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O gerenciamento de estoques é embasado em, principalmente, três características que o gestor deve se basear para alcançar o objetivo estratégico de sua organização:

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Custo de Pedir: relação de custos fixos obtidos com o processo de aquisição e administração de reposição do estoque.

Custo de Manter: confere o custo de se armazenar determinada quantidade de mercadorias até sua desova.

Custo Total: é a soma dos custos de se armazenar e pedir mercadoria, com o qual o gerente pode tomar sua decisão por uma das opções disponíveis.

Os principais objetivos da gestão de estoques na cadeia de suprimentos são a gerência de custos e a manutenção (ou incentivo) do nível de serviço, em que o gerente deve optar pela solução menos onerosa para a organização (em questão de estoques), mas com o objetivo de manter a disponibilidade de produtos no mercado com nível adequado de prestação de serviços aos clientes.

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Manter um estoque também significa assumir riscos relacionados a uma demanda incerta. Para a correta gerência e minimização deste tipo de incerteza, utilizam-se técnicas que envolvem:

Previsão de Demanda Previsão de Intenção de Vendas (ou

com base no histórico) Estabelecimento de parcerias Mapeamento e comunicação com

fornecedores

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A cadeia de logística integrada, como conhecida em português, parte do ideal de que é necessário que seja agregado valor ao consumidor de determinado bem ou serviço, pelo processo que possui por objetivo a maximização da eficiência do processo de produção e distribuição deste mesmo produto.

Para a aplicação desta estratégia e conceito, é necessária a descrição e avaliação de um planejamento que envolve toda a cadeia do negócio.

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“There is a gap between knowing and doing”Inventar ou ser criativo não é o mesmo que

inovar: para inovar é necessário implementar o fruto da criatividade.

A principal dificuldade na inovação é a adaptação das pessoas. O texto cita alguns conceitos de inovação, dentre eles o da “destruição criativa” (Schumpeter) e o da “tecnologia disruptora” (Christensen).

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