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Soldagem Vii Simei1

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Descontinuidadese

Defeitos na Soldagem

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Segundo a AWS (American Welding Society), as descontinuidades sãodivididas em 3 (três) categorias básicas:

a. Descontinuidades Dimensionais;b. Descontinuidades Estruturais;

c. Propriedades Inadequadas.

Descontinuidades e Defeitos

Descontinuidade é toda ou qualquer anomalia que uma junta soldada venhaapresentar, que altera ou não o seu desempenho e eficiência.

De acordo com as exigências de qualidade da junta soldada (normas), umadescontinuidade pode ser considerada um defeito, exigindo ações corretivas.

Devido ao alto custo destas ações, a presença de defeitos deve ser sempreevitada.

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Descontinuidades Dimensionais

São todas e quaisquer anomalias que venham apresentar em juntas soldadas,que afetem sua integridade dimensional e física, assim como o acabamento e odesempenho esperado por esta, frente ao resultado dimensional final.

Estas descontinuidades podem ser em totalidade detectadas pelo próprio

soldador, e ou em inspeção visual/dimensional por inspetor de qualidade ou desoldagem.

São as anomalias:

 Distorção e desalinhamento;

 Dimensões incorretas da solda;

 Perfil incorreto da solda.

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Descontinuidades Estruturais

São todas e quaisquer anomalias que venham apresentar em juntas soldadas que afetemsua integridade estrutural, macrometalurgica, isto é, afetando a normalidade estrutural domaterial.

Estas descontinuidades nem sempre podem ser detectadas pelo próprio soldador, e ou eminspeção visual/dimensional. Muitas delas há a necessidade de adotar técnicas de ensaios,com inspetor especialista, qualificado.

São as anomalias:

 Porosidades

 Inclusões de tungstênio

 Inclusões de escória

 Falta de fusão

 Falta de penetração

 Mordedura

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Descontinuidades Propriedades Inadequadas

São todas e quaisquer anomalias que venham apresentar em juntas soldadasque afetem sua integridade física e química, metalúrgica do material.[Estas descontinuidades não sempre podem ser detectadas pelo próprio soldador,e ou em inspeção visual/dimensional. Para todas estas há a necessidade deadotar técnicas de ensaios, e ou analises físio-químicas, ou ainda estudar ascomposições anteriormente a soldagem.

São as anomalias:

 Propriedades Químicas; Propriedades Metalúrgicas.

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Descontinuidades de uma Solda

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Descontinuidades de uma Solda

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Descontinuidades de uma Solda

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Em valores de tensão muito altos, o reforço do cordão tende a aumentar,criando uma face do cordão ligeiramente afinada, muito convexa. Estaconcavidade tende a formar um ângulo agudo no pé da solda, com grandeconcentração de tensão.

Esta descontinuidade as vezes passa despercebida, mas é de alta criticidade.Um cordão com um reforço excessivo pode ocasionar problemas graves deruptura no cordão, devido a concentração de tensão no ângulo tendencioso areto (90°), já mencionado.

 A tensão de soldagem está diretamente relacionada a este fator, e deverá serregulada, respeitando os parâmetros ideais.

Defeitos no Reforço

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Defeitos no Reforço

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Reforço Excessivo

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Falta de Penetração

Esse tipo de defeito é encontrado quando:

 O cordão de solda não penetrar completamente na espessura do metal de base;

 Quando dois cordões de solda opostos não se interpenetrarem;

 Quando o cordão de solda não penetrar na garganta de uma junta em ângulo.

 A corrente de soldagem é o parâmetro que tem o maior efeito na penetração. Apenetração incompleta é normalmente causada pela aplicação de uma corrente desoldagem muito baixa e pode ser evitada simplesmente aumentando essa corrente desoldagem.

Outras causas podem ser o emprego de uma velocidade de soldagem muito baixa e umângulo incorreto da tocha. Ambas permitirão que a poça de fusão passe à frente do arco,atuando como um amortecimento à penetração. O arco deve ser mantido na margemanterior da poça de fusão.

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Falta de Penetração

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Falta de Fusão

Falta de fusão, também conhecida como gota fria, ocorre onde não existir fusãoentre o metal de solda e as superfícies do metal de base.

 A causa mais comum de falta de fusão é uma técnica de soldagem deficiente.

Ou a poça de fusão fica muito larga (por causa de uma velocidade desoldagem muito baixa) e/ou o metal de solda passou à frente do arco (grandeincidência nos cordões de solda em juntas de ângulo).

Mais uma vez, o arco deve ser mantido na margem anterior da poça de fusão.Quando isso é feito, a poça de fusão não ficará muito e não poderá "amortecer"o arco.

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Falta de Fusão

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Mordedura

Mordedura é um defeito que aparece como um entalhe no metal de base aolongo das bordas do cordão de solda. É muito comum em juntas em ângulosobrepostas, porém pode também ser encontrada em juntas de topo e emângulo.

Esse tipo de defeito é mais comumente causado por parâmetros de soldageminadequados, particularmente a velocidade de soldagem (por conseqüência acorrente) e a tensão do arco.

Quando a velocidade de soldagem é muito alta, o cordão de solda fica comuma crista por causa da solidificação extremamente rápida. As forças da

tensão superficial arrastaram o metal fundido ao longo das margens do cordãode solda e empilharam-no ao longo de seu centro. As partes fundidas do metalde base são afetadas da mesma maneira.

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O entalhe da mordedura fica onde o metal de base fundido foi arrastado para asolda e não retornou devido à rápida solidificação.

 A diminuição da velocidade de soldagem reduzirá gradualmente o tamanho damordedura e eventualmente eliminá-la-á. Quando estão presentes mordeduras

pequenas ou intermitentes, aumentar a tensão do arco ou soldar empurrandopodem ser ações corretivas eficazes.

Em ambos os casos o cordão de solda ficará mais plano e a molhabilidadeserá melhor. Entretanto, quando a tensão do arco é aumentada até níveisexcessivos,

a mordedura poderá aparecer novamente. Esse fato é particularmenteverdadeiro no modo de transferência por aerossol. Quando o arco se tornamuito longo, também se torna muito largo, que resulta num aumento daquantidade de metal de base fundido.

Mordedura

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Mordedura

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Mordedura

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Porosidade

 A porosidade consiste em poros de gás encontrados no cordão de solda solidificado.Esses poros podem variar em tamanho e são geralmente distribuídos numa formaaleatória. Entretanto, é possível que a porosidade possa ser encontrada apenas nocentro da solda.

Os poros podem ser superficiais ou sub-superficiais. As causas mais comuns da

porosidade são a contaminação atmosférica, superfícies das peças a serem soldadasexcessivamente oxidadas, elementos de liga desoxidantes no arame inadequados e apresença de materiais estranhos. A contaminação atmosférica pode ser causada por:

 Vazão de gás de proteção insuficiente;

 Vazão de gás de proteção excessiva, que pode causar aspiração de ar para

dentro do fluxo do gás de proteção; Bocais obstruídos ou sistema de fornecimento de gás danificado;

Correntes de ar excessivas na área da soldagem, que podem arrastar o gás deproteção da região da poça de fusão.

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Porosidade

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Porosidade

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Porosidade

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Trincas

Trincas longitudinais (ou de centro) do cordão de solda não freqüentemente encontradasna soldagem MIG/MAG e ER. Entretanto, essas trincas só podem ser de dois tipos:trincas a quente (por desolutos) e trincas a frio (hidrogênio).

Trincas a quente são aquelas que ocorrem enquanto o cordão de solda está entre astemperaturas de fusão (linha liquidus) e de solidificação (linha solidus).

Nessa faixa de temperatura o cordão de solda está "pastoso". Trincas a quentenormalmente resultam do uso de um arame de solda incorreto (particularmente em ligasde alumínio e de aço inoxidável). A composição química do metal de base também podelevar a esse defeito (um exemplo seria um fundido de aço inoxidável de alto carbono).

Qualquer combinação de projeto de junta, condições e técnicas de soldagem que resultenum cordão de solda com uma superfície excessivamente côncava poderá conduzir àfissuração.

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Trincas

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Trincas

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1. Trinca de Cratera;

2. Trincas Transversais;

3. Trincas no Metal de Base;

4. Trinca Longitudinal;

5. Trinca na Interface do Cordão;

6. Trinca Sob Cordão;

7. Trinca Lamelar;

8. Trinca de Raiz;

Trincas

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Trincas Longitudinais

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Trincas nas Áreas Adjascentes

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Trincas de Cratera

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Rechupe de Cratera

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 Ao efetuarmos uma soldagem, devemos nos atentar ainda para os seguintesfatores externos, de responsabilidade direta do soldador, quais influenciamdrasticamente na qualidade e desempenho do processo:

Controle da velocidade de soldagem;

Limpeza da junta, bocais, eletrodos e acessórios;

Fixação correta do cabo terra (negativo) à peça;

Regulagem dos parâmetros corretos da máquina;

Controle da poça de fusão (mão do soldador);

Fatores Externos de Influência na Soldagem

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Defeito Causa e/ou Ação Corretiva

Porosidade

 Arame - pode ser necessário um arame com teores mais altos de Mn e Si;

 Problema de proteção: vento, bocal obstruído ou pequeno, mangueira de gás danificada, vazão de gásexcessiva, etc;

 Falha na remoção da escória vítrea entre os passes de solda;

 Soldagem sobre a escória de eletrodo revestido.

 Limpeza do metal de base.

Arco instável ( Arco oscila lateralmente e/ou apaga e acende frequentemente)

 Gás de proteção incompatível.

 Sistema de alimentação de arame desgastado, incompatível para o tipo de arame.

 Pressão e vazão incorreta para o tipo de metal de adição.

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Mordedura (Entalhes/sulcos na região de interface do cordão)

 Velocidade de soldagem muito alta;

 Tensão de soldagem muito alta;

 Corrente de soldagem excessiva;

 Parada insuficiente às margens do cordão de solda.

Trincas (Fissurações no cordão, em sua face ou regiões adjacentes).

 Composição química incorreta do arame de solda.

 Cordão de solda muito pequeno.

 Má qualidade do material de base sendo soldado.

 Limpeza incorreta/ineficiente do metal de base;

Má soldabilidade do metal de base.

Defeito Causa e/ou Ação Corretiva

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Início do cordão deficiente

 Tensão de soldagem muito baixa;

 Extensão do eletrodo muito grande;

 Limpeza incorreta da escória vítrea ou a oxidação do metal de base.

Respingos excessivos

 Corrente de soldagem alta;

 Misturas incorretas/incompatíveis com o metal de base (Use misturas Ar-CO2 ou Ar-O2 no lugar deCO2);

 Diminua o percentual de He;

 Tensão do arco muito baixa;

Defeito Causa e/ou Ação Corretiva

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Convexidade do cordão de solda

 Tensão do arco ou corrente de soldagem muito baixa;

 Extensão do eletrodo excessiva;

 Polaridade errada; deveria ser CC+;

 Junta de solda muito estreita.

Furo da raiz

 Corrente de soldagem muito alta;

 Velocidade de soldagem muito baixa;

 Diminua a abertura da raiz;

 Use misturas Ar-CO2 no lugar de CO2.

Defeito Causa e/ou Ação Corretiva

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Inclusão de Escória

 Chapas oxidadas;

 Intensidade de corrente muito baixa;

 Má repartição dos cordões;

 Falta ou inadequada limpeza entre os cordões;

 Incorreta progressão na ascendente/descendente.

Projeções

 Corrente muito elevada;

 Eletrodo úmido;

 Má ligação do cabo terra.

Defeito Causa e/ou Ação Corretiva

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Independentemente do material a ser soldado existem algumas poucas precauções quedevem ser tomadas para evitar defeitos de porosidade e falta de fusão na solda:

 O material a ser soldado deve estar tão limpo quanto possível, livre de escórias,carepas e oxidações em geral;.

 Toda a graxa, óleo e lubrificantes devem ser removidos.

 Para se obter soldas de melhor qualidade a carepa, a ferrugem e outras camadas deóxidos devem ser mecânica ou quimicamente removidas.

 Na soldagem de chapas de aço carbono use apenas as combinações arame-gás deproteção recomendadas para os diversos tipos de aço: acalmados, semi-acalmados ouefervescentes.

 Mantenha os epi’s limpos, livres de graxas, óleos e anti-respingo;

Cuidados Gerais para Uma Boa Soldagem...

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 Mantenha um fluxo adequado de gás de proteção (como mostrado nastabelas de condições de soldagem) e proteja o local de soldagem de ventos ede correntes de ar;

  Mantenha o arame de solda centralizado em relação ao fluxo de gás deproteção. A curvatura do arame é normalmente responsável pelo fato de oarame de solda estar fora de centro. Esse desalinhamento pode ser corrigidousando-se um dispositivo de endireitamento do arame de solda colocado noalimentador de arame;

 Ao soldar por ambos os lados duma chapa, ou onde não houve penetração

total do primeiro passe no material de base, certifique- se que o segundo passepenetrará profundamente no primeiro.

Mantenha os instrumentos de medição,indicação (amperímetros, voltímetros)devidamente calibrados;

Cuidados Gerais para Uma Boa Soldagem...

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 Quando o primeiro passe tiver penetrado completamente, ou quando for empregadauma abertura na raiz, é prática comum esmerilhar o outro lado para limpar o metal desolda antes que seja aplicado o segundo passe. Essa prática é obrigatória na soldagemdo alumínio e do cobre, e quando são necessárias soldas de qualidade radiográfica emaços carbono e inoxidáveis;

 Evite condições de soldagem nas quais o metal de solda fundido passe à frente dapoça de fusão. Essa é a principal causa de defeitos de falta de fusão, particularmente naposição vertical com progressão descendente;

 Na soldagem multipasse, esmerilhe todos os cordões de solda que apresentaremconvexidade excessiva e molhabilidade ruim, para deixá-los com uma superfície mais

plana;

  Remova os resíduos de óxidos ou de escória encontrados no cordão de solda comuma lixa ou com uma picadeira se for depositar outro cordão de solda posteriormente.

Cuidados Gerais para Uma Boa Soldagem...

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Técnica para Evitar Rechupe de Cratera

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Técnica “Passe a ré” 

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Técnica “Soldagem em Blocos” 

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Fim!!!