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SUMÁRIO PREFÁCIO 17 ANOTAÇÕES INICIAIS 19 Capítulo I TEORIA DA SENTENÇA 21 I. Conceito e generalidades 21 2. Requisitos da sentença penal ............................................................................. 2 J 2. I . Relatório 22 2.2. Motivação ou fundamentação 32 2.2.1. Preliminares... 35 2.2.2. Possibilidade de nova definição jurídica do fato 64 2.2.3. Sentença condenatória afeta ao rito do Tribunal do Júri 66 2.3. Parte dispositiva ou conclusiva 69 2.4. Parte autenticativa 72 Capítulo 11 INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA 75 1. A individualização da pena como princípio constitucional ............................... °75 2. Princípios constitucionais correlatos à individualização da pena 77 3 Etapas da individualização da pena 78 3.1. Etapa legislativa 78 3.2. Etapa judicial ............................................................................................ 81 3.3. Etapa executória (ou administrativa) 82 4. Onde se encontra o caráter ressocializador da pena? A execução penal como medida ratificadora da exclusão social ....................... 84 Capítulo lU CIRCllNSTÂNCIAS JUDICIAIS 87 I. Dosimetria da 'pena 87 2. Circunstâncias judiciais 88 2.1. Culpabilidade 88 2.2. Antecedentes 90 2.3. Conduta social 96 2.4. Personalidade do agente 97 2.5. Motivos do crime 100 2.6. Circunstâncias do crime 101 2.7. Consequências do crime 102 2.8. Comportamento da vítima 103 9

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SUMÁRIO

PREFÁCIO 17 ANOTAÇÕES INICIAIS 19

Capítulo I TEORIA DA SENTENÇA 21 I. Conceito e generalidades 21 2. Requisitos da sentença penal............................................................................. 2 J

2. I . Relatório 22 2.2. Motivação ou fundamentação 32

2.2.1. Preliminares... 35 2.2.2. Possibilidade de nova definição jurídica do fato 64 2.2.3. Sentença condenatória afeta ao rito do Tribunal do Júri 66

2.3. Parte dispositiva ou conclusiva 69 2.4. Parte autenticativa 72

Capítulo 11 INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA 75 1. A individualização da pena como princípio constitucional............................... °75 2. Princípios constitucionais correlatos à individualização da pena 77 3 Etapas da individualização da pena 78

3.1. Etapa legislativa 78 3.2. Etapa judicial............................................................................................ 81 3.3. Etapa executória (ou administrativa) 82

4. Onde se encontra o caráter ressocializador da pena? A execução penal como medida ratificadora da exclusão social....................... 84

Capítulo lU CIRCllNSTÂNCIAS JUDICIAIS 87 I. Dosimetria da 'pena 87 2. Circunstâncias judiciais 88

2.1. Culpabilidade 88 2.2. Antecedentes 90 2.3. Conduta social 96 2.4. Personalidade do agente 97 2.5. Motivos do crime 100 2.6. Circunstâncias do crime 101 2.7. Consequências do crime 102 2.8. Comportamento da vítima 103

9

J....

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RTCARDO AUGUSTO SCHMITT

Capítulo IV 3.1.2.6. PENA-BASE 105 I. Cautelas necessárias na fixação da pena-base 105 2. Noções preliminares para fixação da pena-base 108 3. Critério ideal para fixação da pena-base 116

3.1.2.7. Capítulo V CIRCUNSTÂNCIAS LEGAIS.............................................................................. 125 3.1.2.8. I. Circunstâncias legais........................ 126 2. Circunstâncias atenuantes.......... 127 3.1.2.9.

2.1. Análise do artigo 65, do Código Penal.................................................... 127 2.1.1. Ser o agente menor de 21 (vinte e um), na data 3.1.2.10.

do fato, ou maior de 70 (setenta) anos, na data da sentença 128 2.1.2. O desconhecimento da lei 129 2.1.3. Ter o agente 130 3.1.2.11.

2.1.3.1. Cometido o crime por motivo 3.2. Análise do artig 3.2.1. Promovede relevante valor social ou moral............................... 130

2.1.3.2. Procurado, por sua espontânea vontade e com ou dirige eficiência, logo após o crime, evitar-lhe ou 3.2.2. Coage OI

minorar-lhe as conseqüências, ou ter, 3.2.3. Instiga o antes do julgamento, reparado o dano 130 à sua aut

2.1.3.3.

provocada por ato injusto da vítima 131 4. Critérios para valoraç~

Cometido o crime sob coação a que podia de condi, resistir, ou em cumprimento de ordem de autoridade 3.2.4. Executa· superior, ou sob a influência de violenta emoção, paga ou I

2.1.3 A. Confessado espontaneamente, perante 5. Concurso de circunstâ, a autoridade, a autoria do crime 132 6. Crítica a súmula 23 I,

2.1.3.5. Cometido o crime sob a influência de multidão em tumulto, se não o provocou 135 Capítulo VI

2.2. Análise do artigo 66, do Código Penal.................................................... 136 CAUSAS DE DIMlNU1( 3. Circunstâncias agravantes 137 I. Causas de diminuição

3.1. Análise do artigo 61, do Código Penal............................................ 138 2. Qualificadoras .. 3.1.1. A reincidência 138 3. Análise do artigo 68, ç 3.1.2. Ter o agente cometido o crime 145 4. Critérios para aplicaçà

3.1.2.1. Por motivo fútil ou torpe 145 3.1.2.2. Para facilitar ou assegurar a execução, a ocultação, Capítulo VU

CO URSO DE CRlMIa impunidade ou vantagem de outro crime 145 3.1.2.3. À traição, de emboscada, ou mediante I. oncurso de crimes .

dissimulação, ou outro recurso que dificultou ou 2. Concurso material . tornou impossível a defesa do ofendido 146 3. Concurso formal ..

3.1.204. Com o emprego de veneno, fogo, explosivo, 4. Crime continuado .. tortura ou outro meio insidioso ou cruel, 5. Critérios de aumento n ou de que podia resultar perigo comum 146 6. Limite da pena na senti

3.1.2.5. Contra ascendente, descendente, irmão ou cônjuge 147 7. Pena de multa na hipót

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f'

SUMÁRIO

3.1.2.6. Com abuso de autoridade ou prevalecendo-se lOS de relações domésticas, de coabitação ou lOS de hospitalidade, ou com violência contra a mulher 108 na forma da lei específica (alterado pelo art.43, 116 da Lei nO 11.340(06) . 147

3.1.2.7. Com abuso de poder ou violação de dever inerente a cargo, ofício, ministério ou profissão .. 147

125 3.1.2.8. Contra criança, maior de 60 (sessenta) anos, 126 enfermo ou mulher grávida . 148 127 3.1.2.9. Quando o ofendido estava sob a imediata 127 proteção da autoridade . 148

adma 3.1.2.10. Em ocasião de incêndio, naufrágio, inundação ~d~ada~nttnça . 128 ou qualquer calamidade pública,

129 ou de desgraça particular do ofendido . 148 130 3.1.2.11. Em estado de embriaguez preordenada . 149

3.2. Análise do artigo 62, do Código Penal . 149 )ral .. 130 3.2.1. Promove, ou organiza a cooperação no crime vontade e com ou dirige a atividade dos demais agentes .. 149

:vitar-Ihe ou 3.2.2. Coage ou induz outrem à execução material do crime .. 149 ou ter, 3.2.3. Instiga ou determina cometer o crime alguém sujeito o dano .. 130 à sua autoridade ou não-punível em virtude ~ que podia de condição ou qualidade pessoal .. 150 : ordem de autoridade 3.2.4. Executa o crime, ou nele participa, mediante ~ violenta emoção, paga ou promessa de recompensa .. 150 itima .. 131 4. Critérios para valoração das circunstâncias legais . 150 perante 5. Concurso de circunstâncias atenuantes e agravantes .. 156 a ....................................... 132 6. Crítica a súmula 231, do STJ . 163 lcla ) O provocou .. 135 Capítulo VI

136 CAUSAS DE DIMINUIÇÃO E DE AUMENTO DE PENA............................. 167 137 J. Causas de diminuição e de aumento de pena 167 138 2. Qua1ificadoras 169 138 3. Análise do artigo 68, parágrafo único, do código penal.................................... 175 145 4. Critérios para aplicação das causas de diminuição e de aumento de pena ........ 178 145

ecução, a ocultação, Capitulo VII outro crime .. 145 CONCURSO DE CRIMES.. 183 ediante 1. Concurso de crimes 183 que dificultou ou 2. Concurso material 184

Dfendido .. 146 3. Concurso formal 186 ~o, explosivo, 4. Crime continuado 188 ou cruel, 5. Critérios de aumento no concurso formal e no crime continuado 200 comum . 146 6. Limite da pena na sentença 193

e, irmão ou cônjuge .. 147 7. Pena de multa na hipótese de concurso de crimes 194

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~ICARDO AUGUSTO SCHMITT

Capítulo vm 1. Sursis .. PENA DE MULTA 199 1.1. Sursis comum .. I. Pena de multa 199 1.2. Sursis especial.

1.1. Critérios para fixação da quantidade de dias-multa 200 1.3. Sursis etário e p'

1.2. Critérios para fixação do valor de cada dia-multa 205 2. Sursis em crimes hedi. 3. Audiência admonitóril2. Pena de multa substitutiva 207

3. Execução e pagamento da pena de multa 208 Capítulo XII Direito de Apelar ..Capítulo IX I . Considerações iniciais'REGIME DE CUMPRIMENTO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE.... 213 2. Direito de apelar - réuI. Pena privativa de liberdade 213 3. Direito de apelar - réu

1.1. Regime fechado :............................................................. 214 4. Direito de apelar - cril

1.2. Regime semi-aberto 218 5. Direito de apelar - igu

1.3. Regimeaberto 221 6. Modelos de redações ç

2. Critérios para fixação do regime de cumprimento da pena privativa de liberdade 224 Capítulo XIII

3. Regime integralmente fechado 237 Efeitos da Condenação . 4. Obrigatoriedade do regime inicialmente fechado 1. Definição .

~ a inconstitucionalidade revigorada 249 2. Efeitos automáticos da 5. Fixação do regime na hipótese de concurso de crimes 250 2.1. Tornar certa a ot

2.2. A perda em favo Capítulo X o direito do lesa( SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE 257 2.2.1. Dos instl1

I. Penas restritivas de direitos 257 em coisa~

1.1. Prestação pecuniária 259 ou detenç 2.2.2. Do produ

constitua 1.2. Perda de bens e valores 261 1.3. Prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas 261

do fato Cf1.4. Interdição temporária de direitos 263 3. Efeitos não automático 1.4.1. Proibição do exercício de cargo, função

3. I . A perda do cargo ou atividade pública, bem como de mandato eletivo 263 3.1 . I. Quando a

1.4.2. Proibição do exercício de profissão, atividade ou superil

ou oficio que dependam de habilitação especial, de licença poder ou

ou autorização do poder público 264 3.1.2. Quando D

104.3. Suspensão de autorização ou de habilitação para dirigir veículo.... 264 por temp( 1.4.4. Proibição de freqüentar determinados lugares 265 3.2. A incapacidade p

1.5. Limitação de fim de semana 265 tutela ou curatela: 2. Substituição da pena privativa de liberdade 266 cometidos contra 3. Critérios à substituição da pena privativa de liberdade 270 3.3. A inabilitação pa 4. Substituição da pena em crimes hediondos e equiparados 279 como meio para 1

5. Conversão da pena restritiva de direitos em privativa de liberdade 293 4. Efeitos que devem coo:

Capítulo XI Capítulo XIV SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA 295 PROVIDÊNCIAS FINAI~

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Ita . a .

\. DE LIBERDADE ....

ADE ..

jes públicas .

lato eletivo . dade ,pecial, de licença

o para dirigir veículo .. ~ares .

los . te liberdade .

.....................................

199 199 200 205 207 208

213 213 214 218 221

224 237

249 250

257 257 259 261 26J 263

263

264 264 265 265 266 270 279 293

295

SUMÁRIO

I. Sursis . 295 1.1. Sursis comum .. 296 1.2. Sursis especial . 298 J .3. Sursis etário e por razões de saúde (humanitário) .. 299

2. Sursis em crimes hediondos e equiparados .. 299 3. Audiência admonitória . 301

Capítulo xn Direito de Apelar . 303 I. Considerações iniciais . 303 2. Direito de apelar - réu solto .. 304 3. Direito de apelar- réu preso .. 309 4. Direito de apelar - crimes hediondos e equiparados . 313 5. Direito de apelar - igualdade de tratamento a co-réus .. 326 6. Modelos de redações para a sentença .. 327

Capitulo XIII Efeitos da Condenação . 331 1. Definição . 331 2. Efeitos automáticos da condenação .. 331

2.1. Tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime .. 332 2.2. A perda em favor da União, ressalvado

o direito do lesado ou de terceiro de boa-fé . 333 2.2.1. Dos instrumentos do crime, desde que consistam

em coisas cujo fabrico, alienação, uso, porte ou detenção constitua fato ilícito .. 333

2.2.2. Do produto do crime ou de qualquer bem ou valor que constitua proveito auferido pelo agente com a prática do fato criminoso .. 334

3. Efeitos não automáticos da condenação .. 335 3.1. A perda do cargo, função pública ou mandato eletivo . 335

3.1.1. Quando aplicada pena privativa de liberdade por tempo igual ou superior a I (um) ano, nos crimes praticados com abuso de poder ou violação de dever para com a Administração Pública .. 335

3.1.2. Quando for aplicada pena privativa de liberdade por tempo superior a 4 (quatro) anos nos demais casos . 335

3.2. A incapacidade para o exercício do pátrio poder, tutela ou curatela, nos crimes dolosos, sujeitos à pena de reclusão, cometidos contra filho, tutelado ou curatelado .. 336

3.3. A inabilitação para dirigir veículo, quando utilizado como meio para a prática de crime doloso . 336

4. Efeitos que devem constar na sentença . 337

Capitulo XIV PROVIDÊNCIAS FINAIS 339

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RI\AHDO AUGUSTO SCHMITT

I. Custas processuais 339 29. Liberdade provisória

2. Rol dos culpados 339 30. Medidas protetivas dt

3. Guia de execução ou de recolhimento 340 4. Efeitos políticos da condenação 341 5. Registro de antecedentes criminais 342 CONSULTAS BIBLIO(

Capítulo XV MODELO PADRÃO DE S TENÇA PE AL CO. 'DENATÓRlA 345

Capítulo XVI MODELO DE SENTE ÇAS CONDE ATÓRIAS - CA OS PRÁTICOS 375 I. Porte ilegal de arma de f go 376 2. Porte ilegal de arma de fogo (substituição da pena) 3RO 3. Estupro (violência presumida) 387 4. Estupro qualificado (lesão corporal grave) 392 5. Atentado violento ao pudor (violência presumida) 408 6. Atentado violento ao pudor (continuidade delitiva) 415 7. Roubo (regime aberto) , '............................................. 422 8. Roubo (concurso formal) '........................ 429 9. Roubo (gra idad em concreto do crim ) 435 10. Furto qualificado 440 li. Tráfico ilícito de substâncias entorpecentes (leis n° 6.368/ 6 e 10.409/02) 451 12. Tráfico de drogas (lei nO 11.343/06) 462 13. Homicídio qualificado e ocultação de cadáver

(qualificadoras restantes valoradas nas circunstâncias judiciais) ,..... 474 14. Homicídio qualificado e ocultação d cadáver

(qualificadoras restantes valorada nas circunstâncias legai .) .. 479 15. Homicídio qualificado (participação de menor importância) , ,.............. 483 16. Homicídio qualificado (concurso material) ,.. , ,.................................... 490 17. Estelionato , 494 18. Latrocínio 499 19. Corrupção ativa .. ,............................................................................................... 506 20. Tortura :............. 51l 21. Emendatia libelli 5 16 22. Representação (medida socioeducativa de internação) 525 23. R~presentação (medida socioeducativa

de prestação de serviços à comunidade) 532 24. Lei Maria da Penha (inconstitucionalidade do art. 41) 535 25. Rejeição de denúncia (princípio da insignificância) 541 26. Extinção da punibilidade (prescrição da pretensão punitiva) 547 27. Extinção da punibilidade (prescrição da pretensão executória) 548 28. Extinção da punibilidade (prescrição antecipada

(virtual, projetada ou em perspectiva» 549

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339 339 340 341 342

ENATÓRJA 345

375 376 380 387 392 408 41 422 429 435 440

368176 e 10.409/02) 451 462

judiciais) 474

legais) . 479 ância) . 483

490 494 499 506 5](

516 525

532 535 541

litiva) . 547 cutória) . 548

549

SUMÁRIO

29. Liberdade provisória (Lei nO 11.343/06) 553 30. Medidas protetivas de urgência (Lei nO 11.340/06) 559

CONSULTAS BIBLIOGRÁFICAS 561

15