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; ir l 3 i t ?'h ' Iffiitt mvmiMt para a capitai sV-*-«F ,j uno. - •'14ft000 •) esiRSTiin7$i'00 '}l'ltlM«STB«4§0ü0 Pagamento adiantado REDACÇÂO RUA QUINZE DB NOVEMBRO, 51 Numero do dia 60 rela 9f.iC9ki /¦ví ~«L % BÍ5PTTBLICANO ^__ _ I? 189! . IItÍH - 18SO0O Anno. . Sbmksthb Pa|'ament«jt adiantado ADMINISTRAÇÃO RUA QUINZE DE NOVEMBRO, 51 Nuiues1-.' atraaado 2G"0 reis ÍSSTSSPSJwfil a iv.no xxxvi ii' | . BBA»at Bàú WméB— Quinta-feira, 8. ¦ Agosto i"^. j 0.4 (?© SEUMyiWMW» A NOVA YORK fflV-TOBI UFB UBDIUHCB 01 (SEGUROS DB W\) IFiíícW.iptorio da Succursal, rua 15 de Novemhro n. !í4 frernand JDreyfns, I, •O» abaixo assignado», respondendo ás onnimltas relativas à próxima eloição para O pr onohimento da vaga aberta no Con- ">i'0S8o do S. Paulo pela renuncia do sr. .dr. Jo*ó Negreiro», nconsolham aoa asua amigos quo não concorram ás urnas. S. Paulo,'20 do Julho do 1891. Pruobntb na Moraes. Campos Sali.es. F. Gi.icKjuo. RODIIIOUES Al.VBS. Beunarmnó db Campos. Jorre TinmivA. 0 quarto Estado e a 'ressurreição das cartas hereditárias (tkaducção do Correio) Muitos políticos d scrontes o um certo nnn-ero elo ignorantes bus am rtsurgir o «Quano E lado ». Esse trabalho, dizem uns o pensam outros, ha de constituir a ubr» gigantesca que ns- Mgimlaiido este flm de i-eouln, inlluirá pura o desenvolvin.nto o século p oximo. Para auxiliar a ápparição d. sso mysterio- bu», os coohoiro» o os conduetore» qu° ser offlcial :-"- herança das funcçüe» do CONGRESSO NACIONAL SENADO Aatn-li.intem aberta asusstlo, tomaram a pnl«'T- na h ra do «jq "iii<-nte ns sísiGenu- .os" Marques pT" 'Olie.tar dispensa de intersiici.' rim fav.,r de um j,.irf»j*ãto do lei oonoedi rido li••••nc.a » um proles-or ; o sr Cntucd-. paraperlii Hnsr.pr.-id-.it npr pi- ptu .l'scus ao, 'da lei eleito a'. u oh ur Si- raiva o UV,'(i|iho para ''o La'"" l,'."1.^1,'6." nas vi Ivor dn oamjírB o . rojecto Mludi Io, o sohailo, ij pod examinar. F"rrim ap.ni.viid.is dbus requerimen-u- do '^r. Amori o Lobo; pa-soti á sugunlin di'*ns'ãon proj»;OU> du «r.V.irgilio Dama sio, o 'ereerao que c-noce licença*, um. pr fesser da es oW medicn da Ha.ia. F.^ .iieeuti o o jr j et., r lanvn «ns pro- rrros nacionaes, t n do o si u autor.-q ar. ZAmvr «'0 Lobo »pre»ent«do um simstituii- •vòáquolli', é offernchlorequetiriien o pou o intuito da su'ime.ter a matéria à revisa comii i não do ílnançis, o que o sonado approvou. A' 1 hera o 20 minutos da lar-ifl Enl lo vMitndft a sessã.. lmv nl.i sido marcada a ordem do dia de hoitem polo si. presi dente. tl,\MAllA DOS DEPUTADOS Na sessão do ante-hontom, antos do nx- ipodionto, o >r Felisborto Frei'0 funda- montou um project" de lei determinando os limites entro tia e-t"dos da Bahia " d Ser- 8ip« ; o sr. .Aiclndo «nánnbii»". »prn>entou ,j-"^ôan:roWti Pari i.m lequrr mcrj'0. pedindo que as inJOP» | fnrnmr..„,|,„.a|(m om SOr maço"» minis.meias p lo ministro ua agri diluíra sob. o a o»trada;do forro Metropoli- lana foas-o i-rcvtada á o--rr.rriijs!io d i C Tisti- tuição, iegip.'iáçâo o jutiçn. O.a*. Rítármi- no do Mán'd nçii fcirlnmoriton um projecto oe bi par'a q.e fejam >'eve tid'.s ro-i r.s- pectivus qun.lrc-os ar<. mur-chal Vi ci.u- <io >,IàniCFJú c c.ontra-almiiante liarão elo I^ióaiio. Dü^tilã do or.i^cdienlefundnmorilriiampro- jocKis de 1 i : ó sr. Bcrn.rd.no de Crmpns anoullandc to.lns os concessões do estra- 'Jn/j do ferro, feita» dopo.» da promulgaçãn d'i Cons.it.iieão ;eo »r. Tliomnz l)e','iino t.im pr-jecio. deterininai.doo prolonfiamen- ;to ..o .'atual Uo Santa Cruz da estrada ee líturi. C-ntral a»A t»naruli|.a o oiltr. lattori- uando a iritend.enoia municipal a dar cum- •priment.) ao orejainont publicado pala im pronua até uítèifipr deliberação do Con- .grosso.. . Foi lido o dispensado do interstício impreisasão prirn entiar'hoj» ein dis. u°são e pp.rccer da cominiasã. dos orçamentos, re joUendoa cmend, . o S-nn.io .eli.livaa.s cre.iiio» para pagamenio dos doputados o senadores, O sr, Ancelo Pinb.iro decInTon estnr 10 fi rmiidti que* O »r. minist.o «g iuuliura nãu firmará oa contrato» do loi.n 8/10 de -estia.l»!-, de- ferto de Araraquuia, Braçanti- na ii ouir-ia. Na | arte da »rem d" dia foram vota- •d-'» o art». e 3" eh. pròjoctq 1. «tivanii. o- poderei, d., govcínadiiá'» C.-',iii liando « discussão do jir.jject'. co nn.rii.-t a :os íe- vollosue do IVift, toTihi':a." '..«rii) u:i d'bat-, ossr». Serzeituil.). Co ta Miicbauo e V cio- riu.. Momeiro ; einocri-ii.i.>:-" a diisClisfRo, flenii a vo.sjnii âtjiiiulá imr f lt» di) numero. Nu parto ei.tr-i.ieV) en. discussã-- o íirojcelo cciic:ele:id.o ums peno"" B0 sr O. Pfl.irode .«.icsnía.a. fallni.u.i fontr» osai» »rist d.s M»íh e Bevilncqua, fi n favor ns urs. Gj.rc',« Pi*fH e Fiincisoo Gljnerio, ti- can.iua <uatç_'giaõ áBíâilâ p«ia hora. CONWESSO PAULISTA SENADO N'4*'.a oamara i houve hontem ses-ã" poi? 1alta.de num ro. THESOURO DO ESTADO Antoriiou-se n superint' ndencia das oh.n< i.ublicns ad.» onde.- a qianiia do 28:577$310 com ss ob as da demolição e reediücricã») da i.srt" do ediBoio do The- souro E»ta !o, no tr-cho que faz frenta para a lua 15 do Novembro. Está ua capital o c nhocido clinico dr. Fia iciaco Frun"0 da Rocha. so « Quarto Esta tudos es purlntiientos trabalham, improvisando 1 is lod m os dita; om i-umma: urna oritia piojcctos. Um novo niecha.i-mo foi crondo ha ai- guna Rnnoscom o «s.vniicnti DPoflSHion.il»; osio ultimo dovin ser um instrumento de OQhoordia e libnrdade'. Pareço todavia qu" se quor tnisform°r tão kympuhi o qb,jootivo om um ei-manto de fanatismo, menopolio » opprossão. Nunc.in Eg.ej'-.., no porio-lo .io maior ef feivcai-çnciu ruliciiisa foi objeotp do um cidio tã.i ex Ins. .-smo.it.. :oivr: COm» oa-e Io » Syiidicnto p . fli-iitiml » q"e exarce uma ty.Hi.nia repnutiftnte sumbrii eie princípiosgonorom.8 e ..lirui ti-os. DosiTiieja I" li quem 80 afnsta d syndI- eu.o : c ut .im.iiii-se. a m irer d<É f. me, d um i. morto le..u p,.r ih iti .i« trahalh 'i.eti..a qi « lhe n». c .iti m o pes i..;u . om « o ri. zi da Impunidade vi«ti como ò»r. pr f ilo .le policia manda soltar os qu. ilH.un do vi. Ien i.is para com aquelles qui d verg- in do ~.\ ndioiiu Num:, a iixi o uinunlião scólesiasti -a, 'no f rt'.mente bati ia p a -.ciência ...olern.i. o ou psriiom s -ua- vi 'ti nns no |5 o .es «n» tãosumuiari a •• dniisiVÍS, c nm si- ixu.'i.nmunlião(proiiú'nc.'la a p In nova Ojtre.- ju o « S.v dica., piorlsaionai. » Tudo trelíiò d.ante do famòío S.vn :t atos aquelles quo n principio ¦útàbitf.Hm, o.ede- putsd s, os ministra» ndepoi- o nresi oni.. lu eon e hn. reconhecem hoje que não t ut"pi:i ereaçÂo dd òel.nhVe syiidjo .*¦«. F"i priiioipalmente parn attenelej' a cert.» Jo-i*sua.1 .adoa que sn f rmnü ein Haiinioiu um syadioáto d opçraftosVmelallurgistii.sè õiirnpnsto .Is II |.'ea-.naK; nm nnmo da .ei .ribii... I p n^ou em dissolver a ruiiniãhi M » foi int«rp8llad..i o ni.ini*türin.t viu-se que era necea-arin uma mo.liu "câiiáli e o pro ideiito .iu oon n lho a ni.ncia sn em- nem' n'o uuo no <iím \>- storiur s-i& votnd.. um projet i de loi no purismo it»; n d. facto n ¦ din seguinte sur^o o jiiòjacto de ,oi mndi"o.itivo. O « Syndlcato profissional » é n sobernn" do mundo n >vo ; como l.u 7. XIS', ole pôde osp.rar o o presidontu do constlho adnpt». a mesma'ipmt.'.ò. Ap eciemoj os ftoti s : A Cou.panhia do C-minho do Ferro d'Or- le«ns ò Küetisada do tor enviado 26 op-M- •iwrj a Tou.s o 60 a Paris, dos quaes, 2'i foramoirl.ifaloH.om sorvico» diversos. App rce logo uma mt-rpidlncã •: Ci.n.oe que uma Companhia de C-.minlio le F-r.n tum a aulaoia do despedir um op"rario11 Sem duvida é ploodio que tem aos syn- .liemos necesíaiio pois q o ne'o»stj'gi.io o insoleeiio, o quj us.iu do um iiaciil g.o nr,racom os ministros do oulio do « Quaito Estado » Estes ministro» do novo culto, são invio- lavií». O ministro das obras publicas inf..rmi que as pe»nas despedidas não são ngentes •onimiiiiiionados, mas simplosm-nt- ope- r°ri<>8 das industrias annexa» ás offlcina- ele ca.ro, ãa sellarias, oic.; qu» elle» foram engajados pa.a certas obras e quo conclui- das csti8. não havia mais trabalhos 4 dis- tribuir-so-lhes. Psra oonjurar o perigo, foram tomadas diver-ns pr.ividoncins por aquelle ministre, •ond.-ntesa fnv. reoer as pret.n.;õrs dns quo sn achavam feridos em su auur-prop iu. Mas t>so nãn obsti-u n quolSO vozea c n- vi.-tassem u ministro «a enstiiíiir os ndnu- n siradures dn Companhia d'0 léa>». Teda essa oiscussão ó ci.acterislici, to- .Ias esses rea-rva» quo sdoptou a Ci.inpa nhia, a necesHÍdnde qun olla to»o do despe- ilir.ORoperários.segundo n data dis seu- engaja me nto» o som aitender ao mérito on deinerti .le end» um delle», toda» estss circiiinsti.ic.il» atteniianlesu-n.las p"lo mi- nistro uiostri-m o j..g - f. rrenlm sob êujii di.sputismo .. famoso «Sindicato» quor es- oravi ar a industria. Vede a »itimcão das Companhias o dos Hccien.-t.» que vão aer as victimas da nu- vii ornem. O Esiain nffecta a proleoçãò de nomear por um« lista -io aprosontação os sd.niiiis- tp« .cr » das corrip.iuhÍM.8 uo transportes. Mais tarde, é elle quem ha dn julgar do 'ireiio ih d pedir cs up ra. io-., n.n ia me;- nm o- que sn engajam teinporariáinento, As eompnnhihs imd.rao n-.peiir este» u|. rarins p. r ord-m uhronóloglca'; i.i»s so quines» in esc lner aljjuns paru io ser- V..I-..S em .ieiriiu nt i rje unnos, o «Si di ¦at.» géinpíe d hhk',1, giitari» coru ui.l.i- iisliui,'»» _u y- ver.nai, segundo ti» Urino» i-i inhmaçã i .'o D,mnay o e seu- I 9 s c'n- i ioa, «¦» l. Kal'a. Os a uni i irndo n ». ÀYniVçO s r,m .ema- s iüi. iutoriuririente dvi i-lss .in «luas<Vntlii-iisi'i-is dn piwsnus as qungi/,s.m Quilos us u.reitos subrj .s nutro».o, sawr : .' E tado, us pditeus dn inaii.riCj !, ,.,s synili ctti.s operários; o os luee^ão piivielo» dessoi .i.reilo, o eiitru g"'> aott-l ifiud-H. uiros. Esia ul irna o th |ío ia se compõe nocio- aisias, de r-nde.r..8 «io ploprieiario» e ei.- li in a parto doup ra'ioa—cs que por itosto ou p<r circumst..ncias p-.ii u aoa uão »e difixam governar pe ns sy mi moa. ViU-so que na ultmi grèoe dos omni- queriam c. iitnuai- no trabalho foram rs pancado» uus . lhos da policia o co:n ap- piau-os dos hurguevc» iinhecis Estragaram as c.irruauoin o tendo alguns agentes eíe puliidu auresloiiodp un. ou ou- iro do .so» anurehistas da propriedade, o prefeito de policia os |.oz immod.atnmont.o om liinr lato. Oscaboil Iro» imaginaram tambem uma greve e em sua reunião a tnaii.r parto dos uruilores preipôz que se porcurresee us liou- leiardàonãõ o..n.e-.tes da «votarão des- prezo da oorp.ipaej&o os camaradas uno tloserta-sem», nindn jurarem arrancar Huib oa dísticos o quebrar es vidros dos seu» es lnbe.lncimoii.08 Si U'i. impriidonto qiMncosn rnzar a mes- mapio .osU, om ielnçao a 8 membros du» s.i n .ioatos, a JuBttca não ao faria demorar: nn (linda coiuiis quebrar os osses ou des truira proi.nod uie doi nã> syndicido». 6 um.. ub.'.i pui e méritiiri»! O quarl i Es' do quo gozi o privilogio da si r -I f n-l elo p-la próp ia lei contra as ».tnjjles injuria», inerecu ter u s.uislnc- iafto maio. : .Io .lo qu.) ello tem u.n cullo i1 log co quu tuiiliiia mia dotaçftu O honrado' ói. de Preyc net q'ie ndora a umu i, «o . ni.-!, co. o diminnstroii exu- no -n c iitu.t.) -ni sen p-oj oto de obrai pu blica» fetjim tu-hado: é a sua pr,.|.u.-.tu e'n ivu us Oi sOii.v, T .io o trntlilii.uiiK n fim d.' DO nunns terá uaiii piiikão io HUO .. 000 fraiju s ; l. - ni- os p.trfl s. lato é uH qu.> einpiegHni os 0| erirus, tu -mu por aucnsu—(e em no- si p.izd.- |)oqii ni inopeicla lo l-ll |.»llll s •m ciriii-iii-tiiie-ilis llnan'o-rus i cnlico lis d..» uperarios)—peruuiiêiãei igúao» lavur.s n lativos no seu tr»_a!bb. E' p uuiso .elin. n h e|.ibrt «Q arto Es ta Io» g ch. do mu t. p ciigiu p ra uu.. bu .iie..s j-ti-coo imi ministério qu» tom... sua fn-nto um puly ecluu. o queiram n-.*¦ •. nviiccurd ãem illauifl- redmblIi.riiiBi I tn ó que «nn perfe Ia n- nte justas e-ms pen- s de 30 le i.UO f «li 'os a cala uper.n.i On lo vuu o iil.net o encontrar osses cal- uillíaiis quóo illuiem con pliaiitasiusas ilus"ies? O «ovi-rn ¦ q-e paio òreaíiio^tu íe 1391 p-g-i Oi Cã'd 1100 "pandos pünío*» in titnr s .|B.g.ii.l ra 33.400.0UO da» penapo» imlíla Cj ela mar., ha, oi. UO O.iO lia..cs da-- pon-ões civis. 6,2 lU.UOO fpincos á< V climas do golpe Esiadji, 10,0.15:0.10 frAucós aoa nembro8 da LogiSo'(|a'fl nn o a> s eynde- corados mililaie -. 0,Ká5 0 II fran os para o soiviç-o dos upjd. mo-it' s do pentun» aos antigo» militares, <> que c..r e<. nnd . om ah oiu'-o. .-um mira» pen õu» ãccessnrips n iüO milliõ a o 941 121) franco» »o pensu o .1 ¦ to lo o g-i.ioii. ; s é ero.-omo devi bar quo nãu é nom lOt) milt.õ"» da do ...nleiíi sa isfizor e ri .s ; um milhar pura resolver os ònmpíimiissos. Ser n preciso 1 ui.liu.r o iiioo por anno, mesmo ton lu-» i em vi-ta as cot-snçoe. dim npéciuioí h"d'u8 patrõe- prihhipülmento c-m i diminu çioda txad,os jurus ejue se ac- cciitú. cada voz nisi».-,'- A .i-loração do «Quirto E tido», faz pm retroceder-n. 3 ponto em qeõ iiesappa- ro e t.i-ire a noção d- sr tl.motiea. O que é p. is, o Quarto E tudo ? E' u prmloiio. c " horror do trabalho. Não c>.nvi!m ilÍ8SÍmuliir : sopra de todos os indo» do mundo um vento do preguiça so- br-a-, modernas socitida es. . Não ha duvida que oãj pei niciosos ns ex- •ossi.sdo trul.alhn prin'ip..liiient.e em re- lação ás cr nn ns,c mulheres ; fnm o Ogi,»" uma socie 'a le futura em quo o h i'mjn| ira- hallia cada voz menos, c propor >. hestiali- S'H'ã i da soe, edade europeu do fazel-n do- genarar absolutamente e di tOriuil a ma- i. a para lutar conlri a coiicuricncia saia- tica cm nm dia indetermina*"!) pniém cor- to, em quo as naçõe- da Ásia tiverem desen- vn vido as nossa» artes mechan cm. . O que ó ainda o ijuert-i Estado ? E' o privil gio o a re urpeitfâó das cas as_. ..ms da» esstas hereditárias | é a exeliiBão d b òfllòió» l.icr.tivofi, e il" m smn tempo a ty- ranma onntr-i o mai. r numon. por int.i- .-•ant.se prusumpejos .s .em crileno nem h n sti iinu Quereii nm exemplo que demepstrn no Qu rto E tado o rBstabolIeoime-hto das cas- tas lie-editnri-is ? E » a -.ova xtrahid» de j res rec ntes opT»rio nns logaro» lucrativo» Foi ii gloria da rcvdu.ão franceza i sup prirnlr t.*.das ns distincções da . r.leln : f-1'n, poz lim ao Terce.ro Estado bem c.nio no puder politicn 'ou sccial da nobreza e do ciem ; o.la deixou margem n todo o mundo osl-.ihello endo a igual ado das condições. C nsurnm-nn, o estamos de nooordo com n e.rit ca do não ter c ..sagrado o diroito de nasoeii-Ç.ão., . R..fi-rim.i-nes, não noi (yi.nnicos Intui; tis dns «Synlioato» i r..n a ounts» mas» iis-oo a,ão livre!, fóia de Iodos oa pnvilo- Um dia vira em quo em nome da liherda- d de t .dos, n opaiftb publica reag.rã c n- tr-i estes ni W.Ç-"*5Í,iJ)pi'i »--ã', contra e-.»as riovns- bacjlilli.;.K...!ci.Alein 1 í.pl.0 vAlor como a antiga -oa syn.fioatoi tyrannieos. PaiÍlLehot Beaulieu. atraso^e trens Em vista da grnnlo acglomernção do passageiros nm tndsa ns no-»- » ostrada» du forre, (,a angeiro» que na quasi totalidade «liguem vi»gem dpp"ieKrinn.'Sua Pirspora, t-mliiividi>Krinde air»so de tie i", que pro- jndico.i muiti simp o - ublico em ((..ral eo i'uinm< foi., pr ncipalniento. O iixpreasn que.pín horário, deveeliepa' á esta e»p tal. ãs 3 h'rii» da t-rde do- sniiibníca •» vi jarle»á< 7 lioras dn mil-' hngsndo áa 9 e mnis tii'de ainda, o qtic de- ca o*tar na o-Utjãi) da Luz fta fi e 10 o 7 1/4. mala» po--t»"» qne trnzern toda a cer- resnnnd ncin d- i:it rior do Estado «oun teia-dada», rínii p cíen to haver d|»tr.ibll.lç5q -le. carta- Palcos e Salões mi . nau p j.rnaei' çtc, cau-nnIo estado mors o p.i-juUoa emo nos rcicrimos, pro juízo »o eofn;m«roiu e io pnifico, Si não no-, faliu a i)iu:ii"ria. hn urn» di - poiiçã" «pi- .-luiga «» oõmpanhl » de 0»tfftr ,la dn fe.rn a diirnrni ma a tr. ns. qúaiido bit grande sg«t!onioip'a'i;3o' de p»8n»g"irú»,.p»rii qua esta não d u cm eeultael) o atra .o ciju con-e.ii.encia ó""a demora daa correspon- ileneias. , Umlromd.ícaivasd-iCo-npanhin Ilu«n»'. pouco nlòm da estação d i Salto, malou cinco burra qae estavam na linha. Esse. ; -si. .-..eiæ rifelizea m-mr-ss-guiim vlagam para Pi- 100 in.ltiõ»» do dpte quoconduzindo eu gas o passageiros, ssis pe-isoesdos m"iu- "F"'__...-, dif,an:Oa..ãob,8.ar,aDISTRICTO FEDERRL Eata semana a c ..nora d >s deputados fe- deraes começara a discutir a proposta de organísação do districto federal; o, prova- vol mente, parn a gemam próxima entrara a discussão da reforma oi itoral, que estu a concluir-se na e.ommissiio mixta. ESTRADA A SANTOS Dii a Gazeui de Noticias de hontem : « O sr. senador pelo Estado do S. Paulo, Souza Campos, esteve hontem cm conf- rfnria winy-of ca**Sa&>de Lufi"n0' N,'*T conferência ncoú resolvido que soria oii*ad» n decreto que. eoHcedei. nina estenda de ferro do um', elas ostacóes da Bragantiníl ao porto de Santos. » TRANSFERENCIA DE BURGOS Da3 Varias do Jornal: « Ouvimos dizer que .) dr, José Lujz Fl- quer o outros obtiver in nutorisação para transferirem seu contrai.) de fundação ne burgos agricola», entre a capital de S. Pau io o O Iittoral do vulle do Rio-Grando à Companhia industrial do S. Bernardo;» THEATRO MINERVA Mosqueteiros no convento foi a operetn levada ú scena ante-hontem i>ola compa- nhia Zuochi o Ottonello. A c neurrencia foi bem regular, havendo porém poucos upplausos. Os artista» quo »o encarregaram elo dos- empenho não catavam muito firmes em seus papei», talvez por falta do ensaio. O sr. Ot- tonollo f z um Abbade Bnduino moderno, isto é, sem o beaúfloo recate o horror ao sexo bnllo n frágil. Talyez seja produeto elo muita obuurvnção o estudo sua interpro- tnçno... Hontem tivemos a D. Juaniia. Seguiu hontem pura a capital fedoral, onde vai t un»r parte nos trabalhes do S - nado o i lustre senador por Multo GrosBO' dr. Aquihno do Ainiirul. Na cidade da V.-usa, Coará, deu-no uma se. na comm-ve urn Nn li gar den mina In Snnta 15 rbira, r- sidia u.nu n-ul...-r con tres ¦•r-ançii*, n riiai» velljã das qüuos uuntav» npena» cn- e.o ann .8. A ...ni «»'¦» ns cia ç.>b foi a urn liiiinr prnx ma buscar égua n, quando vol tou, èri oiumu aveha cubado palha rudu- 7,ld» R tlíí ZHS. «M-T-nan inf llivelnvnte ns ernnçn--. diz a ttléa, si n muie velha que, como dia a -mos, co t.iva aponns cinco unnus, na.. r..s o uma h-mina I «C n.-eguiu tirar a irrr.ã-inlia do nwo Ias ohammas e dopi is 'o de.xal-a no nm ti»; o rrnu paru ver »e snlvavi u irmã"— U'' o.igV.sinho quo dormia no camarim da ch up.<na.,,', , nO-ienl) > n coraio-ia menina cheirau, a re- de do pe |ii" rucho iinn.eçava a ardor 1 «Eli», porém ch ia •'» nma orngeni apaeisni, c.on-iciiu.u si.lv.I oe leval-o p«- ra nnde tinha deixa In a irmã. ..Qiisn In a pobre mil. cheg .u. a oorujçsn hoVimii linha o "pequeno no' braçuso ueu» :ab. I os qiinimnvauí s> iiin';u. «S.ilvou os irmãos ; mus tlcou com o ros- to tn.lo quèimsd '. uCh -ii.a-so Maria a corajosa he-roini.» Chega br .vomenle no Ilio o d-. Stlvnrlor de M-ii lonçi, mim tro do Brazil om \\ ha- singtoa. Ivts i vi-ivom rolacioia-socom o çonvon'.) nelua .eim. ele que a câmara tomará ocnlic cimento em br^ve. strueti^a, reproduziliibí-á Odr Ruy melhorei, nire-hontem, coiri- deravelmonte, da molesti i quo o accome teu, no R o. Chegirain nnto-hontein do Rio, pelo cx pr-sso nuiile, 100 immigraiites. Brevemente ohegarã ã cap tal federal o sp. conse beiro Fernanlo Mattoso do- Santos, qüo vem om miisão e-pecial ei governo p rtuguez para neíociar um tra- tudo de commerc;o 6 >m o Brazil. REPUBLICA ARGENTINA ,0 ffoveina chileno nimlu não pssnondcn a nota argentina, pedindo ísplioaÇoes bo bra invasão «Io território nacional. . O assumpto é de maior importância o dVdnr logar a grandes cmplP-uçoes. 0 senador Rocha interpelou o goverm sol), e a demora. Consta que o ministro argentino nem ... rtin-le Janeiro sorá oleitu gi - dltadn no ..' ,,|0ZIV vernador ito Me..~ v;;,.ta argentino Hugi —Fa leeou o oapltilib.. n Bu"S°'. Q, LI. CHILE Os nuvies revolucionário» «Magallanes.., DESASTREHORRIVEL Conta o Atlantico, do Li»(>eu, datado do 15 de Julho passado, n seguinte : ..Pelas Kl 1/2 horas da noite doterça-toir», 7, quasi em Ire nto da rua Formo a " ei - vadorapanhou um rnpazito ;lo »'>s.ja, annos. OceroliM desgraçado fr" 0f'P"|" cnludo logo pola ré'fl cullo-nda u >'''"¦' do carro, so oorpo d. aventurada creau- ea »rr«8tudo pira o lado da roda interior, a que avra s. brn o rail, 'le sorte qu* a ro- da lhe passou robie a p rnn, braço direito ° cabe-n.i„„«« Havia, em quantos rodeavnm oer,.lav.r da orennça uma gran 'o consternação, o alguns uini- exaltado» pr -pu. hnm que nio permittis'0 a circulação dos c.:u'rns, <• muniarii onde-e-olrns par.a spedrejero^ri o pessoal de carro, ao qual íittrli.uiiitn a on- gem dn d»8»trn.. Uns diziam quo n rnpazito vinha em car- re.radn rua Formos», nãu prevendo o nn- contro doerro, que, n..«nl.nnl i-o, o ton^ •n„ por ti rru. hão podon t.)« guarda li IO ser ir-so ei i travãn n tempo di evitar o (íe snstre J outro» nlllr-nnvnmquoo ra nzv- nlial.nn'lindo dui.te d., r ho adir. " ou- tr.siiin a diziam que olle vinha noasti - bodo cano doscendnnt» o quo, ™™™" ImIIh na nc,;nai*0 da pasmgem do o ut i> nua subia a .'...Icaelil, f-.raynww °-"W»W? »»m»ynlni<o'o nsc-. sui'. E isto o quo i a ¦ ocn a1 cigundi)... , ,, Oestlaver. rlepni» do 'er compareci..N iuiz -te paz do d strlcto foi mett.do oro uma mnca o conduzido parn a egreja da» Me- Um policia civil deitmientão torra n agi." ol.r-- n sangue emioçi Io. depois .1 ¦ "'. reclhido d. nt-n d.) uma oaixa íttfulba;- nas-a encoplial.ca que estava espaltaaaa nr. 0'guirda freio foi logo nreso pela g"»r^ Is municipal elova Io para o quartel uns Paulutsfl.., - ,i„ A victima eh-mava-so M»rcd».M»ria ela \nnii..e-.ieão, f'« a|irendiz ch-p I-To na rui do Ouro e filho d*- noi incógnito. Murnv.i ni rim .tn Ma 're de. Dous. n. .», Ü nnd r, em casa <lo sr. Antônio Gm^ guarda nnrturiia da f-'gu zii .ms Me.ce-s iu-tomou conta dèllú, tinha a oresnca do'i mezes.... Hat-m-os rhipavaa mãi de Marços a ¦im .ia M ..Uo de Deu-quando cm ci.»a hOU- vn una ixplo ãoelo pólvora. 0 li lindo inllaminado saliarn-lho aosve»- tid.s, nlln fugiu para a nu a gritar poi loccorm. Então «i filho saltou, da j nel , '.mil un. onhenor para Ih'. acu-lir, nao 111) acontecenlo m---l nlgnm.» Este-tes Blroao alioiitéoimeato pule pei- leitnmentn servir da 1 cção áquelUs que g c ir-rninn in rto viiliiculos, com . bineis non- troa e que, muiias vezes, ou pir inferi- ¦i.a no -erv ço nu por d ismizollo completa. eauiam desgraça» id-..t eus a essa que con- a o nos-so co.lega do Lisbua.» INSTANTÂNEOS 0 que uor s r in s. m ultt-r içõns : «A Aijeneias llavas pub icu os s- guint' s despachos: Siint Etienn---; 13 de Mod. iiSbo se q .e os in chiiiistHS da-. C-mpa- nliui» Un o<..á"d- , c .ra qu-s-i.i.zeiii-.i m greve hs i dias esuivani resolvidos ft iiiípol' Comp-ninas estu regra: tiqllH d'0PH nvi ne i-ll s mm pn leram no ¦•¦it r u ulitt "prendiz s mech nco> senão o- p.u- c s filhos dns mechini o s.vnd cn os ou reco i iir-n-iad-js peio syndiotlto dns meuha- i os. «As.Couipanlliãã fuovldenciaram afim de su Ihtèrrohipei' a dei lu o ,.s 'ençiUi d s •p,<o<. «Em ne-hu-un parte O trabalho na mini f i usp na., -.lein iiê pouca» liul'iiSi o tempo n c-ssurio pa a. a sus r-. rga.io.içã ú. E * o «(1 »rt ¦ E tudo» eu. io Ia a força de SU 8 us ri ões. S, p ir v,nt -iu n E tido, que .1 via soro ii t-.do e t-nlo o mini -o. istn é. o governo r. veilar fraqueza i er nt"os s.viidicu-os hilo d tiiu-npliii' os syiupto uas deanaicliii. N -o ouvi íe pol.s explicações do uiit.is ir, daa obias i-ubli.as na Cam ra o que j.t citiiinus, que os opòruri s (llhus di s agentes laCòhip lihiid'. caminhos d f-r ri, i.Mrleans for ... eon-erviuo- por uma si-rt d pr vil g os. eiuqucnti o< seus ca ináiadãs éraiii aespedi .os t Eis p nuulo, uma uouiridn quo ameaça TRATAOO DAS MISSÕES Hnntcm, á 1 bom datarle, reuniu soem Uma da» satã» do o«ici < dn Câmara d.. Ri o a Commissão Especial, incumbida ele csiu- dar o tratado do Mis õos. N ss» eèsiãnò, o retulor, coronel Dyoniaio Cerqueira, apresentou o seu parecer. Hoje, á inoima hora em que u sr. Q. Bo- oayuva f.llar perante a i omillissão geral, a e..|ii!!ii-J-a..es|.ccialdis'U'irá e assig nráo p-recT, qiie será apresentado ft Câmara amanhã e, provavelmente, dado para a or- dem do dia do segunda-feira. PASSAM.NTO Fallecou hotiiem. neota onpltal a exmi. ra.d.Leonoi Cu cíiid.. de Campo«, dig.» esposa üu»r. J -se Gomes do Oliveira Cum- PO» FOLHETIM 35 PARIS NA AMERICA zs. n POR LEFEBVHB são do um cnbolleireirol E contempluva-o como uma cuiosid.ido. —Fosto á picaria estu manhã? coutinuou Jonny.. - —sim, rrnman o a sala de nrmua. —Muito heui, disse eu, gosto desse» exer- cicio varonis. Um r paz dove mon .ir ». ca- vnllo, nadnr, jog-r ae-piida, atirará pisto- Ia o saber dar souos (to box); o hou em ei- vilisado deve combater c..nstantemente a 'npalliitt de uma vi a .|U0 o ennervu; mas, meu caro lleneiquo, á pre-iao miisulgumu cuusa, doves tomar um rumo, tens do- zeseis annos, estás um homem. A quo te queres dedicar? —Pobro amnr 1 disse J nny. deixa-o go- 8ar da edade, ainda ollo não e bacharel. —Pois bom I que so faça bacharel. —Tem tempo, papá, disse Henrique boco- jundo. Pa a o unno que vom hus do dar-ma um oxplioador. -li para que? perguntei eu. —Toda a gento tem explioadores, disso Jonny. encolhendo bombros. O filho do sr Petit, o banque m, . subia nada, ora um i-liota. Em tres mezo» u.n lminem d., ofllcio metteu lho nn cabeça umaencyclo- pedia intoira; cuus' u admiração ate aos pro- prios examinadoras.. —E tres mezes depois estava tão ignoran- te oumo d'antes. ;",."',, —Oue impuitii? disso Jenny, estava ba- churel; ó um titulo quo abre caminho para U-°Faze-to pois bchirel, meu filho, e nüo esperes o anno que vem; que.ro gue aos do- zoai lo ánnos tonhas uma profissão. -Tem nindn do seguir o t-urso ee direito I disse ii inha mulher. Sim,tro» annos par» passear,salvo umu - Tro- unn)». os me- ituliiieme na oco- sidado ou eu. trísies i.raz re». Nào quero isso Trate do arranjar uma acciipuçiVi o 0 s»liimonto dft-se li j' tnr e. da lr»ve sa do Hr.iz. Não ha cohv tu. ás 4 horas do n. 13. JUIZO DE CaPELLAS Odr. Fernando Mnüra, juiz oubstituto Ia Provelona o C»p. lias seguiu jiera Pi- inpora parauàsistir a arrecadação das es- molas no exercício de suajurisdicção. . «Huascar», (íCa-bnpo.il», «Malpu», (tAconoagua» deeembar.oiram2.710 solda doa nn perto d) Caldeira. -Chegou a Valpuraiao a torpedoira «A - mirante Lin *Iií>,_. —Puniu para a ei Wo do Lmin, nn l eru n lanrh Edwnrds, ba pouco d -porta -m. O ministro norte-aiiieiicano protogou ¦ el_N» oáíhaiÍB, o ministro dn interior fui nteip liado, p. rciu ado exercício do ili- ,-eito ce d unrt.çio.. „..„„•„ 0 debute não tovo il monor impo tanciu -en-ln nn.nimememon.e approvado um voto do coinança ao govorno. —¦i«tQW*'* ' URUGUAY Ornc-s a boatos infundados, o banoo dl LonSeKio da Prata tem si.ffr o d. sd- m?i m uma grande corrida, uo-e ando tu- a estrnoaííémoutOM notas da r spcot.v, n0T,nn:-odeLnndeieRio d.a Prata t . i,?tituii!ân d-, credito, dispo» He nno. um» ItlOtltJ V"d , hri SSiSTíS» B«.Mft« B»hck J'¦ Kinnn A»"1" «'CnnlHiO. u d 1;',"t,ui'v"o-' i;,r„im„,-t'i8 convertiam Tolos oat s eaiabjiliQl.míi». » an notnn dobinei.i.m.susp. no., Acria.deviatrsido GiiHt-m domina- Ia. Ocommeri" o-U tranqüila. A opi- niin uublica, P ue ", continua alnr.i anda e pr jud.cam uma in-tiltiição, que tanto tem M-ríidíiVòmiiie cio do paiz. ' -Continua fone o teiiipo-iil no porto de Montavidéo.eem outros lognros. XXXII UMÍ. FAMÍLIA PARISIENSE (OoníinwaÇ"0) -Vô a Inglaterra, a Allçmanhn e a pro- pria H-a-panha; nesaes naize» caaa ao por amor e não aoho que as f imilia» sejam mo- nos felúes do quo em Psíis.„„_,„„ -Dr.niel.isso é falta de sonso commum -QJuer dizer minha senhora, quo um de nós mu obseoado pelos preconceitos e que nSov/ébem.,„,„nL..i —•Sim, com a differença que »ô o senhnp é da aua opinião om qu«ntn quo em Fraaca torJa a eente pensa oomo eu. -Ah! di»seP eu commigo, uhi ^ «> »™ iyranno, es»e toda a gente. Como v»li» áuito msi» na America a minha Jenny | DÍBontir era perder tempo, Diputo o odioso; reoorr a um ren «dp- qne faiuva a S orates; accendi o cachimbo e puz-moa ^pwfói p-^uco duradoura Henrique cn; __ trou« veiu .'braçar-me cm titii.de/. uinm _,,„„„„ cnil„.ada. xumo. Ir para meu filho; tivediüiculdade em o. re- ; lhmjj |hl ^ i>( .-.liei a toti conhecer. Não era o ntrevido vilunia.ru, ^^ ()U e|n (rj8,e8 „ml prompio SBinpre a partir pura » -i»™. ÍBS„. Trutu do arranjar X para a guerra, er» um rapazinho bonito com ( |b ((Bpfjjg 0 (tll.0 tu ,.0II1 8erl8diide. r -l nara de boneca. Tinha umn nsea ao meio fl profissão o co hes? d eabeVcouio uma mulher, uma »«•«"«. -WLa que o p.pl e.uiz- p. respondeu elle , ..•:..u.. .n.ito e uma fitai ind„ h,\irir Bmn-i. j-nny sumi oparemia " i « Piiu-entüa. mou ülh) teu pa. cn. cmnium» bordada, um eoll.iriiiho "Ser uni', i."('¦'*«i," ¦-_ i - um não sni qoe do gracioso, '^onde^ven» tu? meu querido, disse-lhe amai.. •Decasa docabol-eiroir... mamnn nana, um coimriuuu ¦ - ,-- indo n- íj na»eaa que be .erviade gravatai f»'W'. D,,( ,|lBJ. a rapariga de mtetof. O «eu '^M'»D,;0 tem ¦ nãó soi eioe do gracioso, ne uoliC.do H_Mo u o tem sens" ei.u.ii.uiu"., —Nilo tens c.i»..(>, nem vocação nonhumal ms g.i»... a Henr»-..-- —Na. pu ã ; isso énousa q/tf. lho per tone. CÓmtant. que liquo on P.r.», quo perguntei a Henrique -De o»»» do caboreireir .. mamnn.Ite" dar s 0-,Va|jo o divbrt.r-me,.tjrOitl --ítobBifelteilBirbl Henriquo tem pieot* foe*"* rs meu. amigos, é tudo o mesmo para mim. —P br» creanja, com) gosta do nós I di se Jonny, pacssando-liiü u máo pelu ou- bollo. —D vert r-te, exc'amei eu, quem to den sin.ilhun.e4 ppjnojplos ? Meu aiu.gu, a g- n io náo Veiu ao mundo para s- uiveitr. 0 Irab lho /• e.r .om do Deus, ficiodas nns-"8 pi.xõ-s, gloria o felicidade da vida. Nu Am rica, não ha liom- in ela tua edàtie quu não tganhe para si o nno tenha a cuns- oienuia do seu dov-r o. da s ua diguidad.. —Dimol, eliaa-Januy com viai"oi impa- ciência, para que atormenta* uma o cança quu .-ó qu.r agrad ir-tu ? Espera e ello fará como tada a gonte. —Qu r dizer, quo não fará nada, IIa de ter um logar no serviço publico. —li'o quo di»ia, topliqu i eu, inlignado rom a ,uella franqueza maternal. Um em- prego é o grando-salvatirio, o meu filho ha- de s-r caxoiro I —Tudu a gunlo o é hojo, disse minha mu- lhcr. C.te-ri-c um pae de familia que não peça alguma cousa I Paru que se ba-de sin- gulansur? —Heirique, tu não queres antes sor o auetor da tua própria fortuna dever a tua pusiçfio ao teu trabalho e uo t»u talento ? A independi ncin não vale nsda ? Nuo pre feres ser advogado, medico, fabnoí.ute, ne- gocianto ? —Porquo lho não propõe o eor tendei-o 1 disse Jonny com um dasdom <juo mo of- findou. —Muito bem, sonhora, pesar aisucar pi* sua própria conta, é vorg. nha; mas fe bar csr sb. epi-r asneiras o enlla.' ronibos por cuntu do g ivorno, 6 nobre o gloio-o I E paia chegar a isso, é proei o pedir, m tar, suorifloiir opiniões, liseug-ar pessoa» ás quais su d e tnhrieria. a não. —Tudaa gento fsz isso, disse J nny Jul- ga-seo Sénhur mais sábio o mais virtuoso qu« tudaa g. nto' —u' pi.c .nceitol exoiamei eu. Tens ra- zão. Paul L ui«! nÓB uo.nos u.n povu , o escravo 1 E-ia»a fmi so, andava a passos ' poi.. quarto, <a-K murr.s om cr» ««Paos su ; II niiqne abaixava a eu'- ^,,a da mo- so Je ny pallina o com wflía O Calava- dos «guia-mo com t> ., os beiços cerra -liJanled, dis.*" d!eu'*.;êüqúeeè3-to deque não tenho força para resistir a .ta"8 oommoçõss. Quando ostivereâ de sangue frio, espero que sorá rusoavoi. N'estu momonto não saboa o que diZdB. —Minha senhora, disse-lhe eu, pároco-m° quo nu pre-euça de m-u lllho, são desloca- dttBOasasexpiusSÒes, 6 faltar ao respeito que mu deve. v.eu amigo, dts-e ella, tu estás doente B»sU, ixoinin i eu, essa compaixão é a maior .ncoiivunionciu. Muatr.ir-ilie-hei o queéserch.fu el« família. Som emb-r.o dos seus pr--concoitos,o .mpaciuiicias,liui-d« forçnr minha li ha a f.izar um casameiuo do mel-nação, o hai-de furçar meu lllho aos- colher uma profissão do sou gOito e indo- pundouto. —Daniel, o sonhor cata louco, disso Jonny cruzando as mãos. —Tenho todo o mou juízo, senhora, o hei-dii moitrar quo sou 0 dono da casa. —lista louoo, grito/ü Jonny debulhado »m Isgrimaa o lauc'ou 88i ao pescoço do Hdnnque, qua ta^ur,, se p0z a chor-ii'. N'aqiii'he m°'jionto abriu-se a porta o uma voz anntjno.pu o doutor Olybnus. XXXIII o doutor Ql/ventus _B ms elhs, caro doutor, disso para mim om tum oo tez o eâtenilfri o-..n« a mao, «us .ão ousei wp»ll r; "stuu encantado de fverde pô; Por i»»o não é como meelico mLoomO amigo quo me apresento ; dis- To" "«te» senlrtre? nuo vinham, « . i- co,no visinho., noticia» suas a não qu-- r'aVJm'dia,»r.Lef.:bvre,disso*ocornnol. EnTãOTstivemo. doente»? Mas a tempera é ^^n^TU^^ncl^inmcntotãoam. h.goo .nvoztiiumel.fiuiqueme senti ou-.nd.do som saber porque -Como vao? di.-so Ohbruis. -KSr'Í^Tl», nãoénatu- dias deest.ai,u=voz "^TdTtoo' 'd*W o cor-nel; nasceu —li Ü0 i"i"i-_ _„ i ..niniuosl CONSERVATOSIO DEM1L11 Extrehimos do Jornal do Commercio » ag.iinta cnrrespondencis: «Principiaram no Conservatório de iyi um os exumes púbicos do fim do anno letivo. Diz smorisa.lo cr.li'0 dn Sceiíitodi quella ei.ln.lo qun, na segun-la prova 'le canto, asnlumn-s quo rneis brilharam lo- •am as signorini Adu Borgnlio, Laujet a, Silva o Maraaliano. A aiumna Laiii-etta.la Sil"a, quocsnlou o r -.nunca da I'rances cada Ramini. do C"gnnni, tema vozsut- UO .róis trormila. Procura crung r, sn Uo»- s-def ito.jãquo nella tudo se presta para i th-atro, especiilmento o sou bello o alto porto. A' Mnrigliano tambem ftnnunciamos os mais bello» suticessos, auperiore» -ale q«o iib'eve na cavatina ua Norma E di-ta Ia ov.z esplendida dev'rn c- mu volumen como timbre, e ó a senhora absoluta do sna íi z. A' clareza n. exnoucãn, n MiulgMano une a mais lireprehuiiBivel entonçãu, quor nas nota» sust ntudus quer nos tichos^io agilidade., .,, No concurso de instrumentos brilhou p ,-osan galante menina, sign rina umn ror,.-- - Hdo Ri \„,er c. MonuJ J, rr ^ /.nu. Amem nao tei..¦ julgai-a. deve-se levar W 00"ttt ossa clr lUIH*ítH0Olll.~* '^ pnncrrtcí No andante o primo UnipO'-O co™ , 6 pu... violino, de Rude (a lauto "" ati r,:ü *|á corajosamente) dtmonsirou p.J uir todas as qualidades que oo.noorr-m ara formar Urra valente vi liuislt. O pu- „ü oujos appUns Hrinterromperarn;urp !,á,s do uma vez fez-lhe. verdude.ru ovação mando acabou dn teioar.i* ua»—— MUSICAS Recebemos nnte-linntorri a PdB^.eza de uma visita da exma. sra. d. Leontina Ar»n lesque nos offer ceu ua. oxeniplu de '-«•'"' u-s composições mu8ioae3-i>ottdaeltM cia Baiiica (Walsai e O a»ij*o ele oí"« eic ottru muzurku) editadas conjünctaniente pe a icrediiud. cisa Iz doro Bevi aouua,, oui* filial iiiconiru o un S. Paulo, á rua elo S. llcnto n. 81.Qu.lquer daqucllas peças musicaos pri- uiõn i ela dei cudezi. Agradecemos o mimo ft di.-tincta compo- sitoru. o HOSPEDARIA DE IMIuIGRANTES ^,-svimento do dia 5 Esisti.im f Entraram. » Sahiram i - , ". 1380 Existem , . ..„_„,....,, 40I N li.-39 Fazendeiros pror-uraiam w im.linso solteiros. sTü,z'\v,-".'''^rx São estos os últimos jo>r/Is. Deputados o senadores têm recebido nil"' IIUitl1 83" ccão, cr-da um por sua v'»>v uma pitada paru o respectivo tabaco Boa ou irú pila- da, o caso é que nella tonuor eirpreitudo a pimenta ela pilhéria, cujo li''i * (1"r um pouco de qu».mor acirrnnte a esjto^/irtiíi- «/io off rucido aos initores c pirrlicular- monto a.-i» congreasisla»; Pilhéria leve. emplumadn, cada i»stall- taneo passou polo recinto do Congresso, a vôo dn piesaro, ligeiramente, fem d. ixar alli o mais lovu indiculo do trrnnhao dS nmns g»rras.-í. ' '•' Ofperfíladoi abi eslfc pira responder. Foram, no senntlo, f-s s>"«. Ez>q'iiel de Paula Ram s, Souza Campoí, Rodrigo Lo- bato; linre o. P.n'a Machado, Bruziliodos Sntos. Jufii Monteiro, Abrincbes, Teixoi- r-i dn Carvalho, Leoncio dei Cirvalhn. Viei- ra da Cirvnlh". Martim Frnii"iscn F lho, Lycurtro 'lo< Ssntos. Auff.rsto Queiroz, li ias Chaves. Mello F elr-, JígW-., F"i'hul » R»z»ndo ; naoamnru, os srs.Ca'"'rum, fluo ode Andra^n, Pu-1» Novee<- Me qúi- tn, ÍVvndaviii Corrói, V*in'"n't'e do.C».'v lho, Jatíuirib'. I-Iypiirilito da Silva, Penleado, Aureliaii) Cut nho. Paulo Evydio: Kn'- mann, M:mnd.i Azevedo. Arlhur Breves, Cindido Rodrigues, U-boa Jnão Moraes, Thenphilâ Braga. A"bnr|0 r j.in I.'n-. Oli- verin Pilar, Gonçalves Busto», Paulino do Lima,Pedro L"s-u. Cincinato Brara, Ft- réiraB'agi, Mm ei Alves, Eduardo Gui- moraes o (Jc.hôa. Co.r>n dis-e acima, os últimos peilis fão- OS dn hoj'. Ao quo mo p-.rece. n se.-io dos instantâneos fie.ri completa com os cinco deputados que faliam: os sr.--.Frnn uco Coutinho, Fran".i-co Amaro, Ccsnrio Bss- t. 8. Corquo.ru Lima o Castilho. Cem- ro por está - «Da bancada do sr.A'lm mnrquo I.ois. Cavaignac. Não disso pnliera no Con- grosso. Pertenceu ft gra-^o iegif.o dos :u- len-ieae». Hoje em din, na cs.mara v.voa fazer ei r .tns no sr. Miranda. In 'i>:»° n'° °P- posição 00 mesmo deputa In, que feri eleito presidente ds camnia contra o »eu voto. E amifjo do sr. Lobato, cuja calvo rò(u:<0.ito n clnrn lh-i tem servido do espelho; 0 »)'• Cnatilh ) é nm apar islã temivel, porém, 110 Congresso, enfiou a vida no -acco Do quo se cnnc'..e que o lygnrguinbd mudou de No rnnis: um ca»af/;íieíc elèite elo- 1188 414 2 ri l?enio. pUtnd '.» O sr. Cerqueira Lima : «Bstáaolridodo sr. Albuquerque Lins, por qii°m quebra lança» o n ais alguma cousa. Tem um palrèlnho c-ra qtie o do- nuneia como lllho dn fi rmnnia. E' louro e vermelho como o sr. If.uJnu.hn- Alto '• et- . pig^do. Tambem c .In turma rios silencio- sn:: qu» pus- aram no C -niir-.pso corro rIÍib- tesnns. Todaviu, fez bem em não fsllar, porquo então não séria líii'». mne liinílo azo. 'o F.oifi.n : um me tico deputado.» O ».'. Cesnrin Bastos : «Síinti»ta.Go?ta mais do comer onmnrõcs do quo ouvir um dlscu.8 .Para elle o Con- grasso 1 contem tento phosphoto como uma dúzia do tainhas. E-tstura mediana. Moono. Proclam 11 uma vez na Falinba, so^unio constn, qüa o sr.Vi ienle de Car- valho lho vota ciúmes. Nlío fallmi durante adise.nsíão da Con-t:'uçãe. Esta-oal. Mnis um peite, na mud z. Por fim : um deputado arrmnTP liog cftnr.a'5Jf!.1) O sr.Francisco An aro : «Ba Im á Ando. Socialista. Represen- tanto do Partido Ojornrio. Desisti-, da pa- 1 ivra uma v«„ Pertence á bancada c iíi ra- ria ii do sr.A btii}i.erqua Lins.Eni suniBia : um diputado operário.» O sr. Francisco Couíinhp: «Gor.lueho. Tem om p,*»à4êlo'i a penna doGr,(f. De uns ten p s a esla parte anda sotstr.Hi vo c sorumlia.icpV.r c-se. 1.111 o mniivo. Afinai iéumbdm homem.» FMs cortinai fipus. 0 Congresso todo tp\ pe-filido, o, em vista di-so. vnualivell !'a<cnrié-.s'd.. mi- nha machina ph tngr..plncn fln da siecle. Cnncluiri lo. di ei : O quo vai, vai...n^'[FF. GKATIFICAÇÃO Odr ch'fe do-pòl cia yai gratiBojr ge- ne^a,nent...g'..r.l..nrl.a..o.,.- 01 e-s- f„,,„. do pei su tnnosque a-s,i 1.1 nm a Ca xa C -iniii COial do c pitao L«-fca. O r rcidò soldado usta 0111 a aaude gia- vemenie maçada. -„ Aemrioa aoo.eso.ntou olle, VuVnUdi» o.ru-ade,..a pulavraa om tom imperiosa esbofriteitya-os o coração nu Com os ihabos, si fosse, «Hodos para vér se uni» balHi'naAmeri'riimi governo. elis»e- o advgado; pelo monos achuubigum t.uço deVd"s"u, o melhor dos »ovrfr,o» o q„i- adm níetra nonos o quo deix» aos cidadãos a-maisampa liberdade para .0 _icSn«^me-na disse lhe ou, uuofl-| goveen Ijem ^^^^ ^.^ Todos.abomqucaAmo-ieau uniu aliar- C"-Dí"se'no incommodo do ir «o- liados euramneiro om os demônios I P"n r , ca d aso cu a Olybr u». o, seu Caro CIH".»^,,.,,. 0 mou caar, e tão ''^niê^excdaXfm.nha mulher ba ahãda em! lagrimas, não teimes que te a6'tiXDe°uéÍ como tu mo dizes isso. replutüet ou Barrindo? Fazes-me lembrara a^ám0.'toStaÍ elisse o coronel o se- " sua mulher. Que diabo! pôde- nliorufilig" do^o? se menur^aseir ativei á» dia«nosticu .«n8*"°u-°; íj -.lP d0 nomor 1 se.....--.-¦ . ... m.,7. 5X ^ .feí p--1 ° dou'of nao é' fr--nc'-z"- mulheres. Entrou o doutor Olybiiu'5' que ainda o estou Vendo co,Ti calva, uns raios onb-do. brancos . vieta. tf "jííaj acaHa esta ffcenari. Parece me a buu froiita espeta- w...,», _,.a i».us uHuiioi uranoex o dou- do» da duo ta « da e»qu.),da, oouli.. a «»- rado., sorriau do felicidade; tres ba.ba. o poiididas uapiofunelidadedg uma fran- gravai», eOMuo verde u um arco in» de as no peito; fud , indicava n'i-l.o o t Io H;i„ ?,7;fÍ"^""; Atraz Vinham eomo dous boe«u..s,u advogai Kena.d qua co... cu«'dl. I ir",n P4"-"«'a "slar sem h h |,r0- "15:2' .<jg-irp.irasoocon.ler, o o m"dt,ie --'«'''"'J?1' apoiando-so na „„, Mr.itt.ind-» o barriga o n gota. O . juerii aquelto òOrtrju gr tesio? Po- .reiíe uiii.il ís sabol-oá miiilw cusia. _Uu s dias, minha senhora, .ns* Oy- bnu» «flanando a mão de minha mulher ,. ul.e_aio.-a u- » lab.io>i esta mais «doscau- M.da -»S tuas fud g »» Pou^e- se. minha so - iinor..; o curado ó oorg.mfraco da» se- nhoras;-nao seideixe matar pela sua). .«Ml-, íjuidane. JilJ iui "' "ti", » Mj»jvn-TTNtt0 fui onvenenud 1 com nido o wu tempo^Tíq °pl„ '* Ameííof do onde volte, esta nou.e. pa' Fsta? o ?e! gritou o coronel. Com- -Curooollega, drse Olybriu» com umn oííndoco sei sompro o que digo. voa o<rodo..o. eu»,«, ,.^ _^ «"¦'Sbrutal qi »m fant0" QUB ° *3aTn im"-?ne ter estado na Amor.ca, _ "'."tr nhcVénett.-iu. do ópio; mas eu -V. íi_, o eínutor durants í 1'0 dias o Oito a" tr. ^;os»,0.Ufflrmar.-'hc que esteve em„. nóute», h -90 nu s u leito, o quo não sahiu ia _Mti ^ tirara" „,.„„ «uiv. . . ._ ' n-iv» aos "orna s os 1 rvisinhó disse O advogado fallando a m^a voz o eomo se oomeoassB uma oiação, meia voz o üuiou Ame- SS&tó: ooniu-us o diga- "ltt S.„ ft.Vtwar a vida roal o o conveu- rrãoKida* ou Verdade daa.ua» ia, hnme.is ut ^«^gj^ P,",t"1_.n_íprSi. . Viffi dessa leidu p08Süas p..r «»* «nBeft laig> nomo o .do.. " .:....-i,.rn il.' nus nós 1 SiioMdi ou. venho do um paiz ^aqaí , ^ «. '.ilo malB nada. Tome. -Sanhop, res, 'u%0,aflI)Q omc.ossB) dd- re ua a veru oraoiyem horror á. m-nt.ra» «'"«»" n^ pas. leia o quequ.ze.-, 80 1.0<" carne ou em isp.rito. nâv. Stvbrius; pu- t-ei oit 1 dias na Amorioa.sb roando .Effeib> do onio. disso O opin, —-uiiyiie" uv u|""« ¦-¦-' - --. cbando p-la caixa de tabacn o ». uma piiaia. O esreb o ainda n.. Ijvre, a illusão persisto. Meu.oarit- o„ " neixe nos iorna s os chocarrices i„. lio A cousa que alli nao na. ííffiS cnroncl, 6 fo.fi do m*»l Ha"um P izondoe,-- homens so não batem 1 non fr 'ires estão nesso convento " Q!_Ea?itcTdo ópio I diase Olybnoa ; tudo parece bem Tf. ,.-. n ITnTdos elis-o eu lnip-.pientA.do ebade a. ii*r ali umg.ve.n.occntat, trinta o quatro Esadoadistincroi?. trinta e c.n,o s,a.,«do. ..trinta o cinco -iniara» do repro e fantea. Mo suponho que se/vagens tenham una- iTinn.lo c> nibilinçõ 3 n-fvflS. 13-Com mil demônios I d.íse o cem ml, trinta e tontos nmliu» de advoga »¦ « « '„,adores. Selo-se PO-».v.l u.mà,.t.1 .loo- òuru, ia do propósito a America hiz» 1-fiS salinrpCns jniiellns. -Haniinisteriüs? replicou o advogado oom a.ua voz nienos.ngutla. —Corlniiionte. .. . —Um ministro dos cultns, ror ex-inplo». -N.lo Asegrijas silo sociedades n.oe- pendentes Toelos p.-.dcm abro- tem Ic.s som íorem mnis nada a roppiar senão o i'-i. _E'ímppsfivfl, dis-o o alvnj.'.-d). Era entrecnr a soflie ado ú- intriga» dos padres o a toelos ob qdiqs da r. Iigino. IHvia iodos os dias um S, B.rtho ornei. -Acusa clalvez nnpiasivel. respondi eu m..« existe, o u.v rasee. t) quo em paiz nenhum Ha't»htà.toleçsnpja-.è,'Bu idado. —Eli' ito elo opi- I disse Olyl r.tis. _E não eóae|!.eja é livro, sjuniei eu „ninmnlo-.ne, n-as us c-co nse .s bi.splj ta a silo . gcnimenie livres--Qui-lq c podo ensinar, qu 'quer pó.Io uijiviar eja ir ;ii s albeiou som pr-ciRon-siend. r a mno : o go- verno n som pedir Il0°liea u policia ee nio so sairutasso do ubrruiuii c»so viço». —E' uni sindio, dis-e u advogado, 6 mu- tuiinluienteimp salvei.. —Effeito dn pi-.i "1-eSB Olybriu». -üout r Olvbrius, px,Q!amti ou, so ha- ataüem que.tsnW; fMfi mom-ulo uma idéaüxa, parece-me quo não i.ou eu. míoT"í-IhS «te, mal, replicou o coronel. (Continua)

ÍSSTSSPSJwfil I? 189! j 0.4 (?© BBA»atmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1891_10470.pdf · do '^r. Amori o Lobo; pa-soti á sugunlin di'*ns'ãon proj»;OU> du «r.V.irgilio Dama

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; ir l 3 i a« t?'h '

IffiittmvmiMt para a capitai

sV-* -«F,j uno. - •' 14ft000•) esiRSTiin 7$i'00'}l'ltlM«STB« 4§0ü0

Pagamento adiantado

REDACÇÂO

RUA QUINZE DB NOVEMBRO, 51

Numero do dia 60 rela9f.iC9ki

/¦ví ~«L %

BÍ5PTTBLICANO ^__ _I? 189!

. IItÍH - 18SO0OAnno. .Sbmksthb

Pa|'ament«jt adiantado

ADMINISTRAÇÃO

RUA QUINZE DE NOVEMBRO, 51

Nuiues1-.' atraaado 2G"0 reis

ÍSSTSSPSJwfil

a iv.no xxxvi ii' | . BBA»at — Bàú WméB— Quinta-feira, 8. ¦ d» Agosto i"^. j 0.4 (?©SEUMyiWMW»

A NOVA YORKfflV-TOBI UFB UBDIUHCB 01 (SEGUROS DB W\)

IFiíícW.iptorio da Succursal, rua 15de Novemhro n. !í4

frernand JDreyfns,

I,•O» abaixo assignado», respondendo ás

onnimltas relativas à próxima eloição paraO pr onohimento da vaga aberta no Con-">i'0S8o do S. Paulo pela renuncia do sr..dr. Jo*ó Negreiro», nconsolham aoa asuaamigos quo não concorram ás urnas.

S. Paulo,'20 do Julho do 1891.Pruobntb na Moraes.Campos Sali.es.F. Gi.icKjuo.RODIIIOUES Al.VBS.

Beunarmnó db Campos.Jorre TinmivA.

0 quarto Estado e a 'ressurreição

das cartas hereditárias(tkaducção do Correio)

Muitos políticos d scrontes o um certonnn-ero elo ignorantes bus am rtsurgir o«Quano E lado ».

Esse trabalho, dizem uns o pensam outros,ha de constituir a ubr» gigantesca que ns-Mgimlaiido este flm de i-eouln, inlluirá purao desenvolvin.nto o século p oximo.

Para auxiliar a ápparição d. sso mysterio-

bu», os coohoiro» o os conduetore» qu° ser offlcial :-"- herança das funcçüe» do

CONGRESSO NACIONALSENADO

Aatn-li.intem aberta asusstlo, tomaram apnl«'T- na h ra do «jq "iii<-nte ns sísiGenu-.os" Marques pT" 'Olie.tar dispensa deintersiici.' rim fav.,r de um j,.irf»j*ãto do leioonoedi rido li••••nc.a » um proles-or ; o srCntucd-. paraperlii Hnsr.pr.-id-.it npr pi-ptu .l'scus ao, 'da lei eleito a'. u oh ur Si-raiva o UV,'(i|iho para ''o La'"" l,'."1.^1,'6."nas vi Ivor dn oamjírB o . rojecto Mludi Io,o sohailo, ij pod rá examinar.

F"rrim ap.ni.viid.is dbus requerimen-u-do '^r. Amori o Lobo; pa-soti á sugunlindi'*ns'ãon proj»;OU> du «r.V.irgilio Damasio, o ií 'ereerao que c-noce licença*,um. pr fesser da es oW medicn da Ha.ia.

F.^ .iieeuti o o jr j et., r lanvn «ns pro-rrros nacionaes, t n do o si u autor.-q ar.ZAmvr «'0 Lobo »pre»ent«do um simstituii-•vòáquolli', é offernchlorequetiriien o pouo intuito da su'ime.ter a matéria à revisad» comii i não do ílnançis, o que o sonadoapprovou.

A' 1 hera o 20 minutos da lar-ifl Enl lovMitndft a sessã.. lmv nl.i sido marcada aordem do dia de hoitem polo si. presidente.

tl,\MAllA DOS DEPUTADOS

Na sessão do ante-hontom, antos do nx-ipodionto, o >r Felisborto Frei'0 funda-montou um project" de lei determinando oslimites entro tia e-t"dos da Bahia " d Ser-8ip« ; o sr. .Aiclndo «nánnbii»". »prn>entou ,j-"^ôan:roWti Parii.m lequrr mcrj'0. pedindo que as inJOP» | fnrnmr..„,|,„.a|(m om SOrmaço"» minis.meias p lo ministro ua agridiluíra sob. o a o»trada;do forro Metropoli-lana foas-o i-rcvtada á o--rr.rriijs!io d i C Tisti-tuição, iegip.'iáçâo o jutiçn. O.a*. Rítármi-no do Mán'd nçii fcirlnmoriton um projectooe bi par'a q.e fejam >'eve tid'.s ro-i r.s-pectivus qun.lrc-os ar<. mur-chal Vi ci.u-<io d» >,IàniCFJú c c.ontra-almiiante liarãoelo I^ióaiio.

Dü^tilã do or.i^cdienlefundnmorilriiampro-jocKis de 1 i : ó sr. Bcrn.rd.no de Crmpnsanoullandc to.lns os concessões do estra-'Jn/j do ferro, feita» dopo.» da promulgaçãnd'i Cons.it.iieão ;eo »r. Tliomnz l)e','iinot.im pr-jecio. deterininai.doo prolonfiamen-;to ..o .'atual Uo Santa Cruz da estrada eelíturi. C-ntral a»A t»naruli|.a o oiltr. lattori-uando a iritend.enoia municipal a dar cum-•priment.) ao orejainont publicado pala impronua até uítèifipr deliberação do Con-.grosso. . .

Foi lido o dispensado do interstício d»impreisasão prirn entiar'hoj» ein dis. u°sãoe pp.rccer da cominiasã. dos orçamentos, rejoUendoa cmend, . o S-nn.io .eli.livaa.scre.iiio» para pagamenio dos doputados osenadores,

O sr, Ancelo Pinb.iro decInTon estnr 10fi rmiidti que* O »r. minist.o dá «g iuuliuranãu firmará oa contrato» do loi.n 8/10 de-estia.l»!-, de- ferto de Araraquuia, Braçanti-na ii ouir-ia.

Na 1« | arte da »rem d" dia foram vota-•d-'» o art». 2° e 3" eh. pròjoctq 1. «tivanii. o-poderei, d., govcínadiiá'» C.-',iii liando «discussão do jir.jject'. co nn.rii.-t a :os íe-vollosue do IVift, toTihi':a." '..«rii) u:i d'bat-,ossr». Serzeituil.). Co ta Miicbauo e V cio-riu.. Momeiro ; einocri-ii.i.>:-" a diisClisfRo,flenii a vo.sjnii âtjiiiulá imr f lt» di) numero.

Nu 2» parto ei.tr-i.ieV) en. discussã-- oíirojcelo cciic:ele:id.o ums peno"" B0 sr O.Pfl.irode .«.icsnía.a. fallni.u.i fontr» osai»»rist d.s M»íh e Bevilncqua, fi n favor nsurs. Gj.rc',« Pi*fH e Fiincisoo Gljnerio, ti-can.iua <uatç_'giaõ áBíâilâ p«ia hora.

CONWESSO PAULISTASENADO

N'4*'.a oamara nã i houve hontem ses-ã"poi? 1alta.de num ro.

THESOURO DO ESTADOAntoriiou-se n superint' ndencia das

oh.n< i.ublicns ad.» onde.- a qianiia do

28:577$310 com ss ob as da demolição e

reediücricã») da i.srt" do ediBoio do The-

souro d« E»ta !o, no tr-cho que faz frenta

para a lua 15 do Novembro.

Está ua capital o c nhocido clinico dr.Fia iciaco Frun"0 da Rocha.

so « Quarto Esta o» tudos es purlntiientostrabalham, improvisando 1 is lod m os dita;om i-umma: urna oritia d« piojcctos.Um novo niecha.i-mo foi crondo ha ai-guna Rnnoscom o «s.vniicnti DPoflSHion.il»;osio ultimo dovin ser um instrumento deOQhoordia e libnrdade'.

Pareço todavia qu" se quor tnisform°rtão kympuhi o qb,jootivo om um ei-mantode fanatismo, menopolio » opprossão.

Nunc.in Eg.ej'-.., no porio-lo .io maior effeivcai-çnciu ruliciiisa foi objeotp do umcidio tã.i ex Ins. .-smo.it.. :oivr: COm» oa-eIo » Syiidicnto p . fli-iitiml » q"e exarceuma ty.Hi.nia repnutiftnte sumbrii eieprincípiosgonorom.8 e ..lirui ti-os.

DosiTiieja I" li quem 80 afnsta d syndI-eu.o : c ut .im.iiii-se. a m irer d<É f. me, dum i. morto le..u p,.r ih iti .i« trahalh ,«'i.eti..a qi « lhe n». c .iti m o pes i..;u . om «o ri. zi da Impunidade vi«ti como ò»r.pr f ilo .le policia manda soltar os qu.ilH.un do vi. Ien i.is para com aquelles quid verg- in do ~.\ ndioiiu

Num:, a iixi o uinunlião scólesiasti -a, 'nof rt'.mente bati ia p a -.ciência ...olern.i.o ou psriiom • s -ua- vi 'ti nns no |5 o .es«n» tãosumuiari a •• dniisiVÍS, c nm si-ixu.'i.nmunlião(proiiú'nc.'la a p In nova Ojtre.-ju o « S.v dica., piorlsaionai. »

Tudo trelíiò d.ante do famòío S.vn :t atosaquelles quo n principio ¦útàbitf.Hm, o.ede-putsd s, os ministra» ndepoi- o nresi oni..lu eon e hn. reconhecem hoje que não tut"pi:i i» ereaçÂo dd òel.nhVe syiidjo .*¦«.

F"i priiioipalmente parn attenelej' a cert.»Jo-i*sua.1 .adoa que sn f rmnü ein Haiinioiuum syadioáto d opçraftosVmelallurgistii.sèõiirnpnsto .Is II |.'ea-.naK; nm nnmo da .ei.ribii... I p n^ou em dissolver a ruiiniãhi

M » foi int«rp8llad..i o ni.ini*türin.t viu-seque era necea-arin uma mo.liu "câiiáli eo pro ideiito .iu oon n lho a ni.ncia sn em-nem' n'o uuo no <iím \>- storiur s-i& votnd..um projet i de loi no purismo it»; n d.facto n ¦ din seguinte sur^o o jiiòjacto de,oi mndi"o.itivo.

O « Syndlcato profissional » é n sobernn"do mundo n >vo ; como l.u 7. XIS', ole nãpôde osp.rar o o presidontu do constlhoadnpt». a mesma'ipmt.'.ò.

Ap eciemoj os ftoti s :A Cou.panhia do C-minho do Ferro d'Or-

le«ns ò Küetisada do tor enviado 26 op-M-•iwrj a Tou.s o 60 a Paris, dos quaes, 2'iforamoirl.ifaloH.om sorvico» diversos.

App rce logo uma mt-rpidlncã •:Ci.n.oe que uma Companhia de C-.minlio

le F-r.n tum a aulaoia do despedir umop"rario11

Sem duvida é ploodio que tem aos syn-.liemos ;é necesíaiio pois q o ne'o»stj'gi.io oinsoleeiio, o quj us.iu do um iiaciil g.onr,racom os ministros do oulio do « QuaitoEstado »

Estes ministro» do novo culto, são invio-lavií».

O ministro das obras publicas inf..rmique as pe»nas despedidas não são ngentes•onimiiiiiionados, mas simplosm-nt- ope-

r°ri<>8 das industrias annexa» ás offlcina-ele ca.ro, ãa sellarias, oic.; qu» elle» foramengajados pa.a certas obras e quo conclui-das csti8. não havia mais trabalhos 4 dis-tribuir-so-lhes.

Psra oonjurar o perigo, foram tomadasdiver-ns pr.ividoncins por aquelle ministre,•ond.-ntesa fnv. reoer as pret.n.;õrs dns quosn achavam feridos em su auur-prop iu.

Mas t>so nãn obsti-u n quolSO vozea c n-vi.-tassem u ministro «a enstiiíiir os ndnu-n siradures dn Companhia d'0 léa>».

Teda essa oiscussão ó ci.acterislici, to-.Ias esses rea-rva» quo sdoptou a Ci.inpanhia, a necesHÍdnde qun olla to»o do despe-ilir.ORoperários.segundo n data dis seu-engaja me nto» o som aitender ao mérito ondeinerti .le end» um delle», toda» estsscirciiinsti.ic.il» atteniianlesu-n.las p"lo mi-nistro uiostri-m o j..g - f. rrenlm sob êujiidi.sputismo .. famoso «Sindicato» quor es-oravi ar a industria.

Vede a »itimcão das Companhias o dosHccien.-t.» que vão aer as victimas da nu-vii ornem.

O Esiain nffecta a proleoçãò de nomearpor um« lista -io aprosontação os sd.niiiis-tp« .cr » das corrip.iuhÍM.8 uo transportes.

Mais tarde, é elle quem ha dn julgar do'ireiio ih d pedir cs up ra. io-., n.n ia me;-

nm o- que sn engajam teinporariáinento,As eompnnhihs tó imd.rao n-.peiir este»

u|. rarins p. r ord-m uhronóloglca'; i.i»sso quines» in esc lner aljjuns paru io ser-V..I-..S em .ieiriiu nt i rje unnos, o «Si di¦at.» géinpíe d hhk',1, giitari» coru ui.l.i-

iisliui,'»» _u y- ver.nai, segundo ti» Urino»i-i inhmaçã i .'o D,mnay o e seu- I 9 s c'n-

i ioa, «¦» l. Kal'a. Os a uni i irndo n ».ÀYniVçO s r,m .ema- s iüi. iutoriuririente

dvi i-lss .in «luas<Vntlii-iisi'i-is dn piwsnus •as qungi/,s.m Quilos us u.reitos subrj .snutro».o, sawr : .' E tado, us pditeus dninaii.riCj !, ,.,s synili ctti.s operários; o osluee^ão piivielo» dessoi .i.reilo, o eiitru

g"'> aott-l ifiud-H. uiros.Esia ul irna o th |ío ia se compõe nocio-

aisias, de r-nde.r..8 «io ploprieiario» e ei.-li in a parto doup ra'ioa—cs que por itostoou p<r circumst..ncias p-.ii u aoa uão »edifixam governar pe ns sy mi moa.

ViU-so que na ultmi grèoe dos omni-

queriam c. iitnuai- no trabalho foram rspancado» uus . lhos da policia o co:n ap-piau-os dos hurguevc» iinhecis

Estragaram as c.irruauoin o tendo algunsagentes eíe puliidu auresloiiodp un. ou ou-iro do .so» anurehistas da propriedade, oprefeito de policia os |.oz immod.atnmont.oom liinr lato.

Oscaboil Iro» imaginaram tambem umagreve e em sua reunião a tnaii.r parto dosuruilores preipôz que se porcurresee us liou-leiardàonãõ o..n.e-.tes da «votarão des-prezo da oorp.ipaej&o os camaradas unotloserta-sem», nindn jurarem arrancar Huiboa dísticos o quebrar es vidros dos seu» eslnbe.lncimoii.08

Si U'i. impriidonto qiMncosn rnzar a mes-mapio .osU, om ielnçao a 8 membros du»s.i n .ioatos, a JuBttca não ao faria demorar:nn (linda coiuiis quebrar os osses ou destruira proi.nod uie doi nã> syndicido». 6um.. ub.'.i pui e méritiiri»!

O quarl i Es' do quo gozi o privilogioda si r -I f n-l elo p-la próp ia lei contra as».tnjjles injuria», inerecu ter u u» s.uislnc-iafto maio. : .Io .lo qu.) ello tem u.n cullo i1log co quu tuiiliiia mia dotaçftu

O honrado' ói. de Preyc net q'ie ndora aumu i, «o . ni.-!, co. o diminnstroii exu-no -n c iitu.t.) -ni sen p-oj oto de obrai publica» fetjim tu-hado: é a sua pr,.|.u.-.tue'n ivu us Oi sOii.v,

T .io o trntlilii.uiiK n • fim d.' DO nunnsterá uaiii piiikão io HUO .. 000 fraiju s ; l. -ni- os p.trfl s. lato é uH qu.> einpiegHni os

0| erirus, tu -mu por aucnsu—(e em no-si p.izd.- |)oqii ni inopeicla lo l-ll |.»llll s•m ciriii-iii-tiiie-ilis llnan'o-rus i cnlico lis

d..» uperarios)—peruuiiêiãei igúao» lavur.sn lativos no seu tr»_a!bb.

E' p uuiso .elin. n h e|.ibrt «Q arto Esta Io» g ch. do mu t. p ciigiu p ra uu.. bu.iie..s j-ti-coo imi ministério qu» tom...sua fn-nto um puly ecluu. o queiram n-.*¦

•. nviiccurd ãem illauifl- redmblIi.riiiBi I tnó que «nn perfe Ia n- nte justas e-ms pen-sò s de 30 le i.UO f «li 'os a cala uper.n.i

On lo vuu o iil.net o encontrar osses cal-uillíaiis quóo illuiem con pliaiitasiusas

• ilus"ies? O «ovi-rn ¦ q-e paio òreaíiio^tuíe 1391 p-g-i Oi Cã'd 1100 "pandos I» pünío*»

in titnr s .|B.g.ii.l ra 33.400.0UO da» penapo»imlíla Cj ela mar., ha, oi. UO O.iO lia..cs da--pon-ões civis. 6,2 lU.UOO fpincos á< V climasdo golpe dõ Esiadji, 10,0.15:0.10 frAucós aoanembro8 da LogiSo'(|a'fl nn o a> s eynde-

corados mililaie -. 0,Ká5 0 II fran os para osoiviç-o dos upjd. mo-it' s do pentun» aosantigo» militares, <> que c..r e<. nnd . omah oiu'-o. .-um mira» pen õu» ãccessnrips niüO milliõ a o 941 121) franco» »o pensu o.1 ¦ to lo o g-i.ioii. ; • s é ero.-omo devibar quo nãu é nom lOt) milt.õ"» da do...nleiíi sa isfizor eri .s ; um milharpura resolver os ònmpíimiissos.

Ser n preciso 1 ui.liu.r o iiioo por anno,mesmo ton lu-» i em vi-ta as cot-snçoe. dimnpéciuioí h"d'u8 patrõe- prihhipülmento c-mi diminu çioda txad,os jurus ejue se ac-cciitú. cada voz nisi».-,'-

A .i-loração do «Quirto E tido», faz pmretroceder-n. 3 a» ponto em qeõ iiesappa-ro e t.i-ire a noção d- sr tl.motiea.

O que é p. is, o Quarto E tudo ?E' u prmloiio. c " horror do trabalho.

Não c>.nvi!m ilÍ8SÍmuliir : sopra de todos osindo» do mundo um vento do preguiça so-br-a-, modernas socitida es. .

Não ha duvida que oãj pei niciosos ns ex-•ossi.sdo trul.alhn prin'ip..liiient.e em re-lação ás cr nn ns,c mulheres ; fnm o Ogi,»"uma socie 'a le futura em quo o h i'mjn| ira-hallia cada voz menos, c propor >. hestiali-S'H'ã i da soe, edade europeu do fazel-n do-genarar absolutamente e di tOriuil a ma-i. a para lutar conlri a coiicuricncia saia-tica cm nm dia indetermina*"!) pniém cor-to, em quo as naçõe- da Ásia tiverem desen-vn vido as nossa» artes mechan cm. .

O que ó ainda o ijuert-i Estado ? E' oprivil gio o a re urpeitfâó das cas as_. ..msda» esstas hereditárias | é a exeliiBão d bòfllòió» l.icr.tivofi, e il" m smn tempo a ty-ranma onntr-i o mai. r numon. por int.i-.-•ant.se prusumpejos .s .em crileno nemh n sti iinu

Quereii nm exemplo que demepstrn noQu rto E tado o rBstabolIeoime-hto das cas-tas lie-editnri-is ?

E » a -.ova xtrahid» de j res rec ntes

opT»rio nns logaro» lucrativo»Foi ii gloria da rcvdu.ão franceza i sup •

prirnlr t.*.das ns distincções da . r.leln : f-1'n,poz lim ao Terce.ro Estado bem c.nio nopuder politicn

'ou sccial da nobreza e dociem ; o.la deixou margem n todo o mundoosl-.ihello endo a igual ado das condições.

C nsurnm-nn, o estamos de nooordo comn e.rit ca do não ter c ..sagrado o diroitode nasoeii-Ç.ão. , .

R..fi-rim.i-nes, não noi (yi.nnicos Intui;tis dns «Synlioato» i r..n a ounts» mas»iis-oo a,ão livre!, fóia de Iodos oa pnvilo-

Um dia vira em quo em nome da liherda-d • de t .dos, n opaiftb publica reag.rã c n-tr-i estes ni W.Ç-"*5Í,iJ)pi'i »--ã', contra e-.»asriovns- bacjlilli.;.K...!ci.Alein 1 í.pl.0 vAlor comoa antiga -oa syn.fioatoi tyrannieos.

PaiÍlLehot Beaulieu.

atraso^e trensEm vista da grnnlo acglomernção do

passageiros nm tndsa ns no-»- » ostrada» duforre, (,a angeiro» que na quasi totalidade«liguem vi»gem dpp"ieKrinn.'Sua Pirspora,t-mliiividi>Krinde air»so de tie i", que pro-

jndico.i muiti simp o - ublico em ((..ral eoi'uinm< foi., pr ncipalniento.

O iixpreasn que.pín horário, deveeliepa'á esta e»p tal. ãs 3 h'rii» da t-rde eó do-sniiibníca •» vi jarle»á< 7 lioras dn mil-'

hngsndo áa 9 e mnis tii'de ainda, o qtic de-• ca o*tar na o-Utjãi) da Luz fta fi e 10 o

7 1/4.A» mala» po--t»"» qne trnzern toda a cer-

resnnnd ncin d- i:it rior do Estado «oun

teia-dada», rínii p cíen to haver d|»tr.ibll.lç5q-le. carta-

Palcos e Salões

mi. nau pj.rnaei' çtc, cau-nnIo estado

mors o p.i-juUoa emo nos rcicrimos, pro

juízo »o eofn;m«roiu e io pnifico,Si não no-, faliu a i)iu:ii"ria. hn urn» di -

poiiçã" «pi- .-luiga «» oõmpanhl » de 0»tfftr,la dn fe.rn a diirnrni ma a tr. ns. qúaiido bit

grande sg«t!onioip'a'i;3o' de p»8n»g"irú»,.p»riiqua esta não d u cm eeultael) o atra .o ciju

con-e.ii.encia ó""a demora daa correspon-ileneias.

, Umlromd.ícaivasd-iCo-npanhin Ilu«n»'.

pouco nlòm da estação d i Salto, malou

cinco burra qae estavam na linha. Esse.

; -si. .-..ei rifelizea m-mr-ss-guiim vlagam para Pi-100 in.ltiõ»» do dpte quo conduzindo eu gas o passageiros,ssis pe-isoesdos m"iu- "F" '__...-,dif,an:Oa..ãob,8.ar,a DISTRICTO FEDERRL

Eata semana a c ..nora d >s deputados fe-

deraes começara a discutir a proposta de

organísação do districto federal; o, prova-vol mente, parn a gemam próxima entrara a

discussão da reforma oi itoral, que estu a

concluir-se na e.ommissiio mixta.

ESTRADA A SANTOS

Dii a Gazeui de Noticias de hontem :

« O sr. senador pelo Estado do S. Paulo,

Souza Campos, esteve hontem cm conf-

rfnria winy-of ca**Sa&>de Lufi"n0' N,'*T

conferência ncoú resolvido que soria oii*ad»

n decreto que. eoHcedei. nina estenda de

ferro do um', elas ostacóes da Bragantiníl ao

porto de Santos. »

TRANSFERENCIA DE BURGOSDa3 Varias do Jornal:« Ouvimos dizer que .) dr, José Lujz Fl-

quer o outros obtiver in nutorisação paratransferirem seu contrai.) de fundação ne

burgos agricola», entre a capital de S. Pauio o O Iittoral do vulle do Rio-Grando à

Companhia industrial do S. Bernardo;»

THEATRO MINERVAMosqueteiros no convento foi a operetn

levada ú scena ante-hontem i>ola compa-nhia Zuochi o Ottonello.

A c neurrencia foi bem regular, havendo

porém poucos upplausos.Os artista» quo »o encarregaram elo dos-

empenho não catavam muito firmes em seus

papei», talvez por falta do ensaio. O sr. Ot-tonollo f z um Abbade Bnduino moderno,isto é, sem o beaúfloo recate o horror aosexo bnllo n frágil. Talyez seja produetoelo muita obuurvnção o estudo sua interpro-tnçno...

Hontem tivemos a D. Juaniia.

Seguiu hontem pura a capital fedoral,onde vai t un»r parte nos trabalhes do S -

nado o i lustre senador por Multo GrosBO'dr. Aquihno do Ainiirul.

Na cidade da V.-usa, Coará, deu-no umase. na comm-ve urn

Nn li gar den mina In Snnta 15 rbira, r-sidia u.nu n-ul...-r con tres ¦•r-ançii*, nriiai» velljã das qüuos uuntav» npena» cn-e.o ann .8. A ...ni «»'¦» ns cia ç.>b foi a urnliiiinr prnx ma buscar égua n, quando voltou, èri oiumu aveha cubado palha rudu-7,ld» R tlíí ZHS.

«M-T-nan inf llivelnvnte ns ernnçn--.diz a ttléa, si n muie velha que, como diaa -mos, co t.iva aponns cinco unnus, na..r..s o uma h-mina I

«C n.-eguiu tirar a irrr.ã-inlia do nwoIas ohammas e dopi is 'o de.xal-a no nm

ti»; o rrnu paru ver »e snlvavi u irmã"— U''o.igV.sinho quo dormia no camarim dach up.<na. ,,', ,

nO-ienl) > n coraio-ia menina cheirau, a re-de do pe |ii" rucho iinn.eçava a ardor 1

«Eli», porém ch ia •'» nma orngeniapaeisni, c.on-iciiu.u si.lv.I oe leval-o p«-ra nnde tinha deixa In a irmã.

..Qiisn In a pobre mil. cheg .u. a oorujçsnhoVimii linha o "pequeno no' braçuso ueu»:ab. I os qiinimnvauí s> iiin';u.

«S.ilvou os irmãos ; mus tlcou com o ros-to tn.lo quèimsd '.

uCh -ii.a-so Maria a corajosa he-roini.»

Chega br .vomenle no Ilio o d-. Stlvnrlorde M-ii lonçi, mim tro do Brazil om \\ ha-singtoa.

Ivts i vi-ivom rolacioia-socom o çonvon'.)nelua .eim. ele que a câmara tomará ocnliccimento em br^ve.

strueti^a, reproduziliibí-á

Odr Ruy melhorei, nire-hontem, coiri-deravelmonte, da molesti i quo o accometeu, no R o.

Chegirain nnto-hontein do Rio, pelo cxpr-sso d» nuiile, 100 immigraiites.

Brevemente ohegarã ã cap tal federal o

sp. conse beiro Fernanlo Mattoso do-

Santos, qüo vem om miisão e-pecial ei

governo p rtuguez para neíociar um tra-

tudo de commerc;o 6 >m o Brazil.

REPUBLICA ARGENTINA,0 ffoveina chileno nimlu não pssnondcn

a nota argentina, pedindo ísplioaÇoes bobra invasão «Io território nacional. .

O assumpto é de maior importância o pódVdnr logar a grandes cmplP-uçoes.

0 senador Rocha interpelou o govermsol), e a demora.

Consta que o ministro argentino nem... rtin-le Janeiro sorá oleitu gi -dltadn no ..' ,,|0ZIVvernador ito Me..~ v;;,.ta argentino Hugi—Fa leeou o oapltilib.. nBu"S°' . Q, LI.

CHILEOs nuvies revolucionário»

«Magallanes..,

DESASTREHORRIVELConta o Atlantico, do Li»(>eu, datado do

15 de Julho passado, n seguinte :..Pelas Kl 1/2 horas da noite doterça-toir»,

7, quasi em Ire nto da rua Formo a " ei -

vadorapanhou um rnpazito ;lo »'>s.ja,annos. OceroliM dò desgraçado fr" 0f'P"|"cnludo logo pola ré'fl cullo-nda u >'''"¦'do carro, so oorpo d» d. aventurada creau-ea »rr«8tudo pira o lado da roda interior,a que avra s. brn o rail, 'le sorte qu* a ro-da lhe passou robie a p rnn, braço direito °cabe-n. i„„««

Havia, em quantos rodeavnm oer,.lav.rda orennça uma gran 'o consternação, oalguns uini- exaltado» pr -pu. hnm que o»nio permittis'0 a circulação dos c.:u'rns, <•muniarii onde-e-olrns par.a spedrejero^ri o

pessoal de carro, ao qual íittrli.uiiitn a on-gem dn d»8»trn. .

Uns diziam quo n rnpazito vinha em car-re.radn rua Formos», nãu prevendo o nn-contro doerro, que, n..«nl.nnl i-o, o ton^•n„ por ti rru. hão podon t.)« guarda li IOser ir-so ei i travãn n tempo di evitar o (íesnstre J outro» nlllr-nnvnmquoo ra nzv-nlial.nn'lindo dui.te d., r ho adir. " ou-tr.siiin a diziam que olle vinha noasti -

bodo cano doscendnnt» o quo, ™™™"ImIIh na nc,;nai*0 da pasmgem do o ut i>

nua subia a .'...Icaelil, f-.raynww °-"W»W?»»m»ynlni<o'o nsc-. sui'. E isto o quo i a¦ ocn a1 cigundi). .. , ,,

Oestlaver. rlepni» do 'er compareci..Niuiz -te paz do d strlcto foi mett.do oro umamnca o conduzido parn a egreja da» Me-

Um policia civil deitmientão torra n agi."ol.r-- n sangue emioçi Io. depois .1 ¦ "'.

reclhido d. nt-n d.) uma oaixa íttfulba;-nas-a encoplial.ca que estava espaltaaaa nr.

0'guirda freio foi logo nreso pela g"»r^Is municipal elova Io para o quartel unsPaulutsfl. ., - ,i„

A victima eh-mava-so M»rcd».M»ria ela\nnii..e-.ieão, f'« a|irendiz ch-p I-To narui do Ouro e filho d*- noi incógnito.

Murnv.i ni rim .tn Ma 're de. Dous. n. .»,Ü nnd r, em casa <lo sr. Antônio Gm^guarda nnrturiia da f-'gu zii .ms Me.ce-siu-tomou conta dèllú, tinha a oresnca

do'i mezes. ...Hat-m-os rhipavaa mãi de Marços a

¦im .ia M ..Uo de Deu-quando cm ci.»a hOU-vn una ixplo ãoelo pólvora.

0 li lindo inllaminado saliarn-lho aosve»-tid.s, nlln fugiu para a nu a gritar poiloccorm. Então «i filho saltou, da j nel ,'.mil un. onhenor para Ih'. acu-lir, nao 111)acontecenlo m---l nlgnm.»

Este-tes Blroao alioiitéoimeato pule pei-leitnmentn servir da 1 cção áquelUs que g cir-rninn in rto viiliiculos, com . bineis non-troa e que, muiias vezes, ou pir inferi-¦i.a no -erv ço nu por d ismizollo completa.

eauiam desgraça» id-..t eus a essa que con-a o nos-so co.lega do Lisbua.»

INSTANTÂNEOS

0 que uor s r ins. m ultt-r içõns :

«A Aijeneias llavas pub icu os s- guint' sdespachos:

Siint Etienn---; 13 de Mod.iiSbo se q .e os in chiiiistHS da-. C-mpa-

nliui» Un o<..á"d- , c .ra qu-s-i.i.zeiii-.i• m greve hs i dias esuivani resolvidos ftiiiípol' i» Comp-ninas estu regra: tiqllHd'0PH nvi ne i-ll s mm pn leram no ¦•¦it ru ulitt "prendiz s mech nco> senão o- p.u-c s filhos dns mechini o s.vnd cn os oureco i iir-n-iad-js peio syndiotlto dns meuha-

i os.«As.Couipanlliãã fuovldenciaram afim de

su nã Ihtèrrohipei' a dei lu o ,.s 'ençiUi d s•p,<o<.

«Em ne-hu-un parte O trabalho na minif i usp na., -.lein iiê pouca» liul'iiSi o tempon c-ssurio pa a. a sus r-. rga.io.içã ú.

E * o «(1 »rt ¦ E tudo» eu. io Ia a forçade SU 8 us ri ões.

S, p ir v,nt -iu n E tido, que .1 via soroii t-.do • e t-nlo o mini -o. istn é. o governor. veilar fraqueza i er nt"os s.viidicu-os hilod tiiu-npliii' os syiupto uas deanaicliii.

N -o ouvi íe pol.s explicações do uiit.isir, daa obias i-ubli.as na Cam ra oque j.t citiiinus, que os opòruri s (llhus di sagentes laCòhip lihiid'. caminhos d f-rri, i.Mrleans for ... eon-erviuo- por umasi-rt d pr vil g os. eiuqucnti o< seus caináiadãs éraiii aespedi .os t

Eis p nuulo, uma uouiridn quo ameaça

TRATAOO DAS MISSÕESHnntcm, á 1 bom datarle, reuniu soem

Uma da» satã» do o«ici < dn Câmara d.. Ri o

a Commissão Especial, incumbida ele csiu-

dar o tratado do Mis õos.N ss» eèsiãnò, o retulor, coronel Dyoniaio

Cerqueira, apresentou o seu parecer.Hoje, á inoima hora em que u sr. Q. Bo-

oayuva f.llar perante a i omillissão geral, a

e..|ii!!ii-J-a..es|.ccialdis'U'irá e assig nráo

p-recT, qiie será apresentado ft Câmara

amanhã e, provavelmente, dado para a or-

dem do dia do segunda-feira.

PASSAM.NTOFallecou hotiiem. neota onpltal a exmi.

ra.d.Leonoi Cu cíiid.. de Campo«, dig.»esposa üu»r. J -se Gomes do Oliveira Cum-PO»

FOLHETIM 35

PARIS NA AMERICA

zs. nPOR

LEFEBVHB

são do um cnbolleireirol E contempluva-ocomo uma cuiosid.ido.

—Fosto á picaria estu manhã? coutinuouJonny. . -

—sim, rrnman o a sala de nrmua.—Muito heui, disse eu, gosto desse» exer-

cicio varonis. Um r paz dove mon .ir ». ca-vnllo, nadnr, jog-r ae-piida, atirará pisto-Ia o saber dar souos (to box); o hou em ei-vilisado deve combater c..nstantemente a

'npalliitt de uma vi a .|U0 o ennervu; mas,meu caro lleneiquo, á pre-iao miisulgumucuusa, doves tomar um rumo, jã tens do-zeseis annos, estás um homem. A quo tequeres dedicar?

—Pobro amnr 1 disse J nny. deixa-o go-8ar da edade, ainda ollo não e bacharel.

—Pois bom I que so faça bacharel.—Tem tempo, papá, disse Henrique boco-

jundo. Pa a o unno que vom hus do dar-maum oxplioador.

-li para que? perguntei eu.—Toda a gento tem explioadores, disso

Jonny. encolhendo o» bombros. O filho dosr Petit, o banque m, nã . subia nada, oraum i-liota. Em tres mezo» u.n lminem d.,ofllcio metteu lho nn cabeça umaencyclo-pedia intoira; cuus' u admiração ate aos pro-prios examinadoras. .

—E tres mezes depois estava tão ignoran-te oumo d'antes. ;",."', ,—Oue impuitii? disso Jenny, estava ba-churel; ó um titulo quo abre caminho paraU-°Faze-to

pois bchirel, meu filho, e nüoesperes o anno que vem; que.ro gue aos do-zoai lo ánnos tonhas uma profissão.

-Tem nindn do seguir o t-urso ee direito Idisse ii inha mulher.

Sim,tro» annos par» passear,salvo umu- Tro- unn)». os me-ituliiieme na oco-

sidado ou eu. trísies i.raz re». Nào queroisso Trate do arranjar uma acciipuçiVi o

0 s»liimonto dft-se li j'tnr e. da lr»ve sa do Hr.iz.

Não ha cohv tu.

ás 4 horas don. 13.

JUIZO DE CaPELLASOdr. Fernando Mnüra, juiz oubstituto

Ia Provelona o C»p. lias seguiu jiera Pi-inpora parauàsistir a arrecadação das es-molas no exercício de suajurisdicção. .

«Huascar»,(íCa-bnpo.il», «Malpu», •

(tAconoagua» deeembar.oiram2.710 soldadoa nn perto d) Caldeira.

-Chegou a Valpuraiao a torpedoira «A -mirante Lin *Iií>, _.

—Puniu para a ei Wo do Lmin, nn l erun lanrh Edwnrds, ba pouco d -porta -m.O ministro norte-aiiieiicano protogou ¦el_N»

oáíhaiÍB, o ministro dn interior fuinteip liado, p. rciu ado exercício do ili-

,-eito ce d unrt.çio. . „..„„•„0 debute não tovo il monor impo tanciu

-en-ln nn.nimememon.e approvado umvoto do coinança ao govorno.

—¦i «tQW*' * '

URUGUAYOrnc-s a boatos infundados, o banoo dl

LonSeKio da Prata tem si.ffr o d. sd-m?i m uma grande corrida, uo-e ando tu-

a estrnoaííémoutOM notas da r spcot.v,n0T,nn:-odeLnndeieRio d.a Prata t

. i,?tituii!ân d-, credito, dispo» He nno.um» ItlOtltJ V" d , hri

SSiSTíS» B«.Mft« B»hckJ'¦ Kinnn A»"1" «'CnnlHiO.

u d 1;',"t,ui'v"o-' i;,r„im„,-t'i8 convertiamTolos oat s eaiabjiliQl.míi». »

an notnn dobinei.i.m.susp. no. ,Acria.deviatrsido GiiHt-m domina-

Ia. Ocommeri" o-U tranqüila. A opi-niin uublica, P ue ", continua alnr.i anda e

pr jud.cam uma in-tiltiição, que tanto temM-ríidíiVòmiiie cio do paiz.' -Continua fone o teiiipo-iil no porto deMontavidéo.eem outros lognros.

XXXII

UMÍ. FAMÍLIA PARISIENSE

(OoníinwaÇ"0)-Vô a Inglaterra, a Allçmanhn e a pro-

pria H-a-panha; nesaes naize» caaa ao poramor e não aoho que as f imilia» sejam mo-nos felúes do quo em Psíis. „„_,„„

-Dr.niel.isso é falta de sonso commum-QJuer dizer minha senhora, quo um de

nós mu obseoado pelos preconceitos e quenSov/ébem. ,„,„nL..i

—•Sim, com a differença que »ô o senhnp éda aua opinião om qu«ntn quo em FraacatorJa a eente pensa oomo eu.

-Ah! di»seP eu commigo, uhi ^

«> »™iyranno, es»e toda a gente. Como v»li»áuito msi» na America a minha Jenny |

DÍBontir era perder tempo, Diputo oodioso; reoorr a um ren «dp- qne faiuva aS orates; accendi o cachimbo e puz-moa

^pwfói p-^uco duradoura Henrique cn; __ trou« veiu .'braçar-me cm titii.de/. uinm _,,„„„„ cnil„.ada. xumo. Irpara meu filho; tivediüiculdade em o. re- ; lhmjj |hl ^ i>( .-.liei a toticonhecer. Não era o ntrevido vilunia.ru, ^^ ()U e|n (rj8,e8 „mlprompio SBinpre a partir pura » -i»™. ÍBS„. Trutu do arranjar para a guerra, er» um rapazinho bonito com ( |b ((Bpfjjg 0 (tll.0 tu ,.0II1 8erl8diide. r -lnara de boneca. Tinha umn nsea ao meio fl profissão o co hes?d eabeVcouio uma mulher, uma »«•«"«. -WLa

que o p.pl e.uiz- p. respondeu elle, ..• :..u.. .n.ito e uma fitai ind„ h,\irir Bmn-i. j-nny sumi oparemia" i « Piiu-entüa. mou ülh) teu pa.

cn. cmnium»

bordada, um eoll.iriiiho"Seruni', i."('¦'*«i," ¦-_ i - —um não sni qoe do gracioso,'^onde^ven»

tu? meu querido, disse-lheamai. .

•Decasa docabol-eiroir... mamnn

nana, um coimriuuu — — ¦ - ,-- indo n- íjna»eaa que be .erviade gravatai f»'W'. ,,( ,|lBJ.a rapariga de mtetof. O «eu '^M'» D,;0 tem ¦

nãó soi eioe do gracioso, ne uoliC.do _Mo uo tem sens" ei.u.ii.uiu". ,—Nilo tens c.i»..(>, nem vocação nonhumalms g.i»...

a Henr»-..--—Na. pu ã ; isso énousa q/tf. lho per

tone. CÓmtant. que liquo on P.r.», quoperguntei a Henrique

-De o»»» do caboreireir .. mamnn. Ite" dar s 0-,Va|jo o divbrt.r-me,.tjrOitl--ítobBifelteilBirbl Henriquo tem pieot* foe*"*

rs meu. amigos, é tudo o mesmo paramim.

—P br» creanja, com) gosta do nós Idi se Jonny, pacssando-liiü u máo pelu ou-bollo.

—D vert r-te, exc'amei eu, quem to densin.ilhun.e4 ppjnojplos ? Meu aiu.gu, a g- nio náo Veiu ao mundo para s- uiveitr. 0Irab lho /• e.r .om do Deus, ficiodas nns-"8pi.xõ-s, gloria o felicidade da vida. NuAm rica, não ha liom- in ela tua edàtie quunão tganhe para si o nno tenha já a cuns-oienuia do seu dov-r o. da s ua diguidad..

—Dimol, eliaa-Januy com viai"oi impa-ciência, para que atormenta* uma o cançaquu .-ó qu.r agrad ir-tu ? Espera e ello farácomo tada a gonte.—Qu r dizer, quo não fará nada,

— IIa de ter um logar no serviço publico.—li'o quo di»ia, topliqu i eu, inlignadorom a ,uella franqueza maternal. Um em-prego é o grando-salvatirio, o meu filho ha-de s-r caxoiro I

—Tudu a gunlo o é hojo, disse minha mu-lhcr. C.te-ri-c um pae de familia que nãopeça alguma cousa I Paru que se ba-de sin-gulansur?—Heirique, tu não queres antes sor oauetor da tua própria fortuna dever a tuapusiçfio ió ao teu trabalho e uo t»u talento ?A independi ncin não vale nsda ? Nuo preferes ser advogado, medico, fabnoí.ute, ne-gocianto ?

—Porquo lho não propõe o eor tendei-o 1disse Jonny com um dasdom <juo mo of-findou.

—Muito bem, sonhora, pesar aisucar pi*sua própria conta, é vorg. nha; mas fe barcsr sb. epi-r asneiras o enlla.' ronibos porcuntu do g ivorno, 6 nobre o gloio-o I Epaia chegar a isso, é proei o pedir, m tar,suorifloiir opiniões, liseug-ar pessoa» ásquais su nã d e tnhrieria. a não.

—Tudaa gento fsz isso, disse J nny Jul-ga-seo Sénhur mais sábio o mais virtuosoqu« tudaa g. nto'

—u' pi.c .nceitol exoiamei eu. Tens ra-zão. Paul L ui«! nÓB uo.nos u.n povu , oescravo 1

E-ia»a fmi so, andava a passos 'poi.. quarto, <a-K murr.s om cr» ««Paossu ; II niiqne abaixava a eu'- ^,,a da mo-so Je ny pallina o com wflía O Calava-dos «guia-mo com t> ., os beiços cerra

-liJanled, dis.*"

d!eu'*.;êüqúeeè3-to deque não tenho forçapara resistir a .ta"8 oommoçõss. Quandoostivereâ de sangue frio, espero que sorárusoavoi. N'estu momonto não saboa o quediZdB.

—Minha senhora, disse-lhe eu, pároco-m°quo nu pre-euça de m-u lllho, são desloca-dttBOasasexpiusSÒes, 6 faltar ao respeito quemu deve.

— v.eu amigo, dts-e ella, tu estás doenteB»sU, ixoinin i eu, essa compaixão é a

maior .ncoiivunionciu. Muatr.ir-ilie-hei oqueéserch.fu el« família. Som emb-r.odos seus pr--concoitos,o .mpaciuiicias,liui-d«forçnr minha li ha a f.izar um casameiuo domel-nação, o hai-de furçar meu lllho aos-colher uma profissão do sou gOito e indo-pundouto.—Daniel, o sonhor cata louco, disso Jonnycruzando as mãos.

—Tenho todo o mou juízo, senhora, ohei-dii moitrar quo sou 0 dono da casa.

—lista louoo, grito/ü Jonny debulhado»m Isgrimaa o lauc'ou 88i ao pescoço doHdnnque, qua ta^ur,, se p0z a chor-ii'.

N'aqiii'he m°'jionto abriu-se a porta ouma voz anntjno.pu o doutor Olybnus.

XXXIII

o doutor Ql/ventus

_B ms elhs, caro doutor, disso para mimom tum oo tez o eâtenilfri o-..n« a mao,«us .ão ousei wp»ll r; "stuu encantado de

fverde pô; Por i»»o não é como meelicomLoomO amigo quo me apresento ; dis-

To" "«te»

senlrtre? nuo vinham, « . i-

co,no visinho., noticia» suas a não qu--r'aVJm'dia,»r.Lef.:bvre,disso*ocornnol.

EnTãOTstivemo. doente»? Mas a tempera é

^^n^TU^^ncl^inmcntotãoam.

h.goo .nvoztiiumel.fiuiqueme senti

ou-.nd.do som saber porque-Como vao? di.-so Ohbruis.-KSr'Í^Tl», nãoénatu-

dias deest.ai,u= voz"^TdTtoo' 'd*W o cor-nel; nasceu

—li Ü0 i"i"i -_ _„ i ..niniuosl

CONSERVATOSIO DEM1L11Extrehimos do Jornal do Commercio »

ag.iinta cnrrespondencis:«Principiaram no Conservatório de iyi um

os exumes púbicos do fim do anno letivo.Diz <¦ smorisa.lo cr.li'0 dn Sceiíitodi

quella ei.ln.lo qun, na segun-la prova 'lecanto, asnlumn-s quo rneis brilharam lo-•am as signorini Adu Borgnlio, Laujet a,Silva o Maraaliano. A aiumna Laiii-etta.laSil"a, quocsnlou o r -.nunca da I'rancescada Ramini. do C"gnnni, tema vozsut-UO .róis trormila. Procura crung r, sn Uo»-s-def ito.jãquo nella tudo se presta para

i th-atro, especiilmento o sou bello o altoporto.

A' Mnrigliano tambem ftnnunciamos osmais bello» suticessos, auperiore» -ale q«oiá iib'eve na cavatina ua Norma E di-ta Iaov.z esplendida dev'rn c- mu volumen

como timbre, e ó a senhora absoluta do snaíi z. A' clareza n. exnoucãn, n MiulgManoune a mais lireprehuiiBivel entonçãu, quornas nota» sust ntudus quer nos tichos^ioagilidade. , .,,

No concurso de instrumentos brilhoup ,-osan galante menina, sign rina

umn ror,.-- - do Ri\„,er c. MonuJ , rr ^/.nu. Amem nao tei.. ¦julgai-a. deve-se levar W 00"ttt ossa clr

lUIH*ítH0Olll. ~* '^ pnncrrtcíNo andante o primo UnipO'-O co™

, 6 pu... violino, de Rude (a lauto "" ati

r,:ü *|á corajosamente) dtmonsirou p.Juir todas as qualidades que oo.noorr-mara formar Urra valente vi liuislt. O pu-

„ü oujos appUns .» Hrinterromperarn;urp!,á,s do uma vez fez-lhe. verdude.ru ovaçãomando acabou dn teioar.i*

ua»——

MUSICASRecebemos nnte-linntorri a PdB^.eza de

uma visita da exma. sra. d. Leontina Ar»nlesque nos offer ceu ua. oxeniplu de '-«•'"'

u-s composições mu8ioae3-i>ottdaeltM ciaBaiiica (Walsai e O a»ij*o ele oí"« eic ottrumuzurku) editadas conjünctaniente pe aicrediiud. cisa Iz doro Bevi aouua,, oui*filial iiiconiru o un S. Paulo, á rua eloS. llcnto n. 81. •

Qu.lquer daqucllas peças musicaos pri-uiõn i ela dei cudezi .

Agradecemos o mimo ft di.-tincta compo-sitoru. o

HOSPEDARIA DE IMIuIGRANTES

^,-svimento do dia 5Esisti.im f • •Entraram. » •Sahiram i • •- • , ". 1380Existem , . • • • • ..„_„,....,, 40I

N li.-39 Fazendeiros pror-uraiam w

im.linso solteiros.

sTü,z'\v,-".'''^rx

São estos os últimos jo>r/Is. Deputadoso senadores têm recebido nil"' IIUitl1 83"

ccão, cr-da um por sua v'»>v uma pitadaparu o respectivo tabaco Boa ou irú pila-da, o caso é que nella sú tonuor eirpreitudoa pimenta ela pilhéria, cujo li''i * (1"r um

pouco de qu».mor acirrnnte a esjto^/irtiíi-«/io off rucido aos initores c pirrlicular-monto a.-i» congreasisla»;

Pilhéria leve. emplumadn, cada i»stall-taneo passou polo recinto do Congresso, a

vôo dn piesaro, ligeiramente, fem d. ixaralli o mais lovu indiculo do trrnnhao dS

nmns g»rras.-í. ' '•'

Ofperfíladoi abi eslfc pira responder.Foram, no senntlo, f-s s>"«. Ez>q'iiel dePaula Ram s, Souza Campoí, Rodrigo Lo-

bato; linre o. P.n'a Machado, BruziliodosSntos. Jufii Monteiro, Abrincbes, Teixoi-

r-i dn Carvalho, Leoncio dei Cirvalhn. Viei-ra da Cirvnlh". Martim Frnii"iscn F lho,

Lycurtro 'lo< Ssntos. Auff.rsto Queiroz,li ias Chaves. Mello F elr-, JígW-., F"i'hul» R»z»ndo ; naoamnru, os srs.Ca'"'rum,fluo ode Andra^n, Pu-1» Novee<- Me qúi-tn, ÍVvndaviii Corrói, V*in'"n't'e do.C».'v lho,Jatíuirib'. I-Iypiirilito da Silva, Penleado,Aureliaii) Cut nho. Paulo Evydio: Kn'-mann, M:mnd.i Azevedo. Arlhur Breves,Cindido Rodrigues, U-boa Jnão Moraes,Thenphilâ Braga. A"bnr|0 r j.in I.'n-. Oli-verin Pilar, Gonçalves Busto», Paulino doLima,Pedro L"s-u. Cincinato Brara, Ft-réiraB'agi, Mm ei Alves, Eduardo Gui-moraes o (Jc.hôa.

Co.r>n dis-e acima, os últimos peilis fão-

OS dn hoj'. Ao quo mo p-.rece. n se.-io dos

instantâneos fie.ri completa com os cinco

deputados que faliam: os sr.--.Frnn uco

Coutinho, Fran".i-co Amaro, Ccsnrio Bss-

t. 8. Corquo.ru Lima o Castilho.Cem- ro por está -«Da bancada do sr.A'lm mnrquo I.ois.

Cavaignac. Não disso pnliera no Con-

grosso. Pertenceu ft gra-^o iegif.o dos :u-

len-ieae». Hoje em din, na cs.mara v.voa

fazer ei r .tns no sr. Miranda. In 'i>:»° n'° °P-

posição 00 mesmo deputa In, que feri eleito

presidente ds camnia contra o »eu voto. E

amifjo do sr. Lobato, cuja calvo rò(u:<0.iton clnrn lh-i tem servido do espelho; 0 »)'•Cnatilh ) é nm apar islã temivel, porém, 110Congresso, enfiou a vida no -acco Do quose cnnc'..e que o lygnrguinbd mudou de

No rnnis: um ca»af/;íieíc elèite elo-

11884142 ri

l?enio.pUtnd '.»

O sr. Cerqueira Lima :«Bstáaolridodo sr. Albuquerque Lins,

por qii°m quebra lança» o n ais algumacousa. Tem um palrèlnho d» c-ra qtie o do-nuneia como lllho dn fi rmnnia. E' louro evermelho como o sr. If.uJnu.hn- Alto '• et- .

pig^do. Tambem c .In turma rios silencio-sn:: qu» pus- aram no C -niir-.pso corro rIÍib-tesnns. Todaviu, fez bem em não fsllar,

porquo então jã não séria líii'». mne liiníloazo. 'o F.oifi.n : um me tico deputado.»

O ».'. Cesnrin Bastos :«Síinti»ta.Go?ta mais do comer onmnrõcs

do quo ouvir um dlscu.8 .Para elle o Con-

grasso nã 1 contem tento phosphoto comouma dúzia do tainhas. E-tstura mediana.Moono. Proclam 11 uma vez na Falinba,so^unio constn, qüa o sr.Vi ienle de Car-valho lho vota ciúmes. Nlío fallmi duranteadise.nsíão da Con-t:'uçãe. Esta-oal. Mnisum peite, na mud z. Por fim : um deputado

arrmnTP liog cftnr.a'5Jf!.1)O sr.Francisco An aro :«Ba Im á Ando. Socialista. Represen-

tanto do Partido Ojornrio. Desisti-, da pa-1 ivra uma v«„ Pertence á bancada c iíi ra-

ria ii do sr.A btii}i.erqua Lins.Eni suniBia :

um diputado operário.»O sr. Francisco Couíinhp:«Gor.lueho. Tem om p,*»à4êlo'i a penna

doGr,(f. De uns ten p s a esla parte anda

sotstr.Hi vo c sorumlia.icpV.r c-se. 1.111 o

mniivo. Afinai iéumbdm homem.»FMs cortinai fipus.0 Congresso todo tp\ pe-filido, o, em

vista di-so. vnualivell !'a<cnrié-.s'd.. mi-

nha machina ph tngr..plncn fln da siecle.

Cnncluiri lo. di ei :O quo lá vai, lã vai... n^'[FF.

GKATIFICAÇÃOOdr ch'fe do-pòl cia yai gratiBojr ge-

ne^a,nent...g'..r.l..nrl.a..o.,.- 01 e-s-f„,,„. do pei su tnnosque a-s,i 1.1 nm aCa xa C -iniii COial do c pitao L«-fca.

O r rcidò soldado usta 0111 a aaude gia-vemenie maçada.

-„ Aemrioa aoo.eso.ntou olle,

VuVnUdi» o.ru-ade,..a pulavraa om

tom imperiosa

esbofriteitya-oso coração nuCom os ihabos, si lá fosse,

«Hodos para vér se uni»balHi'naAmeri'riimi governo. elis»e- oadvgado; pelo monos achuubigum t.uçodeVd"s"u, o melhor dos »ovrfr,o»

o q„i- adm níetra nonos o quo deix» aoscidadãos a-maisampa liberdade para .0

_icSn«^me-na disse lhe ou, uuofl-| goveen Ijem ^^^^ ^.^Todos.abomqucaAmo-ieau uniu aliar-C"-Dí"se'no incommodo do ir «o- liados

euramneiro om os demônios IP"n r , ca d aso cu a Olybr u». o, seuCaro CIH".»^,,.,,. 0 mou caar, e tão

''^niê^excdaXfm.nha mulher ba

ahãda em! lagrimas, não teimes que te

a6'tiXDe°uéÍ como tu mo dizes isso.

replutüet ou Barrindo? Fazes-me lembrara

a^ám0.'toStaÍ elisse o coronel o se-" sua mulher. Que diabo! pôde-nliorufilig"

do^o? se menur^aseir ativei á»dia«nosticu .«n8*"°u-°; íj -.lP

d0 nomor 1 se.....- -.-¦ . ... m.,7.5X ^ .feí p--1 ° dou'of nao é' fr--nc'-z"- mulheres.

Entrou o doutor Olybiiu'5'que ainda o estou Vendo co,Ticalva, uns raios onb-do. brancos

. vieta.tf

"jííaj acaHa esta ffcenari.

Parece mea buu froiita

espeta-w...,», _,.a i».us uHuiioi uranoex o dou-do» da duo ta « da e»qu.),da, oouli.. a «»-rado., sorriau do felicidade; tres ba.ba. opoiididas uapiofunelidadedg uma fran-gravai», eOMuo verde u um arco in» de„ as no peito; fud , indicava n'i-l.o o t IoH;i„ ?,7;fÍ"^""; Atraz Vinham eomo dousboe«u..s,u advogai Kena.d qua co...cu«'dl. I ir",n P4"-"«'a "slar sem h h |,r0-"15:2' .<jg-irp.irasoocon.ler, o om"dt,ie --'«'''"'J?1' apoiando-so na„„, Mr.itt.ind-» o barriga o n gota. O. juerii aquelto òOrtrju gr tesio? Po-.reiíe uiii.il ís sabol-oá miiilw cusia.

_Uu s dias, minha senhora, .ns* Oy-bnu» «flanando a mão de minha mulher,. ul.e_aio.-a u- » lab.io>i esta mais «doscau-M.da -»S tuas fud g »» Pou^e- se. minha so -iinor..; o curado ó oorg.mfraco da» se-nhoras;-nao seideixe matar pela sua). .«Ml-,íjuidane.

JilJ iui "' "ti" , »Mj»jvn-TT Ntt0 fui onvenenud 1 comnido o wu tempo^ íq°pl„ '* Ameííof do onde volte, esta nou.e.pa' Fsta? o ?e! gritou o coronel. Com-

-Curooollega, drse Olybriu» com umnoííndoco eú sei sompro o que digo.

voa o<rodo..o. eu»,«, ,. ^ _^

«"¦'Sbrutal qi »m fant0" QUB °*3aTn im"-?ne ter estado na Amor.ca,

_ "'."tr

nhcVénett.-iu. do ópio; mas eu-V. íi_, o eínutor durants í 1'0 dias o Oito

a" tr. ^;os»,0.Ufflrmar.-'hc

que esteve em „.

nóute», h -90 nu s u leito, o quo não sahiu ia _Mti ^ tirara"„,.„„ «uiv . . . ._ ' n-iv» aos "orna s os 1

rvisinhó disse O advogado fallando am^a voz o eomo se oomeoassB uma oiação,meia voz o üuiou Ame-

SS&tó: ooniu-us o diga-

"ltt S.„ ft.Vtwar a vida roal o o conveu-

rrãoKida* ou Verdade daa.ua» ia,

hnme.is ut ^«^gj^

P,",t"1_.n_íprSi. . Viffi dessa leidup08Süas p..r «»* «nBeft

laig> nomo o .do.." .:....-i,.rn il.' nusdü nós 1

Si ioMdi ou. venho do um paiz^aqaí , ^ «. '.ilo malB nada. Tome.-Sanhop, res, 'u%0,aflI)Q

omc.ossB)dd- re ua a veru oraoiy emhorror á. m-nt.ra» «'"«»"

n^ pas.leia o quequ.ze.-, 80 1. 0<"carne ou em isp.rito. nâv. Stvbrius; pu-t-ei oit 1 dias na Amorioa. sb roando.Effeib> do onio. disso Oopin,—-uiiyiie" uv u|""« ¦-¦-' - --.

cbando p-la caixa de tabacn o ».uma piiaia. O esreb o ainda n..Ijvre, a illusão persisto. Meu.oarit- o„

" neixe nos iorna s os n» chocarrices

• i„. lio A cousa que alli nao na.ííffiS cnroncl, 6 fo.fi do m*»lHa"um P izondoe,-- homens so não batem 1non fr 'ires estão nesso convento

"Q!_Ea?itcTdo ópio I diase Olybnoa ; tudo

parece bemTf. ,.-. n

ITnTdos elis-o eu lnip-.pientA.do ebade a. ii*rali umg.ve.n.occntat, trinta o quatroEsadoadistincroi?. trinta e c.n,o s,a.,«do...trinta o cinco -iniara» do repro e fantea.Mo suponho que se/vagens tenham una-iTinn.lo c> nibilinçõ 3 n-fvflS.13-Com mil demônios I d.íse o cem ml,trinta e tontos nmliu» de advoga »¦ « «'„,adores. Selo-se PO-».v.l u.mà,.t.1 .loo-òuru, ia do propósito a America hiz» 1-fiSsalinrpCns jniiellns.

-Haniinisteriüs? replicou o advogadooom a.ua voz nienos.ngutla.

—Corlniiionte. .. . „—Um ministro dos cultns, ror ex-inplo».-N.lo Asegrijas silo sociedades n.oe-

pendentes Toelos p.-.dcm abro- tem Ic.s somíorem mnis nada a roppiar senão o i'-i.

_E'ímppsfivfl, dis-o o alvnj.'.-d). Eraentrecnr a soflie ado ú- intriga» dos padreso a toelos ob qdiqs da r. Iigino. IHvia iodosos dias um S, B.rtho ornei.

-Acusa clalvez nnpiasivel. respondieu m..« existe, o u.v rasee. t) quo em paiznenhum Ha't»htà.toleçsnpja-.è,'Bu idado.

—Eli' ito elo opi- I disse Olyl r.tis._E não eóae|!.eja é livro, sjuniei eu

„ninmnlo-.ne, n-as us c-co nse .s bi.spljta a silo . gcnimenie livres--Qui-lq c podoensinar, qu

'quer pó.Io uijiviar eja ir ;ii s

albeiou som pr-ciRon-siend. r a mno : o go-verno n som pedir Il0°liea u policia ee nioso sairutasso do ubrruiuii c»so dü viço».

—E' uni sindio, dis-e u advogado, 6 mu-tuiinluienteimp salvei. .

—Effeito dn pi-.i "1-eSB Olybriu».-üout r Olvbrius, px,Q!amti ou, so ha-

ataüem que.tsnW; fMfi mom-ulo umaidéaüxa, parece-me quo não i.ou eu.

míoT"í-IhS «te, mal, replicou o coronel. (Continua)

Page 2: ÍSSTSSPSJwfil I? 189! j 0.4 (?© BBA»atmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1891_10470.pdf · do '^r. Amori o Lobo; pa-soti á sugunlin di'*ns'ãon proj»;OU> du «r.V.irgilio Dama

I-_1«. .I_1_«_-_»I».__-_1-«MM1« . C_V£__1 BMtuHamtsiMi fcaan-BggianrCT-isgSMi^^

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SANTOSN. vapir il .li«n 'ilitlú di Gênova choga-

."im :. ju lli porto-l-O unmigrantu.,Hi. o inovím.citu .lu fúro.iiaiiu.lla cida-

dü:Nu .,. y. dc Julho distribuiram-ii-»... leitos

d_ manaira â'gilint. :A •._ rs diva -us, 2 ; appolaç õcs, . ; arr»8-

to, I ; mandad -i_i.i_.rs>., 4; paliçõ-iN _vul-s.., 5 ; ji.ujiwi--, . •.proU-i-is, •! ; t.sta-mc.t >. I, iiumar i_ç_o, 1: ponhira pçr h.y-p th' im, 1 ; or .„o'-os uYiih.S, d. TüIhI 30.

oli 'UJ iilaçilo, l : mmilfvlr>-, 2 ;

ms, i ; prot ato, 1; testa minto, 1 ;i>e nli tira p ir hypo lie u, 1. petiç Oo. avulsas2 ; pro 'cnaos m linos, 3 •, Tolal 1(3.

ao B.envüo Arlindo ;«, 1; iipp.l iç.0, 1 ; mandados, 2 j1 : pr_isiu.r!_., 2 ; pi'"t stoj, 2 ;avulsas,. ; p.u_-H:0. ei im'., 2. II

30.ram-su no mesmo psriodo 153 cs-is ; no uuitono d-.i tab.ltitto Padico J

-IMVIU)i. I "Pi

Lyceu de Artes elume

Oíiiciosaulas:

A ¦ 0arrest•petlçõíTot.i-

lvivncriplurIM

11/0To KJ

hjvotho.as, 2 : diversas, 0.

•I i ti; by

5 Tu d, I.—U in livi

íl* *'rt*»i.'i_ iihe pauhül

lulliãl Aguiar, 55 ;iutbe.a_.9 ; divoisas, 12,

uo quo tentou ha dias, n» Bar-•ida do dr. Samu I Mesquita,

__.v_.h---J sé Mai ia.4P——

__EFU_ COM TRES MÃESia, da 8 do pau-

.. UM GE-í.i liberta ior do Cc_ ¦

sa1!.' i.-.¦,!, a S'Kuint- notiuia :« Una das mel .ores an «doe tis nus po-

de-'.». Dintir aos ti s os 1-itrri'S ci mau.-smii; .riso quo i-o deu ria cidado de Sim-.:,eiii dias d.-itu sun", quando por lá an-dou o ({onerai Alrwddu. Barreto.

0 iKiytq K"n.rd, a cpiem n Itepublical-.-.uil-ir . muiio deve, nus-nto oo suapa-tr.a de de a im.ul.de, dou. nl.f _é idé, P"rtiüiH ¦>'•-• s a. ciia''ii idades da .ort<- rpio ntt invi'ianij| nin.umi, s mm logiuma _i»t-r-ui "'.le, vhíu tri'im.>h.inte c coroado de

1 uros "isiiar a term ci_o lhe .li_.ion-íira.ua c_.i_i:t. il.i _t;o.

Ao _i> .,_;ir na ci (ade tio Smua foi roço-h ni em ui io ile rui los .s teta...

Mom-n o. depois agoarecòu lhe umâ»e-nhor. .dosa, tli.cn :o-;he Srr a sua mil".

Trai oi a o goueral com aríu kos de hllioe.'ienie_i 10. ,

11 bi «pouco chegou-lh» uma scjttnria...(<_ diiputandbps mesmos diroito» qiio a''l.i.'_er.I

um pouco enjlado, |lratou de¦acalmar aqueli.s espíritos t&o cand.ntoadu -l-irias. , .

Mai ijia.imulsva o paciente paratiyba-n i n míi m.'re-i-_'i do momento, appar.-•:'u-lhu u«ia terceira mãe! ...Ju... íi.n c en-.; |."Hi.i-. o g. nrrala inierr-'•>_ «mil .spereza s>. re. ;,u . e (ade « »'¦pobre mãe d -ti-Uie uma qu-1, p Ia lutado..,.,.,:,.,.,,,,-•., .) v.a t-d-o dado ao mun-ilo com mais seis .inn.s.

Vuiwim »•¦'_._j niiia es rircumst.ntíi;, e p.r. ni duas ultimas mães. Hiê-s :

— Peço aos di-t neto. pavattieir .8 a se-niidras quo nu; ouvem o oipnoialiKsimnobséquio de n_o mo aprpsentarorn ouíi-mmães. Jíi tenho nuV-, senhores, e oomo tal.-ii-intando pira a pri_i.ua) já a eonhoi;:¦ des In al"um tempo dou-lho nma men-.ill idade. Dispenso portanto, novas upre-tiuntttyÕGa.

Oi niiMumstantaot-S não tiveram senan• 1.. rir muno

K' i-ii. o niivo o di^no do ligurar na. fo-liiiriliu. do r.nno.

arao li.ijo aa seguintesCURSO >'ItlMAlUO

\dulto. das . áa 9 horaa.Menores dn-i ii 1/4 fts W 1/4.Sexo tominiiiij da-1 10 íi_ 3 da tardo.

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S). Amnii.')). <i.i Carvalho, m^di-co o oiior^d .r—lente de inodioinii legal daFauuldada d-' Direito do S. 1'aulo lisi-o-uial dades; moléstias nervosas e das viasrespiratórias, além de questões relativasa medicina legal, (iesidenein : rua dos Ks-tudnntes n. 22. Consultório: rua ch CaixadWgua n. 2 A (por Wnia da Companhia C.-r-.. l.iul.-tu), das 11 horas da manhã .h3da tarde. SO—30

Itlulcsti;:. iI.im olhos.—Du, CarlosPe. na, nx-profe .mr de cliniòaophthalmo-logioa, pur ror.our-o, na Un versidr<de neInn.s.rúck; ox-prefeasor do molé«t'_. drsOlho., por oon -ur-io, na Faculdade d'i Mo li-ema lu Rio de Janeiro, oeculista de varieishnsp t.un, com vinte annos do pratica dnespecial idade,

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Attende a chamados para ft.r . da capi-tal, Di-põe do excollent.'» aposentos parad tratamento do clientes do qualquercasse. 100-67

CASAMENTO CIVILDia _ de Aynitode IfsOl

C'8arnm-se :José G -mes e Anui Miria do Jesus.Proclamas publi. _d..:

S _'in Io — Ur. Jac-ih Thnm.z ltapurade Miranda e Calhar na Sjjlihttli-r.

Prlm«iros.— Caotano Teirelli o CatharinaGianási.

P.-n-isni Baptista n Thoreza .S-oziero.A-1 li o Marques J-.dim e Maiia de Jo-

..us M.rtins.

TRANSFERENCIAS DE ACÇÕESEslflo susiionsas as transforoiHiie.3 do

nceõo..;Da Companhia Villr, Aito Mearlrh, até o

pomêço do pagamento d-i Io ilividondo,Da Com iiinhia. Luz Sloarioa Paulista,

ató 31 de Agosio.Do Uanoo dos Lavradores, ató 16 do cor-

ronto.

RECOLHIMENTO DE NOTASA oontar do Í« dn Abril a .eis mOzas ao

pronednr* ao reciilhimnr.to das cédulas de100.^ ,,i Banon Uni fio do S, Pmiln o do 1" dcMaio a 31 de Outubro as do 5001)000.

Podem sor trocudas na cnixa m .triz doBanco, om S. Paulo, á rua 15 do Novembro

JOGADO DE SANTOSSantob, 1 DF. AflOSTO DR 1891,

yendoram-se hojo d.0'iu saccas a base de1030(11) por 10 kilos.

Mercado iirmo.

NoTELEGRAMirUS RETIDOS

escriptorio da Companhia Paulista,Vi-s FerrcaB e Fluviaes aelmm-88 retidosos. ègõintes:

D-' Engenheiro Lisboa, para Pedro DanielLima Ferreira.

Di Amparo, para José G«uthuro.Ds Cusa-Branca paia Itigolli.

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.Iii foi presente i commi..s_ . dn saúde pu-lili.;n dn Ciiniarii.o parecer d. relator respcclivo o sr. dr. F. Wernoek, sobre o sa-_e.iii.cn.- d Rio.

O pii'Oi!orcondemna-o r morosamenteAo epie parece, a maioria da «nmn.iss .o

coiiforma-sB coi.< elle, o sr. dr. Erío. C"elho, orem, dará voto em . pparado, ponduem a du' i lu competência do C ingresso par.._onlii:_.r do facto e reulámand'1 metidascouiplementares das que firam adopiadiis,

CHEGAOQS A S. PAULOAcham-se hospedados no «Grande Hotel

ra Krain;a-, chegados liontem. os «rs.:Te eme c >ròuel Agostinho José da Costa

. unquèir».Tenente-coronel JoarjUim Pio da Silva.Seb.Rtl.ci Kiirnan les Po eira.Joilo Rüieini de 1. irr.s.JOHquifn ísiIj cbeJ mipii-n II- nrupio de Olívcir.i .lumor.J ¦-. Cu-I a G ns Ive-,.1 aquiai Fuiiche do Oliveira.Juii ¦ Mítm ,-i ae Marins.Franoi-co II. Alves dn Almeid..tJnulin) Curiós de A. fritei.o e familia.

.1 ni|ii-m Mmeidit Rocha.Mijr ei Vie n Monteiro.Jori,'e Moreira Lima.'/. fiiririo Builii). -.¦iu». de S mza Forreira.Antiuin Caiidid,. da.Souza Mdlo.'Manuel

JüBt|U' ira.Fer iin-l-i José Garcia Rocha.Ant nio VellíiKO.Jacintho M Cabral Vascondellas.Mí^uhI Chbr.l do V-fConc II- a.E_t- v. o C r-ozò Nogueira.l'*i".n isco Liòerda.Jo.. Appaiiuiodoa S.ntos.

La Scténce pour Tóiis, t$2o_llohte reri-tn.'ii.iitiicu franceza ii_ qip na Ihcllaris re-l-.-rins aciuiisnm, .di cada animo, um-m -rta idnde de 32 _ 29 ndl aero-i liuman aqci« i er eom olov«neni das cobras cupi lo d- nte d _s feras.

Na Europa <\ .igrn não sn c .contra senãon«_ j»ulas, >,<i.. ni os anini-ios no ivos ainda-J1J!_ 1'ulul nn c o ji. .ade nu-u- r '.

Em u.ni d-nses mt. mos niino.; na Prussi'', fríram d-stiuilas lt_,661 aves do rupim-e 8A.S31 raposas.

l.Uiii'0 aos hiboa, so om França nntamB?, n-i mé Un, .00 a OliO por anno, todavna ruça i-ão ctR.aii,) .r- ce.

A In ,ln.--rr. «ch .-se ha muilo i-xpurga li-de lnbo< c ou'.r'i,rn cintava-se o opmmõvoate/edÍM) uo c.ui marcou a déstriiijSd dinlti',iio lobo.

Era em 1700, no SutliTlandshiri, Umgu.rda llore>.-il por nomo Polsoni tinhndeS-Obeno nos roclii-dcs do Fleu Lnh. ocovil d- um lotio que devastava a região,Paru ahi 6e dirigiu em Bumpanliiii.iio umlilho o da um pequeno toead ^r dn gado Aentrada dn tõcá era muito o-tr-.itn; us dou-rnoniuos cons<'guirnm a '-usto nólla pnne-trnr, cmquair.i.i Polson vigoiva a entrada.

Us peq ienos f ram até ao ninho emC|iin chiiruvam cinco caoh.rrinhos íilliotehUol'd.1.

—Estrangulem-nos, grifou Polson.Suhit.0 a loba, mãi rios c-ndi rrinhos.

chaini.da pcl is gemidos d:i ir.igcuio, ap-parece o pr._ip:ti-si no istr>dto corredorqu" vai ter nu sau domic lio;

Polson tom «penas tempo do atirar-se¦ no. .u'-cncili_-i <• dn segural-a jicla emuda

no iiiomenio cm quo ellu ia di;.appare.-oino còíredor.

— i'ap- i, . x -Iam . uns dos pequenos,qu"in ó que b»tá l-.jiando a luz ?

Puls m não respondeu, mas onmla for(.emento om voltada m.o o appendico chaniiri 1.

A lueta foi tônica.O atii-r p .tomo puxava rio um lado, d .

outro o am r mat i no -Alinnl o suaria |iódo empunhar a sob

faca de ca, ii h cravou-a nos nus d. l.ba,qun niio poà;a voltar-aa pamadef za.

Assan pereceu o ultimo lobo ingloz.

LOTERIA DE PERNAMBUCO¦Resumo d >s prêmios da Vi" pir,'o d. 47«

lotiria < xtiabida cm S do Ago-ito da 18.1 tZVOÒÒflOOO

Conimercio e finançasMERCADO DE S. PAULOS. Paulo. 5 de Ag isto do 1831.

<_a_.k.«03 bancos não afllx .ram hontem tabeliã.

DOLSAV°n-ler..m-se hontem :5..0 acções do Banco Hypotheoarip, a 408.00 acçõ.s do Banco dos Lavradores li

538000.?(.RA DA BOLSA

Venderem-se :37-letras do Banco dn Credito Real a

o;.s'i)0.300 aerões do Banco Hvpotho.ario a

40$000.OFFERTAS

/lcjões de liancos:

Sao. i-Rntradas a-l T,43-'iEntradas desde 1.» 17.0 2Termo m.dlo ....... -1,-15v.nda. a -1 J.Oit)Vendas desde 1.o 10 0 KlEmhar(|ues fi -1 1 TO.Embarques doado 1» 1,951Existnncia em primeiras o Gegun-

das roãús 30,015

F.' director da Praça do Commecoio mu-mez osr. Fritz Christ.

BxfOfljJps ii. _«ile Agosto ile 1.SIÂngelo .Rovn.gl :'

P.rn M into.ideo 260H-ird Rand _¦ Co">p. :

Para New York 1.28.1Go.tz Hi.vii & C :

Pura Nova York 405

1.95.

l-inl-iu-qii-- . para os Estadon-Unldoi

SACCASVapor francez « Adonr ii . . . . JfiiiV..por am.ricario nAllinnça». . . 1.694

1.951

A1Í..ÍI.!. i.:« c!c S.-IIIÍOMIUA 5 us ÁàoSTÒD. 1801

CAMBIOAtó 2' ordem.Libra sterlina.Taxa—20 129000

Cambiono f.ovi.nu . RluSILIAN BANÍ.

Não allixou tabeliã hojo.

Kendiniente», üsi-j.i-hALFÂNDEGA

Con .truotorLavradoreslistadoHypothecaiio ....

Acções de Companhia.».ntar.tieaConfoiláiíaImportadora de Vinhos.

Com»anhiat E. de '.'"erroE. F Mogynna; . . .Vlo.vnnn (n/") .P ,U''i ia ... .Píiuli-ta ("ie .

Letra' :Banoo Un.ilo i

VKND.1ÍX>S"00

5(IB"0041180 043.000

lODSOlO30SU00

80980'JO

COMȆOSjOO

4ll80'0

8580H0

20S.03

.5080ÍJ5.408000541)80004(Jü8u00

De 1 a 207:0898773Dia «I.7.84Õ7

Total . . . 2Õ3..J.8180

MESA DE RKNOASDe 1 a IN89S375Dia 16:887849.

, Total .... 2s:..7ÒS871Em igual ppriódo do ..uno pp. 28:0748081

5". «t..Pauta . emn-al da nlfand<-za o mosa de

rcn-ia-i -le 3 a 8 de Agosto iS01:Cale bom .... 8942 rs o ki'oCnlé n-c Um , . . 8700 rs. o kiloAlgod.o e-n ruma. . RiidO rs. o kiloCouros suecos . . . fl.Oi rs. o kiloCouro»s«!gados . , 8.0) rs. o kilo

. uno bom .... 18100 rs. o kiloBorncha fina . . . 18500 rs. o kiloSarnamby .... 8000 rs. o kilo

di loa do . moiii"git o ínioíini"»-/onde-so já em todas ea .rouarla. e phar-cias o nn agencia Companhia do^DrOgna

f_éct_ndrn Amara |E' a doscobeita mnis importanto quo fo

omiti-. òhi|),oom) m.dicamontOBm-enz psra a rura radical dc todas «s enter-iind-i Ins do . mour<git o l.ntO.tiJl'

Vmnc.ius o nn agdo l.sli.do do S'. Pi»ulo,.l'UiiS. Paulo,

Eleição ile um DeputadoPara D-putado, o radr- Agonio Alvares

Ou-des Vaz, vig.no, rosidonto em Rlbeir. o

3_o' Um

eleitor independente,

Direita, n, _,

I? O i T S P %|»rn ti-üto

O doutor Josouirn Augufto Perr-ira Al-uiz dn direito da primeira vura Clvpives, ji

?iíiilo.neta -id .de de ...Fi< -o saber :;o- qne o presente editar >•-

rem que por p r'o do N eolau (.l.dK.nimorador na olil.dn dj B-tnoatu ma fo«ore-eiit-iaa potiC-d do thaor segunto :Dizm NioolnnCHIlT lii» su» mulhor C-u-lina doa S.ntos. moradoro- om Hqtuca-Ui. qoe, havenloilid", upr Inatrumontodo'14 do Dezembro da 11385, a João Evan-

dnliutucn'ú

}B advogadosBèrnardino d eCampos, Carlosde Moraes Une-no e Carlos de

seuao Ssariofera

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VAPORES A SAHIR«Doit.rroii-Rodcl-n ro .- . . G«San Nicolas»—II mburgo o escalas-. 12

g-ii-ta Gonçalves uma procuração dit._____ própria pnn;vjúuhr uma puno'crias no sitio pecado ú sorra 'tocuja cei.K_'S'0_.re.o, e não tento JoãoEvangelista Gonçalvos yondido ate bojonnuel a p«rtn de terras, r solvcram cassur-lhe aquella pro.iirftçSfcsem embargo docontoc o lausulaí«,Wu,a»p oprn», vis-tn como nnoT-i-'lic trartarniuida a quali-dade do cessionário com'direito & causa caceno, como cumpria o do modo a spber-sese fui dna.ão ou venda, como ó crrcnicemdi-eit-, nlim do 'er-m praticadas asformalidades I gafs da ín-inuaç.o e dosr ãiJootiv s -lireros. nh primcuo caso, ouns formalidades lecaes das pr eizas discriminuçpps o do impisto dpyjçio, no s»gund-':pel ' qno tal procurai;, o «em emuna pro-priao é . om valor algiitri o nulla do plenodireito. Nestes termos vom r.qu-rer av. n.que, reduzido a termo o sou protesto doliã i ter valor jun lico aquella roeuraçiio•• d - que ellcs a cassam p»ra todos os c-ft.ii-t s jurídicos, seja int-miido di-3 i por edi-tal nn impri n.a nqtr c no Rio d« .'aniiro,o mf nd João Evangelista Gonçalves, nlim•te qu" não ho clinine _ ignoraneia, 0 mi-tios com olle n_u contr.-itmri n ros|ei'0 dodita smto do terras qoe continua no do-minin o posso du- .upplican.es lido defe-rimento, dosignanlo v. a. lacnvllo atten-ta a iirgnncin do casn o rfio Ber fa.il on-contrar ãornra o dist. ibiildtir', cujo o-crqito-rio já est. fechado, E R'. More6. S Pau-lo 31 d. lulho de 1891. M'"0 mi Chilí ni—arogo do D. Carolina dos Santos, por não sa-lier i s.u ver—Manuel Canos Aunti-s. lis-tsva.-olbda evidamente. Em cuj i pitiefiod-i o despacho sfi^uinto:—D. por urgon -iaao 1? eserivRo. Tome-se per termo n inti-rne-se, S. Paulo 1" de Agosto uo 1891 Digontime-.ee p-'_liqiie-sn. S. Paulo Io ic

Agosto do 1.91. Ferreira Alvos, lim vir-tuoe do qun ! ivrou-80 o termo do proto-todoiheòr seguinte: Ao primeiro do Agostode 18íil nesta, idadb de S. Panlo om meuoaitorio/iumpaieeu Nic. lati Cliiff ni e co-mo procurador do sua muHor d Carol nados Santos Ò pora'-lo ns tOjiornu -lias abni-xo as-ignadas dis-e qun, por esto termo ona f iriwido sua petição retro, qun dallotica fazendo parta intigrante, prott-áta con-tra o valor d» uma procuraçáo u.tie pii.stu-¦am a João Evangelista O ni.alvos para ofim oa mo-iim frooúrà.ãfí floar asm êffei-to algum -m poder ito r. ferido João livnn-gnlista Go çavi-s, ractilicundo nc-st. termotu o quinto diz om sun petiçlo, De compaaim.p disse, dpufçS e lavrei i-.P< louimque. hàsigna ê.citn as tòstíírniirinss abaixo.li eu Honriqtie Andrade e-crevi.—Nic imiChilVoni—Manoel Cmlos Arane—AntônioGil i. li para que cheguo n noticii do pre-¦ esto a tod is o o Jo,-o Evúneolitíin Gbnçal-vc-!,s- pitS"Ou o presumo edltül qun fcmi pu-blicado pela inipionsa niilTixa io no log rdo eostuiiio. E eu. llenr que Andrade, e--eríviio i-1-rino qua is-riv conferi o . osi-_no—Ilanriqiiri Andra-le—O j'i' . de d roitò,Joaquim Augusto Ferreira Aives. 3—2

0 ADVOGADO E

Martim FranciscoSobrinho9» o SOUOITAUOKm!» FrauciHco Fellx ila Uo-

1^1 cha fUartius

t| Escriptorio : Largo dn Thesou-rjll ro n. B, sobrado, das 9 iis 3 ho-T-i ras da tardo.

x\ d vog*a dosO dr. Mntheus Chaves Júnior advrf;''

c.m o dr. Jobó Luiz de Almeida Nogu .ira,

Escriptorio : rua de S. Bento n. . IRüsidencii : Commercio da Luz, 23.Alt. 30—27

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Ii' um dos primeiros da capital deSanta Calharia, contando aceommod. -

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Santos Ga;.., rua de S. De.ntu n. 2n A,compram se lettras bypotliecarias doBanco União. 5—8illi-iiLIVROS ESCOLARES

Acha se ú v.nda a nova cdiç.o do 8livro do leitura do grande educador d.'infância, liojo finado, dr, Abílio CeziuUi.rges.

As grandes alterações feitas nessa edi-.iín, tornaram interessantíssimo o livrodc-liiiado á leitura eorronle das classosadiantad_s do nossas escolas.

fi.mnos

Drs. Marcos Arruda e HenriqueThompson

Todos os «Mus -i->;i .; horas da rua-nlià ÚH '>' iIm tiirili;

RUA 00 CARMO, 9O dr. Arruda encarrega-se da elec-

tmcidadk applicada . medicina o cirur-gia aoh suas formai kstatica, galvanicae fauaoica, das . norus da manha a 1 dafardo.E^PECIALinADES DO DR.ARRUDA

Tratamento das moléstias de senhoria—todas os enfermidades e tumores doutero. medicadas pela ELECTiiicmAD.,sem dor, sem opura.âo o nem chlorofor-mio; tratamento dos aneUrismas, tu-mores varicos s, defeitor e fraquezas or-ganican, chloro-aoemiaB, par. lysiaa.rao.lustias norvoBiis, etc.

O dr. Thompspn oucarrega-oe doach-mados, conferenciando, quando pro»cisn, com o dr Arruda.EmpcciulfiJuil<._ do ilr. Tliomiison

Ifarios, febres, molcFtias du pello, do¦eito. do coação e das vias urinmias,inclusivec.trciiam ntos da urethca Tra»lamento das eólicas hepslicas, nephriti-cíib, das areias p do c. tarrho chronicoda boxiga, por medicação puramentevegetal.

Contractam-securativos á preçís prá.vi_monle aju8lados o fazorn-se sessOosolüctrieas, destucadas nu por séries, apreços reduzidos, segundo a tabeliã doestabelecimento.

Faz-sov tratamento da phthys''ca o detodas asmolc-tiasdas vias respiratóriaspelas inlmlnçOes dg o .00.111 sconte e doar sUrEii-AQuacioo p-lo inhalador doDn Weigeut pe Nrw Yoíik.

Todo trabalho grátis aoa pobres, d«B5 aa . da noito.

3',r)<,sab. 80-19

À MKDICO li OPK1IADOR

cia: Pina di Braz i 18

Co_-ultorio: Largodç Paláciôü.2

N

Alt

Jpj A._VO}->__4lit.B

Aureliano de Gusmãoe Enèas Marcondes

UUA D_í-_-_T4-0

Drs.

<. -m

2Ui:i .0,V>4 .

119 .1 ,4981 .

VII .16.7 .39 8 ,

S8l .133313728303 .4809 .1815 ,19.11 ¦_<0829.7-34183.973715.07!)51.954. J&0'.O'790880-'08)13

1:.' .SOiiO5!)i>,T)00-0-..UOOHOlilOO1009)ii010 SJOO50.0'.50S 005H50005115000fiOJOOO2>l)()n0.55000

2..5J002.-50002.i5'iD02580002.'i80002ãS'l0025511002581)002Í5100258000

, -5S'J00-258U00'

Telegramma recebido pela agencia destacidade quo veadeu ó_ ns. 8779,1.15, p7>.49.6 o WM. "'¦'¦' ;

/.SSEMBI-ÈAS OEHAES(.stãp c.oov .(.'Milne «,i .nuiiint-s:D-i Companhia S- P:iulo Fabril, no

do Curcc toD. Companhia Importudora e Coinmin-

sati', no dia 15,Di Oimpinni. Industrial dc Santos

lin 2-i dc Ago.ro.Dn í.ini: iinliui Murcantil Paulist.,

lin J5 de Aífisi. -.Di li.nuo C >n struct.r o Agr.òóla,

iin 10 do agosto, .0 meio-rt:in.D« Campanbia Pauli_,V_ 'Cortuma

o Fa-brioaofo dn «.nl..-nr1,,,. „,. t\'m iu ,ic Agosto.Do Banco d-ja LaViadòiesno cha 1G docorrenw, ;.„ ,n„.,0 aia.-

i'1* ., .mp-v b a Manufactora d 1 Corda e".'biníü 110 rim 10.Ur, Com ,!iiiliia Int.rn.cional de SRiitos

(lo d'a 8Do Hunco de Cau.Ões S. Paulo e Rio 110

lin 17.D 1 C"rnpa..hia Industrial o Constn.mtor..,

no dia 8.Dá Companhia Paulista do Comrnissõos

1 Agências, no dia 9.U.i Companhia Gorai de Chapelaria, 11.

di. 14.D.i Empreza Sublocadora . Commorcial

dc S. (-'uuío, do di 1 12.

CHAMADA Dli CAPITÃES!! .tão fnzund<> chamadas do capitães o.-

ceihiiátF. Bàneoa e '.omp .iibias:A Compinlii. Mu_h .nica o Industrial'íio-Ciaieii.-i-, li) ,/» da nova omisiào ató

10 d 1 Cirront".Companhia Norte Paulista, 5a entra-la dc

10"/,, d- 5 a 10 ile Ago-to.A Companhia Mer-:nntil o do Obras Pu-

bli.as Paulista, uluma entrada do< accio-uisias cm atraso, á riu-ílo de 10 •/. até 10 d.Vgb.ii).

Cmpanhia Pogredior. 3» pro taçiio _riis.o do 10 "/., do dia 10 ao dia lü dc Ago»-to.

A Companhia Manufacturns Paulistas,7-> chamada a rasfio úi 30 o/0 até 15.

A Ciimi-inbia Litho Typographioa, ató30 na ra-.ao d- 10 °/0.

PAGAMENTO DE JUROSEstilo pagando juros :O llan :o Co*ninBre o e Industria do S.

Paulo, na razilo do 12 «/o.O Banco União do S. Paulo, do semestre

vencido.A Com--anlua Carris de Forro S. Paulo

1 -inato Aiiiiin', do _om«.tie vencido.O lianco de Credito Real de S. Paulo,

3 .'i''0 uor ac.jiio iuí!'«ralisada, e G00 rs,, por¦ .ção não integrali^ada.i.oiniinnlii- Forileiícdora do Combusti-

'il, 2' dividorfdo relativo ao Bomestre flu-Io. '

O Banco 'Constructor e Agrícola do S.Paulo, na ra.ão d_ 19 »/o.

A Companhia Uptoi» Importadora, 1° di-vi ii n lo, na razão uc 12 »/2,

O Danço do Commercio e Industria do.-) Paulo, na rasão do 1

O Hnn.o do Brnzil, 75* dividendo rola-tivo ao 8-'_-0-tr« lindo, na rasSo do 20 •/,.

A .«mpanhiti Importadora Paulista, 1"Jiviílen-Ui, árai-aodo t2 °/„.

A Comp»nh'a Cooperativa Pauliata, 1»d.vidondo na ra.âo du l_ °/o.

O Banco dos Lavradores, l» dividondo, ãrasão de 10 »/..

U Banco Mor antil de Santo.., 35» divi-dondo, íi rnião d« 12 °/0.

A Companhia Rural do S.. Paulo 1» dl-videndo, á Msào do 10 °|_.

0 l-«nco Opuiario e Territorial, 1» divi-dondo a rasão do 10 V0

A Companhia d . Drogas do Estado do S.Paulo, 1" oividondi na 'asilo de 12 «j0.

O Banco do Estado, 1» dividendo a rasãode 12»/..

A Companhia Norte Paulista, 5 »/•¦ .A Companhia Louvre Paulista, lo divi-

dendo, á r.são do 10 °/o.O B .nuo doS. Carloa, I» diviaendo.A Companhia Unuíu do Commercio do

E-tado do S. Paulo, 2° dividundo a rasãodo l.'0/ov

A'; Cornpinhla Umtto do Commercio doE3l_dodeS. Paulo, á ras. o do 12^/».

A Companhia Mao-Hardy, 1» dividendoára-iã-i d-' IO0'".

A Companhia Paulista da Vias-Ferroas oFluviaes,^1 dividondo á rasito dn 15 °l., oo tionús 00 238OÜ0 por . cção ituegralisoda.

Ã-'Com()àfibU C-.mmií.aria S. Paulo 'e

Minas,lo dividendo, b> fas_o de 4_000,-poraoçio.. ..-¦¦___—

j,-.

SECÇ-áC) ÜVHECorreto de São Ptvtilo

AO AIIMIH.I..riui)ORHa no correio um 3' offlc iul r|iio vi.j

parn octo, tsio acoberto leoòm a capa du' r. tD».nntisciii), deixando do viajar no»í-imingos, sacrificundo asa m os seus com-panheiros.

No fim do moz j. so s-ba... integrai-mente.

Nii rosnlamento postal não existe r.rtipoi|ue dó pre'ercnciu a o i pregado d ssa reli-gi-io: "U todos tri bu bam, ou ríingi. mi

Qualqn-r-dia os emniegndi s debl. rim s-pr .tpstantcs e n •ep.art|ç.ora;l.a.se. _; ,iuemsoffre i-crn i-to ? IJ o povo.

Ah sr. Süiírrs, de saudosa memória.Providencia sr. ndcninistrador.

O capenga.

Documento iiiiporlnntcO dr. F F-rr..z dn Macedo, medico pelnE .cuia do Rio de Janeiro Declara no s.ti

attestado '|UH os Saes dus Aquat de Mou-ra nilo cão d.bilitan «h. e sào proveito-a-mente applic"dos corn muit. vantng"m nuslof-nça-i do finado, do apparelho lUgoativo

o urinano.Deposito, Companhia Paulista Importa-

dora do Drogas.

Manchan dn pellcA Thymolina (kaul.iveiraDepositn—Companhia Paulista Importa-

doía de Drogas.

Influenza. Kronohite, oto.Chamo a attenção do illu trndo publicooara oa nomes dnfl djstinctcia c ininos e p< s-

soas vantajosamente cnhec das qne.nUe.s-tam a ellb-acia do Xarope Peiti rnl Balsa-mico do Pharmacoiitico Alvos Câmara, nasbroni-hitos, na influenza o todas as mole3-tias da« vias respiraturias.

Dr. Mir.1nd1.de Aze". do.Dr. Mnnool da Motta Loite de Araujo.Ur. Mngalh. e< Jnnior,Dr. Antônio B. Marques Cantinho.Dr. F. Vamprí (Liu.ei. _).Dr. Ild.fon.b cloCnsiüho.Dr. Azovedo Franco Meirolles.Dr. T'to Vaz.

; Dr. Oliveira B"tolho.Dr. João César Rüdga,nr. Forroira B»rbosa.Dr. Annibal do Lima.Dr. Custodio Guunarãos (Santos). ;'Dr. Luiz Fellipe Jardim.Dr, Thomaz do Aquino.Dr. J. A. M. Dantas,Dr. Lopes R<ptista dos Anjos.Dnspriibarg. dor Pinheiro o Prado..1 A. do Faria (oscrivüoda provodoria).Emiiio R' s«i (negociante).E' cnc>ntiado om todas as drogarias o

pharmacias.. DEPOSITO GERAL

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Estômago e IntestinosIllm. sr. Antero Leivns. Declaro que

repetidas vezes tenho empregnd., com'. li_ o seguro .êsuUado. o Ei-ixm deNectaNdba Amará cm pessuss e famu-los do minha casa, sconimellidos deiienten», coliens violentas o ouiros in-çommodos gnstn-iiileetinaca, ifio fre-quenieB na parte baixa da provincia dohíio dc Janeiro.—Pmmo D. fionDit.noRaBS Lemr fazend. do Hio Novo, 1 deMaio tio '.83.

A caria siipra, do importanto fazendeiro o senador do Estado do Rio delaneiro—Dr. Paes Leme. mostra a effi-¦acia deste novoe extraordinário medi-•ainento o que te dus, que morto fórs

diis povoac;ÓU8, nao dãvein ccd. r sem ellpnm essa pa a ícúdirem as pe.sins de.ua familia àcqitinieltidas repentina-mente dc qualquer moléstia do estômagoou do ventre.

.lá so encontra á venda o.te saluUrremédio tin trdas.s phsrmaoiasc dio-g.ri.s dcisle ít. tsdo e na Agencia dofabricante na rua Direita n. 3, S. Paulo,

(qun ri as)

Estômago e IntestinosAmigo o sr-, Joaquim Bueno do Mi-

rainla.-Tendo lido «o Paix de hontemuma carln, que o sr. Francisco JosóPedro Lessa lhe dirigiu sobre os excel-lentes resultados da Neciandra Amara,lambem por experiência om mim o pes-sóa do minha iamilia posso dor tests-munho que esse medicamonto é de gran-de elficacia n' s incom modos do ««tomsgoo intestinos,pelo que com a melhor von«tado faço-lhe esta para que mais umavez se confirmo a boa reputação de qu.goza o preparado quo tantos 60rviçotem prestado. — Augusto de AlmeidaMagalhães,

I-aruhy (Nicthoroy), 25 de Julho de1890.

Gomo esta, sào innumeias as conflr-inações sobro a elli .aein desio novo oprodigioso medicamento, qne todos do-vem ter sempro em casa para acudirero,nos casos repentinoB, pi-incipalmente,das moléstias do estômago e do ventre,que muitas vezes se manifestara durantea noito.

Já se vende este novo romedio em to-daR as pharmacias e drogarias dostoEstado e na Agencia do fabricante narua Direita n. 3, S. Paulo.

(terças)

regressando de sunviau.m a Santos e a Capital Fedor. 1,

continua a residir * ladeira de S. Jofion. 16. Consultas: das 9 às 10 horas p dc

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/F^OFEIRO — Proi-ina-co de um que4 saiba b-;m servir em salões de bilb. r*»y» e de uma moça rara copei ra. Tr_-Ia-se úo largo doS. Bonlo. .. 3—3

ESCRITURAÇÃO

MERCANTIL —Pessoa habilitada encarrega-se det',dü e qualquer tri-ha ho, mi rrneii-

te do esirriptfla atrasadas, abertura d_livros o feciiam«nto de baía_('B0 Paramaiore.. detalhes com o sr. Joaqu mJo.ód sS ntos, na Confaita.rià Paulis-Ia, rua 15 de N vembro n _0 V to—5

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.«do. Vôr etrutar, na rua Episcopal 11,27, coiii Ricardo Muller. 3-3

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ir qualquer propriedade. Paramfori.õ-M. coin M. Mou^rual, rua Victo

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2 TabelliãoO dr. Est»vam Le-o Bourrnu], se-

guudo tabfilliâó de tintas desta capital, éencontrado todos os dias úteis, dns¦ ipze. horns cia m. nbã ás quatro hora.da Urde, om seu cartório, à travessaJa só n. 2 paviiiv nto térreo.

Fora destis horas cm aua resiiencía.A ru» do Imperador n. 12, s< brado, paratodos os misteres do Beu cllicio de nó-liirio publico.

Nos di.*-8 sanetificadns pela egrejpoaiholica o cartório ccniservar-se-a l>-cbado, atlendcndo o serventuário a qual-quer serviço urgente inadiável, om suaris dencia, de dia ou de noite.

S.Paulo, 1» de Julho do 1891.(_em2di.s). 15-8

Il W^^AW^r^^J^^vW

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Joào L

iia 11 29. 3-3

tÚtÈMúJosé G°mes do Oliveira Campos o s»us

filhos aussnt.:s,.. Artbur Campos, CarlosCampos,. Alfredo Campos, d. ElmiraCampos D.I Porto, d. Leonor Can:posBarbosa, d. Maria Jo. ó Campos Coelho,d. Manana Campos de Almeida, Alfrn-do Lui? Del Ph-io, Arthur Alves Bar-bosn, Arthur Thomaz Coi-ího, Manoeldo Almeida Rebello c mais parentes nu-sentes convidam ás pessoa» de sua . mi-sado a acompanharem os re.tos mortaesdo sua presadissima esposa, mãi, sogm,irmá o runhada d LEONOR CONlíA-l>0 CAMPOS; sahiiido.o feretrp da'travessa do Braz n. 13, bojo, ás 4 horasda tarde,

Náo ha convites especioes.

_-_»

1NDAIATUBAI». Maria de Almeida Prado

José Manoel da Fonseca Júnior e Jo-sumo da Fonseca Leite, fazem celebraruma missa do 7° dia na sexta feira, 7 docorrente, _. 9 horas da manhã, na egre-ja matriz, desta vilh,. por intenção depua pranteada tia d. Maria «Io Aim oi-da <, rado; para esse .acto religiúeo convíMhi seug. parentes, ó pessoçs de suaaffltsadB; çòW_am.i__.___ü_d<.__. agra--fccSBb.. ' ,. *;.)j^3

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Findando-so a 24 de Agosto próximofuturo, o praso para as declar,.<,ões denacionalidade, os portuguezes que quiserem fazer as suas declaruçôes acharãoos respectivos livros 110 Vice consuladoa rua do Trem n. 11, ondo fuiicoionaprovÍ8ori? mente.

S. Paulo, 23 do J^illio de 1891.O Vice-cônsul interino

Bèrnardino Monteiro WAbreo'

COMPANHIA mUSWIAL E C0/VS-WVCTOfíA

Não tendo tido logar hontem 3 docorre-rito, á reuni fio da assembléa geialque devia tratar ds reforma de estatutos,oonf- rmo foi annunciado nesle jornal eoutros, de novo convido os srs accio-nistas á comparecerem sabbado, 8 docorrento, a 1 hora da tarde, á rua JoséBonifácio n. 12, afiin dc tratarem da re-

•forma dos estatutos e outros negócios deinteresse da Companhia.

S. Pou'o, 4do Agosto do 1891.Feito da Silva Guimarães,

dir.ei.o.-pri-.uloiito.-1-2

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As Pílulas de Dr. AyerrnEPAitAnAS pelo

DB,J.C,AY_:Bi.CA.,Iowoll,Mas3.,E,U,A,A venda nas principaes pUaruwciaa.

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Aviso aos srs. passageiros que nãosfis ohrigados a receber dos condueto»res de bonds, como troco, os cartões abilhetes de assignatura que a companhiamanda vender pelos seus despachantes,com o fim exclusivo do proporcionar-lhes mais uma pequena reaucçío noproço de suas pnss.ij.eiis

Com os despachantes, encontraríoum livro, onde serfio tomadas a allendi-das todas as reclamações.

II. Margarido da Silea,2—2 Presidente da direciona.

Companhia Industriai RodovalhoDe ordem da directoria convido ob

srs. accionistas da companhia Melhora-mentos Urbanos e Ruraes de S.Paulo,para virem, das 2 ás 8 horas da tarde, no"scriptoiio, A rua 16 de Novembro n.55, substituir os suas cautellas de acçõesnáo integralisadaB por outra? desta com-paiihi..

S. Paulo, 30 de Julho de 1891.O secreta ri >,

3—2 Augusto Valladdo.

, j)r. Lopes Baptista MLAnjósCP' dr. Lopes' Bãpiista mudou-sé'Jda

rua Direita para u do Visconde do RioBrnrtco (ahti(.a dos Bambus) n 21 o 23.Telephone n. 72. Chamados por escriptop_>raa rua'Direita n. 31. .

VI' ¦

AttençãoO abaixo assignado tem ,á honra d_

chamar a attençfio do respeitável piibli*co para a sua nova

Officina dé encadernaçãoSituada á rua José B .nifaqió n. 45. Tra-balhando cora machinas novaa e boas,assim como com lettras e florões do ta-lão, está habilitado a executar trabalhosdo dou. ação e outros, como soj w : dia»ticos, títulos, etc, Tambem-Be incumbade fa_er copiadores e livros ém branoopara o .ommBrcjo....

Certo de bem 'servir,

recómm'enda-8-iao publibn» r'e8pWto_ameptel..., t

-<^'í'wçí^j3B^^£^â&!^1:ÊÊÊÊÊÊÊs3ÊM¦ hR7J-_-__rV«____i___-__'«__- JtsÊL A__e; ____P_PÇíW_ST_4_.- ^TW_Ti._^___-_____fc i^_1_^ãJJT_n___fíiMiiif_f Wef^^

Page 3: ÍSSTSSPSJwfil I? 189! j 0.4 (?© BBA»atmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1891_10470.pdf · do '^r. Amori o Lobo; pa-soti á sugunlin di'*ns'ãon proj»;OU> du «r.V.irgilio Dama

m

Companhia Tapessaria e Moveis Santa MariaConvocamos os sra. accionistas desta Companhia, sita á rua Floronoio de

nríc\ò'riáaotr.Latcal! d0"berarom BObr° a r°f0rraa d° eatatut°8' *¥»S. Paulo, 6 do Agosio do 1891.

JOÃO EMYDIO RIBEIRO.IGNACIO DE MENDONÇA UCHOA

Companhia de Grandes BazaresPrestação de capital

a n «9onvÍ,^,?r°AS oa srB-aoc',5»istas realisarem a 5» entrada de capital a razüde tO % ou 20$0r0 por acçfio, do dia 10 a 15 do corrente, no escripiorio da com-panhia, ao lmgo de S. Bonto n. 10.

Os directores,Antônio Sii;ii-rii de Araújo.Victor Miguel Gcnln.Ató 15

Companhia Luz Stearica PaulistaDo accordo com a disposição do art. 16 do decreto do 17 de Janeiro do

1890, firam desta data, a disnosiiifio dos srs. «acionistas desta companhia, no eacripiori') d» mesma, A rua dos Anrtradus n. 17 ;

—A cópia do balanço dado em SO dn Junho ;—A có ia da relação iluminai dos accionistas com o numoro do suaa ac-

çCob, o o estado do pagamento daa mfsmaa ;3-—A cópia da lista das transferencias de aoções roalisadas no decurso do

anno.S. Paulo, 30 do Junho de 1891.

3-1 alt. J. G. Pamplona.

Companhia Nlanufactora de Corda e BarbanteDe ordem do dr. presidente convoco uma reunião do assomb'éa geral, par

o dia lü do futuro mez do Agosio, ás 2 horas da tsrdo, no escriptorio da compa.Rento n. 30. afim do ser prescrne detalhada exonsicão do eslad

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Sthidis üsü Agi f- '' 1891,tocando om

mo,BAHIA,

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nhiu, rua do Sdaonmnan'ua, o d>ílüicr«r-s" a resnoito do vários assumptos do interesse urgente"

O director-secretario,líiigcnio de Carvalho.

S. Paulo, 27 de Julho do 1801.

28, 31, 2, 6, 10

Companhia Importadora e Commissaria!í« convocação

Nfio tendo comparecido numero legal de «ccionisias afim dn instituir-se á8Bserob:ía geral ex'raordina U comocida páVa n dia 31 di mez findo, convido oide novo a n-unirem-se no escriptorio da companhia á rua do Rosário n. 17, no dia15 do oriente, â 1 hora ria taide, afim de ser apresentado o balai ço e reaolvor-s-isobro assumptos do máximo interesse para a companhia,

S. Paulo, 1 du Agosto do 1891.Josú Maria Diniz,

5—3 alt. Presidente da companhia.

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na rua Duque de Caxias n. 87 A.5; 3 V. p. 8.

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Roycr dc »our—LesHAUiTA-tions OUVR1ÉHES on B>-lt.'iquenu pnint ds vue de 1'Econo-mie socialb, 1 v. in 8, 17nlanrhfR

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cuçío daa obras quo sahem ^»V ™;«

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de malha de lã, sobretud--.,mais fino do eonhMÜo ^««gffi de lebre flnisalmos, chaP6 ¦finos, guarda-póa de tah0-«.:j5ÍSSS?aW«wtlrt|í bo,°PSO 8uarniSôe

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Abundância e Formosura.As senliorãs i.eli.-im que esta preparaçSo dá aocabello n ItDxIbllIdndo dn seda e uma rrgçran-ela delicada e duradoura. Os homens nsain-i('n plirá evitai- a calvlole, i-«stltuii- ao cabellocrlsiillio on braitco a sua eôr e abundânciaprimitivas, e impedir a ciispa c tuiiioveu.Unia prova da superioridade d'esta prepara-ção sobra iodas ns outras da sun classe 4 a.procura sempre crescente que olla tem tidoem todos os palzes civilizados.

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te do correio e vendem-se pelo seu valor real, na agencia

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N. B.—As ultimas tres loterias desto importanto e conhecido plano, foram vendidos aqui em S. Paulo» aos seguin»es srs. ..^

^^ Tendid0 ao sr. Francisco Augusto Monteiro, empregado dos srs. Augusto Leubá «Sc C.N*. 2lW, vendido ao sr. Antônio Justimano Pinto, de CampmbS. . . . _;,: .

i N. 2S'*l, veffdido-a diversos, sendo possu dor de um quinto p sr. .Francisco José Piçwntey sócio da firma Borges,

pJmeiiiM & Pitteá, rusdaBataCãom 31* nosta CBpiWl.

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ItIO, 5Por ter sido írójè «hnivfwnrlo do gfne»

rali^niTO Doódnfo, houve granHu paradauiiluar; nltSm disso outras rminifestuçôsaioram :eitaa trndo He efltcluado na residas»ei» d» generalisaimo uini reunido lamiliar.

Poi Ir.-.i sl-rida pn-ada p"FSft do riovó hi-p':D. J.ai1 di Silva Barros.

niuiihS a cerimoniado Rio .le .'nn'"iro

Os h'arc)8 fecharam liojn com n seguintetabeliã i sebre Londic; 16 e autiBequivalon»tos.

O marechal Betao de Batoti pidiu r»?forma,

iDos nossos correspondentes).

SANTOS, ô

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Katraram. ... (il''' 8*0,,asVenderam-se '1.000 saocas á fipse de;..

108001 pcrlòltilos.Moroado tlrme,

Cnmbio 15 1/1 sobre Londrts aequivalniites.' . . .

Mi-ícjito firme'.(Dt> eorrtupttniteniiri

A.il:.

m

1

Page 4: ÍSSTSSPSJwfil I? 189! j 0.4 (?© BBA»atmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1891_10470.pdf · do '^r. Amori o Lobo; pa-soti á sugunlin di'*ns'ãon proj»;OU> du «r.V.irgilio Dama

EKMIIIHMI U'AI!lífilU FILHOparlicipam a s^us freííuez^s que devido a nâ )• starnn concluídas as < bras do prédio á iua15 DE NOVEMBRO N. 7, para onde vãomudor o seu estbbelecimenti >, deixam de rece-

ber tíueommendas até 1° de Setembro e tendo proviso-riamente o seu escriptorio á rua do TREM n. 11. T^e-pli^ne n. 53^. 10-3"

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MSI IIIISI11TII llVffiiljli liSUCCESSOR DO

ENCLISH BANK OF RIO DE JANEIRO, LIMITEDDESDE O DIA Io DE JULHO DE 1891

Cipital sècripto.... 11009:090$Saccn sobre as seguintes praças

LONDRES o/i) Lond m Soint Stock Bank (Liraitd), Bincn de Credito Uni*versai « sobre suh.1 i;»íx»h Filmes no R>o de Janeiro; Pernambuco, Bahia, Pará,Puno A'og o, Sintrs o sohre «uas agenciai iosouiros logaros

HECEtlE dinheiro em conta corrente o depjsitos a praso fixo, fíi lesccn-os e todas as upei tcüi» bancarias.

Ilarry C,. Eatill,Gt-reuie.

Englsh Bauk ofRio k Janeiro Ld.pira ou do- id <s fins hvíko ao publico que 'end¦> o Banco lo Cr dito l ni»er-

d sjiHla-lo « cn t,i,rad activo o nnssaodo negocio deste banco, cntrdiè 0 l ng'ibhBai i; í K»i 'lô J'iip r.i Lrl. "in liquidocfio de h'jo em diante.

S. Paul i, 30 di Junho de 1891.Ilarry ti. Ertill,

i\.tó t-1 de Agosto G-:r tu.um n i mlj Í1IIIIII!

SANTANNADE

iviircs Penteado & Filhos3FS.-u.ai. Ir^loriclat, Braz

EIVGO]\rTJR.AM-SEAn ,-i. < ai d* t-dsa : h quniida es.Ani-yi.n xadrez nara colchão

0»NHAMAÇOSaccii» de canhamaço para 100 >iri.B.

Ü tos de ; niKi/1'iii iarn rufo.D.tos u-toii |n'ra íe.jiic e raiiho.

Di:us ditou pura cal virgem.Uitos ditos para ei extincta.

Estopa *j«rs limpar machinas, aparos de jut», muito hoa iiintfria primipara ptichirrenlr,n» colchões, onxergO?s, arreios de montaria 6 de carro, fite.Diário 30_9

Companhia Nova Industrial e ConstructoraCri&vHd os srs. ac>úoi istas a comparecerem no dia 3 de Agoslo futuro, aimeio ;:u i'ot^?vintnno da lUiJosé Bonifácio n. 12 oara em assembléa extraor-i.inaiis ue.;b' rarern hooimo reiorma doa arts ti» e 30 do* esta'u;o<;. tomarem co-

nhocirafmto do pelado da cc-mpanhia o roBoIvor sobro outros aesumptoa do inte-<easo.S-Paulo, IH de Julho de 1801.

15-14Filia) da Silva Guimarães.

Director-Presidente.

Companhia Norte Pa-jlista5 a chiimntlu

Os ac/ionktss i\i>.'..è Ptiouarihia s.1o ronviqados a realisirem, de 5 a 10 deAt,"K'-'i prosmi-i futuro. í ü« <-h ma Ia do cap tios. á raz<o do 10 por cento - uiOÇ VI por ncçar», 'i?vpn.i(, as ""tendas serem Wtas nn os.;riül kío da Companhia0'iiTaiiba'é ou rn BJnco •'o Credito Real do S Paulo, ou lo o d-. Brazilio Ma•ha h»; ra.-reào-Miuii.e da (Ji "ípsnhu. assignarii os. respectivos recibos nas eau-!- as. 'Uuw j, l.a uo,!iiH.o d*- i89l.Antônio Marcondes de Maura,

Me iij r>H íigosfo Directoi-Secretario.

íf/mpr/ihia Wlochanica e Industrial Rio-Clarenseine , -,-'" '"¦"'*" r,'-'*°¦•** '' *prI h!.6* G°"!-''> foi ',fi0 I*ido augii-ntni' o ef pilai di•Vjl.') u$ 00 h l (OO:-*.10j}'U.1, íasend -a u ea nova omissão de7.OuO aci;0e8 nn va-lor i(i0$0vjj .,,,.,3 ;i.(ih, „> qna'-s dpvtrã ¦ fer i-ubsoríptas h renlifiiida s pnmeirfr-lfl.nn -a ."m èvp.igi ua i- -,&„ de Ifj % "u M)jJii(I0 pTr bcocío, atò o dia 10 de Agostij rox'iii'i. nu i m: mirno r'a iv> "pan ia, Aveiiióa 2 n 6:

U:o Cinru, 3. dtJuiliu ÍP-18»1'.O dire^tnr-íe ent'',

'Vtí I0 Pi A. H.inl.-.ng.-lo.

Companhia Norte PaulistaOt ücci-iiiiiias i|ii.. ie-ji o-»pi'.*l.anteci»a lo n-sta Companhia, 5o convidadosr. vir.:!*,. -\ u^ !'M a.wi . u nvimp futuro em «liinte, recebe no eucriptoriida '.o;rip'i.|i-^eii, fuiu ú o j.jrn de 5 u ¦• nento ao .nm i 8ihi'B o c-p ll arileci

oa Io, <¦ r-.-o>iid itj njü.vtii ¦("¦' fi "li «in 3J le Junho próximo passado.Táuhaté, 18 du uliio d 1«!M.

Ü| dr Al/r.it-lintrjnlo9Iarc<>ndes de moura,

Diroctor-Secretario.

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KxtraccÃ" intransferível e'emanalmentn todas as sextas-feiras.Achara pe á venda as s {ininies séries:Cr fô^io da 3" Icieria pam 7 do corrente ;7'série d.i 3' loien'^, para 14 do corrent- ;Os podHnH dn lü $000 tem 2% do commissão ;Os de 2' 0gOf,,O ififti 4 % dn coramissão ;Os mero'''s dn ÍOOJOUO só tem direito nn pnrte livre do correio.A porcentagem fó so refere á CAD\ SE'RIH da loteria.As listas sflj remetidas c m muita pom.ualidade.Os pedidos , evero ser dnigdusá

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I) • a c '" A%. t • pres mo fiiiuro começará s ser pago, no escrjpioriodr*ra i'. iiiimiiina, n'->'« i '.ide o livídeu l-> oe mjbr i"'õ •¦-, -reláíi va mente 6cannu fi. dn em y* de Juniio prex mo passado á r,-zío de 4SUU0 por a-ijflo.

Saniof- 28 de Julho de 181)1.Ptdo Presidente

li I Alves <lc Araujo,\n~ f) Difect r Gerente.

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Instrucção piimaria e secundaria. Preparato-rios para matricula nus Faculdades. Professores habili tados.

Prospectr s, para mais informações, á disposiçãode quem os pedir.

O director,Miguel Alves Feitosa

Alt. 15—13———~——— --- ¦ ii

Companhia Internacional de SantosConvido os grs. aieionislas de«ia Compaimia a reunirem-se no esoriptorio

da eâdo social, cidade de Santos, ro dia 8 de Agost.í jÍrox'mó,a 1 hora da tarde,em sessão do asi-emb êa eeral extraordinária, para o flrj de tornarem conhecimen-to do uma prop.,ita de fuzão cora outra Companhia, cuja ac,-'uitac.ão irnpo>tara s

• liquidação dest» ; e no cano de ser acceita a dita proposta, julgar das contas daadministração aipro< ande.as ou nio.eautorisara cessão det d<is ds bens sociaes etuio mm que Ur necem>Dr o para lealisur-se a lunao e ultim ir-sa a liquidação.

Rio de Jai eiro, 18 de Julho de 181*1.Joaé Duarte Rodrigues,

dias2'!, 25 2% S|,?, 4, 6e8. Presidente.^—¦—1»—— ¦¦! .1. | .1 .,.——.. I ¦¦¦ IMI.^» ¦ ¦ I. —— ,111' Companhia Importadora Paulista

Ictcgrallsação do capital

Per deliberação da directoria, fkafaoultadíaossrs. accionistas» infegrali»ssç£o de suas acçõux, podendo s mes ns eer foito no escriptorio da companhia, doJarg-'de s. FiapeiKco n. 1. •

S. Paulo. 31 de Julho de 1801.Joaeph VVm. Me»,

alt. 10-8 Direi-tor-gereute.

Banco dos LavradoresDe ordena da directoria convoco os ars. accionistas para se reuniram em"a^netiihéa iteral •xti-aurdiuaria, uo dia lü Ho corrente, an meio dia, no aa lão da

C mpaiih» Buial, * rua d-j S. Bento n. 41, atim de tratar-so de reforma dou es-tiUums « b"iu «asm nara apprnvaçâo dos eatatut» da Seoçüo Hyf'0 hecaria des>cr>rdo oom » contéssao recentemente fe.ta pelo governo doEst^o; oonformodeterminas lei, 6 preciso que a^aahem representados doua teit;oi do capital «o*oial. ...

F er.rn dos le já nusp nsno as traasferenoias de acções.S. Paulo, 4 do Agosto de 1891.

O seiretarin preral,atóíe FoIjriatHjio Ztoisvira *• Almeja <Jn-ii-oa

Esia C"inpniiln'a epcarrei?a-se dei Hecluar serviços de exgoltpa, encansmen-o de «kuh, etc., rios pedi ,r particulares, p> r preçi s bucessi vãmente modic s.

Tem grande dep h to de mi'e aes, pessoal hahilitaJoe ««-".niebo" execu-;ão rias obr^sque lheforóm coiifiada<i cuja siiperintenduiicia etláentregue ao sr.: septi Bryan, ertgnuh iró.cIiefedai'e.ompKhhia.

* • serviço de exgnitos 6 i-X''iusin denta companliia, em conformidad como art 20 g 2 do contracto c-nn ri governo provincial,

Hd'8 mais «noiareciintnUs e pregòa) no esciiptoiio central, rua Dr. Falcfio!.''ílho n. 6.

Geo. AV. Ennor,Geri nte.

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CAMBIO DI MONETEGerentes,

Ahrate, lrmâo & Itaronl

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W\ wÊ\ frPisMÊmSsW¥J&Wr\ ¥ wwmjsr

Companhia Sào Paulo Fabril31 e ultima convoção

Nflo tendo comparecido accionistas representando dous terços de acçOespara haverá assembléa geral extraordinária convocada pela 2« vez, pela direcioria pnra hojo, 1 de Agosto, de novo convido os srs. accior.ista» a se reunirem sab-hado, 8 do corrente, no edifloio do Banco de S. Paulo, sala do 2- andar, afim dedeliberarem sobre uma proposta da dir.ctoria.

Sendo esta a 3a convocação, previno aos srs. accionistas que, de confr>rmi«dade com o art. 31 dos estatutos, a assembléa deliberará com qualquer numero deVOtoS.

S. Paulo, 1 de Agosto do 1891.Dr. Antônio lilnn Novaes,

6~* "' Presidente.

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Oorpo T eTINTA DEil^ESülO-""

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Companhia Melhoramentos do S. PauloRUA DIREITA. ÜNT. 6

SECÇAO INDUSTRIALEiítabtíleeimento das Cayeiras

Ficam vigorando, do 1 ° do Agoto om diante os seguintes preços:A dinliciro

l Extincta, em saccos de 100 litros 2$100CAL » » » » õo » i$4uo

( Virgom, om saccos de 60 kilos, 2gti00

¦Comrnuiis, milheiro, G5§0',l)\ Prensados, milhoiros, 12Dg000

TIJOLOS Muldurmlns, milheiro, 9U$Q0O/De mucliiiiB, milheiro, (ifiSr0OIPara abohadas, railhoiro, U0$ü00

[ Francezas; (imitaçfio) millmiro, Ití0$000\ Nucinnaos, milheiro^, 00$(l00

TELHAS Para cumioirâi, milheiro. isn$000Ventiladores, milbeiro, 500$0u0

\Rofugos f)0J0i)0

/Âlvonaria bruta, por 5 toneladas, 30$000I Dita faceada, apei-Mçiada, idom, 40$000I Sargetas, idem 35$000

PEDRAS Guias, mrtro, 3gF.0ÜI L^ges, conformo as dimensõesI Paialh-lepipedos, um 11'U reis.\ Podras calcaroas, conformo as dimensões.

Bnrro refr>etnrio, por 5 toneladas, 50ÍOODÁrea pnra mnMarpor w.ig^on, 50$()00.Cayeiras, 20 de Julho de 1891. . .O engenheiro gorente.

Frani'iscfi Ferreira Rumou.NOTA -A. companhia nã" so rr-spoiin*bil:sa p ir quebras ou faiUB que não

(árém fBjieciflcadáa m » o< iiHèoinièritÕB. '

todas AS casas—especialmente ondoha crüiiiiças-duveiii estar providas com o

Peitoral de Cereja do Dr. Ayer,cujo prompto nao tem salvado um sem numerode vldiis. O seu eflelto 6 Imràcdlato.e seguro,Para a tosse, promove a expcctornçSo estiávlsa u Irritação dus membranas. É o

Remédio para a Tossemais conhecido o edlcuz; nu:i tem cüiial comorcmcillo para n asthma, bronolilte, lnllamnia-çao dns glaiidulns, perda dn voz, coqueluche,erup o ns diiençfls pulmonares repentinas aque as creanças eslili expostas. Tomado aoprincipio, cura multas vezes a Tísica o sem-pre retarda o seu progresso; e alnila mesmonos períodos adeantados da doença alllvla atosse c promove o necessário repouso. Umremédio 15o cfricaz, ngrndnvcl ao paladar eeconômico, como o Peitoral de Cereja do Dr.Ayer, deve ter-se sempre í niüo para um casoImprevisto ou de grande urgência.

Peitoral de Cereja do Dr. AyerPREPARADO I'ELO

DB. 3. C. AYEE & CA., Lowell, Mass., E. TJ, A,A venda nas principaes pharmacias.

\l t Casseis & C.RUA DA^ BOA VISTA. 5

"Banco íínla~ò~de S. PauloEXTRAVIO DE ACÇÕKS

Tendo o Br. dr Cincinato César dfíilva lirsga allrgndo po ante a directo-• n deste Banco, ter-se-lhe pxtraviadia cautela n. 670 de 50 acções da atitig

, emissâb, peta prefente faço publico, qu<;nfio havendo reclamação em cnntrariiIcntro do prazo dt- 15 diss, cnnlados dihi je. ser lhe-ha dado novo titulo, íican-do squelle sem valor.

Banco Untao de S. Paulo, 21 do Julho de 1K91.

Presidente do Banco.A. de Lacerda Franco.

:,.;;v ;.',;', i5 io

Fabrica de Correas para MachinasR P-ULO

70-Rua Ah'gre-70Parlinpamog aos iilbuos freguezea,

que do dia 1' de Agnsto em diante.«preço das corroas será de 850 réis o me-tro por polecada ingleza de hvgura,sondo este augroonto >e preço motivudipola ca esiia da matrria prima.

S. Paulo, 20 de Julho do 1891.b-g Andersen tíaldini & C.

1 itfii u im 1

i

Jonquim Ribeiro, gnnrda-li-vnin du Companhia Ctrf.t Pan-lista, ncuri b -»- de lodo <• qnal-quor d"«i aolio n>qupllaa'fande>pa. dspondo par» i.-so dn peg-«onl ii'to e i-e hon< armazi n-ipni Sentou para rpcolhr ns ro-8ivcti'08 n-e'«al'ti s.

E uript -"¦ioeiM S. 1'culo : la-doira da T.biiinguera n. 18.

Diário iíO-

Comp3nhia Industrial e de CombustívelFica pro ..nado atô o d.» «0 io oorrente m. z o prasci .uira ón si s^ acci

ts« f /.'réín asegunda entraria decapitai sem mu Uj pr«vimndri-:aji.qua doaséòdi«" 2 J« ÁVrto ,. podo BJ f.UrCüin a muiu do ,2 por-enlo, confo

iiira o« sis accinnis»s»a data

irrno o

'l' lÍ Õf art.Uaò«onÍ«tBÍi que. alô 12 rle A.gds-0 prnrirna hãoliverem feito suasen-

iradas perderão o dito to L< hu«* » '.0¦•« '!"« !»ráo deolaradaa em coraimsHO, den.fornicde c/mn ai" ü dos f"»tHtutt)S.

S. Hnul., lide Julho d.-18' 1 -

Alt.até lil de Agosto

O pres.'d«nte,Itoav.ntura de Figueiredo 1'erelra 'le n',tv™^

Banco União de S. PauloJURO DE I.ETTRaS .HYPOTHECARIAS . ,..„,.„

Do dia 5 do coirei le uioihui duitite, au p gará t.a ti.tsmraru d.ste banco

03iur' s do seiriestré vet r d >.S. Paulo,! de Julhu de 1891. 0

presi dentado Banco,10-9 de 3 em a din, A. DE LXCERDA FRANCO."Companhia

Paulista de Commissões e AgenciasArts«ml>K'.:i peral í-xtraordinarin

3" CONVCAÇÃO

Não tendo ainda comparecido numero legal na assembléa geral ««™org-,aria, convocada pela segunda vhz para hontom, sao convida los os «rs acc.nn.s.^s desta companhia a oomoarecerem no escnotono ia ocinpvihi*. ru» 25 de

Março .. 49, no dia 9 do corrento ao meio d.a, afim Je lhes ser p.-eaente e reaol-/erem «obro uma proposta do reforma dos estatutos.

No- termos da lei, deüberar-se-ha com o numero que coraoareoer.S^ Paulo, 3 de Agosto do 1891. A d|rcl.toria.Alt. í—i

J. W. Coaohmann«cha-ge no eeu escríntorio & ru» Direitan.2, 30-20

ANTIGO THEATRO PROVISÓRIO

EMPRESA FERNANDEZ & COMP.

COMPANHIA ITALIANA DE OPERAS CÔMICAS E OPERETASZOCCHI--OTTONELLO & COMP.

HOJE «TA-fflM, fi BI HOJE

PREÇOSCamarotes .... 25$000Carioiri-s »|W0Entrada geral ...... 2*000Depois Uo cxpectaoulo lia IiiuhIh para todoa os poutoH

Oa bilhetes à von ia na casa de musicas d,> sr. Levy.

-AiÜs 8 <fc Mieia em |)ont«v

THEATRO S. J0SE'EMPREZA BRAGA JÚNIOR & C-

GfjAHuE COMAMIA MaMÀTICÁ ITALIANA DO CELEBRE ARTISTA

GIOVANNI EMANUELDA QUAL FAZ PARTE A PaiMEIRA ACTRIZ

ULTIMA EXCURSÃO A] AMElilCA DO SUL

4- -

HOJE OÜIXTA-FEtUA, 6 HOJE2a. 1-ÉiUTA DE-ASSIGNATURA

Uma única reorewntaçflo da celebre pi.S», em 5 actos, original de G. da3eaumarchais, intitulada:

AIERTO DE FiGARODISTRIBUIÇÃO

«¦

FIGÀRO . . .Cnndo rt'AlmalvaD m Bartolo. .Bridoison . , .Antouio , . .Pedrito. . . .Um ]u>z . . .Procurador . .G;ra8ol. . . ,SUZA.NA. . .Cheruhin. psgemMarceUina . .A condessa . .Lolita ....

G. EMANUEL-GrisantiFortunatiValentiDe MoriTiozzoDe GiovamForconiMicheluzziV REITTERMiclieluzíiE. RnasettiC. QuagliaE. Riatori

I

HISE-EN-SCENE AO RIGOR DA ÉPOCA :St>

Principiará ás U 1/8

Os bilhetes na casa "APOLLO" atô às õ horas da tarde, dessa hora emdiante no theatro,

PREÇOS-Camarotes de l» o 2i ordem com 5 entradas, para agsignantes 20^000Ditos para nfio asiignautesUitos do il» ordem. ...Poltronas, para assignantes. .Ditin p-rn nS'j tssigvames . .Cadeiras. .......E'nt:-adas avulsas para oaròàrotesGalerias'........

25gOM)IvgDllO4^0(10h$0!iO3S"0»a.S00ftfôtltt)

SabHadf, 8 de Agosto—S* re-.iia de assignatura.OaeBpnctvniihs pAo intrans^rjveis ainda que chova.A demo a da corrpmlia é limitadiasima.Dupuiti do eepeottculo ha bamlu parn toct/a ob r/onlos'.

.•Ãthfe? . .:. i J,/ :- •>'&*>%,.¦