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SOCIAL TV E SEGUNDA TELA���mudanças no consumo de conteúdo gerado em
ambientes broadcast
MATHEUS HENRIQUE MISUMOTO
matheusmisumoto.jor.br
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54.473.643 r e s i d ê n c i a s c o m t e l e v i s ã o
fonte: censo demográfico 2010 - ibge
95%
DESDE O INÍCIO, ASSISTIR TV É UMA AT IV IDADE SOC IAL
VHS – O INÍCIO DA REVOLUÇÃO
VIDEOGAMES SE TORNAM CENTRO DE E N T R E T E N I M E N TO M U LT I M Í D I A
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA + QUEDA DE PREÇOS = TV E PERIFÉRICOS GANHAM OUTROS ESPAÇOS
A EXPERIÊNCIA TELEVISIVA SE TORNA ÚNICA, INDIVIDUAL E PERSONALIZADA
INTERNET E AS MUDANÇAS DE CONSUMO DE CONTEÚDO
BRASIL 40 MILHÕES usuários de internet
maior pop. online da américa latina / 8a audiência mundial
fonte: comscore / 2010
ALCANCE DAS REDES SOCIAIS
89,8% EUA 85,3 BRASIL
70,5% MUNDO
FÓRUNS DE DISCUSSÃO E COMUNIDADES ONLINE: SOCIABILIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA REDE COMEÇOU PELOS PRÓPRIOS FÃS
YOUTUBE: “TV ON DEMAND”. 48 HORAS DE VÍDEO SÃO ENVIADAS A CADA MINUTO
[A convergência é o] fluxo de conteúdos através de múltiplas plataformas de mídia, à cooperação entre múltiplos mercados midiáticos e ao comportamento migratório dos públicos dos meios de comunicação, que vão a quase qualquer parte em busca das experiências de entretenimento que desejam. (JENKINS, 2009, p. 29)
CONVERGÊNCIA MIDIÁTICA
TELEVISÃO + COMPUTADORES = SOCIAL TV
O termo Social TV emergiu recentemente para descrever uma nova espécie de serviços de vídeo que integram outros serviços de comunicação como voz, chat, contexto e avaliações para auxiliar uma experiência de TV compartilhada com outros grupos. (KLYM, 2008, p. 5, tradução nossa)
Embora possamos considerar o monitor de um computador como uma segunda tela no consumo e sociabilidade de conteúdos televisivos, foi por meio de dispositivos móveis como smartphones e de tablets que esse conceito ganhou forma e mercado.
FUNÇÕES
SEGUNDA TELA (SECOND SCREEN)
GUIA ELETRÔNICO DE PROGRAMAÇÃO INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ENQUETES COMENTÁRIOS NAS REDES SOCIAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS • O conceito atual de Social TV e da segunda tela faz parte de um
processo iniciado há décadas. • Novas fronteiras no consumo de conteúdo. Podemos ver o que
quisermos, quando quisermos, onde quisermos e no dispositivo adequado para cada situação.
• Os usuários retomam o caráter social de assistir televisão em comunidades virtuais, e divulgam em seus perfis nos sites de redes sociais o que estão assistindo e de que programas e eventos televisivos gostam.
• Passam a consumir informações relacionadas, se apropriar da história e de gravações para distribuição ou criação de novas versões, e relacionar o consumo de televisão com suas identidades. A convergência midiática passa a ser o caminho para uma melhor experiência de conteúdo. Mais imersiva, atraente e social.
