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sumário VOCÊ SABIA? - Associacao Brasileira da Embalagem ... · Informativo da Associação Brasileira da Embalagem de Aço ... Que a feijoada enlatada tem quase 30% menos calorias

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MUNDOpág. 10A market fullA market fullof possibilities of possibilities

sumário

EditorialO ano de 2010 chega ao fim. Marcado pela come-moração dos 200 Anos da Lata de Aço, temos a certeza de que contabilizamos muitas conquistas, inovações, lançamentos e nos preparamos para os desafios que se aproximam. Para falar um pouco sobre o que esperar de 2011, Abeaço Notícias conversou com Vicente Lozargo, da Cerviflan; Fá-bio Rohr, da Rimet; Heleny Meister, da Meister; Dil-ciney Zagato, da Silgan White Cap; e Fábio Araújo, da Metalic. Confira o que estes importantes execu-tivos disseram nas páginas 14 e 15.

Além disso, você pode conferir na matéria de capa desta edição que, neste exato momento, as em-presas especializadas em embalagens de aço se preparam para comemorar as festas de fim de ano e trabalham arduamente para desenvolver novida-des, embalagens mais atrativas, resistentes e com produtos de muita qualidade.

Por fim, saiba de tudo o que ocorreu no 1º Prêmio Comemorativo aos 200 Anos da Embalagem de Aço, promovido pela Abeaço e que reconheceu o trabalho das empresas que apostaram nesta embalagem. Os detalhes você encontra nas páginas 11, 12 e 13.

Qual expressão que pode resumir, então, o ano de 2010? Com certeza, que foi um ano de aço!

Boa leitura e até 2011.

EXPEDIENTE

Informativo da Associação Brasileira da Embalagem de Aço - ABEAÇO

Alameda Vicente Pinzon, 144 - cj. 41Vila Olímpia - 04547-130 - São Paulo - SPFone: (11) 3842-9512 / Fax: (11) 3849-0392

Editora: Claudia Reis (MTB 15693)Colaboradores: Carolina Fogaça e Juliano CapatoFoto da Capa: Francesco BaraleArte e Diagramação: AbeaçoCoordenação: Thaís Fagury (Gerente Executiva)Produção: Press à Porter Gestão de ImagemAgradecimento: DM Promoções e Eventose Studio do Sabor

Fotolitos e Impressão: IntergrafTiragem: 5.500 mil exemplares

Impresso em Dezembro de 2010.

CAPA

Verão enlatadoVerão enlatado

VOCÊ SABIA?

ENTREVISTApág. 14

2

pág. 05

VITRINE pág. 18

Foto

: Sér

gio

Zacc

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PRÊMIO 200 ANOS pág. 11

Abeaço realiza 1º Prêmio Comemorativo aos 200 anos da embalagem de aço

Thaís Fagury, Gerente Executiva

Que a feijoada enlatada tem quase 30% menos calorias que a preparada em casa? Enquanto 100 gramas da feijoada caseira possui 152 calorias, a mesma medida da versão enlatada tem apenas 108 calorias. A quantidade da gordura saturada é 58% menor na lata (cerca de 2,5 gramas/100 gramas de feijoada, contra 6 gramas na versão caseira) e o temido colesterol aparece com 17 miligramas/100 gramas de feijoada na versão enlatada, enquanto que na caseira são 30 miligramas, representando uma redução de 43%.

Que o tomate é um importante alimento na vida das pessoas? O tomate é rico em licopeno, substância que combate os radicais livres, retarda o envelhecimento e atua na prevenção do câncer. Os tomates enlatados possuem três vezes mais licopeno que os tomates frescos, além de dispensarem o uso de conservantes químicos e durarem mais tempo que os tomates in natura. O tomate em lata ainda preserva a vitamina C presente no alimento, pois a embalagem de aço a protege da ação da luz.

Que o milho enlatado é menos calórico que o in natura? Enquanto 100 gramas do alimento cozido em casa possui 108 calorias, a mesma quantidade na lata tem apenas 64 calorias. Isso porque, quando cozida, a espiga transmite gordura e carboidrato para o grão, aumentando assim o nível calórico. Como o processo de cozimento do milho enlatado não inclui a espiga, proporciona uma redução significativa dos níveis de carboidrato e gordura.

Durante muito tempo acreditou-se que os alimentos enlatados eram ricos em conservantes prejudiciais para a saúde. No entanto, a indústria evoluiu e, atualmente, sabe-se que a embalagem de aço é a melhor opção para a saúde e para o Meio Ambiente. No seu interior há uma película flexível que é invisível e impede o contato do metal com o alimento, mesmo em casos de amassamentos causados por fortes impactos. Por isso a lata de aço é tão utilizada em ajudas humanitárias e transporte de alimentos a longas distâncias. A embalagem de aço, em sua maioria, é feita de um material conhecido como folhas de flandres e pode ser 100% reciclada, infinitamente. Além disso, mesmo quando descartada de forma imprudente em ambiente aberto, demora entre três e cinco anos para se degradar totalmente, retornando à natureza como óxido de ferro.

3

Um 2011 cheio de otimismo para as latas de aço

EM PARALELOpág. 16

Natal de aço e em dia com

a natureza

INSTITUCIONALpág. 04

Triângulo Alimentos migra embalagem de gordura vegetal para aço

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Verãoenlatado

54

Crescimento do setor no período mais quentedo ano chega a 10% e anima empresas

O Verão está chegando e, com ele, a época preferida dos brasileiros

viajarem e curtirem o sol, o calor, a praia e... os alimentos enlatados.

As latas, principalmente de comidas e aerossóis, são as preferidas pelo

consumidor neste período. Tanto que, conforme dados do Sindicato

Nacional da Indústria de Estamparia de Metais (Siniem), as vendas de

embalagens de aço no Verão crescem 10%.

Isso se deve pelo fato de que, ao viajar, os recipientes de aço são

mais apropriados por serem resistentes, fáceis de abrir e carregar, ca-

bem em qualquer mala, porta-malas, mochila ou bolsa e não precisam

de refrigeração, no caso das comidas.

“Este é o período que tiramos para relaxar, passear e aproveitar me-

lhor o nosso tempo. O produto enlatado tem maior durabilidade e per-

mite que tenhamos várias opções de receitas. Podemos acondicionar

em nossa dispensa, evitando assim, idas e vindas ao supermercado,

ficando a disposição a qualquer hora”, afirma a culinarista Lucila Tomé.

A profissional comenta, ainda, que tanto os pratos simples quanto

os mais elaborados podem ser preparados rapidamente ao utilizar os

produtos enlatados. “O mais importante é que não perdemos nada na

qualidade da alimentação”.

Essa praticidade também é levada em conta na hora, por exemplo,

de ir acampar. O técnico cinematográfico Daniel de Paula Galvão, de

37 anos, acampa há cerca de seis anos, todos os anos, na época de

festas. Para ele, os enlatados são itens tão essenciais quanto a bar-

raca. “Costumo levar sardinha, atum, milho e seleta de legumes além

de repelentes. Os enlatados são bons porque, além de serem fáceis de

abrir, não precisamos levar uma geladeira. Muitos já vêm prontos para

comer”, comenta.

Lucila Tomé: “O enlatado tem maior durabilidadee permite que tenhamos várias opções de receitas”.

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e

Triângulo Alimentos migra embalagem de gordura vegetal para aço

A Triângulo Alimentos, sediada em Itápolis, interior paulista, acaba de entrar para uma nova

tendência do mercado de alimentação e gorduras vegetais: a migração de suas embalagens,

até então produzidas com os mais diversos materiais, para o aço. A empresa, que tem 46 anos

no mercado de óleos, gorduras e derivados, escolheu um recipiente com capacidade para até

20 litros para comercializar a gordura vegetal Tri Fry.

Produzida pela Brasilata, a lata foi batizada de balde Plast Plus, pois possui corpo de aço

e tampa especial feita de plástico, desenvolvida para acondicionar melhor os alimentos. De

acordo com o diretor da Triângulo Alimentos, Romeu Bonini Junior, a mudança para a lata de

aço foi benéfica para a empresa, pois o recipiente possibilita melhor armazenamento, trans-

porte e manuseio durante o envio para o cliente. “Temos clientes pelos quatro cantos do País

e ter uma embalagem que resista à viagem é muito importante”, afirma.

A novidade, conta o representante comercial da Brasilata, José Badini, foi desenvolvida com

base nos estudos da empresa e na parceria com a Triângulo Alimentos. “Conseguimos adaptar

o projeto às necessidades do cliente, o que é muito importante”, comenta. “Temos clientes que

precisam de embalagens mais resistentes e que possam ficar, por exemplo, ao lado do forno

sem comprometer o produto e levar riscos à saúde. Por isso o aço foi o escolhido”, acrescenta

Bonini, lembrando que além de prática e resistente, as latas são ideais para impressão, acaba-

mento e podem ser recicladas inúmeras vezes ou utilizadas como itens de decoração.

No dia 29 de setembro, o proprietário da empresa, Romeu Bonini, o diretor Romeu Bonini Junior,

a engenheira Marina Menis Bonini, e representantes da Brasilata estiveram no escritório da CSN,

em São Paulo, para receber uma placa comemorativa à migração de suas embalagens para o aço.

“É motivo de muita felicidade ser agraciado com essa honraria. Começamos nossa trajetória como

uma indústria de metais pesados e migramos para a área de alimentação fabricando e envasan-

do óleo de mamona e de amendoim comestível. Atualmente, o portfólio da empresa inclui uma

família de óleos vegetais, em embalagens metálicas de 900 mililitros, como soja, girassol, milho,

algodão e canola e gorduras vegetais hidrogenadas e interesterificadas (zero trans) e até expor-

tamos parte de nossa produção”, concluiu o proprietário da Triângulo Alimentos, Romeu Bonini.

Marina Menis Bonini, Romeu Bonini e Romeu Bonini Junior apresentam a homenagem recebida em São Paulo.

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Representantes da Brasilata e da CSN entregam placa comemorativa para Triângulo Alimentos.

institucional capa

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Para o técnico cinematográfico Da-

niel de Paula Galvão, as latas são me-

lhores para serem transportadas no

carro, pois são mais resistentes a so-

lavancos e buracos da estrada e não

estragam facilmente. “Quando vamos

para a praia, por exemplo, fica muito

caro comer ‘na rua’ todos os dias. Até

aí os enlatados são interessantes,

pois é uma comida boa e fácil de pre-

parar”, relata Galvão.

“Se formos comer todo dia em

um restaurante, a viagem fica mui-

to cara. Se eu for comprar qualquer

alimento enlatado o valor é bem

menor. Além de tudo, é muito mais

rápido de se preparar”, acrescenta

Alan dizendo que, se for viajar para

um camping no fim deste ano, com

certeza levará as latas.

“Tradicionalmente a lata é uma em-

balagem extremamente bem aceita

pelos consumidores, já que garante

a conservação dos alimentos sem

adição de conservantes, é resistente,

fácil de transportar e armazenar além

de atender ao grande apelo de não

agredir a natureza”, complementa o

gerente de Marketing da Olé.

O executivo cita, ainda, as princi-

pais mudanças que estão impactan-

do nas embalagens de aço nos últi-

mos tempos, como novos sistemas

de abertura.

“É imprescindível que a embalagem

metálica também possa a cada dia se

alinhar a esse processo e apresentar

ao mercado propostas neste sentido

para podermos agregar ainda mais

valor para este tipo de embalagem”.

Algumas das mudanças realizadas

nas latas de aço para ganhar mais

competitividade perante suas concor-

rentes de outros materiais são os no-

vos conceitos em design, layout mais

amistoso, criação de latas que podem

ir diretamente para o microondas, em-

balagens de fácil abertura (vácuo) e

adoção de práticas mais efetivas para

preservação do Meio Ambiente.

“Eu, particularmente, não vejo

a hora de abandonarmos o antigo

‘abridor de latas’ em prol de novos

sistemas de abertura nas latas con-

vencionais. Procuramos por meio de

pesquisas e observação das tendên-

cias trabalhar vários conceitos em

nossos desenvolvimentos visando

sempre a melhor relação custo-be-

nefício para nossos consumidores”,

finaliza Odilon.

Do “programa de índio” ao quase lar doce lar

O técnico cinematográfico Daniel de Paula Galvão é um camper (termo em

inglês muitas vezes usado para identificar as pessoas que gostam de acam-

par) bem experiente. Nos últimos seis anos ele pega seu equipamento e vai,

juntamente com a namorada Angela Gomes Simoni, para a praia.

“A primeira vez que acampamos foi um verdadeiro ‘programa de índio’,

com uma barraca e um colchonete. Agora, depois de tudo o que passamos,

criamos o nosso jeito de acampar, que levamos mesinha, barraca, fios para

puxar eletricidade, churrasqueira... Teve um ano que levamos até uma caixa

d’água”, afirma.

Para o fim deste ano, Galvão pretende montar seu acampamento na Ilha

do Mel, no litoral paranaense e os alimentos enlatados já são itens obriga-

tórios na sua mochila. “Isso foi uma das coisas que aprendi com o tempo

em que acampamos. Eu também gosto muito de cozinhar e os alimentos

prontos já facilitam bastante esse trabalho”, finaliza.

Empresas otimistas

Essa corrida pelos enlatados mexe

também com as empresas do setor.

De acordo com Odilon Roberto Oliviéri,

gerente de Marketing da Olé, marca

especializada em legumes enlatados,

tradicionalmente o segundo semestre

traz uma expectativa através da sa-

zonalidade de alguns produtos mais

específicos para as festas de fim de

ano que, ao longo dos anos, tem se

concretizado através do acréscimo

nos volumes de vendas.

“Produtos industrializados como

pêssegos, figos, abacaxi, ameixas em

calda e secas fazem parte das cestas

de Natal e das listas de compra dos

consumidores nesta época do ano,

que saem às compras visando pre-

parar sua dispensa para as festas na-

talinas, fim do ano e férias”, afirma o

executivo.

Com relação aos enlatados, Oliviéri

comenta que cerca de 70% das ven-

das ocorrem exatamente no segun-

do semestre do ano e os clientes da

empresa, já cientes disso, preparam

suas lojas com mais ofertas nesta li-

nha, assim como com ponto-de-venda

mais atrativos visualmente

para destacar ainda mais

os produtos. “É, sem

dúvida, o melhor

período do

ano para ofertarmos este tipo de produ-

to ao mercado, assim como o período

de férias de Verão, que também gera

maiores vendas para produtos mais

práticos e saudáveis como os vege-

tais em conserva”, complementa.

O estudante Alan Robson Pereira da

Silva é usuário das embalagens de aço

há muito tempo quando vai viajar. O

jovem, de 22 anos, lembra-se de duas

viagens que fez para o camping e levou

latas de alimentos. “Com a lata tudo

fica mais fácil. Por exemplo, posso fa-

zer um macarrão instantâneo e mistu-

rar uma seleta de legumes, que dá um

sabor diferente para a comida”, conta.

Conforme a culinarista Lucila Tomé,

os alimentos enlatados são de gran-

de ajuda no preparo das receitas. Já

existe até, na opinião da profissional,

um trabalho bastante difundido com

relação a conscientização e a desmis-

tificação aos alimentos enlatados.

“Além da praticidade no preparo,

proporcionar facilidade para estoca-

gem e acondicionamento, o produto

enlatado tem baixo teor de gordura,

concentração de nutrientes e pro-

porciona 100% de aproveitamento e

durabilidade”, afirma.

capa

Produtos enlatados como ervilhas, milho, ameixas e pêssegos fazem parte das cestas natalinas e das listas de compra da época.

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Odilon Roberto Oliviéri: “É, sem dúvida, o melhor período para ofertarmos os produto”.

Alan Pereira da Silva: “Com a lata, tudo fica mais fácil. Posso fazer macarrão instantâneo e misturar seleta de legumes”.

Daniel Galvão: “Gosto muito de cozinhar e os alimentos prontos facilitam bastante”

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capa

Receitascom enlatados

Para deixar seu verão ainda mais saboroso, Abeaço Notícias separou três receitas deliciosas sugeridas pela culinarista Lucila Tomé utilizando diversos produtos enlatados que você sempre

encontra aí, na sua casa, ou pode levar para qualquer camping ou praia.Além de nutritivo, o cardápio é econômico. Confira e aproveite.

ESPAGUETE AO ALHO E ÓLEO COM BRÓCOLIS E ATUM

Ingredientes:

1 embalagem de espaguete

8 colheres (sopa) de azeite

4 dentes de alho, picados

2 latas de atum sólido

1 lata de creme de leite

1 maço de brócolis, limpo, cozido e picado

50 gramas de azeitonas verdes, picadas

sal e salsa picada a gosto

Modo de Preparo:

Comece preparando o alho e óleo com brócolis e atum.

Numa frigideira de fundo largo, aqueça o azeite e refogue

o alho. Acrescente o atum, o creme de leite, o brócolis e as

azeitonas. Acerte o sal, polvilhe a salsa, mexa delicadamen-

te, deixe cozinhar por 3 minutos e reserve.

Em uma panela grande ferva 5 litros de água com sal e

cozinhe a massa. Para isso, coloque a massa e mexa de vez

em quando, até que a água volte a ferver. Deixe cozinhar de

acordo com o tempo indicado na embalagem ou até que fi-

que “al dente”, ou seja, macia, porém resistente à mordida.

Escorra a massa, acomode em um refratário grande,

acrescente o alho e óleo com brócolis e atum, envolva tudo

com a ajuda de dois garfos grandes e sirva a seguir.

Rendimento: 6 porções

FROZENDE TANGERINA

Ingredientes:

2 litros de gelo em cubo

2 embalagens de suco em pó ou polpa de fruta

1 lata de leite condensado

½ lata de creme de leite

Para Servir:

50 gramas de açúcar

50 mililitros de mel

Modo de Preparo:

Leve ao liquidificador o gelo, acrescente 500 mililitros

de água, o suco ou a polpa de fruta, o leite condensado,

o creme de leite e bata até envolver bem todos os ingre-

dientes e reserve.

Num prato raso coloque o açúcar e em outro prato o mel.

No momento de servir, mergulhe a borda do copo no mel e

no açúcar. Despeje o frozen e sirva em seguida.

Variação: o frozen pode ser preparado com outro sabor de

sua preferência. Querendo servir o frozen como drink substi-

tua 250 mililitros de água por 250 mililitros de vodka.

Rendimento: 10 porções

ARROZ NUTRITIVOCOM LEGUMES

Ingredientes:

1 tablete de caldo de legumes

2 latas de seleta de legumes, (não dispensar a água)

4 colheres (sopa) de azeite

1 cebola média, picada

2 dentes de alho, picados

2 tomates sem sementes, picados

2 xícaras (chá) de arroz

queijo parmesão, ralado

sal

Modo de Preparo:

Em uma panela pequena, junte 4 xícaras (chá) de água, o

tablete de caldo de legumes, a água das latas de seleta de

legumes, deixe ferver e reserve.

Numa panela média, aqueça o azeite, refogue a cebola e o

alho. Junte o tomate, o arroz e refogue por 2 minutos. Acres-

cente a seleta de legumes, a água reservada, acerte o sal e

deixe cozinhar até secar.

Para finalizar, polvilhe queijo parmesão e sirva a seguir.

Rendimento: 10 porções

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Bar

ale

10

mundo

A market full

Uma das cenas mais emblemá-

ticas do clássico Titanic, de James

Cameron, não é o navio afundando

ou o personagem Jack, de Leonardo

de Caprio, se despedindo de seu par

romântico interpretado por Kate Wins-

let. É a dupla formada pelo jovem e um

amigo ganhando duas passagens do

transatlântico no jogo e gritando “Va-

mos para a terra das oportunidades,

vamos para a América”. É mais ou me-

nos isso que a América do Norte re-

presenta para os produtos enlatados:

um mercado cheio de possibilidades.

O Canadá e os Estados Unidos, por

exemplo, dois dos maiores países do

mundo, têm o clima propício para o

consumo em massa dos alimentos

enlatados – adequados para serem

preservados por mais tempo e resis-

tentes à oscilações extremas de tem-

peraturas (o Verão atinge cerca de 43

graus e o Inverno, menos 5 graus).

De acordo com informações do

Can Manufacturers Institute – a As-

sociação Comercial da Indústria de

Transformação de Metais e Compos-

tos daquela região –, os america-

nos usam atualmente mais de 130

bilhões de latas por ano e geram

cerca de US$ 14,9 bilhões, com 200

fábricas em 38 estados, empregan-

do mais de 35 mil funcionários. Além

disso, ainda conforme o Instituto, a

of possibilities

América do Norte usa mais de 100

milhões de latas de aço por dia.

Os produtos mais tradicionais,

como o milho, o atum e molho de

tomate podem ser vistos e compra-

dos facilmente, além, é claro, das

mundialmente conhecidas sopas

Campbell’s, também apreciadas em

solo brasileiro. Na área de legumi-

nosas, um dos principais produtos

vendidos é o milho Selection, marca

própria do grupo Metro de supermer-

cados, e encontrado em embalagem

litrografada de 199 mililitros. A marca

também disponibiliza para seus con-

sumidores toda uma série de produ-

tos alimentícios. Outra boa pedida é

o atum da Merit Selection Merite. O

produto, que possui uma embalagem

estanhada e rótulo de papel tematiza-

do com os peixinhos, é vendido nas

versões normal e light de 120 gramas.

Já para quem gosta de uma culinária

mais “italiana”, as gôndolas contam

com opções variadas de molhos de

tomate prontos, dos mais simples aos

mais saborosos e incrementados. Uma

das principais é a linha Chef Boyardee,

marca estadunidense que comerciali-

za, ainda, pizzas e lasanhas prontas. O

ravióli de carne, opção bastante apre-

ciada da linha, vem em embalagens de

425 gramas e é ideal para dar às mo-

thers um toque da mama.

Reciclagem

Outro ponto fundamental das embalagens

na América do Norte é o fato de a popula-

ção priorizar a reciclagem. Conforme o Can

Manufacturers Institute, 600 embalagens de

aço são recicladas por segundo nos Estados

Unidos. O montante gerado por toda essa re-

ciclagem, ainda segundo o instituto, produzi-

ria aço suficiente para reforma de uma ponte

do tamanho da Golden Gate, que liga São

Francisco à cidade de Sausalito. Conforme in-

formações da World Steel Association, os Es-

tados Unidos reciclam 65% de suas latas de

aço e o Canadá 66%. Para efeito de compara-

ção, de acordo com o Sindicato Nacional da

Indústria de Estamparia de Metais (Siniem), a

reciclagem no Brasil é de cerca de 50% das

embalagens produzidas.

Prateleiras de supermercados canadenses e norte-americanos oferecem opções para produtos enlatados. Milho, molho de tomate e atum são os mais comuns. Possibilidades à vista no copo “meio cheio”?

Abeaço realiza

aos 200 Anosda Embalagem de Aço

PrêmioComemorativo

A Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço) promoveu no dia 20 de outubro a entre-

ga do 1º Prêmio Comemorativo aos 200 anos da Embalagem de Aço. O evento, realizado em São

Paulo, reuniu grandes nomes do segmento e buscou incentivar as empresas a apostar cada vez

mais nas latas de aço.

De acordo com presidente da Abeaço, Luis Fernando Martinez, a premiação cumpriu seu obje-

tivo de integrar os players do mercado. “A entidade desempenhou um grande papel nos últimos

anos com o desenvolvimento de ações focadas no segmento, Responsabilidade Social, como o

Aprendendo com o Lataço, que já atendeu mais de 33 mil crianças; parcerias estratégicas com

redes varejistas, por exemplo, Carrefour e Magazine Luiza; e muito mais. Temos a certeza de que

estamos no caminho certo”, afirmou.

Para escolher os vencedores, a Abeaço consultou 109 profissionais de 55 companhias do seg-

mento como AkzoNobel, Basf, Brasfrigo, Hypermarcas, Nestlé, PPG, Unilever e Sherwin-Williams.

Os vencedores foram:

• Brasilata, na categoria Lata de produtos químicos;

• Rimet, na categoria Lata de alimentos;

• Brasilata, na categoria Lata de tintas;

• Elizabeth Keiko Sinzato, da revista Embanews, como Jornalista Destaque;

• Brasilata, na categoria Sistemas de abertura;

• Aro e Meister, da categoria Lata decorativa;

• Brasilata, na categoria Aerossol;

• Antonio Carlos Teixeira Álvares, Personalidade do setor.

Os premiados levaram para casa troféus exclusivos, produzidos por Rodrigo Bittencourt, artista

plástico especializado em esculturas de aço.

Confira nas imagens os melhores momentos da premiação.

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BrasilataA Brasilata levou cinco dos oito troféus, sendo a primeira colocada em todas as categorias nas quais disputou:

Lata de produtos químicos, Lata de tintas, Sistemas de abertura, Aerossol e Personalidade do setor.

“A lata surgiu há 200 anos e foi uma inovação muito grande, possibilitando o surgimento das grandes viagens. Ela é a

embalagem mais sustentável e mais amiga do consumidor”, comentou o presidente da empresa, Antonio Carlos Teixeira

Álvares. “Por isso é que temos, neste momento de premiação, uma mensagem de otimismo para todo o segmento”.

O executivo disse que divide o Prêmio com o setor e que todo o mercado deve atingir níveis europeus de valorização

e recuperação da embalagem de aço durante o processo de logística reversa em breve. “O mercado é infinito”.

Equipe da Brasilata e seu presidente, Antonio Carlos Teixeira Álvares: destaques da noite.

Personalidades do setor de embalagens de aço se reuniram em São Paulo para prestigiar o evento.

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Diretores da Abeaço... ... representantes da indústria...

... de empresas e entidades... ... envasadores...

... e produtores de embalagem... ... de todo o setor estiveram no evento.

José Maria, da Brasilata. Guilherme Meister, da Meister e Aluísio Abdalla, da Aro.

Fábio Rohr, da Rimet. Elizabeth Keiko Sinzato, da Embanews.

Antonio Carlos Teixeira, da Brasilata. Trio Delaz.

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Um 2011 cheio de otimismo

Empresas especializadas em embalagens, tampas para alimentos e produtos químicos projetam ótimos resultados, crescimento consistente e lançamentos importantes para o próximo ano

Se o ano de 2010 foi comemorado

intensivamente pelas empresas do

segmento de embalagens de aço, o

próximo deve ser ainda melhor. De

acordo com executivos de compa-

nhias deste setor, o aquecimento

da economia, o bom momento das

exportações de embalagens para

aerossóis e os primeiros reflexos da

Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas

2016 devem transformar 2011 em um

ano de aço.

Para comentar essas estimativas,

falar de resultados, tendências e ino-

vações, Abeaço Notícias reuniu um

time formado por Vicente Lozargo,

da Cerviflan; Fábio Rohr, da Rimet;

Heleny Meister, da Meister; Dilciney

Zagato, da Silgan White Cap; e Fábio

Araújo, da Metalic.

Confira a seguir os principais mo-

mentos deste bate-papo.

entrevista

para as latas de aço

14 15

para bebidas. A elevação da renda da

população, os eventos esportivos e as

Eleições possibilitaram crescimento

significativo neste mercado, principal-

mente na região Nordeste.

Fábio Rohr: Depois dos eventos de

2009, acredito que o segmento se

saiu bem. Em nosso caso, apesar da

agressividade dos concorrentes, con-

seguimos ter um bom crescimento no

mercado de embalagens para alimen-

tos, impulsionado principalmente

pela volta das exportações de carnes

processadas e do crescimento natural

do segmento de conservas.

Vicente Lozargo: Nós atendemos o

segmento de tintas e vernizes, que

é um mercado que alcança o pico de

produção no fim do ano. Estamos

animados com a possibilidade de um

grande aumento de produção como

um todo, sendo que 2010 foi bom em

comparação a 2009.

AN – Quais foram as principais

conquistas?

Fábio Rohr: Conseguir posicionar a Ri-

met como a principal fornecedora em

seu segmento e também a que mais

cresce nos últimos períodos.

Fábio Araújo: A consolidação da lata

de 250 mililitros para o sistema Coca-

Cola, possibilitando um crescimento

significativo nos seus canais de ven-

da no Nordeste a partir desta emba-

lagem. Também destacamos o incre-

mento no volume total de produção e

vendas das latas de aço para bebidas.

Dilciney Zagato: Os lançamentos de no-

vos produtos pelos nossos clientes de

conservas, bebidas, doces, entre outros.

Vicente Lozargo: A gente percebe as

conquistas no dia a dia com a confian-

ça de nossos clientes e com o cresci-

mento constante de nossa empresa

junto ao mercado.

Heleny Meister: As conquistas são

diárias e muito prazerosas, pois são

também muito trabalhosas.

AN – Então, as estimativas de vocês

se confirmaram?

Vicente Lozargo: Sim. Estamos bem

acima dos números projetados.

Fábio Araújo: Estamos muito satisfei-

tos com o alinhamento obtido entre o

que planejamos e o que se concreti-

zou. Acreditamos no forte crescimento

do mercado de bebidas no Nordeste e

o resultado foi realmente muito bom.

Fábio Rohr: Creio que inclusive pode-

ríamos ter sido mais agressivos em

alguns segmentos, mas como sempre

prezamos a excelência do serviço, não

quisemos arriscar um crescimento

desordenado podendo eventualmen-

te por em risco o nível de serviço da

atual base de parceiros comerciais.

AN – Que lançamentos você destaca?

Dilciney Zagato: Tivemos vários lança-

mentos este ano, que estão bem visí-

veis nas gôndolas.

Fábio Rohr: As inovações tiveram

como foco o desenvolvimento de em-

balagens com maior beneficio aos

envasadores, menor consumo de ma-

teriais na produção, praticidade e no-

vos sistemas de abertura. Outro foco é

o completo alinhamento da empresa

com as diretrizes e benefícios em rela-

ção a sustentabilidade.

Vicente Lozargo: O principal lançamen-

to é a embalagem aerossol de diâme-

tro 45 milímetros para cosméticos.

Heleny Meister: Nosso principal lança-

mento foi uma embalagem em formato

de semi-círculo para a campanha do

Dia dos Namorados do Grupo Boticário.

Relançamos também dois itens antigos

com fundo e tampa diferenciada e rele-

vo imitando cerâmica e camafeus.

Confira o bate-papo completo no site www.abeco.org.br

Abeaço Notícias – O que vocês

esperam para 2011? Devemos ter um

ano promissor?

Vicente Lozargo: Será um ano promis-

sor, pois 2010 mostrou que os próximos

anos serão de crescimento contínuo.

Fábio Rohr: Principalmente em função

do crescimento do poder aquisitivo da

população, inovações, investimentos

dos envasadores, equipamentos e

projeção de exportações. Não pode-

mos esquecer que entraremos no cha-

mado ciclo “Copa do Mundo – Olim-

píadas”. Sentiremos os sinais destes

eventos já no próximo ano.

Dilciney Zagato: Estamos prepara-

dos para uma arrancada tão boa

quanto a de 2010.

AN – Quais são as tendências que

vêm por aí?

Heleny Meister: As embalagens que

eternizam os produtos e marcas, au-

mentando a fidelização.

Dilciney Zagato: Do ponto de vista de

negócios, manteremos o crescimento

acompanhado do desenvolvimento

do País.

Fábio Araújo: Cremos que novidades

para 2011 não ocorrerão nas latas

para bebidas, mas sim no foco dado

às bebidas envasadas. Sucos e chás

ganham cada dia mais espaço e des-

taque no consumo consciente.

AN – E como foi o ano de 2010?

Heleny Meister: Foi bom porque con-

seguimos manter, com nossos clien-

tes, relacionamentos de longo prazo e

baseados na qualidade, na ética, no

serviço e na extrema rigidez no cum-

primento de prazos de entrega.

Fábio Araújo: O ano de 2010 foi muito

aquecido para o segmento de latas

Rohr: Entraremos no ciclo Copa do Mundo-Olimpíadas. Heleny: As conquistas são diárias e prazerosas. Lozargo: 2011 será um ano promissor. Araújo: Sucos e chás ganham mais espaço. Zagato: Preparados para uma arrancada.

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Page 9: sumário VOCÊ SABIA? - Associacao Brasileira da Embalagem ... · Informativo da Associação Brasileira da Embalagem de Aço ... Que a feijoada enlatada tem quase 30% menos calorias

O Natal está chegando e, como todo fim de ano, surge a

pergunta: como montar uma decoração diferente e, ao mes-

mo tempo, criativa para recepcionar amigos e familiares na

tão esperada ceia? A solução pode ser bem mais simples – e

econômica – do que você pensa. Com uma lata de aço, um

pouco de cola e outros materiais fáceis de se encontrar em

casa é possível transformar uma embalagem em um lindo

enfeite natalino.

Além de deixar a casa mais charmosa e alegre durante as

festas, você pode fazer bem ao Meio Ambiente, prolongando

a vida útil da embalagem.

Saiba como no passo a passo a seguir.

Natal de aço e em dia com a natureza

Passo a passo• Passe o Primer em toda lata,

inclusive por dentro dela.

O Primer ajuda a fixar a

tinta na peça.

1º Passo

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EM PARALELOVEJA COMO SE FAZ

• Cola branca

• Tinta PVA de cor creme e verde

• Lata de aço

• Figura com tema natalino

• Bandeja de isopor

• Primer para pintura em lata

• Fitas decorativas

• Arame

• Pincéis

• Plástico

Materiais necessários

Agradecimento: Cascola e Atelier Renata Amorim

• Espalhe a tinta de cor creme

sobre a lata.

• Após a secagem da tinta

creme, aplique a cola branca.

2º Passo

• Logo depois espalhe a tinta verde

escura. Para garantir o efeito

craquelado, as pinceladas devem

ser leves, sem mover a cola.

• Logo após a aplicação da tinta,

o efeito craquelado começa a

aparecer. Para que as fendas

surjam mais rapidamente, seque

a lata com secador de cabelo.

3º Passo

• Depois que a tinta secar, passe

novamente cola sobre a peça,

onde será aplicada a imagem.

4º Passo

• Para que não fiquem bolhas

de ar entre a lata e a figura,

passe um pedaço de plástico

sobre a imagem. Depois de

seco, pinte também a parte

interna da peça.

5º Passo

• Se desejar, coloque alças na sua

lata. Basta fazer furos nas laterais,

com preguinho e martelo.

6º Passo

• Passe o arame de dentro para

fora e, com ajuda de um

alicate, enrole as pontas do

arame. Repita a operação no

outro lado da lata.

7º Passo

• Amarre fitas coloridas nas

laterais da sua lata e solte a

imaginação. Você pode usar

a lata como porta-trecos ou

acomodar talheres.

8º Passo

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Vitrine

18 19

Latas 3D e texturizadasA Litografia Valença apresentou dois lançamentos na Feitintas 2010: as

latas com impressão 3D e as com impressão texturizada. De acordo com

o presidente da empresa, Maurício Brasil, as novidades surgiram da

necessidade de se criar diferenciais nas embalagens de aço e oferecer

aos clientes a oportunidade de ter produtos inovadores. “As embalagens

são aplicáveis à qualquer mercado e clientes que queriam destacar seus

produtos de maneira nobre. Isso faz com que a expectativa para 2010 seja

de um acréscimo de 30% nas vendas”, afirma o executivo, lembrando

que o mercado de embalagens no Brasil vem crescendo nos últimos anos.

www.lvalenca.com.br

Latas HistóricasA marca Matte Leão criou uma linha de embalagens de

aço promocionais com design e apelo histórico. A latinha

vermelha representa a década de 30 e a clara os anos 40. As

latinhas acompanham duas caixinhas com 25 saches cada.

“As latas históricas promocionais criam uma atmosfera toda

especial. Além de resgatarem memórias pessoais, simboli-

zam a tradição e a expertise desenvolvida por esta empresa

que possui mais de um século de atuação no mercado de

chá. Através das latas históricas trazemos as raízes da Leão

para nossos atuais consumidores”, comenta Renato Fukuha-

ra, diretor de Wellness e Energy da Coca-Cola Brasil.

EspagueteiraCom design assinado pelos irmãos Davide e Gabriele Adriano com exclusividade para a Riva, a espagueteira Angiolina foi

criada a partir de uma típica história italiana. “Durante a Segunda Guerra Mundial, nossa avó Angiolina cozinhava a massa

em latas de molho de tomate”, contam os designers. A inspiração para a criação da espagueteira veio dessa experiência.

“Uma panela e uma lata são idênticas enquanto conceito de forma”. Para completar, os designers criaram uma alça especial,

que permite três posições diferentes de encaixe para a tampa no próprio corpo da panela – aberta, fechada e semi-aberta.

Essa inovação controla a saída do vapor conforme a necessidade do cozimento. A lata é produzida pela própria Riva.

www.riva.com.br

Legumes internacionaisA Bonduelle, empresa de origem francesa e que acaba

de inaugurar uma fábrica de produtos enlatados no

Brasil, lança duas novidades: o milho cozido no vapor

e a ervilha frescas. Ambos oferecidos em latas de

aço de 200 gramas. As latas, produzidas pela própria

empresa, possuem litografia tematizada com a marca

Bonduelle e imagens dos produtos.

www.bonduelle.com

Depilação na lataA Depilsam, nova marca da Helcla Cosméticos, colocou no mercado a

primeira cera de micro-ondas em lata do Brasil, reciclável e biodegradável.

Com aromas de mel, baunilha e maracujá, seu uso é indicado para

remover pelos do rosto, corpo e axila. A embalagem, produzida pela Prada,

acondiciona 300 gramas de produto. A cera enlatada custa em média R$ 18.

www.helcla.com.br / www.prada.com.br

Novos biscoitos na latinhaA Kraft continua apostando no sucesso das latinhas de Club

Social e apresenta a nova coleção dos brindes. Produzidas

pela Metalgráfica Itaquá, a nova série conta com embalagens

coloridas e temas como computadores, celulares, entre

outros. Para ganhar uma das três versões com estampas

diferentes, o consumidor precisa comprar dois multipacks

de Club Social. A ação é válida até o fim de novembro e a

expectativa é que sejam distribuídas 470 mil latinhas em mil

lojas de redes supermercadistas do Brasil. No último ano

foram distribuídos mais de 750 mil porta-biscoitos.

www.metalgraficaitaqua.com.br

Banheiro do PedrinhoA SCJohnson traz de volta um grande

sucesso de suas propagandas para

apresentar a nova linha Glade de aro-

matizadores de ar, a Casa do Pedrinho.

Para o lançamento, a empresa estreia

novo layout e design que redesenham a

comunicação e linguagem da linha em

uma lata. A marca possui linha completa

para eliminar os maus odores e deixar

apenas as fragrâncias exclusivas que

transformam qualquer ambiente em um

local agradável. A nova embalagem,

com a temática floral, está disponível na

versão 360 mililitros.

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Foto: Francesco Barale