Filmes em embalagens de aço fazem sucesso entre empresas e colecionadores

CULTURA ENLATADA

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ENTREVISTAHugo Chaluleu fala das vantagens da lata de aço para o setor de aerossóis

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WEB 2.0

Abeaço lança novo site e marca presença nas redes sociais

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Aerossol: o termômetro de aço para qualquer crise

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Thaís Fagury, Gerente Executiva

EditorialChegamos à última Abeaço Notícias de 2009. Vivemos um ano cheio de altos e baixos, mas muitos setores sequer sen-tiram os efeitos da crise. Um deles, com grandes resultados, foi o de aerossóis como conta o presidente da Associação Brasileira do segmento, Hugo Chaluleu. O executivo aposta nas embalagens de aço por sua eficiência e amplo custo-benefício.

As vantagens das latinhas também atraem as distribuidoras de filmes e livros, que bus-cam embalagens capazes de proporcionar mais glamour ao seu conteúdo. Os gran-des sucessos, enlatados, garantem mais lucratividade às empresas e um lugar de destaque nas estantes dos colecionadores, como mostra a reportagem de capa desta edição, que traz ainda eventos, novidades do Aprendendo com o Lataço e os lança-mentos do mercado para este fim de ano.

Com certeza 2009 ficará marcado em nossa memória. Embora um pouco turbu-lento, foi um ano repleto de conquistas e boas notícias. Esperamos que em 2010 elas continuem sendo positivas. E servidas em embalagens de aço.

Boa leitura!

Informativo da Associação Brasileira da Embalagem de Aço - ABEAÇOAlameda Vicente Pinzon, 144 - cj. 61Vila Olímpia - 04547-130 - São Paulo - SPFone: (11) 3842-9512 / Fax: (11) 3849-0392Editor: Claudia Reis (MTB 15693)Colaboradores: Carolina Fogaça e Juliano Capato Foto da Capa: Felipe Baenninger / Sempre VisívelArte e Diagramação: Izabel Gromik / QBTT ComunicaçãoCoordenação: Thaís Fagury (gerente-executiva)Produção: Press à Porter Gestão de Imagem Fotolitos e Impressão: Gráfica São Sebastião

Dizemos que o setor de aerossol é um termômetro da realidade econômica e social

A crise que assolou o mundo nos últimos 12 meses vitimou muitos segmentos da economia, mas em solo brasileiro, um deles não sentiu nem de perto os abalos provocados por este verdadeiro “terremoto”. Muito pelo contrário, tem motivos de sobra para comemorar. É o setor de aerossóis, que contabilizou no ano passa-do aumento de 18% na comercialização de seus produtos. Ao todo, foram quase 500 milhões de unidades vendidas com destaque para inseticidas, tintas e am-bientadores em lata de aço.

Isso porque, de acordo com o presidente da Associação Brasileira de Aerossóis e Saneantes Domissanitários e da Federação Latino-Americana de Aerossol, Hugo Chaluleu, o produto pode ser considerado hoje o termômetro da realidade econô-mica e social brasileira. Simples: mais pessoas comprando, mais dinheiro rodando.Segundo o executivo, o aumento da demanda da indústria farmacêutica por enlata-dos em aerossol para controle de doenças transmitidas por insetos e o crescimento das áreas de tintas, beleza e higiene contribuíram para este bom momento. Além disso, Chaluleu afirma que a grande tendência do setor é apostar cada vez mais nas embala-gens feitas com folhas de flandres (material utilizado na confecção das latinhas de aço).

Confira os melhores momentos da entrevista.

Setor, que cresceu 18% em um ano, aposta nas embalagens de folhas de flandres para continuar sua escalada. Inseticidas, tintas e ambientadores são as latinhas mais usadas pelos consumidores.

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Abeaço Notícias – Sr. Hugo, o Brasil é um dos maiores ven-dedores de aerossóis do mundo. Este movimento conti-nuou no último ano, marcado pela crise?Hugo Chaluleu – Estamos superando 500 milhões de unidades vendidas no País. Somos o maior consumidor de toda a América Latina. O setor tem crescido uma média de 18%. Se continuar-mos nesse ritmo, que é o que estamos prevendo, devemos atin-gir nos próximos dois anos 600 milhões ou 700 milhões de uni-dades vendidas. Mas ainda temos muito espaço para crescer. Nossa capacidade instalada é de 32% e as empresas estão investindo em novas máquinas para ampliar esse montante. Dizemos que o se-tor de aerossol é um termômetro da realidade econômica e social. No final do ano passado estáva-mos preocupados, mas à medida que os meses foram passando, fi-camos maravilhados ao ver como nosso setor não está acompa-nhando nenhum tipo de crise.

AN – Quais segmentos apre-sentaram maior demanda?Chaluleu – Inseticidas, tintas e ambientadores. A indústria de folha de flandres está se desen-volvendo de forma fantástica. Temos um bom montante no segmento de Personal Care, com spray para cabelo e espuma de barbear; Cuidados com a Casa, no qual entram inseticidas, protetores para plantas, ambientadores, produtos para banhei-ro, tintas; e nos setores farmacêuticos e veterinários. A maior parte dos produtos com folha de flandres é mesmo para casa.

AN – Então os investimentos também têm crescido?Chaluleu – O investimento está crescendo sensivelmente. Vemos todo o mercado em crescimento, inclusive com espes-suras de 45 milímetros, que são específicas para produtos de beleza e cosméticos.

AN – Significa que a grande tendência é a migração para em-balagens de aço?Chaluleu – A aposta maior é na folha de flandres, pois ela tem um custo-benefício maior e é mais competitiva em preço.

AN – E quais são as principais diferenças de uma folha de flandres em relação à suas “concorrentes”?Chaluleu – Antigamente, quando se colocava uma lata de aço em um banheiro ou em local com grande quantidade de água, aparecia um pouco de ferrugem. Hoje isso não acontece mais. A

tecnologia evoluiu tanto que fez a lata de folha de flandres perfeita para nossos objetivos. Estamos começando a transformar o custo adicionado de uma embalagem de alumínio, por exemplo, que é mais cara, em vantagem competitiva para a folha de flandres.

AN – A impressão também sai mais bonita?Chaluleu – Temos o benefício da litografia (impressão na lata),

que em uma embalagem de aço é bem melhor. Tem ainda a questão da segurança. Quantos acidentes você já ouviu falar com aerossol? Nenhum. Trabalhamos com os mais altos padrões de qualidade.

AN – Uma preocupação do setor de aerossóis é com relação ao crescimento das importações, principalmente da Argentina. O quanto hoje este comércio pode atrapalhar o andamento da indústria nacional?Chaluleu – Historicamente, os produtos argentinos atingiam cerca de 30% das vendas no mercado brasileiro. Hoje, em média são 50%, sendo que exis-

tem setores em que respondem por até 80% das vendas. A discussão com a Argentina vem de longa data. Eles têm vantagens no quesito matéria-prima e isso torna o produto mais barato. Assim como em outros setores, existe um acordo comercial para respeitar as regras do País, mas eles não querem nem saber. Querem 100% do nosso mercado. Não podemos deixar que os nossos investi-mentos e o nosso dinheiro, que deve ser mantido aqui para investimento em tecnologia, manutenção de emprego e ren-da, seja enviado para outro país. Estamos defendendo a gera-ção de empregos, para que o nosso setor continue a crescer. O que estamos fazendo, é lutar pelo produto brasileiro de forma séria, ética e construtiva. Do total geral comercializado no Brasil, levando em consideração aerossóis em latas de aço e de alumínio, as importações são pouco menos da metade, sendo que as importações estão mais presentes no alumínio.

AN – Com tudo isso, qual a expectativa para o futuro?Chaluleu – Vamos continuar crescendo entre 15% e 18%. É um mercado latente. Temos empresas do exterior interessadas na experiência brasileira. Companhias de defesa do lar, higiene pes-soal, desodorantes, alimentos e até mesmo saúde. Muita gente sobrevive graças ao aerossol em lata que vem nos anti-asmáti-cos, por exemplo. Com aquele espirro, o medicamento vai direto para o organismo da pessoa. O aerossol também salva vidas.

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Foto: Felipe Baenninger / Sempre Visível

Muita gente sobrevive graças ao aerossol em lata que vem nos anti-asmáticos, por exemplo

Lata de aço também é fonte de culturaGrandes produções cinematográficas, desenhos, séries e sucessos editorais chegam ao mercado brasileiro embrulhados em latas personalizadas

Foi-se o tempo em que a expressão “filme enlatado” era sinônimo de pro-dução de baixo custo, série de humor questionável e com grandes restrições orçamentárias. A chegada ao mercado brasileiro de edições especiais, come-morativas e para colecionadores de blockbusters como a cinessérie A Era do Gelo, clássicos dos anos 50, 60 e 70, seriados de sucesso à la 24 Horas, de-senhos da Disney e muitos outros, des-cortina novas possibilidades para dis-tribuidoras, produtoras e para a própria indústria do aço expandir sua atuação com produtos premium, oferecendo, a custo competitivo, embalagens capa-zes de dar mais glamour às produções.

Só nos últimos meses uma coleção de clássicos da atriz Audrey Hepburn - co-nhecida mundialmente por sua atua-ção no filme Bonequinha de Luxo - foi vendida em caixas de aço juntamente com fotos da atriz. Séries infanto-juve-nis dos anos 80 como He-Man, She-Ha,

Jaspion e Changeman, além de lança-mentos musicais, também ganham capa de aço para valorizar os DVDs em seu interior. Alguns chegam com cami-setas dos heróis, outros com cards, o que, segundo especialistas, só foi pos-sível porque a lata dá um novo status ao produto, mais personalizado e trans-forma-o em item de colecionador.

“A lata diferencia. Temos tido um ótimo resultado de vendas com produtos especiais em embalagens de aço. Além disso, a arte é a mesma do DVD e todas as informações técnicas constam no verso”, explica a gerente de marketing da Fox Home Entertainment, Ana Luisa Toilier.

A distribuidora, uma das principais do País, oferece a seus clientes grandes su-cessos como a série 24 Horas, os filmes Austrália e Marley&Eu. Ana Luisa afirma que, sempre que a empresa entende que o produto tem potencial para venda também em embalagem de aço, a mesma é produzida.

Outra gigante especializada na distribuição de fil-mes, a Universal Pictures, enxerga um DVD como algo mais que um simples filme: algo premium, colecionável e de alto valor agregado. “Buscamos um produto especial para o fã ou um ex-celente presente. Acreditamos que o consumidor se divide em fã, que man-tém o DVD na lata; e o que usa a lata para guardar outros objetos”, comenta o diretor de Marketing da Universal Pic-tures, Marcelo Bermudez.

O colecionador Rodrigo Gaspar, por exemplo, tem espaço cativo para filmes em DVDs enlatados. Em sua lista de 5 mil itens, as versões em lata do clássi-co Casablanca, edições da série Walt Disney Treasures, O Massacre da Serra Elétrica, filmes do ator Paul Newman, entre outros, têm destaque. “Lata faz parecer especial, porque a maioria das embalagens vem em plástico. A lata carrega um ‘quê’ de ‘nobreza’”, conta.

Wall-E: sucesso enlatado para presente

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Mais que simples embalagens de filmes

É justamente neste ponto que as empresas do segmento pretendem ampliar sua atuação, oferecendo novas opções de embalagens. Capas de filmes que se transformam em cofrinhos, porta-trecos, itens de colecionador e muito mais – tudo de aço – começam a surgir nas lo-jas de departamento e megastores.

“Uma embalagem de aço dura anos, sem alterações significativas de suas características. Serve para conter ou-tros produtos tanto em residências quanto em escritórios. Além disso, ninguém joga uma embalagem feita de aço no lixo. Ela é sempre reapro-veitada, ao contrário de outros tipos, o que faz com que tenha um forte apelo ecológico, além de custo altamente competitivo”, explica o diretor comer-cial da Aro Embalagens Metálicas, Luiz Carlos Covelo.

Demanda aquecida mais produtos de qualidade é igual a incremento nas vendas e aumento no faturamento. A Metalgráfica Itaquá, que tem nas em-balagens promocionais cerca de 10%

de seus negócios, sentiu um incre-mento de 40% na demanda pelos produtos neste ano. De acordo com o gerente comercial, Rodrigo Di Sor-di Gasinhato, a procura deve aumen-tar ainda mais. “É um mercado em crescimento. Isto ocorre porque a lata ajuda a vender o produto no ponto-de-venda, diferenciando-o dos de-mais com caixas plásticas simples ou cartuchos e luvas de papel, mes-mo que sofisticadas”, comenta.

A empresa produziu as latas para os lançamentos da Disney Conte um Conto, Mickey, Princesas, Wall-E e Carros; para a Paramount, emba-lando as coleções Shrek, O Espanta Tubarões e Os Sem Floresta; e Uni-versal, para acondicionar Scarface, Cassino e Ray.

“A embalagem de aço demanda um trabalho especial de exposição e posicionamento para que atinja seu objetivo. Existe uma boa demanda, mas para obter a performance, em-

balagem e conteúdo devem comple-mentar-se”, opina Marcelo Bermudez, da Universal Pictures.

Blindado contra a pirataria

Só que na opinião de Guilherme Meis-ter, gerente comercial da Meister - em-presa que desenvolve embalagens de aço promocionais - além de todos os benefícios promocionais e de vendas que uma lata proporciona aos produ-tos culturais, ela também auxilia a inibir a pirataria, pois funciona como ferra-menta de branding.

Prova que o setor está no caminho certo é que a Meister trabalha com cerca de 90% das empresas de filme, com desta-que para as produções Armas e Guerras, da Focus Filmes; Marley&Eu, da Fox; Ve-lozes e Furiosos, da Universal; Garfield, Warner; entre outros. “Atualmente o setor representa em torno de 10% do nosso faturamento, com boas expectativas de crescimento futuro”, acrescenta o gerente.

Embalagem de aço, além de proteger melhor o produto, serve como presente e porta-objetos

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Sucessos do cinema ganham mais glamour com as latas de aço

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Além disso, o bom momento também acirra a concorrência, conforme o diretor co-mercial da ARO, Luiz Carlos Covelo. “Novos clientes, ao visualizarem embalagens de concorrentes, percebem diferenças significativas na imagem de produtos embalados

com aço em confronto com outros materiais não tão nobres”, comple-menta.

Lata de aço em uma livraria perto de você

Mas não são apenas distribuidoras de filmes que optam por latas de aço para potencializar suas vendas. A Editora Melhoramentos, uma das principais companhias de livros do Brasil, também “em-pacotou” obras com a capa metálica.

Segundo o diretor geral da editora, Breno Lerner, a empresa optou pela lata por ser extremamente atraente e resistente, além do fato de que o valor percebido pelo consumidor é maior que o simples valor do produto. “Foi uma solução que caminhou do fornecedor para o consu-midor”, afirma Lerner.

Paixão de colecionador: grandes nomes na latinha

O colecionador Rodrigo Gaspar orgulha-se de sua coleção de DVDs com 5 mil

títulos. Em um quarto reservado só para eles, Gaspar guarda todos os tipos de fil-

mes e coleções. De clássicos como Casablanca, passando por versões importadas

de grandes sucessos como O Massacre da Serra Elétrica a edições numeradas e

exclusivas de desenhos Disney, alguns atraem um brilho especial. De aço.

“Entre meus 5 mil DVDs destaco visualmente algumas edições especiais que fi-

cam à frente dos demais. Não deve ser coincidência que a lata do Casablanca,

pelo filme e pela embalagem, vem na frente de todas. E que as latas da coleção

Walt Disney estão logo depois, com a marcação de edição limitada. Se meu quar-

to pegar fogo, essas estarão entre as primeiras que eu vou tentar salvar”, afirma.

O aumento das opções em invólucros de aço também serviu para aumentar o interesse deste colecionador de 36 anos.

“Antes de eu me achar um colecionador, quando só comprava, não ligava para a embalagem. Quando você assume que

fez daquilo um hobby e o prazer de colecionar é tão grande quanto o de assistir, faz diferença sim. A lata realmente chama

mais a atenção”, completa Gaspar, que nem tira os DVDs das embalagens de aço por muito tempo.

Ao ser perguntado quais são, em sua opinião, os cinco filmes que deveriam ser lançados em edição especial, na lata, o co-

lecionador foi enfático: “O primeiro, sem dúvida, seria Cinema Paradiso, simbólico pela temática e com uma legião de fãs.

Depois, E O Vento Levou, é óbvio; O Mágico de Oz - seria muito legal uma lata em formato do Homem de Lata; Os Intocáveis

também seria interessante; e uma com a estrela dos xerifes dos westerns. Sugeriria o mais clássicos dos filmes com o homem

da lei da Era Sem Lei: High Noon/Matar ou Morrer, com o Gary Cooper”, complementa o colecionador, já finalizando a en-

trevista para guardar os DVDs em suas devidas embalagens.

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"A lata carrega um 'quê' de 'nobreza'"

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Blockbusters e clássicos enlatados se destacam nas prateleiras

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Com o objetivo de esclarecer mitos e verdades sobre a lata de aço, levar dicas de Meio Ambiente, reciclagem e estimular o consumo de alimentos enlatados, fonte de saúde, a Abeaço e a Associação do Aço do Rio Grande do Sul (AARS) iniciaram uma campanha publicitária inédita. A primeira fase - terminada em setembro - contou com spots para rádio, imagens de alimentos enlatados, re-forçando sua segurança, qualidade e inviolabilidade nas estações Trensurb Mercado, Rodoviária, Canoas e Mathias do Metrô gaúcho; e vídeos no pro-grama do chef José Luiz, refe-rência em gastronomia no Rio Grande do Sul.

A gerente executiva da Abeaço, Thaís Fagury, afirma que pesquisas mostram que os gaúchos têm uma grande preocupação com o Meio Ambiente e a lata de aço cumpre categoricamente todos os quesitos de preservação do planeta, já que é 100% reciclável e, se descartada na natureza, leva em média cinco anos para se decompor totalmente.

A segunda fase da ação, iniciada em outubro, leva mensagens institucionais e dicas sobre os alimentos enlatados.

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Lata de aço no Rio Grande do Sul

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Cartaz exposto nas linhas do Metrô

Chef José Luiz apresenta vantagens da lata

Cidadania e saúde com o LataçoO Shopping Metrô Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo, foi palco para mais um “Aprendendo com o Lataço”, projeto infanto-juvenil itinerante desenvolvido pela Abeaço e pela empresa de projetos educacionais Pé na Estrada. A ação reuniu 200 crianças e 50 adultos, que receberam informações sobre sustentabilidade e preservação do Meio Ambiente.

Entre uma brincadeira e outra foram dadas dicas de consumo consciente e vida saudável. Os participantes fizeram um passeio por maquetes simulando o impacto causado pelo homem nos ambientes rural e urbano. Em seguida, seguiram para a oficina de reutilização, onde latas e embalagens usadas se transformaram em bonecos, cofrinhos e chocalhos. “Apren-der é importante em todas as fases da vida. Mas é na infância e na adolescência que o consumidor começa a formar sua personalidade e adquire conhecimentos que irão influenciar suas escolhas no futuro”, afirma a gerente executiva da As-sociação, Thaís Fagury.

O evento foi promovido durante a 7ª Feira da Cidadania e Saúde, realizada pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo - por intermédio do Hospital Maternidade Leonor Men-des de Barros - e pelo centro de compras paulistano.

Crianças transformaram latas em bonecas, cofrinhos e chocalhos

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Lata de aço no universo 2.0Abeaço reformula site e incorpora ferramentas inovadoras de relacionamento, marcando presença também nas principais redes sociais da Web

No dia 22 de setembro, a Abeaço re-cebeu parceiros, associados e jorna-listas no Hotel Unique, em São Paulo, para comunicar o lançamento de seu novo Website, que a partir de agora conta com novas ferramentas 2.0, conteúdo especial, notícias, área inte-rativa “Mitos e Verdades sobre a Lata de Aço”, entre outras. O lançamento contou com a participação de represen-tantes de grandes nomes da indústria do aço nacional como Gerdau, Gomes

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Evento reuniu quase cem pessoas no Hotel Unique, em São PauloFo

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da Costa, Conservas Olé e Brasilux, além de entidades parceiras como Associação Brasileira de Embalagens (ABRE), Associação do Aço do Rio Grande do Sul (AARS) e Sindicato Na-cional da Indústria de Estamparia de Metais (Siniem).

A gerente executiva da Abeaço, Thaís Fagury, afirma que a novidade foi desenvolvida pensando em forta-lecer ainda mais a comunicação com o público de forma clara e direta. “O

site é uma proposta aberta. A intera-tividade está representada nos novos canais de comunicação entre os inter-nautas e a associação”, comenta.

A “Mitos e Verdades sobre a Lata de Aço”, por exemplo, desmistifica his-tórias e crendices populares que ron-dam os alimentos enlatados, como o uso de conservantes químicos para melhor preservá-los, processos de fa-bricação e envase, amassados na lata e muito mais.

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“Nosso objetivo é disseminar informação e estimular hábitos saudáveis”, diz Thaís Fagury

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Reprodução

Os trabalhos da As-sociação nos que-sitos Saúde, Meio Ambiente e Respon-sabilidade Social também estão pre-sentes. “Apostamos no dinamismo para criar um espaço vivo, no qual a troca de in-formações transfor-ma as pessoas, edu-cando o consumidor e disseminando há-bitos mais saudá-veis”, diz Thaís.

A página da associa-ção ainda reservará um espaço para jor-nalistas, que traz todos os press releases produzidos sobre a lata de aço bem como as edições da Revista Abeaço Notícias, disponíveis para download.

Twitter, Orkut e YouTube – Mas as novidades não param por aí. Além do novo portal, a Abeaço marca presença nas re-des sociais. Desde o início de julho, a Associação desenvolve ações no Twitter, Orkut, YouTube e em portais de pesquisa. A gerente da Abeaço comenta que, embora no princípio fos-sem usadas apenas como lazer, as redes sociais atualmente servem como ferramenta importantíssima para relações pú-blicas e captação de informações sobre os benefí-cios da lata de aço.

Somente o microblog Twitter reúne mais de 14 mi-lhões de pessoas no mundo compartilhando vivên-cias, gostos e trabalhos em textos de apenas 140 caracteres, o que abre grandes oportunidades para disseminar os princípios da Associação. Grandes matérias publicadas na imprensa sobre a lata de aço também são divulgadas via Twitter.

Já no Orkut, pertencente ao gigante Google, foi cria-da a comunidade “Eu adoro alimentos enlatados”. Os participantes comentam nos fóruns da comuni-dade diversos assuntos ligados ao universo deste tipo de alimento. O Orkut hoje é um dos sites de

relacionamento mais utilizados no Brasil. O País é líder em nú-mero de usuários: 62% contra 14% do segundo colocado, os Estados Unidos. O sucesso do fenôme-no deve-se à facilida-de de comunicação e integração entre ami-gos que o site pro-porciona.

A Abeaço marca, ainda, presença com seus vídeos institu-cionais e matérias sobre a lata de aço no YouTube. O site que

permite que os usuá-rios carreguem e compartilhem vídeos gratuitamente em for-mato digital, também faz parte das páginas mais acessadas no Brasil. Na última pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência, Brasil e Espanha eram os países que mais acessavam o YouTu-be e aparecem praticamente empatados no ranking: 19% - o que representa quase 3 milhões de cadastrados ativos.

Outros canais nos quais a Abeaço figura como fonte de in-formações corretas sobre alimentos e bebidas em lata são o Yahoo Respostas e a Wikipédia.

Novo Website tem visual mais dinâmico e conteúdo ampliado

Os alimentos enlatados conquistam cada vez mais espaços na gôndola para atender os consumidores preocupados com a saúde e meio ambiente. Resultado da alta procura

pelas latinhas deve-se a preservação que a embalagem de aço garante aos nutrien-tes presentes nos alimentos.

A diversidade de alimentos enlatados é muito grande e as comprovações dos bene-fícios não param de aparecer. Um exemplo é a sardinha enlatada, que dispensa

o uso de conservantes químicos e ainda auxilia na prevenção no câncer. Isso porque alimentos chamados de peixes gordos têm alto poder

de agir contra os radicais livres e retardar o crescimento das células cancerígenas.

Estudos ainda revelam que os riscos de cânceres no cólon, mama, próstata e rim reduzem consideravelmente em pessoas que con-somem peixe pelo menos duas vezes na semana. A sardinha em

lata é rica em Ômega 3 e conhecida como uma boa fornecedora de proteína para o corpo.

Milho magrinho

Que o milho faz bem para a saúde todo mundo sabe. A boa nova é que o alimento enlatado é 40% menos calórico que o cozido em casa. Enquanto 100g do milho cozido em casa possui 108 calorias, a mesma quantidade na lata tem apenas 64 calorias.

A explicação é bastante simples: quando cozida, a espiga transmite gordura e carboidrato para o grão, aumentando assim o nível calórico. Como o processo de cozimento do mi-lho enlatado não inclui a espiga, proporciona uma redução significativa nesses níveis de carboidrato e gordura. O milho na lata é retirado da espiga, lavado, acondicio-nado em água e sal e cozido dentro da própria embalagem, o que garante um alimento seguro, livre de bactérias ou qualquer outro tipo de microorganismo.

Ameixa – A rainha das fibras!

Conhecida por ser abastecida de nutrientes essenciais para o bom funciona-mento do organismo, a ameixa seca guarda mais uma novidade: a sua versão em lata possui 200% mais fibras que a in natura. A explicação é que a fruta em lata sofre processo de desidratação reduzindo assim os níveis de umidade e água.

Segundo dados da UNICAMP, enquanto a ameixa in natura apresenta 2,4g fibras/100g a versão em lata possui 7,2g fibras/100g. Para Thaís Fagury, gerente executiva da Abeaço, a

Dupla dinâmica: lata e alimentoMilho, Ameixa, Sardinha...seja qual for o alimento, a lata é a melhor embalagem para que o corpo possa aproveitar bem os nutrientes

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ameixa é importante em uma alimentação saudável, já que é rica em fibras, vitaminas e potássio. “As fibras colaboram muito na manutenção do ritmo intestinal, evitando as-sim a famosa prisão de ventre. Como a versão da ameixa em lata é abastecida de fibras, ela tem maior poder de agir como laxante, garantindo assim o bom funcionamento do aparelho intesti-nal”, esclarece Thaís.

Outra curiosidade é que ao contrário do que muitos pensam, a ameixa seca enlatada não necessita de aditivos e conser-vantes químicos, pois o procedimento para produção de um alimento enlatado é totalmente natural e esterilizado, mantendo-o intacto até o con-sumo. Existem também as versões sem açúcar que ainda podem ser aliadas da dieta, pois são pobres em calorias.

Pratos prontos

Com inúmeras opções de comidas pron-tas no mercado, é possível preparar refei-ções saborosas e de qualidade. Os pratos

prontos embalados em lata de aço ainda são pobres em calorias. A feijoada, que é conhecida como a vilã das dietas já pode ser consumida sem que a consciência fique pesada. Com

menos gordura, a iguaria enlatada apresenta 30% menos calorias que a versão tradicional.

Enquanto 100 gramas da feijoada caseira possui 152 calorias, a mesma medida da enlatada tem apenas 108.

A quantidade da gordura saturada também é 58% menor na lata (cerca de 2,5g/100g de feijoada, contra 6g na versão caseira). O temido colesterol aparece com 17mg/100g de feijoada na versão enlatada, enquanto que na caseira são 30mg, representando uma redução de 43%.

A carne fatiada na lata também faz parte da lista de alimentos prontos que são recomendáveis para quem está de dieta, mas não abre mão de alimentos sa-borosos e de qualidade. A caseira apresenta em média 221 calorias, já a mesma quantidade na lata possui apenas 111. Isso acontece graças à diferença do pro-cesso de preparação do prato. Para preparar a comida caseira, por exemplo, é utilizado óleo, para fritar alguns ingredientes. Para a preparação na lata, todos os itens são colocados crus dentro dela. Depois de ser hermeticamente fechada, ela é levada a fornos em alta temperatura, e o processo de cozimento acontece

como se fosse uma panela de pressão.

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Para impressionar sem sofrer nas festas A Abeaço Notícias garimpou sugestões saborosas e diferentes para serem preparadas para as festas de fim de ano. Nada como surpreender os convidados com receitas práticas, que podem ser agilizadas com um abridor de latas à mão. As receitas foram desenvolvidas pela cozinha experimental da Adria.

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GRAVATINHA ADRIA À MODA CALIFÓRNIA

Ingredientes:• 1 embalagem de Gravatinha com Ovos Adria (500g)• sal

Molho Cremoso com Limão:• 4 colheres (sopa) de manteiga ou margarina• 1 cebola média, picada• 2 latas de creme de leite, sem soro• 250ml de leite • raspas de 1 limão• sal

Recheio à Moda Califórnia:• 3 colheres (sopa) de azeite em lata• 2 dentes de alho picados• 300g de frango defumado desfiado• 2 tomates sem sementes picados• 1 xícara (chá) de abacaxi em calda em lata, em cubinhos• 1 xícara (chá) de figo em calda em lata, em cubinhos• 1 xícara (chá) de pêssego em calda em lata, em cubinhos• 1 xícara (chá) de uvas passas pretas• 1 xícara (chá) de nozes picadas• sal, salsinha e cebolinha picada a gosto

Modo de Preparo:Comece preparando o recheio à moda Califórnia. Numa frigideira média, aqueça o azeite e refogue o alho. Junte o frango defumado, o tomate e deixe refogar por mais 5 minutos. Acerte o sal, salpique a salsinha e a cebolinha, mexa delicada-mente e reserve.Prepare o molho cremoso com limão. Numa panela média, aqueça a manteiga ou margarina e doure a cebola. Junte o creme de leite, o leite e mexa até envolver bem. Acerte o sal, acrescente as raspas de limão, mexa delicadamente e reserve.Numa panela grande ferva 5 litros de água com sal e cozinhe o Gravatinha com Ovos Adria. Para isso, coloque a massa e mexa de vez em quando, até que água volte a ferver. Deixe cozinhar por 11 a 13 minutos ou até que fique “al dente”, ou seja, macia, porém resistente à mordida. Escorra a massa, acomode num refratário grande, regue por cima o molho cremoso com limão, junte o recheio à moda Califórnia e envolva tudo com a ajuda de dois garfos grandes, salpique por cima as nozes e sirva a seguir.

Rendimento: 5 porções

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TORTA HOLANDESA ADRIA

Ingredientes: Massa:• ½ pacote de Biscoito Maizena Adria (360g) • 50g de castanha de caju• 1 xícara (chá) de manteiga ou margarina em temperatura ambiente

Recheio:• 1 envelope de gelatina incolor sem sabor• 1 lata de leite condensado• 1 lata de creme de leite • 200g de manteiga ou margarina• ½ lata de creme de leite • 1 colher (sopa) de essência de baunilha

Cobertura de Chocolate:• 200g de chocolate ao leite• 1 lata de creme de leite

Para Decorar:• 1 pacote de Tortinhas Chocolate Adria (70g)

Modo de Preparo:

Prepare a massa levando ao processador o Biscoito Maizena Adria, a castanha de caju e bata até obter uma farofa. Despeje numa tigela funda, junte a margarina e amasse bem com os dedos para ligar tudo. Forre o fundo de uma forma desmon-tável (25cm de diâmetro). Leve ao forno médio (180ºC) pré-aquecido por cerca de 10 minutos ou até que as beiradas comecem a pegar cor. Reserve.Prepare a cobertura de chocolate. Numa panela pequena, junte o chocolate, o creme de leite, misture bem, leve ao banho-maria até formar um creme liso e reserve.Prepare o recheio. Dissolva a gelatina em 5 colheres (sopa) de água fria, leve ao banho-maria ou microon-das e deixe aquecer sem ferver. Numa panela pequena, junte o leite condensado, 1 lata de creme de leite com soro, acrescente a gelatina dissolvida, misture bem, leve ao fogo e mexa até obter um creme, reserve. Leve à batedeira a manteiga ou margarina, ½ lata de creme de leite sem soro, a essência de baunilha e bata até en-volver bem. Numa tigela média, junte os cremes, mistu-re bem, despeje sobre a massa, espalhando bem com a ajuda de uma colher. Acomode por cima a cobertura de chocolate e leve à geladeira por 3 horas. Retire a torta da geladeira, desenforme, decore as laterais com Torti-nhas Chocolate Adria e sirva a seguir.

Rendimento: 12 a 15 porções

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Coca-Cola vestida de aço

No mês de setembro, consumidores da região Nordeste conheceram a nova lata da Coca-Cola. Agora, o refrigerante está envasado em latinhas de aço, com o mesmo diâmetro da lata de 350 mililitros, mas um pouco menor na altura, o que a transforma em 250 ml. Produzida pela Companhia Metalic do Nordeste, a nova embalagem atenderá a demanda reprimida daquela região por latas mais compactas e baratas, apelo que deve incrementar as vendas. Pelos comentários dos consumidores, a nova Coca-Cola satisfaz o desejo de matar a sede na dose certa.

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Paixão nacional

De olho na paixão do brasileiro pelo futebol, a Almix – empresa licenciada por times de São Paulo e do Rio Grande do Sul – lançou uma série de latas para os torcedores de Corinthians, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Santos e São Paulo. As latas, produzidas pela Aro, possuem 22 centímetros de altura e 3,5 centímetros de diâmetro, acabamento de primeira qualidade, escudo das principais conquistas dos clubes. Embora sejam vendidas em kits com copos, podem ser usadas como cofre ou porta-utilidades.

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Panetone da Amazônia

A Frutos da Amazônia – empresa especializada em biscoitos, chocolates, geleias e panetones – lança para as festas de fim de ano uma coleção de latas para panetones. As iguarias são feitas com frutos nativos da floresta. As embalagens, produzidas pela Aro, têm o tamanho do panetone e dão charme ao presente, pois contam com desenhos de bichos, mitos e lendas como boto cor-de-rosa, mãe-d’água, serpentes e vitórias-régias. A coleção estará à venda nas redes Pão de Açúcar, Mambo, Casa Santa Luzia e nos showrooms da marca.

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A Anthizo, especializada em produtos de beleza, lança duas opções em embalagem de aço para sua nova coleção de colônias. Com o título de New York Celebrities, os produtos levam os nomes Brad, Justin, Jennifer, Cameron e Angelina. As latinhas, produzidas pela Aro, são comercializadas nas cores azul e rosa. De acordo com o sócio-diretor da Anthizo, Fernando Felix, a empresa optou pelas latinhas por acreditar no destaque visual na gôndola e acabamento refinado. “Há possibilidade de utilizá-la para guardar uma infinidade de objetos, como canetas, grampos e acessórios, além, é claro do fator reciclabilidade”.

O perfume das celebridades

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Máxima segurança

Indústrias de tintas com base solvente e produtos químicos contam com uma nova alternativa de embalagem de aço. A Brasilata lança a lata quadrada de 18 litros UN com tripla recravação (junção das partes superior e inferior da embalagem com o corpo). A equipe técnica da empresa projetou um sistema que alivia o esforço da área de recravação quando ocorre uma queda da lata cheia. A queda, à propósito, é um dos testes mais rigorosos a que uma embalagem de tinta pode ser submetida para se obter a homologação destinada ao transporte de produtos perigosos.

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A lata mais esperada do Natal

Quando se fala em festas de fim de ano, o que vem à cabeça? Reunião de família, amigos, comida, bebidas e ... panetone. Cumprindo a “tradição”, a Bauducco lança uma série de latas de aço comemorativas. As de cookies são vendidas com formato Árvore e Bola de Natal, além da opção tradicional. Como diferencial em sua linha de chocotones, a marca aposta em uma lata dourada. Neste Natal, a Bauducco vendará, ainda, latas de panetones para crianças e as coleções Carlo Bauducco – homenagem ao fundador - e Presente. Além de proteger o produto, as embalagens de aço tornam-se um belo presente e podem ser utilizadas durante o ano todo como item de decoração ou artigo para colecionadores. As novidades são produzidas pela Aro.

Aposentando a chave de fenda

A Companhia Metalúrgica Prada acaba de colocar no mercado um galão de aço de 3,6 litros para tintas imobiliárias e automotivas. Pertencente à família Safety Can, a embalagem se diferencia por conter alças e orelhas que facilitam o transporte, manuseio e empilhagem, além de lacre exclusivo e sistema de fechamento inviolável. Seu design e shape diferenciados permitem aproveitamento total do conteúdo, o que, além de grande economia para o consumidor, possibilita forte apelo ecológico – não deixa resíduos em seu interior. A novidade aposenta o uso de chave de fenda para abrir lata de tinta.

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ERRATA: Diferente do que foi publicado na última edição, as latas da confecção Cantão foram produzidas pela Metalgráfica Itaquá.

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Acesse e conheça o novo Website da Abeaço, agora com novas ferramentas 2.0. Dinâmico e interativo, o site disponibiliza muita informação sobre a lata de aço e procura disseminar hábitos saudáveis e susten-táveis para a saúde e meio-ambiente.

www.abeaco.org.br

Infomídia - Notícias, imprensa, fórum, vídeos e campanhas

Centro de aprendizagem - Mitos da lata de aço, história, aplicações, saúde e mais

Meio ambiente - Compromisso da indústria, reciclagem, sustentabilidade

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