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Sumário - Prepron Sistema de Protensãoprepron.com.br/downloads/PREPRON_Catalogo_2012.pdf · A calda de cimento para injeção tem como função proteger a armadura ativa contra

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SumárioSumárioSumárioSumárioSumário

SISTEMA DE PROTENSÃO

4 5

SISTEMA DE PROTENSÃO

6

NUMERO DE CORDOALHAS

DIÂMETRO BAINHA

(mm)

CONSUMO DE NATA LT por ML

KG DE CIMENTO por ML BAINHA

VOL. ÁGUA por ML BAINHA

2 ø 12,7 mm 40 1,17 1,58 0,714 ø 12,7 mm 45 1,35 1,82 0,826 ø 12,7 mm 50 1,55 2,09 0,947 ø 12,7 mm 50 1,42 1,92 0,868 ø 12,7 mm 55 1,85 2,50 1,139 ø 12,7 mm 60 2,25 3,04 1,37

10 ø 12,7 mm 60 2,00 2,70 1,2211 ø 12,7 mm 65 2,63 3,55 1,6012 ø 12,7 mm 65 2,42 3,27 1,4715 ø 12,7 mm 75 3,23 4,36 1,9619 ø 12,7 mm 85 4,25 5,74 2,58

2 ø 15,2 mm 40 1,09 1,47 0,664 ø 15,2 mm 50 1,51 2,04 0,926 ø 15,2 mm 55 1,73 2,34 1,057 ø 15,2 mm 60 2,03 2,74 1,239 ø 15,2 mm 70 2,50 3,38 1,52

10 ø 15,2 mm 70 2,75 3,72 1,6711 ø 15,2 mm 75 3,27 4,42 1,9912 ø 15,2 mm 80 3,63 4,90 2,2013 ø 15,2 mm 80 3,50 4,73 2,1315 ø 15,2 mm 85 4.11 5.55 2.5019 ø 15,2 mm 100 5,59 7,55 3,40

Produtos de acordocom ABNTNBR-7483

Diâmetronominal

(mm)

Áreaaprox.(mm2)

Áreamínima(mm2)

Massaaprox.

(Kg/km)

Carga mínima a 1% de

deformação(KN)

Carga mínima

de ruptura (KN)

Along.sob carga(em 610

mm)CORDOALHAS mm mm2 mm2 Kg/km kN kN %

Cord. CP 190 RB 12,7 12,7 101,4 98,7 792 168,6 187,3 3,5Cord. CP 190 RB 15,2 15,2 143,5 140,0 1.126 239,2 265,8 3,5CORDOALHAS ENGRAXADAS mm mm2 mm2 Kg/km kN kN %

Cord. CP 190 RB 12,7 12,7 101,4 98,7 890 168,6 187,3 3,5Cord. CP 190 RB 15,2 15,2 143,5 140 1.240 239,2 265,8 3,5CORDOALHAS P/ ESTAIS mm mm2 mm2 Kg/km kN kN %

Cord. CP 177 RB 15,7 15,7 150 147 1.290 229,7 261,0 3,5Fonte: Arcelor Mittal

TABELA DE INJEÇÃO DE NATA DE CIMENTO

CORDOALHAS 7 FIOS

Traço utilizado na montagem da tabela acima: 100 kg de cimento 45 lt de água volume de nata produzido com o traço acima: 74 lt.1- Em situações que as cordoalhas (cabos) forem de enfiação posterior, utilizar para o diâmetro da Bainha, o diâmetro imediatamente superior.2- Os valores adotados na tabela acima são indicativos podendo ser em algumas situações modificados de acordo com o departamento técnico da PREPRON

Dimensões sujeitas a alterações

SISTEMA DE PROTENSÃO

Características* Perda máxima por relaxação após 1.000 horas a 20˚C, para carga inicial de 80% de carga de ruptura: 3,5% * Valor do módulo de elasticidade: 202kN/mm2,+/- 3%.* Correspondência adotada pela NBR 7483: 1 kgf/mm2 = 10MPa.

Para maiores informações entrar em contato com departamento técnico da PREPRON.

7

C

B

øA øD

MACACO PROTENSÃO

TIPO MPR

Seção doPistãocm2

Abrangência de utilizaçãopara ancoragem

ØAmm

Bmm

Cmm

ØDmm

Ø12,7mm Ø15,2mmMPR 66 132 4 - 190 420 600 130

MPR 120 240 5 a 8 4 a 6 250 420 600 180MPR 200 400 9 a 14 7 a 10 340 500 600 230MPR 330 640 15 a 23 11 a16 430 520 620 300MPR 500 900 24 a 32 17 a 25 500 560 700 350

Dimensões sujeitas a alteraçõesPara maiores informações entrar em contato com departamento técnico da PREPRON.

SISTEMA DE PROTENSÃO

8

SISTEMA DE PROTENSÃO

BxB

C+80

AxA

CD

øE

øIøH

F

G

BxB (bloco)

AxA (placa)

9

DimensõesTipo

A mm

Bmm

Cmm

Dmm

ØEmm

Fmm

Gmm

ØHmm

ØI mm

4 APR 12,7 145 80 38 200 10 50 200 140 405 APR 12,7 160 85 38 200 10 50 250 150 456 APR 12,7 175 90 38 200 10 50 250 160 507 APR 12,7 190 100 38 250 10 50 300 180 508 APR 12,7 205 110 44,5 250 10 50 300 190 559 APR 12,7 215 115 50,8 250 10 50 300 200 60

10 APR 12,7 225 125 44,5 250 12 60 360 210 6011 APR 12,7 235 130 50,8 250 12 60 360 220 6512 APR 12,7 245 130 50,8 250 12 60 360 230 6514 APR 12,7 265 150 63,5 300 12 60 360 250 7015 APR 12,7 275 150 63,5 300 12 60 360 260 7516 APR 12,7 285 150 63,5 300 12 60 360 270 7519 APR 12,7 310 200 50,8 350 12 60 420 290 8521 APR 12,7 325 200 50,8 350 16 60 450 300 8522 APR 12,7 335 200 63,5 350 16 60 450 320 9023 APR 12,7 340 205 63,5 350 16 60 450 320 9026 APR 12,7 360 205 63,5 400 20 70 540 350 9527 APR 12,7 365 205 63,5 400 20 70 540 360 10031 APR 12,7 395 210 63,5 400 20 70 600 390 105

4 APR 15,2 165 85 44,5 250 10 50 250 160 455 APR 15,2 185 100 44,5 250 10 50 300 180 506 APR 15,2 200 105 44,5 250 10 50 300 190 557 APR 15,2 220 115 44,5 250 10 50 300 210 608 APR 15,2 235 125 50,8 250 12 60 360 220 659 APR 15,2 245 135 50,8 300 12 60 360 230 70

10 APR 15,2 260 140 50,8 300 12 60 360 250 7011 APR 15,2 275 150 63,5 300 12 60 360 260 7512 APR 15,2 285 150 63,5 300 12 60 360 280 8013 APR 15,2 295 175 50,8 315 12 60 420 290 8015 APR 15,2 315 195 50,8 315 14 60 450 310 8519 APR 15,2 360 228 63,5 400 16 70 540 350 10022 APR 15,2 390 228 63,5 400 20 70 600 380 10527 APR 15,2 425 228 63,5 400 20 70 600 420 115

Armadura de Fretagem - CA-25

Dimensões sujeitas a alterações

Para maiores informações entrar em contato com departamento técnico da PREPRON.

SISTEMA DE PROTENSÃO

10

CøH

B

D

øI A

G

FøE

PURGADOR

DimensõesTipo

A mm

Bmm

Cmm

Dmm

ØEmm

Fmm

Gmm

ØHmm

ØImm

4 PLPR 15,2 100 600 280 300 10 50 150 100 456 PLPR 15,2 150 600 280 300 10 50 200 100 558 PLPR 15,2 200 600 280 300 10 60 200 150 65

10 PLPR 15,2 250 600 280 300 10 60 250 150 7012 PLPR 15,2 300 700 280 300 12 70 250 150 8014 PLPR 15,2 350 700 280 300 12 70 300 200 8516 PLPR 15,2 400 800 280 300 12 70 300 200 9018 PLPR 15,2 450 800 280 300 12 70 300 200 9520 PLPR 15,2 500 900 280 300 14 80 300 200 10022 PLPR 15,2 550 900 280 300 14 80 350 250 105

Armadura de Fretagem - CA-25Armadura de Fretagem - CA-25

Para maiores informações entrar em contato com departamento técnico da PREPRON.Na utilização de cordoalhas com diâmetro de 12,7mm as dimensões podem ser reduzidas.

Dimensões sujeitas a alterações

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BxB

C+80

AxA

CDøE

øH øI

F

G

DimensõesTipo

A mm

Bmm

Cmm

Dmm

ØEmm

Fmm

Gmm

ØHmm

ØImm

4 ARPR 12,7 130 80 38 85 10 50 200 140 406 ARPR 12,7 155 90 38 98 10 50 250 160 509 ARPR 12,7 190 115 50,8 120 10 50 300 200 60

12 ARPR 12,7 210 130 50,8 178 12 60 360 230 6519 ARPR 12,7 260 200 50,8 208 12 60 420 290 8523 ARPR 12,7 280 205 63,5 240 16 60 450 320 90

4 ARPR 15,2 155 85 44,5 98 10 50 250 160 455 ARPR 15,2 175 100 44,5 110 10 50 300 180 509 ARPR 15,2 210 135 50,8 178 12 60 360 230 70

Armadura de Fretagem - CA-25

*Necessitada de outro tipo de ancoragem que não consta na tabela à cima, favor consultar departamento técnico da PREPRON

11 ARPR 15,2 225 150 63,5 190 12 60 360 260 7512 ARPR 15,2 235 150 63,5 195 12 60 360 280 8019 ARPR 15,2 295 228 63,5 236 16 70 540 350 100

Armadura de Fretagem - CA-25

Dimensões sujeitas a alterações

SISTEMA DE PROTENSÃO

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SISTEMA DE PROTENSÃO

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DimensõesTipo

ØAmm

ØBmm

Cmm

Dmm

ØEmm

Fmm

12 EPR 15,2 250 152 120 285 80 68015 EPR 15,2 294 206 120 320 85 85019 EPR 15,2 315 223 120 360 100 900

Dimensões sujeitas a alteraçõesPara ancoragem que não constam na tabela acima, entrar em contato com departamento técnico da PREPRON.

D

C

F

øA

øB

ØE ØE

SISTEMA DE PROTENSÃO

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CORDOALHAS 12,7mmCORDOALHAS 15,2mm

Laje Protendida Cordoalha engrax. - Maringá - PRObra do Hospital do Câncer - Pres. Prudente - SP

Utilizado para:

15

AxA

F

øG

øD

BxB

CE

DimensõesTipo

Amm

Bmm

Cmm

ØDmm

Emm

Fmm

ØGmm

1 ALPR 12,7 80 40 60 10 50 200 75

1 ALPR 15,2 90 45 70 10 50 200 80

Armadura de Fretagem - CA-25

Dimensões sujeitas a alteraçõesPara maiores informações entrar em contato com departamento técnico da PREPRON.

A

B

SISTEMA DE PROTENSÃO

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F

A

100

DimensõesTipo

Amm

Bmm

Cmm

Dmm

Emm

Fmm

2 ALPR 15,2 110 120 140 160 80 3003 ALPR 15,2 110 150 170 190 110 3004 ALPR 15,2 125 190 215 230 140 300

Dimensões sujeitas a alterações

Para maiores informações entrar em contato com departamento técnico da PREPRON.

E

B

C

D

ROTEIRO DE INJEÇÃO DE NATA DE CIMENTO

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SISTEMA DE PROTENSÃO

ROTEIRO DE INJEÇÃO DE NATA DE CIMENTO

Nata de Cimento Para Injeção

A calda de cimento para injeção tem como função proteger a armadura ativa contra corrosão, além de garantir a aderência posterior da armadura de protensão com o concreto.

O preenchimento com nata de cimento em dutos e bainhas galvanizadas das armaduras de pro-tensão em peças de concreto protendido tem sua especificação pela NBR 7681

A calda para injeção deve satisfazer as seguintes exigências:

➢ Resistência a compressão medida em corpos de prova cilíndricos (5x10 cm), atendendo á condição fck >250kgf/cm²;

➢ A exudação da água contida na nata de cimento não pode ser superior a 2%, conforme NBR 7683;➢ Devem ter boa fluidez, permanecendo assim até a conclusão da injeção, conforme NBR 7682,

medida no cone de Marsh: 8 a 18 segundos; ➢ Expansão, determinada em proveta graduada: no máximo 7% após 3 horas da mistura;➢ Retração, determinada pelo método ASTM-C-157/74: no máximo 2.800 u/m aos 28 dias de

idade; ➢ Tempo de fim de pega máxima: 24 horas; ➢ Fator água/cimento máximo: 0,45.

A água a ser usada na fabricação da pasta deve ser potável, sem conter impurezas, matéria orgânica ou quaisquer outras substâncias que possam conferir mau desempenho à calda e à sua aderência com as peças e estruturas com as quais está em contato. É desejável usar água resfriada entre 5ºC e 10ºC na preparação da calda, para se manter uma faixa de consumo a/c, em peso, entre 0,42 e 0,45. Não se recomenda executar a injeção com a temperatura ambiente acima de 30º C. Se a operação for assim mesmo necessária, deve ser utilizada água a baixa temperatura, gelada. Para obter água gelada pode-se adicionar gelo.

Materiais Empregados na Confecção da Nata de Cimento

CimentoO cimento da nata de injeção deve ser Portland comum, sem adições. Deverá respeitar a

NBR5732 e estar em temperatura inferior a 30ºC, obedecendo às seguintes restrições:➢ Em nenhuma hipótese poderá ser usado com sua temperatura de fabricação;➢ Teor de cloro proveniente de cloretos: no máximo igual a 0,10%;➢ Teor de enxofre proveniente de sulfetos: no máximo igual a 0,20%.➢ Cimentos que podem ser utilizados:

1. CP I – 322. CP I S – 323. CP II E - 32 (desde que se faça ensaio e o cimento atenda às restrições acima)4. CP II Z – 325. CP II F – 32

SISTEMA DE PROTENSÃO

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SISTEMA DE PROTENSÃO

➢ Não é recomendado o uso de cimento do tipo ARI;➢ Será vetado o uso de cimento Portland de alto forno na confecção da calda.

A Prepron Sistema de Protensão sugere o cimento na ordem: 1º - CP II F-32 2º - CP II Z-32

AditivosOs aditivos podem ser empregados para se obter uma melhor trabalhabilidade, aumentar a im-

permeabilidade do concreto, ou até mesmo para diminuir a relação água/cimento. Os aditivos po-dem ser: plastificantes, expansores ou retardadores de pega. Qualquer aditivo a ser empregado na nata de injeção, deverá ser analisado juntamente com o cimento disponível na obra, para ensaios de compatibilização por laboratório confiável.

PROCEDIMENTOS PARA INJEÇÃO DE NATA DE CIMENTO EM BAINHAS.

Após a análise da protensão e liberação do calculista para corte dos cabos, deve ser feita a ope-ração de injeção de nata de cimento nas bainhas, conforme recomendações a seguir: Instalar a mangueira no furo de injeção que está no bloco de ancoragem; a mangueira deve entrar exatamente a espessura do bloco, caso contrário a mangueira pode dobrar prejudicando a injeção da nata de cimento.

Nos cabos com ancoragem passiva, fazer um furo de 2,5 cm na bainha, colocar o purgador com mangueira e um ferro dentro para garantir a coincidência dos furos da bainha e purgador, amarrar e isolar com fita.

A operação de injeção dos cabos deverá ser precedida das seguintes providências:

➢ Dar um acabamento no nicho de ancoragem com concreto, se possível o mesmo utilizado na confecção das peças.

➢ Lavar o cabo com água limpa, injetada sob pressão, com várias finalidades: permite observar se o interior do cabo está livre ou obstruído; se o cabo estiver obstruído, a

fiscalização deverá ser cientificada; permite umedecer as paredes da bainha e os fios antes da injeção, evitando dessa forma a

absorção da água de hidratação da nata de injeção; permite lavar o óleo solúvel que foi eventualmente utilizado para lubrificar o cabo; permite proceder a retirada de detritos, ou outros materiais estranhos de pequena granulometria,

porventura existentes no interior da bainha.

➢ Toda a operação de injeção deve ser executada com equipamentos de protensão PREPRON.➢ Para a execução dos serviços de injeção, todos os funcionários deverão obrigatoriamente

usar os equipamentos de proteção - EPI’s - tais como, capacete, botas de borracha, luvas de borracha, máscara de proteção facial cristal, etc.

➢ A injeção deve ser feita de modo contínuo e sem golpes. Deve ser suficientemente lenta para não provocar a segregação da pasta de cimento.

➢ As injeções serão realizadas a partir do ponto mais baixo de cada cabo, com a calda de inje-ção, devidamente ensaiada e aprovada pela fiscalização.

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A ordem usual para introdução dos materiais na misturadora é a seguinte:1. água2.1 saco de cimento, misturar até que a mistura fi que homogênea.3. inserir o segundo saco de cimento (o ciclo de mistura desde inserido o primeiro saco de cimento não pode ultrapassar 5 minutos).

Caso a contratante julgue necessário, a adição de aditivo e salvo indicação diferente do fab-ricante do aditivo, o mesmo deve ser inserido antes do item 3, ou seja, antes de inserir o restante do cimento.

A mistura da calda de injeção deve ser feita mecanicamente, com equipamento PREPRON. Não é admitida mistura manual. A calda, logo depois de fabricada, deve escoar para o recipiente de recepção e estocagem, onde deve permanecer continuamente em movimento, inclusive durante a operação de injeção. Em hipótese alguma pode ser acrescentada água nesse recipiente, para melhorar a fl uidez da calda.

A calda deve ser injetada em um tempo tal que pelo menos 70% da expansão total livre ocorra dentro da bainha. Durante a injeção de cabos com várias curvaturas, quando a pasta de injeção sai em um purgador com consistência idêntica à da pasta de entrada, ele deverá ser fechado e é necessário continuar a injeção até o próximo purgador e assim sucessivamente até a pasta sair na extremidade oposta do cabo. Após o fechamento dos eventuais purgadores intermediários e, sucessivamente, do de saída, deve-se manter a calda com pressão de trabalho acrescida de 0,1 MPa, durante pelo menos um minuto. O respiro de injeção poderá então ser fechado, sem qualquer perda de nata na operação. O corte ou remoção dos respiros podem ser efetuados somente depois de decorridas pelo menos 24 horas do término das operações de injeção.

Incidentes que Podem Ocorrer

Os incidentes que poderão ocorrer mais comumente na operação de injeção são entupimento e fugas de nata. Quaisquer incidentes que ocorram na operação de injeção devem ser informados à Prepron e ao projetista, para serem então solucionados conforme recomendações destes. Na ocorrência de qualquer acidente durante a operação de injeção, devem ser tomadas providências para sua correção, devendo o fato ser devidamente registrado.

Os dispositivos empregados para a injeção:

➢ Bombas Prepron➢ Misturadores Prepron➢ Mangueiras➢ Demais acessórios e conexões como: bico, etc...

SISTEMA DE PROTENSÃO

SISTEMA DE PROTENSÃO

20

SISTEMA DE PROTENSÃO

Respiros de Injeção

A disposição dos purgadores para injeção deve ficar a cargo da empresa de protensão, com aprovação da fiscalização. Podem ser utilizados purgadores de diâmetro externo de 25 mm ou 15 mm.

As mangueiras de injeção e suas conexões com as ancoragens e bainhas devem ter sido dimensionadas e testadas previamente para resistir às pressões da injeção.

Os respiros devem ser munidos de dispositivos de fechamento rápido (registro ou dispo-sitivos de fechamento por dobramento ou estrangulamento) nas ligações com a bomba de injeção e em todos os respiros de saída. As tubulações dos respiros utilizados como purga-dores, independente de seus pontos de fixação na bainha e de saída externa na viga, devem ser dispostas de forma tal, que suas extremidades fiquem situadas acima do plano da face superior da viga.

Examinar as junções entre respiros de injeção e bainhas e entre estes com os cones de ancoragem, para garantir sua estanqueidade e rigidez de fixação.

Tipo de Equipamento Utilizado

A PREPRON utiliza uma bomba injetora de nata de fabricação própria, do tipo “parafuso”, com vazão de 40 l/min e pressão de injeção máxima de 20 kgf/cm², porém a pressão de tra-balho não pode em hipótese alguma ultrapassar 5 kgf/cm².

A PREPRON fornece os equipamentos e executa os serviços de injeção de nata de cimento.

NORMAS TÉCNICAS

CÓDIGO TÍTULONBR10788-NB1146 Execução da injeção em concreto protendido com aderência posterior

NBR5732 - EB1 Cimento Portland comumNBR7681 - EB1348 Calda de cimento para injeçãoNBR7682 - MB1760 Calda de cimento para injeção - Determinação do índice de fl uidezNBR7683 - MB1761 Calda de cimento para injeção - Determinação dos índices de exsudação e expansãoNBR7684 - MB1762 Calda de cimento para injeção - Determinação da resistência à compressãoNBR7685 - MB1763 Calda de cimento para injeção - Determinação da vida útil

Dimensões sujeitas a alteraçõesPara maiores informações entrar em contato com departamento técnico da PREPRON.

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SISTEMA DE PROTENSÃO

A PREPRON Sistema de Protensão possui equipamentos para suspensão de grandes estrutu-ras, como também para suspensão de vigas e tabuleiros para troca de aparelhos de apoio, além de executar serviços de elevação de Greid em pontes e viadutos.

MOVIMENTOS DE GRANDES ESTRUTURAS

Rodoanel Sul - São Paulo - SP

Elevação de Greid da Ponte Sobre o Rio Ijuí - RS Suspensão do Tabuleiro da Ponte de Tubarão - SC

SISTEMA DE PROTENSÃO

22

øGøC

øBøD

øIøH

Variável

Tubo FormaTubo Anti-vandalismo Tubo PEAD

k

AxA

SISTEMA DE PROTENSÃO

A Prepron possui um sistema de ancoragens para estais compacto, que garante as funções necessárias dos cabos, atendendo aos requisitos de efi ciência dinâmica, estática, de projetos, testes e de instalações recomendados pelo PTI - Instituto de Pós-Tensão dos EUA.

Os cabos de estais são constituídos de feixes de cordoalhas paralelos entre si. As cordoalhas de estais (CP 177 RB) possuem tripla proteção contra corrosão:

➢ Seus fi os são galvanizados individualmente antes de sua confecção;➢ É revestida por uma camada de cera ou graxa, que se localiza entre a cordoalha galvanizada ➢ Possui uma capa continua em PEAD – Polietileno de Alta Densidade.

O conjunto de feixes (cabos) são protegidos por tubos denominados: ➢ Tubo forma, em aço galvanizado ➢ Tubo antivandalismo, em aço galvanizado ➢ Tubo PEAD (Polietileno de alta Densidade)

Ponte Estaiada Rio Piauí - SE

e a capa de PEAD;

23

øFøB

L

øJ

ExE

Tubo PEADTubo Forma

k

øC´

DimensõesTipo

Amm

øBmm

øCmm

øC'mm

øDmm

Emm

øFmm

øGmm

ØHmm

ØImm

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Kmm

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12 ESPR 15,7 320 180 150 190 250 320 233 219,3 125 105 168 50 19019 ESPR 15,7 385 220 190 230 290 385 270 270 170,5 140 219,3 55 19031 ESPR 15,7 460 240 210 250 345 460 320 325 223 183 278 60 20037 ESPR 15,7 485 280 250 290 366 485 343 325 275 203 278 75 21555 ESPR 15,7 560 305 275 315 420 560 395 362 265 220 328 80 22575 ESPR 15,7 680 383 353 393 500 680 480 455 319 283 360 88 26591 ESPR 15,7 770 435 405 445 553 770 533 515 370 320 410 95 300

109 ESPR 15,7 830 480 450 490 590 830 495 536 389 328 430 110 305127 ESPR 15,7 865 503 473 513 628 865 515 595 419 364 466 122 312169 ESPR 15,7 975 570 540 580 738 975 592 665 457 402 518,5 130 320

A Prepron também executa estais através de protensão de cabos Bridon ou similares. Por serem galvanizados estes cabos (Wire Rope) dispensam a utilização do tubo PEAD.

A Prepron também executa estais através de protensão de cabos Bridon ou similares. Por

øJ

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serem galvanizados estes cabos (Wire Rope) dispensam a utilização do tubo PEAD.

Tu

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150 190 250190 230 290

250

Dimensões sujeitas a alteraçõesPara maiores informações, entrar em contato com departamento técnico da PREPRON.

Cabos Galvanizados Bridon

Viaduto Ferroban - CCR - Campinas - SP

Ponte em Balanço Sucessivo Sobre o Rio Miranda - MS Ponte Estaiada Sobre o Rio Piracicaba - Piracicaba - SP

Ponte Estaiada Sobre o Rio Piauí - SE

Aqueduto de Transposição do Rio São Francisco - BA

Aqueduto de Transposição do Rio São Francisco - BA

Ponte em Balanço Sucessivo Sobre o Rio Tietê - SP

Ponte Estaiada Sobre o Rio Piracicaba - Piracicaba - SP

Ponte Estaiada Sobre o Rio Negro - Manaus - AM

Rodoanel Sul ( lote 05 ) - São Paulo - SP

Vigas Pré-Moldadas - Rio Piauí - SE

Fábrica de Papel - Votorantin - Três Lagoas - MS

Aqueduto de Transposição do Rio São Francisco - BA

Vigas Pré-Moldadas - Rio Piauí - SE

A REGENFER acompanha a evolução tecnológica com aquisição de máquinas e equipamentos de última geração bem como no treinamento de seu pessoal, o que resulta no desempenho e alta qualidade no processo do corte.

Para garantir essa qualidade, a REGENFER dispõe de cinco máquinas FOTOCÉLULAS, para corte de até 16”, uma máquina CNC OXICORTE de até 12”e duas máquinas CNC PLASMA de alta definição para corte de até 1.1/2.

Com frota própria a REGENFER tem agilidade no atendimento e rapidez na entrega

Av. José de Freitas Vintém, 526 - Distrio Industrial II - Regente Feijó - SPFone: (18) 3279 8222 - Fax: (18) 3279 8226

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SISTEMA DE PROTENSÃO

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