34
Sumário Apresentação à 6 .' edição """'''''''''''''' ' '''''''' '''''' '''' ''' 5 Apresentação à 5.' edição ." ...... .. .... " ... " ."" .. ..". 7 ApresentaçãO à 4 .' edição " 11 Apresentação à 3' edição 13 Apresentação à 2.' edição . "" ...................... .. " ..... .. ......... . .. "".". 15 Apresentação à l' edição 17 Capítulo I Constituição, democracia e princípios constitucionais L Constituição "" ......... .. ................ .. 53 2. Democracia ""." ... ". "" .. " ... " ......................... "" . .. "" .. 60 3. Principios constitucionais ...................................... ... .... ., ... " .... . 62 Síntese .............. .... ............. ,.... ,..... ,...................................... " .. ....................... ... 65 Capítulo 11 Direitos e garantias humanas fundamentais 1. Conceito, importância e diferenças .......... ........... " ........................ ..... 66 2. Supremacia da Constituição sobre a legislação em geral ... "" ." .. ." .. 72 Síntese .. "." ......... "."".". """ "."." " .... . "."." ...... " ......... "." """,, ". 76 Capítulo 111 Processo penal no Estado Democrático de Direito 1. Conceito de processo penal ".""." ..... " ......................... "" ..... .. ." ... """".". 77 79 STJ00083689

Sumário - BDJur · no corpo do trabalho . I:stuc!o de execução pena! em autonomia do Direito de não se faz sem o processo thecilm,mto a té o trânsito em direitos e garantias

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t- l,UIlH'''''' DE SOUZA N UCCl

de críticas ou que possa processo pena I. Muito pelo

nte, partindo , entretanto, ~titu(ional do processo penal

tenha inicio justamente Iv ,inl:ivios .di rei tos ega rantias

Estaclo Democrático de que mereçam remissão

desvincule da Carta Magna do Código de Processo

apresentação de questões consolidar a discussão

do futuro profissional ou nr.'n,;o conclusão acerca de ~ (lei:.alldo de oferecer a nossa t'o: m,mç,ãe à jurisprudência na

repenório de acórdãos que, representada ao profissio­

conceitos doutrinários sinteses, contendo

consulta, memorização

'bnIDI,eto as notas de rodapé, consulta a texto anexo , sem no corpo do trabalho .

I:stuc!o de execução pena! em autonomia do Direito de

não se faz sem o processo t hecilm,mto a té o trânsito em

direitos e garantias funda­conjunto.

Penal são feitas sempre que JIlau-cos para sistematizar O

lepn>eesso penal , agradecen­criação deste trabalho, bem

t çl>aITlento da obra, da mesma Códigos comentados.

~fisslionlai! da Editora Revista Manual , de quem vimos

o A UTOR

Sumário

Apresentação à 6.' edição """'''''''''''''' ' '''''''' '' '' '' '''' ''' 5

Apresentação à 5.' edição ." ...... .. .... " ..." ."" .. .. ". 7

ApresentaçãO à 4.' edição " 11

Apresentação à 3' edição 13

Apresentação à 2.' edição . "" ...................... .. " ..... .. ......... ... "".". 15

Apresentação à l ' edição 17

Capítulo I

Constituição, democracia e princípios constitucionais

L Constituição "" ......... .. ................ .. 53

2. Democracia ""." ... ". "" .." ... " .............. .......... . "" ... "" .. 60

3. Principios constitucionais ........................... .......... .... .... ., ... " .... . 62

Síntese ....... ...... ..... ............. , .... , ..... , .... ............................. ..... " .. ................. ...... .. . 65

Capítulo 11

Direitos e garantias humanas fundamentais

1. Conceito, importância e diferenças .......... ........... " ........................ .... . 66

2. Supremacia da Constituição sobre a legislação em geral ... ""." .. . " .. 72

Síntese .."." ......... "."".". """ "."." " .... . "."." ...... " ......... "."""",," . 76

Capítulo 111

Processo penal no Estado Democrático de Direito

1. Conceito de processo penal ".""." ..... " ......................... " " ..... .. . " ... """".". 77

79

STJ00083689

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MANUAL DE PROCESSO PENAL EEXECUÇÃO PENAL - GUILHERME DE SOUZA NuCCI

2. o processo penal democrático ........... ....... ............. .... ..... ........ ..... . . 77

Síntese ................................... . 79

Capítulo IV

Princípios do processo penal

1. IntroduçãO............................. ................................... . 80

2. PrincípiOs constitucionais explícitos do processo penal.. .... 81

2.1 Concernentes ao indivíduo ................ . 81

2.1.1 Princípio da presunção de inocência . 81

2.1.2 Princípio da ampla defesa .... ........... ......... .. .. .. .................... . 82

2.1.3 Princípio da plenitude de defesa .................. .......... .............. . 82

2.2 Concernente à relação processual. .. 840.0 ....... ............. ........ . .. .......... . .

2.2.1 Princípio do contraditório .................. . 84

2.3 Concernentes ã atuação do Estado ................. ... ........ ... ..... ..... ... ...... 85

2.3.1 Princípio do juiz natura!.... ... ... ...... .... ......... .... .. ... .. 85

2.3.2 Princípio da publicidade ...... .................. ......... ......... .. 85

2.3.3 Princípio da vedação das provas ilícitas... ........... ............... .. 87

• Ponto relevante para debate: A ilegitimidade da utilização da psicografia como prova no processo penaL. ....... .......... ......... ............ .......... ..... ......... . 91

2.3.4 Principio da economia processual ....... ............................... . 93 2.3.5 Princípios regentes do Tribunal do Júri .... ........... .......... ..... . 94

2.3 .5. 1 Sigilo das votações ................... ... ............. . 94

2.3.5.2 Soberania dos veredictos 94

2.3.5.3 Competência para o julgamento dos crimes dolo­sos con tra a vida ..... .. . .... ......... ...... ............... . 95

2.3.6 Princípio da legalidade estrita da prisão cautelar ........ .... . 95

3. Princípio constitucional geral, abrangendo tanto processo penal quanto pe­nai.... ..... .... .... ................. ......... ........... . ........ ........... .......... ... . 95

3.1 Devido processo penal .... .. ......... . 95

4. Princípios constitucionais implícitos do processo penal ................ .. . . 96

4.1 Concernenles ao indivíduo .................................. .. ............. . 96

4 .1.1 Princípio da prevalência do interesse do réu (favor rei, favor

inocentiae,Javor liberlali" in dubio pro reo) .............. . 96 4.1.2 Princípio de que ninguém está obrigado a produzir prova

COnlra si m esmo (nemo tenelur se delegere) .... ............ .. 97

20

4.2 Concer

4.2.1

4.2.2

4.3 Concer

4.3.1

4.3.2

4.3.3

4.3.4

4.3.5

4.3.6

4.3.7

5. PrinCÍpios mel

5.1 Concer

5.1.1

5.1.2

5.1.3

5.1.4

5.2 Concer

5.2.1

5.2.2

5.2.3

Síntese ......... .... .

1. Sistema inqui~

2. Sistema acusa

3. Sistema misto

4. Opção do sist,

• PonlO releve: tiva ..

Síntese

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tu""'''"' D' SOUZA Nuccl

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85

85

85

87

da psicografia 91

93

94

94

94

dos crimes dolo­95

95

penal quan to pe­

95

96

96

(faVOT Tei. favor

96 a produzir prova

97

SUMÁRIO

4.2

4.3

Concernentes à relação processual... ..... .................... ... .. .. ....... ........

4.2.1 Princípio da iniciativa das partes ............... ........ ..... ... ...........

4.2.2 Princípio do duplo grau de jurisdição .... ...

Concernen tes à atuação do Estado .... ........ ................. .. ................... .

97

97

98

98

4.3.1

4.3 .2

4.3.3

4.3.4

4.3.5

4.3.6

4.3.7

Princfpio do juiz imparciaL ........................................ . 98

Princípio do promotor natural e imparcial. ......................... 99

Princfpio da obrigatoriedade da ação penal pública e princí­pio consequencial da indisponibilidade da ação penal 100

Princípio da oficialidade....................................................... 101

Princípio da in transcendência ...... ....... ..................... . 102

Princípio da vedação da dupla punição e do duplo processo pelo mesmo fato ....... ... .... ......... .................... ... ................... 102

Princípio da duração razoável da prisão cautelar ......... ... 103

5. Princípios meramente processuais penais ..... ............... .......... ............ ....... . 104

5.1 Concernentes à relação processual ................. ... ................. ............. . 104

5.1.1 Princípio da busca da verdade real... .................................. . 104

5.1.2 Princípio da oralidade e princípios consequenciais da con­centração. da imediatidade e da identidade física do juiz ..... 107

5.1.3 Princípio da indivisibilidade da ação penal privada ..... . 108

5.1.4 Princípio da comunhão da prova ........... .... ........... .... ......... . 109

5.2 Concernentes à atuação do Estado ................ .. .......... . ........ ......... ... . 109

5.2.1 Princípio do impulso oficial... ..... 109

5.2.2 Princípio da pe rsuasão racional .. ...................... .. ................ . 110

5.2.3 Princípio da colegialidade ......... ........ ........ ... ......... ........ .. 110

Síntese ....... ...................... " .............. ............ .. . 112

Capítulo V

Sistemas de processo penal

I. Sistema inquisiLivo ............. .... . 11 6

2. Sistema acusatório 116

3. Sistema misto ..... 116o ..... .... 0.

4. Opção do sistema processual brasileiro ......... ........... ............. ... . 117

• Ponto relevante para debate:]ustiça Retributiva veTsus]ustiça Restaura­liva 119

Síntese ................ .................... .. . 122

21

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MANUAL DE PROCESSO PENAL EEXECUÇÃO PENAL - GUILHERME DE SOUZA NuCCI

Capítulo VI

Fontes do processo penal e interpretação da lei processual penal

1. Conceito de fonte.

2. Fontes materiais o ................ ...... . ...................................... . .... .

3. Fontes formais ......................... ................... .. ......... ......... .. .

4. Interpretação da lei processual penaL .......... ..

Síntese .............................. .

Capítulo VII

Aplicação da lei processual penal no espaço

1. Principio da territorialidade ............................................ ......... .. ..... .

2. Conceito de tratado e convenção ................................... .. ............ .

3. Regras de direito intemacional ........................... ....................................... ..

4 . Exceção à regra da territorialidade ............ ......... .. .................. .... ....... .. ...... ..

5. Conflito entre tratado e direito interno...................... ................ o •••••••••••••••••

6. Normas internacionais relativas aos direitos humanos rundament.ais ........ . .

7. Jurisdição polltica ........................................................ ...................... .

8. Justiça Especial ............................................................... ....... .. ......... .... .

9. Tribunal de Segurança Nacional ....................... ... ........ .. ........ .. ..

10. Legislação especial ....................................................................................... .

Síntese .................... ........ .................... ........ ... ................... .......... .. ......... ... ......... .

Capítulo VIII

Aplicação da lei processual penal no tempo

1. Regra geral ............... ..

2. Normas processuais penais materiais ................................................. ......... .

Sfntese ................... ............................................................................... .......... ... .

Capítulo IX

Inquérito policial e outras formas de investigação

1. Introdução .............. ..

22

123

123

126

128

129

130

130

Dl

131

132

134

135

136

136

137

137

138

139

141

142

2. Conceito de i1

3. Policia judiei<

4. Outras invest:

• Ponto relevi zar investig:

5. A classificaçã'

6. InIcio do inq\

7. Identificação

8. Notitia crimi"

9. Delatio crimi,

10. Investigações

11. Requisição, r'

12. Negativa de c

13 Conteúdo da

14. Recusa da au requerimentc

15. Procediment

16. indiciamentc

17. RequisiçãO do

18. Motivação d,

19. O indiciado,

20. Regras do in

21. IdentificaçãO

22. Reconstituiç

23. Prazo para a

24. Contagemd,

25. Cômputo do

26. Prisão preve

27. instrumento

28. Particulariru

28.1 Inqui

28.2 Sigilo

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tull.H"M' DE SoUZA NUCCl

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136

137

137

138

139

,................... .......... .. . 141

142

SUMÁRIO

1432. Conceito de inquérito policial.

1453. Polícia judiciária ................ ..... . .

1464 . Outras investigações criminais o ••

• Ponto relevante para debate: A possibilidade do Ministério Público reali­zar investigação criminal ........ ....................................................... . 146

5. A classificação das infrações penais pela autoridade policial.. ...... ......... ...... . 150

6. Início do inquérito policial ........ .............................. ................. ..... ........... .. . 151

7. Identificação da espécie de ação penal para efeito de investigação .......... . 152

8. Notitia criminis "., .... .... . 152

9. De/alio criminis ...... ....... . 153

10. Investigações criminais co ntra autoridades com prerrogativa de foro .... .... . 153

11. RequisiçãO, requerimento e representação ..... ................ . 153

12. Negativa de cumprimento à requisição ...... ... .. .......... ...... .. . 154

13 . Conteúdo da requisiçãO, do requerimento e da representação .. 155

14. Recusa da autoridade policial à instauração do inquérito quando oferecido requerimento do ofendido ......... .... ... .... ......................... .. ... ...... ................. . 156

15. Procedimento da autoridade policial ...... ... .... ... ..... .... ................. ,. 156

16. lndiciamento e constrangimento ilegal. .. ........ ................ .... ....... ..... . 157

17. Requisição de indiciamento .............. ..... ........ ... ... .... .......... .. . . 158

18. Motivação do indiciamento 158

19. O indiciado como objeto da investigação ....... ........ .... . ..... . ,.................. ....... 159

20 . Regras do interrogatório ............. ...... . ............. ........ ... ........ .. ........ .. 160

21. Identificação criminal: dactiloscópica e fotográfica ......... . 160

22. Reconstituição do crime ............ .. ........... .. ..... ......... . 162

23. Prazo para a conclusão do inquérito ....... . 162

24. Contagem dos prazos ........ ............... .. ... ..... ......... ..... . 164

25 . COmputo do período de prisão temporária .... .. ............ .. ....... .. ................. . . 165

26. Prisão preventiva decretada durante o inquérito policial .......... ... ,............... 166

27. Instrumentos do crime e objetos de prova ............................ ....... , .... ... ..... .. . 166

28. Particularidades do inquérito policial. ....... ...... ................ .. ................. ... ..... . 167

28. 1 I nquisi tivo .... .......... .. ..... ....... ... ... ....... ................. . ........... . 167

28.2 Sigiloso ...... ............. .... .... ......... ...... ..... ......... , .................... . 167

23

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MANUAL DE PROCESSO PENAL EEXECUÇÃO PENAL - GUILHERME DE SOUZA NuCCI

28.3 Incomunicabilidade do indiciado .................. ........... ... .. ................. ... 169

29. Relatório final.. .... ................... ... ....... ................ .... ............... ........ .............. .... 170

30. Indeferimento de novas diligências requeridas pelo Ministério Público ...... 171

31. Inquérito como base da denúncia ou queixa e sua dispensabilidade 171

32. Termo circunstanciado ... .................. ....... .............. ....... ....... ......... ................. 172

33. Curador. ... ... ................... ... ....... ... ............ ...... .. ...................... .. ................. ..... 172

34. Arquivamento do inquérito e outras providências .................... .... .............. 174

34.1 Controle do arquivamento do inquérito policial e de peças de infor­mação ..... ........ ................ ....... ................................. . 174

34.2 Utilização do art. 28 do CPP no caso da suspensão condicional do processo ..... .. ...... ....... ....... ..... ... ...... , ......................... .. ...... ... ...... ...... . . 176

34.3 Requerimento de arquivamento em competência originária ...... ...... . 176

34.1 Arquivamento de inquériLo de crimes con tra a economia popular ou contra a saúde pública ...................................................... ..... . 177

34.5 Recurso institucional conlra arquivamento promovido pelo Procura­dor-Geral ..... ...... ..... ..................................................... ............. ....... . 177

34.6 Obrigatoriedade de oferecimento de razões e o denominado arquiva ­mento implfcito ............................... ........................ ........ ............. .... . 177

34.7 Arquivamento indireto ...... ............... .......... ............ ......... .. ....... ... ..... . 178

34.8 Arquivamento requerido pelo Ministério Público Federal ............... . 178

349 Determinação de retorno dos autos de inquéri to à policia para novas diligências .... ... ........... ................. .... ......... .. ........... .. 179

35. Trancamento do inquérito policiaL ............ ...... ........ .. 179

36. Prosseguimento das investigações após o encerramento do inquérito .. 179

Síntese ... ..... ...... ....... ............ . 180

Capítulo X

Ação Penal

1. FundamenlO consLiLUcional ... .. ........................................ .. ............ ....... ... . . 181

2. Concei to de ação penal .............. .. ........... ................... .... . 181

3. Espécies de ação penaL ............................... .. ........ .. 182

4. AçãO penal popular ............................................... . 184

5. Processo, procedimento e pressupostos processuais ........... . 185

6. Inicio da ação penal ........................... ..... .. ..................................... .... .. .... .. 186

24

7. Condições geJ

7.1 Possib~

7.2 Interes:

• Ponto relev~ resse de agir

7.3 Legitirr

7.1 A justa

8. Condições esr

9. Representaçãc

10. Requisição do

11. Ação penal pr

11.1 Decadê

11.2 Renún<.

11.3 Perdão

lIA Peremr

11.5 Ação P

11.6 Espéci,

11.7 Sucess~

11.8 Situaçã

12. Conteúdo e fc

12.1 Denún

12.2 Denún

12.3 Concis

12.4 Retific,

12.5 Rejeiç2 nal .....

12.6 Recebi

• PanLO releVo denúncia 0 1

12.7 Pode"

12.8 Exigêr

12.9 Aditon

12.10 lnlervi

12.11 Prazo

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I.

llIHERI"E DE SOUZA N UCCI

································

jni!;técio Público. .. ...

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e de peças de infor­.. . . . . . . . . . . ... . . . ..... . .... .

condicional do ................

originária ........... .

popular ou ...•••.... .................

pelo Procura-

arquiva­

..............

Federal .....

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do inquérito .......

169

170

171

171

172

172

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181

181

182

184

185

186

SUMÁRIO

7. Condições genéricas da ação pena!.. ............................ ........ ... .. .... . 187

7.1 Possibilidade jurídica do pedido ........... . 188

7.2 Interesse de agir 191

• Ponto relevante para debate: A influência da prescrição virtual no inte­resse de agir ..... .... ... .... .............. . ..................... . 191

7.3 Legitimidade de parte. ............................... .... . ..... ....... ........... . 192

7.4 A justa causa para a ação pena!.. .......... . ............... .... . 193

8 . Condiçóes específicas da ação pena!.. .. . ..... .. ............... ........................ . 194

9. Representação do ofendido ............... ................... .... ..... . ........ .... . 195

10. Requisição do Ministro da Justiça .................... ..... ...... .......... ......... ... . 199

11. Ação penal privada e suas particularidades ..... ........... . . 200 11.1 Decadência...... . ............... ... .. .... . 201

11.2 Renúncia . 203

11.3 Perdão .. .. ................. . 205

11.4 Perempção ..................... . 207

11.5 Ação privada subsidiária da pública ..... 209

11.6 Espécies de ação privada .. 212

11. 7 Sucessão e menoridade no contexto do oferecimento de queixa.... 212

11.8 Situação de pobreza e exercício de cidadania ....... ............... .. 214

12. Conteúdo e formalidades da denúncia ou queixa ... .... ........ .......... .... 214

12.1 Denúncia ou queixa genérica ......... ........ .................. ..... .... ......... 217

12.2 Denúncia ou queixa alternativa ................ .... .. ........ ..... .... ... ............ 2180'0

12.3 Concisão da denúncia ou queixa.. ... ...................................... 218

12.4 Retificação da denúncia ou queixa no seu recebimento ... .... ............ 219

12.5 Rejeição da denúncia ou queixa pelo juiz e recebimento pelo tribu­nal.. .. ...... ..... .. .............................................. ................ ..... 219

12.6 Recebimento ou rejeição parcial da denúncia ou queixa.. 220

• Ponto relevante para debate: A fundamentação da decisão que recebe a denúncia ou a queixa ............. ............. " ... ............. ......... " ................ .... . 221

12.7 Poderes especiais para o ingresso de queixa ................................... . 222 22212.8 Exigência de prova pré-COnstituída para instruir a queixa

12.9 Aditamento da queixa pelo Ministério Público ............................... . 223

12.10 Intervenção do Ministério Público na ação penal privada .......... ....... 225

12.11 Prazo para o oferecimento de denúncia e modo de contagem........... 225

25

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MANUAL DE PROCESSO PENAL EEXECUÇÃO PENAL - GUILHERME DE SDUZA NuCCI

13. Reconhecimento da extinção da punibilidade ...... .......... "........... ........... 226

13.1 Morte do réu .......... ... ...... ......... ............. .. ... ..... ....................... .... ... 226

13.2 Certidão de óbito falsa ......... ... ......... ..... ..... . 227

Síntese ............. ...... ..................... ...... .... . 228

Capítulo XI

Ação c ivi I ex delicto

I. Conceito ................... .. . . 230

2. Separação da jurisdiçãO ...... ...... ....... .... .... ............. .. .. . . 231

3. Sentença condenatória como título executivo ........ . 233

4 . Sentença concessiva de perdão judicial "" ." " .... " ............. ...... "" ...... .. 233

5. Decisão de extinção da punibilidade pela prescrição ou outra causa . 234

6. Revisão criminal. .. ... ..... ............ ... ........ ..... ...... ...................... ...... .. .. ... ........ . . 234

7. Extensão do ressarcimento do dano ................ ... .. .. 234

8 , Responsabilidade civil de terceiro e devido processo legaL .... .. .. ....... 235

9 . Excludentes de ilicitude e formação da coisa julgada no cível ... 237

10. Existência de sentença absolutória penal.................... ... .. ....... .. " .. . 239

11. Vítima pobre e legitimidade de agir do Ministério Público ..... ........... " .. " .. 239

• Ponto relevante para debate: A eventual revogação do art. 68 do Código de Processo Penal pelo Estatuto da Advocacia . ...... .. ..... ........... 241

Slntese .,.", , ....... ..... , .... , ..... , .. , ... ". , .. ,., ... . , .... , .... ,.", ... 242

Capítulo XII

Jurisdição e competênc ia

I. Conceito de jurisdição ................. ...... " .... .. .... .... .. .. .. . 243

2. Princípios regentes da jurisdição criminal. ....... 244

• Ponto relevante para debate: Sobre a indelegabilidade da jurisdição ........ 244

3, Conceito de competência .. , 245

4, Competência absoluta e competência relativa ...... , ........ " .... " ", .... .. ,., ..... ..... . 246

5, Quadro geral de competência ...... .. .. .... " ............................... . """""". 247

6, o lugar da infração penal como regra geral para a competência do foro 248

6.1 O domicilio ou residência do réu como foro supletivo ..... ............... . 251

6.2 A matéria como regra especifica de competência ........ .................. .. 253

26

• PonlO releva Eleitoral e o

6.3 A prerr

6.3 .1

6.3 ,2

• PontO relev2 decorrente ( Tribunal do

• PanLO relevo: Processo Pe

6.3 .3

6.4 Adistri

6.5 Conex;

6.51

6.5 .2

6.5.3

6.5.4

6,5.5

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outra causa ...

art. 68 do Código

IJIlIH'~M' DE SOUZA NUCCI SUMÁRIO

226 • POntO relevante para debate : O connito de competência entre ajustiça 226 Eleitoral e o Tribunal dojúri .. ...... .... ......................................... ............... 255 227 6.3 A prerrogativa de foro como regra especIfica de competência .... 259 228 6.3.1 Competência originária decorrente da prerrogativa de fun­

ção ou da matéria........... ......... ................... ....... .... ... ...... 261

6.3.2 Notas especiais em relação à competência excepcional de prerrogativa de função .............. ......................... 267

230 6.3.2.1 Magistrados e membros do Ministério Público ....... 267 231 • Ponto relevante para debate: A conciliação entre o foro privilegiado 233 decorrente da prerrogativa de função e a competência constitucional do

Tribunal do júri ..... ................ .................................................................. . 267233 6.3.2.2 Perpetuação da jurisdiçãO em casos de foro privi­234

legiado ............................... ......... .. .. ....................... . 268 234

6.3.2.3 Extensão do foro privilegiado às ações de improbi­234 dade administrativa... ... ............... ..................... . 270 235 6.3.2.4 Exceção da verdade nos crimes contra a honra .... . 271 237 • Ponto relevante para debate: Sobre a aplicação do art. 85 do Código de 239 Processo Penal à hipótese da difamação ................................................ . 272

239 6.3.3 Notas especiais em relação à competência excepcional quan­to à matéria ..... 272

6.3.3.1 Pontos relevantes acerca da Justiça Militar .......... . . 272241 6.3.3.2 A competência especial do juiz da execução penal.. 273242

6.4 A distribuição como alternativa à competência cumulativa supletiva 275

6.5 Conexão e continência como regras de alteração de competência .... 276

6.5.1 Conceito de conexão.. .. ........ ......... ........ ....................... .. 278 243 6.5.2 Conexão material e conexão processual .............................. . 280

244 6.5.3 Conexão e continência no contexto das infrações de menor potencial ofensivo .............................................................. . 281da jurisdição 244

6.5.4 Espécies de conexão........................... . ....................... . 282 245

6.5.4 .1 Conexão intersubjetiva por simultaneidade ....... . 282 246

6.5.4.2 Conexão intersubjetiva por concurso 282 247 6.5.4.3 Conexão intersubjetiva por reciprocidade 283

Iletênc·ia do foro 248 6.5.4.4 Conexão objetiva .................................................. . 283 251 6.5.4.5 Conexão instrumental ............. . ........................... . 284 253

6.5.5 Conceito de continência ....................... .. ............................ . 284

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MANUAL DE PROCESSO PENAL EEXECUÇÃO PENAL - GUILHERME DE SoUZA Nuccr

6.5.5 .1 Continência em razão do concurso de pessoas .....

6.5.5.2 Diferença da continência por concurso de pessoas e da conexão por concurso .. ... ..... ....... .......

6.5.5.3 Continência em razão do concurso formal de cri­mes ...... ........... ........ . .

6.5.6 Diferença entre crime único , conexão e continência ... . .

6.6 A prevenção como criterio residual de fixação de competência ....... .

7. Regras para a eleição do foro prevalente ....... ............. ....... ............ ......... ..... .

7.1 Competência prevalente do júri ........ .... ............... .. ................... .... . .

7.1.1 Descoberta da conexão ou continência após a prolação da sentença de pronúncia ................................ . ................ .

7.1.2 Conexão e continência, prerrogativa de foro ejúri ....... ...... .

7.2 jurisdição da mesma categoria ....................................................... .

7.3 JurisdiçãO de categoria diversa .... ....... ............ ........ ............ ....... ...... .

7.3.1 Exceção à regra quando a competencia for estabelecida pela Constituição ...... ............ ......... ............ ....... ............ ........ ...... .

7.4 jurisdição comum e especia!.. ......................................... .. .............. .

7.4.1 Força atrativa da justiça Federal em face da justiça Estadual..

7.4.2 justiça Federal e contravenção pena!.. ............................. .... .

8. Exceções à regra da junção dos processos em caso de conexão e continên­cia .......................................................... ................. ... ... ... .............. .... ........ .

8.1 jurisdição comum e jurisdição militar .............................. .. . .

8.2 Justiça comum e justiça da Infância eJuventude ....... ..... ............. ... .

8.3 Separação dos processos em face da superveniência de doença men­~ ..

8.4 Impossibilidade de julgamento de réu ausente ................. .. ......... .. .

8.5 Separação dos processos em razão da recusa de jurados ..... ...... ...... .

9. Separação facultativa dos processos ...... .. ..................................... .... .... ..... .

9.1 Separação facultativa em caso de tempo ou lugar diferenciado ..... .

9.2 Separação facultativa em virtude do excessivo número de acusados .

9.3 Separação facultativa em face de motivo relevante .................. .. ...... .

10. Perpetuação da jurisdição em casos de conexão e continência ..... ........... .

• Ponto relevante para debate: A composição lógica das regras previstas nos arts. 81, 82 e 492 , § 1.0, do Código de Processo Penal .....

11. Conexão e continencia no contexto das investigações policiais ...... ........... .

28

285

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285

286

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289

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291

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I

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298

298

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300

300

301

303

12. Autoridade de

13. Regras de apli

13.1 Crimes

13.2 Crimes

13.3 Regra r

Síntese .............. .. .

1. Introdução e,

2. Questões prej

2.1 Diferer

2.2 Prejudi

2.3 Prejudl

2.3. 1

2.3.2

2.4 Prejud:

3. Procedimento

3.1 Exceçe

3.1.1

3.1.2

3.1.3

3.1.4

3.1.5

3.1.6

3.1.7

3.1.8

3.1.9

3.1.10

3.1.11

3.1.12

31.13

3.1.14

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• • • ••••••••••••••

285

)UIl.HE~~E DE SOUZA NucCl

de pessoas .. ... 285

fonnal de cri-

competência

!concllrso de pessoas

285

286

286

289

289 após a prolação da

290

foroejúri ............... 291

........... ...... ............ 291

292

for estabelecida pela 293

294

Estadual.. 294

294

ltone,<ão e conlintn­295

295

296

de doença men­297

297 i[jura{[os ...... ....... ..... . 298

298 diferenciado ... ..... . 298

júlnel:O de acusados. 299

300

~ên<:ia ............ ....... . 300

11································

301

303

SUMÁRIO

12. Autoridade de jurisdição prevalente ................... .............. .. ..... ............ ........ . 303

13. Regras de aplicação da lei processual penal no espaço .............. ........... 304

13 .1 Crimes a bordo de embarcações..................... ..... ........... . 305

13.2 Crimes a bordo de aeronaves ....... ............... .................. .. ....... . 306

13.3 Regra residual de competência .... ...... ......... ............... ... ..... .......... ..... . 306

Síntese o 307

Capítulo XIII

Incidentes processuais

1. [n trodução e conceitos ... .... .... . 317

2. Questões prejudiciais ... ......... ... . ............. ............... ........ .... 318

2.1 Diferença entre questão prejudicial e questão preliminar... .......... .. 318

2.2 Prejudiciais homogêneas e heterogêneas ................... ............ ... .. . 318

2.3 Prejudiciais obrigatórias e facultativas . ... .... .... .... ............ . 319

2.3.1 Prejudiciais obrigatórias..... .......... .. .. ...... ........ . 319

2.3.2 Prejudiciais facultativas ..... ..... .. ........... ....................... . 320

2.4 Prejudiciais devolutivas e não devolutivas............ ...... ........ .......... .. 322

3. Procedimentos incidentes ......... . 323

3.1 Exceções ................ . 323

3.1.1 Exceções de suspeição e de impedimen to ....... ........ ... ...... .. 323

3.1.2 Rol de causas de suspeição e de impedimento ............ . 324

3.1.3 Afirmação da suspeição ou impedimento de oficio .... ... . 324

3.1.4 ProcedimenLO para a recusa do juiz .. .............. ............. . 326

3.1.5 Procedimento do juiz ... ...... .......... ..... .. ........... .. ...... ... ..... ...... . 327

3.1.6 Consequências da procedência da exceçao ......... .... ............. . 329

3.1.7 Suspeição ou impedimento em tribunal .. ........ ...... .. .. 329

3.1.8 Suspeição ou impedimento de membro do Ministério Públi­co..... ..... ... ..... ..... . 331

3.1.9 Suspeição ou impedimento de peritos e outros auxiliares ... . 332

3.1.10 Suspeição ou impedimento no Tribunal doJúri .. ........ ..... 333

3.1.11 SuspeiçãO Ou impedimento das autoridades policiais .... 334

3.1.12 Exceção de incompetência ... .... .. ... ..................... ................ . 335

3.1. 13 Formalidades para a interposição da exceção de incompe­tência ....... ........... .. .... .... ............................. ........ .... ........ . 336

3.1.14 Exceção de litispendência .......... ... ........ ........... ........ .. ......... . 338

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MANUAL DE PROCESSO PENAL EEXECUÇÃO PENAL - GUILHERME DE SOUZA NuCCI

3.5.3 3.1.15 Fonnalidades para a interposição da exceção de litispendên­cia.... .... ....... ........ ... ... .............. .. .... ......... ............. .......... ........ . 338

3.1.16 Exceção de ilegitimidade de parte........................................ 339 3.5.4 3.1.17 Fonnalidades para a interposição da exceção de ilegitimida­

3.6 Incidende de parte................. ...... ... .. .......................... ..... ............. ..... 339 3.6.13.1.18 Exceção de coisa julgada ............................................... ........ 340 3.6.2 3.1.19 Coisa julgada material e coisa julgada fonna!.. .... ...... .... ....... 341 3.6.3 3.1.20 Coisa julgada e coisa soberanamente julgada .............. 342

3.7 Inciden3.1.21 Limites da coisa julgada ................ ..................................... . 342

3.7.1 3.1.22 Formalidades para a interposição da exceção de coisa julga­

3.7.2da ......... .... ..... ...................................................... ......... ........ 345

3.1.23 Petição única contendo mais de uma exceção ........ ............. 345 37.3

3.2 Incompatibilidades e impedimentos .......................... ........ ................ 345

3.2.1 Consequência do impedimento ...... .. ........... ............ 347 • Ponto releva

3.3 Conflito de competência.... ...... ................ ... .... .... .. .. .... ... ............ 347 indelermina 3.3.1 Conflito de atribuição .... ................................. ........ .......... .. 349 3.8 Inciden 3.3.2 Falso conflito de atribuição .... ..... .. .......................... ...... .. 349 S(ntese .... ............ . 3.3.3 Conflito em decorrência de conexão e continência.. . 350

3.3.4 Procedimento para o conllito de competência.... 351

3.3.5 Outras possibilidades de conllito de competência ....... 353 I. Conceito e seI3.3.6 Desaparecimento do conllito antes do julgamento pelo Tri­

bunal.. .......... ......... ............................... ................ 353 2. Meios de prov

3.3.7 SuspensãO do processo em caso de conllito ....... .... ............. . 354 2.1 Prova E

Restituição de coisas apreendidas ..................................... . 354 2.2 Provas

3.4.1 Procedimento da restituição de coisas apreendidas ...... ..... ... 356 3. Finalidade e c

3.4.2 Apreensão de coisa adqUirida com os proventos da infração 358 4. Onus da prov 3.4.3 Prazo máximo para requerer a restituição .... ................. 358 4.1 Mome

3.5 Medidas assecuratórias ............... .......... ... ............. .............. ............ 359 juiz ....

3.5.1 Sequestro .. .. ............ ...... ....... ... ..... ....................... ... ....... ...... .. 359 5 . Sistemas de a

. 3.5. 1.1 Requisito fundamental para o sequestro .......... .... . 360 6. Exame de COI

3.5.1.2 Procedimento do sequestro ................... .. ...... .. ....... 361 6.1 Dispm

3.5.1.3 Levantamento do sequestro.. ...... ........... .. .. .. .... ....... 364 6.2 Diferel

6.3 Confis3.5.2 Especialização de hipoteca legal .............. .. .......... .. ............... 364 6.4 Forma3.5.2.1 Procedimento para a especialização ............ .... .. 365

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IU!lH""" O, SOUZA NuCCl SUMÁRIO

de litispendên- 3.5.3 Arresto de bens móveis para garantia de indenização e des­pesas ................................................................................... . 367338 3.5.3.1 Procedimento do arresto dos bens móveis............ ... 368339

3.5.4 Finalização da especialização e do arresto ........ ....... ........... . 368de ilegitimida­

339 3.6 Incidente de falsidade ....... ....... ..... ..... ................ . ..... ........... ........ . 370

3.6.1 Procedimento do incidente de falsidade ............ ........ .......... . 370340 3.6.2 Sobre os termos falsidade e documento ............... .... ............. . 371341 3.6.3 Efeitos limitados da decisão do incidente ................... . 372342

3.7 Incidente de insanidade mental ............. ... ... .. ....................... ........... .. 372342 3.7.1 Procedimento do incidente de insanidade menta!.. .. ... . 373de coisa j ulga­3.7.2 Internação do indiciado ou acusado em estabelecimento345

apropriado.. ............... ... ..... ........... ... .... .................... .... 375345

3.7.3 Suspensão do processo em caso de superveniência de doença 345

mental .......... ..... ........ .... .................. ...................... ............. 377 347

• Ponto relevante para debate: A possibilidade de internação por prazo347 indeterminado antes da conclusão do processo ..................................... .. . 377 349

3.8 Incidente de ilicitude de prova ........ .................. .. ....... .... ....... ....... . 378 349

Slntese ........................... .... ........... ..... ........................ .. ...... ...... ........ .... ............ . 378 350

Capítulo XIV I('<l lua .................. ... . 351 Provas IJopet,encia .. .. .. .. ....... . 353

.mi~.llIWI.O pelo Tri- l. Conceito e sentido de prova ......... ...... ....... ...... ... .......... .............. ...... ........ . 384

353 2. Meios de prova ............................. .. ................... ........... ....... ... ......... .......... . 385 354 2.1 Prova emprestada ................... .. . 386 354 2.2 Provas illcitas ....................... .... ...... .............................. .................. . 387

Ii>reenldidas ............. . 356 3. Finalidade e objeto da prova ... ............. ... .. ........... ........ .. ....... .... ....... . 387 IIU''ClllU' da infração 358 4. anus da prova .............. ...... ... ........ ..... .. . ...................... ............. .......... . 388

358 4.1 Momentos cabíveis para a produção de provas determinadas pelo 359 juiz. .... ... .......... ...... .... ... ...... ......................... . ..... . 390

359 5. Sistemas de avaliação da prova ............ . . 390

360 6. Exame de corpo de delito e perícias em gera!... ...... .... ........... .............. . . 393 361 6. 1 Disposições gerais ....... ......... ........ ......... ............................. ............ . . 393

364 6.2 Diferença entre corpo de deli to e exame de corpo de delito .......... ... . 396

364 6.3 Confissão e corpo de delito ............. ......... ... ......... . .... .............. . 397

Formalização do laudo pericia!.. ......... ...... .. ... ..... ... .......... ...... . 365 6.4 400

3 1

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.

MANUAL DE PROCESSO PENAL EEXECUÇÃO PENAL - GUilHERME DE SoUZA NuCCI

6.5 Autópsia (ou necropsia) ................. .. ....... ......... ..... ....... .......... .... .. . 403 7.13 Forma:

6.6 Exumação e inumação ..... .... ... ..... .. .... . ... .... ... ...... . 404 7.14 Curade

6.7 Exame de corpo de deliro em caso de lesões corporais ....... ....... .. ... . . 405 7.15 Formai

6.8 Exame de local .... ...... ............. .......... ...... .. ..... ........ ..... . 406 7.16 Renov~

6.9 Exame laboratorial.. . 406 Confissão ..8.

• Ponto relevante para debate: A inexigência da colaboração do réu para a 8.1 Concei realização dos exames de laboratório , fornecendo material ....... ........ ... ... . 407 8.2 Nature

6.10 Perícia em funo qualificado e crimes afins ... .. 408 8.3 EspécÍ< 6.11 Laudo de avaliação .. 409 8.4 Valor e 6.12 Exame de local de incêndio ... .. .... ...... ..... ... ... ... . . 410 8.5 Concei 6.13 Exame de reconhecimento de escritos (grafo técnico) 410 • Ponto relev, 6.14 Exame dos instrumentos do crime ,_, 412

6.15 Quesitos na realização de perícia ..... 413 8.6 Critéril

6.16 Exame por precatória ..... 413 8.7 Silênci.

6.17 Divergência entre periros e vinculaçã,o do juiz à prova pericial 414 8.8 Divisib

6.18 Indeferimento da produção de prova pericial 416 8.9 Retrata

7. Interrogatório 417 9. Do ofendido .

7.1 Conceito .. 417 9.1 Concei

7.2 Natureza jurídica do interrogatório ... . 417 9.2 Diversi

7.3 Obrigatoriedade do interrogatório .. . 418 9.3 Obriga

7.4 Interrogatório da pessoa jurídica 419 9 .4 Valor r

7.5 Presença do defensor. 420 9.5 Reperg

7.6 Interrogatório de réu preso ... .. 421 9.6 Vítima

• Ponto relevante para debate: O interrogatório por meio de videoconfe­9.7 Condu

rência e a ampla defesa .. ... .... .. .. ..... ... .. ... . . .... .... ... ...... ... .... ...... . 422 9.8 ComU]

7.6.1 Requisitos para a realização do interrogatório por videoconferência .. 424 9.9 Assistê

7.6.2 Procedimento para o uso da videoconferência ... .... ......... ... ........ .... . . 426 9 .10 PreseJ"1

7.6.3 Outros atos processuais e videoconferência .. ...... "' 427 10. Prova lesteml 7.7 Efetividade da ampla defesa e a interferência do defensor antes do

10.1 Conceinterrogatório .. ... 428 10.2 Natun7.8 Classificação do interrogatório ........ . 428

7.9 Direito do acusado ou indiciado ao silêncio 429 10.3 Classil

7.10 Procedimento do interrogante e do interrogado ... 430 10.4 lnfom

7.11 Colaboração das panes no interrogatótio 432 10.5 Pesso,

7.12 Interrogatório em separado .. 433 10.6 Depoi]

32

85.1

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,U"H''''.' DE SoUZA NuCCl

do réu para a

403

404

405

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406

407

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409

410

410

412

413

413 prova pericial... ..... 414

416

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417

417

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420

421

de videoconfe­422

videoconferência .. 424

426

427 defensor antes do

428 428 429

430

432

433

SUMÁRIO

7.13 Formas especiais de interrogatórto ...... ................... .............. . 434

7.14 Curador ao réu menor de 21 anos e outros incapazes ...... . 435

7.15 Formalização do interrogatório ...... ...................... ......... ............. .. 436

7.16 Renovação do interrogatório ................................ ..... . 437

8. Confissão............ . ........ . .............. ......... . . ..... .......... .... . 437

81 Conceito de confissão 437

8.2 Natureza jurídica e objeto da confissão ............ ...... .. ................ . 438

8.3 Espécies de confissão. 438

8.4 Valor e fundamentos da confissão .................. ............... .............. .... . 439

8.5 Conceito de delação ..................... ... . 443

• PontO relevante para debate: Prós e contras da delação premiada ........... . 444

8.5.1 A delação premiada e suas fontes legais .... .......................... . 446

8.6 Critérios de avaliação da confissão e confronto com outraS provas . 447

8.7 Siléncio como elemento para o convencimento do juiz. 448

8.8 Divisibilidade da confissão.. ... .... . ...................... .............. ...... ...... . 448

8.9 Retratabilidade da confissão ...... ........ .. .... ................................ ....... . 449

9. Do ofendido ................ ........................... . 449 9.1 Conceito de ofendido ..................... ........... ................ . 449

9.2 Diversidade entre ofendido e testemunha ................ . 450

9.3 Obrigatoriedade da sua inquiriçãO ...... ........................ ....... ............. . 451

9.4 Valor probatório da palavra da vítima ........................... .. ...... ........ . 451

9.5 Reperguntas ao ofendido .. 453

9.6 Vítima não comete falso testemunho ............................. . 453

9.7 ConduçãO coercitiva e processo por desobediéncia ..................... . 454

9.8 Comunicação dos atos processuais ao ofendido ............................. . 455

9.9 Assistência ao ofendido ... .. ......... ..................................................... . 455

9.10 Preservação da intimidade do ofendido .................. . 456

10. Prova testemunhal ............ ..................... . 457

10.1 Conceito de testemunha .......... . 457

10.2 Natureza jurídica ................... . 457

10.3 Classificação das testemunhas ....... ................ . 457

10.4 Informante ou declarante ................. . 458

10.5 Pessoa como testemu nha ....................... .... ......................... . . 458

10.6 Depoimenw do menor inimputável co mparsa do réu ........... ..... . 460

33

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MANUAL DE PROCESSO PENAL EEXECUÇÃO PENAL ­ GUILHERME OE SoUZA NuCCI

10.7 Corréu como testemunha .......... .. ............ ............... .... ... ... .............. . 460 12. Acareação ...... . 10.8 Testemunho único ..... ... ...... .. . . 461 12.1 Conceit 10.9 A importância do compromisso ...................... ............ ... .. ... .... .... . 461 12.2 Nature2 10.10 Proteção à testemunha ........ ......... ............... ... .... ........ .......... ... .. .. 462 12.3 Valor dJ 10.11 Recusa da testemunha em fornecer dados qualificadores ou grau de 12.4 Admissl

parentesco ou afinidade ............. ..... .... ... . ....... .... .. ..... ..... ........ 463 12.5 Objeto, 10.12 Recusa em depor.... ... ......... ........... ........... . 464 12.6 Requeri 10.13 Formalidades da colheita do depoimento .... ........... ....... ... .... . 464 12.7 Procedi 10.14 Obrigação de depor e possibilidades legais de recusa ................ .. .... . 466 12.8 Acareaç 10.15 Proibição de depor .... .. .......... .......... ................ . 468

13. Prova docume 10.16 Impedimento legal para o compromisso . ........................ .. .. .......... .. 469

13.1 Ccnceit 10.17 Produção de prova testemunhal pelo juiz e pelo Ministério Público

10.18 Colheita dos depoimentos em separado .................... ..... .. .... .... .

10.19 Finalização do sistema presidencialista de inquirição ............ .. .

470

471

472

13.2

13.3

13.4

Regra p

Docum.

Fotog'" • Ponto relevante para debate: A ordem de inquirição e a geração de nuli­

dade . .............. .. ................... ........ ..... ........................ .... ...... .. . 474 13.5

13.6

Valoraç

Diligên, 10.20 Apreciação pessoal da testemunha 474

13.7 Docum 10.21 Contradita .......... .... .... ............ .. .... ............. . ...... .. .. ...... ........... .. 476

13.8 Finaliz~ 10.22 Redação do depoimento ..... ..

10.23 Influência do acusado na colheita do depoimento .. .... .. ..... ..

10.24 Regularidade da intimação da testemunha ........... .. .. ...................... ..

10.25 Depoimento por carta precatória, de ordem ou rogatória .... . .... ...

10.26 Obrigatoriedade de participação do intérprete .. .... .. .......... ..

10.27 Ausência , enfermidade e velhice da testemunha ........... .

477

480

481

483

487

487

14. Prova indiciári

14.1 Coneeil

14.2 lnduçã,

14.3 lnteg""

14.4 Valor pl

11. Reconhecimen to de pessoas e coisas ........ .. .. .......... .. 488 14.5

14.6

Diferen

Contrai 11.1 Conceito de reconhecimento ........... .. .. .. ... .... . 488

11.2 Natureza jurfdica .. .... ............. ......... .. ................. ..... . . 488 • Ponto releva

11.3 Reconhecimento fotográfico .... ................. .... .. .. ........ .. 488 15. Busca e apree.

11.4 Formalidades para o reconhecimento .... .............. .. .. ......... .. 488 15.1 Ccncei

11.5 Valor do reconhecimento como meio de prova ...... ... ........ . .......... ... . 491 15 .2 NatuTe:

11.6 Reconhecimento informa!... .. .. ... .... .......................... .... ......... . 492 15.3 Momet

11.6.1 Reconhecimento por meio de videoconferência .. ............... .. 492 • Ponto relev, 11.7 Reconhecimento de coisa ................... ... .... ..... ..... .... ........ ... .............. . 493 Comissão P

11.8 Reconhecimento coletivo ou em grupo ..... 493 15.4 Regras 11.9 Reconhecimento de imagens e vozes .......... .. ........... .. ...... ... .. .......... .. 493 15.5 Fundai

34

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IU"'Ht"'~t DE SOUZA N uCC!

460

461

461

462

Ihcade,res ou grau de 463

464

464

466

468

469

Ministério Público 470

471

472

a geração de nuli­474

474

476

477

480

481

483

487

487

488

488

488

488

488

491

492

.erência .................. . 492

493

493

493

SUMÁRIO

12. Acareação ........................................................................................ . 494

49412.1 Conceito de acareação ....................................... "

49412.2 Natureza jurídica ............................................................... ... .

12.3 Valor da acareação ........................................................................... . 494

12.4 Admissibilidade da acareação .......................................................... 494

12.5 Objeto da acareação ................................................................... 495

12.6 Requerimento das partes ou procedimento de ofício......................... 495

12.7 Procedimento do magistrado na condução da acareação .............. . 496

12.8 Acareação à distância .................................... . 496

13. Prova documental ............................ . 497

13.1 Conceito de documento ................................................................. . 497

13.2 Regra para apresentação de documentos no processo ............. .. ....... . 498

13.3 Documento nominativo ou anônimo 498

13.4 Fotografia do documento ......................... . . 499

13.5 Valoração e licitude do documento .............. . 499

13.6 Diligência de oficio .... 501

13.7 Documentos em língua estrangeira e a pública-forma ............. . 501

13.8 Finalização do processo e destino dos documentos... 502

14. Prova indiciá ria ................................................................................ 5030.0 .•.•

14.1 Conceito de indício 503

14.2 Indução ..... 504

14.3 Integração entre indução e dedução .............. . 506

14.4 Valor probatório dos indícios .................. . 506

14.5 Diferença entre indício e presunção ... 507

14.6 Contraindicios ............. . 507

• Ponto relevante para debate: A formação do corpo de delito por indícios.. 507

15. Busca e apreensão .... 510

15.1 Conceito de busca e apreensão ............................ . 510

15.2 Natureza jurídica ....... . 511

15.3 Momentos para a sua realização 512

• Ponto relevante para debate: A busca e apreensão determinada por Comissão Parlamentar de Inquérito .......................................................... 512

15.4 Regras especiais de busca e apreensão ............................................ . 514

15.5 Fundamento e proteção constitucional da busca em domicílio.. 515

35

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MANUAL DE PROCESSO PENAL EEXECUÇÃO PENAL - GUILHERME DE SOUZA NuCCI

15.6 Fundamento e proteção constitucional da busca pessoal..... .... 516

15.7 Mandado judicial certo e determinado ........ ...... ........ . .......... .... 518

• Ponto relevante para debate: A licitude da abertura das cartas [echadas, encontradas no domicílio do acusado, verificando-se a utilidade do seu conteúdo para a formação da prova ...... ...... . .............. .. ............................ 520

15.8 Exigência do mandado judicial para a polícia ...... ............................. 524

• Ponto relevante para debate: A validade da prisão em nagrante, após a constatação de crime permanente , quando do ingresso abusivo em domi­cílio .. ............ .... ............ ......... ...... ..... .......... .... ............................ . ............. 524

15 .9 Requisitos do mandado de busca e provocação para sua expedição.. 525

15.10 Dispensa do mandado de busca pessoal .... ...... .............................. .. 527

15.11 Formalidades para a realizaçãO de busca domiciliar........... ..... 528

• Ponto relevante para debate: O cumprimento do mandado de busca e apreensão pela Polícia Militar. .......... ......... ...... ............ ...... .... .................. 529

• Ponto relevante para debate: A legitimidade da diligência de localização de outros objetos ilícitos, completamente [ora do objetivo estipulado no mandado de busca, permitindo a descoberta de delito ignorado .............. 532

15.12 locais equiparados a domicílio .. . 533

15.13 Busca em território alheio ...... .. . 534

Síntese .......... ........ ......... ...... ............................... . 534

Capítulo XV

As partes no processo penal

1. juiz ..... ... .......... .. ............ .............. ....... ...... ............ .... .. ......... . 537

1.1 O juiz como sujeito da relação processual.. ...... ............ .. ...... ...... ..... 537

1.2 Sujeitos e partes secundarias na relação processual e terceiros.. ...... 537

1.3 Regularidade do processo e princípio do impulso oficial.... .............. 538

1.4 jurisdição como atributo fundamental da [unção do juiz e impedi­mentos . .............................. ........ ......... ....... ................................... " 539

1.5 Suspeição do juiz ...... ..................................... ........ .. .. 540

1.6 Cessação e manutenção do impedimento ou suspeição. 545

1.7 Criação proposital de animosidade por má-fé ....... .......... .. 545

2. Ministério Público .... ...... 546

2.1 O Ministério Público como sujeito e parte na relação processual. 546

2.2 Impedimento do representante do Ministério Público 548

36

2.3 Funçõ<

3. Acusado ..

3.1 O acus;

3.2 Indispc

3.3 Inviabi va ....... .

4. Defensor. .......

4.1 Critéric

4.2 Desliga

4.3 Nom..

5. Curador.. .......

6. Assistência .....

6.1 Assiste

6.2 lnlerve

6.3 lnterve

6.4 Interve nais no

6.5 Recebi,

6.6 Corréu

6.7 Atribui

• Ponto releví: acusação an

6.8 Oposiç

7. Funcionários

7.1 Denorr

7.2 Suspeil

8. Peritos e inlél

8.1 Perito.

8.2 lntérp' 8.3 juiz atl

8.4 Discipl

8.5 Não ir obriga

8.6 lmped

87 Suspei

Síntese ....

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k lllHERME DE SoUZA Nuca

pessoal ................. . 516

518

I das cartas fechadas , ~ a utilidade do seu ~................... . 520

524

rem Oagrante, após a ~ abusivo em domi­

524

para sua expedição .. 525

~ ................... ........... .. 527

~iar.. ........... . 528

ndado de busca e ,. ............................ 529

~ência de localização ~jetivo estipulado no ~ ignorado .............. 532

.. ............................ . 533

534

534

537

•.. ........... .................. 537

ual e terceiros ......... 537

b oficial..... 538

lo do juiz e impedi-I.... ....... . 539

540

pcição ...... ....... ...... 545

545

546

lação processual ..... 546

Iblico ............. . 548

SUMÁRIO

2.3 Funções principais no processo penal ............................... ... .... . 548

3. Acusado .................................................................................................. . 549

3.1 O acusado como parte na relação processual.. ................................. . 549

3.2 Indisponibilidade do direito de defesa ..................................... ......... . 550 3.3 Inviabilidade de se exigir a colaboração do réu na produção de pro­

va ...................................................... ...................................... ........... 551

4. Defensor ....................................................... ..................................... ........ . 551

4.1 Critérios para nomeação, situação no processo e autodefesa .... 551

4.2 Desligamento da causa, ausência momentânea e defesa aLi hoc. ....... . 556

4.3 Nomeação no termo e impedimento .......................................... ....... . 557

5. Curador..... ............. ..... . .............. .. ........................... ...... . 558

6. Assistência ....................................... . 558

6 .1 Assistente de acusação ............................. .... ........ .... ......... ................. 558

6.2 Intervenção do ofendido ................. ........... ................. ..... 559

6.3 Intervenção de outras pessoas como assistente de acusação ............. 560

6.4 Intervenção da Ordem dos Advogados do Brasil em processos crimi­nais nos paios ativo e passivo ............................... 561

6.5 Recebimento da causa no estado em que estiver ............. .. ...... .......... 561

6.6 Corréu como assistente...... ................................. ............. ........ ....... . 562

6.7 Atribuições do assistente ........ .......... .. .............................................. 562

• Ponto relevante para debate: Sobre a possibilidade de o assistente de acusação arrolar testemunhas ................................................................... . 564

6.8 Oposição do Ministério Público à admissão do assistente ................ . 565

7. Funcionários da Justiça ........... .. ..... ....... ........................ ........................ 566

7.1 Denominação ................ . .... .. ........ ........ ................................. ........ 566

7.2 Suspeição ... .................... ................................................................ . 566

8. Peritos e intérpretes ......... ................. ... .................. .................... ................. .. 567

8.1 Perito ........................... ................................ ................. . 567

8.2 Intérprete ....................................... .... ............ ................................. . 567

8.3 Juiz atuando como perito ou intérprete ................................. ........... . 567

8.4 Disciplina judiciária do perito ..................... .. . ..... ....... .. ........ . 567

8.5 Não intervenção das partes na nomeação do perito e sua atuação obrigatória ......................................................... ................... . 568

8.6 Impedimento dos peritos. 569

8.7 Suspeição dos peritos ........................ .................................... .......... .. . 569

Síntese ............................. ........................... . 570

37

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'

MANUAL DE PROCESSO PENAL EEXECUÇÃO PENAL- GUILHERME DE SOUZA NuCCI

Capítulo XVI

Prisão e liberdade provisória

1 Concei to de prisão ... ... ..... ................................. .. ........... . 571

2. Fundamento constitucional da prisão ....... ... ......... ......... .. .. . 571

3. Espécies de prisão processual cautelar ......... .... .. .. 571

4. Controle da legalidade da prisão ....................... ........ .. ..... .. . .... 572

5. Conceito de liberdade provisória ...................................... .. ...... .... .. .. ........ .. 572

6. Fu ndamento constitucional da liberdade provisória 573

7. Formalidades da prisãO .... ................... . 573

• Ponto relevante para debate: A inconstitucionalidade e ilegitimidade da prisão especial .. ....... .... ..... ...... .... ... ............ ....... .... ..... .... ... .... .... .... .. 579

8. Análise das modalidades de prisão cautelar. ............ ..... . 581

8.1 Prisão temporária.. . .............. ... .................... .. 581

• Ponto relevante para debate: A prisão para averiguação ......... . 584

8.2 Prisão em flagrante ...... ... ..................... .. ........ .. .. ........... ...... . 584

8 .2. 1 Flagrante facultativo e flagrante obrigatório ... 586

• Ponto relevante para debate: A prisão em flagrante nos crimes de ação privada ou pública condicionada .................... . 587

8.2.2

8.2.3

8.2.4

8 .2.5

8.2.6

8.2.7

8.2 .8

8 .2.9

8.2.10

Flagrante próprio ou perfeito ............... .. .... .. 587

Flagrante impróprio ou imperfeito ............ . 588

Flagrante presumido ..... .. ..... .. 589

Flagrante preparado ou provocado ..... 590

Flagrante forjado ... ... .. . 591

Flagrante esperado ............................. . 592

Flagrante diferido ou retardado ......... ...... .... ..... ...... .... ....... . 592

Flagrante nos crimes permanentes e habituais .. ...... .. 593

Formalidades para a lavratura do auto de prisão em flagran ­te ..... . 594

• Ponto relevante para debate: O relaxamento da prisão em flagrante pro­movido pela autoridade policial ....................................................... ..

• Ponto relevante para debate: A apresentação espon tânea do autor do delito à autoridade policial e a prisão em flagrante ............... ..... ...... .... ... ..

8.2.11 Controle jurisdicional da prisão em flagTante .. ..... .. .. .......... .

596

597

598

38

8.3 Prisão I

8.3.1

8.3.2

8.3 .3

8.34

8.3 .5

8.3 .6

8 .4 Prisão (

8.5 Prisão (

• Pon lO releva apelar e O pr

• Ponto releva para o julga.

8.6 Prisão,

8.6 .1

9. Liberdade pro

9.1 Liberda

9.1.1

9.1.2

913 9.14

9.1.5

10. Liberdade pro

10.1 lnviabi SlSleIlU

10.2 Definiç

Síntese .... .

1 Conceito de c

2. Formas de cil

2.1 CilllÇã,

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..,".H"'MtOE SOUZA NucCl

571

571

571

572

572

573

573

e ilegitimidade da

579

581

581

584

584

586

587

587

588

589

590

591

592

592

593

594

em fiagrante pro­596

597

598

SUMÁRIO

8.3 Prisão preventiva ...... ............................... . 599

8.3.1

8.3.2

8.3.3

8.3.4

8.3.5

8.3.6

Momento da decretação e penado de duração. 599

Requisitos para a decretação da prisão preventiva................ 601

Fundamentação da prisão preventiva .......... 605

Circunstâncias legitimadoras e circunstâncias impeditivas da prisão preventiva. .............................. . . .. . .......... 606

Modificações fáticas da situação determinante da prisão ou da soltura do réu. .......... ............... 608

A apresentação espontânea do acusado ........... . 609

8.4 Prisão decorrente de pronúncia . . 609

8.5 Prisão decorrente de sentença condenatória recorrível .. 610

• Ponto relevante para debate: A necessidade de se recolher ao cárcere para apelar e o princípio da presunção de inocência......................................... 6l!

• Ponto relevante para debate: A prisão para recorrer, o tempo de espera para o julgamento da apelação e o princípio da razoabilidade. 613

8.6 Prisão administrativa ................. . 614

8.6.1 Situações que admitem prisão administrativa .. 615

9. Liberdade provisória.. .. .. .. .... ...... .. ........... .. ........ .. 615

9.1 Liberdade provisória com fiança ................................ .. 615

9.1.1 Hipóteses que vedam a concessão de fiança 617

9.1.2 Valor da fiança ....................................................... . 623

9.1.3 Condições da fiança. 624

9.1.4 Fiança definitiva ................... . 625

9.1.5 Consequências possíveis da fiança........................................ 628

lO. Liberdade provisória sem fiança ...................................................... ............ 631

10.1 Inviabilidade de concessão da liberdade provisória e contradição do sistema............................................................................................... 633

10.2 Definição jurídica do falO e liberdade provisória ....................... .. ...... 635

Síntese ................................................................................................................ . 636

Capítulo XVII

Citação e intimação

1. Conceito de citação .... 637

2. Formas de citação ............................... .. 637

2.1 Citação por mandado 637

39

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l

l

'

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MANUAL DE PROCESSO PENAL EEXECUÇÃO PENAl- GUILHERME DE SoUZA NuCCI

2.1.1 Conteúdo do mandado de citação e demais fonnalidades .... 640

2.2 Citação do militar .......................................................................... .. 641

2.3 Citação do funcionário público ..... ............ ..... ....... .. .. ... .. ........ .... .. .. .. 641

2.4 Citação do réu preso ........... .............. ...... .. 642

2.5 Citação por edital e por hora cena ................. .. .. . 642

2.5 .1 Conteúdo do edital ............................ ........... .. 644

3. Suspensão do processo e da prescrição ................ . 644

.. Ponto relevante para debate: A inexistência de revelia, a ausência e seus efeitos no processo penal. ....... ................... .. .......... ............ ........ ..... 648

4. Conceito de intimação ..... ..................................... .. 649

5. Procedimento para as intimações , ............ ... .... . 650

Slntese .. .................. .. .................... ... ....... ............... ..... ....... .. 651

Capítulo XVIII

Sentença

1. Conceito de sentença .. ...... 652

2. Outros atos jurisdicionais ........... .... .. ........ ...... ... . 652

3. Natureza jurldica da sentença .......................... .............................. .. .. 653

4. Outras classificações .. .. .................. ........................... .. . 654

5. Conteúdo da sentença ...... ... .. ..... .... ..... .... ....... .... ............... . 654

6. Modificação da definição jurídica do fato ............................. . 655

7. Correlação entre acusação e sentença ......................... . 657

• Ponto relevante para debate: O princípio da ampla defesa e a alteração da

definição juridica do fato , promovida pelo juiz , na sentença . .......... .... 658

8 . Descoberta de elementar que provoque a alteração da definição jurldica do

fato ............ .......... ............ ..... ............... ......... ................ ...... ...... ..... ..... ..... ...... 660

9. Independência do juiz para julgar ................... ..................... ..... ...... .. .......... 663

10. AbsolviçãO vinculada ........... . 664

11. Elementos da sentença condenatória ............ .. ...................... .. ........ ... 666

12. Publicação e intimação da sentença ............ ....... .......... ...... .. .... ..................... 666

13. Efeitos da sentença condenatória ............... ... ........ ............... ...... ............... .. 667

Slntese . 668

40

I. Processo e pro

2. Procedimento

• Ponto releva cesso penal .

3 . Procedimento

4 . Procedimento

4.1 Procedi

4.2 Procedi

4.3 Procedt

5. Procedimentos

5.1 Aplicaç;

5.2 Modific va .........

5.3 Adoção contra j

5.4 Procedi

5.5 ProcedÍl

blicos ...

5.6 Procedi

5.7 Procedi

5.8 Procedi

Slntese.

1. Origem históri

2. O Júri na Con!

3. O Tribunal do

4 . Competência (

a vida.

5. A formação da

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• IlHERME DE SOUZA N UCq

mais fonnalidades .... 640

................... 641

641

642

642

644

644

a ausência e seus 648

649

650

651

652

652

653

654

654

1- ........... ............ .. ... . 655

657

e a alteração da

658

lefiniçiio jurldica do

660

663

664

666

666

667

668

SUMÁRIO

Capítulo XIX

Proced imentos

1. Processo e procedimento ... ... ........ ...... . . 669

2. Procedimento e devido processo legal .. .. ... ...... ...... .... . 669

• POntO relevante para debate: A regionalização dos procedimentos em pro­

cesso penal. ..... .......... ..................................... ...... ... .......... 670

3. Procedimento comum e procedimento especial ....... .. .... ... ...... ........... . 671

4 . Procedimento comum .... ...... ................................. .. .. , ..... .. ... ... .... ..... .. . 672

4.1 Procedimento ordinario ...... ...... .................. .... ... ...... ...... .. ...... ....... ... . 672

4.2 Procedimento sumário .................. ...... .... ..... .... ....... , ............... ... ...... . 677

4.3 Procedimento sumaríssimo ....... ... ....... ......... __ ...... ............ ............ . 678

5. Procedimentos especiais ........ .. ............ .......................... 679

5.1 Aplicação da lei 9.099/95 aos procedimentos especiais. ... .. ............. . 679

5.2 Modificações introduzidas pela lei 10.259/2001 e confusão legisla ti­va ... ... . 681

5.3 Adoção do procedimento previsto na lei 9.099/95 para os crimes contra idosos ....... ... ... . 685

5.4 Procedimento dos crimes falimentares ......... ....... ....... .. ........ ........... . 686 5.5 Procedimento dos crimes de responsabilidade dos funcionários pú­

blicos ....... ............ ........... .... . ........... .. ........ ..... ..... .. . 692

5.6 Procedimento dos crimes contra a honra .. ..... ....... ................... ..... .... 695

5.7 Procedimen to dos crimes contra a propriedade imaterial ....... ......... . 699

5.8 Procedimento de restauração de autos extraviados ou destruidos .... 704

Sintese ......... ....... .. ........ ............. .. . .... ...... ........... ... . 708

Capítulo XX

Tribunal do Júri

1. Origem histórica do Tribunal do Júri .... 725

2. O j úri na Constituição Federal .. ... . 727

3 O Tribunal do júri com o órgão do Poder judiciário .......... ..... .. ........... . . 728

4. Competência constitucional para o julgamento dos crimes dolosos contra

a vida.... .......... ..... ... .. ........ .. . ... .............. ... . 729

5 . A fonnação da culpa no procedimento do júri ... 730

41

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MANUAL DE PROCESSO PENAL EEXECUÇÃO PENAL - GUILHERMEDE SOUZA NuCCI

6. O procedimento especial do júri e a fase de avaliação da admissibilidade da acusação ...... ....... . 731

7. Pronúncia ............. . . 734

7.1 Requisitos para a pronúncia ....... ......... ........ 734

7.2 Conteúdo da decisão de pronúncia e sua influência sobre os jurados.. 737

• Ponto relevante para debate: A extensão da fundamentação da decisão de pronúncia .. 0.0...... ... . ... 738o •••• o •••• o ••••••••• , o •••••••••••••••••••••••

7.3 Os crimes conexos na pronúncia ..... ........ . 739

7.4 Alteração da classificação do crime ..... ..... . 740

7.5 Possibilidade de correção da pronúncia ... . 741

8. Impronúncia ............................................. . 742

• Ponto relevante para debate: A conveniência ou inconveniência da impro­núncia .... ............................... ....... ..... . 743

9. Desclassificação da infração penal ... ... .............. . 743

• PontO relevante para debate: A possibilidade de haver conflito negativo de competência após a desclaSSificação ............... ...... ........... ............... 744

10. Absolvição sumária ............................. ................... ........... . 746

• Ponto relevante para debate: A absolviçãO sumária proferida por juiz to­gado e a competência constitucional do Tribunal do júri para julgar os crimes dolosos con tra a vida ... ................... .... ........ .. ... ... ..... ..... .... 747

11. Intimação da pronúncia ........ . 748

12. Libelo crime-acusatório .. ................. . 749

12. 1 Conceito .................... ..................... ............... . 749

• Ponto relevan te para debate: A eliminação do libelo .................. ............ . 749

13. Fase de preparação do Plenário ..... ............. ......... . ..... .......... ..... .... .... 750

13.1 justificação . ............. . ....... ............ .... ...... .......... .. . ........... ... 751

13.2 Desaforamento .................... ......... .. . . 752

13.3 Supressão de nulidade.............................................. .. ... . 756

13.4 Providências para o julgamento ................... . 757

14. Organização e composição do Tribunal do júri e função do jurado .... 758

14.1 O rganização do júri . ..... ... ........ ............... ...... ... ............ . ............ 758

• Ponto relevante para debate : A composição do Tribunal do júri e a ga­rantia de ocorrência de um j ulgamento imparcial do réu pelos próprios pares ...................................... ................ ............ ....... ...... ... ... ............ 761

42

14.2 Compo

14.3 Função

15 . julgamento en

15.1 Formal:

• Ponto releva

um Plenário sessão de jul

• Ponto releva

15.2 Formaç

15.3 lnterro!

15.4 Relatóri

15.5 Produçi

15.6 Debat",

• Ponto releva ciar o julga0

• Ponto releva

• PontO releva plica ...........

• Ponto releva peças dos au

15.7 Procedi

• Ponto releva principio COI

15.8 Quesitc

15.8.1

• Ponto releva dade deliliv,

• Ponto releva agravantes e

• Ponto releva testemunho

15.9 VotaçãC

15.10 Senten\

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'

f'UllHERME DE SOUZA NucCl

da admissibilidade da 731

734

734

~cia sobre os jurados .. 737

entação da decisão de 738

739

740

741

742

onveniência da impro­743

743

r conflito negativo de .................... 744

746

proferida por juiz to­do júri para julgar os

747

....... . 748

749

749

749

750

751

752

756

757

àO do jurado .. 758

r' 758

!hunal do júri e a ga­~O réu pelos próprios

761

SUMÁRIO

14.2 Composição do júri ............ ....................................... ....... .. ........ ....... 762

14.3 Função do jurado .................................... ...................................... . 762

15. julgamento em Plenário ........................... ....... .... .................. ............... ... .. . 766

15 .1 Formalidades iniciais .............. ................................ .. 766

• Ponto relevante para debate : A legitimidade do empréstimo de jurados de um Plenário para outro , formando-se o quorum mínimo para o início da sessão de julgamento .......... .......... ........................................... ........... 767

• Ponto releva nte para debate: O uso de algemas pelo réu em Plenário.... 769

15.2 Formação do Conselho de Sentença.... ...................................... 772

15.3 Interrogatório do réu ..................... .. 777

15.4 Relatório do processo e leitura de peças ............................. .... .. .. .. 778

15.5 Produção da prova testemu nhaL ............. .. .. ..... ... 779

15.6 Debates .................... ........................................................... ... . 780

• Ponto relevante para debate: Os acordos fei tos pelas partes antes de ini­ciar o julgamento em Plenário e a soberania do Tribunal do júri.. 781

• Ponto relevante para debate: O direito ao aparte .............. ..... ................... . 783

• POntO relevante para debate: A inovação da tese da defesa durante a tré­plica ............................. . ......................................................... . 784

• Ponto relevante para debate: A vedação de referências a determinadas peças dos autos e si tuações ocorridas .......................... ............................ . 786

15.7 Procedimento para o julgamento........................ ...................... ......... 788

• Ponto relevante para debate: O julgamento realizado em sala secreta e o principio constitucional da publicidade ................... ........................... .. 790

15.8 Quesitos e questionário....................... .. .................... ....... ............. 791

15.8. 1 Regras para a redação do questionário ................. 793

• POnto relevante para debate: A viabilidade do quesito relativo à continui­dade delitiva............... ............. ............ ............. ............. 797

• Ponto relevante para debate: A elaboração de quesitos em relação às agravantes e atenuantes 0'0 799.................... . .................. •••••••••••••••• •••••••••

• Ponto relevante para debate : A iniciativa de fazer inserir o quesito do falso testemunho ou da falsa perícia no questionário ........................... . 801

15.9 Votação em sala secreta ........................................... .. .......... .. 802

15.10 Sentença do juiz Presidente ...... .. ............... ................. .. .... . 805

43

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MANUAL DE PROCESSO PENAL EEXECUÇÃO PENAL - GUILHERME DE SOUZA NuCCI

• Ponto relevante para debate: A desclassificação imprópria e suas conSe­quências na votação do questionário e no julgamento da causa. 808

15.11 Ata do julgamento.... .. ... ........ .... .. .. . ....... .. ..... .. .... 811

15.12 Atribuições do Juiz Presidente do Tribunal do Júri 812

• Ponto relevante para debate: O controle da eficiência da acusação pelo juiz presidente, do mesmo modo que faz no tocante à defesa 813

Síntese .. .. ........ .. ... ... . .......... ...... . " 814

Capítulo XXI

Nulidades

1. Conceito .... ....... ............. .... .. 816

2. Atos inexistentes e irregulares 817

3. Principias que regem as nulidades .. ........... .. .. 817

3.1 Não há nulidade sem prejuízo .. . .. ........ .. .. 817

3 .2 Não há nulidade provocada pela parte 819

3.3 Não há nulidade por omissão de formalidade que só interesse à parte contrária 819

3.4 Não há nulidade de ato irrelevante para o deslinde da causa 820

3.5 A nulidade de ato processual relevante pode desencadear a dos con­sequentes. 820

4. Desatendimento de normas constitucionais .. 821

5. Nulidade em inquérito policial.. ....... ......... .. 821

6 . Divisão legal entre nulidades absolutas e relativas .. 822

7. Espécies de nulidade absoluta .. ... 823

7.1 Incompetência ........ .... .. .................. ........... .. ... 823

7.1.1 Coisa julgada e incompetência .. 824

7.1.2 Anulação dos atos decisórios em caso de incompetência ter­ritorial..... ...... .... .. ....... ......... . .... ...... .. 824

7.2 SuspeiçãO e impedimento ... .. .. .... .... . 825

7.3 Suborno do juiz ..... ......... ......... .. .. 826

7.4 Ilegitimidade de parte 826

7.5 Ausência de denúncia ou queixa e representação ........... . . 826

7. 6 Ausência do exame de corpo de delito .. .. 827

7.7 Ausência de defesa ao réu e de nomeação de curador ..... 827

7.8 Falta de citação, ampla defesa e contraditório 828

44

7.9 Falta da

7.10 Ausênci

7.11 Quorum

7.12 Sorteio dade de

7.13 Inexist'

7.14 Ausênc

7.15 Ausênc:

7.16 AusênC"

7.17 Ausênc

7.18 Falta d,

7.19 Quesitc

8 . Espécies de m

8.1 Infringi

8 .2 Falta d,

8.3 Falta d,

8.4 Falta d, do a lei

8.5 A não i dade ....

8.6 Ausênc

9. Momento par~

10. Convalidação

Síntese . . . . . . . . . .. .

1. Fundamento (

2. Concei to de TI

3. NaLUreza jUr1(

4 . Característica

5 Efeitos dos m

6. Recurso de of

7. Particularida,

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GUILHERME DE SOUZA NucCl

I>r()pria e suas conse­808

811

da causa ... .

da acusação pelo à defesa ............. .. .. ..

da causa ....

812

813

814

816

817

817

817

819

819

820 ~:nca.de:lr a dos con­

820

821

821

822

823

823

824 incompelência ter­

824

825 ......... .. 826

826

826

827

827

828

SUMÁRIO

7.9 Falta da sentença de pronúncia, do libelo e da entrega da sua cópia ...

7.10 Ausência do réu e realização da sessão. . ............... ............. .. ....... .....

7.11 Quorum para a instalação da sessão do júri ............. ...... ..... ....

7.12 Sorteio do Conselho de Sentença em número legal e incomunicabili­dade dos jurados ............... .... ... ........ .. ...... . ... .............. .

7.13 Inexistência dos quesitos e suas respostas .... .... ............. . ...... ..... .

7.14 Ausência de acusação e defesa no julgamento pelo Tribunal do Júri

7.15 Ausência da sentença ... .... ... .

7.16 Ausência de processamento ao recurso de ofício ...

7.17 Ausência de intimação para recurso .. .. ..... .

7.18 Falta do quorum legal para a decisão ... .. .. ................ .

7.19 Quesitos ou respostas deficientes e contradição entre elas ....

8. Espécies de nulidade relativa ......... ...... .

8.1 Infringência à regra da prevenção

8.2 Falta de intervenção do Ministério Público ..

8.3 Falta de concessão de prazos à acusação e à defesa .. ..... ......... .... ..... .

8.4 Falta de intimação do réu para a sessão de julgamento do Júri , quan­do a lei não permitir que se faça com sua ausência ... .................. ..... .

8.5 A não intimação das testemunhas arroladas no libelo e na contrarie­dade ............ .... ..... .

8.6 Ausência da forma legal dos aIOS processuais .... .. ... ........... . .

9 . Momento para arguição das nulidades relativas ............. .

10. Convalidação das nulidades ............. ...... .. ................ ... .

Síntese ................ ..................... .

Capítulo XXII

Recursos

1. Fundamento constitucional do recurso . ............ ...... .. ........ .. ........ .

2 . Conceito de recurso ......... ..... .

3. Natureza jurídica do recurso ...

4. CaraClerísticas fundamentais dos recursos . ..... ........ ... .

5. Efeitos dos recursos .......... ... ...... .............. ..... .

6. Recurso de ofício ........ .... .

7. Particularidades gerais e aspectos formais dos recursos ....... .... .. .. .

45

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MANUAL DE PROCESSO PENAL EEXECUÇÃO PENAL - GUILHERME DE SoUZA NuCCI

7.1 Desvio da administração pública no processamento do recurso ...... . 846

7.2 Impossibilidade de desistência do recurso do Ministério Público .... . 847

7.3 Múltipla legitimidade recursal ..... ........ ................. .... ....................... .. 847

• Ponto relevante para debate: A consequência da divergência entre o réu e seu defensor na apresentação de recurso .................. .... .... . . .......... . _ .. . 848

7.4 Interesse recursaL ........... ..... .................. ...... ..... .... .................. ... ....... . 849 7.5 Pressupostos de admissibilidade dos recursos .. .. ................... . 850

7.6 Impedimentos ao processamento ou conhecimento dos recursos .... . 853 7.7 Princípio da fungibilidade dos recursos ....................... . 854

8. Recurso em sentido estrito ........ .......... ........... ................. ... .. .... ...... . 854 8.1 Conceito .. ....... ... ... .... .... ..... ...... .. .................... ........ ... ............. ... . 854 8.2 Cabimento ... ..... . 854

8.3 Processamento do recurso em sentido estrito ..... ... . . 864

9. CorreiçãO parcial ....... ............................................... ..... .. 867

9.1 Conceito.. ... . ... .... .... ............................... .... ................... .. 867 9.2 Natureza jurídica da correição ............................. .. 868

• Ponto relevante para debate : O respaldo constitucional da correição par­cial e sua aplicação prática .......... .. ................................ .. 868

9.3 Processamento .. .... ..... .... ... .............. ..... ... ....... ... .. ... ........... .. .............. . 870

10. Reclamação ................................. .... ...... ...... .. .... .. ..... ... ...... .... .. 871 10.1 Conceito de reclamaçãO ......... .. .. .... .. ... ... ...... .. ... .... .... .. .. 871 10.2 Fundamento constitucional ............. ........ ..................... .. . 871 10.3 Processamento da reclamação .......... ...... ...... ............. ..... ... ....... .. . 872

11. Agravo em execução criminaL. ..................................... .. 872

11 .1 Conceito de agravo em execução criminal .... . 872

11.2 Rito do agravo .............. . ...................... . 872

12. Apelação .......................... ... ................................................................. . 874 12.1 Conceito de apelação.. .. ........ .... .... .......... ..... .. 874 12.2 Hipóteses de cabimento da apelação ....... 875

12.3 Legitimidade recursal do Ministério Público e de terceiros .. .. 881 12.4 Processamento da apelação ................................. .. 884 12.5 Trâmite no tribunal .................................... . 889

• POntO relevante para debate: A possibilidade de co nciliar a vedação da re­formario in pej u, e a soberania dos veredictos no Tribunal do Júri, quando

46

houver nuli,

sentada pele

13. Agra vo nOS tr:

13.1 Concei

13.2 Proces!

14. Protesto por r

14.1 Concei

14.2 lnconv

14.3 Consee

15. Embargos de,

15.1 Concei

15.2 Proc~

16. Carta testemu

16.1 Concei

16.2 Cabim.

17. Embargos infl

17.1 Concei

17 .2 Proce"

18. Recursos extr

18.1 Conce

18.2 Conce

18.3 Distin<

rio ......

184 Reexal

185 prazo

nário .

18.6 Súmul

19. Recurso ordil

20. Embargos de

21. Normas disci

Símese ... ..

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UllHEItME DE SOUZA NucCl

nenw do recurso ... . 846 Ministério Público ... . 847

................................ 847

fergência entre o réu e

848

849

850 nto dos recursos 853

854

854 ,.. ........... ................... 854

I............ . 854

864

867 I ....................... .. 867

868

~l da correição par­... ................. 868

870

871

871

871

872

872

t · ........ ··· 872

872

I· .. ........................... 874

f·· · ...... · .. 874 to .. ........... .. 875

terceiros ............ .. 881

884 L ... 889

lfiar a vedação da re­,nal do Júri, quando

SUMÁRIO

houver nulidade do primeiro julgamento, reconhecida em apelação apre­

sentada pelo réu ..

13. Agravo nos tribunais ........... ..

13.1 Conceitos .................. .

13.2 Processamento ......... ..

14. Protesto por novo júri ....

14.1 Conceito e razão histórica da sua existência

14.2 Inconveniência da manutenção do recurso e sua revogação ............ .

14.3 Consequências imediatas da sua revogação .................................... ..

15. Embargos de declaração ............ ..

15.1 Conceito e extensão ............................... ..

15.2 Processamento dos embargos de declaração ................ .. ............ .

16. Cana testemunhável ................................................................................... .

16.1 Conceito e natureza jurídica ........................................................... ..

16.2 Cabimento e processamento da carta testemunhável..................

17. Embargos infringentes e de nulidade............................................................

17.1 Conceito ................................................................................... .

17.2 Processamento ....................................................................... .

18. Recursos extraordinário e especial ..................... ..

18.1 Conceito de recurso extraordinário

18.2 Conceiw de recurso especial. .......................................................... ..

18.3 Disünção peculiar na aplicação do recurso especial e do extraordiná­

rio ............................................................ .

18.4 Reexame de matéria de fato ...............................................................

18.5 Prazo e forma para a interposição dos recursos especial e extraordi­

nário .............................. .

18.6 Súmulas do STF e do STJ regulando a matéria ........... ..

19. Recurso ordinário consütucional ........................................ .

20. Embargos de divergência.

21. Normas disciplinadoras da competência recursal. ............ ..

Síntese .................... ..

47

892

893

893

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MANUAL DE PROCESSO PENAL EEXECUÇÃO PENAL - GUILHERME DE SoUZA NuCCI

Capítulo XXIII

Ações de impugnação

I. Introdução ...... . 916

2. Revisão criminal.... 916 2.1 Conceito de revisão criminal e naturezajuridica ..... 916 2.2 Polos ativo e passivo na revisão criminal.. ..... 917 2.3 Revisão criminal em conrronto com outros princípios constiLUcio­

nais ..... ....... .. ............ ... ........................................... . 920

• Ponto relevante para deba te: A revisão criminal e a soberania dos vere­dictos no Tribunal do Júri ......................................... .................... 92 1

2.4 Hipóteses para o cabimento da revisão criminal.. ............... ..... 923

2.5 Onus da prova, oportunidade e reiteração do pedido ......... .. .... 926

2.6 Orgão competente para o julgamento da revisão cri minal e processa­menta .. .. . , ......... . 928

• Ponto relevante para deba te : A possibilidade de libertação provisória do réu até o julgamento da revisão criminal... ........ . .... ... ... .. . 931

2.7 Indenização pelo erro judiciário ... ..................... ... ... ......................... . 932

3. Habeas corpus ... ... ......................................................... ..... .. .... ..... ..... . 934 3.1 Conceito de habeas corpus..... ............... .................... . .......... .... . 934 3.2 Origem no Brasil ............. ... : ................................ ..... .. 935 3.3 Ampliação do seu alcance .......... ... .... ...... ...... ..... ..... .. 936

• Ponto relevante para debate: O habeas corpus para anu lar o julgamento e a soberania dos veredictos do Tribunal do Júri.... ............. ... ....... . ..... ........ 936

3.4 Natureza jurídica. ...... ..... .. .................................. .. ..... .. .............. ...... ... 937

3.5 Espécies de habeas corpus e restrições à sua utilização ... 938

3.6 Direito liquido e certo e hipóteses de cabimen to .. 939 3.7 Competência para conhecer do habeas COl"!, US ........ . 941

3.7.1 Regras gerais ................ ............. ..... . . 941 3.7.2 Competência constitucional do Supremo Tribunal Federa!..... . 942

3.7.3 Competência constitucional do Superior Tribunal deJustiça ... 944

3.7.3.1 Prequestionamento em habeas corpus .... .... ... .. ..... . 944

3.7.4 Competência constitucional do Tribunal Regional Federal e dos juizes federais ... .... ............. .. ... ..................... 945

3.7.5 Competência constitucional do Tribu nal do Estado ... ......... 946

3.7.5.1 Promotor de justiça como autoridade coa tora ...... 946

48

3.8 Legitim

• Ponto releva

polo passivo

3.9 Formal

3.10 Concor

3.11 A medi<

3.12 Process

• Pon to releva corpus ....

4 . Mandado de SI

4.1 Concei!

4.2 Admissl

4.2.1

4.2.2

4.2.3

4.2.4

4.3 Alguns

4.3.1

4.3 .2

4.3.3

4.3.4

4.3 .5

4.3.6

4.3.7

4.3.8

4.3.9

4.3.10

Síntese .... ... ..... .....

I. Conceito de TI

2. Procedimento

3. Recurso de of

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~llHERME DE SOUZA NucCl

916

916

916

917 ~ n,:ípioS constitucio­

920

92 1

923

926 Icriminal e processa ­

928

provisória do 93 1

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934

935

936

o julgamento e

. . . . . . . . , ....

FederaL ..

deJustiça ...

...... - ...... , .... ..

Federal e .................

936

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94 1

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944

945

946

946

I•l !

SUMÁRIO

3.8 Legitimidade ativa e passiva .......... .... . 946

• Ponto relevante para deba[e: O particular como "a utoridade" coatora no polo passivo do habeas corpus ..... ... ............ .. .... . 949

3.9 Formalidades e condições da impetração . ................. ... .... ..... . 950 3.10 Concorrência do habeas corpus com outra ação ou investigação 952

3.11 A medida liminar em habeas corpus e outras providências cautelares .. 953 3.12 Processamento do habeas corpus ........................... .. . 955

• Ponto relevante pa ra debate: A restrição à produção de prova no habeas corpus "... 956

4 . Mandado de segurança... ............... .... ... .... . 958 4.1 Conceito ..... ....... ..... ... .... .... ... ... ........ . 958

4.2 Admissibilidade do mandado de segurança em matéria criminaL ... 958

4.2.1 Competência consti tucional do Supremo Tribunal Federal... 960

4.2.2 COmpetência constitucional do Superior Tribunal de Justiça .. 960

4.2 .3 Competência constitucional do Tribunal Regio nal Federal e dos j uízes federais .. ... .... .. ... ... .. .... ........ . .. ........... ... . 960

4.2.4 Competência constilUcional do Tribunal do Estado 960 4.3 Alguns aspectos do processamento. .... . ... ... .... ..... . 961

4.3.1 Medida liminar .......... ....... .. .................. . 961

4.3 .2 Sujeitos ativo e passivo ... ..... ......... . . 961 4.3.3 ~t~inic~ ... ....... ...... ... ...... . .... . ... 961 4.3.4 Litisconsórcio necessário .. ....... , .................. ..... ..... ....... ...... .. 962 4.3.5 Direito liquido e certo .... 962

4.3 .6 Prazo para ajuizamento ........... ... ..... ... . ......... . . 962

4.3.7 Custas. despesas e honorários ... .... ............. .. ........ . 962 4.3 .8 Efeitos da sentença sobre a liminar. ........... ........ ......... . . 963

4.3.9 Part icipação do Mi nistério Público ... .. ...... . . 963

4.3.10 Recursos cabíveis ..... ........ ......... ....... ................ ....... ....... .. . 963

Síntese ... .......... ..... .......... . 964

Capítulo XXIV

Reab ilitação

1. Conceito de reabilitação .. . 965

2. Procedimenlo ........ ......................... . 965

3. Recurso de oficio ...... .... ... ..... ...... . ..... .... ....... ..... ............. ... .... ............ ......... . . 966

49

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MANUAL DE PROCESSO PENAL EEXECUÇÃO PENAL - GUILHERME DE SOUZA NuCCI

4. Comunicação ao Instituto de Id enti ficação

5. Revogação da reabilitação ....

Síntese.

Capítulo XXV

Relações jurisd icionais com autoridades estrangeiras

1. Fundamento constitucional ................................ .

2. Regras especiais ............................. .

3. Homologação de sentença estrangeira para efeitos penais .......... .... .

3.1 Fonnalidades para a homologação ... ...... ............... ... ..

4. Cana rogatória ................... ......... .

4.1 Conceito de ca rta rogatória ..

4.2 Outras diligências ............ .

4.3 Carta rogatória vinda do exterior..

Síntese .......................................................................... .. ....... .. . __ .__ .......... .

Capítulo XXVI

Disposições gerais do processo penal

1. Audiências dos juizos (ou Varas) e sessOes dos tribunais ..

2. Publicidade dos atos processuais em geral ......... .................. .......... .

3. Comportamento em audiências

4. Realização dos atos processuais

5. Conceito de prazo e contagem ........................................................ .

• Pomo relevante para debate: O inicio da contagem quando a intimação [ar feita por mandado ou precatória ............. .............................. .............

6. Retirada dos autos de cartório ..... ................... .

7. Custas nos processos criminais ........................... ...... .

• Pomo relevante para debate: A sucumbência e sua regulação no processo penal quanto à verba honorária ...................... ............ ................

8. Estatísticas criminais ...... .... .

966

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985

I. Conceito de e~

2. Natureza jurid

3. Au tonomia do

4. Humanização I

5. Objetivos da p

6. Garantias proc

7. Aplicação da 1

8. Jurisdição ordi

9. Preservação dE

.. PonLO releva

lO . Direitos politi<

lI. Cooperação ru 12. Exame de elas

13 ComposiçãO d

14. Deve res do co:

15. Faltas do cone

.. Ponto releva legalidade n.

15.1 Regime

.. Ponto releva diferenciadc

15.2 Apuraç

.. Ponto relev~ defesa para,

16. Orgãos da exe

17. Competência

18. Atuação do M

19. Estabelecimer

20. Inicio da exec Síntese ........ ..... .. ............................ ......... ... ..... ...... ........ . 986 20.1 Execuç

50

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SUMÁRIO

Capítulo XXVII

Exec ução penal

I. Conceito de execução penal e individualização executória da pena ..... 987

2. Natureza juridica da execução penal .... ........ .......... ....... ............. ........ ...... . 988

3. Autonomia do Direito de Execução Penal ..................... ..................... . 989

4. Humanização da execução penal ...... ............... ... .. ........... ..... . 990

5. Objetivos da pena e da medida de segurança .. ..... .............. ..... ....... . 990

6. Garantias processuais mínimas ..... .... ............................................. .. . 991

7. Aplicação da Lei de Execução Penal ao preso provisório ....... ..... ... .. . 992

8. Jurisdição ordinária e jurisdição especiaL ...... ...... ........ . 992

9. Preservação de direitos não atingidos pela condenação ... 993

• Ponto relevante para debate: Sobre o direito à visita íntima ..... ...... . 995

10. Direitos políticos .................... .... .................................... ..... .............. ...... . 996

11. Cooperação da comunidade na execução das penas ........... ..... ................ ... . . 997

12. Exame de classificação e individualização da pena ... ... ... ............... ..... ....... . 998

13. Composição da Comissão Técnica de Classificação ......... ..... ................ .. ... . 1001

14. Deveres do condenado e do preso provisório ..... ... ................ ..... ............... . 1001

15. Faltas do condenado e do preso provisório ................................................ . . 1003

• Ponto relevante para debate: A posse de telefone celular e o princípio da legalidade na execução pena!.. ... ... .................. ........ ............ ....... ............. .. 1004

15.1 Regime disciplinar diferenciado .......................................... ......... ...... 1005

• Ponto relevante para debate : A constitucionalidade do regime disciplinar diferenciado ........................................................................................... 1007

15.2 Apuração das faltas e imposição de sanções ...... ...... ............. .. . 1008

• Ponto relevante para debate: A necessidade da defesa técnica ou da auto­defesa para a apuração de falta grave .. ........ ...... .... .............. ... . ............. 1009

16. Órgãos da execução pena!.. ...................... ....... ........ ........... ............ ........ ... . 1010

17. Competência do juiz da execução criminal ...... .. ........... .......................... ..... 1013

18. Atuação do Ministério Público na execução criminaL ......... ....... .............. . 101 5

19. Estabelecimentos penais ................................................. ... ........... . 1016

20. Início da execução penal e desenvolvimento ..... ....... ........................ ........ .... 1019

20.1 Execução provisória da pena ....... ............ ....... .... .. .... ..................... ... 1020

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MANUAL DE PROCESSO PENAL E EXECUÇÃO PENAL - GUILHERME DE SOUZA Num

20.2 Regressão............... ...... .......................... . .......... .

20.2.1 Regressão cautelar.. ...... ..... ..... . ........ .. ........ ..... .

20.3 Regras do regime aberto ... ............................ ......... ............ .. .............

20.3.1 Prisão albergue domiciliar .. .... . ......................

21. Motivação das decisões do juiz ... ....................... ..... ... ................ .. ... . .

22. Contraditório e ampla defesa na execução penal... ..... .

23. Saídas do condenado do estabelecimento penal ....... ........ .

24. Remição ..................... .

25. livramento condiciona!.. ... . .

26. Penas restritivas de direitos ....... ............. .. .. ..................... .... ... ..... .

• POntO relevante para debate: A inutilidade da pena de proibição do exer· cício de trabalho honesto .... ... ... ....................... ............ ........... .............. ..

27. Suspensão condicional da pena .......... .... ... .

28. Pena de multa ......... ... ........ ........... .

29. Medidas de segurança ... .

30. Incidentes de execução ........ .... .

30.1 Conversões ... ................. .......... .. ................ ....... .

• Ponto relevante para debate: O limite para a medida de segurança após a conversão da pena .................. .............. ...... ...... . " .............. .... ......... ....... .

30.2 Excesso ou desvio de execução ......... ........... . . ....... . .. .

30.3 Anistia e indulto ... ... .... ... ... .

31. Caráter jurisdicional da execução criminal.

32 Recurso na execução pena!.. ............. ..... ..... .

Sínlese .....

Bibliografia

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c< e p

1. Constituiçã.

Constituiçã( mano, de uma co zação, passando I uma instituição q de um Estado.

É natural qu, político, vale diz. concemindo, poi fixando-lhes a co: direitos e deveres garan tias que OS!

Sob tal prism pelo qual chegou Constituição, on num primeiro m( Constituição, o c mente organizad sempre tiveram f( Daí por que, des afirmar que todo história, uma aut hebreus foram o seu regime teom

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