondido emnosso ?nconsciente. E a! que estamos indo, seguindo a orientaodo o, isso pesquisa cient!fica, isso a emerg#ncia de uma nova Psicologia e uma nova Psiquiatria.

    A Psicoterapia Reencarnacionista no deve ser confundidacom a Regresso /erap#utica, que uma tcnica utiliada paradesconectar as pessoas de situa;es traumticas do seu passadoque ainda esto acontecendo em seu ?nconsciente, originandosintomas, principalmente os casos de fo%ias, transtorno do pnico eas depress;es severas, que podem ser, desse modo, mel&oradosmuito ou at curadas rapidamente. >o devemos confundir aPsicoterapia Reencarnacionista com a Regresso /erap#uticaCaquela uma Escola de Psicologia, essa uma tcnica. ARegresso para a Psicoterapia Reencarnacionista visa, alm disso,ajudar as pessoas a perce%erem se v#m aproveitando ou no assuas encarna;es nos Bltimos sculos e sa%er para o que v#mreencarnando e para o que reencarnaram dessa ve.

    Pouqu!ssimas pessoas t#m uma ideia clara, ou mais oumenos clara, so%re o o%jetivo da vida e rar!ssimas t#m a noo doque esto faendo aqui. A maioria vive como se vivesse em umla%irinto, perdida numa nvoa escura, rodeando o tempo todo, semsa%er se vai por esse ou aquele lado, simplesmente porque nosa%e quem realmente , o que est faendo aqui e para onde deveir. +iver desse modo como se voc# fosse a um supermercado semsa%er o que quer comprar e, ento, aps algum tempo deperam%ulao pelos corredores, compraria qualquer coisa e ir(se(ia.

    +iver sem sa%er quem e o que isso que se c&ama GvidaG amesma coisaC voc# peram%ula pelos corredores, sem comprar nadade que realmente precise e, no final, vai(se. 0u compra coisas queno precisa.

    /emos &oje em dia uma "edicina que no conseguerealmente curar, apenas paliar, pois acredita que as doenasiniciam no nosso corpo f!sico e devem ser curadas nele, quando naverdade elas iniciam em nossos pensamentos e sentimentos, eesses que devem ser tratados e curados. /emos uma Psicologia

    que lida com um 'in!cio) na infncia e um equ!voco que aformao da personalidade, quando na verdade ns somos um er

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    HEsp!ritoI retornando para a /erra, traendo a nossa personalidadedas encarna;es passadas HPersonalidade :ong#nitaI. /emos umaPsiquiatria que acredita que a doena est no cre%ro e deve sertratada com medicamentos qu!micos, quando a doena mental

    imaterial e causada ou fortemente influenciada por ressonncias denossas encarna;es passadas e em influencia;es negativas deseres desencarnados Ho%sessoresI.

    ma das constata;es nas sess;es de regresso que,independentemente desses fatores relativos - sua 'casca), aspessoas regredidas referiam uma maneira de ser, de pensar, desentir, muit!ssimo parecida encarnao aps encarnao, e comoainda &ojeF 0u seja, uma pessoa autoritria, agressiva, era assimnas suas encarna;es passadas, algum t!mido, medroso, se v#assim l atrs, uma pessoa magoada, com sentimentos de rejeioe a%andono en9erga(se dessa maneira em suas encarna;espassadas, algum deprimido j era deprimido & sculos, e issono aparece em uma ou outra pessoa, isso demonstra(se sempre,em todas as sess;es de regresso. >s, psicoterapeutasreencarnacionistas, escutamos, durante as regress;es, &istrias depessoas que esto & centenas de anos reencarnando paramel&orar essas caracter!sticas negativas, com um resultado muitopequeno, repetindo sempre o mesmo padro, e que, &oje em dia,so ainda e9tremamente parecidos como eramF >s reencarnamos

    para mel&orar as nossas tend#ncias inferiores mas se avaliarmos oquanto temos conseguido mel&orar isso em ns nessa atualencarnao, podemos faer uma projeo semel&ante para nossasBltimas encarna;es.

    "as isso no de ficar(se admirado, pois se somos um erimortal que muda apenas de 'casca) de uma encarnao paraoutra, o %vio no , ento, que manten&am(se as nossascaracter!sticas de personalidade de uma vida terrena para outra Aessa personalidade que nossa, que vem nos acompan&ando

    encarnao aps encarnao, c&amamos de Personalidade:ong#nita, e a! comea a estruturar(se a Escola de PsicoterapiaReencarnacionista. Esse termo encontra(se em '0%reiros da +idaEterna), de Andr =ui, psicografado por :&ico *avier, em umapalestra do osso =ar,pginas NJ(NQ, quando ele diC

    Precisamos i!"#$ar %o m"%o o co%cei&o mora#i'aor aPersonalidade Congnita*( em )rocesso e me#*oria $raa&i!a(

    es)a#*a%o e%"%ciaos %o!os +"e a&ra!essem a 'o%a eraciocnios falveis do homem* e #*e )e%e&rem o cora,o(

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    res&a"ra%o-#*e a es)era%,a %o e&er%o ."&"ro e re!i$ora%o-#*eo ser em s"as /ases esse%ciais0 As %o,1es ree%car%acio%is&asre%o!aro a )aisa$em a !ia %a cros&a a Terra( co%.eri%o 2cria&"ra %o some%&e as armas com +"e e!e $"errear os

    es&aos i%.eriores e si )r3)ria mas &am/4m #*e .or%ece%o orem4io e.icie%&e e sa#"&ar000 5a#&a aos %ossos com)a%*eiros e6"ma%iae o co%*ecime%&o a &ra%si&orieae o cor)o .7sicoe o a e&er%iae a !ia( o 4/i&o co%&ra7o e o res$a&e%ecess8rio( em e9)eri:%cias e reca)i&"#a,1es i!ersas000 5a#&am2s &eorias e Si$m"% 5re" e se"s co%&i%"aores a %o,oos )ri%c7)ios ree%car%acio%is&as e o co%*ecime%&o a!eraeira #oca#i'a,o os is&;r/ios %er!osos( c"

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    0 tra%al&o principal do psicoterapeuta reencarnacionista au9iliar a pessoa em tratamento a recordar(se da %usca daevoluo espiritual, da purificao. ada disso novidade para os esp!ritas e para todos que acreditam naReencarnao, mas agora essas quest;es esto sendo colocadascomo uma psicoterapia.

    A Psicoterapia Reencarnacionista, uma psicologia %aseada naReencarnao, veio para ajudar a nos li%ertarmos das ilus;es e dasfantasias terrenas e a nos apegarmos firmemente aos aspectosrealmente a%solutos e eternos do nosso :amin&o. Ao seu tempo,essa viso reencarnacionista ajudar a Psicologia oficial a li%ertar(se das suas amarras e os psiclogos e os psiquiatras que acreditam

    na Reencarnao no precisam mais ater(se a uma viso queanalisa a vida de seus pacientes apenas a partir da infncia, poisessa nova Escola a! est, ao acesso de quem se interessar, os:ursos esto a%ertos, j e9istem livros, agora uma questo detempo. Em %reve &aver duas PsicologiasC uma que lida com essavida apenas, para os profissionais que no acreditam naReencarnao, a ser utiliada nas pessoas que tam%m no lidamcom isso, e uma que lida com a vida eterna, que a PsicoterapiaReencarnacionista, %aseada na Reencarnao, para quem acredita

    nela. $ uma questo de coer#ncia.

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    OS > PILARES DA PSICOTERAPIA REENCARNACIONISTA

    0 =!erso-)erso%a 9 =@erso-Es)7ri&o Racioc7%io 9

    Co%&ra-Racioc7%ioB>s, psicoterapeutas reencarnacionistas, tra%al&ando com

    essa /erapia da Reforma Tntima, escutando as &istrias de vida e asinfncias das pessoas em nosso consultrio, &istrias permeadasde mgoa, sentimento de rejeio, raiva, cr!tica, medo, insegurana,etc., podemos afirmar que elas so as &istrias que a nossapersona criou, a viso que teve dela, a &istria como ns a lemosquando ramos crianas, a &istria que continuamos a ler quando jadolescentes, adultos ou vel&os, so interpreta;es do nosso Ego,a maneira limitada como nos vemos e como vemos os outros,incluindo a nossa fam!lia e as demais pessoas que entram oupassam pela nossa vida.

    E9plicando mel&orC cada um de ns, desde criana, aprendeque uma certa pessoa, de uma certa fam!lia, de um certo g#nerose9ual, uma certa cor de pele, de uma lugar, em um pa!s, etc., epassa a vida inteira acreditando nisso, principalmente porque todasas demais pessoas acreditam nisso tam%m em relao a si, e emtodos os terapeutas que vamos, eles mesmos acreditam nisso a

    seu respeito e ento no t#m dBvidas disso em relao a seuspacientes.

    "as o que a quase totalidade das pessoas no perce%e, oumel&or, no recorda, mesmo as pessoas que acreditam naReencarnao, que, se pensarem no tempo anterior a suafecundao, onde estavam, quem eram, l em cima, no Plano

    Astral, quando no eram uma pessoa, no eram de nen&umafam!lia, nen&um g#nero se9ual, no tin&am cor de pele Halis nemtin&am pele...I, no eram de um certo lugar, um certo pa!s, etc., ou

    seja, se todos ns pensarmos onde estvamos & 4 ano antes danossa fecundao, recordaremos que ramos um Esp!rito, no"undo Espiritual, no c&amado per!odo inter(vidas, vindo da nossaencarnao anterior a essa, nos preparando para retornarmos paraa /erra, encarnarmos novamente, para continuar o nosso camin&o3rmico de retorno - =u, - Perfeio, ao m, ao /odo.

    E se no ramos nada do que pensamos que somos, comonos con&ecemos e vemos, e como con&ecemos e vemos os outros,o racioc!nio consequente de que estamos imersos no que os

    orientais c&amam de "aUa, a ?luso. 0 que isso ignifica quetudo real, mas temporrio, tudo verdadeiro mas passageiro,

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    parece permanente mas impermanente. 0ra, se temporrio, se passageiro, se impermanente, ento no pode ser realmentereal e verdadeiro e ento , podemos dier, uma realidade ilusriaou uma iluso aparentemente verdadeira.

    /odas as pessoas que acreditam na Reencarnao sa%emdisso mas no lem%ram com a intensidade e a frequ#ncia que oassunto merece. E por que esse assunto merece um estudo maisaprofundado e uma ateno mais redo%rada do que comumente sed a ele Porque a! est o que c&amamos em PsicoterapiaReencarnacionista de Racioc!nio * :ontra(Racioc!nio, ou seja, oracioc!nio no(reencarnacionista a nosso respeito, da nossa vida,da nossa infncia, e das demais pessoas que faem parte disso,incluindo a nossa fam!lia de origem e as demais pessoas queentram na &istria, e o racioc!nio reencarnacionista disso tudo,totalmente oposto em sua viso e a%ordagem, em sua interpretaoe resultado.

    +amos, ento, e9plicar mel&orC uma pessoa vem - 4V consultapara iniciar um tratamento de Psicoterapia Reencarnacionista, queconsta de consultas e sess;es de regresso, que tem a finalidadede ajudar as pessoas a sa%erem para o que reencarnaram, qual asua proposta de Reforma Tntima, e como realmente aproveitarmosessa encarnao nesse sentido, que nos trar mais evoluoespiritual, e a agrada%il!ssima sensao de dever cumprido aps

    desencarnarmos e retornarmos para :asa. Essa pessoa nos fala desi, da sua vida, vai nos contando o que l&e incomoda, os seusconflitos, frequentemente relata a sua infncia, e ns vamosescutando a sua &istria que o que c&amamos de 'A &istriailusria de uma persona). Ela no est nos contando a versoverdadeira da &istria, est relatando como leu a sua infncia, comoa entendeu, como l# a sua vida atual, como v# as pessoas, comosente e interpreta tudo isso, e geralmente o relato vem impregnadode mgoa, de sentimentos de rejeio, de raiva, etc.

    :om %astante frequ#ncia, essa pessoa j consultou outrosprofissionais, j contou essa &istria muitas vees tanto para elescomo para pessoas amigas, para familiares, e todos escutam eanalisam a sua &istria e9atamente da mesma maneira que elaCcomo algo real e verdadeiro.

    "as ilusrio. 8asta ir para 4 ano antes da sua fecundao, elem%rar quem era, onde estava, por que o seu Esp!rito precisoudessa infncia, necessitou dessa fam!lia, por que pediu esse pai,essa me, esses irmos, ou ser fil&oHaI BnicoHaI, porque veio oHaI

    mais vel&oHaI, ou JWHVI, ou NWHVI, ou caula, porque precisou vir&omem ou mul&er, %onitoHaI ou feioHaI, %rancoHaI ou negroHaI,

  • 7/26/2019 Sobre terapia

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    ricoHaI ou po%re, etc. ?sso j vai nos tirando do lugar de v!tima e noscolocando no lugar verdadeiroC o de co(criador de nossa infncia ede nossa vida.

    e todos ns fiermos esse e9erc!cio de imaginao, no

    m!nimo, comearemos a nos questionar a esse respeito, a nosperguntar 'Por qu#), e a partir da! o nosso racioc!nio, que atagora era irrefutvel e convicto, comear a questionar(se, adesmanc&ar(se, e todas aquelas convic;es tipo '"eu pai nogostava de mimF) ou 'Eu sou assim porque vim numa fam!lia muitopo%re, muitos fil&os, passamos fome...), permeadas de mgoa erejeio, dor e sofrimento, comearo a transformar(se no quec&amamos de :ontra(Racioc!nio. 0u seja, o racioc!nio anterior,no(reencarnacionista, criado pela persona em conjunto com asdemais personas, numa sociedade de personas, comear a darlugar a um novo racioc!nio, reencarnacionista, %aseado nosquestionamentos de 'Por que o nosso Esp!rito 'pediu) por isso).empre lem%rando que 'pediu) significa 'necessitou).

    Essa questo Racioc!nio * :ontra(Racioc!nio a PsicoterapiaReencarnacionista, a /erapia da Reforma Tntima. 8aseando(se naReencarnao, ela lida com as =eis ecessidade e a =ei do "erecimento. Afinalidade para que o nosso Esp!rito tem de passar por situa;es

    desde a nossa vida gestacional, a necessidade por que precisapassar por isso e o merecimento o que merece rece%er do Amorniversal, que sempre est certo e justo, mesmo quando pareceerrado e injusto.

    A principal tarefa do psicoterapeuta reencarnacionista ajudaras pessoas que v#m realiar um tratamento, e acreditam naReencarnao, a li%ertarem(se da verso ilusria da &istria de suapersona e iniciarem uma %usca da viso verdadeira dela, a visoespiritual. A primeira, que c&amamos de 'Racioc!nio), mantm as

    pessoas atreladas aos seus sentimentos negativos, de umamaneira to forte, que torna(se praticamente imposs!vel uma curaverdadeira desses sentimentos. A segunda, que c&amamos de':ontra(Racioc!nio), vai faendo com que, pela mudana da visoda nossa infncia, dos fatos l ocorridos, da interpretao quedemos a ela quando ramos crianas, e que ainda mantemos emnossa criana interior, vo diluindo(se os sentimentos negativos,vo enfraquecendo de uma maneira to segura e gentil, de ummodo to profundo e regenerador, que, aos poucos, pela mudana

    do pensamento, os sentimentos vo desaparecendo por si s.>o :urso de @ormao em Psicoterapia Reencarnacionista,

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    os alunos aprendem, primeiramente, a realiar isso em si mesmos,para capacitarem(se a ajudar as pessoas nessa missofundamental, a de colocar o Ego so% comando superior, retirar(l&e asupremacia, tirar seus distintivos e medal&as e, em seu lugar,

    colocar curativos e po;es para curar as dores e as tristeas quel&es mantin&am no lugar, sentimentos esses que, na verdade,criaram esses artif!cios. A Psicoterapia Reencarnacionista a/erapia da li%ertao das ilus;es, da li%ertao do dom!nio do Ego,da li%ertao de ns mesmos, como viemos sempre e sempre, vidaaps vida, nos vendo e entendendo, para que o nosso Esp!ritopossa, finalmente, assumir o comando de nossa vida. "as para isso necessrio que o :ontra(Racioc!nio so%repuje e elimine oRacioc!nio, seno no conseguiremos nos li%ertar verdadeiramentedo comando egico, que nos aprisiona e onde est a mgoa, osentimento de rejeio, a raiva, o medo, a sensao deinferioridade, a timide, ou os seus contrapontos, igualmenteilusrios, a vaidade, o orgul&o, o autoritarismo, a prepot#ncia, aso%er%a.

    E9istem duas Psicoterapias que podem ser realiadasC4. A tradicional, a /erapia do Ego e suas quest;es, que

    fadada ao fracasso pois imposs!vel curar as ilus;es deuma estrutura ilusria. o as terapias dos sentimentos.

    J. A /erapia da li%ertao do Ego, e essa a Psicoterapia

    Reencarnacionista, que visa passar o comando para onosso Eu uperior, para o nosso Esp!rito, para os nossos"entores Espirituais, e atravs da qual poss!vel, e at%em fcil, curar nossas inferioridadesC s nos li%ertarmosdo Ego e da sua &istria ilusria. $ a nova terapia damudana do racioc!nio.

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    0 A Perso%a#iae Co%$:%i&a

    :ontrariando a concepo %sica da Psicologia oficial de quea nossa personalidade se forma a partir de aspectos genticos,

    familiares e sociais, a Psicoterapia Reencarnacionista di que ns jencarnamos com uma personalidade definidaC a que viemosapresentando nas nossas Bltimas encarna;es. As caracter!sticasindividuais do nosso modo de agir e de reagir so as tend#nciasque j traemos latentes conosco e que, no confronto com assitua;es da vida terrena, passam a manifestar(se. o modos depensar, de sentir e de e9pressar(se que traemos em nossoscorpos emocional e mental, que nos caracteriam e que j nascemconosco. >s no formamos uma personalidade, ns a revelamos.omos um er de vrios corpos, sendo o f!sico o Bnico facilmentevis!vel, por isso parece que apenas ele e9iste, mas alm dele temoso corpo emocional, dos sentimentos e emo;es, e o corpo mental,dos pensamentos.

    Aps a morte, que apenas a morte do corpo f!sico, oscorpos sutis permanecem como so e mesmo todo o estudo etra%al&o de conscientiao realiado no Plano Astral, no per!odointer(vidas, no os podem modificar su%stancialmente. Aoreencarnarmos, aqui c&egamos no mesmo n!vel de sentimentos ede pensamentos de quando sa!mos da Bltima vida terrena e,

    portanto, cada um de ns, ao passar pelas situa;es atuais da vidaintra(uterina e da infncia, vai reagir a seu modo. ?sso facilmenteo%servvel em fam!lias com vrios fil&os, em que cada um tem asua maneira de ser desde nen#C um %ravo, impaciente e agres(sivo, um outro calmo, suave e meigo, um outro magovel,retra!do e entristece(se facilmente, e assim por diante. E por que assim Porque tudo uma continuao, ns somos o mesmo quedesencarnou na vida terrena passada, apenas mudamos a nossaforma f!sica, o nome e os demais rtulos, mas permanecemos

    intrinsecamente iguais.Essas tend#ncias negativas revelam, por si s, o que viemos

    curar, ou mel&orar, ao reencarnarmos. 0 que acontecer seroreforos ou atenua;es dessas caracter!sticas pelas viv#nciasatuais, intra ou e9tra(uterinas, e no decorrer da encarnao, ouseja, a piora, a mel&ora ou, -s vees, a mera manuteno do que jveio conosco ao nascermos. Esse aspecto intr!nseco Ho que j veioIrotulado como gentico, na verdade pr(gentico, socaracter!sticas que j v#m impressas em nossos corpos emocional

    e mental./odas as grandes verdades so facilmente o%servveis na

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    prtica diria e por demais %vias - o%servao. Assim foi, pore9emplo, com a lei da gravidade, desco%erta por >e2ton aoo%servar uma fruta caindo de uma rvore, com a e9ist#ncia do?nconsciente, desco%erto por @reud atravs dos atos fal&os, etc. E

    assim pela Gdesco%ertaG do que significa cada criana serdiferente de outras, desde nen#, su%metidas -s mesmas condi;esam%ientais. $ porque j nascemos com caracter!sticas prprias,inerentes a cada um de ns, desenvolvidas durante as sucessivasencarna;es. Ento ns o%servamos as crianas calmas e asagitadas, as carin&osas e as refratrias ao carin&o, as ego!stas e asaltru!stas, as organiadas e as %agunceiras, as e9trovertidas e asintrovertidas, as autoritrias e as su%missas, as medrosas e ascorajosas, etc. /udo uma continuao, GvidaG aps GvidaG. A!revela(se a Personalidade :ong#nita e a! encontramos a nossaproposta de Reforma Tntima.

    >o estamos negando as consequ#ncias das viv#ncias esitua;es -s quais somos su%metidos na nossa infncia, elas soda maior importncia mas, na verdade, so apenas reforospatog#nicos -s caracter!sticas de personalidade, pensamentos esentimentos que j traemos de viv#ncias anteriores a essaencarnao, ou seja, traemos uma tend#ncia a reagiremocionalmente de um certo modo a certas situa;es espec!ficas.E essas tend#ncias inerentes a ns, no confronto com situa;es

    que as faem aflorar e manifestar(se, iro apenas revelar o que je9iste em ns, que o que veio para ser mel&orado, ou curado.Essa a nossa principal "isso ao reencarnarmos, a outra a%usca de &armoniao com Esp!ritos conflitantes.

    Em%ora, talve, isso parea no mudar em nada o enfoque eo tratamento dos pro%lemas psicolgicos das pessoas, para ns,%aseado nos racioc!nios da Psicoterapia Reencarnacionista, leva aum direcionamento totalmente diferente das psicoterapias &a%ituais.Esse modo de ver e e9ercer a psicoterapia, amplia enormemente os

    &oriontes traados pelos enfoques tradicionais, que s tra%al&amcom o limitado espao de tempo entre o in!cio e o fim dessa vida.

    >s reencarnamos para nos li%ertarmos de sentimentos epensamentos inferiores, que ainda temos pois no somos perfeitos,passando por situa;es que os faem aflorar e transparecer, com oo%jetivo evolutivo de os enfrentarmos e vencermos. Aqui estamos,novamente, para detectar essas caracter!sticas negativas emodific(las positivamente, o que ainda no conseguimos emtentativas anteriores Hencarna;es passadasI, ou ento j

    conseguimos mas, com o passar dos sculos, as recriamosnovamente. A Psicoterapia Reencarnacionista prop;e que, ao invs

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    de nos vitimiarmos e criarmos toda uma pro%lemticapsicopatog#nica em relao - infncia, %aseada na mgoa, natristea, na rejeio, na raiva, etc., passemos a encarar de mododiferente essas situa;es, apenas aparentemente negativas, que

    nos faem sentir isso, e at agradeamos ao nosso destino por t#(las colocado em nosso camin&o, pois s assim poderemos sa%er oque viemos curar em ns Ha 4V "issoI.

    >s reencarnamos para encontrar as nossas imperfei;es,mas quando as encontramos no gostamos das pessoas e7ousitua;es que as faem aflorar. E9emplificandoC uma pessoa refereum forte sentimento de rejeio e mgoa por ter(se sentidoa%andonado e no(querido durante a infncia. Acredita que a causadisso foi o fato de seu pai no ter assumido a paternidade ea%andonado a fam!lia. Essa pessoa revela, desde criana, umapostura perante a vida calcada nesses sentimentos e durante suavida frequentemente sente(se triste, magoada, e com a sensao eo medo de ser rejeitada. "as inBmeras outras pessoas, que quandocrianas passaram por situa;es semel&antes, no referem essespensamentos e sentimentos em n!vel to profundo. Por qu#Evidentemente que fatores atenuantes como aten;es e orien(ta;es dos demais familiares, atendimento psicolgico precoce,etc., ajudam a que isso no ocorra de modo grave. "as ae9plicao para o fato daquela pessoa ter demonstrado enormes

    sentimentos de a%andono e rejeio, ou seja, ter sentido aquelasituao de um modo to intenso e outras pessoas que passarampor situao semel&ante no terem sentido tanto assim, que jtraia essa tend#ncia consigoC a de sentir as car#ncias dessamaneira, reencarnou com a tend#ncia de sentir mgoa, de sentir(sea%andonada, de ficar triste, e isso que veio mel&orar em si, porisso 'pediu) HnecessitouI esse pai, sa%endo que ele tin&a esseperfil.

    $ amplamente recon&ecido nos meios espiritualistas que ns

    temos contato com nossos futuros pais antes mesmo de iniciarmosnossa materialiao intra(uterina, e ento pode(se questionarC Porqu# essa pessoa, que traia uma to forte tend#ncia de sentir(sea%andonada e rejeitada, necessitou passar por uma nova viv#nciaencarnatria semel&ante Para que esses antigos sentimentosaflorassem e ela pudesse entrar em contato com eles,possi%ilitando(se tra%al&(los e cur(los. Ela no uma vitima dea%andono por parte do seu pai, ela coadjuvante ativa de todo oprocesso, e mais, cola%orou na criao dessa e9peri#ncia, por uma

    necessidade de crescimento, que implica em eliminar essessentimentos e pensamentos negativos, ou seja, reencarnou para

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    isso. E ento tem que fa#(la, e no manter, ou at agravar. ?sso oque deve ser tra%al&ado com as pessoas que referem situa;esinjustas de sua infncia e sentiram, e ainda sentem, uma mgoaintensa, um forte sentimento de rejeio e a%andono, falar com

    essas pessoas so%re Reencarnao, so%re a finalidade dedescermos para c a fim de encontrarmos nossas inferioridades e anecessidade de situa;es aparentemente 'negativas) que as faamaflorar. $ a mudana da viso da nossa persona H'verso persona)Ipara a viso verdadeira do nosso Esp!rito H'+erso Esp!rito)I, sairda vitimao e recordar que somos co(criadores.

    E podemos nos perguntar por que ter reencarnado fil&odaquele pai Xuem sa%e o rejeitou, maltratou, a%andonou, emalguma outra encarnao, e o que est atuando ento a =ei doRetorno "as no falamos a%ertamente so%re isso, aguardamos os"entores de cada pessoa comearem a mostrar suas encarna;espassadas no '/elo) e o que for sendo mostrado, vamos a%ordandonas conversas ps(regresso.

    +emos nas nossas prprias sess;es de regresso e daspessoas, que tendemos a passar por situa;es repetitivas, &muitas e muitas encarna;es, at conseguirmos diminuir %astanteou eliminar os sentimentos negativos que nelas afloram, mas que,por tra disso, comumente e9iste uma ao nossa, anterior, &sculos atrs, semel&ante, contra outras pessoas. 0u seja, o

    a%andonado, a%andonou, o agredido, agrediu, o &umil&ado,&umil&ou, o dominado, dominou, e assim por diante. E isso no para pagar, nem para sofrer, como algumas pessoas acreditam, aLustia

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    A pessoa do e9emplo anterior pode tentar perdoar seu pai,porque isso o certo, porque Lesus recomendou, etc., mas essatarefa ser facilitada se raciocinar que provavelmente pediu parapassar por essa situao terrena, para desco%rir e tentar eliminar

    uma antiga tend#ncia de magoar(se, de sentir(se rejeitada, que traconsigo & sculos, e7ou ento para resgatar o que fe a esseEsp!rito que est atualmente seu pai, & tempos atrs.

    As pessoas, mesmo reencarnacionistas, geralmenteen9ergam a sua infncia e sua vida de uma maneira no(reencarnacionista, e o of!cio do psicoterapeuta reencarnacionista ajud(las a entender que essa maneira como a sua persona leu eentendeu os fatos de sua vida e poder, ento, mudar para umaviso muito mais ampla. $ so%re isso que conversamos com aspessoas em nosso consultrio, ajudando(as a aprofundar o seuentendimento a respeito de sua infncia, da sua vida terrena,ajudando(as a ver as coisas de uma maneira completamentediferente de como viam antes. 0 con&ecimento da Reencarnaoamplia enormemente a compreenso dos fatos 'negativos) dainfncia e da vida. >s descemos do Plano Astral para a /erra parapassar por fatos que a nossa persona entende como 'negativos),mas so co(criados por ns, pois so necessrios para nospurificarmos passando por eles. E nas sess;es de regresso, comas pessoas retornando a sculos ou mil&ares de anos atrs,

    algumas vees, a critrio dos "entores, ouvimos relatos de'v!timas) do atual pai, da me, do e9(marido, etc., encontrando o'vilo) de &oje como sua v!tima l. "as essas invers;es de papiscustam a acontecer pois, pela Personalidade :ong#nita, nsdemoramos muitos sculos para mudar caracter!sticas inferiores denossa personalidade, ou seja, o autoritrio, cruel, vem sendo assim& sculos, o infeli, sofredor, idem, e assim por diante.

    0s e9emplos multiplicam(se na lida diria do consultrio e oque o%servamos um desfile das ilus;es das personalidades

    passageiras sofrendo por distor;es desse tipo no seuentendimento. Aquele desfiar de mgoas, tristeas e raivas soreais, mas a viso como se fosse uma v!tima equivocada, poisesquecida de um propsito maior, anterior. o ilus;es vivendo deilus;es e realimentando(se patologicamente.

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    am%as A vida no comea na infncia, a nossa 'casca) temalgumas dcadas de e9ist#ncia, mas ns temos algumas centenasde mil&ares de anos.

    >o recordamos dos nossos o%jetivos, metas e propostas pr(

    reencarnatrias porque durante a vig!lia a nossa :onsci#nciapermanece o tempo todo no corpo f!sico, enquanto que essasinforma;es esto no corpo astral e no mental. o corpo astral, asinforma;es esto de uma maneira emocional, no corpo mental, deum modo intelectual.

    0 grupo de eres do Plano Astral criadores da PsicoterapiaReencarnacionista est traendo para a /erra uma psicoterapiapara o &omem encarnado similar -quela utiliada no per!odo inter(vidas, em que se fala das encarna;es passadas, da finalidade, dasmetas, etc. Entre as premissas %sicas da PsicoterapiaReencarnacionista colocam(se as tend#ncias que traemos Ho quequeremos curarI e as situa;es que as faem aflorar Hos gatil&osI,

    aparentemente negativas e desagradveis, mas necessrias paranosso crescimento e evoluo. essecaso, so seres mais evolu!dos que no t#m essas tend#nciasinferiores ou elas j esto %em minimiadas e7ou vieram para ajudaralguns familiares e a &umanidade. "as estamos falando da maioriadas pessoas e das suas tend#ncias negativas, do que deve sercurado nas pessoas, nos doentes, nos seus conflitos constru!do emcima de ilus;es.

    >o fcil raciocinar de uma maneira reencarnacionista no

    nosso dia(a(dia, pois implica em uma mudana muito profunda deenfoque. @omos acostumados, por uma Psicologia no(

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    reencarnacionista, a acreditar que nossos pro%lemas psicolgicos ecaracter!sticas negativas de personalidade so oriundos dos fatosda infncia. "ais recentemente, as situa;es durante a gestaopassaram a ocupar tam%m o seu lugar na Gg#neseG dos traumas.

    >o as negamos, mas no atri%u!mos a esses fatos a origem dosnossos pro%lemas emocionais. Xuem nasceu com raiva, ir reagirdesse modo -s situa;es que em outra pessoa ir se manifestarcomo tristea, em outra como timide e insegurana, em outracomo medo e assim por diante, sempre dependendo do quetraemos conosco ao reencarnarmos. E pelo que vemos nasregress;es como viemos nos comportando e sentindo & sculos.$ como uma matria que no aprendemos na Escola, iremosprecisar repetir de ano at aprender. ?sso aplica(se aos tristes, aosmagoados, aos depressivos, aos infelies, que v#m repetindo o ano& sculos, e tam%m aplica(se aos ego!stas, aos orgul&osos, aosmaterialistas, aos agressivos, aos cruis. >essa Escola, cada 'anoletivo) uma encarnao.

    $ um srio o%stculo - cura as pessoas atri%u!rem os seussofrimentos e caracter!sticas negativas de personalidade aos fatosde sua infncia e -s situa;es no decorrer da vida. 0 que nunca sepensa justamente o que estamos colocando aqui, do porqu# de sereagir de um certo modo a essas viv#ncias. As pessoas depressivasatri%uem a sua depresso aos eventos tristes de sua vida desde a

    infncia, mas no pensam por que reagiram7reagem com depressoa esses fatos e no questionam(se por que seu Esp!rito 'pediu)HnecessitouI desse tipo de infncia. Preferem culpar algum,vitimiar(se, %uscar e9plica;es e justificativas para o fato de seremdepressivas. A e9plicao simplesC elas reagiram e reagem comdepresso porque reencarnaram com uma tend#ncia a reagir comdepresso ante as dificuldade e aos o%stculos da vida terrena. E oque precisam entender que isso justamente a sua meta pr(reencarnatria, a sua "isso, e as situa;es aparentemente

    dificultosas e o%staculiantes iro se suceder em sua vida at queelas mel&orem %astante, ou curem, essa tend#ncia. "as foram seuspais ou marido, ou situao financeira, etc., que geraram adepresso >o, essa tend#ncia j estava l, ao reencarnar, na suaPersonalidade :ong#nita. Ento, precisam mudar essa tend#nciaque v#m traendo & muitas encarna;es, e as pessoas ousitua;es que as fieram7faem manifestar(se Hgatil&osI no soprejudiciais para a sua evoluo, pelo contrrio, esto l&esmostrando o que vieram curar em si. o potencialmente %enficas,

    mas parecem prejudiciais. ?sso ir depender de quem analisa o fatoCo seu Eu uperior ou o seu eu temporrio Ha sua persona atualI. As

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    personas so sempre v!timas."uitas pessoas referem medo, %ai9a autoestima, falta de

    confiana, etc., e costumam atri%uir essas caracter!sticas a fatos desua infncia e7ou situa;es da vida. 0 racioc!nio o mesmoC por

    que reagiram7reagem com medo e insegurana ante esses fatosPor que no reagiram7reagem com agressividade e re%eldia, pore9emplo Porque traem medo e no raiva, insegurana e nore%eldia, e o que devem curar em si. E por que seu irmo ou suairm no reagiram assim Porque t#m uma personalidade diferente.E por que t#m uma personalidade diferente Porque somosEsp!ritos e a nossa personalidade cong#nita. 0 psicoterapeutareencarnacionista deve lem%rar -s pessoas em tratamento queningum v!tima, somos todos co(criadores da nossa &istria.

    /odas as dificuldades das pessoas costumam ser atri%u!das afatos, a situa;es e a outras pessoas, mais geralmente a um ouam%os os pais, ao marido ou - esposa ou aos fil&os. E isso foicriado e incentivado pela Psicologia oficial, no reencarnacionista,que lida com o 'in!cio) e a origem das coisas. $ importante que aspessoas que acreditam na Reencarnao e querem realmenteaproveitar essa encarnao, comecem a se perguntarC 'Por que eupedi isso), 'Por que eu reagi7reajo assim), dessa maneiracomearo a entender o que vieram mel&orar nessa atualencarnao. >s descemos para purificar os nossos corpos

    energticos determinantes da nossa personalidade, o emocional e omental, e ento tudo que no for agradvel para ns em nossossentimentos e pensamentos o que devemos ir mel&orando, aospoucos. E a pessoa ou a situao que fier isso aflorar estarcola%orando com nossa evoluo, mas, para que possamosraciocinar assim, temos que entender perfeitamente essas quest;esque estamos colocando aqui e que no so convencionais. "asagora com a Escola de Psicoterapia Reencarnacionista formandopsicoterapeutas que aprendem a tra%al&ar com as pessoas do

    ponto de vista reencarnacionista, isso ir mudar.E ento podemos falar no perdo, uma das mais dif!ceis

    conquistas &umanas. 0 fato de entendermos que quem nos ajuda adesco%rir o que reencarnamos para mel&orar est, na verdade,agindo em nosso %eneficio, e que provavelmente, pela =ei doRetorno, o que nos fieram7faem no foi7 injusto, cruel oudesagradvel, pode traer uma compreenso, que desem%ocar noperdo. >s atra!mos fatos para a nossa vida e isso verdade, masde um modo muito mais profundo do que se imagina. Xuem precisa

    curar qualquer sentimento negativo GatrairG fatos e pessoas que l&emostraro isso, mas necessitamos sa%er que a Reencarnao no

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    para pagar, sofrer, GaguentarG e outras inverdades que algumaspessoas sofredoras costumam acreditar. 0 o%jetivo de passarmospor essas pessoas ou situa;es oportuniarmos a purificao dosnossos corpos emocional e mental, e isso quer dier curarmos

    nossos sentimentos e pensamentos inferiores, o%staculiantes danossa evoluo. 0 crescimento espiritual s ocorre com felicidade.Xuem triste, veio curar a tristea e, ento, 'aguentar) no leva anada.

    A maioria da &umanidade ainda est em um estgio infantil ouadolescente espiritual, e podemos ultrapassar esse estgio ealcanar um estgio adulto espiritual. Para isso, necessrio quenos li%ertemos do nosso prprio um%igo e comecemos a cuidar doum%igo dos outros, dos doentes, dos sofredores, dos cegos, dossurdos.

    Algumas pessoas afirmam(se muito ego!stas e atri%uem issoao fato de terem nascido em fam!lias muito po%res. 0utras atri%uemisso a terem nascido em fam!lias muito ricas. er verdade 0 maisprovvel que ten&am desencarnado e novamente reencarnadocom o ego!smo impregnado em si e, se t#m a coragem derecon&ecer esse fato, j sa%em o que devem curar. 0s t!midosvieram curar a timide, os medrosos, o medo, os raivosos, a raiva,os ciumentos, o ciBme, os invejosos, a inveja, os materialistas, omaterialismo, os egoc#ntricos, o egocentrismo, os desconfiados, a

    desconfiana, os deprimidos, a depresso e assim por diante. Paraisso, devem entender que j nasceram com essas tend#ncias e queos fatos da sua infncia e os do decorrer da vida so fatores queafloraram, e no causaram, essas inferioridades que desceram paraeliminar. >s desencarnamos e reencarnamos do mesmo modo,com os mesmos sentimentos e pensamentos e, portanto, com amesma tend#ncia a agir e reagir perante os fatos da vida terrena. Apassagem aqui pela /erra, que o Astral ?nferior, tem a finalidadede nos mostrar nossas inferioridades e, ento, tudo o que acontece

    ou o que Gnos faemG so elementos reveladores dessascaracter!sticas que viemos curar, para nos li%ertarmos delas,atravs da mudana de postura. >o devemos culpar ningum quenos ajude a detect(las, pelo contrrio, devemos agradecer, poisesto atuando a nosso favor.

    Esse racioc!nio feito no per!odo inter(vidas nas conversasentre os desencarnados que fracassaram Ha imensa maioriaI e os0rientadores.

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    a pr9ima encarnao. = no Astral e9iste o /elo, aqui na /erra,com a c&egada da Psicoterapia Reencarnacionista, que a mesma/erapia aplicada l em cima, e9iste a Regresso. 0 /elo dirigidopelos eres Espirituais superiores, a Regresso, para ser $tica,

    tam%m deve ser dirigida por eles.odevemos perder tempo culpando os outros e os fatos da vida, e simentender que somos seres imperfeitos em %usca da perfeio e,ento, tudo que &ouver em ns que seja inferior, deve sermel&orado ou curado. Podemos acelerar nossa evoluo seaplicarmos esse racioc!nio em nossa vida encarnada, pois no nosesqueamos que se dei9armos para perce%er esses fatos somentemais tarde, no per!odo inter(encarna;es, quando encarnarmosnovamente eles ficaro ocultos, esquecidos, e provavelmentecontinuaremos errando e nos enganando, e culpando os outros. Arepetio de um padro comportamental o que mais c&ama aateno nas regress;es, ou seja, vida aps vida as pessoaspermanecem atuando de forma semel&ante. E reencontrando(se...

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    0 A .i%a#iae e o a)ro!ei&ame%&o a e%car%a,o

    $ de fundamental importncia que sai%amos, cada um de ns,por que nosso Esp!rito voltou para a /erra, para viver mais uma

    GvidaG aqui. Xuem veio no fomos ns e sim o nosso Esp!rito, nssomos apenas o nome da GcascaG. "uitas pessoas ainda apegam(se a conceitos antiquados e equivocados, relativos a castigos,penas, etc., quando, na verdade, estamos aqui porque estarmospresos, vi%ratoriamente, a esse Plano, ou seja, a nossa frequ#nciavi%ratria no suficientemente elevada que nos permita acessardefinitivamente Planos superiores a esse.

    Para que isso acontea, para elevarmos nossa frequ#ncia,para que nos li%ertemos deste planeta e deste Plano ainda toimperfeito, precisamos nos li%ertar de nossas imperfei;es, denossas impureas, e para isso estamos aqui, e vamos e voltamos,vamos e voltamos, vamos e voltamos... Xue vergon&a precisarmosde tantos retornosF Por que essa tarefa precisa ser realiada aqui eno l no Plano Astral superior ?sso fcil de entender, %astaraciocinarmos que isso precisa ser feito em algum lugar ondee9istam est!mulos para que as nossas imperfei;es manifestem(se.Para os nossos tipos de defeitos, aqui o lugar ideal, aqui esto osfatos Hgatil&osI que faem emergir as nossas inferioridades. E osfatos GnegativosG, os que ns no gostamos, so os mel&ores para

    issoFXuando estamos no Astral superior como quando estamos

    em nosso :entro Esp!rita, parecemos todos 'santos), somospacienciosos, carin&osos e caridosos, os nossos defeitos'desaparecem), mas quando voltamos para nossa vida cotidiana, a!as nossas caracter!sticas negativas de personalidade voltam amanifestar(se. Podemos raciocinar do mesmo modo paraentendermos porque viemos do Plano Astral para c, de um lugarGmel&orG, mais evolu!do, para um lugar GpiorG, menos evolu!do.

    Xuando estamos l, devido ao estilo de vida vigente, %aseado naigualdade e na fraternidade, ns parecemos 'santos) pois os nossosdefeitos no aparecem, permanecem latentes, mas quandoestamos aqui, a! sim, pelas condi;es socioculturais vigentes, elesv#m - tona e ns nos confrontamos com o que precisamos curar.

    Ento, fcil perce%er que viemos para um Plano inferior paraque as nossas inferioridades ven&am - tona e possamos nospurificar delas. E o principal tra%al&o , ento, sa%er e9atamente oque precisamos curar em nosso Esp!rito, as nossas imperfei;es, e

    detectarmos quando elas se manifestam, mas a! surge umpro%lema, que j comentei antesC a maioria de ns acredita que tem

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    ra;es suficientes para sentir ou manifestar as suas negatividades.Xuem tem raiva de algum, acredita que tem rao de ter essaraiva, quem sente mgoa e ressentimento, acredita que soplenamente justificados esses sentimentos, quem medroso,

    acredita realmente na fora do seu medo, quem t!mido, acreditaplenamente em sua incapacidade de manifestar(se, quem orgul&oso, vaidoso, egoc#ntrico, acredita realmente em suasuperioridade, quem materialista, acredita firmemente no valordas coisas materiais, e assim por diante.

    0 maior o%stculo - evoluo que a nossa persona sempreacredita que tem rao em seus racioc!niosF 0 nosso Ego, sempreac&a que tem rao.

    A Psicologia tradicional di que ns comeamos nessa vida,isso quer dier que nascemos puros, ramos perfeitos, e vaiprocurar, ento, l no Gin!cioG, quem ou o qu# nos estragou... Elaparte de uma %ase equivocada, que um in!cio que no in!cio,pois no comeamos nossa vida na infncia, ns somos um Esp!ritoe estamos continuando nela uma jornada iniciada & muit!ssimotempo, tanto tempo que nosso ?nconsciente at adentra o reinoanimal, o vegetal e o mineralF >o dia em que a Psicologia incorporara Reencarnao, ela comear realmente a entender o ser &umano,e desco%rir que a infncia uma continuao e no um comeo.

    Para que possamos sa%er por que nosso Esp!rito reencarnou,

    precisamos assumir as nossas inferioridades e aceit(las comonossas, correlacionando os fatos GnegativosG que acontecem emnossa vida, da infncia at &oje, com a maneira negativa que nssentimos e reagimos a eles. A! encontraremos o que viemos aquifaer, curar em nosso Esp!rito, pois os fatos so os fatos, mas o quefaem emergir de imperfeito em ns, revela a finalidade deestarmos novamente aqui, a finalidade da nossa atual encarnao.

    e os fatos nos provocam mgoa e ressentimento, eles estomostrando que viemos curar mgoa e ressentimento, se provocam

    raiva e agressividade, nos mostram que viemos curar raiva eagressividade, se provocam medo ou retraimento ou sensao deincapacidade, ou qualquer outro sintoma negativo, a! est o motivoda encarnao. ma pessoa muito materialista, apegada aodin&eiro e aos %ens materiais, revela que seu Esp!rito reencarnoupara curar essa postura fBtil e superficial e aprofundar(se nosverdadeiros valores do amor e da caridade. 0 distra!do, areo, veiopara curar esse tipo de fuga, para aterrar. E assim, com qualquercaracter!stica inferior, egoica, nossa, desde as mais graves at as

    mais inofensivas.

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    Podemos afirmar que o que mais importa em uma encarnao a maneira inferior com que reagimos aos fatos, e se essa maneirarepete(se, a! est, sem dBvida, o que veio ser curado. "uitos dens, antes de reencarnar, no Astral superior, vamos antevendo a

    atual encarnao, nos grupos de estudos e nas conversas com os0rientadores, e l sa%emos e9atamente o que viremos tentar curarnessa passagem. >s sa%emos quem sero nossos pais, seviremos em uma fam!lia rica ou po%re, se viremos numa GcascaG%ranca ou negra, etc., etc., e ento perda de tempo ficarmos%rigando com os fatos GnegativosG da nossa infncia, comcaracter!sticas desagradveis de personalidade de nosso pai ounossa me, como se no sou%ssemos o que encontrar!amos aquiFE por mais negativos que paream os fatos da nossa infncia, tudoest, potencialmente, a nosso favor, pois visa o nosso progresso, anossa cura, a nossa purificao, ao nos mostrarem nossos defeitos."as raras pessoas atingem os seus o%jetivos pr(reencarnatrios,porque no entendem realmente o que Reencarnao, mesmogrande parte dos reencarnacionistas.

    E o que devemos curar em ns /odos os tipos decomportamento, de racioc!nios, de caracter!sticas de personalidade,que nos diferenciam dos nossos irmos mais evolu!dos do Plano

    Astral, dos "estres, dos 0rientadores. Eles esto l em cima, numlugar de frequ#ncia vi%ratria mais elevada, o que ns temos e eles

    no t#m mais, so as impureas e as imperfei;es, das quaisviemos nos li%ertar. 0 nosso camin&o ruma para o retorno -Perfeio e eles nos sinaliam o rumo, mas para isso preciso queno culpemos nada e ningum e entendamos que as nossasimperfei;es so coisas nossas, que nos acompan&am & muitotempo, & muitas encarna;es, e se isso acontece, porque notemos realmente aproveitado nossas encarna;es para nosli%ertarmos delas, nos curarmos, nos purificarmos.

    /emos sido muito incompetentes na nossa evoluo espiritual,

    pois geralmente lidamos mel&or com o terreno, o material. A regrade ouro C ante um fato desagradvel, devemos ficar atentos ao queemerge de negativo de dentro de ns, a! est a inferioridade queveio ser eliminada. e acreditarmos que temos rao parasentirmos essa imperfeio, devemos entender que esse racioc!nioest vindo do nosso eu inferior, uma fonte nada confivel... 0snossos eus inferiores sempre ac&am que t#m rao para sentir emanifestar raiva, mgoa, tristea, medo, etc., enquanto que, l decima, os nossos Eus uperiores ficam nos o%servando, aguardando

    que acordemos, e ante as situa;es que faem nossasimperfei;es aparecerem, aproveitemos para nos curarmos delas,

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    entendendo que essas situa;es aparentemente negativas, sopotencialmente positivas para a nossa evoluo espiritual.

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    >0 A i#"so os r3&"#os as cascas

    Enquanto as Psicologias tradicionais, que iniciam seusracioc!nios na infncia, tra%al&am em cima das rela;es familiares,

    como pai(fil&o, me(fil&o, irmo(irmo, etc., a PsicoterapiaReencarnacionista lida com a iluso que permeia essas rela;es eo 1arma entre as pessoas. as encarna;es passadas ele pode tersido nosso fil&o, nosso patro, nosso escravo... E nossa me, ela nossa me ou est nossa me E ns somos &omens ou mul&eresou desta ve reencarnamos &omem ou mul&er omos %rasileirosou dessa ve reencarnamos aqui omos %rancos, ou negros, oudessa ve viemos nessa cor de pele /udo temporrio eprecisamos retirar o vu que enco%re a verdade, nos ligandofirmemente ao nosso aspecto eternoC a nossa Ess#ncia. omosseres eternos, evoluindo nesse planeta, irmos de jornada,separados pela iluso dos rtulos das nossas cascas. Xuandoentendermos realmente isso, desaparecero as diferenas entrens, pois elas no so reais, e sim apenas aparentes. >s nosomos o que parecemos ser, ns estamos ali dentro.

    As Psicologias que lidam apenas com essa GvidaG pretendemau9iliar as pessoas a aproveitarem a vida, tornarem(se maissaudveis, produtivas e felies, e, muitas vees, conseguem. Elas

    so relativamente eficaes para au9iliar as pessoas a lidarem comsuas maelas e conflitos, mas muitas vees prendem as pessoasnos racioc!nios conflitados e equivocados da infncia, pois nolidam com o 1arma, com a finalidade de virmos perto de algum,em uma certa fam!lia, em uma certa classe social, etc. A novaPsicologia da Reencarnao lida com o profundo e o permanente, eo real aproveitamento da encarnao. E tra%al&a com a %usca dapurificao, as tentativas de &armoniao e resgate entre Esp!ritosH:onsci#nciasI conflitantes, e outras quest;es referentes a essas

    descidas para a crosta terrestre, que temos c&amadoequivocadamente de 'vida). E muitas vees, aproveitar a GvidaG desperdiar a encarnao.

    Algumas vees descemos para curar imperfei;es de nossapersonalidade que nem so consideradas srias, como, pore9emplo, introverso, timide, preguia, medo, etc. ma pessoadesco%riu nas sess;es de regresso que vem reencarnando &cerca de N.YYY anos para curar a introverso "uitos descem paracurar caracter!sticas muito inferiores de sua personalidade, como

    orgul&o, vaidade, autoritarismo, desonestidade, etc., outros j maisevolu!dos vem para curar pequenas negatividades. Para a mel&oria

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    ou a cura de qualquer inferioridade espiritual so necessriosgatil&os terrenos que as faam eclodir, pois j v#m conosco, socong#nitas, e a! entra a apro9imao com outros Esp!ritos Hcomrtulos de pai, me, irmosI, certas situa;es aparentemente

    negativas durante a vida, etc. E lidar com isso so% o ponto de vistareencarnacionista ajuda(nos a retirarmos o vu da iluso, enquantoque lidarmos com as mgoas, as raivas, com um racioc!nio m!ope,limitado, geralmente fa com que no consigamos sair dasarmadil&as da encarnao.

    A Regresso /erap#utica, uma das principais ferramentasutiliadas na Psicoterapia Reencarnacionista, est a%rindo umaporta para o nosso passado. :om ela, temos encontrado respostas,e a cura, para inBmeros pro%lemas, dramas, traumas, fo%ias,pnico, etc., que t#m sido analisados incorretamente, medicadoscom psicotrpicos que no curam, apenas remediam, e encontradoa ns mesmos, em outras encarna;es, muito parecidos com &oje.

    A Psiquiatria do futuro ir pesquisar o que so essas voesque muitas pessoas afirmam escutar, e esses seres ou vultos queelas afirmam en9ergar, alm das ressonncias das encarna;espassadas e as personalidades que emergem de l, e que nopodem ser entendidas, a no ser com uma lin&a de racioc!nio epesquisa que investigue realmente o ?nconsciente. 0

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    DOCUMENTO PARA AS CASAS E 5EDERAFES ESPRITAS

    A Associao 8rasileira de Psicoterapia Reencarnacionistamanifesta a sua profunda preocupao com o rumo que a /erapiade Regresso vem tomando no 8rasil e no mundo. Essa terapia jmostrou que no um modismo, est esta%elecida, sendo praticadapor muitos mdicos, psiclogos e psicoterapeutas no 8rasil e emvrios pa!ses, como se pode o%servar na literatura, na ?nternet enos :ongressos e Eventos nacionais e internacionais de /+P.

    A nossa preocupao, que vem ao encontro da maiorcontestao, com a%soluta rao, que essa /erapia de +idasPassadas rece%e de dirigentes e pessoas ligadas ao Espiritismo,di respeito - interfer#ncia e - infrao que uma certa parcela dosterapeutas de regresso comete em relao a uma =ei

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    4WI 0 direcionamento da Regresso Hrecordao do passadoI totalmente decidido e dirigido pelos "entores Espirituais daspessoas, sendo que o nosso psicoterapeuta no indu, no sugere,no sugestiona, no &ipnotia, no comanda e no condu o

    processo regressivo, e, sim, apenas ajuda a pessoa a rela9ar o seucorpo f!sico HmeditaoI, para colocar(se ao acesso dos seus"entores Espirituais, sem dirigir o retorno da memria, sem decidiro que a pessoa vai acessar e sem atender aos desejos e anseiosdesta em relao ao seu passado, nem sequer o motivo de suaconsulta, sua quei9a Hf!sica ou psicolgicaI, muito menos algumacuriosidade sua. A atuao do psicoterapeuta, no nosso "todo, na fase inicial H"editaoI, enquanto que as vidas passadas que iracessar ficam totalmente a critrio do "undo Espiritual.

    JWI >unca incentivado o recon&ecimento de pessoas no passado,para no infringir a =ei do Esquecimento.

    NVI A pessoa incentivada a recordar a vida passada que seus"entores l&e disponi%iliaram, at o momento de sua morte, o seudesencarne, a su%ida para o "undo Espiritual Hperiodo inter(vidasIat todas as ressonncias da vida terrena terem desaparecido eestar sentindo(se muito %em HPonto ZtimoI.

    QWI Ao final da Regresso Hno Ponto ZtimoI frequentemente ocorreo rece%imento de orienta;es, consel&os e instru;es para sua vida

    atual.

    0 o%jetivo da Psicoterapia Reencarnacionista ( a /erapia daReforma Tntima S , atravs de um tratamento de alguns meses,ajudar as pessoas, com consultas semanais ou quinenais, de 4&ora de durao, e N ou Q sess;es de regresso HJ &oras emmdiaI, a encontrarem o que Andr =ui c&ama de 'Personalidade:ong#nita), em '0%reiros da +ida Eterna), pg. NJ(NQ, numa

    palestra do osso =arC

    =Precisamos divulgar no mundo o conceito moralizador da PersonalidadeCongnita, em processo de melhoria gradativa000 5a#&am 2s &eorias e

    Si$m"% 5re" e se"s co%&i%"aores a %o,o os )ri%c7)iosree%car%acio%is&as000 As %o,1es ree%car%acio%is&as re%o!aro a

    )aisa$em a !ia %a cros&a a Terra( co%.eri%o 2 cria&"ra %o some%&eas armas com +"e e!e $"errear os es&aos i%.eriores e si )r3)ria( mas&am/4m #*e .or%ece%o o rem4io e.icie%&e e sa#"&ar000 5a#&a aos %ossos

    com)a%*eiros e 6"ma%iae o co%*ecime%&o a &ra%si&orieae o

    cor)o .7sico e o a e&er%iae a !ia( o 4/i&o co%&ra7o e o res$a&e%ecess8rio( em e9)eri:%cias e reca)i&"#a,1es i!ersas0

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    Essa noo da Personalidade :ong#nita que o o per!odointervidas, recordamos para o que &av!amos reencarnado na Bltimadescida para a /erra e as frases mais ouvidas l soC 'A&, se eulem%rasse...) e 'A&, se eu sou%esse...)

    Pois %em, c&egada a &ora de lem%rarmos aqui, desa%ermos aqui, durante a vida encarnada, para o que

    reencarnamos, qual nossa proposta de Reforma Tntima, a fim derealmente aproveitarmos essa passagem, no sentido da evoluo

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    espiritual.$ importante salientar que as situa;es 3rmicasinterpessoais, o que &ouve entre pais e fil&os, entre irmos, etc., emoutras vidas, no mostrado pelos "entores no nosso "todo deRegresso, ou seja, as curiosidades das pessoas em sa%erem o

    que foram, quem elas e o pai, a me, o namorado, a namorada, omarido, a esposa ou algum fil&o, foram em vidas passadas, no atendido pelos seus "entores, que focam na sua Personalidade:ong#nita, ou seja, as pessoas v#m como foram nas vidaspassadas que acessam, de acordo com a orientao do

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    OS DIREITOS DOS ALUNOS DO CURSO DE 5ORMAO EMPSICOTERAPIA REENCARNACIONISTA

    E REGRESSO TERAPHUTICA

    A Associao 8rasileira de Psicoterapia ReencarnacionistaHA8PRI apoia os "inistrantes do :urso de @ormao emPsicoterapia Reencarnacionista e Regresso /erap#utica. 0s"inistrantes so e9(alunos que au9iliaram, no m!nimo, em J HduasIturmas su%sequentes, como monitores jBniors e monitores s#niors edepois de convidados pelo seu "inistrantes realiaram uma 8ancae foram aprovados pela maioria dos demais "inistrantes. A A8PResta%elece um Programa de :urso com um :onteBdo Programticoe E9erc!cios em [rupo que cumprido fielmente nos :ursos de@ormao e os "inistrantes atm(se a esse :onteBdo, na ordemesta%elecida, e realiam nas aulas todos os E9erc!cios em [rupo. 0"inistrante fornece ao aluno o /ermo de :ompromisso $tico em JHduasI vias, em que am%os assinam, ficando uma cpia com o"inistrante e outra com o aluno.

    0s :ursos de @ormao t#m todos o mesmo formato,independentemente do "inistrante responsvel. 0 :onteBdoProgramtico transmitido integralmente seja no formato de 4J, 4

    ou de JQ meses, dependendo do nBmero de alunos. o ensinadostodos os princ!pios tericos da Psicoterapia Reencarnacionista erealiados vrias vees e9erc!cios de 4V consulta e reconsultas, emduplas de alunos, com a superviso do "inistrante e dos monitores.o realiadas as Regress;es nos alunos, individuais, em cama oucolc&onetes confortveis, com os demais alunos divididos empequenos grupos, sentados a uma distncia de apro9imadamente 4a J metros, assistindo e aprendendo\ essas regress;es so, aoin!cio do :urso, de responsa%ilidade do "inistrante e dos monitoress#niors Hou de monitores jBniors, se no &ouver um nBmerosuficiente de s#niors para a demanda, desde que os jBniors estejamcapacitados para talI. A partir da metade do :urso,apro9imadamente, os alunos comeam a praticar as regress;es unsnos outros, so% superviso individual do "inistrante e dosmonitores. Ao final das regress;es, reunido o grande grupo oumini(grupos e elas so comentadas pelos alunos que rece%eramesse %enef!cio e por quem au9iliou seus "entores no processo\nessa conversa em grupo, o "inistrante ou o monitor responsvelaproveita para ensinar, a partir das regress;es, a teoria da

    Psicoterapia Reencarnacionista e os aspectos tericos e prticos daRegresso /erap#utica.

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    /odos os alunos dos :ursos t#m o direito de rece%er Q ou Msess;es de regresso, ou mais, e au9iliar os "entores no mesmonBmero de sess;es, nas aulas e nos [rupos de Estudos Hse&ouverI. 0 "inistrante controla esse aspecto mas no caso de um

    aluno sentir(se prejudicado por estar rece%endo menos regress;esdo que seus colegas ou au9iliando os "entores em menor nBmeroque os demais, deve procurar o "inistrante e comentar com ele,que tomar provid#ncias imediatas para que isso seja corrigido.

    /odos os alunos devem aprender a realiar a 4V consulta e asreconsultas do /ratamento com a Psicoterapia Reencarnacionistapara que possam, aps formados, tra%al&arem profissionalmenteem seu consultrio com essa /erapia ou gratuitamente em seu

    :entro Esp!rita ou Espiritualista. >o caso de um aluno sentir queno est aprendendo adequadamente a conversar com as pessoasso%re a Psicoterapia Reencarnacionista e encamin&ar o/ratamento, deve procurar seu "inistrante e comentar com ele arespeito, que tomar para si a responsa%ilidade de mel&or ensinar oaluno nesse aspecto.

    /odos os alunos devem, ao final do :urso, julgar(se aptos aau9iliar os "entores das pessoas nas regress;es, mesmo que

    entendam que a prtica que os tornar mais capacitados paraisso. >o caso de, na JV metade do :urso, um aluno julgar que noest aprendendo so%re a prtica da Regresso /erap#utica comoesperava, sentir(se inseguro ou incapa de realiar esseprocedimento, deve procurar seu "inistrante que intensificar esseaprendiado com esse aluno.

    /odos os alunos devem, durante o :urso, ir entendendo a suaPersonalidade :ong#nita a partir da recordao de suasencarna;es passadas e com isso relem%rando a sua proposta deReforma Tntima. >o caso de um aluno na JV metade do :ursoentender que isso no est claro para si, deve procurar seu"inistrante para comentar a respeito, que tomar provid#ncias paraque isso concretie(se, a seu cargo ou de um monitor s#nior ou um

    jBnior capacitado para tal.

    A utiliao do "anual para Regresso o%rigatria e todas

    as regress;es em aula e nos [rupos de Estudos devem serrealiadas com o "anual. 0 "inistrante, os monitores e, mais

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    adiante, os alunos em formao, utiliam o "anual, com a leiturafiel da "editao inicial e a utiliao das /ticas, quando essasforem necessrias. >a "editao inicial, a leitura e9atamentecomo est no "anual, nen&uma palavra pode ser alterada. A

    utiliao do "anual, alm de manter a fidelidade ao "todo A8PR, um e9erc!cio de &umildade, o%edi#ncia e su%misso ao "undoEspiritual. Xuando os alunos comearem as duplas permanentes, o"anual fornecido para que estudem em casa as diversas fases deuma regresso e as inBmeras /ticas para todas as dificuldadesque podem ser encontradas.

    /odas as regress;es nas aulas e nos [rupos de Estudosdevem terminar quando o aluno j recordou o final da encarnao

    passada acessada, a sua morte, o seu desencarne e a sua su%idapara o "undo Espiritual Hper!odo intervidasI, at o momento quec&amamos de 'Ponto Ztimo), em que todas as ressonncias davida passada anterior ten&am j passado, sejam de ordem 'f!sica)ou psicolgica e os seus "entores ten&am tido a oportunidade del&es transmitir ensinamentos, orienta;es e consel&os para sua vidaatual.

    /odos os "inistrantes t#m o dever de cumprir esse aspecto

    das regress;es fielmente %em como os monitores s#niors e jBniors,mas como torna(se, -s vees, dif!cil esse controle em cada sesso,pois ocorrem vrias regress;es concomitantemente nas aulas e os[rupos de Estudos so realiados durante o m#s, se um alunoperce%er que as suas regress;es ou de seus colegas no v#mtendo esse aspecto respeitado por quem est au9iliando os"entores, deve comunicar(se com a diretoria, atravs do e(mailCfale]portala%pr.org

    0s alunos t#m o direito de rece%er amor, ateno e seremrespeitados pelo seu "inistrante e pelos monitores de :urso, %emcomo faerem parte do [rupo dos alunos na ?nternet H[ooglegroupsI, atravs do qual rece%ero uma ateno especial que osfaam sentirem(se integrados - turma e participantes ativos do:urso. 0s "inistrantes rece%em a orientao por parte da o caso dos alunos e dos e9(alunos sentirem(se

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    desconsiderados ou a%andonados por seu "inistrante em relao aesse aspecto, devem comunicar(se com a direo da A8PR, quetomar provid#ncias a respeito.

    0s alunos t#m o direito de rece%er seu :ertificado de:oncluso do :urso no derradeiro "dulo, no caso de terem tido,no m!nimo, ^M_ de presena nos "dulos e estarem em dia comtodas as suas mensalidades.

    0 principal em um :urso de @ormao em PsicoterapiaReencarnacionista e Regresso /erap#utica o aluno, cada um ofoco principal da realiao do :urso. E cada aluno deve rece%eruma ateno especial por parte do seu "inistrante, tanto durante asaulas como durante o m#s. 0 aluno tem deveres Hfrequ#ncia,ateno, empen&o, dedicao, estudo, etc.I e direitos Htodos elesespecificados nos "anuais e nos te9tos - disposio na `rea do

    Aluno no Portal da A8PRI.

    0s alunos podem acessar o "anual do "inistrante na `rea doAluno no Portal A8PR, para sa%erem qual o procedimentorecomendado para esses profissionais e o que devem e9igir durante

    o :urso.0s alunos podem acessar o :digo de $tica Profissional naKome do Portal da A8PR.

    0s alunos podem acessar o Estatuto da A8PR na Kome doPortal.

    0 "inistrante t#m o dever de e9igir o cumprimento dosdeveres de cada aluno, em %enef!cio dele mesmo, e um aluno temo direito de e9igir o cumprimento dos deveres do seu "inistrante edos "onitores do :urso, tam%m em %enef!cio deles mesmos.

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    EXERCCIO - SIMULAO DE PLANO ASTRAL

    $ um e9erc!cio de imaginao, em que, todos em c!rculo, de

    ol&os fec&ados, ningum deve levantar, ir ao %an&eiro, ir tomargua ou caf, se no o e9erc!cio perde a fora, aps a meditaoinicial, o coordenador do tra%al&o cria uma situao &ipottica Hsemreferir o que sejaI em que, de repente, aconteceu alguma coisa...uma tragdia... ru!do de am%ulncias c&egando, nossos amigos,familiares, %om%eiros... e vemos nosso corpo... vemos eres clarosnos ajudando.... nos diendo para ir com eles... mas estamosvivos......................... o que est acontecendo................. o queaconteceu..............................

    E aos poucos vamos entendendo que nada mais podemosfaer, morremos... vamos aceitando ajuda dos eres claros... elesvo nos ajudando a su%ir, vamos su%indo............. vemos a situaol em %ai9o................ foi um acidente, uma tragdia.................vamos su%indo............. +amos indo................. +emos uma =umuito forte l em cima................ pessoas vindo nos alcanar, algunsnos acenando.............. nos dando %oas(vindas.............. vamosentrando num lugar muito claro.............. alguns de ns soconduidos para um local de atendimento............... outros ficamnum jardim............... no nos conformamos............ sentimos a dor,

    a tristea, de quem ficou l em %ai9o............. a nossa fam!lia, osnossos amigos................... >o quer!amos que fosseassim.................. "as, o que faer

    +amos ficando nesse lugar........... ali %om, mas noquer!amos estar ali.............. tantas coisas !amos faer.................tantos projetos................. aquele :urso que !amos nosinscrever............... aquele que ficou pela metade............. agora que!amos mel&orar nossa relao com o nosso pai, com a nossame............... que !amos dar mais ateno aos nossos

    fil&os............. !amos mel&orar nossa relao com aquelapessoa.....................

    s vamos com ele,

    nos reunimos, em c!rculo............. escutamos o que o 0rientadortem a nos dier............... ele di para faermos uma avaliao da

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    vida que findou............ 0 que estamos vendo agora diferente doque v!amos quando estvamos l em%ai9o............. 0 que iremosplanejar para a nossa pr9ima descida............... Xue infnciairemos necessitar faer uma avaliao da encarnao que

    findou................ para irmos planejando a pr9ima............... ele pedepara todos ns, em sil#ncio, faermos essa avaliao, ento vamosfaer.

    >esse momento, d(se um tempo de J a N minutos, para cadaum faer a sua avaliao da encarnao que findou.

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    algo diferente, que raramente acontece, que