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Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Submódulo 24.3 Integração de instalações de transmissão ao Sistema Interligado Nacional Rev. Nº. Motivo da revisão Data e instrumento de aprovação pela Aneel 1.0 Versão decorrente da Audiência Pública nº 061/2008, submetida para aprovação em caráter definitivo pela ANEEL. 05/08/2009 Resolução Normativa nº 372/09 2016.12 Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015. 16/12/2016 Resolução Normativa nº 756/16 2018.XX Versão decorrente da Audiência Pública nº 0XX/2017. XX/XX/2018 Resolução Normativa nº xxx/18

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Submódulo 24.3

Integração de instalações de transmissão ao Sistema Interligado

Nacional

Rev. Nº. Motivo da revisão Data e instrumento de aprovação pela

Aneel

1.0 Versão decorrente da Audiência Pública nº

061/2008, submetida para aprovação em caráter definitivo pela ANEEL.

05/08/2009 Resolução Normativa

nº 372/09

2016.12 Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015.

16/12/2016 Resolução Normativa

nº 756/16

2018.XX Versão decorrente da Audiência Pública nº 0XX/2017.

XX/XX/2018 Resolução Normativa

nº xxx/18

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1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 3 2 OBJETIVO ...................................................................................................................................... 3

3 PRODUTOS .................................................................................................................................... 3

4 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO ................................................................................................. 4

5 RESPONSABILIDADES ................................................................................................................. 4

5.1 OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO – ONS .................................................................. 4 5.2 AGENTES DE TRANSMISSÃO RESPONSÁVEIS PELA INSTALAÇÃO QUE SERÁ INTEGRADA AO SIN ......... 5 5.3 TERCEIROS RESPONSÁVEIS POR PENDÊNCIAS IMPEDITIVAS PARA INTEGRAÇÃO DE INSTALAÇÃO DE TRANSMISSÃO AO SIN ....................................................................................................................... 6

6 DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO PROCESSO ............................................................................... 6

6.1 VISÃO GERAL DO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO .............................................................................. 6 6.2 CRITÉRIOS PARA EMISSÃO DOS TERMOS DE LIBERAÇÃO ............................................................... 9 6.3 EMISSÃO DO TLT ...................................................................................................................... 10 6.4 EMISSÃO DO TLP ...................................................................................................................... 11 6.5 EMISSÃO DO TLD ...................................................................................................................... 13 6.6 RELATÓRIOS TRIMESTRAIS DE TERMOS DE LIBERAÇÃO ............................................................... 14 6.7 ACOMPANHAMENTO E GESTÃO DAS PENDÊNCIAS NÃO IMPEDITIVAS PRÓPRIAS .............................. 14 6.8 ACOMPANHAMENTO E GESTÃO DAS PENDÊNCIAS DE TERCEIROS .................................................. 15

7 HORIZONTE, PERIODICIDADE E PRAZOS ............................................................................... 16 ANEXO 5 .......................................................................................................................................... 30

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1 INTRODUÇÃO 1.1 Este submódulo estabelece os procedimentos para a integração ao Sistema Interligado Nacional - SIN de instalações de transmissão sob responsabilidade de concessionária de transmissão ou de equiparadas a concessionárias de serviço público de transmissão conforme §7º do art. 17 da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995.

1.2 A integração ao SIN de ampliações, de reforços e de melhorias com estabelecimento prévio de receita é realizada com a emissão de termos de liberação. A integração ao SIN de melhorias sem estabelecimento prévio de receita dispensa a emissão de termos de liberação e é realizada por intermédio do Sistema de Gerenciamento dos Planos de Melhorias e Reforços - SGPMR.

1.3 As disposições deste submódulo estendem-se às instalações de transmissão associadas ao seccionamento de linhas de transmissão para conexão de distribuidora, consumidor livre e central geradora de energia elétrica.

1.4 Os módulos e os submódulos aqui mencionados são:

(a) Submódulo 2.2 Verificação da conformidade das instalações de transmissão aos requisitos mínimos;

(b) Submódulo 2.7 Requisitos de supervisão e controle para a operação;

(c) Submódulo 3.6 Requisitos técnicos mínimos para o acesso às instalações de transmissão;

(d) Submódulo 6.5 Programação de intervenções em instalações da Rede de Operação;

(e) Submódulo 10.5 Execução de intervenções;

(f) Submódulo 10.17 Padronização e revisão do Manual de Procedimentos da Operação;

(g) Submódulo 10.22 Rotinas Operacionais;

(h) Submódulo 12.2 Instalação do sistema de medição para faturamento;

(i) Submódulo 13.2 Requisitos mínimos de telecomunicações;

(j) Submódulo 15.3 Administração dos Contratos de Prestação de Serviços de Transmissão;

(k) Submódulo 15.5 Administração dos Contratos de Conexão ao Sistema de Transmissão e de Compartilhamento de Instalações;

(l) Submódulo 21.2 Estudos Pré-operacionais de integração de instalações da Rede de Operação; e

(m) Submódulo 21.10 Modernização de instalações

2 OBJETIVO

2.1 O objetivo deste submódulo é estabelecer as atividades pertinentes ao ONS e aos agentes de transmissão ou a estes equiparados para integração de instalações de transmissão ou de instalações de transmissão destinadas a interligações internacionais ao SIN.

3 PRODUTOS 3.1 Os produtos do processo de integração ao SIN de instalações de transmissão descritos neste submódulo são:

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(a) Termo de Liberação para Teste – TLT;

(b) Termo de Liberação com Pendências – TLP;

(c) Termo de Liberação Definitivo – TLD;

(d) Relatório Trimestral de Termos de Liberação com Emissão Simplificada;

(e) Relatório Trimestral de Termos de Liberação para Reforços Sem Estabelecimento Prévio de Receita;

(f) Relatório de Pendências Não Impeditivas Próprias; e

(g) Relatório de Pendências de Terceiros.

3.2 O Relatório Trimestral de Termos de Liberação com Emissão Simplificada é um documento emitido pelo ONS que elenca os TLP e TLD emitidos nos prazos estabelecidos no item 6.6 para reforços com estabelecimento prévio de receitas em instalações que não são classificadas como Rede Básica nem destinadas a interligações internacionais.

3.3 O Relatório Trimestral de Termos de Liberação para Reforços Sem Estabelecimento Prévio de Receita é um documento emitido pelo ONS que elenca os TLP e TLD emitidos nos prazos estabelecidos no item 6.6 para reforços sem estabelecimento prévio de receitas.

3.4 O Relatório de Pendências Não Impeditivas Próprias é um documento emitido pelo ONS no qual são elencadas as pendências não impeditivas próprias, por Função Transmissão, cujo prazo de solução encontra-se ultrapassado.

3.5 O Relatório de Pendências de Terceiros é um documento emitido pelo ONS no qual são elencadas, por FT e por Termos de Liberação, as pendências de terceiro vigentes e as pendências de terceiros que foram solucionadas desde o fechamento do relatório anterior.

4 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO 4.1 As alterações neste submódulo consistem de melhoria do texto e de adequações decorrentes das disposições da Resolução Normativa nº XXX, de XX de XXX de 2018 que estabelece os critérios e condições para entrada em operação comercial de instalações de transmissão sob responsabilidade de transmissora a serem integradas ao Sistema Interligado Nacional - SIN.

5 RESPONSABILIDADES

5.1 Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS (a) Realizar reuniões de integração com o agente responsável pela instalação a ser integrada

ao SIN, quando necessário.

(b) Envolver no processo os demais agentes impactados pela integração da instalação de transmissão ao SIN.

(c) Verificar o atendimento aos requisitos técnicos e prazos estabelecidos nos contratos de concessão ou nos atos autorizativos da ANEEL que outorgaram a implantação da instalação de transmissão que será integrada ao SIN.

(d) Verificar o atendimento aos requisitos estabelecidos nos Procedimentos de Rede para a instalação de transmissão ser integrada ao SIN.

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(e) Confirmar a existência e acompanhar a solução das pendências de terceiros à integração da instalação ao SIN.

(f) Informar ao agente de transmissão responsável pela instalação que será integrada ao SIN que as pendências impeditivas de terceiros foram solucionadas.

(g) Informar à ANEEL que as pendências impeditivas de terceiros originadas por restrições sistêmicas foram solucionadas.

(h) Acompanhar o cumprimento dos prazos de solução das pendências não impeditivas registradas nos termos de liberação.

(i) Emitir TLT, TLP e TLD ou sua negativa e informar ao agente de transmissão responsável pela instalação que será integrada ao SIN e ao responsável pela pendência de terceiro, quando existir.

(j) Informar a emissão dos TLP e TLD à ANEEL.

(k) Disponibilizar os termos de liberação emitidos para a consulta remota de qualquer agente ou usuário do SIN.

(l) Anular os TLP e TLD emitidos quando constatar que os requisitos para operação das instalações de transmissão não foram atendidos e informar ao agente de transmissão responsável pela instalação e à ANEEL.

(m) Encaminhar o Termo de Notificação de Terceiro, contendo a declaração das pendências impeditivas de terceiros, para manifestação do agente de operação apontado como terceiro responsável por pendência impeditiva para a integração de uma instalação de transmissão ao SIN.

(n) Emitir o Relatório Trimestral de Termos de Liberação para Reforços Sem Estabelecimento Prévio de Receita e informar a ANEEL e os agentes de transmissão responsáveis pelas instalações integradas ao SIN citadas no relatório.

(o) Emitir o Relatório Trimestral de Termos de Liberação com Emissão Simplificada e informar a ANEEL e os agentes de transmissão responsáveis pelas instalações integradas ao SIN citadas no relatório.

(p) Emitir o Relatório de Pendências Não Impeditivas Próprias e disponibilizá-lo à ANEEL e aos agentes de transmissão responsáveis pelas FT citadas no relatório.

(q) Emitir o Relatório de Pendências Impeditivas de Terceiros e disponibilizá-lo à ANEEL, aos agentes de transmissão responsáveis pelas FT citadas no relatório e aos agentes responsáveis pelas pendências impeditivas de terceiros.

5.2 Agentes de transmissão responsáveis pela instalação que será integrada ao SIN (a) Projetar e implantar as instalações de acordo com as condições, recomendações e

requisitos estabelecidos no contrato de concessão ou ato autorizativo e nos Procedimentos de Rede.

(b) Manter o cronograma de implantação das ampliações, reforços ou melhoras atualizados no ONS e na ANEEL.

(c) Informar ao ONS as datas previstas para início e término dos testes de integração da instalação ao SIN, mantendo-as atualizadas.

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(d) Antes de solicitar a emissão dos termos de liberação, observar o atendimento ao estabelecido no contrato de concessão ou no ato autorizativo e nos Procedimentos de Rede sem a existência de pendências impeditivas próprias.

(e) Solicitar ao ONS a emissão dos termos de liberação nos prazos estabelecidos neste submódulo.

(f) Informar ao ONS, em tempo real, a conclusão dos testes de integração e as condições operacionais da instalação.

(g) Fornecer ao ONS a declaração de conformidade com o estabelecido para a instalação, conforme ANEXO 1 deste submódulo, quando solicitar cada termo de liberação.

(h) Fornecer ao ONS as declarações de atendimento aos requisitos impeditivos para a operação em teste, operação comercial provisória e/ou operação comercial definitiva, listados no ANEXO 3, ANEXO 4, ANEXO 5 e/ou ANEXO 6.

(i) Informar ao ONS as pendências e os prazos para implantarem as adequações necessárias para o atendimento aos requisitos estabelecidos no contrato de concessão ou ato autorizativo e nos Procedimentos de Rede.

(j) Solucionar as pendências próprias e implantar as adequações listadas nos termos de liberação nos prazos estabelecidos e informar o ONS.

(k) Fornecer ao ONS a declaração das pendências impeditivas de terceiros, acompanhada de Relatório Comprobatório de Pendências Impeditivas de Terceiros, conforme ANEXO 5, quando solicitar termos de liberação com pendências impeditivas de terceiros.

(l) Solicitar ao ONS os termos de liberação conjuntamente com a transmissora acessada em caso de seccionamento.

5.3 Terceiros Responsáveis por Pendências Impeditivas para Integração de Instalação de Transmissão ao SIN

(a) Contestar o ONS quando discordar da emissão de termo de liberação com pendência impeditiva de terceiros.

(b) Informar ao ONS os prazos para solucionar as pendências sob sua responsabilidade.

(c) Informar novo prazo e justificar ao ONS quando não for atender os prazos acordados para solucionar as pendências de terceiros sob sua responsabilidade listadas nos termos de liberação.

(d) Solucionar as pendências sob sua responsabilidade nos prazos estabelecidos e informar o ONS e a transmissora responsável pela instalação implantada.

6 DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO PROCESSO

6.1 Visão Geral do Processo de Integração 6.1.1 O objetivo do processo de integração é viabilizar a entrada em operação integrada ao SIN de uma instalação de transmissão sob responsabilidade de transmissora de maneira segura, respeitando os requisitos e prazos definidos nos contratos de concessão, atos autorizativos e Procedimentos de Rede.

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6.1.2 A Figura 1 apresenta os principais marcos para a integração de uma instalação de transmissão ao SIN.

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Figura 1 - Principais Marcos de Integração de Instalações de Transmissão.

Associação ao ONS

(Estatuto ONS)

Celebração do CPST e do CCI

(SM 15.3 e 15.5)

Início Estudos Pré Operacionais

(SM 21.2)

Designação dos Responsáveis pelo

Relacionamento com ONS (Mód 10)

Fornecimento dos Diagramas Unifilares para a fase pré-operacional (SM 10.17) e Verificação do Como

Construído (SM 2.2)

Implantação do Sistema de Supervisão e Controle

(SM 2.7 e 13.2) Envio do cronograma e da

relação dos ensaios de comissionamento a serem

realizados (SM 21.3)

Solicitação de Intervenção (SM 6.5)

Requisitos de Telecomunicação Telessupervisão e SOE

(SM 2.7 e SM 13.2)Implantação das Instruções de

Operação (SM 10.21)

Envio do Projeto SMF

(Mód 12)

Cadastro do ponto de medição no SCDE

da CCEE

Solicitação de TLT (SM 24.3)

TLT emitido

*

Declaração de Conclusão do Teste em Tempo Real (SM 10.5)

Início da Operação em Teste

Solicitação de TLP (SM 24.3)

Emissão de TLP (SM 24.3)

Disponibilização dos Diagramas

UnifilaresOperacionais (SM 10.17)

Elaboração do Relatório Final de Comissionamento

( SM 21.3)

Pendências próprias sanadas pelo Agente

e/ou pendências impeditivas de

terceiro solucionadas

Emissão de TLD (SM 24.3)

Análise do Projeto Básico

(Mód 2)

* A assinatura dos contratos deveocorrer até a data de emissão do TLTou no prazo estabelecido no Contratode Concessão /resolução, o queocorrer primeiro.

Fornecimento de relação dos pontos de medição

analógica, telessinalização, controle e sequenciamento

de eventos (SM 2.7)

Envio do Relatório Final de Comissionamento

do SMF (SM 12.2)

Solicitação de TLD

(SM 24.3)

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6.2 Critérios para Emissão dos Termos de Liberação 6.2.1 A transmissora solicita e inicia o processo de emissão do termo de liberação.

6.2.2 As solicitações de termos de liberação para instalações associadas a seccionamento de linhas de transmissão e torres de derivação devem ser realizadas em conjunto pela transmissora responsável pela linha de transmissão modificada e pelo responsável pela implantação do seccionamento ou da torre de derivação.

6.2.3 A transmissora é responsável por solicitar ao ONS a emissão do termo de liberação para a operação integrada ao SIN de módulo de conexão de transformador ou de entrada de linha de acessantes em instalações sob sua responsabilidade.

6.2.4 A existência de pendências impeditivas próprias impede a solicitação e emissão do TLP.

6.2.5 A existência de pendências próprias ou pendências de terceiros impede a solicitação e emissão do TLD.

6.2.6 Quando solicitar a emissão do termo de liberação, a transmissora deve informar ao ONS as pendências impeditivas de terceiros, acompanhada do Relatório Comprobatório de Pendências Impeditivas de Terceiros (ANEXO 5), e as pendências próprias, com respectivos prazos de solução.

6.2.7 O Relatório Comprobatório de Pendências Impeditivas de Terceiros (ANEXO 5) deve conter laudo técnico de conclusão de cada etapa da ampliação ou reforço, fotos comprobatórias de conclusão de cada etapa e explicação e justificativa do impedimento do terceiro à conclusão da implantação, testes e entrada em operação comercial da ampliação ou reforço.

6.2.8 O ONS emite o termo de liberação após a verificação de conformidade da instalação com o contrato de concessão ou ato autorizativo e de atendimento aos requisitos estabelecidos nos Procedimentos de Rede e, quando indicado pela transmissora, de reconhecimento da existência de pendência impeditiva de terceiros.

6.2.9 Os TLP e TLD para grupos de FT definidos no contrato de concessão ou ato autorizativo devem ser emitidos conjuntamente e também estabelecer uma mesma data de entrada em operação comercial.

6.2.10 Os TLP e TLD implicam em direito ao recebimento de receita a partir da data de solicitação de emissão ao ONS. Quando a disponibilização dos equipamentos ocorrer em finais de semana ou feriados, a data a ser considerada para a solicitação do termo de liberação deverá ser aquela de envio da solicitação digitalizada para os endereços de correio eletrônico [email protected] e [email protected] e protocolada no primeiro dia útil subsequente.

6.2.11 Quando o ONS constatar o não atendimento ao contrato de concessão ou autorização ou a requisitos dos Procedimentos de Rede, ele anulará o TLT, TLP ou TLD e informará à ANEEL e à transmissora a não conformidade identificada.

6.2.12 A transmissora não faz jus ao recebimento de receita por instalações de transmissão sem TLP ou TLD vigente.

6.2.13 Os TLP e TLD para reforços com estabelecimento prévio de receita em instalações que não são classificadas como Rede Básica nem destinadas a interligações internacionais devem ser solicitados ao ONS após a disponibilização da instalação para a operação integrada ao SIN e serão emitidos nos Relatórios Trimestrais de Termos de Liberação com Emissão Simplificada.

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6.2.14 Os TLP e TLD para reforços sem estabelecimento prévio de receita devem ser solicitados ao ONS após a disponibilização da instalação para a operação integrada ao SIN e registro de sua entrada em operação no SGPMR e serão emitidos nos Relatórios Trimestrais de Termos de Liberação para Reforços Sem Estabelecimento Prévio de Receita.

6.2.15 Os TLP ou TLD para reforços sem estabelecimento prévio de receita e solicitados ao ONS até 31 de março de cada ano, serão encaminhados para a ANEEL nos Relatórios Trimestrais de Termos de Liberação para Reforços Sem Estabelecimento Prévio de Receita emitidos até 30 de abril do mesmo ano para reconhecimento no subsequente reajuste anual de receitas das Transmissoras.

6.2.16 A transmissora deve cadastrar no SGPMR a entrada em operação comercial de melhorias sem estabelecimento prévio de receitas em até 15 dias após a entrada em operação comercial da melhoria.

6.2.17 A data de início do direito de recebimento de receita para melhorias sem estabelecimento prévio de receitas deverá estar em destaque no SGPMR e será igual ou posterior às datas:

(a) de entrada em operação comercial; ou

(b) de 15 dias anteriores ao cadastro da operação comercial no SGPMR.

6.2.18 As melhorias com entrada em operação comercial cadastradas no SGPMR até 30 de abril de cada ano serão reconhecidas no subsequente reajuste anual de receitas das Transmissoras.

6.2.19 Por solicitação da transmissora, visando o atendimento do cronograma da obra, o ONS poderá emitir TLT contemplando parte de uma FT. Nesses casos, o ONS emitirá um único TLP e/ou TLD após a disponibilização completa da FT para operação.

6.3 Emissão do TLT 6.3.1 A emissão do TLT fica condicionada a que:

(a) a transmissora envie ao ONS correspondência de solicitação de TLT, contendo a Declaração de Conformidade com o Estabelecido para a Instalação (ANEXO 1);

(b) a transmissora tenha cumprido todas as etapas anteriores de sua integração, em conformidade com o contrato de concessão ou ato autorizativo, com as condições e recomendações definidas nos estudos pré-operacionais e nos estudos para os testes de energização da instalação;

(c) a transmissora indique as datas que pretende iniciar e terminar os testes de operação integrada ao SIN da instalação de transmissão; e

(d) a instalação de transmissão a ser integrada ao SIN atenda aos requisitos impeditivos para o teste de integração, listados no ANEXO 3 ou ANEXO 4.

6.3.2 Quando a instalação atender aos critérios estabelecidos no item 6.3.1 sem pendências impeditivas à operação em teste, o ONS deve emitir o TLT e informar a transmissora.

6.3.3 O TLT deve conter: (a) a identificação da transmissora;

(b) a identificação do contrato de concessão ou do ato autorizativo que outorgou a(s) ampliação(ões), reforço(s) ou melhoria(s);

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(c) a identificação das FT(s) associadas à(s) ampliação(ões), reforço(s) ou melhoria(s) em implantação;

(d) a descrição da(s) ampliação(ões), reforço(s) ou melhoria(s);

(e) a relação das pendências não impeditivas, os eventuais requisitos não atendidos, as adequações necessárias e os respectivos prazos para a solução dos mesmos; e

(f) as datas acordadas para início e término dos testes de operação integrada ao SIN da(s) ampliação(ões), reforço(s) ou melhoria(s).

6.3.4 Quando existirem pendências impeditivas próprias da transmissora para a operação em teste da instalação, o TLT não é emitido e o ONS deve informar a transmissora os impedimentos verificados.

6.3.5 Após a solução das pendências impeditivas próprias para a operação em teste da instalação, a transmissora deve encaminhar ao ONS nova solicitação de emissão de TLT.

6.3.6 Por solicitação da transmissora, quando não houver comprometimento do serviço de transmissão existente, o ONS pode emitir TLT para a entrada em operação integrada ao SIN de ampliação, reforço ou melhoria com pendências impeditivas próprias para a operação comercial.

6.4 Emissão do TLP 6.4.1 A emissão do TLP fica condicionada a que:

(a) a instalação de transmissão esteja apta e disponível para a operação comercial com pendências;

(b) a transmissora declare em tempo real:

i. que a instalação de transmissão está apta e disponível para operar de forma integrada ao SIN sem pendências impeditivas próprias;

ii. a data e hora da conclusão do último teste;

iii. as condições operacionais da instalação.

(c) a transmissora envie ao ONS correspondência de solicitação de TLP, contendo a Declaração de Conformidade com o Estabelecido para a Instalação (ANEXO 1);

(d) a instalação de transmissão atenda aos requisitos impeditivos para Operação Comercial com Pendências, listados no ANEXO 3 ou ANEXO 4; e

(e) a transmissora informe a Licença de Operação – LO ou documento equivalente, emitido pelo órgão ambiental competente, ou a dispensa da mesma; e

(f) a transmissora informe as pendências próprias, com respectivos prazos de solução, e de terceiros para a integração das instalações de transmissão, acompanhada, quando houver pendências impeditivas de terceiros, do Relatório Comprobatório de Pendências Impeditivas de Terceiros (ANEXO 5).

6.4.2 Quando a instalação de transmissão a ser integrada ao SIN atender aos critérios estabelecidos no item 6.4.1 sem pendências impeditivas próprias nem de terceiros, o ONS deve emitir o TLP e informar à ANEEL e à transmissora.

6.4.3 O TLP deve conter: (a) a identificação da transmissora;

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(b) a identificação do contrato de concessão ou do ato autorizativo que outorgou a(s) ampliação(ões), reforço(s) ou melhoria(s);

(c) a identificação das FT associadas à(s) ampliação(ões), reforço(s) ou melhoria(s) integradas;

(d) a descrição da(s) ampliação(ões), reforço(s) ou melhoria(s);

(e) a relação das pendências não impeditivas, os eventuais requisitos não atendidos, as adequações necessárias e os respectivos prazos para a solução dos mesmos;

(f) a relação das pendências de terceiros, os respectivos responsáveis por estas pendências e os prazos informados para solução das mesmas; e

(g) quando houver pendências impeditivas de terceiros, em anexo ao TLP deve ser encaminhado o Relatório Comprobatório de Pendências Impeditivas de Terceiros (ANEXO 5) encaminhado pela transmissora, a manifestação do terceiro e a análise do ONS de reconhecimento da existência da pendência.

6.4.4 A data de entrada em operação comercial com pendências deve ser explicitada no TLP e ser igual ou posterior às datas:

(c) de conclusão dos testes de comissionamento e integração possíveis de serem executados;

(d) de efetiva disponibilização para operação declarada em tempo real;

(e) de solução das pendências impeditivas próprias à operação integrada ao SIN;

(f) de solicitação do TLP ao ONS;

(g) estabelecida no contrato de concessão ou ato autorizativo; e

(h) quando houver pendências impeditivas de terceiros, de informação de início da Operação em Teste.

6.4.5 Quando existirem pendências impeditivas próprias, o TLP não é emitido e o ONS deve informar à transmissora os impedimentos verificados.

6.4.6 Após a solução das pendências impeditivas próprias, a transmissora deve encaminhar ao ONS nova solicitação de emissão de TLP.

6.4.7 A transmissora pode solicitar ao ONS a emissão do TLP com pendências impeditivas de terceiros originada por restrição sistêmica, sem realizar ou concluir os testes de integração, quando:

(a) houver negativa do ONS, caracterizada e justificada, para liberar os testes de integração; ou

(b) o ONS não liberar os testes de integração da instalação ao SIN até 30 (trinta) dias depois da data indicada na solicitação do TLT para a transmissora realizar estes testes.

6.4.8 O ONS deve informar à transmissora e à ANEEL o fim das pendências impeditivas de terceiros originadas por restrição sistêmicas.

6.4.9 Quando a transmissora solicitar TLP com pendências impeditivas de terceiro originada por outra transmissora ou por acessante do SIN, o ONS deverá:

(a) encaminhar Termo de Notificação de Terceiro, acompanhado do Relatório Comprobatório de Pendências Impeditivas de Terceiros (ANEXO 5) encaminhado pela transmissora, ao(s) agente(s) indicado(s) como responsável(is) pela(s) pendência(s) impeditiva(s);

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(b) aguardar, até o prazo estabelecido, a(s) manifestação(ões) do(s) agente(s) indicado(s) como responsável(is) pela(s) pendência(s) impeditiva(s); e

(c) analisar a(s) manifestação(ões) do(s) agente(s) ) indicado(s) como responsável(is) pela(s) pendência(s) impeditiva(s).

6.4.10 Quando o ONS reconhecer a existência de pendências impeditivas de terceiros e a instalação de transmissão a ser integrada ao SIN atender aos critérios estabelecidos no item 6.4.1 sem pendências impeditivas próprias, o ONS deve emitir o TLP e informar à ANEEL, à transmissora e ao(s) terceiro(s).

6.4.11 A negativa de emissão de TLP com pendências impeditivas de terceiros deve ser informada à transmissora e ao terceiro indicado como responsável pela pendência impeditiva.

6.4.12 O TLP terá vigência até a solução das pendências não impeditivas próprias ou de cada pendência impeditiva de terceiros, quando a transmissora deverá solicitar novos termos de liberação.

6.5 Emissão do TLD 6.5.1 A emissão do TLD fica condicionada a que:

(a) a instalação de transmissão esteja apta e disponível para a operação comercial definitiva;

(b) a transmissora declare em tempo real:

i. que a instalação de transmissão está apta e disponível para operar de forma integrada ao SIN sem pendências;

ii. a data e hora da conclusão do último teste; e

iii. as condições operacionais da instalação.

(c) a transmissora envie ao ONS correspondência de solicitação de TLD, contendo a Declaração de Conformidade com o Estabelecido para a Instalação (ANEXO 1);

(d) a instalação de transmissão atenda aos requisitos impeditivos para operação definitiva, listados no ANEXO 3 ou ANEXO 4; e

(e) a transmissora informe a Licença de Operação – LO ou documento equivalente, emitido pelo órgão ambiental competente, ou a dispensa da mesma.

6.5.2 Quando a instalação de transmissão a ser integrada ao SIN atender aos critérios estabelecidos no item 6.5.1 sem pendências, o ONS deve emitir o TLD e informar à ANEEL e à transmissora.

6.5.3 O TLD deve conter:

(a) a identificação da transmissora;

(b) a identificação do contrato de concessão ou do ato autorizativo que outorgou a(s) ampliação(ões), reforço(s) ou melhoria(s);

(c) a identificação das FT associadas à(s) ampliação(ões), reforço(s) ou melhoria(s) integradas; e

(d) a descrição da(s) ampliação(ões), reforço(s) ou melhoria(s).

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6.5.4 A data de entrada em operação comercial definitiva deve ser explicitada no TLD e ser igual ou posterior às datas:

(a) de conclusão dos testes de comissionamento;

(b) de efetiva disponibilização para operação declarada em tempo real;

(c) de solução das pendências à operação integrada ao SIN;

(d) de solicitação do TLD ao ONS; e

(e) estabelecida no contrato de concessão ou ato autorizativo.

6.5.5 Quando existirem pendências impeditivas ou não impeditivas à operação integrada ao SIN, o TLD não é emitido e o ONS deve informar à transmissora os impedimentos verificados.

6.5.6 Após a solução das pendências impeditivas e não impeditivas à operação integrada ao SIN, a transmissora deve encaminhar ao ONS nova solicitação de emissão de TLD.

6.6 Relatórios Trimestrais de Termos de Liberação 6.6.1 O Relatório Trimestral de Termos de Liberação com Emissão Simplificada e o Relatório Trimestral de Termos de Liberação para Reforços Sem Estabelecimento Prévio de Receitas são emitidos e encaminhados pelo ONS à ANEEL e às transmissoras citadas nos relatórios, nas seguintes datas:

(a) até 30 de abril de cada ano: contendo a relação dos TLP/TLD solicitados entre 1º de janeiro e 31 de março de cada ano;

(b) até 31 de julho de cada ano: contendo a relação dos TLP/TLD solicitados entre 1º de abril e 30 de junho de cada ano;

(c) até 31 de outubro de cada ano: contendo a relação dos TLP/TLD solicitados entre 1º de julho e 30 de setembro de cada ano; e

(d) até 31 de janeiro de cada ano: contendo a relação dos TLP/TLD solicitados entre 1º de outubro e 31 de dezembro de cada ano.

6.7 Acompanhamento e gestão das pendências não impeditivas próprias 6.7.1 O ONS deve acompanhar os prazos estabelecidos para solucionar as pendências e implantar as adequações listadas nos termos de liberação.

6.7.2 O agente de transmissão deve informar ao ONS a solução das pendências e a implantação das adequações listadas nos termos de liberação até a data de vencimento acordada.

6.7.3 O agente de transmissão deve informar novo prazo e justificar ao ONS quando não for atender os prazos acordados para solucionar as pendências e implantarem as adequações listadas nos termos de liberação.

6.7.4 O ONS deve analisar os novos prazos propostos e as justificativas apresentadas e informar à ANEEL.

6.7.5 O ONS deve enviar à ANEEL até o final de março de cada ano, o Relatório das Pendências Não Impeditivas Próprias.

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6.7.6 O Relatório das Pendências Não Impeditivas Próprias relaciona as pendências não impeditivas próprias cujo prazo de solução encontra-se ultrapassado e deve conter:

(a) as identificações das transmissoras;

(b) as identificações dos contratos de concessão ou ato autorizativos que outorgaram a implantação das ampliações, reforços ou melhorais;

(c) as identificações das FT com pendências não impeditivas próprias com prazo de solução ultrapassado;

(d) a descrição das ampliações, reforços ou melhorias;

(e) as identificações dos TLP associados a essas ampliações, reforços ou melhorias; e

(f) as identificações das pendências não impeditivas próprias com prazos vencidos.

6.8 Acompanhamento e gestão das pendências de terceiros 6.8.1 O responsável por pendência de terceiro deve, em até 5 (cinco) dias úteis após o recebimento do termo de liberação, acordar com o ONS os prazos para solucionar a pendência listada no termo.

6.8.2 O ONS deve acompanhar os prazos estabelecidos para solucionar as pendências de terceiros.

6.8.3 O responsável por pendência impeditiva de terceiro deve informar ao ONS e à transmissora responsável pela instalação de transmissão assim que a pendência for solucionada.

6.8.4 O responsável por pendência impeditiva de terceiro deve informar novo prazo e justificar ao ONS quando não for atender os prazos acordados para solucionar pendência impeditiva listada em termo de liberação.

6.8.5 O ONS deve analisar os novos prazos propostos e as justificativas apresentadas e informar à ANEEL.

6.8.6 O ONS deve enviar à ANEEL até o final de março de cada ano, o Relatório de Pendências de Terceiros.

6.8.7 O Relatório de Pendências de Terceiros relaciona as pendências de terceiros à integração ou conexão de instalação ao SIN vigentes e as pendências de terceiros à integração ou conexão de instalação ao SIN que foram solucionadas desde o fechamento do relatório anterior e deve conter:

(a) as identificações das transmissoras responsáveis pelas instalações com pendências de terceiros

(b) as identificações dos contratos de concessão ou ato autorizativos que outorgaram a implantação das ampliações ou reforços;

(c) as identificações das FT com pendências de terceiros vigentes ou que foram solucionadas desde o fechamento do relatório anterior;

(d) a descrição das ampliações ou reforços com pendências impeditivas de terceiros vigentes ou que foram solucionadas desde o fechamento do relatório anterior;

(e) as identificações dos TLP associados a essas ampliações ou reforços;

(f) as identificações dos responsáveis pelas pendências de terceiros;

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(g) os prazos para solucionar as pendências de terceiros ou as datas em que as pendências foram solucionadas; e

(h) as manifestações enviadas pelo agente apontado como terceiro causador das pendências.

(a) as manifestações enviadas pelo agente apontado como terceiro causador das pendências.

7 HORIZONTE, PERIODICIDADE E PRAZOS 7.1 A Tabela 1 resume as principais etapas do processo de emissão dos Termos de Liberação e especifica os horizontes, a periodicidade e os prazos para o cumprimento de cada uma.

Tabela 1– Etapas, responsáveis e prazos do processo de emissão dos Termos de Liberação

Item Descrição Responsável Horizonte/periodicidade/prazos

1 Solicitação do TLT Agente Pelo menos 5 (cinco) dias úteis antes da data prevista para o início dos testes de integração.

2 Emissão ou negativa de emissão do TLT ONS

Até 5 (cinco) dias úteis após o protocolo no ONS da solicitação da transmissora de emissão do TLT

3 Reconhecimento de Pendência Impeditiva de Terceiros originada por Restrição Sistêmica

ONS

Impedimento de mais de 30 (trinta) dias consecutivos após a data indicada e registrada no SGI pelo agente de transmissão na solicitação do TLT para o início dos testes de integração da instalação.

4 Solicitação do TLP sem pendências impeditivas de terceiros Agente

Após disponibilização da instalação para operação integrada ao SIN sem pendências impeditivas próprias.

5 Solicitação de TLD Agente Após disponibilização da instalação para operação integrada ao SIN sem pendências.

6

Emissão ou negativa de emissão de TLP e TLD para ampliações e para reforços e melhorias em instalações classificadas como Rede Básica ou destinadas a interligações internacionais com estabelecimento prévio de receita

ONS Até 5 (cinco) dias úteis após o protocolo no ONS da solicitação da transmissora de emissão do TLP ou TLD

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Item Descrição Responsável Horizonte/periodicidade/prazos

7

Emissão de emissão de TLP e TLD para reforços em instalações não classificadas como Rede Básica nem destinadas a interligações internacionais e para reforços sem estabelecimento prévio de receita

ONS Nos Relatórios Trimestrais

8 Solicitação do TLP com pendências impeditivas de terceiros Agente

A partir da data do início dos testes de integração da instalação informada na solicitação de TLT e registrada no SGI (caso os testes não tenham sido realizados), ou; Após a conclusão dos testes parciais de integração (caso a pendência de terceiro não tenha impedido a realização desses testes).

9

Envio do Termo de Notificação de Terceiro ao agente de operação apontado como responsável por pendência impeditiva

ONS Até 5 (cinco) dias após ONS receber a declaração encaminhada pelo agente solicitante do TLP.

10 Manifestação sobre as pendências registradas no Termo de Notificação de Terceiro

Agente de operação

apontado como responsável

por pendência impeditiva

Até 15 (quinze) dias após o agente de operação apontado como responsável por pendência impeditiva receber o Termo de Notificação de Terceiro.

11 Emissão ou negativa de emissão do TLP com pendências impeditivas de terceiros

ONS

Até 15 (quinze) dias após a manifestação do agente de operação apontado como terceiro responsável por pendência impeditiva.

12

Informe à transmissora responsável sobre a inexistência das pendências impeditivas de terceiros originadas por restrições sistêmicas

ONS Até 1 (um) dia útil após o término destas pendências.

13

Cadastro no SGPMR de entrada em operação comercial de melhorias sem estabelecimento prévio de receita

Agente Até 15 (quinze) dias após a entrada em operação comercial.

7.2 A Tabela 3 resume as principais etapas do processo de emissão dos relatórios e especifica os horizontes, a periodicidade e os prazos para o cumprimento de cada etapa.

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Tabela 2– Etapas, responsáveis e prazos do processo de emissão dos relatórios

Item Descrição Responsável Horizonte/periodicidade/prazos

1 Relatório Trimestral de Termos de Liberação com Emissão Simplificada

ONS

São 4 (quatro) relatórios emitidos por ano com periodicidade trimestral emitidos nas seguintes datas: até 30 de abril, até 31 de julho, até 31 de outubro e até 31 de janeiro de cada ano.

2 Relatório Trimestral de Termos de Liberação para Reforços Sem Estabelecimento Prévio de Receitas

ONS

São 4 (quatro) relatórios emitidos por ano com periodicidade trimestral emitidos nas seguintes datas: até 30 de abril, até 31 de julho, até 31 de outubro e até 31 de janeiro de cada ano.

3 Relatório das Pendências Não Impeditivas Próprias ONS Até 31 de março de cada ano.

4 Relatório de Pendências de Terceiros ONS Até 31 de março de cada ano.

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24.3 ANEXO 1 2018.XX XX/XX/2018

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ANEXO 1 DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE COM O ESTABELECIDO PARA A INSTALAÇÃO –

TRANSMISSORA LIBERAÇÃO PARA OPERAÇÃO EM TESTE LIBERAÇÃO PARA OPERAÇÃO COMERCIAL COM PENDÊNCIAS EMISSÃO DE TLP COM PENDÊNCIAS IMPEDITIVAS DE TERCEIROS LIBERAÇÃO PARA OPERAÇÃO COMERICAL DEFINITIVA AGENTE:

CNPJ:

REPRESENTANTE PARA CONTATO:

FUNÇÃO TRANSMISSÃO:

MUNICÍPIO / UF:

DATA DE INÍCIO DOS TESTES DE OPERAÇÃO INTEGRADA AO SIN:

DATA DE TÉRMINO DOS TESTES DE OPERAÇÃO INTEGRADA AO SIN:

CONTRATO DE CONCESSÃO:

ATO DE OUTORGA/AUTORIZATIVO:

IDENTIFICAÇÃO DA AMPLIAÇÃO, REFORÇO OU MELHORIA:

IDENTIFICAÇÃO DO(S) CCT (para Rede Básica de Fronteira, DIT, ICG e IEG) E TERMOS ADITIVOS

IDENTIFICAÇÃO DO(S) CUST (pagas por TUSTFR)

REQUISITO DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE RESSALVAS

PRAZO DE ELIMINAÇÃO PENDÊNCIAS

Atendimento às Características de Projeto da Instalação

Atendimento às Recomendações dos Estudos Pré-Operacionais

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24.3 ANEXO 1 2018.XX XX/XX/2018

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REQUISITO DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE RESSALVAS

PRAZO DE ELIMINAÇÃO PENDÊNCIAS

Existência de Configuração Provisória na Instalação

Estrutura Operacional da Instalação, quando aplicável

Manual de Operação da Instalação, quando aplicável

Declaração sobre os Resultados dos Testes de Operação Integrada ao SIN (Não se aplica ao TLT)

Cadastro do(s) Ponto(s) de Medição para faturamento no SCDE, junto à CCEE, quando aplicável

Existência de Pendências Impeditivas Próprias

Existência de Pendências Não Impeditivas Próprias.

Existência de Pendências Não Impeditivas de Terceiros

Existência de Pendências Impeditivas de Terceiros

Licença Ambiental de Operação

DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE PENDÊNCIAS IMPEDITIVAS PRÓPRIAS Declaro por meio desta que não existem pendências impeditivas em relação aos requisitos dos Procedimentos de Rede e às obrigações contratuais para a entrada em operação em ____ (teste/ comercial) da ___________________________________ (função de transmissão) no________ (dia/ mês/ ano). DECLARAÇÃO DE PENDÊNCIAS NÃO IMPEDITIVAS PRÓPRIAS

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24.3 ANEXO 1 2018.XX XX/XX/2018

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DECLARAÇÃO DE PENDÊNCIAS NÃO IMPEDITIVAS DE TERCEIROS Declarar as pendências com respectivos agentes causadores Não se aplica a melhorias DECLARAÇÃO DE PENDÊNCIAS IMPEDITIVAS DE TERCEIROS Declarar as pendências com respectivos agentes causadores Não se aplica a melhorias COMENTÁRIOS ADICIONAIS DO AGENTE

RESPONSÁVEL PELA DECLARAÇÃO ASSINATURA DATA ___/___/_______

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24.3 ANEXO 2

2018.XX XX/XX/2018

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ANEXO 2 GUIA PARA PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO – TRANSMISSORA

AGENTE Nome da transmissora.

CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica da transmissora.

REPRESENTANTE PARA CONTATO

Informar nome, telefone e e-mail de pessoa física que prestará esclarecimentos sobre a instalação.

FUNÇÃO TRANSMISSÂO

Identificar a Função Transmissão, nos termos da Resolução Normativa da ANEEL nº 191, de 2005, onde a ampliação, reforço ou melhoria foi realizada.

MUNICÍPIO / UF Informar o município e a unidade federativa onde está localizada a instalação de transmissão.

DATA DE INÍCIO DOS TESTES DE OPERAÇÃO INTEGRADA AO SIN Informar a data prevista ou realizada de início dos testes de operação integrada ao SIN da instalação de transmissão objeto da solicitação.

DATA DE TÉRMINO DOS TESTES DE OPERAÇÃO INTEGRADA AO SIN Informar a data prevista ou realizada de conclusão dos testes de operação integrada ao SIN da instalação de transmissão objeto da solicitação e sua respectiva disponibilização para a operação.

CONTRATO DE CONCESSÃO Informar o número e ano do contrato de concessão da transmissora.

ATO DE OUTORGA/AUTORIZATIVO Identificação do documento emitido por órgão competente que outorga a implantação da referida ampliação, reforço ou melhoria.

IDENTIFICAÇÃO DA AMPLIAÇÃO, REFORÇO OU MELHORIA Identificar a ampliação, reforço ou melhoria para o qual a integração é solicitada.

IDENTIFICAÇÃO DO(S) CCT (para Rede Básica de Fronteira, DIT, ICG e IEG) E TERMOS ADITIVOS Citar os Contratos de Conexão às Instalações de Transmissão – CCT e, respectivos termos aditivos, no qual consta a obra realizada em instalações da Rede Básica de Fronteira ou classificadas como DIT, ICG e IEG.

IDENTIFICAÇÃO DO(S) CUST (pagas por TUSTFR)

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24.3 ANEXO 2

2018.XX XX/XX/2018

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Citar os Contratos de Uso do Sistema de Transmissão – CUST assinados pelos acessantes quando houver implantação de instalações em novos pontos de DIT compartilhada, de ICG ou de Rede Básica de transformadores de potência com tensão primária igual ou superior a 230 kV e tensões secundária e terciária inferiores a 230 kV, bem como nas respectivas conexões e demais equipamentos ligados ao terciário.

ATENDIMENTO ÀS CARACTERÍSTICAS DE PROJETO DA INSTALAÇÃO Declarar se a instalação está em conformidade com o Contrato de Concessão ou Ato Autorizativo e com os Procedimentos de Rede. As ressalvas devem ser listadas com as devidas justificativas, bem como o prazo para solução.

ATENDIMENTO ÀS RECOMENDAÇÕES DOS ESTUDOS PRÉ-OPERACIONAIS Declarar se as recomendações dos estudos pré-operacionais foram plenamente atendidas. As ressalvas devem ser justificadas, bem como o prazo para solução.

EXISTÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO PROVISÓRIA NA INSTALAÇÃO Declarar se a instalação está sendo implantada conforme contrato de concessão ou ato autorizativo. Na existência de configuração provisória, deve-se descrever o estado atual da instalação e os prazos para implantação da configuração definitiva.

ESTRUTURA OPERACIONAL DA INSTALAÇÃO, QUANDO APLICÁVEL

Declarar a estrutura implementada para operar a instalação, em especial, se a instalação é assistida ou telecomandada.

MANUAL DE OPERAÇÃO DA INSTALAÇÃO, QUANDO APLICÁVEL Declarar se o Manual de Operação da Instalação está implantado e contém todo o conjunto de instruções pertinentes. Declarar também se as equipes de operadores estão habilitadas.

DECLARAÇÃO SOBRE OS RESULTADOS DOS TESTES DE OPERAÇÃO INTEGRADA AO SIN (NÃO SE APLICA AO TLT) Declarar se os testes de integração foram concluídos e se existem restrições operativas. As ressalvas e restrições devem ser esclarecidas e informados os prazos para solução.

CADASTRO DO(S) PONTO(S) DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO NO SCDE JUNTO À CCEE, QUANDO APLICÁVEL Declarar se foi cadastrado o ponto de medição para faturamento no Sistema de Coleta de Dados de Energia – SCDE, junto à CCEE. Esse cadastro se aplica aos transformadores de fronteira da Rede Básica e às interligações entre submercados, conforme Submódulo 12.2 dos Procedimentos de Rede.

EXISTÊNCIA DE PENDÊNCIAS IMPEDITIVAS PRÓPRIAS Sinalizar a existência pendências impeditivas próprias.

EXISTÊNCIA DE PENDÊNCIAS NÃO IMPEDITIVAS PRÓPRIAS Sinalizar a existência de pendências não impeditivas próprias.

EXISTÊNCIA DE PENDÊNCIAS IMPEDITIVAS DE TERCEIROS

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24.3 ANEXO 2

2018.XX XX/XX/2018

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Sinalizar a existência de pendências impeditivas de terceiros.

LICENÇA AMBIENTAL DE OPERAÇÂO Citar a licença de operação, ou documento equivalente, emitida por órgão ambiental competente ou que não há necessidade desta licença para a entrada em operação comercial com pendências ou definitiva.

DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE PENDÊNCIAS IMPEDITIVAS PRÓPRIAS

Declaração do agente de que não existem pendências impeditivas próprias em relação aos requisitos dos Procedimentos de Rede e às obrigações contratuais para a entrada em operação integrada ao SIN das instalações.

DECLARAÇÃO DE PENDÊNCIAS NÃO IMPEDITIVAS PRÓPRIAS

Relação das pendências não impeditivas próprias para a entrada em operação integrada ao SIN das instalações e prazo previsto para solução destas pendências.

DECLARAÇÃO DE PENDÊNCIAS NÃO IMPEDITIVAS DE TERCEIROS

Relação das pendências não impeditivas de terceiros, com identificação dos respectivos responsáveis por cada pendência, para a entrada em operação integrada ao SIN das instalações.

DECLARAÇÃO DE PENDÊNCIAS IMPEDITIVAS DE TERCEIROS

Relação das pendências impeditivas de terceiros, com identificação dos respectivos responsáveis por cada pendência, para a entrada em operação integrada ao SIN das instalações.

COMENTÁRIOS ADICIONAIS DO AGENTE Registrar comentários adicionais relevantes para o processo de integração.

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA DECLARAÇÃO Registrar o nome, cargo e assinatura do responsável pelo preenchimento da declaração e a data da emissão da declaração.

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24.3 ANEXO 3

2018.XX XX/XX/2018

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ANEXO 3 REQUISITOS IMPEDITIVOS PARA A EMISSÃO DE TERMOS DE LIBERAÇÃO PARA

AMPLIAÇÔES E REFORÇOS (REDE BÁSICA, DIT, ICG e IEG)

Requisitos Impeditivos dos Procedimentos de Rede para a

Emissão de Termos de Liberação

Procedimentos de Rede de Origem do Requisito

OPERAÇÃO INTEGRADA

TESTE COM PENDÊNCIAS DEFINITIVA

Parecer Técnico da Conformidade do Projeto Básico 2.2 X X X

Conformidade com o Ato Autorizativo 24.3 X X X

Assinatura do CPST 15.3 X X X

Assinatura do CCI 15.5 X X X

Assinatura do CCT 1 15.5 X X X

Medição para Faturamento - Aprovação do Projeto 12.2 X X X

Medição para Faturamento - Cadastro do ponto de medição no Sistema de Coleta de Dados de Energia – SCDE da CCEE

12.2 X X X

Medição para Faturamento - Aprovação do Relatório de Comissionamento 12.2 X X

Parecer Técnico de Análise da Conformidade das Instalações Como Efetivamente Implantadas.

2.2 X

Modelos Reais para Simulação 21.2 X

Atendimento às Recomendações do Pré-operacional 21.2 X X X

Relatório Final de Comissionamento 21.2 X

Solicitação de Intervenções 6.5 X X X

Fornecimento do Diagrama Unifilar para a fase pré-operacional 10.17 X X X

Fornecimento do Diagrama Unifilar Operacional 10.17 X X

Implantação das Instruções de Operação 10.17 X X X

1 O requisito de Assinatura do CCT aplica-se somente aos reforços em Rede Básica de Fronteira, DIT, ICG e IEG.

Page 26: Submódulo 24.3 Integração de instalações de transmissão ao ... · Programação de intervenções em ... Submódulo 10.17 Padronização e revisão do ... 3.4 O Relatório de

Procedimentos de Rede

Assunto Submódulo Revisão Data de Vigência

INTEGRAÇÃO DE UMA INSTALAÇÃO DE TRANSMISSÃO AO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

24.3 ANEXO 3

2018.XX XX/XX/2018

Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 26/30

Requisitos Impeditivos dos Procedimentos de Rede para a

Emissão de Termos de Liberação

Procedimentos de Rede de Origem do Requisito

OPERAÇÃO INTEGRADA

TESTE COM PENDÊNCIAS DEFINITIVA

Sistema de Supervisão e Controle - Base de Dados 2.7 X X X

Sistema de Supervisão e Controle - Canais de Comunicação de Dados (no mínimo 1 canal)

2.7 e 13.2 X X X

Sistema de Supervisão e Controle - Canais de Comunicação de Dados (2 canais distintos)

2.7 e 13.2 X X

Sistema de Supervisão e Controle - Requisitos do Sequenciador de Eventos – SOE – EVENTOS DO GRUPO A2

2.7 X X X

Sistema de Supervisão e Controle - Requisitos do Sequenciador de Eventos – SOE – EVENTOS DOS GRUPOS B e C

2.7 X

Sistema de Supervisão e Controle - Teste Ponto a Ponto 2.7 X X X

Sistema de Supervisão e Controle - Avaliação do desempenho satisfatório do Sistema de Supervisão e Controle durante operação em teste

2.7 e 13.2 X X

Sistema de Telecomunicação - Canais de Comunicação de Voz (no mínimo 1 canal)3 13.2 X X X

Sistema de Supervisão e Controle - Canais de Comunicação de Dados (2 canais distintos) 13.2 X X

Sistema de Telecomunicação – Avaliação do desempenho satisfatório do Sistema de Telecomunicação durante operação em teste

13.2 X X

Declaração de Conclusão do Teste em Tempo Real 10.5 e 10.22 X X

Medição de resistividade do solo e resistência de pé de torre. 2.2 X X X

2 O requisito do SOE (Grupos A, B e C) aplica-se somente às instalações de transmissão pertencentes à Rede de Operação. 3 O requisito de Telecomunicação – Canais de Comunicação de Voz aplica-se somente às instalações de transmissão pertencentes à Rede de Operação.

Page 27: Submódulo 24.3 Integração de instalações de transmissão ao ... · Programação de intervenções em ... Submódulo 10.17 Padronização e revisão do ... 3.4 O Relatório de

Procedimentos de Rede

Assunto Submódulo Revisão Data de Vigência

INTEGRAÇÃO DE UMA INSTALAÇÃO DE TRANSMISSÃO AO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

24.3 ANEXO 3

2018.XX XX/XX/2018

Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 27/30

Requisitos Impeditivos dos Procedimentos de Rede para a

Emissão de Termos de Liberação

Procedimentos de Rede de Origem do Requisito

OPERAÇÃO INTEGRADA

TESTE COM PENDÊNCIAS DEFINITIVA

Parecer técnico de conformidade da resistividade do solo e resistência de pé de torre medida com a projetada.

2.2 X X X

Page 28: Submódulo 24.3 Integração de instalações de transmissão ao ... · Programação de intervenções em ... Submódulo 10.17 Padronização e revisão do ... 3.4 O Relatório de

Procedimentos de Rede

Assunto Submódulo Revisão Data de Vigência

INTEGRAÇÃO DE UMA INSTALAÇÃO DE TRANSMISSÃO AO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

24.3 ANEXO 4

2018.XX XX/XX/2018

Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 28/30

ANEXO 4 REQUISITOS IMPEDITIVOS PARA A EMISSÃO DE TERMOS DE LIBERAÇÃO PARA

MELHORIAS EM INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO (REDE BÁSICA, DIT e ICG)

Requisitos Impeditivos dos Procedimentos de Rede para a

Emissão de Termos de Liberação

Procedimentos de Rede de Origem do Requisito

OPERAÇÃO INTEGRADA

TESTE COM PENDÊNCIAS DEFINITIVA

Conformidade com o Ato Autorizativo 24.3 X X X Parecer Técnico de Análise da Conformidade das Instalações Como Efetivamente Implantadas.

2.2 X

Medição para Faturamento - Aprovação do Projeto 12.2 X X X

Medição para Faturamento - Cadastro do ponto de medição no Sistema de Coleta de Dados de Energia – SCDE da CCEE

12.2 X X X

Medição para Faturamento - Aprovação do Relatório de Comissionamento 12.2 X X

Modelos Reais para Simulação 21.2 X

Atendimento às Recomendações do Pré-operacional 21.2 X X X

Relatório Final de Comissionamento 21.2 X

Solicitação de Intervenções 6.5 X X X

Fornecimento do Diagrama Unifilar para a fase pré-operacional 10.17 X X X

Fornecimento do Diagrama Unifilar Operacional 10.17 X X

Implantação das Instruções de Operação 10.17 X X X

Sistema de Supervisão e Controle - Base de Dados 2.7 X X X

Sistema de Supervisão e Controle - Canais de Comunicação de Dados (no mínimo 1 canal)

2.7 e 13.2 X X X

Sistema de Supervisão e Controle - Canais de Comunicação de Dados (2 canais distintos)

2.7 e 13.2 X X

Page 29: Submódulo 24.3 Integração de instalações de transmissão ao ... · Programação de intervenções em ... Submódulo 10.17 Padronização e revisão do ... 3.4 O Relatório de

Procedimentos de Rede

Assunto Submódulo Revisão Data de Vigência

INTEGRAÇÃO DE UMA INSTALAÇÃO DE TRANSMISSÃO AO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

24.3 ANEXO 4

2018.XX XX/XX/2018

Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 29/30

Requisitos Impeditivos dos Procedimentos de Rede para a

Emissão de Termos de Liberação

Procedimentos de Rede de Origem do Requisito

OPERAÇÃO INTEGRADA

TESTE COM PENDÊNCIAS DEFINITIVA

Sistema de Supervisão e Controle - Requisitos do Sequenciador de Eventos – SOE – EVENTOS DO GRUPO A4

2.7 X X X

Sistema de Supervisão e Controle - Requisitos do Sequenciador de Eventos – SOE – EVENTOS DOS GRUPOS B e C

2.7 X

Sistema de Supervisão e Controle - Teste Ponto a Ponto 2.7 X X X

Sistema de Supervisão e Controle - Avaliação do desempenho satisfatório do Sistema de Supervisão e Controle durante operação em teste

2.7 e 13.2 X X

Sistema de Telecomunicação - Canais de Comunicação de Voz (no mínimo 1 canal)5

13.2 X X X

Sistema de Supervisão e Controle - Canais de Comunicação de Dados (2 canais distintos)

13.2 X X

Sistema de Telecomunicação – Avaliação do desempenho satisfatório do Sistema de Telecomunicação durante operação em teste

13.2 X X

Declaração de Conclusão do Teste em Tempo Real 10.5 e 10.22 X X

4 O requisito do SOE (Grupos A, B e C) aplica-se somente às instalações de transmissão pertencentes à Rede de Operação. 5 O requisito de Telecomunicação – Canais de Comunicação de Voz aplica-se somente às instalações de transmissão pertencentes à Rede de Operação.

Page 30: Submódulo 24.3 Integração de instalações de transmissão ao ... · Programação de intervenções em ... Submódulo 10.17 Padronização e revisão do ... 3.4 O Relatório de

Procedimentos de Rede

Assunto Submódulo Revisão Data de Vigência

INTEGRAÇÃO DE UMA INSTALAÇÃO DE TRANSMISSÃO AO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

24.3 ANEXO 5

2018.XX XX/XX/2018

Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 30/30

ANEXO 5 RELATÓRIO COMPROBATÓRIO DE PENDÊNCIAS IMPEDITIVAS DE TERCEIROS

AGENTE DE TRANSMISSÃO:

CNPJ:

REPRESENTANTE PARA CONTATO:

CONTRATO DE CONCESSÃO OU AUTORIZAÇÃO:

AGENTE DE OPERAÇÃO RESPONSÁVEL PELA PENDÊNCIA DE TERCEIRO:

DESCRIÇÃO DAS PENDÊNCIAS IMPEDITIVAS DE TERCEIRO:

JUSTIFICATIVA DE IMPEDIMENTO À INTEGRAÇÃO CAUSADO POR TERCEIRO:

LAUDO TÉCNICO DE CONCLUSÃO DE CADA ETAPA DO EMPREENDIMENTO DAS INSTALAÇÕES APTAS PARA A OPERAÇÃO COMERCIAL:

(ANEXAR AO RELATÓRIO LAUDO COM FOTOS

DO EMPREENDIMENTO)