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Sugestão de correção: 1 – O excerto pertence à ação central e localiza-se na conclusão. 2.1. Eles subiram à torre da igreja para que Ditosa aprendesse a voar. 2.2. A escada parecia-lhes interminável, pois eles estavam ansiosos para chegar ao cimo da torre da igreja e concretizar o seu objetivo. 2.3. A frase aponta para o tempo psicológico. 3. De facto, o estado de espírito de Ditosa vai-se alterando ao longo do excerto. No início, quando chega ao topo da torre de S. Miguel, sente-se nervosa e receosa, pois vai voar pela primeira vez e tem medo de não conseguir fazê-lo. Depois, quando Zorbas fala com ela e a encoraja, Ditosa acalma-se e sente-se mais segura. Por fim, quando salta do varandim e começa a voar sente-se muito feliz. 4.1. Zorbas dá conselhos à gaivota com o objetivo de a acalmar e encorajar. 4.2. Zorbas usa predominantemente frases imperativas. 5.1. Zorbas quer dizer que só consegue alcançar os seus objetivos quem tenta, quem ousa enfrentar os seus medos. 6. Zorbas revela ser fiel à sua palavra, tendo cumprido todas as promessas que havia feito. Ele também demonstra ser generoso, já que tentou ajudar Kengah, mesmo sem a conhecer. Além disso, criou a gaivotinha com todo o carinho, dando-lhe tudo o que necessitava. Por fim, podemos dizer que é um gato aventureiro, dado que, em pequeno, era curioso e queria conhecer o mundo. 7. O modo de organização das sequências narrativas é o encadeamento, já que as ações são contadas por ordem cronológica. 8. “Os projetores banhavam-na de luz e a chuva salpicava-lhe as penas de pérolas” é um exemplo de descrição, pois descreve a gaivotinha, os verbos estão no pretérito imperfeito e apresenta um recurso expressivo, a metáfora (“penas de pérolas”). 9 a) Nesta frase está presente uma comparação, que pretende transmitir a ideia de que havia muitos carros na cidade, os quais, vistos da torre, pareciam minúsculos (=”insetos”). Estes deslocavam-se com os faróis acesos (= “olhos brilhantes”).

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Sugestão de correção:

1 – O excerto pertence à ação central e localiza-se na conclusão.

2.1. Eles subiram à torre da igreja para que Ditosa aprendesse a voar.

2.2. A escada parecia-lhes interminável, pois eles estavam ansiosos para chegar ao cimo da torre da igreja e concretizar o seu objetivo.

2.3. A frase aponta para o tempo psicológico.

3. De facto, o estado de espírito de Ditosa vai-se alterando ao longo do excerto. No início, quando chega ao topo da torre de S. Miguel, sente-se nervosa e receosa, pois vai voar pela primeira vez e tem medo de não conseguir fazê-lo. Depois, quando Zorbas fala com ela e a encoraja, Ditosa acalma-se e sente-se mais segura. Por fim, quando salta do varandim e começa a voar sente-se muito feliz.

4.1. Zorbas dá conselhos à gaivota com o objetivo de a acalmar e encorajar.

4.2. Zorbas usa predominantemente frases imperativas.

5.1. Zorbas quer dizer que só consegue alcançar os seus objetivos quem tenta, quem ousa enfrentar os seus medos.

6. Zorbas revela ser fiel à sua palavra, tendo cumprido todas as promessas que havia feito. Ele também demonstra ser generoso, já que tentou ajudar Kengah, mesmo sem a conhecer. Além disso, criou a gaivotinha com todo o carinho, dando-lhe tudo o que necessitava. Por fim, podemos dizer que é um gato aventureiro, dado que, em pequeno, era curioso e queria conhecer o mundo.

7. O modo de organização das sequências narrativas é o encadeamento, já que as ações são contadas por ordem cronológica.

8. “Os projetores banhavam-na de luz e a chuva salpicava-lhe as penas de pérolas” é um exemplo de descrição, pois descreve a gaivotinha, os verbos estão no pretérito imperfeito e apresenta um recurso expressivo, a metáfora (“penas de pérolas”).

9 a) Nesta frase está presente uma comparação, que pretende transmitir a ideia de que havia muitos carros na cidade, os quais, vistos da torre, pareciam minúsculos (=”insetos”). Estes deslocavam-se com os faróis acesos (= “olhos brilhantes”).b) A figura de estilo presente na frase b) é a metáfora, que quer transmitir a ideia de que as gotas de água que molhavam as penas de Ditosa pareciam pérolas.

10.1 – A obra de Luís Sepúlveda é, com efeito, uma fábula, pois nela intervêm animais que agem como pessoas. Ao retratar a amizade entre dois seres de espécies diferentes e que, normalmente, têm uma relação de animosidade (predador-presa, Luís Sepúlveda procura ensinar-nos a respeitar todos os seres, independentemente da raça ou da espécie a que pertencem.

Grupo II1

a) gatos /animaisb) homenagemc) valented) parae) se

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f) uma2a) Zorbas disse-lhe que tinha medo.b) Abres-ma logo?c) O humano e Zorbas protegeram-na.d) Zorbas pedir-lho-á.

2.1. a) complemento indireto. c) complemento direto.

3.1. nasceu – verbo principal e intransitivo; olhou – verbo principal e transitivo direto ; deu – verbo principal e transitivo direto e indireto.3.2. Os verbos estão no pretérito perfeito do modo indicativo.