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SUMÁRIO · mercado financeiro internacional e nacional, as incertezas quanto aos rumos da economia e a di-minuição expressiva das taxas de juros no Brasil. Mais uma

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1. Edital de Convocação........................................................................... Pág. 01

2. Composição da Assembleia Geral e Conselho de Administração......... Pág. 02

3. Diretoria Executiva, Conselho Fiscal e Sócios Fundadores.................... Pág. 03

4. Mensagem do Conselho de Administração.......................................... Pág. 04

5. Relatório Anual de Gestão 2012.......................................................... Pág. 05 a 06

6. Relatório Anual do FATES 2012............................................................ Pág. 07 a 08

7. Demonstrações Contábeis

- Balanço Patrimonial do Exercício....................................................... Pág. 09 a 10

- Demonstração das Sobras ou Perdas ............................................... Pág. 11

- Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido ........................ Pág. 12

- Demonstração de Fluxo de Caixa ..................................................... Pág. 13

8. Notas Explicativas................................................................................. Pág. 14 a 24

9. Parecer do Auditor Independente....................................................... Pág. 25 a 26

10. Parecer do Conselho Fiscal ............................................................... Pág. 27

11. Indicadores de Resultados

- Número de Cooperados e Capital Social .......................................... Pág. 28

- Depósitos à Prazo e Operações de Crédito ....................................... Pág. 29

- Sobras Líquidas + Juros ao Capital Deduzidos o IRRF ...................... Pág. 30

- Rendimentos Comparados e Rating................................................... Pág. 31

12. Orçamento do FATES para 2013......................................................... Pág. 32 a 33

13. Plano de Ação para Exercício 2013.................................................... Pág. 34

SUMÁRIO

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CREDUNI - COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DAS INSTITUIÇÕES PÚBLI-CAS DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DA PARAÍBA LTDA

CNPJ: 03.428.338/0001-37

EDITAL DE CONVOCAÇÃOASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

O Diretor Presidente da CREDUNI - Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores das Instituições Públi-cas de Ensino Superior do Estado da Paraíba LTDA convoca os 24 (vinte e quatro) delegados de grupos seccionais, representando os 5.064 (cinco mil e sessenta e quatro) associados, para reunirem-se em Assembleia Geral Ordinária no dia 28 de fevereiro de 2013, no auditório da Sede Administrativa da CREDUNI, localizada na Rua Antenor Navarro 496, Bairro da Prata, Campina Grande - PB, CEP: 58.400-520, obedecendo aos seguintes horários e “quorum” mínimo de instalação, sempre no mesmo local, de acordo com o Art. 27 do Estatuto Social: 01) em primeira convocação às 17:00 horas com o “quorum” mínimo de 2/3 do número total de delegados; 02) em segunda convocação às 18:00 horas com o “quorum” mínimo de metade do número total de delegados mais um; 03) em terceira convocação às 19:00 horas com o “quorum” mínimo de 10 (dez) delegados, para deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia:

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA:1 – Prestação de contas do exercício 2012, compreendendo o Relatório Anual da Gestão, o Balanço Patrimonial com Demonstrativo da Conta de Sobras e Perdas e Parecer do Conselho Fiscal; 2 – Proposta de renovação do Fundo de Contingências;3 – Destinação das sobras líquidas apuradas do exercício 2012;4 – Proposta de utilização do FATES;5 – Plano de ação para o exercício 2013; 6 – Honorários e cédulas de presença de Diretores e Conselheiros;7 – Eleição do Conselho Fiscal.

RELAÇÃO DE DELEGADOSBenedita Edina da Silva Lima Cabral Ivo Queiroz CabralBenemar Alencar de Souza Joao Porfirio dos SantosCarmen Lucia do Nascimento José de Anchieta Dela Bianca

Chateaubriand Pinto Bandeira Júnior José Valdério Meireles PintoDamião Augusto Medeiros José Veriano DiasFelinto de Sousa Neto Marcelo Gondim de VasconcelosFrancisca Barbosa Santana de Britto Mario Victor Beserra VasconcelosFrancisco Alves Batista Maria do Socorro de Oliveira AndradeFrancisco Edmar Brasileiro Maria Elizabete Ribeiro ClementeGutemberg Soares Ramalho Maria Teresa Nascimento SilvaHeliane Carneiro Benevides da Silva Michel François FossyIgor Araújo Alves Rosália Gouveia Filizola

Todos os sócios podem participar das Assembleias, contudo, o direito de voz e voto é restrito aos Delegados (Art. 24 do Estatuto Social).

Campina Grande, 15 de Fevereiro de 2013.

Paulo Ortiz Rocha de Aragão Diretor Presidente

01 Edital de Convocação

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TITULARES SUPLENTESu Ivo Queiroz Cabral u

u Chateaubriand Pinto Bandeira Júnior u José Fernandes de Araújo Leiteu Damião Augusto Medeiros u Paulo de Melo Bastosu Francisco Alves Batista u

u Benemar Alencar de Souza u Wellington Santos Motau Michel Francois Fossy u Vijay Pal Singh Nainu Francisco Edmar Brasileiro u Dimas Batista Xavieru Maria Teresa Nascimento Silva u Ronaldo Romero Lirau Mario Victor Beserra Vasconcelos u Maria das Graças Farias Teófilou Francisca Barbosa Santana de Britto u Glauro Feitosa Dudau José de Anchieta Dela Bianca u Zenilda Matias Brasil Probstu Maria do Socorro de Oliveira Andrade u Melânia Mendonça Rodriguesu Benedita Edina da Silva Lima Cabral u Ivony Lidia Monteiro Saraivau Felinto de Sousa Neto u Laércio Losano u José Veriano Dias u Neide Maria Gomes de Lucenau Maria Elizabete Ribeiro Clemente u Manoel da Silva Floru João Porfirio dos Santos u Nilton Jerônimo de Britou José Valdério Meireles Pinto u Francisco Wlaudy Erimar Lourenço Araújou Rosália Gouveia Filizola u Diogenes Lima Alves de Freitasu Gutemberg Soares Ramalho u Thiago da Silva Linsu Heliane Carneiro Benevides da Silva u Digelma Ribeiro Victoru Igor Araújo Alves u Roberto Joseline Gusmãou Marcelo Gondim de Vasconcelos u José Aguinaldo da Silvau Carmen Lucia do Nascimento u Marconi José Pereira de Brito

n Mandato até 31 de Dezembro de 2013

Composição da Assembleia Geral e Conselho de Administração 02

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃODagoberto Lourenço Ribeiro Flávio Gaudêncio de Queiroz

Hamilton Medeiros de AzevedoJosé Benjamim Pereira Filho

Otávio Santiago MouraPaulo Ortiz Rocha de Aragão

Roberto Paulo Soares da SilvaRômulo Marinho do Rêgo

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Diretoria Executiva, Conselho Fiscal e Sócios Fundadores

DIRETORIA EXECUTIVADiretor Presidente Paulo Ortiz Rocha de Aragão

Diretor Administrativo Rômulo Marinho do RêgoDiretor Financeiro Dagoberto Lourenço Ribeiro

CONSELHO FISCALTITULARES SUPLENTES

Rogério Moreira de Almeida Roberto Medeiros de FariaAdejardo José Barbosa da Silva João Baptista da Costa Agra de Melo

João Marcelo Alves Macêdo Pedro Luiz Christiano

03

SÓCIOS FUNDADORESu Angelo Perkusich u José Wallace Barbosa do Nascimentou Benemar Alencar de Souza u Josenira dos Santos Françau Dagoberto Lourenço Ribeiro u Laerson Duarte da Silvau Edeilde Gonçalves da Silva u Lucimar Ribeiro Gomes Andrade u Edjânio Barbosa Araújo u Marcos Antonio Barbosa de Melou Edson Guedes da Costa u Maria Do Socorro Azevêdou Flávio Luiz Honorato da Silva u Maria Teresa Nascimento Silvau Francisco de Assis Bandeira u Moema Soares de Castrou Hamilton Medeiros de Azevedo u Péricles Rezende Barrosu João Batista Queiroz de Carvalho u Ricardo Jorge Aguiar Loureiro (in memoriam)u João Silveira Cabral (in memoriam) u Washington Luiz Araujo Nevesu José Eduardo da Silva u Wellington Santos Mota

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O Conselho de Administração da CREDUNI tem a satisfação de anunciar os excelentes re-sultados obtidos no ano de 2012, superando muitos desafios, demonstrando a competên-cia dos dirigentes e colaboradores, o comprometimento dos seus associados e a solidez

das nossas estruturas – onde se destaca a contribuição fundamental do saudoso professor JOÃO SILVEIRA CABRAL. Estes são fatores que nos ajudaram a superar as grandes turbulências do mercado financeiro internacional e nacional, as incertezas quanto aos rumos da economia e a di-minuição expressiva das taxas de juros no Brasil. Mais uma vez as SOBRAS distribuídas pela CREDUNI proporcionalmente às operações de cada sócio farão a festa de todos os coopera-dos, ao mesmo tempo em que contribuirão para o desenvolvimento sustentável do nosso estado.

O relatório anual de prestação de contas que ora apresentamos aos nossos cooperados, mostra que a CREDUNI continua trilhando um caminho austero e seguro, com preocupação pelo bem estar finan-ceiro de cada um dos seus cooperados, buscando, em primeiro lugar, a sua organização financeira como definido em sua missão.

Numa ação estratégica importante, iniciamos o ano reformando e inaugurando uma nova sede onde centralizamos toda a administração da cooperativa e pari passu ampliamos a agência da UFCG o que representa investimentos na qualidade dos serviços prestados aos cooperados. Tivemos um cresci-mento expressivo do número de cooperados adicionando 512 novos sócios e ultrapassando a marca histórica de 5000 cooperados. Os ativos totais cresceram 18,1% alcançando R$ 114,4 milhões, a car-teira de crédito cresceu 18,5% atingindo a marca de R$ 94,5 milhões. Os depósitos totais cresceram 21,1% alcançando R$ 31,5 milhões. As sobras do exercício somaram R$ 9,2 milhões que serão dis-tribuídas entre os cooperados de acordo com suas operações com a cooperativa, agregando valor a todos os cooperados.

Apesar das turbulências e incertezas da economia mundial, mantivemos nosso propósito de prestar bons serviços financeiros aos nossos associados, oferecendo as melhores taxas do mercado. Nos antecipando aos bancos oficiais e privados reduzimos as taxas de juros de toda a nossa carteira de crédito e tudo isso sem trocar juro baixo por tarifa alta e sem exigir que os cooperados trouxessem seus salários para a CREDUNI.

Ao longo do ano foram feitos investimentos em nossos cooperados e seus dependentes legais por meio da oferta de cursos em convênio com o SENAI, SENAC e SEBRAE, de modo a contribuir para a qualificação e ascensão profissional, participação no mercado de trabalho e melhoria de renda. Foram também feitos investimentos em nossos colaboradores de modo a melhorar a qualidade dos serviços ofertados aos nossos associados. Todas as conquistas alcançadas em 2012 só foram possíveis, pela confiança que os sócios, deposi-taram em nossa Diretoria e pelo empenho de todos os demais envolvidos no processo: Delegados, Conselho de Administração, Conselho Fiscal e colaboradores, demonstrando que o principal capital das empresas são as pessoas, não o dinheiro.

Mas nem tudo foi alegria para a CREDUNI em 2012, tivemos a profunda tristeza de perder prematura e subitamente o idealizador e presidente desde a sua fundação o emérito professor João Silveira Cabral que ficará para sempre no coração e mente de todos que tiveram o privilégio de com ele conviver.

Em 2013 continuaremos buscando o crescimento da cooperativa.

Parabéns aos sócios!Parabéns à administração!

Mensagem do Conselho de Administração 04

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Este Relatório trata das atividades desenvolvidas pela CREDUNI no Exercício 2012, compreendendo as ações administrativas, as atividades financeiras, os resultados contábeis e as atividades patrocina-das pelo Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social - FATES, apresentando ao quadro social, de acordo com os dispositivos legais e estatutários, o desenvolvimento de nossa Cooperativa no refe-rido exercício. O Conselho de Administração da CREDUNI considera que os resultados apresentados são muito positivos quanto ao atendimento aos associados nas operações ativas e passivas, mas ainda precisa melhorar no oferecimento e prestação dos serviços considerados acessórios.

1. Quadro Social – Evoluiu de 4.491 associados para 5.014.

2. Ações Administrativas:

2.1 Assembleia Geral Ordinária realizada em 27.02.2012.

2.2 Cumprimento de todas as obrigações com a UNICRED Central Norte/Nordeste, Banco Centraldo Brasil, Junta Comercial, Receita Federal, INSS, FGTS, SICAF, SIAPE e obrigações traba-lhistas.

2.3 Continuação do MBA em Gestão de Cooperativas Crédito com a Co-irmã a UNICRED Centro Paraibana, SESCOOP, UEPB e ATECEL, para 40 (quarenta) alunos, sendo que 14 (quatorze) são indicados pela CREDUNI entre funcionários e cooperados. O SESCOOP patrocina 75% das despesas e o restante pelas cooperativas participantes, de acordo com o número de alunos indicados. Este MBA é coordenado pelo Diretor Administrativo da CREDUNI Professor Rômulo Marinho do Rêgo.

2.4 Foi feita a reforma do prédio situado à Rua Antenor Navarro no Bairro da Prata em Campina Grande alugado para a instalação da Sede Administrativa da CREDUNI onde se concentraram a Diretoria Executiva, a Gerência Geral e Operacional e todo o Setor de Controladoria. Foi criado e instalado o Setor de Cobrança e Recuperação de Crédito, instalado um mini auditório, uma sala dos Conselhos de Administração e Fiscal com multimídia e todo o equipamento para vídeo conferência e educação à distância (EAD), uma sala de arquivo onde foram concentrados todos os arquivos que se encontravam espalhados em vários lugares e iniciada a digitalização dos contratos novos e destruição dos contratos liquidados há mais de cinco anos. Foi instalada ainda uma mini biblioteca, Setor de Marketing e Telemarketing e NPD.

2.5 A mudança da sede administrativa permitiu que o prédio do Posto de Atendimento da UFCGfosse reformado e utilizado exclusivamente para o atendimento aos sócios, duplicando a área de atendimento aos cooperados.

2.6 Excelente avaliação de Risco feita mensalmente pelo Sistema UNICRED Central N/NE.

3. Curso de capacitação para o Conselho Fiscal patrocinado pelo SESCOOP e ministrado peloentão Diretor Administrativo da CREDUNI Professor Paulo Ortiz Rocha de Aragão com duração de 08 (oito) horas-aula em fevereiro de 2012 e Curso em Gestão de Cooperativas organizado pela UNICRED Central N/NE, patrocinado pelo SESCOOP e ministrado pelo Professor José Eduardo Zdanowicz realizado por 02 (dois) colaboradores na cidade de João Pessoa – PB, com duração de 48 (quarenta e oito) horas-aula em três finais de semana nos meses de junho/2012, julho/2012 e agosto/2012.

Relatório Anual de Gestão 201205

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4. Realização de processo seletivo com vinte candidatos resultando em 04 (quatro) contrataçõespara João Pessoa e 03 (três) para Campina Grande.

5. Ação de mobilização entre cooperados e colaboradores da CREDUNI na campanhaNatal + Solidário de doação de brinquedos para alunos de duas escolas públicas: a creche Cotinha Carvalho no bairro do Pedregal em Campina Grande, e a Esco-la Municipal Salomão Pedro da Silva, localizada em Queimadas. Os presentes foram entregues pelos diretores e gerentes da CREDUNI na festa de final de ano das duas instituições.

6. Tombamento de todos os cartões de débito e crédito e substituição por cartão único com chip.

7. Início da venda do cartão Cotação para compra de moeda estrangeira.

8. Início da venda de seguros.

9. Redesign do site da CREDUNI buscando atualizar alguns conteúdos e melhor funcionalidade.

10. Relatório Anual do FATES e o Relatório Financeiro e Contábil (páginas seguintes).

Paulo Ortiz Rocha de Aragão Rômulo Marinho do Rêgo Dagoberto Lourenço Ribeiro Diretor Presidente Diretor Administrativo Diretor Financeiro

Relatório Anual de Gestão 2012 06

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ATIVIDADES EXECUTADAS:

ASSISTÊNCIA TÉCNICA

Valor Orçado: R$ 100.000,00 (21,28%)Valor Gasto: R$ 76.462,17 (16,27%)

1) Curso e Treinamento para Funcionários Público: Funcionários e Estagiários Assunto: Qualidade no Atendimento e Outros Ministrantes: Contratados entre especialistas da área Valor previsto: R$ 60.000,00 Valor gasto: R$ 26.006,32

2) Curso (MBA, CPA) e Treinamento Oferecido pela UNICRED Central N/NE Público: Diretores, Conselheiros e Funcionários Ministrantes: Contratados pela Central Valor previsto: R$ 40.000,00 Valor gasto: R$ 50.455,85 ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL

Valor Orçado: R$ 120.000,00 (25,53%)Valor Gasto: R$ 54.762,25 (11,65%) 3) Curso de curta duração através de Convênios e Parcerias (SENAI, SENAC, SEBRAE e outros) Público: Sócios e Dependentes Ministrantes: Contratados pelos parceiros conveniados Valor previsto: R$ 100.000,00 Valor gasto: R$ 46.723,65 4) Mini Curso e Palestras Público: Sócios Assunto: Planejamento Financeiro Familiar Ministrantes: Contratados entre especialistas da área Valor previsto: R$ 20.000,00 Valor gasto: R$ 8.038,60 ASSISTÊNCIA SOCIAL

Valor Orçado: R$ 250.000,00 (53,19%)Valor Gasto: R$ 370.057,40 (78,74%) 5) Encontro dos Aniversariantes nas cidades onde existem Campi da UFCG, UFPB e UEPB Público: Sócios Aniversariantes Programa do encontro: - Recepção com música ao vivo; - Informes sobre o desempenho da CREDUNI em 2011; - Leitura de mensagens (traga sua mensagem); - Canto de parabéns e lanche;

Relatório Anual do FATES 201207

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- Sorteios dos vales presentes. Valor previsto: R$ 84.000,00 Valor gasto: R$ 28.796,64

6) Comunicação com os Sócios através dos Correios Valor previsto: R$ 20.000,00 Valor gasto: R$ 15.666,13 7) Material gráfico para comunicação com os Sócios e divulgação Valor previsto: R$ 26.000,00 Valor gasto: R$ 29.311,39

8) Confraternizações e patrocínio Valor previsto: R$ 50.000,00 Valor gasto: R$ 96.645,43

9) Publicações em jornal Valor previsto: Valor gasto: R$ 4.800,00

10) Pesquisa Valor previsto: Valor gasto: R$ 6.880,00

11) Auxilio doença e funeral Valor previsto: Valor gasto: R$ 50.315,00

12) Brindes Valor previsto: Valor gasto: R$ 45.060,56

13) Inauguração da sede Valor previsto: Valor gasto: R$ 14.792,00

VALOR ORÇADO TOTAL: R$ 470.000,00VALOR GASTO TOTAL: R$ 501.281,82 (106,66%)TOTAL DOS CUSTOS ORÇADOS: R$ 470.000,00TOTAL DOS VALORES GASTOS : R$ 501.281,82

O relatório completo do FATES encontra-se na CREDUNI à disposição dos Delegados e Conselheiros. Saldo Inicial do FATES: R$ 1.200.205,48 Saldo Final do FATES: R$ 698.923,66 Total das Despesas em 2012: R$ 501.281,82

Paulo Ortiz Rocha de Aragão Rômulo Marinho do Rêgo Dagoberto Lourenço Ribeiro Diretor Presidente Diretor Administrativo Diretor Financeiro

Relatório Anual do FATES 2012 08

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ATIVOValores em R$ 1

Dez / 12 Dez /11ATIVO CIRC. E REALIZAVEL L. P. L. P. 107.603.593 88.875.556

DISPONIBILIDADES 1.202.723 1.993.587 Caixa 1.076.115 1.849.938

Depósitos Bancários 126.608 143.649

RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 10.764.975 4.582.312 Serviço de Compensação 83.598 -

Centralização Financeira 10.681.377 4.582.312

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 92.179.992 79.532.049 Emprestimo e Titulos Descontados 92.402.029 79.362.509

Financiamentos 2.126.567 1.954.700

Provisões p/ Op. de Crédito (2.348.604) (1.785.160)

OUTROS CRÉDITOS 3.445.028 2.756.015 Rendas a Receber 537.627 639.183

Diversos 2.907.401 2.116.832

OUTROS VALORES E BENS 10.875 11.593

Despesas Antecipadas 10.875 11.593

PERMANENTE (NOTA 8. 9.) 6.826.180 6.072.468 Investimento 5.643.002 5.061.597

Imobilizado 1.033.347 841.517

Diferido 118.831 143.239

Intangível 31.000 26.115

TOTAL DO ATIVO 114.429.773 94.948.023

Demonstrações Contábeis

Balanço Patrimonial encerrado em 31/12/2012

09

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PASSIVOValores em R$ 1

Dez / 12 Dez /11PASSIVO CIRC. E EXIGIVEL L.P. 56.341.134 42.378.640

DEPOSITOS 31.837.587 24.670.924 Depósito à Vista 777.719 743.995

Depósito sob aviso 330.486 710.491

Depósito à Prazo 30.729.381 23.216.438

RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS 275 210 Recursos em trânsito de terceiros 275 210

OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS 15.594.028 8.375.156 Empréstimos no País 15.594.028 8.375.156

OUTRAS OBRIGAÇÕES 8.909.244 9.332.350 Cobrança Arrecadação de Tributos 1.376 1.838

Obrigações Sociais e Estatutárias 5.077.362 6.201.982

Fiscais e Previdenciários 3.267.931 441.835

Diversos 562.575 2.686.696

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 58.088.639 52.569.383 Capital 58.015.475 39.696.716

(-) Capital a realizar (15.587.990) -

Reservas de Capital 3.065.684 1.600.000

Reserva de Lucros 4.739.271 3.815.012

Sobras / Perdas do Exercício 7.856.199 7.457.655

TOTAL DO PASSIVO 114.429.773 94.948.023

Balanço Patrimonial encerrado em 31/12/2012

Demonstrações Contábeis 10

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Valores em R$ 1Dez / 12 Dez /11

Receita da Intermediação Financeira 22.465.453 21.111.900

Operações de Crédito 21.721.301 20.519.768

Resultado da Centralização Financeira 744.152 592.132

Despesa da Intermediação Financeira (4.147.483) (2.867.549)

Operações de Captação no Mercado (1.879.316) (1.676.901)

Operações de Empréstimos e Repasses (1.047.481) (1.427.739)

Provisão para Crédito Liquidação Duvidosa (1.220.686) 237.090

Resultado Bruto da Intermediação Financeira 18.317.970 18.244.351

Outras Receitas/Despesas Operacionais (8.984.263) (9.379.788)

Receita de Prestação de Serviços 99.733 95.580

Despesas de Pessoal (2.666.630) (2.392.089)

Outras Despesas Administrativas (2.546.523) (2.446.124)

Despesas Tributárias (6.105) (4.666)

Outras Receitas Operacionais 768.353 981.554

Outras Despesas Operacionais (4.633.092) (5.614.043)

Resultado Operacional 9.333.707 8.864.563

Resultado não Operacional (7.142) (1.844)

Resultado Antes da Tributação 9.326.565 8.862.719

Participação Estatutária no Resultado (83.978) (89.008) Participação no Resultado (83.978) (89.008)

Resultado Antes das Destinações 9.242.587 8.773.712

Destinação das Sobras (1.386.388) (1.316.057)

FATES Sobre Atos Cooperativos (462.129) (438.686)

Reserva Legal (924.259) (877.371)

Sobras Líquidas do Exercício 7.856.199 7.457.655

Demonstrações Contábeis

Demonstração das Sobras ou Perdas do Exercício encerrado em 31 de Dez. 2012

11

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Valores em R$ 1

DISCRIMINAÇÃOCapital Social

Realizado

Reserva de

Capital

Reservade

Sobras

Sobras Acumula-

dasTotal

Saldo no fim do Período em 31/12/2010 40.173.294 1.000.000 2.937.641 6.613.201 50.724.137 Saldo no Início do Período de 2011 40.173.294 1.000.000 2.937.641 6.613.201 50.724.137 Aumento/Redução de Capital * Em Dinheiro (9.883.009) - (9.883.009)

* Em Sobras/Juros ao Capital 9.406.431 - 9.406.431

* Em Reserva - 600.000 - (600.000) -

Total (476.578) 600.000 - (600.000) (476.578)

Ajuste Sobras Período Anterior 37.500 37.500 Sobras no Período 8.773.712 8.773.712 Destinações

* Distribuição de Sobras - - - (6.050.702) (6.050.702)

* Reserva Legal - - 877.371 (877.371) -

* Reserva de Capital - - - - -

* Fates atos cooperativos - - - (438.686) (438.686)

* Fates atos não cooperados - - - - -

* Utilização Reserva - - - - -

Total - - 877.371 (7.366.758) 2.284.324

Saldo no fim do Periodo em 31/12/2011 39.696.716 1.600.000 3.815.012 7.457.655 52.569.383 Mutação do período (476.578) 600.000 877.371 844.454 1.845.247 Saldo no início do Período de 2012 39.696.716 1.600.000 3.815.012 7.457.655 52.569.383 Aumento / Redução de Capital * Em Dinheiro (6.854.744) - (6.854.744)

* Em Sobras/Juros ao Capital 9.585.514 - 9.585.514

* Em Reserva - 1.500.000 - (1.500.000) - Total 2.730.769 1.500.000 - (1.500.000) 2.730.769

Sobras no Período 9.242.587 9.242.587 Destinações * Distribuiçao de Sobras - - - (5.957.655) (5.957.655)

* Reserva Legal - - 924.259 (924.259) -

* Reserva de Capital - - - - -

* Fates atos cooperativos - - - (462.129) (462.129)

* Fates atos não cooperativos - - - - -

* Utilização Reserva - (34.316) - - (34.316)

Total - (34.316) 924.259 (7.344.043) 2.788.486

Saldo no Fim do Período em 31/12/2012 42.427.485 3.065.684 4.739.271 7.856.199 58.088.639 Mutação do período 2.730.769 1.465.684 924.259 398.544 5.519.256

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido em 31 de Dezembro de 2012

Demonstrações Contábeis 12

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DISCRIMINAÇÃO Valores em R$FLUXOS DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 2012 2011 Resultado do Exercício 9.242.587 8.773.712

Ajustes por:

Resultado do Exercício Anterior 37.500

Depreciações e Amortizações 209.939 180.238

Provisões Para Perdas Operações de Crédito 563.444 (705.538)

Geração Bruta de Caixa 10.015.970 8.285.912 Aumento / Redução em Serviços de Compensação de Cheques (83.598) -

Aumento / Redução em Empréstimos e Títulos Descontados (12.971.325) (5.580.207)

Aumento / Redução em Adiantamentos a Depositantes (68.195) 47.720

Aumento / Redução em Financiamentos (171.867) (1.561.566)

Aumento / Redução em Rendas a Receber 101.556 (138.101)

Aumento / Redução em Diversos (790.569) (499.381)

Aumento / Redução em Despesas Antecipadas 718 (1.795)

Redução / Aumento em Depósitos a Vista 33.725 167.784

Redução / Aumento em Depósitos Sob Aviso (380.005) (173.450)

Redução / Aumento Depósitos a Prazo 7.512.944 13.241.885

(Redução / Aumento em Recursos em Trânsito de Terceiros 66 (124)

Redução / Aumento em Empréstimos no País 7.218.872 (6.018.772)

Redução / Aumento em Cobrança de Arrecadação de Tributos (462) (462)

Redução / Aumento em Obrigações Sociais e Estatutárias (1.124.619) 1.208.146

Redução / Aumento em Obrigações Fiscais e Previdenciárias 2.826.096 13.409

Redução / Aumento em Obrigações Diversas (2.124.122) 976.994

Caixa Líquido Proveniente de Atividades Operacionais 9.995.183 9.967.994

FLUXOS DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aumento / Redução em Investimento (581.405) (88.087)

Aumento / Redução em Imobilizado (367.356) (56.745)

Aumento / Redução em Diferido 0 (53.858)

Aumento / Redução em Intangível (14.890) (3.341)

Caixa Líquido Proveniente de Atividades de Investimentos (963.651) (202.031)

FLUXOS DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Redução / Aumento de Capital 2.730.769 (476.578)

Distribuição de Sobras (5.957.655) (6.050.702)

Destinação de Sobras - FATES (462.129) (438.686)

Utilização de Reservas (34.316) -

Caixa Líquido Proveniente de Atividades de Financiamentos (3.723.331) (6.965.965)

AUMENTO/(REDUÇÃO) DAS DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS 5.308.200 2.799.997 Disponibilidade no Início do Período 6.575.899 3.775.902

Disponibilidade no Fim do Período 11.884.100 6.575.899

AUMENTO/(REDUÇÃO) DAS DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS 5.308.200 2.799.997

Demonstrações Contábeis

Demonstração dos Fluxos de Caixa do Exercício em 31 de Dezembro de 2012

13

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CREDUNI – COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR NO ESTADO DA PARAIBA LTDA

C.N.P.J. 03.428.338/0001-37

Notas explicativas da administração às Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2012

(Em reais)

1. Contexto operacional

A COOP DE ECON. E CRED.MUTUO DOS SERV DAS INSTITUICOES PUBLICAS DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DA PB LTDA é uma Cooperativa de Crédito singular, instituição financeira não-bancária, fundada em 6 de abril de 1999, filiada a UNICRED Central Norte Nordeste e componente do Sistema UNICRED do Brasil. “A CREDUNI tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finali-dade:”

(i)Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados;(ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito;(iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações, entre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de con-vênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, incluindo depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.

2. Apresentação das Demonstrações Contábeis e Principais Práticas Contábeis As Leis nº. 11.638/07 e 11.941/09 alteraram, revogaram e introduziram dispositivos à Lei nº. 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações), principalmente com relação à atualização da legislação societária brasileira, possibilitando o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com as normas internacionais de Contabilidade (IFRS). As Normas Brasileiras de Contabilidade incorporaram estas alterações decorrentes deste processo de convergência através da aceitação dos pronunciamen-tos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC. As demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2012 e 2011 foram elaboradas de acordo com os critérios estabelecidos pelo Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF, do Banco Central do Brasil, o qual contempla parte das Normas Brasileiras de Contabilidade que foram alteradas pelo processo de convergência com as normas internacionais de Contabilidade (IFRS). Os principais pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) para os quais o Conselho Monetário Nacional emitiu posicionamento sobre a sua aplicabilidade para as instituições financeiras foram os seguintes: CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável do Ativo (Resolução 3566/2008), CPC 03 Fluxo de Caixa (Resolução 3604/2008), CPC 05 - Divulgação sobre Partes Relacionadas (Resolução 3750/2009) e CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (Resolução 3.823/09). Na elaboração destas demonstrações contábeis também foram observadas as disposições da Legisla-ção Cooperativista. Para efeito de comparabilidade, as demonstrações financeiras encerradas em dezembro de 2012 estão ladeadas pelas demonstrações de dezembro de 2011.

Notas Explicativas 14

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3. Principais Práticas Contábeis

As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adota-das no Brasil, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente aquelas aplicáveis às entidades cooperativas, a Lei do cooperativismo n.º 5.764/71, a Lei comple-mentar 130/2009, normas e instruções do Banco Central do Brasil - BACEN e apresenta-das conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Na elaboração das demonstrações contábeis é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contá-beis da cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à seleção da vida útil e econômica do ativo imobilizado, provisão para perdas nas operações de crédito, provisão para con-tingências e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. As principais práticas contábeis adotadas na elaboração dessas demonstrações contábeis estão defini-das a seguir: a) Disponibilidades e Relações Interfinanceiras

As disponibilidades e as relações interfinanceiras são avaliados pelo custo ou valor de realização, inclu-indo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos. Compreendem: dinheiro em caixa e depósitos bancários. b) Operações de crédito

As operações de crédito com cláusula de atualização monetária pós-fixada estão registradas a valor presente, calculadas pro rata temporis, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados es-tão registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar. A provisão para perdas com as operações de crédito é constituída em montante julgado suficiente pela administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em con-sideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, contemplando todos os aspectos determinados na Resolução CMN 2.682/1999, que determina a classificação das operações por nível de risco.

c) Depósitos em garantia

Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.

d) Outros Valores e Bens

Compostos basicamente por Bens Não Destinados a Uso, correspondentes a imóveis e outros bens disponíveis para venda, recebidos em dação de pagamento, os quais são ajustados ao valor recuperável de ativos através da constituição de provisão, de acordo com as normas vigentes.

e) Despesas antecipadas

Correspondentes a aplicações de recursos cujos benefícios decorrentes ocorrerão em exercícios fu-turos.

Notas Explicativas15

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f) Investimentos

Os investimentos são avaliados ao custo de aquisição.

g) Imobilizado e diferido

Correspondente aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou exercidos com essa finalidade. Demonstrados pelo custo de aquisição ou construção, menos depreciação e amortização acumulada.

A depreciação e amortização são calculadas pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas na nota explicativa de número 09, que levam em consideração a estimativa fiscal de vida útil e econômica dos bens.

Os bens considerados como móveis e equipamentos de uso, instalações e sistemas de processamento de dados foram inventariados com acompanhamento da Diretoria e não sofreram reavaliação, tendo em vista a imaterialidade do saldo para fins de ajuste.

h) Provisão para riscos fiscais, tributários e trabalhistas

As provisões são reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados. São avaliadas, reconhecidas e divulgadas de acordo com as determinações estabelecidas na Resolução CMN 3.823/09 e no Pronunciamento Técnico CPC 25 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis. i) Demais ativos e passivos

Os demais ativos são apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acresci-dos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos.

j) Apuração do resultado

Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério pro rata temporis e calculados com base no método exponencial, exceto aqueles relativos a títulos descontados, que são calculados com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de ser-viços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios, as despesas, os ingressos e as receitas operacionais são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade.

l) Imposto de renda e contribuição social

O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação.

Notas Explicativas 16

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m) Alteração da legislação societária brasileira Em 28 de dezembro de 2007, foi promulgada a Lei n.º 11.638/2007, que entrou em vigor a partir do exercício 2008. Essa Lei tem como o principal objetivo atualizar a lei societária brasileira para possibilitar o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com aquelas constantes nas normas internacio-nais de contabilidade e para permitir que novas normas e procedimentos contábeis sejam expedidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em consonância com os padrões internacionais de contabilidade. Nesse contexto, as seguintes atualizações normativas, expedidas pelo CMN em 2008, foram consi- deradas na elaboração das demonstrações: a) fluxo de caixa; b) divisão do ativo permanente em inves-timentos, imobilizado, diferido e intangível, com mudanças nos critérios de registro e reconhecimento; c) mudanças relativas aos critérios de avaliação do ativo e do passivo; d) extinção da Reserva de Reavaliação; e) revisão dos conceitos de constituição da Reserva de Capital, da Reserva de Lucros e das Sobras/Perdas Acumuladas.

4. Relações Interfinanceiras

Referem-se a depósitos efetuados na UNICRED Central Norte Nordeste sendo esses recursos própri-os, conforme determinado no artigo 37 da Resolução CMN 3.859/10, com remuneração atrelada ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI).

Descrição 31/12/2012 31/12/2011Serviços de compensação de cheques 83.598 -Centralização Financeira 10.681.377 4.582.312 TOTAL 10.764.975 4.582.312

5. Operações de Crédito

a) Composição da Carteira com Característica de Concessão de Crédito em conformidade ao artigo 11 da Resolução CMN 2.682/1999 e artigo 3.º da Resolução CMN 2.697/2000.

I – Distribuição das Operações segregadas por tipo de cliente e atividade econômica

Descrição 31/12/2012 31/12/2011Setor Privado

Pessoa Física 94.323.483 80.555.611 Empréstimos 91.024.142 77.912.328 Cartões de Crédito 6.543 3.761 Financiamentos 2.126.567 1.639.598 Adiantamentos a Dep. 71.449 3.236 Cheque Especial 1.094.782 996.688 Pessoa Jurídica 205.113 761.598 Empréstimos 200.447 446.478 Financiamentos - 315.103 Adiantamentos a Dep. - 18 Cheque Especial 4.667 - Total 94.528.596 81.317.209

Notas Explicativas17

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As atividades econômicas das operações realizadas por pessoas jurídicas são caracterizadas por em-presários e/ou entidades sem fins lucrativos de acordo com o previsto em estatuto social.

II – Distribuição por faixa de vencimento e nível de risco (normal e vencido);

Nível / % Risco / Situação

Emprést. /Tít.

Desc. *

Finan-ciamen-

tos

Cheque /AD

Total em

12/2012

Pro-visões 12/2012

Total em 12/2011

Pro-visões

12/2011AA - Normal -A 0,5% Normal 69.363.650 1.934.809 37.761 71.336.219 356.681 73.277.804 366.390 B 1% Normal 1.838.162 13.959 - 1.852.121 18.521 4.217.315 42.173 B 1% Vencidas 38.453 11 75 38.539 385 526.535 5.265 C 3% Normal 17.939.992 177.787 1.098.855 19.216.635 576.499 168.197 5.046 C 3% Vencidas 197.507 - 14.214 211.722 6.352 333.115 9.993 D 10% Normal 269.305 - 4.418 273.723 27.372 27.804 2.780 D 10% Vencidas 31.740 - - 31.740 3.174 137.350 13.735 E 30% Normal 164.583 - - 164.583 49.375 1.591.588 477.477 E 30% Vencidas 8.991 - 482 9.473 2.842 95.949 28.785 F 50% Normal 87.454 - - 87.454 43.727 163.549 81.775 F 50% Vencidas 17.945 - - 17.945 8.972 36.700 18.350 G 70% Normal 100.859 - - 100.859 70.602 - -G 70% Vencidas 11.603 - - 11.603 8.122 26.369 18.458 H 100% Normal 962.352 - 1.743 964.095 964.095 167.285 167.285 H 100% Vencidas 198.534 315.103 13.349 211.884 211.884 547.648 547.648

Total Normal 90.726.357 2.126.556 1.142.777 93.995.690 2.106.873 79.613.544 1.142.926 Total Vencidas 504.774 11 28.121 532.906 241.731 1.703.665 642.235 Total Geral 1.231.131 2.126.567 1.170.898 94.528.596 2.348.604 81.317.209 1.785.160 Provisões 2.284.196 15.147 49.261 2.348.604

Líquido 88.946.935 2.111.420 1.121.637 92.179.992

Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento – (dias):

A Vencer Vencidas TotalDescrição Até 30 31 a 60 61 a 90 91 a 180 181 a 360 Acima 360Ch Especial 300.663 308.319 286.752 203.715 - - - 1.099.449 Adto a Depositante - - - - - - 71.449 71.449 Empréstimo 4.106.817 2.917.106 2.833.392 8.078.294 14.442.207 58.308.496 538.276 91.224.588 Cartão 5.089 - - - - - 1.454 6.543 Financiamentos 72.128 76.954 75.965 221.547 401.541 1.278.420 11 2.126.567 TOTAL 4.484.698 3.302.378 3.196.109 8.503.56 14.843.748 59.586.917 611.190 94.528.596

b) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito e outros créditos com características de concessão de crédito.

Notas Explicativas 18

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Descrição 31/12/2012 31/12/2011Saldo Inicial – Janeiro 1.785.160 2.490.699 Constituições/Reversões no Exercício 3.994.458 1.773.963 Reversão de Provisão de Risco (3.431.014) (2.479.502)Total 2.348.604 1.785.160

c) Concentração dos Principais Devedores

Descrição 31/12/2012 % Carteira 31/12/2011 % Carteira Maior Devedor 439.623 0,47 439.623 0,5410 Maiores Devedores 2.207.484 2,34 2.164.011 2,6650 Maiores Devedores 7.441.046 7,87 6.780.383 8,34

d) Créditos Baixados Como Prejuízo, Renegociados e Recuperados

Descrição 31/12/2012 31/12/2011Saldo Inicial – Janeiro 595.444 430.842 Valor das Operações Baixadas no período 790.190 550.646 Valor das operações recuperadas no período (272.744) (386.044)Total 1.112.890 595.444

6. Outros Créditos

Valores referentes às importâncias devidas à Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no País, inclusive as resultantes do exercício corrente, conforme demonstrado:

Descrição 31/12/2012 31/12/2011Outras Rendas a receber 537.627 639.183 Adiantamentos e antecipações salariais 2.665 12.654 Adiantamentos e Pgtos de nossa conta 3.819 3.325 Devedores para Depósitos em garantia Fiscal e Trabalhista 2.866.333 2.074.967 Impostos de Renda a Recuperar 1.226 1.003 Opções para incentivos Fiscais 6.377 5.863 Devedores Diversos - País(*) 26.981 19.021 Total 3.445.028 2.756.015

(*) Refere-se a: Pendências a regularizar

7. Outros valores e bens e Despesas Antecipadas

Descrição 31/12/2012 31/12/2011Despesas Antecipadas 10.875 11.593 Total 10.875 11.593

Notas Explicativas19

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8. Investimentos

O saldo é representado por aportes de capital e o recebimento de distribuição de sobras efetuadas pela UNICRED Central Norte Nordeste.

Descrição 31/12/2012 31/12/2011Participação em cooperativa Central 5.643.002 5.061.597 Total 5.643.002 5.061.597

9. Imobilizado de uso e diferido

Demonstrado pelo custo de aquisição ou construção, menos depreciação e amortização acumulada. As depreciações e amortizações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo:

Descrição Taxa/Ano 31/12/2012 31/12/2011Edificações 4% 429.867 429.867 Instalações 10% 65.050 18.519 Móveis e Equipamentos de Uso 10% 509.861 315.334 Sistema de Comunicação 10% 19.761 10.334 Sistema de Processamento de Dados 20% 644.173 528.697 Sistema de Segurança 10% 37.654 36.259 Gastos em Imóveis de Terceiros 20% 217.757 217.757 Gastos com Aquisição e Desenvolvimentos Logicais 20% 199.622 199.622 Intangível 20% 31.000 26.115 (-) Depreciação acumulada de Imóveis em uso - (84.541) (67.346)(-) Depreciação acumulada de Instalações - (9.637) (4.630)(-) Depreciação acumulada de Móveis e Equip. de Uso - (132.076) (87.365)(-) Depreciação acumulada de Outros Imobilizados de Uso - (446.765) (338.152)(-)Amortização Acumulada Diferido - (298.547) (274.139)Total - 1.183.178 1.010.871

10. Depósitos

Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados. Os depósitos, até o limite de R$ 60.000,00, por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor de Depósitos (FGD), o qual é uma reserva financeira constituída pelas cooperativas filiadas a UNICRED Central Norte Nordeste que aderiram ao respectivo fundo.

Descrição 31/12/2012 31/12/2011Depósitos a vista de Pessoas Físicas 755.080 689.330 Depósitos a vista de Pessoas Jurídicas 21.740 52.985 Depósitos Vinculados 900 1.680 Depósitos de aviso Prévio 330.486 710.491 Depósitos a Prazo 30.729.381 23.216.438 Total 31.837.587 24.670.924

Notas Explicativas 20

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11. Obrigações por Empréstimos e Repasses

Valores referentes a saldo devedor de empréstimos tomados pela cooperativa junto a UNICRED Central Norte Nordeste.

Descrição 31/12/2012 31/12/2011Obrigações por empréstimos e repasses em moeda nacional 15.594.028 8.375.156 Total 15.594.028 8.375.156

12. Obrigações Sociais e Estatutárias

Descrição 31/12/2012 31/12/2011Dividendos e Bonificações a pagar - Juros ao Capital 3.786.441 4.935.547 FATES – Com atos com Cooperados 1.234.727 1.196.089 FATES – Com atos com não Cooperados 4.116 4.116 Sobras a pagar - Cooperados desligados - 774 Cotas a Pagar 52.079 65.456 Total 5.077.362 6.201.982

O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, e é constituído por 5 % das sobras líquidas do exercício, con-forme determinação estatutária. A classificação desses valores em conta de passivo segue determina-ção do plano de contas do Banco Central do Brasil , denominado COSIF.

13. Outras obrigações – Fiscais e Previdenciárias

Descrição 31/12/2012 31/12/2011IOF a Recolher 1.376 1.838 Impostos e Contribuições sobre o lucro 202 66 Impostos e Contribuições a Recolher 93.396 81.767 Provisão para riscos fiscais (*) 3.174.333 360.001 Total 3.269.307 443.673

(*) Provisões para riscos tributários e trabalhistas

14. Outras obrigações - Diversas

Descrição 31/12/2012 31/12/2011Obrigações por Prestação de Serviços 298 2.085 Provisão para pagamentos a efetuar 313.222 288.933 Provisão para contingência 52.000 2.074.967 Credores Diversos (*) 197.054 320.711 Total 562.575 2.686.696

(*) Refere-se a: Pendências a regularizar, credores cartão de crédito, credores cartão de débito e depósitos não identificados.

Notas Explicativas21

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15. Patrimônio líquido

a) Capital social

O capital é representado por cotas no valor nominal de R$ 1,00 cada.

b) Reserva Legal

A Reserva Legal é constituída pela porcentagem de 10 % sobre as sobras do exercício.

c) Sobras ou Perdas do Exercício

No exercício de 2012 foram apuradas sobras líquidas no valor de R$ 7.856.199

16. Gestão de Risco

De modo a atender o requerido nas Resoluções do CMN nº 3.380/06, 3.464/07 e 3.721/09, o Sistema Unicred implantou estrutura de gerenciamento de Risco compatível com a natureza e a complexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas da instituição, que tem por objetivo identificar, avaliar, monitorar e controlar os riscos, com o intuito de se realizar um efetivo gerenciamento dos riscos: Operacional, Mercado e Crédito.

O Sistema Unicred adota uma Política de Gestão de Riscos Corporativa, intitulada Regulamento de Gestão de Riscos do Sistema Unicred, que visa padronizar as estruturas organizacionais, as respon-sabilidades, os conceitos e definições, além de disciplinar a Gestão de Riscos em todos os níveis da estrutura do Sistema. Os sistemas, metodologias e procedimentos utilizados na mensuração dos riscos do Sistema Unicred estão descritas nos Manuais Corporativos de Riscos, onde cada tipo de risco possui seu manual espe-cífico. As descrições das estruturas estão evidenciadas no site da Unicred do Brasil, e podem ser acessadas através do endereço eletrônico: www.unicred.com.br, assim como a Política, os Manuais e os Relatóri-os de Risco estão disponíveis na sede da Unicred Central NNE.

Segue um breve resumo dos principais controles realizados pela Área de Riscos: a) Risco de Mercado

Riscos associados a perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela instituição.

• Diariamente são analisados os relatórios de Risco de Mercado contendo o cálculo do VaR (Value at Risk) dos recursos aplicados pela Central NNE no Mercado Financeiro, aberto por Carteira, Produto e Fator de Risco, assim como o acompanhamento do Teste de Estresse para a referida carteira. • Além da apuração gerencial do risco de mercado é realizada também a apuração mensal das parce-las referentes ao risco de mercado (Pjur / Pcam / Pcom / Pacs / Rban), parcelas que compõem o PRE (Patrimônio de Referência Exigido), em atendimento à Resolução do CMN nº 3.490/07, assim como é realizada a elaboração mensal do Demonstrativo de Risco de Mercado (DRM), em atendimento à Cir-cular nº 3.429/09 do Banco Central do Brasil.

Notas Explicativas 22

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b) Risco de Crédito

Riscos de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vanta-gens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação.

• Mensalmente são avaliados os relatórios de Risco de Crédito contendo o cálculo da Perda Esperada (Exposição ao Default x Probabilidade de Default x Perda após Default) e o VaR de Crédito para os recursos aplicados pela Central NNE no Mercado Financeiro, aberto por Carteira, Produto e Rating.

• Além da apuração gerencial do risco de crédito é realizada também a apuração mensal da parcela referente ao risco de crédito (Pepr), parcela que compõe o PRE (Patrimônio de Referência Exigido), em atendimento à Resolução do CMN nº 3.490/07.

c) Risco de Liquidez

O monitoramento do risco de liquidez tem por objetivo identificar nas Filiadas, de maneira tempestiva e prudencial, situações de risco de liquidez em não conformidade com o índice estabelecido para o Sistema Unicred, bem como situações que possam trazer consequências negativas em termos de continuidade para seus negócios. Após o estabelecimento de rotinas diárias de apuração do risco de liquidez e da divulgação de relatórios gerenciais aos gestores das Filiadas, tem sido obtida melhoria significativa nos índices auferidos, resultado do empenho do Sistema no fortalecimento e segurança na gestão dos negócios.

d) Risco Operacional

Riscos associados a falhas, deficiências ou inadequações de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos.

• Mensalmente são gerados e analisados os relatórios de Risco Operacional contendo a relação analíti-ca de todas as perdas operacionais registradas no sistema, assim como as respectivas ações de miti-gação dos riscos identificados. • Além da apuração gerencial das perdas operacionais é realizada também a apuração mensal da par-cela referente ao risco operacional (Popr), uma das parcelas que compõe o PRE (Patrimônio de Refe-rência Exigido), em atendimento à Resolução do CMN nº 3.490/07. A metodologia utilizada para apura-ção da parcela Popr é o BIA (Basic Indicator Aproach).

e) Risco de Capital

O gerenciamento de risco de capital na Cooperativa busca uma melhor eficiência na composição dos fatores que impactam no índice de Basiléia II, que mede a sua solvência.

f) Basiléia II

Mensalmente são avaliados o DLO (Demonstrativo de Limites Operacionais) das Filiadas e da Central e o DRM (Demonstrativo de Risco de Mercado) da Central NNE, onde o DLO contém informações refe- rentes ao Patrimônio de Referência (PR), aos detalhamentos dos cálculos do Limite de Imobilização e do Limite de Compatibilização do PR com o Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e o DRM contem-pla informações relativas às exposições ao risco de mercado.

Notas Explicativas23

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A Central NNE conta com uma equipe de 04 colaboradores, sendo eles responsáveis pela análise e gerenciamento da área de riscos da Central. Base de cálculo – índice de solvabilidade (Basiléia II)

Dez/12 Dez/11Capital Mínimo no PLE 11.506.898 9.821.922

Exposição de Risco de Mercado - - Total do PLE 11.506.898 9.821.922

Patrimônio de Referencia 58.443.536 52.876.428 Excesso 46.936.638 43.054.506

17. Garantias

Em 31 de dezembro de 2012 a cooperativa não possui coobrigações e riscos de garantias em opera-ções de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais.

18. Coberturas de seguros

Em 31 de dezembro de 2012, os seguros contratados são considerados suficientes pela administra-ção para cobrir eventuais sinistros relacionados a garantia de valores e veículos de propriedade da cooperativa.

Paulo Ortiz Rocha de Aragão Dagoberto Lourenço RibeiroDiretor Presidente Diretor Financeiro

Rômulo Marinho do Rêgo Marcelina Félix dos SantosDiretor Administrativo CRC-PB 008288/O-5

Notas Explicativas 24

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Parecer do Auditor Independente25

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Parecer do Auditor Independente 26

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PARECER DO CONSELHO FISCAL

O Conselho Fiscal da CREDUNI reunido extraordinariamente no Edifício Sede da CREDUNI situado à Rua Antenor Navarro, 496, Bairro da Prata, Campina Grande-PB, nesta data por seus membros abaixo assinados, convocados para examinar e emitir parecer sobre o Balanço encerrado em 31/12/2012, bem como as Demonstrações Financeiras, demais documentos contábeis, operações ativas e passivas, escrituração de livros, saldos e procedimentos relativos ao período de 01/01/2012 a 31/12/2012, depois de tudo visto e examinado, emite o seguinte parecer:

“Somos pela aprovação do Balanço encerrado em 31/12/2012 e demais documentos contábeis e operacionais examinados, por estarem em ordem e de acordo com as

normas contábeis e legislação vigentes”.

Dê-se conhecimento deste parecer à Diretoria Executiva, ao Conselho de Admin-istração e à Assembléia Geral Ordinária.

Campina Grande, 08 de Fevereiro de 2013.

Rogério Moreira de Almeida

Adejardo José Barbosa da Silva

João Marcelo Alves Macêdo

Roberto Medeiros de Faria

João Baptista da Costa A. de Melo

Pedro Luiz Christiano

Parecer do Conselho Fiscal27

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Indicadores de Resultado 28

Número de Cooperados

Capital Social

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Indicadores de Resultado29

Operações de Crédito

Depósitos à Prazo

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Indicadores de Resultado 30

Sobras Líquidas + Juros ao Capital Deduzidos o IRRF

Em 2012, as Sobras Líquidas mais os Juros ao Capital deduzidos o Imposto de Renda tota-lizaram R$ 11.074.674,00 um aumento de 9,08% em relação ao exercício anterior. Esse é um dinheiro que permanece na região, ajudando a gerar emprego, renda e desenvolvimento para a Paraíba. Com isso, os cooperados não ganham apenas por terem acesso a empréstimos mais baratos, operações de investimento mais rentáveis e repartição das sobras no fim do ano, eles também lucram contribuindo para o desenvolvimento da economia paraibana.

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Rendimentos Comparados dos Últimos 13 anos

Rating Unicred Central NNE - Dezembro 2012

Itens de Avaliação do Risco Peso CreduniCapitalização e Liquidez Índice Risco Nota Índice Ideal1- Índice de Capitalização ( Basiléia II ) 1 53,93 1 1 > 18%2- Índice de Limite de Imobilização 1 2,03 1 1 <= 30%3- Índice de Evolução do PLA 2 10,46 3 6 > 25%4 - Índice de Liquidez s/ Concentração 2,5 40,84 1 2,5 >30%

Desempenho5- Índice do Custo. Administrativo x Ativo 1 4,47 1 1 <= 6%6- Índice de Retorno s/ PLA 2 265,95 1 2 > 100%7- Índice de Desempenho Operacional 2,5 25,17 1 2,5 <= 55%8- Índice de Retorno s/ PLA - Curto Prazo 1 342,03 1 1 > 100 %

Qualidade dos Ativos09 - Provisão de Risco de Crédito 2 2,48 1 2 <= 4% 10 - Concentração dos 10 Maiores Devedores 2,5 2,06 1 2,5 <= 30% 11 - Concentração Maior Devedor Individ./PR 2 0,40 1 2 <= 8%

12 - Índice de Inadimplência 2,5 2,39 2 5 <= 2%

Notal Final 28,5Risco Mensal uuuuuu IA

Intervalo de Pontos Nível Taxa FGDde 22 a 30, 99 pontos BR LP " I - A" 0,010%de 31 a 38, 99 pontos BR MP " I - B" 0,015%de 39 a 46, 99 pontos MR MP " II - A" 0,020%de 47 a 54, 99 pontos MR CP " II - B" 0,025%de 55 a 70, 99 pontos AR MP " III" 0,030%de 71 a 88 pontos AR CP " IV" 0,035%

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Acumu-lado

Bolsa (SP) -10,7% -11,0% -17,0% 97,3% 17,8% 27,7% 32,9% 43,6% -41,2% 81,9% 1,0% -18,1% 7,4% 254,9%

US$ Comercial 9,3% 18,7% 52,3% -18,2% -8,1% -11,8% -8,7% -17,1% 32,0% -25,5% -3,6% 12,2% 8,9% 14,7%

Poupança 8,3% 8,6% 9,3% 11,2% 8,1% 9,2% 8,3% 7,7% 7,9% 7,1% 6,9% 7,5% 6,5% 178,1%

CDI 17,3% 17,3% 19,1% 23,3% 16,2% 19,0% 15,0% 11,8% 12,4% 9,9% 9,8% 11,6% 7,8% 485,7%

Ouro 6,0% 20,8% 80,9% -0,8% -2,9% 2,9% 12,7% 11,3% 32,1% -3,1% 30,7% 15,9% 15,3% 544,1%

CREDUNI - Curto prazo 24,5% 22,4% 22,4% 27,5% 22,4% 22,4% 17,3% 11,8% 12,4% 9,9% 9,8% 11,6% 7,8% 662,1%

CREDUNI - Longo prazo 24,9% 30,3% 24,6% 28,3% 29,0% 27,1% 25,1% 23,3% 20,0% 15,9% 17,1% 16,3% 14,6% 1327,3%

FONTE: ECONOMÁTICA, VALOR ECONÔMICO E CREDUNI.

Indicadores de Resultado31

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ASSISTÊNCIA TÉCNICA

Valor Orçado: R$ 100.000,00 (21,05%)

1) Curso e Treinamento para Funcionários Público: Funcionários e Estagiários Assunto: Qualidade no Atendimento e Outros Ministrantes: a serem contratados Valor previsto: R$ 40.000,00

2) Curso e Treinamento Oferecido pela UNICRED Central N/NE Público: Diretores, Conselheiros e Colaboradores Ministrantes: responsabilidade da Central Valor previsto: R$ 60.000,00

ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL

Valor Orçado: R$ 100.000,00 (21,05%)

3) Curso de curta duração através de Convênios e Parcerias (SENAI, SENAC, SEBRAE e outros) Público: Sócios e Dependentes Ministrantes: responsabilidades dos Convênios Valor previsto: R$ 80.000,00

4) Mini Curso e Palestras. Público: Cooperados Assunto: Planejamento Financeiro Familiar Ministrantes: a serem contratados Valor previsto: R$ 15.000,00

5) Palestras Público: Cooperados Assunto: Planejamento Financeiro Familiar Ministrantes: a serem contratados Valor previsto: R$ 5.000,00 ASSISTÊNCIA SOCIAL

Valor Orçado: R$ 275.00,00 (57,89%)

6) Encontro dos Aniversariantes nas cidades onde existem Campi da UFCG, UFPB e UEPB. Público: Sócios Aniversariantes. Programa do encontro: - Recepção com música ao vivo; - Informes sobre o desempenho da CREDUNI em 2011; - Leitura de mensagens (Traga sua mensagem); - Canto de parabéns e lanche; - Sorteios dos vales presentes. Coordenação: Conselheiro responsável pelo PA Local. Valor previsto: R$ 84.000,00

Orçamento do FATES para 2013 32

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7) Comunicação com os Sócios através dos Correios Valor previsto: R$ 15.000,00 8) Material gráfico para comunicação com os Sócios Valor previsto: R$ 10.000,00

9) Divulgação Valor previsto: R$ 21.000,00

10) Confraternizações Valor previsto: R$ 20.000,00

11) Patrocínio Valor previsto: R$ 10.000,00

12) Auxilio doença e funeral Valor previsto: R$ 50.000,00.

13) OCB – debitado pela Central UNICRED Valor previsto: R$ 60.000,00.

14) Pesquisa financeira Valor previsto: R$ 5.000,00.

Valor Total: R$ 475.000,00 O FATES terá a integralização de R$ 462.129,34 na Assembleia Geral Ordinária somada ao saldo até dezembro de 2012 no valor de R$ 776.713,91 totaliza o valor disponível de R$ 1.238.843,25.

A Coordenação em cada Universidade é de responsabilidade do Conselheiro Vogal representante da Universidade e supervisor do PA. As despesas terão autorização da Diretoria Administrativa.

Proposta do Conselho de Administração da CREDUNI aprovada na reunião ordinária de 23 de Janeiro de 2013. O Conselho de Administração propõe flexibilidade de poder autorizar o remanejamento de recursos de uma rubrica para outra caso haja necessidade.

Campina Grande, 23 de janeiro de 2013.

Paulo Ortiz Rocha de Aragão Rômulo Marinho do Rêgo Dagoberto Lourenço Ribeiro Diretor Presidente Diretor Administrativo Diretor Financeiro

Orçamento do FATES para 201333

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O Plano de Ação para o Exercício 2013 dará continuidade às ações definidas no exercício ante-rior, consideradas permanentes para a completa consolidação da CREDUNI e às parcialmente realizadas, bem como a ampliação de sua área de atuação para outras instituições públicas de ensino superior do Estado da Paraíba e a redefinição da politica de concessão e recuperação de crédito.

- Oferecer todos os serviços e conquistar a operação integral dos cooperados com a CREDUNI.

- Melhorar a qualidade dos serviços prestados aos associados mediante maior investimento na capacitação do seu quadro funcional.

- Oferecer programa de educação financeira familiar para os cooperados e seus dependentes.

- Oferecer cursos de capacitação técnica e de empreendedorismo para sócios e filhos de cooperados em convênio com SENAI, SENAC e SEBRAE.

- Redefinir a política de concessão de créditos, reestruturar e consolidar o setor de cobrança e recuperação de créditos, criando inclusive uma cultura nesta área.

- Conquistar novos sócios na UEPB, UFCG e UFPB e expandir sua área de atuação paraoutras instituições públicas de ensino superior do Estado da Paraíba.

- Continuação da digitalização dos arquivos físicos usando tecnologia de gestão eletrônica de documentos (GED).

- Consolidar a prática e desenvolver a cultura de gestão por orçamentos.

- Consolidar o processo de avaliação de desempenho dos colaboradores.

Campina Grande, 30 de janeiro de 2013.

Paulo Ortiz Rocha de Aragão Rômulo Marinho do Rêgo Dagoberto Lourenço RibeiroDiretor Presidente Diretor Administrativo Diretor Financeiro

Plano de Ação para Exercício 2013 34

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