STEI N Curso de Acessibilidade AULA DE HOJE (2) – 19.07 ROTA ACESSÍVEL (O CASO DO COLÉGIO...
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STEIN Curso de Acessibilidade AULA DE HOJE (2) – 19.07 ROTA ACESSÍVEL (O CASO DO COLÉGIO DOURADO) LEIS DE ACESSIBILIDADE (DR. LUIS KASSAB) CONHECENDO A NBR 9050/04
STEI N Curso de Acessibilidade AULA DE HOJE (2) – 19.07 ROTA ACESSÍVEL (O CASO DO COLÉGIO DOURADO) LEIS DE ACESSIBILIDADE (DR. LUIS KASSAB) CONHECENDO
STEI N Curso de Acessibilidade AULA DE HOJE (2) 19.07 ROTA
ACESSVEL (O CASO DO COLGIO DOURADO) LEIS DE ACESSIBILIDADE (DR.
LUIS KASSAB) CONHECENDO A NBR 9050/04
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STEI N Curso de Acessibilidade O Curso de Acessibilidade -
PROGRAMA E OBJETIVO 1.O QUE ACESSIBILIDADE Aula 18/07 Quem so as
pessoas com deficincia e as pessoas com mobilidade reduzida; A
evoluo do homem padro e a arquitetura inclusiva; O conceito e as
prticas do Desenho Universal; Rota Acessvel;
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STEI N Curso de Acessibilidade O Curso de Acessibilidade -
PROGRAMA E OBJETIVO EXERCCIO DE ROTA ACESSVEL 2. AS LEIS E NORMAS
DE ACESSIBILIDADE A acessibilidade sob a tica jurdica;. Entenda os
direitos e deveres da pessoa com deficincia. As leis federais de
acessibilidade;. Cada municpio pode criar suas prprias regras de
adaptao mas sempre orientadas por leis e normas federais. Decifre a
NBR 9050/04;. Decifre a NBR 9050/04 e como ela determina as medidas
e condies para eliminao das barreiras arquitetnicas.
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STEI N Curso de Acessibilidade O percurso e a localizao dos
ambientes devem estar livres de obstculos que impeam o aceso e sua
utilizao. 1. CONCEITO A Rota Acessvel Estudo de Caso Escola
Cassiano Faria 1. IDENTIFICAR OS AMBIENTES; 2. IDENTIFICAR OS
DESNVEIS; 3. IDENTIFICAR A FORMA DE ACESSO AOS AMBIENTES; 4. CRIAR
A ROTA ACESSVEL; 5. IDENTIFICAR OS OBSTCULOS AO LONGO DA ROTA 6.
ACESSVEL; 7. PROPOR AS ALTERNATIVAS PARA ELIMINAR AS 8. BERREIRAS
AO LONGO DA ROTA ACESSVEL.
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STEI N Curso de Acessibilidade EXERCCIO COLGIO DOURADO
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STEI N Curso de Acessibilidade AS LEIS E NORMAS DE
ACESSIBILIDADE Dr. LUIS KASSAB
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HISTRICO Decreto n 38.724/56 Orientao tcnico-pedaggica
deficiente visual; Lei n 5692/71 Diretrizes e Bases para o ensino
de primeiro e segundo grau. Decreto n 72.425/73 Cria o CENESP
(Centro Nacional de Educao Especial atendimento a excepcionais)
Emenda Constitucional n 12 de 17 de outubro de 1978 Constituio de
1969. Artigo nico - assegurado aos deficientes a melhoria de sua
condio social e econmica especialmente mediante: I - educao
especial e gratuita; II - assistncia, reabilitao e reinsero na vida
econmica e social do pas; III- proibio de discriminao, inclusive
quanto admisso ao trabalho ou ao servio pblico e a salrios; IV -
possibilidade de acesso a edifcios e logradouros pblicos.
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CONSTITUIO FEDERAL DE 1988 e Lei 7853/89: igualdade de
tratamento e oportunidades; de ir e vir, ou seja, o direito de
acesso a edifcios, logradouros, meios de transporte, vias pblica,
etc; Justia Social; Ao respeito dignidade da pessoa humana; Ao
bem-estar pessoal, social e econmico; De no sofrer discriminao e
preconceito; educao, bem como a adoo de educao especial que
abranja, dentre outras coisas, programas de habilitao e reabilitao
profissional; sade, alm da adoo de programas voltados s pessoas
portadoras de deficincia e que lhes propiciem a integrao social; Ao
trabalho, com garantia de apoio governamental formao profissional e
a reserva de mercado de trabalho a pessoas portadoras de
deficincia; Ao lazer, previdncia social, ao amparo infncia e a
maternidade; Crimes contra o exerccio dos direitos dos portadores
de deficincia pena de um a quatro anos de recluso
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LEI 8.213/91- DIREITO AO BENEFCIO DA PREVIDNCIA E AO TRABALHO
NO SETOR PRIVADO. LEI 8.742/93- DISPE SOBRE A ORGANIZAO DA
ASSISTNCIA SOCIAL LOAS DECRETO N 3298/99 REGULAMENTA A LEI 7853/89.
Captulo IX Da Acessibilidade na Administrao Pblica Federal
(revogado pelo Decreto n 5296/04) LEI 10.048/00- PRIORIDADEAO
ATENDIMENTO AO IDOSO E AO PORTADOR DE DEFICINCIA, LEI 10.098/00
PROMOO DE ACESSIBILIDADE AO PORTADOR DE DEFICINCIA E COM MOBILIDADE
REDUZIDA
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BENEFCIOS TRIBUTRIOS AOS DEFICIENTES: IPVA Imposto sobre
propriedade de veculos automotores; ICMS Imposto Circulao de
Mercadorias para veculos de pessoas com deficincia fsica; IPI
Imposto sobre Produtos Industrializados para veculos de pessoas com
deficincia fsica; IOF Imposto sobre operaes de crdito, cmbio e
seguro ou relativo a ttulos ou valores mobilirios, para veculos de
pessoas com deficincia fsica; IR Imposto de Renda para pessoas com
deficincia aquisio de produtos ortopdicos e prteses e instruo.
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PROTEO ATRAVS DE AO CIVIL PBLICA: Indenizaes e obrigaes de
fazer; Legitimidade; Ministrio Pblico; Unio, Estados, Municpios,
Distrito Federal; Associaes constitudas h mais de um ano;
Autarquias, empresas pblicas; Fundaes ou sociedades de economia
mista, com finalidade de proteo as Pessoas com Deficincia.
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DECRETO 5296/04: Disposio preliminar Sujeitos ao Decreto, a
aprovao de projetos de natureza arquitetnica e urbanstica... que
tenham destinao pblica ou coletiva projetos com utilizao de
recursos pblicos, dentre eles os projetos de natureza
arquitetnica... Atendimento prioritrio Definiu as deficincias,
Incluiu a Ostomia Tratamento diferenciado inclui: espaos e
instalaes acessveis mobilirio adaptados rea especial para embarque
e desembarque sinalizao ambiental
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Das condies gerais da Acessibilidade Definies. edificaes de uso
pblico edificaes de uso coletivo edificaes de uso privado Da
implementao da acessibilidade arquitetnica e urbanstica Condies
gerais projetos arquitetnicos e urbanstico, atender aos princpios
do desenho universal, ABNT e legislao especfica Responsabilidade
tcnica dos projetos
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Edificaes de uso pblico e coletivo devem garantir: (construo,
reforma ou ampliao) Aos preceitos da acessibilidade; Pelo menos um
dos acessos ao seu interior, livres de barreiras e de obstculos;
Transposio dos desnveis das reas de circulao interna ou externa por
meio de rampa ou equipamento eletromecnico; Balces de atendimentos
com pelo menos, uma parte da superfcie acessvel; Dispor de
sanitrios acessveis: (edificaes de uso pblico a serem construdas
uma cabine para cada sexo em cada pavimento da edificao) (edificaes
de uso pblico j existentes um banheiro acessvel por pavimento)
(edificaes de uso coletivo a serem construdas, ampliadas ou
reformadas, onde existir banheiros de uso pblico, dever dispor de
sanitrios acessveis);
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Nos estacionamentos internos ou externos deve ser reservado
pelo menos, dois por cento do total das vagas, no mnimo uma vaga;
obrigatria a existncia de sinalizao visual e ttil; Instalaes de
elevadores novos ou da troca dos j existentes, pelo menos um deles
ter cabine que permita acesso.
STEI N Curso de Acessibilidade DECIFRANDO A NBR 9050/04
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STEI N Curso de Acessibilidade PROJETOS DE ACESSIBILIDADE
Edifcio Comercial - Rampas
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STEI N Curso de Acessibilidade DECIFRANDO A NBR 9050/04 -
RAMPAS
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STEI N Curso de Acessibilidade DECIFRANDO A NBR 9050/04 -
RAMPAS
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STEI N Curso de Acessibilidade DECIFRANDO A NBR 9050/04 -
RAMPAS 6.1.4 Desnveis Desnveis de qualquer natureza devem ser
evitados em rotas acessveis. Eventuais desnveis no piso de at 5 mm
no demandam tratamento especial. Desnveis superiores a 5 mm at 15
mm devem ser tratados em forma de rampa, com inclinao mxima de 1:2
(50%), conforme figura 76. Desnveis superiores a 15 mm devem ser
considerados como degraus e ser sinalizados conforme figura
63.
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STEI N Curso de Acessibilidade DECIFRANDO A NBR 9050/04 -
RAMPAS
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STEI N Curso de Acessibilidade 6.5.1.4 A inclinao transversal
no pode exceder 2% em rampas internas e 3% em rampas externas.
DECIFRANDO A NBR 9050/04 - RAMPAS 6.5.1.5 A projeo dos corrimos
pode incidir dentro da largura mnima admissvel da rampa em at 10 cm
de cada lado. 6.5.1.7 Quando no houver paredes laterais as rampas
devem incorporar guias de balizamento com altura mnima de 0,05 m,
instaladas ou construdas nos limites da largura da rampa e na
projeo dos guarda-corpos, conforme figura 80. 6.5.1.8 Em edificaes
existentes, quando a construo de rampas nas larguras indicadas ou a
adaptao da largura das rampas for impraticvel, podem ser executadas
rampas com largura mnima de 0,90 m com segmentos de no mximo 4,00
m, medidos na sua projeo horizontal.
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STEI N Curso de Acessibilidade DECIFRANDO A NBR 9050/04 -
RAMPAS
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STEI N Curso de Acessibilidade DECIFRANDO A NBR 9050/04 -
CORRIMOS 6.7.1.1 Os corrimos devem ser instalados em ambos os lados
dos degraus isolados, das escadas fixas e das rampas.
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STEI N Curso de Acessibilidade DECIFRANDO A NBR 9050/04 -
CORRIMOS 6.7.1.4 Os corrimos laterais devem prolongar-se pelo menos
30 cm antes do incio e aps o trmino da rampa ou escada, sem
interferir com reas de circulao ou prejudicar a vazo. Em edificaes
existentes, onde for impraticvel promover o prolongamento do
corrimo no sentido do caminhamento, este pode ser feito ao longo da
rea de circulao ou fixado na parede adjacente. 6.7.1.8 Quando se
tratar de escadas ou rampas com largura superior a 2,40 m,
necessria a instalao de corrimo intermedirio. Os corrimos
intermedirios somente devem ser interrompidos quando o comprimento
do patamar for superior a 1,40 m, garantindo o espaamento mnimo de
0,80 m entre o trmino de um segmento e o incio do seguinte.
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STEI N Curso de Acessibilidade DECIFRANDO A NBR 9050/04 -
CORRIMOS
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STEI N Curso de Acessibilidade PRXIMA AULA 20/07 DECIFRANDO A
NBR 9050/04 SMBOLO INTERNACIONAL DE ACESSO