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Sociedade - NOTÍCIAS - Doutor horror (trecho) http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI233387-15228,00-DOUTOR+HORROR+TRECHO.html[15/05/2011 23:02:48] sociedade Tamanho do texto 229 Compartilhe 2004 Confirmar Curtir Você curtiu Doutor horror (trecho). · Página do administrador · Informações · Erro Você e outras 2.004 pessoas curtiram isso.2.004 pessoas curtiram Compartilhe | Imprimir | RSS | Celular 01/11/2010 - 01:43 - ATUALIZADO EM 13/05/2011 - 20:46 Doutor horror (trecho) Pais descobriram que os bebês concebidos com a ajuda de Roger Abdelmassih não eram seus filhos biológicos MARIANA SANCHES. COM CRISTIANE SEGATTO Confira a seguir um trecho dessa reportagem que pode ser lida na íntegra na edição da revista Época de 14 de maio de 2011. Assinantes têm acesso à íntegra no Saiba mais no final da página. últimas notícias 1. Oxi, uma droga ainda pior 2. Doutor horror (trecho) 3. Dos índios para o cacique 4. Qual é o sexo do seu cérebro? MENTE ABERTA | MÚSICA Os Gorillaz descobrem o IPad Boa parte dos instrumentos de 'The fall', quarto CD do grupo, é assinada por integrantes fictícios e gravada com instrumentos fictícios SOCIEDADE | VIOLÊNCIA Corrida de rua marca os seis meses de ocupação da Favela do Alemão Foram distribuídos R$ 40 mil em prêmios, metada para moradores da comunidade. O secretário estadual de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, participou da prova SOCIEDADE | MEIO AMBIENTE Terremoto de 6 graus é registrado a 878 km de Fernando de Noronha Não risco de tsunami por causa das características da área onde ocorreu o abalo e da magnitude do terremoto ED. DA SEMANA ED. ANTERIORES Assine Época + 1 Revista com Superdesconto HOME ÉPOCA NEGÓCIOS ÉPOCA SP SEÇÕES REVISTA ÉPOCA/@ EXTRAS ESPECIAIS BLOGS COLUNAS +lidas +comentadas +enviadas

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    http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI233387-15228,00-DOUTOR+HORROR+TRECHO.html[15/05/2011 23:02:48]

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    01/11/2010 - 01:43 - ATUALIZADO EM 13/05/2011 - 20:46

    Doutor horror (trecho)

    Pais descobriram que os bebs concebidos com a ajuda de Roger Abdelmassih no eram seus filhos biolgicos

    MARIANA SANCHES. COM CRISTIANE SEGATTO

    Confira a seguir um trecho dessa reportagem que pode ser lida na ntegra na edio da revista poca de 14 demaio de 2011.

    Assinantes tm acesso ntegra no Saiba mais no final da pgina. ltimas notcias

    1. Oxi, uma droga ainda pior2. Doutor horror (trecho)3. Dos ndios para o cacique4. Qual o sexo do seu crebro?

    MENTE ABERTA | MSICA

    Os Gorillaz descobrem oIPad Boa parte dos instrumentos de 'Thefall', quarto CD do grupo, assinada

    por integrantes fictcios e gravada cominstrumentos fictcios

    SOCIEDADE | VIOLNCIA

    Corrida de rua marca os seismeses de ocupao da Favela doAlemo Foram distribudos R$ 40 mil em prmios, metadapara moradores da comunidade. O secretrioestadual de Segurana Pblica, Jos MarianoBeltrame, participou da prova

    SOCIEDADE | MEIO AMBIENTE

    Terremoto de 6 graus registrado a 878 km deFernando de Noronha No risco de tsunami por causa das caractersticasda rea onde ocorreu o abalo e da magnitude doterremoto

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  • Sociedade - NOTCIAS - Doutor horror (trecho)

    http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI233387-15228,00-DOUTOR+HORROR+TRECHO.html[15/05/2011 23:02:48]

    FUGITIVO Ilustrao sobre foto de Roger Abdelmassih. Condenado a 278 anos de priso, ele est foragido desde janeiro

    Em 23 de novembro de 2010, a Justia brasileira deu seu veredicto: a clnica de reproduo assistida do mdico RogerAbdelmassih fora palco de um show de horror. A acusao de ter estuprado sistematicamente dezenas de pacienteslevou o mais renomado especialista em reproduo humana do Brasil ao banco dos rus em 2008. A condenao deAbdelmassih a 278 anos de priso pelos abusos, no entanto, no encerrou um dos mais dramticos captulos da histriamdica do pas. Nos ltimos dois anos, o Ministrio Pblico do Estado de So Paulo e a Polcia Civil investigaram, emsigilo, os procedimentos mdicos da clnica e recolheram depoimentos de ex-pacientes de Abdelmassih. Somem-se aosdois inquritos as revelaes feitas a POCA pelo ex-colaborador do mdico, o engenheiro qumico Paulo HenriqueFerraz Bastos (leia a entrevista), e chega-se a uma concluso estarrecedora: parte dos cerca de 8 mil bebs gerados naclnica de Abdelmassih no so filhos biolgicos de quem imaginam ser.

    Essa concluso resultado de exames de DNA feitos em pacientes da clnica e em seus filhos. As autoridades estoconvencidas de que Abdelmassih enganava seus clientes e implantava no tero da futura me, sem o conhecimento docasal, embries formados a partir de vulos e espermatozoides de outras pessoas. Os pais biolgicos das crianas sooutros, e no o casal que se sentou nas poltronas do consultrio de Abdelmassih disposto a se submeter ao tratamentode reproduo e que pagou os milhares de reais que o mdico cobrava pela fertilizao. Pelo menos trs casais, um deSo Paulo, outro do Rio de Janeiro e o terceiro do Esprito Santo, j descobriram, depois do nascimento da criana, queo DNA de um dos dois no compatvel com o do filho. Esses trs casais contaram sua histria, comprovada porexames laboratoriais, em depoimento ao Ministrio Pblico. POCA teve acesso ao processo e revela o contedo dodepoimento de um desses casais, cuja identidade no ser revelada.

    5. O metr e sua gente diferenciada6. Trair a pior coisa do mundo?7. O futuro das mulheres8. A passagem (barata) sumiu9. Vida Alves: ela deu o verdadeiro primeiro

    beijo gay da TV brasileira

    responda

    O mundo est mais seguro.

    No muda nada.

    O terrorismo vai aumentar.

    Barack Obama afirmou que o mundo est maisseguro depois da morte de Osama Bin Laden. Oque voc acha?

    Votar Resultado

    d sua opinioMuitos americanos foram comemorar nas ruas amorte de Bin Laden. O que voc achou dessasmanifestaes?

    Opinies

    24H 2 DIAS 1 SEMANA 2 SEMANAS 1 MS

    http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI233315-15228,00.htmlhttp://revistaepoca.globo.com/EditoraGlobo2/Materia/exibir.ssp?materiaId=233271&secaoId=15230http://revistaepoca.globo.com/EditoraGlobo2/Materia/exibir.ssp?materiaId=232370&secaoId=15230http://revistaepoca.globo.com/EditoraGlobo2/Materia/exibir.ssp?materiaId=216049&secaoId=15228http://revistaepoca.globo.com/EditoraGlobo2/Materia/exibir.ssp?materiaId=231496&secaoId=15201http://revistaepoca.globo.com/EditoraGlobo2/Materia/exibir.ssp?materiaId=232912&secaoId=15220http://revistaepoca.globo.com/EditoraGlobo2/Materia/exibir.ssp?materiaId=232912&secaoId=15220http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EQG0-15550,00.htmlhttp://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EFU0-15243,00.html

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    http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI233387-15228,00-DOUTOR+HORROR+TRECHO.html[15/05/2011 23:02:48]

    SOB SUSPEITA No alto, o geneticista de origem russa Alexandre Kerkis. Acima, sua mulher, a tambm geneticista Irina Kerkis. Os dois foramcontratados para desenvolver pesquisas na clnica de Roger Abdelmassih e so alvo de investigao do Ministrio Pblico de SoPaulo

    A histria contada por eles ao MP chocante. Em 1993, procuraram a clnica de Roger Abdelmassih diante da suspeitade infertilidade do marido. Realizaram exames que, de acordo com Abdelmassih, atestaram a capacidade do casal degerar um filho. Ainda assim, o mdico sugeriu que eles se submetessem a uma fertilizao in vitro, que seria, em suaspalavras, um procedimento mais rpido e eficaz para obter a to desejada gravidez. Abdelmassih garantiu ao casal queo filho seria fruto de seus vulos e espermatozoides e que a fertilizao seria usada apenas por uma questo deconvenincia. A mulher se entusiasmou com a promessa de gravidez e o marido acabou por concordar em fazer areproduo assistida. Formados nos laboratrios de Abdelmassih, os embries foram implantados na mulher.

    No marido, porm, cresceu uma dvida. Durante uma das consultas de sua mulher, j grvida, ele disse a Abdelmassihque faria um teste de DNA depois do nascimento do filho. De acordo com o depoimento dessa testemunha, alterado eaos gritos, o doutor Roger o expulsou de seu consultrio. Na consulta seguinte, de acordo com o depoimento damulher, o mdico lhe entregou um envelope com dois comprimidos, um para ingesto imediata e outro aps trshoras. A mulher, no entanto, nem chegou a tomar o segundo comprimido. Precisou ser socorrida s pressas com fortesdores abdominais que indicavam o incio de um aborto. Anlises em laboratrio comprovaram que o comprimido dadopor Abdelmassih e que a mulher ingeriu era Citotec. um medicamento usado no tratamento de lcera e cujacomercializao foi proibida no Brasil, em 1998, por seus conhecidos efeitos abortivos.

    O aborto no se completou, e nem a mulher nem o maridoretornaram mais clnica de Abdelmassih at o nascimento deseus filhos, um casal de gmeos. Somente depois que a medeixou de amamentar, testes de DNA nos pais e nas crianasforam feitos. E comprovaram que ela era a me biolgica dascrianas, mas ele no era o pai biolgico. Atordoados,procuraram Abdelmassih e um advogado. Queriam entrar comuma ao judicial contra a clnica, mas acabaram aceitando oacordo proposto pelo mdico para ficar em silncio: ele e amulher receberam, em 1994, R$ 300 mil cada um (o queequivaleria hoje a R$ 1 milho, considerando a inflao doperodo). Em troca, assinaram um termo, com data retroativa,permitindo o uso de esperma de terceiros na fertilizao feita

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    http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI233387-15228,00-DOUTOR+HORROR+TRECHO.html[15/05/2011 23:02:48]

    CONTRADIO No site da clnica de Abdelmassih, Alexandre e IrinaKerkis eram apresentados como pesquisadores dedicadosa melhorar a qualidade das clulas reprodutivas. O sitefoi retirado do ar depois que POCA os procurou. Emnota, o casal diz que trabalhava apenas com clulasanimais e que sua empresa no tinha relao com aclnica de Abdelmassih

    nela. O acordo no encerrou os problemas do casal. Eles sesepararam. A mulher nunca se recuperou do trauma. O paioptou por criar as crianas como se fossem suas. Ambosdecidiram no investigar a identidade do pai biolgico de seusfilhos. Aos gmeos, hoje com 17 anos, a histria nunca foicontada.

    O depoimento do casal, que procurou a clnica de Abdelmassihno comeo da dcada de 90, levanta suspeitas de que omdico pode ter passado duas dcadas adotandoprocedimentos ilegais em seus processos de reproduo. Issoajudaria a explicar as impressionantes taxas de sucesso defertilizao alcanadas por sua clnica. Em 2003, 47,1% dosprocedimentos feitos por Abdelmassih resultaram em bebs,em comparao com meros 31,7% de casos de sucesso daRede Latino-Americana de Reproduo Assistida, instituio

    cientfica que rene mais de 90% dos centros de reproduo humana latinos. Formado em medicina na UniversidadeEstadual de Campinas (Unicamp), em 1968, Abdelmassih tornou-se referncia em reproduo assistida no s no Brasilcomo no mundo. Suas estatsticas provocavam uma romaria de mdicos a sua clnica para tomar aulas, aprenderprocedimentos. E funcionavam como a mais eficaz propaganda para atrair pacientes. Ele dizia ter atingido aimpressionante marca de 20 mil clientes ao longo da carreira.

    Com o objetivo de melhorar ainda mais seus ndices de sucesso na fertilizao, Abdelmassih inaugurou, em outubro de2005, um laboratrio de pesquisa com clulas-tronco em sua clnica. Ele recrutou para trabalhar ali os geneticistas deorigem russa Alexandre Kerkis e Irina Kerkis. A contratao foi anunciada com orgulho pelo mdico em colunas sociaisna imprensa. Alexandre e Irina Kerkis desembarcaram no Brasil em 1995 e, embora nunca mais tenham voltado a morarna Rssia, conservam ainda forte sotaque e dificuldades em se expressar em portugus. Trouxeram na bagagem a livre-docncia obtida no Instituto de Citologia Gentica de Novosibirsk, na Rssia, e o domnio da tcnica de modificao docdigo gentico de animais para que eles produzam protenas humanas. Trabalharam na Universidade Estadual do NorteFluminense e depois na Universidade de So Paulo (USP), com a geneticista brasileira Lygia da Veiga Pereira. Noslaboratrios de gentica da USP, o casal Kerkis conheceu o engenheiro qumico Paulo Henrique Ferraz Bastos, aluno docurso de mestrado.

    Em 2005, o casal Kerkis e Paulo Bastos iniciaram uma sociedade na empresa Gentica Aplicada Atividades VeterinriasLtda. Os geneticistas de origem russa trabalhavam ao mesmo tempo com Abdelmassih e na empresa veterinria. Isso,segundo Bastos, dava-lhe acesso aos laboratrios da clnica. No site da clnica de Abdelmassih, retirado do ar na ltimaquinta-feira, depois de contato feito pela reportagem de POCA, Alexandre Kerkis aparecia como membro da equipe daclnica e responsvel pelas pesquisas com clulas-tronco. Em outra parte do site, eles so destacados como reforos naspesquisas com vulos e espermatozoides. Segundo afirma Bastos, que saiu da empresa depois de um litgio com osscios, Alexandre e Irina Kerkis, atualmente alvos de uma investigao do Ministrio Pblico, relataram a ele uma sriede procedimentos mdicos ilegais ou eticamente condenveis, realizados na clnica com o material gentico recolhido dospacientes com o objetivo de aumentar o sucesso das fertilizaes.

    Leia trecho da entrevista com Paulo Henrique Ferraz Bastos

    "A sociedade precisa investigar essas paternidades"

    O engenheiro qumico Paulo Henrique Ferraz Bastos, de 39 anos, viveu os ltimos dois anos em silncio. Mudou-sede cidade, abandonou as atividades empresariais para lecionar, afastou-se do crculo de amigos que cultivou duranteo mestrado em gentica na Universidade de So Paulo, aboliu o telefone celular. Paulo tornou-se um arquivo vivo deum dos captulos mais chocantes e ainda nebulosos da histria da medicina brasileira. Ele era scio dosinternacionalmente renomados bilogos russos Alexandre e Irina Kerkis, hoje naturalizados brasileiros, em umaempresa de tratamento de leses de cavalos com clulas-tronco. Paulo acreditava que ficaria rico e famoso com suaGentica Aplicada Atividades Veterinrias Ltda. Criada em maio de 2005, a empresa era uma completa novidade nomercado brasileiro. Seis meses depois da fundao da empresa, os scios de Paulo tornaram-se os responsveispelas pesquisas sobre clulas-tronco da clnica do mdico Roger Abdelmassih. Paulo diz ter virado o laranja dosbilogos de origem russa. E a empresa uma fachada cientfica elegante que encobria as principais atividades deAlexandre e Irina, dentro de laboratrios em uma casa no nmero 1.085 da Avenida Brasil, em So Paulo, ondeAbdelmassih mantinha sua clnica.

    Em 2009, Paulo deu uma entrevista ao programa Fantstico, da TV Globo, em que mencionou genericamente aexistncia de pesquisas escandalosas na clnica de Abdelmassih. Depois de passar todos esses meses recluso e emlitgio judicial com seus ex-scios para reaver sua parte na empresa, Paulo decidiu montar um site o WikiLeaks daCincia (www.eticanaciencia.org) para ser um canal de denncias de abusos e corrupo na comunidade cientfica.

    http://www.eticanaciencia.org/

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    http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI233387-15228,00-DOUTOR+HORROR+TRECHO.html[15/05/2011 23:02:48]

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    E resolveu descrever, pela primeira vez, uma srie de procedimentos condenveis aplicados dentro da clnica dereproduo de Abdelmassih. As revelaes de Paulo, um ex-colaborador de Abdelmassih, so consideradas cruciaispara o Ministrio Pblico e para a Polcia Civil de So Paulo, que investigam o caso, porque sugerem que as prticasj denunciadas por ex-pacientes de Abdelmassih eram o modus operandi na clnica, e no eventos isolados oudevaneios de clientes frustradas. Mas as denncias vo alm. Com base em cerca de 70 horas de gravao dereunies com a participao de Alexandre e Irina, Abdelmassih e sua filha, Soraya, feitas por Paulo clandestinamentedurante o ano de 2007 (POCA ouviu alguns trechos), Paulo afirma ser impossvel garantir que os filhos gerados naclnica sejam biologicamente filhos de quem pensam ser. Ouvi discusses sobre os efeitos possivelmente malficosde fazer DNA em toda essa populao gerada na clnica do Roger e as crianas descobrirem que no so filhosbiolgicos de seus pais, diz. Mas, acima de tudo, tem de existir a verdade. Elas tm o direito de saber se so ouno biologicamente dos pais. A seguir, leia os principais trechos da entrevista de sete horas que Paulo concedeu aPOCA.

    POCA - Que tipo de procedimentos eles faziam l?Paulo A Irina me falou que eles faziam aquela injeo intracitoplasmtica, que aumenta a possibilidade de amulher infrtil ter filho. Voc pega a parte de um citoplasma de um vulo jovem e coloca dentro de um vulo deuma mulher mais velha, um vulo em senescncia, com problemas de fertilidade. Voc aumenta a probabilidade desucessos. uma tcnica que mistura DNA dos pais biolgicos originais com o DNA daquele vulo que foi usado parafazer turbinamento. Em pelo menos 2% dos casos o beb nasce com DNAs de duas mes e de um pai. H muitagente que contra e acha antitico. Existem estudos, mas no h certeza sobre que tipo de problemas essa tcnicade turbinamento pode trazer para o beb. Na origem, j est errado misturar material gentico de pessoasdiferentes e fazer essa sopa. Ainda que seja legtimo o desejo de um casal de ter filhos, tem de haver limites ticos.Esse servio de turbinamento era oferecido para os clientes, mas no era explicado de onde vinha o vulo para fazeresse turbinamento e no era explicado para a me que ela teria um filho com o DNA de uma pessoa que ela nemconhecia. Para uma pessoa leiga, algo muito difcil de entender e de discutir, porque pressupe conhecimentocientfico e o questionamento de pessoas renomadas como o Roger.

    POCA - O senhor recomendaria testes de DNA aos pais que procuraram a clnica de Abdelmassihpara ter filhos?Paulo Eu recomendaria, porque posso dizer muito sobre esses meus scios russos, que eram o brao direito eesquerdo do Roger. Eles no tm conduta tica, profissional, cientfica. Fazem o que for mais imediato para apublicao de um paper ou a conquista de uma colocao melhor no departamento. No me surpreenderia nem umpouco se fizessem testes de DNA nas crianas geradas naquela clnica e encontrassem incompatibilidade com ospais. Uma das coisas que o Alexandre fez uma vez foi com um cavalo que tratamos. Uma semana depois de aplicarclulas no cavalo, o Alexandre me liga para saber se o animal estava reagindo bem. Eu disse que sim, que oultrassom mostrava boa resposta. Ele me respondeu: Ah, que beleza. Preciso te contar uma coisa. Sabe aquelasclulas que eu apliquei naquele cavalo? No eram clulas-tronco da gordura do animal. Eu peguei da minha culturacelular humana. Eles aplicaram clulas humanas em cavalo. Esse era o brao direito das pesquisas do RogerAbdelmassih: Alexandre Kerkis.

    POCA - O senhor testemunhou outros procedimentos irregulares?Paulo Comecei a achar estranho e a fazer uma srie de questionamentos. Uma vez achei que seria boa ideiafornecermos vulos de vaca citos para que eles fizessem testes na clnica antes de aplicar as tcnicas emclulas humanas. O Alexandre na hora disse no: No precisa de vulos de vaca, voc sabe disso. Ns temos vulosde sobra l, temos at de jogar fora. Eu pego vulo para fazer qualquer coisa l. Na hora, eu estava desesperadopara fazer a empresa dar certo, torn-la uma clnica renomada. Nem pensei que isso era um crime, que ele pegavavulo de paciente que sobrava depois de uma hiperovulao. Era como se ele pegasse vulo como quem pega umagarrafa de gua na geladeira, quando quer. O Alexandre me disse que tinha material gentico disposio parafazer a pesquisa que quisesse. Por isso, o Roger era o paraso na Terra para qualquer cientista: tinha materialgentico, dinheiro, equipamento, tudo disposio.

    POCA - Esses vulos eram usados com o consentimento das mulheres a quem pertenciam?Paulo Acredito que os vulos eram usados sem o consentimento das mulheres a quem eles pertenciam. A Irinauma vez me falou que no dava para provar que eles faziam uso indevido de vulos, porque vulo no fala. O vulono diz se ele da Helena ou da Maria, no tem etiqueta, no diz que ele no pode ser usado para fazer embriopara a pesquisa ou para fertilizar outra mulher. Como voc vai rastrear isso? difcil. Mas sei que havia um bancoclandestino de vulos. Um monte de vulos misturados a material animal dentro da clnica e sem registro. Clulas deminha empresa estavam l. O que clulas de cavalo esto fazendo em uma clnica de reproduo humana, na clnicado Roger? Dentro da comunidade gentica se comenta isso, mas a Anvisa (Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria)no diz isso para a populao.

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