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Superintendência de Seguros Privados - SUSEP Departamento Técnico Atuarial - DETEC A CAPITALIZAÇÃO E O SEGURO DE RAMOS ELEMENTARES. Alberto Ribeiro SUSEP/DETEC/DICEB Abril / 2005

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A CAPITALIZAÇÃO E O SEGURO DE

RAMOS ELEMENTARES.Alberto Ribeiro

SUSEP/DETEC/DICEBAbril / 2005

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Departamento Técnico Atuarial - DETEC

Enquadramento Jurídico da SUSEPEnquadramento Jurídico da SUSEP

Dec. Lei 73/66 - Art. 8º Fica instituído o Sistema Nacional de Seguros Privados, regulado pelo presente Decreto-lei e constituído: a) do Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP; b) da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP; c) do Instituto de Resseguros ao Brasil - IRB; d) das Sociedades autorizadas a operar em seguros privados; e) dos corretores habilitados.

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Enquadramento Jurídico da SUSEPEnquadramento Jurídico da SUSEP

Dec.Lei 261/67 - Art. 3º Fica instituído o Sistema Nacional de Capitalização, regulado pelo presente Decreto-Lei e constituído:

I - do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP);

II - da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP);

III - das sociedades autorizadas a operar em capitalização

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Função da SUSEPFunção da SUSEP

Dec.Lei 73/66 - Art 36. Compete à SUSEP, na qualidade de executora da política traçada pelo CNSP, como órgão fiscalizador da constituição, organização, funcionamento e operações das Sociedades Seguradoras:

Basicamente: Função “Regulatória”

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RegulaçãoRegulação

ConceitoConceito

Regulação é qualquer ação do governo no

sentido de limitar a liberdade de escolha dos

participantes do mercado, salvaguardando os

interesse públicos e coletivos.

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ORGANIZAÇÃO DA SUSEPORGANIZAÇÃO DA SUSEP

Organograma

P R O C U R A D O R IA G E R A LD A S U S E P

D E F IS

G E E S A

D IC E B D IT R I

G E B E R G E P E P G E R E S

D E T E C D E A F I D E C O N

D IR E T O R IA G A B IN E T E

S U P E R IN T E N D E N T E

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A CapitalizaçãoA Capitalização

Conceito - Extraído do Dec. Lei 261/67Conceito - Extraído do Dec. Lei 261/67

Consideram-se sociedades de capitalização as que tiverem por

objetivo fornecer ao público, de acordo com planos aprovados

pelo Governo Federal, a constituição de um capital mínimo

perfeitamente determinado em cada plano, e pago em moeda

corrente em um prazo máximo indicado no mesmo plano,

à pessoa que possuir um título segundo cláusulas e regras

aprovadas e mencionadas no próprio título

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CapitalizaçãoCapitalização

Conceito Conceito

Título financeiro que objetiva a formação de um capital

por meio de aplicação de uma importância prefixada,

por período estipulado, a taxa de juros determinada.

Em resumo: “Poupança Programada”

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CapitalizaçãoCapitalização

Quais são os tipos de Título de Capitalização ?

•Título de Pagamento Único (PU) - É aquele que o subscritor paga uma única parcela, geralmente, no momento da aquisição do título.

•Título de Pagamentos Mensais (PM) - É aquele que o subscritor paga diversas parcelas, geralmente, em periodicidade mensal.

É a pessoa que assume o compromisso de efetuar o pagamento da(s) parcela(s).

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A CapitalizaçãoA Capitalização

Atração do Produto - Sorteios - Resolução Atração do Produto - Sorteios - Resolução CNSP nº 15/91 CNSP nº 15/91

Art. 31 O título poderá participar de sorteios, sendo estes uma forma não discriminatória de proporcionar o recebimento do valor estipulado para este fim, permanecendo o título sorteado em vigor ou não, segundo o que dispuserem suas Condições Gerais.

Atualmente: Confusão entre Título e “Raspadinha”, com a Atualmente: Confusão entre Título e “Raspadinha”, com a criação dos chamados títulos do tipo “PU”criação dos chamados títulos do tipo “PU”

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A CapitalizaçãoA Capitalização

Composição do pagamento de um TítuloComposição do pagamento de um Título

Art. 33 O pagamento do título é constituído pelas seguintes componentes:I - quota de capitalização, destinada à formação do montante capitalizado ou do valor do título ao seu vencimento, capitalizada à taxa de juros prevista no respectivo plano;

II - quota de sorteio, destinada a custear os sorteios, se previstos no

plano;

III - quota de carregamento, para cobrir as despesas gerais com a

colocação e administração do plano.

Capitalização: Sempre há um valor a ser resgatado. Capitalização: Sempre há um valor a ser resgatado.

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A CapitalizaçãoA Capitalização

Comparativo entre Capitalização e Caderneta de Poupança.

Título de Capitalização Caderneta de PoupançaContribuição(ões) de valor(es) pré-definido(s)

Contribuições livres

Com sorteio Sem sorteio (Em geral)Prazo Determinado Prazo IndeterminadoParte dos recursos é capitalizado A totalidade dos recursos é capitalizadaCondiciona o subscritor a poupar de formaprogramada

Dá liberdade ao cliente para fazer depósitosquando melhor lhe convier

O resgate antecipado só é permitido após oprazo de carência

Não há nenhum tipo de restrição quanto àsretiradas

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A A CapitalizaçãoCapitalização

Diferença entre capitalização e consórcioDiferença entre capitalização e consórcio

• Fiscalização do Produto

Provisões Técnicas

Objetivo do Produto

Contemplação em sorteio

Vinculação entre Valor do Bem e o Valor do Resgate.

Capitalização: Há uma série de normas a serem Capitalização: Há uma série de normas a serem cumpridas, buscando salvaguardar os direitos do titular. cumpridas, buscando salvaguardar os direitos do titular.

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PM(j) = PC(j) + PM(j-1).(1+i).(1+h)

A CapitalizaçãoA Capitalização

Formação do Capital a ser resgatadoFormação do Capital a ser resgatado

Parcela a capitalizar: Formado a partir da incidência da Quota de Capitalização sobre os pagamentos realizados.

Provisão Matemática: Resulta da capitalização do valor anterior a uma taxa de juros pré-determinada, além de atualização monetária.

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A Capitalização

Tendências Regulatórias da SUSEP

• Aumento das cotas de capitalização• Fixação direta de carregamento máximo• Fixação da taxa de juros• Segmentação em modalidades• Vedação de aplicação da TR em algumas modalidades• Inclusão de “textos” obrigatórios• Consolidação como uma forma de investimento

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SEGUROS DE RAMOS ELEMENTARESSEGUROS DE RAMOS ELEMENTARES

Enquadramento Jurídico - Código CivilEnquadramento Jurídico - Código Civil

CAPÍTULO XV - DO SEGURO SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 757. Pelo contrato de seguro, o segurador se obriga, mediante o pagamento do prêmio, a garantir interesse legítimo do segurado, relativo a pessoa ou a coisa, contra riscos predeterminados.

Parágrafo único. Somente pode ser parte, no contrato de seguro, como segurador, entidade para tal fim legalmente autorizada.

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SEGUROS DE RAMOS ELEMENTARESSEGUROS DE RAMOS ELEMENTARES

Enquadramento Jurídico - Código CivilEnquadramento Jurídico - Código Civil

CAPÍTULO XV - DO SEGURO SEÇÃO II - DO SEGURO DE DANO

Art. 778. Nos seguros de dano, a garantia prometida não pode ultrapassar o valor do interesse segurado no momento da conclusão do contrato, sob pena do disposto no art. 766 (perda da indenização em caso de má-fé), e sem prejuízo da ação penal que no caso couber.

Art. 781. A indenização não pode ultrapassar o valor do interesse segurado no momento do sinistro, e, em hipótese alguma, o limite máximo da garantia fixado na apólice, salvo em caso de mora do segurador.

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SEGUROS DE RAMOS ELEMENTARESSEGUROS DE RAMOS ELEMENTARES

Modalidades (Ramos):Modalidades (Ramos):

Automóvel - Responsabilidade Civil - Lucros Cessantes - Roubo -

Incêndio - Riscos Nomeados - Riscos Operacionais - Transporte -

Riscos de Engenharia - Marítimo - Aeronáutico - Risco de

Petróleo - Riscos Nucleares - Global de Bancos - Habitacional -

Garantia - Fiança Locatícia - Satélites - Garantia Estendida -

Animais - Agrícola - Penhor Rural - Floresta - RD

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SEGUROS DE RAMOS ELEMENTARESSEGUROS DE RAMOS ELEMENTARES

Tendências de MercadoTendências de Mercado

• Aumento de prêmios nos seguros de RC

• Redução drástica do ganho financeiro

• Valorização dos aspectos mais técnicos

• Melhoria na subscrição de riscos

• Abertura do Resseguro

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SEGUROS DE RAMOS ELEMENTARESSEGUROS DE RAMOS ELEMENTARES

Tendências da SUSEPTendências da SUSEP

•Defesa dos direitos dos consumidores

•Forte preocupação com a solvência das empresas

•Combate à lavagem de dinheiro

•Fiscalização modular

•Análise baseada nos riscos aos quais à Seguradora

está submetida

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Mapeamento dos RiscosMapeamento dos Riscos

• Risco de Crédito

• Risco de Mercado

• Risco Legal

• Risco de Subscrição

• Risco Operacional ou Outros Riscos

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Risco de Subscrição - Sociedades SeguradorasRisco de Subscrição - Sociedades Seguradoras

Risco oriundo de uma situação econômica adversa

que contraria tanto as expectativas da sociedade

no momento da elaboração de sua política de

subscrição quanto as incertezas existentes na

estimação das provisões.

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Risco de Subscrição - Sociedades SeguradorasRisco de Subscrição - Sociedades Seguradoras

METAMETA

Aperfeiçoar a Nota Técnica Atuarial tornando-a

uma ferramenta mais eficiente dentro do contexto

de supervisão/regulação baseada em risco. As

ações do governo, neste caso, são baseadas nos

riscos que as seguradoras estão expostas.

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Obrigado !!!