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Superintendência de Vigilância em Saúde Sezifredo Paz. Curitiba, 18 de marco de 2011. Secretaria de Estado da Saúde - SESA. Dengue. FONTE: SESA/SVS/Sala de Situação da Dengue. DENGUE – DIAGRAMA DE CONTROLE, PARANÁ – 2011*. FONTE: SESA/SVS/Sala de Situação da Dengue. - PowerPoint PPT Presentation
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Superintendência de Vigilância em Saúde
Sezifredo Paz
Curitiba, 18 de marco de 2011.
Secretaria de Estado da Saúde - SESA
Dengue
ATÉ A SEMANA 10/ 2011*DENGUE – PARANÁ 2011*
MUNICÍPIOS COM NOTIFICAÇÃO 240REGIONAIS COM NOTIFICAÇÃO 22
MUNICÍPIOS COM CASOS CONFIRMADOS 91REGIONAIS COM CASOS CONFIRMADOS 17
MUNICÍPIOS COM CASOS AUTÓCTONES 62REGIONAIS COM CASOS AUTÓCTONES 13(9ª, 10ª, 11ª, 13ª, 14ª, 15, 16ª 17ª, 18ª, 19ª, 20ª e 22ª)
TOTAL DE CASOS 3.333TOTAL DE CASOS AUTÓCTONES 3.213TOTAL DE CASOS IMPORTADOS 120
TOTAL DE NOTIFICADOS 19.215
FONTE: SESA/SVS/Sala de Situação da Dengue
DENGUE – DIAGRAMA DE CONTROLE, PARANÁ – 2011*
FONTE: SESA/SVS/Sala de Situação da Dengue
DENGUE - DIAGRAMA DE CONTROLE - PARANÁ - 2011
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 2 21 2 2 2 25 2 27 2 2 3 31 3 3 3 35 3 37 3 3 4 41 4 4 4 45 4 47 4 4 50 51 52
SEMANA EPI DEMI OLÓGI CA
IN
CID
ÊN
CIA
MÉDI A MÓVEL LI MI TE SUPERI OR 2010 2011
MUNICÍPIOS COM INCIDÊNCIA MAIOR QUE 100 CASOS POR 100.000 HABITANTES - PARANÁ - 2011*
(89,4% dos casos do Estado)
FONTE: SESA/SVS/Sala de Situação da Dengue
CASOSAUTOC IMPORT TOTAL NOTIF
Santa Terezinha de Itaipu 9 33 2 35 112 - - - 158,39 - 1,84 MÉDIO
Foz do Iguaçu 9 267 3 270 1.632 - - - 104,26 - ... ...
Capitão Leônidas Marques 10 19 1 20 45 - - - 127,21 - ... ...
Jataizinho 17 61 - 61 368 - - - 514,38 - 2,73 MÉDIO
Porecatu 17 60 1 61 434 2 - - 423,04 - 7,85 ALTO
Londrina 17 1.643 5 1.648 6.630 9 10 2 324,29 10,53 ... ...
Ibiporã 17 72 2 74 605 - - - 149,38 - 1,50 MÉDIO
Cornélio Procópio 18 308 1 309 904 - 5 - 656,37 - 1,90 MÉDIO
Jacarezinho 19 502 - 502 2.139 2 1 3 1.284,12 100,00 3,18 MÉDIO
RISCOÓBITO INCID LET IIPMUNICÍPIO RS FHD DCC
MUNICÍPIOS COM ALTO RISCO PARA OCORRÊNCIA DE EPIDEMIAS DE DENGUE SEGUNDO ÍNDICE DE INFESTAÇÃO PREDIAL E CIRCULAÇÃO
VIRAL - PARANÁ - 2011*
FONTE: SESA/SVS/Sala de Situação da Dengue
Casos Autóctones(circulação viral)Variação de 1 a 36 casos
I I P > 4,00%
MUNICÍPIOS COM ALTO RISCO PARA OCORRÊNCIA DE EPIDEMIAS DE DENGUE SEGUNDO ÍNDICE DE INFESTAÇÃO PREDIAL E COM
CIRCULAÇÃO VIRAL - PARANÁ - 2011*
FONTE: SESA/SVS/Sala de Situação da Dengue
MUNICIPIOS RS CASOSNOTIFI-CADOS
INCI-DÊNCIA
I I PPOPU-LAÇÃO
São Miguel do Iguaçu 9 19 81 73,77 4,16 25.755
Medianeira 9 3 68 7,17 5,03 41.830
Cascavel 10 6 157 2,10 6,90 286.172
Paranavaí 14 4 104 4,90 5,60 81.595
Marialva 15 1 38 3,13 7,40 31.972
Paiçandu 15 1 10 2,78 5,00 35.941
Sarandi 15 1 111 1,21 12,30 82.842
Florestópolis 17 5 217 44,56 11,84 11.220
Cambé 17 36 970 37,22 4,60 96.735
Bela Vista do Paraíso 17 3 197 19,89 4,68 15.080
Leópolis 18 1 80 24,13 4,46 4.145
Maripá 20 1 31 17,57 19,66 5.691
POPULAÇÃO EXPOSTA 718.978
MUNICÍPIOS COM ALTO RISCO PARA OCORRÊNCIA DE EPIDEMIAS DE DENGUE SEGUNDO ÍNDICE DE INFESTAÇÃO PREDIAL E SEM
CIRCULAÇÃO VIRAL - PARANÁ - 2011*
FONTE: SESA/SVS/Sala de Situação da Dengue
MUNICIPIOS RS CASOSNOTIFI-CADOS
INCI-DÊNCIA
I I PPOPU-LAÇÃO
Prudentópolis 5 0 0 0,00 7,00 48.793Francisco Beltrão 8 0 72 0,00 5,06 78.957Matelândia 9 0 12 0,00 11,19 16.077Braganey 10 0 0 0,00 4,67 5.735Nova Aurora 10 0 6 0,00 4,47 11.871Araruna 11 0 3 0,00 5,21 13.424Fênix 11 0 0 0,00 4,72 4.802Goioerê 11 0 10 0,00 4,30 29.024Icaraíma 12 0 5 0,00 8,78 8.839Cafezal do Sul 12 0 0 0,00 8,62 4.285Iporã 12 0 2 0,00 8,22 14.964Douradina 12 0 3 0,00 5,35 7.446Ivaté 12 0 4 0,00 4,74 7.524Alto Piquiri 12 0 2 0,00 4,00 10.179São Tomé 13 0 4 0,00 5,53 5.349Itaúna do Sul 14 0 4 0,00 4,70 3.585Diamante do Norte 14 0 3 0,00 4,41 5.524Paraíso do Norte 14 0 0 0,00 4,10 11.781Iguaraçu 15 0 4 0,00 13,68 3.992Santa Inês 15 0 0 0,00 7,25 1.818Santa Fé 15 0 4 0,00 5,91 10.436Doutor Camargo 15 0 1 0,00 5,63 5.829Ângulo 15 0 4 0,00 4,10 2.861Santo Inácio 15 0 1 0,00 4,00 5.269Marilândia do Sul 16 0 1 0,00 5,76 8.855Apucarana 16 0 119 0,00 4,40 120.884Assaí 17 0 65 0,00 12,06 16.368Centenário do Sul 17 0 34 0,00 6,70 11.178Santa Cecília do Pavão 18 0 11 0,00 4,27 3.646Palotina 20 0 31 0,00 12,70 28.692Tupãssi 20 0 1 0,00 4,60 7.997POPULAÇÃO EXPOSTA 515.984
Contratação ACEs - Planos Emergenciais
Resolução 0018/2010 MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS QUE APRESENTARAM O PLANO EMERGENCIAL DE
CONTROLE DA DENGUE e RECEBERAM PRIMEIRA PARCELA.
Ordem de Pagamento em 18/02/2011(15 municípios)
9ª RS - Foz do Iguaçu, Medianeira, São Miguel do Iguaçu, Santa Terezinha do Itaipu.17ª RS – Alvorada do Sul, Bela Vista do Paraíso, Cafeara, Florestópolis, Ibiporã, Jataizinho, Londrina, Porecatu, Sertanópolis.19ª RS – Jacarezinho, Santo Antônio da Platina.
MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS QUE APRESENTARAM O PLANO EMERGENCIAL DE CONTROLE DA DENGUE E RECEBERÃO PRIMEIRA PARCELA EM MARÇO.
(27 municípios)
10ª RS - Cascavel11ª RS- Rancho Alegre do Oeste12ª RS- Cruzeiro do Oeste, Iporã, Tapira, Umuarama13ª RS- Cianorte, São Tomé14ª RS- Amaporã, Nova Londrina, Paranavaí15ª RS- Colorado, Marialva, Nova Esperança, Santa Inês, Sarandi, Paiçandu16ª RS- Califórnia, Rio Bom18ª RS- Bandeirantes, Santa Amélia, Santa Cecília do Pavão20ª RS- Entre Rios do Oeste, São Pedro do Iguaçu, Pato Bragado, Tupanci, Maripã.
Contratação ACEs - Planos Emergenciais
Resolução 0018/2010
MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS QUE APRESENTARAM O PLANO EMERGENCIAL DE
CONTROLE DA DENGUE e RECEBERAM PRIMEIRA PARCELA.
MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS QUE APRESENTARAM O PLANO EMERGENCIAL DE CONTROLE DA DENGUE E RECEBERÃO PRIMEIRA PARCELA EM MARÇO.
(27 municípios)
10ª RS - Cascavel11ª RS- Rancho Alegre do Oeste12ª RS- Cruzeiro do Oeste, Iporã, Tapira, Umuarama13ª RS- Cianorte, São Tomé14ª RS- Amaporã, Nova Londrina, Paranavaí15ª RS- Colorado, Marialva, Nova Esperança, Santa Inês, Sarandi, Paiçandu16ª RS- Califórnia, Rio Bom18ª RS- Bandeirantes, Santa Amélia,Santa Cecília do Pavão20ª RS- Entre Rios do Oeste, São Pedro do Iguaçu, Pato Bragado, Tupanci, Maripã.
Não apresentaram Rio Bonito Iguaçú (5a RS), Altamira do Paraná, Fênix (11a RS), Jaguapitã (17a RS), Santa Mariana (18a RS), Diamante do Oeste e Guaíra (20a RS).
Contratação ACEs - Planos Emergenciais
Resolução 0038/2011
MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS QUE APRESENTARAM O PLANO EMERGENCIAL DE CONTROLE DA DENGUE.
10 RS – Capitão Leônidas Marques
17 RS – Cambé*, Rolândia e Assaí
18 RS – C. Procópio, Leópolis, Nova Sta. Bárbara, Nova Fátima, Ribeirão do Pinhal, S. Sebastião da Amoreira.
19 RS – Cambará, Carlópolis, J. Távora e Jacarezinho**
* Deliberação 141** Resolução 0018
Deliberação CIB 141/2010
24 municípios receberam R$ 1.462.400,00 referente à Deliberação 141/2010 – 218 agentes.
Ordem de Pagamento em 03/03/2011
Planos de Ação de VISA:
Envio do Memo Circ. 30/2011 às R.S solicitando:
◦Orientar aos Municípios quanto à necessidade de elaboração dos Planos de Ação aprovados no CMS e homologados pelo Colegiado Regional de Gestão:
◦Levantamento junto aos Municípios dos Planos de Ação de 2010 e andamento dos Planos de 2011.
Registro dos procedimentos de visa na tabela SIA/SUS
Envio do Memo Circ. 30/2011 às R.S solicitando:Orientar aos Municípios quanto ao preenchimento do BPA para envio dos dados ao SIA/SUS, de acordo com o “Instrutivo para Preenchimento das Ações de Vigilância Sanitária no SAI/SUS”, da Anvisa e a necessidade depreenchimento mensal de procedimentos no SIA/SUS, podendo ser bloqueado o repasse se não preencher por 02 meses consecutivos.
Vigilância Epidemiológica de Óbitos Maternos, Infantis e Fetais
A vigilância epidemiológica da mortalidade Materna, Infantil e
Fetal é um importante instrumento de monitoramento, que
auxilia na definição do perfil dos fatores determinantes, na
avaliação da efetividade das ações de atenção à saúde e na
orientação de tomada de decisões que objetivem reduzir
essas mortes.
É obrigatória em todos os serviços públicos e privados e tem
como base legal, entre outras, as Portarias 1119/2008 e
72/2010.
Vigilância Epidemiológica de Óbitos Maternos, Infantis e Fetais
Tanto a mortalidade materna quanto a infantil vem apresentando uma
tendência de decréscimo no Estado, contudo existem variações
nesses indicadores, com algumas Regionais de Saúde apresentando
acréscimos nos últimos anos. Inclusive, a mortalidade materna teve
um pequeno acréscimo no período de 2009.
A redução da mortalidade materna e infantil exige um processo de
trabalho inerente a cada óbito, no seu local de ocorrência através
da identificação dos fatores determinantes e das medidas a serem
tomadas em cada caso = VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
FLUXOS E PRAZOS PARA NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO
• Estabelecimento de saúde notifica o óbito - Prazo máximo 48 horas
• Setor responsável pela informação de mortalidade notifica à equipe de referência para a investigação de óbito - Prazo máximo 48 horas
• Inicio da investigação do caso – imediatamente após tomar conhecimento
• Setor responsável pela informação de mortalidade (SIM) alimenta sistema de informação com a notificação e compartilha (transfere) com SES e MS (simultaneamente) - Prazo máximo 30 dias
• Encerramento da investigação para fins de vigilância - Prazo máximo de 120 dias após o óbito
• Síntese e resultado da investigação – digitado no prazo máximo de 7 dias após o recebimento do relatório-síntese.