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ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x Série Manuais do HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP Manual de Processos de Trabalho da SUPERINTENDÊNCIA 2ª edição Campinas 2014

SUPERINTENDÊNCIAFICHA CATALOGRÁFICA Todos os direitos são reservados ao Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp. Os manuais destinam-se à leitura online

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ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

Série Manuais do

HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP

Manual de Processos de Trabalho da

SUPERINTENDÊNCIA

2ª edição

Campinas 2014

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FICHA CATALOGRÁFICA

Todos os direitos são reservados ao Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp. Os manuais destinam-se à leitura online pela intranet ou por download. É permitida a utilização acadêmica do manual, desde que citada a fonte e não seja para fins comerciais. O conteúdo dos textos publicados nos manuais é de total responsabilidade dos autores. É proibida a impressão ou reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou sistema, sem prévio consentimento, ficando os infratores sujeitos às penas previstas em lei (Código Penal. Decreto Lei 2848/40, Art. 297-298).

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- 3 -

ÍNDICE

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ____________________________________________________ 5

SU.O1 - MISSÃO DO HOSPITAL DE CLÍNICAS UNICAMP _____________________________________ 5

SU.O2 – MAPA DE RELACIONAMENTO ____________________________________________________ 7

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA __________ 8

SU.P1 – SUPERINTENDENTE DO HOSPITAL DE CLÍNICAS ___________________________________ 8

SU.P2 – COORDENADOR DE ASSISTÊNCIA _______________________________________________ 10

COORDENADORIA ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA ___________________________________________ 10

SU.P3 – COORDENADOR DE ADMINISTRAÇÃO ___________________________________________ 11

COORDENADORIA ADJUNTA DE ADMINISTRAÇÃO ________________________________________ 11

PROCESSOS DE TRABALHO DA COORDENADORIA ADJUNTA DE ADMINISTRAÇÃO ____________ 13

COORDENADORIA ADJUNTA FINANCEIRA _______________________________________________ 14

PROCESSOS DE TRABALHO DA COORDENADORIA ADJUNTA ________________________________ 15

RECEPÇÃO E SECRETARIAS DA SUPERINTENDÊNCIA ______________________________ 17

SU.P4 - RECEPÇÃO DA SUPERINTENDÊNCIA _____________________________________________ 17

TRÂMITE DOS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS NA SUPERINTENDÊNCIA _____________________ 18

SU.P5 – SECRETARIA DA SUPERINTENDÊNCIA ___________________________________________ 20

ORGANIZAÇÃO DAS REUNIÕES DO CONSELHO EXECUTIVO DE ADMINISTRAÇÃO ____________ 21 ORGANIZAÇÃO DE VIAGENS NACIONAIS E INTERNACIONAIS DO SUPERINTENDENTE _________ 22 LOGÍSTICA DE EVENTOS ORGANIZADOS PELA SUPERINTENDÊNCIA _________________________ 22 CONTROLE DE FREQUENCIA DOS PLANTÕES ______________________________________________ 23

SU.P6 – SECRETARIA DA COORDENADORIA DE ASSISTÊNCIA _____________________________ 25

APROVAÇÃO DE EXAMES E PROCEDIMENTOS EXTERNOS __________________________________ 26 FORNECIMENTO E CONTROLE DE CELULARES (PLANTÃO) __________________________________ 27

SU.P7 – SECRETARIA DA COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO __________________________ 28

PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA PAGAMENTOS DIVERSOS _______________________ 28

ASSESSORIAS DA SUPERINTENDÊNCIA ____________________________________________ 31

SU.P8 - COMITÊ TÉCNICO DE MELHORIA DA QUALIDADE __________________________________ 31

SU.P9 – ASSESSORIA DE PROJETOS DE PESQUISA CLÍNICA E CONVÊNIOS __________________ 32

PROCESSO ADMINISTRATIVO _____________________________________________________________ 34 NORMA OPERACIONAL Nº 001/2013 ________________________________________________________ 34 PROJETOS MULTICÊNTRICOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS _______________________________ 39 PROJETOS DE PESQUISA CURRICULARES PARA TITULAÇÃO OU INDEPENDENTES ____________ 41

SU.P10 – ASSESSORIA TÉCNICA EM AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS ______________ 43

SUPORTE TÉCNICO EM AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS ___________________________ 44 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO PARQUE TECNOLÓGICO ________________________________ 45

SU.P11 – ASSESSORIA DE PROJETOS ESPECIAIS _________________________________________ 47

PROJETOS ESPECIAIS PARA OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO _______________________________ 48

SU.P12 – ASSESSORIA DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E COMISSÃO DE GESTÃO

AMBIENTAL __________________________________________________________________________ 54

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SU.P13 – ACOMPANHAMENTO DE DEMANDAS DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA ___________________ 56

SU.P14 – SISTEMA DE CUSTOS _________________________________________________________ 57

SU.P15 – PORTAL DE MANUAIS – HC ____________________________________________________ 58

COMISSÕES E NÚCLEOS LIGADOS À SUPERINTENDÊNCIA __________________________ 61

SU.P16 – COMISSÃO SETORIAL DE ACOMPANHAMENTO DE RECURSOS HUMANOS ___________ 61

SU.P17 – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA ______________________ 63

SU.P18 – COMISSÃO SETORIAL DE ARQUIVOS – CSARQ ___________________________________ 66

SU.P19 – COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE INDICADORES HC E PREENCHIMENTO DO SISTEMA DE

AVALIAÇÃO DE HOSPITAIS DE ENSINO DE SÃO PAULO ___________________________________ 69

SU.P20 – NÚCLEO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIA EM SAÚDE - NATS _____________________ 71

SU.P21 – NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE ________________________________________ 73

SU.P22 – PLANTÃO GERENCIAL DA ASSISTÊNCIA (Atualizado) _____________________________ 75

FLUXOGRAMA DO PLANTÃO GERENCIAL DA ASSISTÊNCIA _________________________________ 77

ANEXOS __________________________________________________________________________ 79

SU.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O

FUNCIONAMENTO DA ÁREA ___________________________________________________________ 79

SU.A2 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS _________________________________ 84

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL SU.O1

Grupo responsável pela elaboração:

Superintendência do Hospital de Clínicas da Unicamp Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 5 -

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

SU.O1 - MISSÃO DO HOSPITAL DE CLÍNICAS UNICAMP

A missão do Hospital de Clínicas foi elaborada no primeiro planejamento estratégico da instituição, em 1993, sendo revisada em 2003 e atualizada em 2010.

Missão

“Prestar assistência de alta complexidade aos usuários do Sistema Único de Saúde e desenvolver ensino e pesquisa integrados à Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp".

O HC é a maior das unidades assistenciais ligadas à Faculdade de Ciências Médicas (FCM) e nele se desenvolve grande parte dos programas de ensino e residência médica. Em fevereiro de 1979, teve início o atendimento ambulatorial no HC-Unicamp do campus, com o Ambulatório Geral de Adultos. Em 10 de outubro de 1985 foi inaugurado o primeiro leito do HC-Unicamp na Enfermaria Geral de Adultos. O Hospital das Clínicas - HC é um órgão subordinado à Reitoria e associa-se à Faculdade de Ciências Médicas (FCM) para fins de ensino, pesquisa e prestação de serviços médico hospitalares à comunidade. Sua área está distribuída em 6 andares e em 6 blocos interligados, como mostra a figura abaixo. REGIMENTO E ORGANOGRAMA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS

O regimento do Hospital de Clínicas da Unicamp consiste no instrumento norteador da estrutura e funcionamento da alta administração do hospital. O regimento trata das competências do hospital, da composição e atribuições dos Conselhos (Superior e Executivo), Superintendência, Coordenadorias de Assistência e de Administração. Foi publicado por meio de Deliberação do Conselho Superior da Unicamp (CONSU), em 27-9-2006 e está disponível, na íntegra, em: http://intranet.hc.Unicamp.br/docs/regimento/ver/delib_consu_A_10_2006_regimento_HC_1.swf

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL SU.O1

Grupo responsável pela elaboração:

Superintendência do Hospital de Clínicas da Unicamp Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 6 -

Os membros nomeados do atual Conselho Superior e Conselho Executivo de Administração encontram-se publicados no link abaixo: http://intranet.hc.unicamp.br/cea_pautas

O hospital é composto de Divisões, Serviços e Seções, conforme estrutura organizacional (organograma) vigente que se encontra disponível no link: http://intranet.hc.Unicamp.br/informacoes/organograma/organograma_hc_2006.swf

Imagens do HC-Unicamp

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Implantação

23/10/2008

Revisão N

o: 001

Data: 23/06/2014

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL SU.O2

Grupo responsável pela elaboração:

Superintendência do Hospital de Clínicas da Unicamp Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 7 - ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

SU.O2 – MAPA DE RELACIONAMENTO

FORNECEDORES

EXTERNOSFORNECEDORES

INTERNOSHOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP CLIENTES

INTERNOS

CLIENTES

EXTERNOS

Universidade

Secretaria da Saúde

Órgãos de Fomento à

pesquisa

CEB

Prefeitura Campus

Hemocentro

Paciente

Estratégias, Diretrizes,

Recursos e RH

Recursos Financeiros

Estratégia, Diretrizes, Recursos

Infraestrutura e

Segurança

Fornecedores

CCUECTecnologia da

informação

Materiais, Medicamentos e Equipamentos

FENF RH

FCMEstratégias, Diretrizes,

Recursos e RH

CEMEQManutenção e

Equipamentos

Departamentos/

Disciplinas FCM

Alunos e Residentes

Acompanhantes

Outros Órgãos da

Unicamp

relacionados à

Saúde

Secretatia da Saúde

Assistência, Ensino e

Pesquisa

Ensino

Assistência,

Apoio ao Diagnóstico

transpote

Acolhimento

Assistência à população e Assessoria Técnica

Processos de Liderança e Administração

Processos de Apoio

Técnico e

Abastecimento

Processo de Atenção

ao Paciente/Usuário

Processo de

Ensino e

Pesquisa

Processo de Apoio Administrativo e Infraestrutura

Ministério da Saúde Estratégia, Diretrizes, Recursos

FENFAssistência, Ensino e

PesquisaProcessos de

organização da

Assistência

Processo de

Apoio ao

Diagnóstico

Hemoderivados,

exames

Manutenção e

Equipamentos

Ministério da Saúde Assistência à população e Assessoria Técnica

Gastrocentro

Outros Órgãos da

Unicamp relacionados

à Saúde

Exames

Exames

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão N

o: 001

Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P1

Grupo responsável pela elaboração:

Dr. Manoel Barros Bertolo Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x 8

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA

ÁREA

SU.P1 – SUPERINTENDENTE DO HOSPITAL DE CLÍNICAS

ATRIBUIÇÕES DO SUPERINTENDENTE

A Deliberação Consu-A-10, de 27 de setembro de 2006, que dispõem sobre o Regimento do HC, estabelece as atribuições do Superintendente que é indicado pelo Reitor com base em uma lista tríplice, elaborada após consulta à comunidade.

FÓRUNS DE COMUNICAÇÃO

Quadrimestralmente, o Superintendente participa de reunião do Conselho Superior (CS) e, mensalmente, do Conselho Executivo de Administração (CEA). Também podem ser marcadas reuniões extraordinárias, sempre que necessário.

O Superintendente executa as deliberações dos conselhos acionando as lideranças formais do organograma: Coordenadorias, Coordenadorias Adjuntas, gerentes das áreas do HC e assessorias. Também institui grupos de trabalho para projetos específicos.

Os seguintes fóruns institucionais, realizados periodicamente, agilizam a comunicação entre o Superintendente e as áreas:

Reuniões com Coordenadores, Coordenadores Adjuntos e assessores;

Reuniões com Coordenadores de Unidades, diretores de divisão e de serviço, além de lideranças convidadas;

Reuniões dos gerentes das áreas para comunicação dos temas tratados nos fóruns institucionais junto aos demais colaboradores;

Reuniões de avaliação, definição, orientação e coordenação dos trabalhos que são solicitados pelo Superintendente ou pelos interessados por meio de agenda feita pela secretaria da Superintendência.

RUMOS ESTRATÉGICOS

Para definir, planejar e coordenar os rumos estratégicos, a gestão possui os seguintes instrumentos:

Recertificação do HC como hospital de ensino: aproximadamente, de 4 em 4 anos, o HC é recertificado. Auditores do Ministério da Saúde (MS), Ministério da Educação e Cultura (MEC) e Ministério da Ciência e Tecnologia visitam o HC e consolidam seus diagnósticos em um relatório que é entregue à Superintendência.

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P1

Grupo responsável pela elaboração:

Dr. Manoel Barros Bertolo Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

- 9 -

O resultado da recertificação como hospital de ensino é publicado no Diário Oficial da União;

Contratualização do HC com MS/MEC – periodicamente, o Superintendente e seus Coordenadores participam da reformulação das metas contratualizadas com MS e MEC;

Planejamento Estratégico – é realizado, aproximadamente, a cada 4 ou 5 anos. Na intranet fica publicado o Planejamento Estratégico e o acompanhamento dos projetos estratégicos;

Relatório de Atividades – os principais resultados do ano são consolidados em um Relatório que é submetido ao Conselho Superior e fica publicado na intranet no Portal de Relatórios.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P2

Grupo responsável pela elaboração:

Dra. Antonia Terezinha Tresoldi, Dr. Manoel Barros Bertolo Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x 10

SU.P2 – COORDENADOR DE ASSISTÊNCIA

COORDENADOR DE ASSISTÊNCIA A Deliberação Consu-A-10, de 27 de setembro de 2006, que dispõem sobre o Regimento do HC, em seu artigo 16, estabelece as atribuições do Coordenador de Assistência que deve ser indicado pelo Superintendente. Deve ser, necessariamente, docente da FCM/Unicamp, com titulação mínima de doutor e com aprovação do Reitor. Segundo o Regimento, cabe também ao Coordenador de Assistência substituir o Superintendente em suas ausências e impedimentos. Estão sob sua subordinação as Unidades Assistenciais, as especialidades e as áreas de apoio assistencial do Hospital.

COORDENADORIA ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA

INDICAÇÃO O Coordenador Adjunto de Assistência é indicado pelo Coordenador de Assistência para auxiliá-lo em suas atribuições. ATIVIDADES Coordenar as atividades assistenciais realizadas no HC em relação a:

Todos os serviços e áreas que prestam assistência ao paciente;

Necessidade de alterações ou ampliações de serviços.

Analisar a viabilidade da implantação de novos projetos e processos da área assistencial. Analisar e deliberar investimentos em recursos tecnológicos e ampliação do processo de produção dos serviços assistenciais, juntamente com a Superintendência e Coordenadoria de Assistência. Participar da coordenação das áreas de apoio assistencial (Patologia Clínica, Imagenologia, Serviço de Anatomia Patológica e outros laboratórios com atividades assistenciais). O desafio constante das áreas desta Coordenadoria é a sua adequação a novos conhecimentos, produtos e tecnologias, no contexto de um hospital universitário que promove o ensino, a pesquisa e atende exclusivamente pelo SUS.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P3

Grupo responsável pela elaboração:

Dr. João Batista de Miranda, Fernanda Gagliardi Amantini, Sonia de Jesus Piovezam dos Reis Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 11 -

SU.P3 – COORDENADOR DE ADMINISTRAÇÃO

COORDENADOR DE ADMINISTRAÇÃO

A Deliberação Consu-A-10, de 27 de setembro de 2006, que dispõem sobre o Regimento do HC, em seu artigo 16, estabelece as atribuições do Coordenador de Administração que deve ser indicado pelo Superintendente. Deve ser, necessariamente, docente da FCM/Unicamp, com titulação mínima de doutor e com aprovação do Reitor.

Estão sob sua responsabilidade a Coordenadoria Adjunta de Administração, Coordenadoria Adjunta Financeira, Assessoria de Projetos, Materiais e Equipamentos, Assessoria Técnica em Aquisição de Equipamentos Médicos que são dedicadas à gestão de recursos financeiros, materiais, humanos e de infraestrutura do hospital.

O Coordenador de Administração substitui o Coordenador de Assistência em suas ausências e impedimentos. Deve também substituir o Superintendente no caso de ausência ou impedimento deste e do Coordenador de Assistência.

COORDENADORIA ADJUNTA DE ADMINISTRAÇÃO

COORDENADORIA ADJUNTA DE ADMINISTRAÇÃO

A Coordenadoria Adjunta de Administração é exercida por um profissional ligado diretamente ao Coordenador de Administração que visa integrar as áreas de Informática; Engenharia e Manutenção; Hotelaria; Segurança, Portaria, Recepção e Transporte; Arquivo Médico; Patrimônio e Protocolo, fazendo interface destas com as demais áreas do HC e da Unicamp.

OBJETIVOS DA COORDENADORIA ADJUNTA

Planejar, orientar, coordenar, tomar decisões, gerenciar e supervisionar serviços das áreas sob sua responsabilidade;

Estabelecer, viabilizar e fiscalizar normas operacionais;

Estruturar e propor melhorias em processos de trabalho em todas as áreas sob sua responsabilidade;

Intermediar negociações entre gerentes e equipes das áreas sob sua responsabilidade e a Superintendência e Coordenadorias;

Facilitar a interface entre áreas sob sua responsabilidade e demais áreas do HC;

Assessorar o Superintendente e Coordenadores nos assuntos relacionados às áreas sob sua responsabilidade;

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P3

Grupo responsável pela elaboração:

Dr. João Batista de Miranda, Fernanda Gagliardi Amantini, Sonia de Jesus Piovezam dos Reis Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 12 -

Contribuir na implementação do Modelo de Gestão do HC;

Contribuir com a tomada e o alinhamento das decisões relacionadas a projetos que envolvam as coordenadorias e assessorias;

Participar na elaboração do Planejamento Estratégico e Plano de Metas do HC;

Substituir a Coordenadora Adjunta Financeira em seus impedimentos.

PERFIL DO COORDENADOR ADJUNTO

Profissional em nível superior com comprovada experiência em instituição pública. Reconhecimento e compromisso institucional. Facilidade de relacionamento interpessoal, capacidade de liderança e negociação, sólidos valores éticos, responsabilidade e comprometimento institucional. Empatia com dificuldades alheias. Ter visão sistêmica, prevendo o impacto de mudanças. Flexibilidade e tolerância.

ÁREAS SOB RESPONSABILIDADE DA COORDENADORIA ADJUNTA DE ADMINISTRAÇÃO

Divisão de Informática;

Divisão de Engenharia e Manutenção;

Divisão de Serviços Gerais (Serviço de Hotelaria e Serviço de Segurança, Portaria, Recepção e Transporte);

Serviço de Arquivo Médico;

Serviço de Patrimônio;

Seção de Protocolo.

OUTRAS ÁREAS ENVOLVIDAS

Todas as áreas do HC;

Funcamp;

Almoxarifados do HC;

Centro de Computação (CCUEC);

Coordenadoria de Projetos e Obras (CPO/PRDU);

Prefeitura do Campus;

Diretoria Geral de Administração (DGA);

Sistema de Arquivos da Unicamp (SIARQ);

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P3

Grupo responsável pela elaboração:

Dr. João Batista de Miranda, Fernanda Gagliardi Amantini, Sonia de Jesus Piovezam dos Reis Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 13 -

Centro de Manutenção de Equipamentos (CEMEQ);

Centro de Engenharia Biomédica (CEB);

Procuradoria Geral da Universidade (PG);

Comissão Assessora para Assuntos Assistenciais da Área de Saúde - CAAAAS-FCM;

Vice Reitoria Executiva de Administração (VREA);

Unidades / Órgãos da Unicamp.

DRS 7.

PROCESSOS DE TRABALHO DA COORDENADORIA ADJUNTA DE

ADMINISTRAÇÃO

Acompanhamento das atividades, demandas e projetos das áreas sob sua responsabilidade;

Pleitear recursos materiais, humanos e financeiros para as áreas sob sua responsabilidade;

Discutir casos com as Coordenadorias e Superintendência;

Análise de processos administrativos e documentos encaminhados;

Emitir parecer nos processos/documentos ou em relatórios;

Avaliar demandas referentes à necessidade de contratação de serviços terceirizados, decidindo com a Superintendência e Coordenadorias quanto à autorização ou não;

Coordenar ou participar de reuniões com as áreas do HC e Unidades/Órgãos no tratamento de demandas provenientes da Superintendência/Coordenadorias ou das áreas da instituição;

Participar das reuniões dos seguintes instâncias: Conselho Superior do HC; Conselho Executivo do HC; Comissão Assessora para Assuntos da Área da Saúde (CAAAAS) e Fórum de Gerentes.

Casos mais complexos e de grande repercussão institucional devem ser discutidos com o Coordenador de Administração e/ou Superintendente.

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P3

Grupo responsável pela elaboração:

Dr. João Batista de Miranda, Fernanda Gagliardi Amantini, Sonia de Jesus Piovezam dos Reis Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 14 -

COORDENADORIA ADJUNTA FINANCEIRA

COORDENADORIA ADJUNTA FINANCEIRA

A Coordenadoria Adjunta Financeira é exercida por um profissional ligado diretamente ao Coordenador de Administração que visa integrar as áreas de Suprimentos, Faturamento e Orçamento e Finanças, fazendo interface destas com as demais áreas do HC e da Unicamp.

OBJETIVOS DA COORDENADORIA ADJUNTA

Acompanhar toda movimentação e execução dos recursos orçamentários e extra-orçamentários e promover o fechamento anual;

Acompanhar a produção física e financeira;

Facilitar a interface entre áreas sob sua responsabilidade e demais áreas do HC;

Intermediar negociações entre gerentes e equipes das áreas sob sua responsabilidade e a Superintendência e Coordenadorias;

Assessorar o Superintendente e Coordenadores nos assuntos relacionados às áreas sob sua responsabilidade;

Estabelecer, viabilizar e fiscalizar normas operacionais;

Estruturar e propor melhorias em processos de trabalho em todas as áreas sob sua responsabilidade;

Contribuir com a tomada e o alinhamento das decisões relacionadas a projetos que envolvam as coordenadorias e assessorias;

Contribuir na implementação do Modelo de Gestão do HC;

Participar na elaboração do Planejamento Estratégico e Plano de Metas do HC;

Substituir a Coordenadora Adjunta de Administração em seus impedimentos.

PERFIL DO COORDENADOR ADJUNTO FINANCEIRO

Profissional de nível superior, com experiência em administração hospitalar de instituição pública, com trajetória no HC. Conhecimento de gestão por processos, do ordenamento legal e trâmites da Unicamp e da Funcamp, com conhecimento de financiamentos SUS. Facilidade de relacionamento interpessoal, capacidade de liderança e negociação, sólidos valores éticos, responsabilidade e persistência. Reconhecimento e compromisso institucional.

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P3

Grupo responsável pela elaboração:

Dr. João Batista de Miranda, Fernanda Gagliardi Amantini, Sonia de Jesus Piovezam dos Reis Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 15 -

ÁREAS SOB RESPONSABILIDADE DA COORDENADORIA ADJUNTA DE ADMINISTRAÇÃO

Divisão de Suprimentos;

Serviço de Orçamento e Finanças;

Serviço de Faturamento.

OUTRAS ÁREAS ENVOLVIDAS

Todas as áreas do HC;

Funcamp;

Almoxarifados do HC;

Centro de Computação (CCUEC);

Coordenadoria de Projetos e Obras (CPO/PRDU);

Prefeitura do Campus;

Diretoria Geral de Administração (DGA);

Sistema de Arquivos da Unicamp (SIARQ);

Centro de Manutenção de Equipamentos (CEMEQ);

Centro de Engenharia Biomédica (CEB);

Procuradoria Geral da Universidade (PG);

Vice Reitoria Executiva de Administração (VREA).

Comissão Assessora para Assuntos Assistenciais da Área de Saúde - CAAAAS-FCM;

Unidades / Órgãos da Unicamp.

DRS 7.

PROCESSOS DE TRABALHO DA COORDENADORIA ADJUNTA

Gerenciamento da movimentação e execução dos recursos orçamentários;

Gerenciamento da movimentação e execução dos recursos extraorçamentários;

Autorização de pedidos de compra de itens eventuais;

Análise de processos administrativos e documentos encaminhados;

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P3

Grupo responsável pela elaboração:

Dr. João Batista de Miranda, Fernanda Gagliardi Amantini, Sonia de Jesus Piovezam dos Reis Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 16 -

Emitir parecer nos processos/documentos ou em relatórios;

Coordenar ou participar de reuniões com as áreas do HC e Unidades/Órgãos no tratamento de demandas provenientes da Superintendência/Coordenadorias ou das áreas da instituição;

Participar das reuniões dos seguintes instâncias: Conselho Superior do HC; Conselho Executivo do HC; Comissão Assessora para Assuntos da Área da Saúde (CAAAAS) e Fórum de Gerentes.

Casos mais complexos e de grande repercussão institucional devem ser discutidos com o Coordenador de Administração e/ou Superintendente.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P4

Grupo responsável pela elaboração:

Thais Mayara Pereira de Lima, Airam Cristina Andrade Marques Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x 17

RECEPÇÃO E SECRETARIAS DA SUPERINTENDÊNCIA

SU.P4 - RECEPÇÃO DA SUPERINTENDÊNCIA

COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO

A recepção da Superintendência é composta por um técnico administrativo e três patrulheiros que respondem diretamente à Secretária Sênior da Superintendência.

A recepção funciona das 8h30 às 17h30min, de segunda a sexta-feira.

ATIVIDADES

Acolher e orientar os clientes conforme suas necessidades;

Solicitar identificação das pessoas conforme normas e rotinas estabelecidas:

o Diretores de serviço, médicos chefes, docentes – podem entrar diretamente;

o Médicos e residentes – solicitar identificação e com quem deseja falar. Aguardar na recepção. Caso seja para autorização de exames, encaminhar diretamente à secretaria da Coordenadoria de Assistência;

o Profissionais, em geral – aguardar na recepção;

o Representantes – apenas com hora marcada, aguardar na recepção;

o Pacientes e familiares – verificar a necessidade, orientar e, caso a necessidade seja relativa à Superintendência, aguardar na recepção;

o Profissionais de imprensa – avisar secretária da Superintendência e aguardar na recepção;

Informar e atender as ligações anotando os recados, quando houver;

Receber as diversas documentações para Superintendência e Coordenadorias (de Assistência e de Administração), realizar triagem para suas respectivas áreas;

Encaminhar as diversas documentações, conforme determinações das áreas;

Receber os processos dos setores do HC e da Universidade, registrar no sistema e encaminhá-los as Coordenadorias;

Fazer juntada nos processos e, após, encaminhá-los para as áreas do HC e Unicamp;

Requisitar e cancelar processos pelo sistema;

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23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P4

Grupo responsável pela elaboração:

Thais Mayara Pereira de Lima, Airam Cristina Andrade Marques Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 18 -

Organizar os documentos de relação de remessa e arquivá-los segundo ordem numérica;

Localizar documentações nas áreas da Superintendência quando solicitado;

Encaminhar cartas para o Serviço de Protocolo a serem enviadas para os Correios;

Realizar triagem e providenciar cópias xerográficas de diversos documentos, seguindo as normas determinadas pelo Serviço de Protocolo (protocolo.pdf);

Zelar pela manutenção e pelos equipamentos disponibilizados dentro da área;

Zelar pela conservação da máquina de xerox;

Solicitar apoio técnico no setor de informática se necessário;

Fazer ordem de serviço para DEM, Centro Para Manutenção de Equipamentos (CEMEQ) e Centro de Engenharia Biomédica (CEB), sempre que necessário;

Solicitar manutenção da máquina de xerox, quando necessário, à empresa terceirizada;

Receber orientação das secretárias da Coordenadoria de Administração, Coordenadoria de Assistência e Superintendência para desenvolver os serviços;

Acolher os novos patrulheiros, orientando os procedimentos realizados no setor, integrando os novos patrulheiros com a equipe atual, objetivando o aprendizado das tarefas;

Supervisionar as atividades realizadas pelos patrulheiros, acompanhando e orientando-os para desenvolverem um trabalho em equipe, qualificado e incentivando-os;

Administrar conflitos ocorridos na recepção;

Solicitar reunião da equipe de recepção para facilitar o andamento do trabalho sempre que necessário;

Montar equipamento de data show para diversas reuniões.

PROCESSOS DE TRABALHO DA RECEPÇÃO

TRÂMITE DOS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS NA SUPERINTENDÊNCIA

PROCEDIMENTO

Os processos que tramitam na Superintendência são diversos. Devem ser encaminhados de forma ágil e mediante a urgência do assunto, sendo que os processos jurídicos sempre devem ser priorizados:

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Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

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23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P4

Grupo responsável pela elaboração:

Thais Mayara Pereira de Lima, Airam Cristina Andrade Marques Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 19 -

Tipo processo Origem habitual Destino habitual na Superintendência

Compra Divisão de Suprimentos (DS) Coordenadoria de Administração

Contratos Divisão de Suprimentos (DS) Coordenadoria de Administração

Finanças Serviço de Orçamento e Finanças (SOF) Coordenadoria de Administração

Jurídicos Procuradoria Geral (PG), Reitoria, Diretoria Geral da Administração (DGA)

Coordenadoria de Administração e Superintendência

Projetos de pesquisa clínica, convênios e outros

Funcamp, Área de Empenho de Despesas (AEDESP), PG e demais áreas Unicamp, Ministério da Saúde

Assessoria de Projetos de Pesquisa, Coordenadoria de Administração e Superintendência

Vida funcional Diretoria Geral de Recursos Humanos (DGRH), Divisão de Recursos Humanos (DRH), Reitoria

Dependendo do assunto a ser tratado

Verificar a relação de remessa para identificar a quem está endereçado;

Havendo dúvida ou ausência de informação, verificar a última folha do processo para identificar a área em que haverá a entrada;

Acessar o sistema Tera Term e dar entrada no documento, informando código da área, data e número de relação de remessa;

Vistar a relação de remessa, documentando a entrada no sistema;

Entregar em mãos o processo para a secretaria de destino. Aguardar conferência da secretária e, caso necessário encaminhar para outra área, retomar o processo para redirecionamento;

No retorno do processo à recepção, dar baixa no sistema Tera Term, informando código da área de destino, data e número de relação de remessa;

Caso haja questionamento sobre a localização de algum processo, verificar no sistema Tera Term ou junto às secretarias da Superintendência.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P5

Grupo responsável pela elaboração:

Claudia Cristina M. dos Santos, Joicilene de Oliveira Luciano Responsável pela área Data: 20/05/2008 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

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Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x 20

SU.P5 – SECRETARIA DA SUPERINTENDÊNCIA

COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO

Composta por uma secretária sênior e uma secretária auxiliar. Funciona de segunda a sexta-feira, das 7h00 às 17h30min.

Estão sob supervisão da secretaria da Superintendência:

Recepção, composta por recepcionista e três patrulheiros;

Copa, composta por uma copeira.

ATIVIDADES

Assessorar a Superintendência do Hospital em todos os assuntos institucionais, junto a órgãos governamentais e demais Instituições externas;

Gerenciar a agenda do Superintendente;

Coordenar todo o fluxo de trabalho na secretaria da Superintendência, controlando correspondências e documentos, efetuando triagem inicial e o devido encaminhamento;

Organizar congressos, visitas, reuniões, jantares, sendo responsável por toda a logística do evento;

Organizar viagens nacionais e internacionais, efetuando reservas em companhias aéreas, hotéis e serviços de transportes;

Organizar reuniões de Diretoria e de Conselho, efetuando as convocações, elaborando as pautas e redigindo as atas;

Elaborar requisições de compra e de manutenção da Superintendência;

Assistir à Superintendência na implementação de ações estratégicas, que visam atender aos objetivos propostos no plano de Gestão do Hospital;

Orientar as gerências de serviço sobre as determinações da Superintendência;

Elaborar atos administrativos (Portarias Internas, Instruções Normativas, Ofícios, Comunicações), para instâncias internas, da Universidade, Órgãos e Instituições Externas;

Analisar processos e preparar despachos;

Verificar diariamente a conta de e-mail da Superintendência, efetuando os encaminhamentos necessários;

Administrar recursos materiais, financeiros e patrimoniais e prestar contas;

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Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

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23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P5

Grupo responsável pela elaboração:

Claudia Cristina M. dos Santos, Joicilene de Oliveira Luciano Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

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Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 21 -

Auxiliar na digitação do processo avaliatório;

Secretariar sindicâncias designadas pelo Superintendente do HC.

PROCESSOS DE TRABALHO DA SECRETARIA

ORGANIZAÇÃO DAS REUNIÕES DO CONSELHO EXECUTIVO DE ADMINISTRAÇÃO

PROCEDIMENTO

No início do ano, elaborar o calendário anual das reuniões do Conselho Executivo de Administração;

Mensalmente, comunicar os membros do Conselho sobre a reunião agendada, via e-mail, solicitando confirmação de presença;

Receber os documentos que necessitam apreciação ou aprovação do Conselho até, no máximo, 48 horas antes da reunião;

Elaborar proposta de pauta da reunião, mediante os documentos recebidos, para avaliação pelo Superintendente;

Mediante aprovação da pauta, xerocar os documentos e a pauta para distribuição aos membros do Colegiado;

Encaminhar a pauta para os membros por meio eletrônico através do e-mail da Superintendência;

Telefonar a todos os membros do Conselho, confirmando presença, a fim de garantir quorum;

Para o dia agendado, preparar lista de presença, demais providências necessárias (técnico da Informática para gravar o áudio, pen-drive para gravação, data show, laptop, ponteira laser), cópia da pauta e, ocasionalmente, pauta complementar;

Providenciar bolachas e solicitar ao serviço de copa que seja servido café e água, no início e meio da reunião;

Participação obrigatória da reunião para dar suporte ao Conselho, controlar quorum e elaboração de ata;

Ao término da reunião, executar os encaminhamentos definidos pelo Conselho, tais como: Instruções Normativas, Informativos, Portarias, etc;

Elaborar a ata da reunião, com base em gravações e anotações;

Submeter a ata à aprovação do Superintendente, antes de sua apresentação na próxima reunião do Conselho;

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23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P5

Grupo responsável pela elaboração:

Claudia Cristina M. dos Santos, Joicilene de Oliveira Luciano Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

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Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 22 -

Convocar reuniões extraordinárias do Conselho, sempre que solicitado pelo superintendente.

ORGANIZAÇÃO DE VIAGENS NACIONAIS E INTERNACIONAIS DO

SUPERINTENDENTE

PROCEDIMENTO

Frente à comunicação do Superintendente sobre viagem a ser realizada ou convite/convocação, verificar a agenda para identificar conflito com outros compromissos;

Não havendo, agendar os dias de ausência do Superintendente;

Caso haja conflito de compromisso, reagendar, cancelar ou justificar ausência, mediante orientação do Superintendente;

Confirmar presença e, se solicitado, preencher fichas e enviar documentações necessárias;

Preencher formulário de afastamento e encaminhar para assinatura do Reitor e posterior envio ao DGRH para providência;

Caso seja viagem internacional, providenciar seguro de vida obrigatório (particular ou DGA), preenchendo os formulários necessários;

Fazer reserva de hotel, compra de passagens aéreas e providenciar translado terrestres;

Durante a viagem do Superintendente, submeter demandas ao Coordenador de Assistência ou, na sua ausência, ao Coordenador de Administração;

Prestar contas, em caso de adiantamento de viagem e de gastos extraordinários para reembolso.

LOGÍSTICA DE EVENTOS ORGANIZADOS PELA SUPERINTENDÊNCIA

PROCEDIMENTO

Definir tipo do evento a ser executado (jantares, congressos, visitas, reuniões, posses, etc);

Designar comissão para execução do evento, com a participação do Serviço de Relações Públicas e Imprensa;

Elaborar uma proposta de programação do evento com data e local disponíveis;

Confirmar participação de palestrantes ou convidados;

Providenciar elaboração de folder ou convites;

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23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P5

Grupo responsável pela elaboração:

Claudia Cristina M. dos Santos, Joicilene de Oliveira Luciano Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 23 -

Definir as autoridades a serem convidadas, junto ao Superintendente;

Solicitar ampla divulgação interna e externa pelo Serviço de Relações Públicas e Imprensa;

Providenciar passagens aéreas, reserva de hotel e translado terrestre para os palestrantes e convidados;

Providenciar para o dia do evento: equipamentos necessários (data show, laptop, microfone, ponteira laser), material sobre o evento para distribuição aos participantes, lista de inscritos/participantes, certificados, brindes aos palestrantes, etc.;

Providenciar recepcionistas, por meio de convocação para assessorar o evento;

Providenciar arranjos para decoração das mesas, bufett ou coffee break;

Controlar a chegada dos convidados, recepcionar e verificar programação de atividades e transporte;

Dar suporte ao evento, do seu início ao fim, garantindo seu perfeito desenrolar.

CONTROLE DE FREQUENCIA DOS PLANTÕES

ESCALA DE PLANTÃO ELABORADA PELAS ÁREAS DO HC As áreas do HC pré determinadas, que precisam de profissionais em caráter de plantão, devem elaborar uma escala a ser digitadas no sistema de plantões via web: http://sistemas.hc.unicamp.br/sistemas/plantoes, até o dia informado pela Superintendência, por meio de mensagem no sistema.

Os plantões podem ser:

Plantões médicos das diferentes especialidades;

Áreas técnicas: Divisão de Imagenologia, Divisão de Patologia Clínica, Laboratório de Anatomia Patológica, Fisioterapia;

Operacionais: Farmácia, Organização de Procura de Órgãos (enfermeiras), Divisão de Informática, Divisão de Engenharia e Manutenção;

Administrativo.

PLANTÕES Por meio do programa informatizado de plantões, deve visualizar as áreas que já efetuaram lançamento da escala de plantões até a data limite.

Receber, ao longo do mês, ofícios com as ocorrências de plantões (plantonistas extraescala e substituição de plantonista fixo).

Lançar todas as ocorrências no sistema de plantões, até a data determinada pela DGRH.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P5

Grupo responsável pela elaboração:

Claudia Cristina M. dos Santos, Joicilene de Oliveira Luciano Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

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Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 24 -

Antes da consolidação do período, conferir se todas as ocorrências foram lançadas corretamente para evitar erros no pagamento dos plantonistas.

Consolidar os dados de plantão no programa específico e encaminhar para:

Unicamp: enviar e-mail com o arquivo gerado para a DGRH;

Funcamp: enviar e-mail com o arquivo gerado para o Recursos Humanos da Funcamp.

Encaminhar, por e-mail, para a AEPLAN o resumo dos plantões realizados por funcionários Unicamp, conforme classificação:

IA, IB, IC: plantões presenciais de especialidades médicas;

ID: plantões médicos à distância;

II: plantões de profissionais não médicos de nível superior;

III: plantões de profissionais de nível médio.

PREVISÃO ANUAL Anualmente, em geral no mês de agosto, é solicitado pela AEPLAN a previsão dos plantões a serem executados no ano seguinte. O cálculo é realizado com base na média de plantões de janeiro a agosto e validado por assinatura do Coordenador de Assistência.

A previsão é encaminhada à AEPLAN para aprovação.

CADASTRO DE PLANTONISTA A inclusão de novo plantonista deve ser solicitada à Coordenadoria de Assistência, mediante ofício com nome, matrícula e a área que o funcionário irá realizar plantão:

Se o funcionário a ser incluído for Unicamp, após aprovação do Coordenador de Assistência, deve ser emitido um ofício à AEPLAN para autorização;

Se o funcionário for Funcamp, após a aprovação do Coordenador de Assistência, o funcionário pode ser cadastrado no sistema.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P6

Grupo responsável pela elaboração:

Airam Cristina Andrade Marques Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

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SU.P6 – SECRETARIA DA COORDENADORIA DE ASSISTÊNCIA

COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO

A secretaria da Coordenadoria de Assistência é composta por uma secretária, auxiliada por um técnico administrativo.

A secretaria funciona de segunda a sexta-feira, das 8h30min às 17h30min.

ATIVIDADES

Secretariar e assessorar o Coordenador de Assistência, bem como os Coordenadores Adjuntos no desempenho de suas funções, gerenciando informações, auxiliando na execução de suas tarefas administrativas e em reuniões;

Executar todo o serviço administrativo pertinente à Coordenadoria de Assistência e seus encaminhamentos;

Controlar a entrada e saída de documentos;

Controlar e arquivar os documentos pertinentes à área, organizando-os por assunto;

Redigir ofícios, memorandos, cartas e informações;

Realizar trabalhos no computador e pesquisa na Internet;

Agendar reuniões, convocar os participantes e organizar local e equipamentos necessários;

Administrar a agenda do Coordenador e dos Adjuntos: organizar, marcar, priorizar, informar, conferir e cancelar compromissos;

Atender clientes internos e externos;

Fornecer informações, filtrar ligações, transmitir recados; orientar e dar encaminhamentos;

Elaborar requisições de compra e de manutenção da área;

Substituir a secretária da Coordenadoria de Administração, quando necessário;

Solicitar quinzenalmente material de consumo junto ao Almoxarifado/HC;

Supervisionar a equipe da secretaria;

Providenciar o controle da frequência e da escala de férias da Coordenadoria de Assistência;

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Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

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23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P6

Grupo responsável pela elaboração:

Airam Cristina Andrade Marques Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

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- 26 -

Solicitar transporte externo para o Coordenador e Adjuntos em caso de reuniões representando o HC/Unicamp e/ou Superintendente.

Solicitar ambulâncias (comum ou UTI) para pacientes que necessitem realizar exames externos ao HC/Unicamp.

Verificar diariamente a conta de e-mail da Coordenadoria de Assistência, efetuando os encaminhamentos necessários.

APROVAÇÃO DE EXAMES E PROCEDIMENTOS EXTERNOS

EXAMES E PROCEDIMENTOS EXTERNOS

Os exames externos que necessitam de aprovação são:

Ressonância Magnética de Cóclea (Ouvido);

Exames realizados por laboratórios conveniados, conforme descrito no Manual de Patologia Clínica, no processo referente a Laboratórios Externos de Apoio (patologia_clinica.pdf);

Sessões de Câmara Hiperbárica;

Dentre outros.

O médico da especialidade deve encaminhar o pedido de exame ou procedimento, em formulário próprio, com assinatura obrigatória de um médico contratado ou docente.

A secretária deve verificar o custo do exame/procedimento e encaminhar para avaliação do Coordenador de Assistência.

Verificar se há necessidade de anestesia, contraste e outros.

Com a aprovação do pedido, é agendado o exame e comunicado a especialidade médica.

Caso haja objeção do Coordenador ao pedido, solicitar que a especialidade preste maior esclarecimento sobre o caso.

CONTRATO DE EXAMES E PROCEDIMENTOS EXTERNOS

Solicitar abertura e acompanhar os contratos para os exames que não são realizados no HC, ou em caso de quebra de algum equipamento institucional.

A secretaria deve solicitar à Divisão de Suprimentos a prestação de serviços, com justificativa, previsão de tipos de exames e procedimentos, o número/mês e potenciais prestadores de serviço, assinado pelo Coordenador de Assistência.

Todos os trâmites da contratação correm por conta da DS.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P6

Grupo responsável pela elaboração:

Airam Cristina Andrade Marques Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

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- 27 -

FORNECIMENTO E CONTROLE DE CELULARES (PLANTÃO)

PROCEDIMENTO

A Coordenadoria de Assistência disponibilizou, às especialidades, celulares para o plantão médico/administrativo no lugar dos antigos BIPs.

Para troca ou quebra do aparelho/chip, este deve ser entregue à secretaria da Coordenadoria de Assistência para providências.

Caso haja perda ou furto do celular, o usuário responsável deve apresentar um Boletim de Ocorrência Policial para documentar o fato e posterior reposição do aparelho.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P7

Grupo responsável pela elaboração:

Leoci H. Takahashi Santos Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x 28

SU.P7 – SECRETARIA DA COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO

COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO

A secretaria da Coordenadoria de Administração funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h e é composta por uma secretária. Na sua ausência, a secretária da Coordenadoria de Assistência dá suporte.

ATIVIDADES GERAIS

Secretariar o Coordenador de Administração, Coordenadores Adjuntos e assessores da área;

Controlar as agendas do Coordenador de Administração, Coordenadores Adjuntos e Assessores ligados à Área de Administração;

Agendar reuniões, convocar os participantes e organizar local e equipamentos necessários;

Analisar os documentos recebidos e dar os encaminhamentos necessários;

Redigir e digitar os documentos da área (ofícios, comunicações internas, etc);

Realizar atendimento telefônico, verificar a solicitação, orientar e encaminhar;

Controlar e arquivar os documentos pertinentes à área, organizando-os por assunto;

Suprir a área de materiais e equipamentos necessários, efetuando pedido de compra/almoxarifado à DS ou Almoxarifado;

Elaborar ordem de serviço, quando necessário, para manutenção predial ou de equipamentos da área.

PROCESSOS DE TRABALHO DA SECRETARIA

PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA PAGAMENTOS DIVERSOS

NOTAS FISCAIS DE MATERIAIS CONSIGNADOS

Fazer uma cópia do ofício encaminhado pelo Faturamento;

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P7

Grupo responsável pela elaboração:

Leoci H. Takahashi Santos Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 29 -

Fazer memorando FUNCAMP (memorando padrão disponível na pasta Coordenad/memos Funcamp, separados por ano) para pagamento e encaminhar para FUNCAMP;

Relacionar o número do memorando na cópia do Ofício Faturamento e arquivar.

PROCESSOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS - PROCESSOS DA DIVISÃO DE SUPRIMENTOS

Providenciar assinatura do Coordenador de Administração e carimbo nas folhas devidas;

Entregar à Recepção da Superintendência, para retornar ao setor solicitante.

PAGAMENTO DE DESPESAS EFETUADAS

Mediante autorização de um Coordenador ou do Superintendente, preencher formulário próprio (página da Funcamp) para reembolso;

Providenciar assinatura do recebedor na nota fiscal;

Anexar nota fiscal e encaminhar para FUNCAMP.

AUXÍLIO VIAGEM

Mediante autorização de um Coordenador ou do Superintendente solicitar as passagens aéreas para a DS, através de pedido de compra;

No retorno da viagem, o interessado deve apresentar nota ou cupom fiscal dos gastos realizados;

Preencher formulário próprio (página da Funcamp);

Providenciar assinatura do recebedor nas notas fiscais;

Anexar notas fiscais e encaminhar para FUNCAMP.

SUPRIMENTO DE FUNDOS

As áreas que tem direito a suprimento de fundos são: DEM, DS, DINF e Serviço de Transporte;

Verificar se foi validado pelo SOF

Providenciar assinatura do Coordenador de Administração;

Devolver ao setor solicitante, que encaminhará para a Funcamp.

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P7

Grupo responsável pela elaboração:

Leoci H. Takahashi Santos Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 30 -

TERMOS ADITIVOS E CONVÊNIOS COM MINISTÉRIO DA SAÚDE

Providenciar abertura de processo (preenchimento de juntada/autuação de processo e cópia do Termo Aditivo – disponível na pasta coordenad_convêniosMS/SES_formulários para processo);

Encaminhar para o Protocolo para abertura do processo;

Preencher formulário “P12 – Indicação de Executores” em três vias ou mais, dependendo do número de executores;

Providenciar assinatura do P12 pelo Superintendente e colocá-lo na contracapa do processo;

Relacionar o número e nome do processo na planilha de controle Processos (disponível na pasta coordenad_administração);

Com a ciência da Assessoria de Convênios e Projetos, fazer ofício (exemplos na pasta de ofícios) e encaminhar as duas vias do Termo Aditivo, através do Transporte/HC (fazer roteiro):

o Termo Aditivo para a DRS 7 ou

o Convênio com o Ministério da Saúde para Divisão de convênios (DICON) – São Paulo.

Quando uma via do Termo Aditivo retornar assinado, juntar a original ao processo.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão N

o: 001

Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P8

Grupo responsável pela elaboração:

Luis Augusto Passeri Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x 31

ASSESSORIAS DA SUPERINTENDÊNCIA

SU.P8 - COMITÊ TÉCNICO DE MELHORIA DA QUALIDADE

OBJETIVOS A Portaria Interna SHC-030/2008, que institui o Comitê Técnico de Melhoria da Qualidade, estabelece como suas finalidades:

Assessorar a Superintendência do Hospital, no que diz respeito ao Programa de Qualidade do HC com todas as suas frentes de trabalho, participando na criação e implementação de um novo modelo de gestão administrativa no hospital;

Alinhar as ações dos vários projetos ou grupos multidisciplinares, mantendo a unidade de visão entre eles, garantindo a implementação da estratégia de desenvolvimento do Hospital de forma integrada.

ATIVIDADES Tem como atividades:

Facilitar o desenvolvimento organizacional, por meio de planejamento estratégico e/ou Plano de Metas do HC e acompanhando a implementação dos planos de ação;

Propor estratégias de implantação das ações de melhoria para a instituição;

Aplicar metodologias e padrões de trabalho, que facilitem o alinhamento e o andamento de projetos multidisciplinares, abrangendo várias áreas do hospital;

Apoiar as áreas no que diz respeito a métodos e ferramentas de gestão de qualidade;

Incentivar e promover a capacitação profissional relacionada à gestão de qualidade.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão N

o: 001

Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P9

Grupo responsável pela elaboração:

Lúcia Maria Ceravolo Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x 32

SU.P9 – ASSESSORIA DE PROJETOS DE PESQUISA CLÍNICA E

CONVÊNIOS

OBJETIVOS DA ASSESSORIA

Objetivo geral:

Dar assessoria técnica e administrativa aos pesquisadores do HC-UNICAMP, para o desenvolvimento, aprovação, acompanhamento e comunicação dos resultados (relatórios e publicações científicas) de projetos de pesquisa clínica realizadas nas dependências do Hospital.

Objetivos específicos:

Assessorar os pesquisadores para a aprovação, negociação de orçamentos e acompanhamento administrativo de projetos clínicos colaborativos, nacionais e internacionais;

Orientar os estudantes da pós-graduação na preparação dos protocolos para o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da FCM UNICAMP;

Assessorar e orientar os alunos da pós-graduação e iniciação científica no desenho, aprovação e acompanhamento de pesquisas clínicas;

Revisar os orçamentos e zelar pelo cumprimento das cláusulas contratuais de restituição de fundos para o Hospital e a Universidade;

Zelar pela integridade e bem estar dos sujeitos envolvidos nas pesquisas clínicas;

Contribuir para a consolidação do Centro de Pesquisa Clínica e colaborar com a Rede Nacional de Pesquisa Clínica.

FUNCIONAMENTO

Conta com uma assessora técnico-administrativa e o horário de atendimento é das 7h30 às 16h30.

PERFIL DO ASSESSOR TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Para o desempenho desta assessoria, o profissional deve ter:

Conhecimento das normas relacionadas à condução de ensaios clínicos, previstas na legislação brasileira Good Clinical Practice Manual (GCP - Manual para Boa

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Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P9

Grupo responsável pela elaboração:

Lúcia Maria Ceravolo Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 33 -

Prática Clínica). A presente norma se aplica a todas as pesquisas clínicas com medicamentos e produtos para saúde;

Habilidade no relacionamento interpessoal;

Afinidade com processos administrativos;

Capacidade de negociação com as áreas internas (HC), externas (Procuradoria Geral (PG), Câmara de Avaliação e Análise de Contratos e Convênios (AACC), REITORIA, FUNCAMP), e com as indústrias de fomentos;

Vivência na área hospitalar e demais instâncias da Universidade;

Conhecimento das normas éticas relacionadas aos estudos;

Conhecimento de metodologia científica;

Conhecimento administrativo e flexibilidade frente às mudanças de processo de trabalho e de demandas;

Gerenciamento específico para as necessidades de cada uma das fases de um estudo.

ÁREAS ENVOLVIDAS

A Assessoria presta assistência e coordena atividades com todas as instâncias internas do HC e instâncias da universidade envolvidas na aprovação para realização de estudos clínicos e convênios, colaborando com todos os departamentos para projetos colaborativos multicêntricos e projetos da área da pós-graduação e iniciação científica.

Comitê de Ética em Pesquisa - CEP;

Conselhos Departamentais;

Conselho Executivo de Administração;

Funcamp;

Procuradoria Geral - PG;

CAACC/REITORIA

Reitoria;

Conselho Universitário - CONSU;

Execução orçamentária.

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P9

Grupo responsável pela elaboração:

Lúcia Maria Ceravolo Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 34 -

PROCESSO ADMINISTRATIVO

Desde o mês de abril/2013, todos os documentos submetidos para avaliação do CEP, através do sistema da Plataforma Brasil, devem estar no formato PDF. Os documentos que não estivem nesse formato serão devolvidos para adequações.

A Plataforma Brasil é uma base nacional e unificada de registros de pesquisas envolvendo seres humanos, para todo o sistema CEP/CONEP. Ela permite que as pesquisas sejam acompanhadas em seus diferentes estágios - desde sua submissão até a aprovação final pelo CEP e pela CONEP, quando necessário - possibilitando inclusive o acompanhamento da fase de campo, o envio de relatórios parciais e dos relatórios finais das pesquisas.

O sistema permite, ainda, a apresentação de documentos também em meio digital, propiciando à sociedade o acesso aos dados públicos de todas as pesquisas aprovadas. Pela Internet é possível, a todos os envolvidos, o acesso, por meio de um ambiente compartilhado, às informações em conjunto, diminuindo de forma significativa o tempo de trâmite dos projetos em todo o sistema CEP/CONEP.

NORMA OPERACIONAL Nº 001/2013

DISPOSIÇÕES GERAIS:

A presente Norma Operacional dispõe sobre a organização e funcionamento do Sistema CEP/CONEP, e sobre os procedimentos para submissão, avaliação e acompanhamento da pesquisa e de desenvolvimento envolvendo seres humanos no Brasil, nos termos do item 5, do Capítulo XIII, da Resolução CNS n° 466 de 12 de dezembro de 2012.

As propostas de pesquisa e de desenvolvimento, como também sua efetivação e divulgação de pareceres dos Comitês de Ética em Pesquisa (CEP) e da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), devem ocorrer por meio da Plataforma Brasil.

É indispensável o cadastro na Plataforma Brasil, para apresentação da pesquisa à apreciação do Sistema CEP/CONEP e para sua respectiva avaliação ética, de todos os pesquisadores, dos CEP e das instituições envolvidas nas pesquisas.

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Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

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23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P9

Grupo responsável pela elaboração:

Lúcia Maria Ceravolo Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

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PROTOCOLO DE PESQUISA

Protocolo de pesquisa: é o conjunto de documentos, que pode ser variável a depender do tema, incluindo o projeto, e que apresenta a proposta de uma pesquisa a ser analisada pelo Sistema CEP-CONEP.

Requisitos para submissão de um protocolo: O protocolo, para ser submetido à revisão ética, deve ter seu pesquisador responsável cadastrado na Plataforma Brasil no endereço eletrônico: http://www.saude.gov.br/plataformabrasil e seguir as orientações para o cadastramento. Somente serão apreciados protocolos de pesquisa lançados na Plataforma e que apresentarem toda a documentação solicitada, em Português, acompanhado dos originais em língua estrangeira, quando houver.

Todos os protocolos de pesquisa devem conter:

Folha de rosto: todos os campos devem ser preenchidos, datados e assinados, com identificação dos signatários. As informações prestadas devem ser compatíveis com as do protocolo. A identificação das assinaturas deve conter, com clareza, o nome completo e a função de quem assina, preferencialmente, indicados por carimbo. O título da pesquisa deve ser apresentado em língua portuguesa e idêntico ao do projeto de pesquisa;

Declarações pertinentes, conforme a lista de checagem apresentada no Anexo II da presente norma, devidamente assinadas;

Declaração de compromisso do pesquisador responsável, devidamente assinada, de anexar os resultados da pesquisa na Plataforma Brasil, garantindo o sigilo relativo às propriedades intelectuais e patentes industriais;

Garantia de que os benefícios resultantes do projeto retornem aos participantes da pesquisa, seja em termos de retorno social, acesso aos procedimentos, produtos ou agentes da pesquisa;

Orçamento financeiro: detalhar os recursos, fontes e destinação; forma e valor da remuneração do pesquisador; apresentar em moeda nacional ou, quando em moeda estrangeira, com o valor do câmbio oficial em Real, obtido no período da proposição da pesquisa; apresentar previsão de ressarcimento de despesas do participante e seus acompanhantes, quando necessário, tais como transporte e alimentação e compensação material nos casos ressalvados no item II.10 da Resolução do CNS 466/12;

Cronograma que descreva a duração total e as diferentes etapas da pesquisa, com compromisso explícito do pesquisador de que a pesquisa somente será iniciada a partir da aprovação pelo Sistema CEP-CONEP;

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Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

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23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P9

Grupo responsável pela elaboração:

Lúcia Maria Ceravolo Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

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Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) é um documento público específico para cada pesquisa, incluindo informações sobre as circunstâncias sob as quais o consentimento será obtido, sobre o responsável por obtê-lo e a natureza da informação a ser fornecida aos participantes da pesquisa, ou a dispensa do TCLE deve ser justificadamente solicitada pelo pesquisador responsável ao Sistema CEP/CONEP, para apreciação;

Demonstrativo da existência de infraestrutura necessária e apta ao desenvolvimento da pesquisa e para atender eventuais problemas dela resultantes, com documento que expresse a concordância da instituição e/ou organização por meio de seu responsável maior com competência;

Outros documentos que se fizerem necessários, de acordo com a especificidade da pesquisa;

Projeto de pesquisa original na íntegra.

Do projeto de pesquisa

O projeto de pesquisa é o documento fundamental para que o Sistema CEP-CONEP possa proceder à análise ética da proposta, devendo ser formulado pelo pesquisador e, em caso de projetos multicêntricos internacionais, revisados, interpretados e corretamente traduzidos para o português. Os itens do projeto variam de acordo com sua natureza e procedimentos metodológicos utilizados.

Todos os protocolos de pesquisa devem conter, obrigatoriamente:

Tema: contido no título;

Objeto da pesquisa: o que se pretende pesquisar;

Relevância social: importância da pesquisa em seu campo de atuação, apresentada pelo pesquisador;

Objetivos: propósitos da pesquisa;

Local de realização da pesquisa: com detalhamento das instalações, dos serviços, centros, comunidades e instituições nas quais se processarão as várias etapas da pesquisa. Em caso de estudos nacionais ou internacionais multicêntricos, deve ser apresentada lista de centros brasileiros participantes, constando o nome do pesquisador responsável, instituição, Unidade Federativa (UF) a que a instituição pertence e o CEP responsável pelo acompanhamento do estudo em cada um dos centros. Em caso de estudos das Ciências Sociais e Humanas, o pesquisador, quando for o caso, deve descrever o campo da pesquisa, caracterizando-o geográfica, social e/ou culturalmente, conforme o caso;

População a ser estudada: características esperadas da população, tais como: tamanho, faixa etária, sexo, cor/raça (classificação do IBGE) e etnia, orientação

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23/10/2008

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Grupo responsável pela elaboração:

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ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

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sexual e identidade de gênero, classes e grupos sociais, e outras que sejam pertinentes à descrição da população e que possam, de fato, ser significativas para a análise ética da pesquisa; na ausência da delimitação da população, deve ser apresentada justificativa para a não apresentação da descrição da população, e das razões para a utilização de grupos vulneráveis, quando for o caso;

o As especificidades éticas das pesquisas com população indígena, dadas as suas particularidades, são contempladas em Resolução Complementar do Conselho Nacional de Saúde/CNS.

Garantias éticas aos participantes da pesquisa: medidas que garantam a liberdade de participação, a integridade do participante da pesquisa e a preservação dos dados que possam identificá-lo, garantindo, especialmente, a privacidade, sigilo e confidencialidade e o modo de efetivação. Protocolos específicos da área de ciências humanas que, por sua natureza, possibilitam a revelação da identidade dos seus participantes de pesquisa, poderão estar isentos da obrigatoriedade da garantia de sigilo e confidencialidade, desde que o participante seja devidamente informado e dê o seu consentimento;

Método a ser utilizado: descrição detalhada dos métodos e procedimentos justificados com base em fundamentação científica; a descrição da forma de abordagem ou plano de recrutamento dos possíveis indivíduos participantes, os métodos que afetem diretamente ou indiretamente os participantes da pesquisa, e que possam, de fato, ser significativos para a análise ética;

Cronograma: informando a duração total e as diferentes etapas da pesquisa, em número de meses, com compromisso explícito do pesquisador de que a pesquisa somente será iniciada a partir da aprovação pelo Sistema CEP-CONEP;

Orçamento: Apresentado de acordo com o exigido para o protocolo de pesquisa;

Critérios de inclusão e exclusão dos participantes da pesquisa: devem ser apresentados de acordo com as exigências da metodologia a ser utilizada;

Riscos e benefícios envolvidos na execução da pesquisa: o risco, avaliando sua gradação, e descrevendo as medidas para sua minimização e proteção do participante da pesquisa; as medidas para assegurar os necessários cuidados, no caso de danos aos indivíduos; os possíveis benefícios, diretos ou indiretos, para a população estudada e a sociedade;

Critérios de encerramento ou suspensão de pesquisa: devem ser explicitados, quando couber;

Resultados do estudo: garantia do pesquisador que os resultados do estudo serão divulgados para os participantes da pesquisa e instituições onde os dados foram obtidos.

Divulgação dos resultados: garantia pelo pesquisador de encaminhar os resultados da pesquisa para publicação, com os devidos créditos aos autores;

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ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

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o Nos casos que envolverem patenteamento, possíveis postergações da divulgação dos resultados devem ser notificadas e autorizadas pelo Sistema CEP-CONEP;

Declarações de responsabilidade, devidamente assinadas, do pesquisador, por responsável maior com competência da instituição, do promotor e do patrocinador, conforme Anexo II, observada a Área Temática;

Declaração assinada por responsável institucional, disponibilizando a existência de infraestrutura necessária ao desenvolvimento da pesquisa e para atender eventuais problemas dela resultantes.

Requisitos específicos dos protocolos de pesquisa:

Se o propósito for testar um produto ou dispositivo para a saúde, novo no Brasil, de procedência estrangeira ou não, deve ser indicada a situação atual de registro junto às agências regulatórias do país de origem, se houver;

Identificar as fontes materiais de pesquisa, tais como espécimes, registros, dados, a serem obtidos de seres humanos, indicando se esse material será obtido especificamente para os propósitos da pesquisa ou se, também será usado para outros fins;

Relação das instituições participantes, na dependência do protocolo proposto:

o Protocolos multicêntricos no Brasil: elencar o centro coordenador, centros participantes (indicando o pesquisador responsável pela pesquisa no centro e o CEP que acompanhará o andamento do estudo);

o Protocolos com centros coparticipantes: elencar, além do centro proponente do estudo, os centros coparticipantes.

Pesquisas com coordenação e/ou patrocínio originados fora do Brasil com copatrocínio do Governo Brasileiro devem explicitá-lo por meio de anuência oficial emitida pelo gestor federal de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos em Saúde.

(Norma elaborada aprovada pelo Plenário do Conselho Nacional de Saúde, de 11 e 12 de setembro de 2013)

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PROCESSOS DE TRABALHO DA ASSESSORIA

PROJETOS MULTICÊNTRICOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

DEFINIÇÃO

São estudos clínicos realizados em vários centros de pesquisa simultaneamente, utilizando o mesmo protocolo, conduzidos de acordo com os princípios éticos, as normas do Manual para Boa Prática Clínica (BPC) e as exigências regulatórias aplicáveis. Habitualmente são patrocinados pela indústria farmacêutica e podem ser nacionais ou internacionais.

São investigações em seres humanos, envolvendo intervenções terapêuticas e diagnósticas com produtos registrados ou passíveis de registro, objetivando descobrir ou verificar os efeitos farmacodinâmicos, farmacocinéticos, farmacológicos, clínicos e/ou outros efeitos do(s) produto(s) investigado(s). Isso inclui a identificação de potenciais eventos adversos do(s) produto(s) em investigação, averiguando sua segurança e/ou eficácia, que poderão subsidiar o seu registro ou alteração de registro junto à ANVISA.

Os ensaios podem ser enquadrados em quatro grupos:

Fase I: estudos de farmacologia humana com produtos não registrados no Brasil;

Fase II: estudos terapêuticos ou profiláticos de exploração;

Fase III: estudos terapêuticos ou profiláticos confirmatórios;

Fase IV: pesquisas pós-comercialização.

Os estudos mais frequentes são os de fase III, que habitualmente contribuem para o registro do produto no Brasil ou para aprovar uma nova indicação de um produto já registrado.

Os estudos multicêntricos se realizam mediante Contratos de Extensão com a companhia farmacêutica que patrocina o estudo. O HC/Unicamp pode participar desses estudos multicêntricos como instituição coordenadora do estudo no Brasil ou como uma das instituições colaboradoras. Seja qual for a modalidade de participação, estes estudos não visam gerar qualquer desenvolvimento tecnológico, surgimento de novos produtos, processos ou aperfeiçoamento incremental de produção que possam resultar em propriedade intelectual, em geração de patentes ou em direitos autorais. Por isso, são processados como contratos de prestação de serviços em pesquisa e, em consequência,

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Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 40 -

não precisam ser avaliados pela Comissão Central de Pesquisa (CCP/PRP), nem pela Agência de Inovação da Unicamp (Inova-Unicamp).

Os projetos já aprovados pela CONEP e pelo CEP/FCM/UNICAMP são submetidos ao Conselho Departamental respectivo, Conselho Executivo de Administração do HC e Departamento jurídico da FUNCAMP. Após a aprovação são enviados à Procuradoria Geral que o remeterá à CAACC/UNICAMP para análise e avaliação do contrato. Após, o processo é enviado ao gabinete do reitor para aprovação definitiva e assinatura do contrato.

FLUXOGRAMA DE APROVAÇÃO DE PROJETOS MULTICÊNTRICOS

Cadastro do projeto e pesquisador na Plataforma Brasil

Encaminhamento eletrônico para CEP e CONEP

Aprovação

pelo CEP e

CONEP?

Entregar dossiê completo para

Assessoria de Pesquisa Clínica e Convênios / HC

Encaminhar draft do Contrato para avaliação da Funcamp

Encaminhar dossiê para avaliação do Conselho Departamental e

Conselho Executivo do HC

Encaminhar processo para Funcamp anexar vias originais do

contrato aprovado

Encaminhar para avaliação da Procuradoria Geral da Unicamp

Encaminhar para Análise e Aprovação de Contratos e Convênios

da Unicamp - CAACC

Encaminhar contrato para assinatura do Reitor

Encaminhar contrato para assinatura de Diretor da Funcamp

Contrato encaminhado para indústria farmacêutica para

assinatura do responsável

Início da pesquisa

Resposta às

pendências

SIM

NÃO

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P9

Grupo responsável pela elaboração:

Lúcia Maria Ceravolo Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 41 -

PROJETOS DE PESQUISA CURRICULARES PARA TITULAÇÃO OU

INDEPENDENTES

DEFINIÇÃO

São estudos clínicos realizados no HC-Unicamp, por docentes e alunos da Faculdade de Ciências Médicas, seja para titulação ou pesquisa independente, conduzidos de acordo com os princípios éticos, as normas BPC (Manual para boa Prática Clínica) e as exigências regulatórias aplicáveis. São investigações envolvendo intervenções terapêuticas e diagnósticas.

Todos os estudos envolvendo pacientes, a serem realizados no HC, tem que ter anuência do Superintendente na Folha de Rosto e concordância das demais áreas e departamentos envolvidos.

Os procedimentos realizados pelo protocolo de pesquisa devem ser ressarcidos ao HC, através de auxílio FAPESP/FAEP ou pelos pesquisadores.

PROCESSO ADMINISTRATIVO

A Assessoria de Pesquisa deve analisar os documentos necessários:

Folha de rosto;

Protocolo;

Termo de consentimento;

Orçamento;

Formulário de encaminhamento de projetos novos (Grupo II e III).

Quando a pesquisa for de iniciação científica, o docente orientador é o responsável por cadastrar a pesquisa na Plataforma Brasil e assinar a folha de rosto. Já no caso de pesquisa de mestrado ou doutorado, o aluno é o responsável pelo cadastramento e assinatura.

Verificar se constam as páginas de assinatura com a anuência das áreas envolvidas. Caso não, solicitar que sejam providenciadas.

Encaminhar a folha de rosto para assinatura do Superintendente e orientar o pesquisador a retirá-la assinada na Recepção. Submeter na Plataforma Brasil para apresentação da pesquisa à apreciação do sistema CEP/CONEP para avaliação ética.

Todo o trâmite posterior e o acompanhamento da pesquisa são de responsabilidade do pesquisador.

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P9

Grupo responsável pela elaboração:

Lúcia Maria Ceravolo Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 42 -

RESSARCIMENTO

No término da pesquisa, o pesquisador deve realizar o depósito do ressarcimento dos gastos referentes a exames e procedimentos do protocolo de pesquisa. Este depósito é efetuado na conta bancária da Universidade Estadual de Campinas onde os valores serão identificados, por meio do site DGA, e posteriormente transferidos para o HC e suas áreas envolvidas.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão N

o: 001

Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P10

Grupo responsável pela elaboração:

Zulma Sousa Novaes Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x 43

SU.P10 – ASSESSORIA TÉCNICA EM AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS

MÉDICOS

OBJETIVOS DA ASSESSORIA

Mediação entre os usuários dos equipamentos médicos do HC, Superintendência, órgão técnico (CEB) e fornecedores, visando:

Buscar as melhores soluções para aquisição, manutenção e gerenciamento do parque tecnológico do HC;

Atender as necessidades dos usuários internos (profissionais) e externos (pacientes) no que concerne ao uso dos equipamentos médicos;

Traduzir as necessidades do HC, junto ao órgão técnico (CEB), na construção de especificações técnicas e agilização de manutenções;

Otimizar aquisição, instalação e manutenção de equipamentos médicos, por meio de interface com as áreas envolvidas.

PERFIL DO ASSESSOR

Para o desempenho desta assessoria, convém que o profissional tenha formação em engenharia, com especialização em engenharia clínica, experiência em gerenciamento e vivência na área hospitalar. Deve possuir habilidade no relacionamento interpessoal, afinidade com processos administrativos, percepção da necessidade do usuário e capacidade de negociação.

ÁREAS ENVOLVIDAS

Divisão de Suprimentos (DS);

Centro de Engenharia Biomédica (CEB);

Usuários dos equipamentos médicos;

Serviço de Patrimônio;

Divisão de Engenharia e Manutenção (DEM);

Assessoria de Recursos Materiais.

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P10

Grupo responsável pela elaboração:

Zulma Sousa Novaes Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 44 -

PROCESSOS DE TRABALHO DA ASSESSORIA

SUPORTE TÉCNICO EM AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS

PROCEDIMENTO

Mediante solicitação de aquisição feita pelo usuário de equipamento médico, junto à Superintendência ou Divisão de Suprimentos, a Assessoria é requisitada para dar início ao processo de análise do pedido.

Os aspectos a serem analisados são:

Disponibilidade de recursos junto à Superintendência:

o Caso não haja recurso disponível, a Coordenadoria de Administração dá retorno aos usuários solicitante;

Características desejadas pelo usuário para o equipamento a ser adquirido:

o Interface com o solicitante para descrição das especificidades do equipamento;

Pesquisa sobre os fornecedores, marcas e modelos disponíveis no mercado:

o Caso o recurso disponível não seja suficiente para a aquisição do equipamento, segundo a solicitação do usuário, renegociar com os envolvidos, visando melhor relação custo-benefício;

o Caso o equipamento não seja autorizado à comercialização no Brasil, rever solicitação com o usuário;

Análise de infraestrutura necessária para instalação do equipamento:

o Caso haja limitação técnica ao uso do equipamento, na realidade do HC (ex: dimensões, blindagem eletromagnética, demanda elétrica, rede de água e esgoto, dentre outras), renegociar com o usuário;

Análise dos insumos utilizados quanto ao custo e disponibilidade em mercado, realizada pela Assessoria de Recursos Materiais.

Frente à avaliação destes aspectos, é iniciado o processo de aquisição, em geral por licitação, pela Divisão de Suprimentos.

Acompanhar a elaboração do descritivo técnico, executado pelo CEB e/ou Engenharia Clínica/ HC, para compor o edital de licitação;

Assessorar o CEB e a Divisão de Suprimentos, sempre que necessário, para tornar ágeis os contatos com os fornecedores e usuários, no processo de elaboração de edital e finalização da compra;

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P10

Grupo responsável pela elaboração:

Zulma Sousa Novaes Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 45 -

Solicitação e análise do projeto de instalação, elaborado pelo fornecedor, e encaminhamento à DEM e usuário para a execução;

Acompanhar a execução da infraestrutura requerida para a instalação;

Na chegada do equipamento, assessorar o Serviço de Patrimônio e CEB na recepção do bem;

Após a instalação, realizar análise da necessidade de contrato de manutenção preventiva e corretiva com o fornecedor.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO PARQUE TECNOLÓGICO

PROCEDIMENTO

Planejamento estratégico do parque tecnológico hospitalar consiste em identificar as necessidades relativas a equipamentos médicos, considerando os inexistentes ou insuficientes na instituição e que devem ser adquiridos e os que estão obsoletos e devem ser atualizados ou substituídos.

Outra análise é prever o impacto institucional devido à incorporação de novas tecnologias que podem ocasionar:

Redução ou aumento de demanda de determinado recurso ou procedimento;

Alterações profundas no processo de trabalho;

Redução ou aumento de custos;

Necessidade de alterações significativas na área física;

Demanda e especialização de recursos humanos.

Estas análises devem ser realizadas em grupos multidisciplinares envolvendo o corpo técnico e administrativo da instituição.

O processo de trabalho do planejamento estratégico do parque tecnológico do HC-Unicamp está em fase de desenvolvimento, tendo já algumas iniciativas realizadas. Estão em andamento discussões institucionais para aprimoramento desta atividade.

OUTRAS ATIVIDADES

TECNOVIGILÂNCIA

Interface com o Hospital Sentinela do HC (hs.pdf) por meio de alertas da ANVISA referentes à Tecnovigilância. Mediante a notificação, a assessoria deve verificar a existência do equipamento envolvido no alerta. Caso afirmativo, consultar o CEB sobre se

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P10

Grupo responsável pela elaboração:

Zulma Sousa Novaes Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 46 -

houve algum evidência relacionada ao alerta. Dar retorno ao Hospital Sentinela com as informações obtidas.

PARTICIPAÇÃO EM LICITAÇÕES

Participar do processo de licitação de equipamentos por meio de:

Elaboração de descritivo técnico;

Realização de análise técnica das propostas durante o processo licitatório;

No caso de pregão presencial, estar presente às sessões.

INTERFACE COM A ÁREA DE IMPORTAÇÕES DA DIVISÃO DE SUPRIMENTOS

Assessorar os profissionais responsáveis pelas importações da DS, no que concerne a equipamentos médicos (suprimentos.pdf), por meio de:

Elaboração de documentos (recursos, descrição do equipamento na LI) ao Departamento de Comércio Exterior – DECEX - Brasília;

Orientações sobre o equipamento a ser adquirido.

ATENDIMENTO DE REPRESENTANTES DA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS

Atender aos representantes da indústria de equipamentos médicos que estão em processo de negociação pelo HC, analisando a configuração do equipamento, recursos, vantagens, limitações e condições especiais para aquisição, adequando à proposta comercial a necessidade do HC-Unicamp.

Os representantes de equipamentos que não estejam em negociação não devem encaminhados à unidade usuária.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão N

o: 001

Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P11

Grupo responsável pela elaboração:

Sueli Pereira Rangel Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x 47

SU.P11 – ASSESSORIA DE PROJETOS ESPECIAIS

OBJETIVOS DA ASSESSORIA Assessorar a Superintendência e Coordenadoria de Administração na captação de recursos financeiros para o hospital, por meio de projetos e convênios que possibilitem melhorias estruturais e assistenciais na instituição. Para atingir este objetivo, é necessário captar potenciais projetos de interesse para o hospital, assessorando sua elaboração, apresentação e acompanhamento. Realiza também assessoria para a execução dos convênios, decorrentes de projetos que estejam diretamente ligados à Superintendência, além de assessorar a execução de outros investimentos do hospital não relacionados a convênios. PERFIL DO ASSESSOR Profissional com formação superior, preferencialmente em Administração. Deve ter:

Conhecimento sobre normas e rotinas de projetos e convênios em área pública;

Conhecimento dos acessos às informações referentes à disponibilidade de financiamento público;

Facilidade de relacionamento interpessoal;

Sensibilidade para perceber as necessidades dos clientes e potenciais oportunidades de projetos;

Habilidade no trâmite político e nas relações interinstitucionais;

Reconhecimento e compromisso institucional;

Habilidade para apresentação dos projetos às autoridades, de âmbito local, estadual e federal;

Sólidos valores éticos, responsabilidade e constância de propósitos. ÁREAS ENVOLVIDAS

Engenharia Clínica/HC

Divisão de Suprimentos/HC;

Serviço de Orçamento e Finanças/HC;

Divisão de Engenharia e Manutenção (DEM)/HC;

Patrimônio/HC;

Centro de Engenharia Biomédica (CEB);

Reitoria;

Câmara para Análise e Aprovação dos Convênios e Contratos;

Procuradoria Geral;

Diretoria Geral de Administração da Universidade (DGA);

Ministério da Saúde;

Secretaria de Estado da Saúde;

Departamento Regional de Saúde (DRS 7).

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P11

Grupo responsável pela elaboração:

Sueli Pereira Rangel Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 48 -

PROCESSOS DE TRABALHO DA ASSESSORIA

PROJETOS ESPECIAIS PARA OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO

CONCEITO Projeto: Conjunto de elementos que caracterizam, com precisão, o que será executado, sua viabilidade, metodologia de execução, custos, fases e etapas. Deve conter:

Nome, área de atuação e público alvo a que se destina a ação a ser financiada;

Justificativa - situar a ação, especificando sua viabilidade política, técnica e operacional e apresentando indicadores epidemiológicos e operacionais que o justifiquem (porque fazer);

Objetivos - descrever as mudanças esperadas e a situação a ser obtida com o desenvolvimento do projeto (o que fazer);

Metas: quantificar as atividades a serem desenvolvidas, configurando o resultado final, a ser alcançado em determinado prazo (o quanto fazer);

Recursos - descrever os meios - humanos, materiais e financeiros - necessários ao desenvolvimento das atividades (com que fazer);

Obs: se for reforma, descrever quais as intervenções necessárias; se for aquisição de equipamentos, colocar o descritivo técnico, quantidade e custo;

Considerar:

Relevância do projeto para a instituição e para o sistema de saúde;

Adequação às prioridades estabelecidas no Planejamento Estratégico do Hospital;

Critérios de financiamento do sistema público: o Coerência com as políticas nacionais, estaduais e municipais e com os

objetivos e estratégias das políticas estruturantes do SUS; o Necessidade comprovada e fundamentada por indicadores que expressem

os problemas reais da área de abrangência. o Eficácia dos resultados previstos; o Factibilidade, sustentabilidade e garantia de padrões de qualidade; o Descentralização; o Impacto sobre a cobertura e integralidade; o Humanização do ambiente de trabalho; o Desenvolvimento da força de trabalho; o Racionalidade do investimento (consistência entre a proposta de

infraestrutura do projeto, o montante do investimento solicitado e o objetivo central do projeto);

o Custo-efetividade da proposta. A proposta deve aumentar a potencialidade das ações, apresentando claramente vantagens comparadas de custo-

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P11

Grupo responsável pela elaboração:

Sueli Pereira Rangel Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 49 -

benefício (Cartilha para Apresentação de Propostas no Ministério da Saúde, 2013, www.fns.saude.gov.br).

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS PROJETOS

Realizar levantamento das necessidades institucionais;

Acompanhar a Superintendência e Coordenadorias na definição de prioridades;

Realizar levantamento de informações necessárias para a elaboração do projeto;

Realizar contato com profissionais colaboradores (docentes, médicos, enfermeiros, engenheiros, arquiteto, etc.);

Elaborar ou organizar o texto (proposta de trabalho, plano de trabalho);

Solicitar o levantamento de descritivos técnicos e custo, tanto para equipamento quanto para obra, previstos no projeto;

Encaminhar o projeto para diferentes instâncias: o Apresentação para Parlamentares; o Secretária de Estado da Saúde; o Ministério da Saúde; o Cadastramento do projeto no FNS. (entrar no site: www.fns.saude.gov.br)

Outros;

Viabilizar aprovação na Comissão Intergestores Bipartite (CIB) do Estado de São Paulo, se necessário;

Acompanhar a proposta, nas várias instâncias.

CELEBRAÇÃO, EXECUÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS CONVÊNIOS CONCEITO Convênio é o acordo ou ajuste que disciplina a transferência de recursos financeiros de dotações consignadas nos Orçamentos Fiscais e da Seguridade Social da União e tenha como partícipes, de um lado, órgão ou entidade da administração pública federal, direta ou indireta, e, de outro lado, órgão ou entidade da administração pública estadual, distrital ou municipal, direta ou indireta, ou ainda, entidades privadas sem fins lucrativos, visando à execução de programa de governo, envolvendo a realização de projeto, atividade, serviço, aquisição de bens ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação. (Portaria Interministerial 507, de 24 de novembro de 2011 e suas alterações, https://www.convenios.gov.br/portal/arquivos/1_Portaria_Interministerial_507_24_11_2011_e_alteracoes_Dezembro_de_2013.pdf) PROCEDIMENTO PARA CELEBRAÇÃO DO CONVÊNIO Providenciar a documentação técnica de acordo com a instituição. Para o Ministério da Saúde:

Ofício solicitando a liberação do Convênio, endereçado ao Ministro da Saúde;

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P11

Grupo responsável pela elaboração:

Sueli Pereira Rangel Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 50 -

Cópia da RG e CPF do dirigente (Reitor);

Duas vias do Termo de Convênio assinadas;

Para Secretaria Estadual de Saúde, convênios novos:

Ofício do proponente endereçado ao Senhor Secretário de Estado da Saúde, solicitando a celebração do Convênio para o repasse constando o valor e conta bancária;

Plano de Trabalho (assinado em 03 vias pelo Responsável da Instituição);

Em caso de Obras – apresentar o Projeto devidamente aprovado pela Vigilância Sanitária (Memorial Descritivo, Cronograma Físico Financeiro e Laudo Técnico de Avaliação-LTA);

Cópia do Registro Geral – RG, do responsável pela conveniada;

Cópia do Cadastro da Pessoa Física - CPF, do responsável pela conveniada;

Comprovante de Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ;

Ato Constitutivo; Estatuto ou Contrato Social em vigor, devidamente registrado;

Ata de posse da última diretoria também registrada;

Registro do Responsável Técnico na Associação ou Conselho Profissional Competente;

Registro da Entidade na Associação ou Conselho Profissional competente;

Licença de Funcionamento da Instituição a ser conveniada, lembrando que todos deverão pertencer a mesma razão social;

Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde - CNES;

Certidão de Regularidade do - FGTS, atualizada;

Certidão Negativa de Débito (CND) / Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa (CPD), atualizada; Certidão de Divida Ativa do Estado de São Paulo; Certidão Débitos Relativos à Contribuição Previdenciária;

Certidão Negativa de Débitos Trabalhista, atualizada;

Declaração do responsável pela Entidade de que o mesmo não possui cargo de Direção ou Chefia em Órgão Público vinculado ao SUS, conforme modelo que segue;

Declaração do responsável pela instituição de que a mesma possui patrimônio próprio;

Cadastro de Identificação do Interessado – Tribunal de Contas (anexo 4 preenchido)

Para Secretaria Estadual de Saúde, Termos Aditivos:

Ofício do proponente endereçado ao Senhor Secretário de Estado da Saúde, solicitando a celebração do Convênio para o repasse constando o valor e conta bancária;

Plano de Trabalho (assinado em 03 vias pelo Responsável da Instituição);

Cadastro de Identificação do Interessado – Tribunal de Contas (anexo 4 preenchido).

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P11

Grupo responsável pela elaboração:

Sueli Pereira Rangel Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

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Para a Caixa Econômica Federal (Construção, Ampliação e Reforma):

Duas vias do contrato de repasse, plano de trabalho apresentado no SICONV;

Certidão negativa de débitos;

Projeto básico de arquitetura (PBA) aprovado pela Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal e relatório técnico (RT), que deverão estar de acordo com as RDC 50/02 e RDC 189/03 e suas alterações, estabelecidas pela ANVISA;

o Relatório técnico: contemplar planilhas orçamentárias, memoriais descritivos, cronograma de execução, especificação de materiais por ambiente e memorial fotográfico;

o Memorial descritivo: memorial descritivo do projeto, memorial descritivo do escopo de obra, memorial de atividades assistenciais a serem realizadas no estabelecimento, memorial descritivo sobre as destinações dos resíduos de serviços de saúde, memorial descritivo das soluções de abastecimento de água potável e energia;

Declaração de Situação de Terreno – Anexo III do MS;

Cópia autenticada da documentação que comprove a situação do imóvel;

Documentação institucional para entes públicos: declaração de contrapartida e demonstrativo da Lei Orçamentária para o respectivo exercício.

Providenciar aprovação interna nas seguintes áreas:

Conselho Executivo de Administração do Hospital;

Procuradoria Geral da Universidade;

CAACC;

Reitor. Para tal, é necessário:

Abertura de processo com cópia do termo de convênio, projeto e/ou plano de trabalho;

Orçamentos que comprovem a viabilidade financeira;

Preenchimento do Anexo I – Formulário de Convênios ou Contratos e Anexo II – Formulário de Indicação e Executor de Convênio. Resolução GR 50/2013, de 22/08/2013. http://www.pg.unicamp.br/mostra_norma.php?id_norma=3435;

Informação técnica ao Conselho Executivo de Administração;

Informação técnica à Procuradoria Geral. PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO CONVÊNIO

Encaminhar o processo institucional do Convênio ao SOF e DGA para providências quanto ao cadastramento no sistema, autorização de utilização de centro orçamentário (CO);

Fazer ofício notificando o Conselho Estadual de Saúde do Estado de São Paulo sobre a celebração do convênio com o Ministério da Saúde e juntar via assinada no processo, em cumprimento à cláusula de contrato do convênio com o MS;

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P11

Grupo responsável pela elaboração:

Sueli Pereira Rangel Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 52 -

Providenciar atualização da página na Internet referente às informações relativas aos convênios, em cumprimento à cláusula de contrato do convênio com o MS;

Juntar via assinada e publicação do convênio ao processo institucional;

Providenciar pedidos de aquisição de acordo com o plano de trabalho e encaminhar à DS para providenciar licitação;

Manter controle do andamento dos processos (fases: descritivo técnico, pregão, homologação, entrega);

Acompanhar a execução e os prazos de vigência dos convênios para solicitar prorrogação se necessário;

Para solicitar prorrogação da vigência e ou alteração do Plano de Trabalho para o MS é necessário:

o Inserir dados da solicitação no sistema de convênios - www.convenios.gov.br (SICONV);

o Providenciar ofício com justificativa (assinado pelo Reitor), relatório financeiro da situação do convênio, cópia de extrato bancário, documentos de licitação e fotos, e no caso de alteração do PT, apresentar novos orçamentos.

Para solicitar prorrogação da vigência ou alteração do Plano de Trabalho para a SES:

o Providenciar ofício com justificativa, relatório financeiro da situação do convênio e cópia de extrato bancário;

Manter controle das entregas de bens patrimoniáveis e serviços realizados;

Auxiliar com informações pertinentes o Serviço de Orçamento e Finanças, Órgão responsável pela prestação de contas e inserção de dados da execução financeira no sistema SICONV;

Receber e acompanhar visita de técnicos do Ministério da Saúde para verificação in loco dos convênios vigentes ou em fase de aprovação de prestação de contas.

Fazer relatórios à Procuradoria Geral quando do recebimento de questionamento de técnicos do MS, através do Relatório de Verificação In Loco.

RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES

Encerrado o convênio, elaborar relatório final de atividades a partir do plano de trabalho, relatório financeiro e de prestação de contas do SOF;

Submeter o relatório à apreciação do Conselho Executivo de Administração, CAACC e CONSU;

No retorno, o processo do convênio, com seu relatório final, devem ser arquivados, para consulta futura ou eventual auditoria, por 20 anos, contados da data em que foi aprovada a prestação de contas, ressalvada a hipótese de digitalização, quando conveniente, os documentos deverão ser arquivados pelo prazo de 5 anos do julgamento das contas dos responsáveis pelo Tribunal de Contas da União, findo o qual poderão ser incinerados, mediante Termo (Ação Civil Pública nº 2009.34.00.026.027-5 – 17ª Vara da Justiça Federal/Seção Judiciária do Distrito Federal).

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P11

Grupo responsável pela elaboração:

Sueli Pereira Rangel Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 53 -

OUTRAS ATIVIDADES

PLANEJAMENTO DAS AQUISIÇÕES DE MATERIAIS PERMANENTES

Realizar planejamento, em conjunto com a Assessoria de Engenharia Clínica e Coordenadoria Adjunta Financeira, das aquisições de equipamentos e materiais permanentes;

Realizar levantamento e centralização das necessidades para aquisição com volume na modalidade registro de preços;

Receber informação constante do Patrimônio sobre a entrega dos materiais permanentes;

Manter relatório de entrega de equipamentos e materiais permanentes, e montante investido;

Colaborar com atualização de dados do tópico Investimentos do Relatório de Gestão da Superintendência.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão N

o: 001

Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P12

Grupo responsável pela elaboração:

Rosemary de Oliveira Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x 54

SU.P12 – ASSESSORIA DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E

COMISSÃO DE GESTÃO AMBIENTAL

PROCEDIMENTO

O Gerenciamento de Resíduos do Hospital é realizado desde 1997, constituindo uma

ação estratégica, pois desenvolve suas atividades de assistência, ensino e pesquisa,

junto às áreas hospitalares que geram uma grande quantidade de resíduos, de vários

tipos. O manejo necessita ser executado de maneira adequada e responsável, seguindo

as diretrizes estabelecidas nas legislações específicas e sob vistorias pelos órgãos

competentes: Vigilância Sanitária (VISA) e Órgão Ambiental do Estado (CETESB).

O Gerenciamento de Resíduos do Hospital está descrito no documento “Plano de

Gerenciamento de Resíduos” (residuos.pdf) onde constam as formas corretas de

segregação, acondicionamento, identificação, armazenagem, transporte, tratamento e

disposição final para cada tipo de resíduo gerado no hospital, estabelecido nas

legislações vigentes do Ministério da Saúde e Ministério do Meio Ambiente.

O acompanhamento é realizado por meio de indicadores e série histórica. O enfoque é

dado na minimização dos resíduos.

O plano de gerenciamento de resíduos está disponibilizado na intranet e na rede

assistencial pelo portal de Manuais HC (residuos.pdf).

Os resultados obtidos com a implementação do Plano de Gerenciamento de Resíduos do

Hospital e da Universidade levam a um desdobramento mais abrangente, no qual outros

parâmetros são considerados, ou seja, todos os aspectos envolvendo o ambiente onde o

Hospital está inserido, tais como uso racional de recursos hídricos e energéticos, uso e

ocupação do solo e controle de emissões atmosféricas.

Em 2007, foi implantado o Programa de Gestão Ambiental para toda a Universidade.

Assim sendo, foi nomeada a Comissão de Gestão Ambiental do Hospital

(http://intranet.hc.unicamp.br/documentos/portarias/portarias/2011/port_005-2011.pdf) alinhada às diretrizes estabelecidas pelo Programa da Universidade, tendo como

principais atividades:

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P12

Grupo responsável pela elaboração:

Rosemary de Oliveira Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 55 -

Elaborar e providenciar a documentação necessária para adquirir a licença

ambiental do Hospital;

Elaborar e implementar projetos para minimizar o impacto ambiental negativo

decorrente das atividades.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão N

o: 001

Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P13

Grupo responsável pela elaboração:

Rosemary de Oliveira Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x 56

SU.P13 – ACOMPANHAMENTO DE DEMANDAS DA VIGILÂNCIA

SANITÁRIA

PROCEDIMENTO

O papel da Vigilância Sanitária (VISA) é oferecer um olhar externo para as condições de atendimento na unidade de assistência à saúde e contribuir apontando melhorias a implantar. A função da VISA tem caráter educativo, cooperativo e fiscalizador.

Anualmente, o hospital recebe vistorias da Vigilância Sanitária da Região Norte do município de Campinas, nas diversas áreas do HC, para renovação do licenciamento de funcionamento e, fazem vistorias específicas nos casos de denúncia, solicitação do Ministério Público e da Justiça, risco de calamidade, surtos e epidemias. Nessas vistorias fiscalizatórias, um assessor da Superintendência sempre deve acompanhar os técnicos da VISA e podem ser apontadas irregularidades frente à legislação vigente.

Ao final da inspeção a equipe da VISA produzirá um relatório técnico, contendo a descrição da situação encontrada, caso haja irregularidades será estabelecido prazos para saná-las, e os documentos necessários que deverão ser apresentados à VISA.

Este relatório terá uma via entregue ao representante da Instituição.

Algumas das principais atividades para o acompanhamento da VISA são:

Rever os processos de trabalho - revisão dos processos de trabalho mais pertinentes para a correção das irregularidades;

Propor junto a área os planos de ação para as irregularidades apontadas;

Realizar auditorias internas periódicas e agendadas, junto com os responsáveis das diversas áreas do hospital;

Realizar reuniões e acompanhamento, em parcerias com os profissionais da vigilância sanitária, de modo a aumentar a interlocução com esse órgão;

Desenvolvimento de programa educativo junto a Educação Continuada do Departamento de Enfermagem – HC/Unicamp.

O recebimento e encaminhamento de documentos da VISA devem ser controlados pela secretaria da Superintendência.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão N

o: 001

Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P14

Grupo responsável pela elaboração:

Sonia de Jesus Piovezam dos Reis, Cleusa Regina Manga Ribeiro Milani Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x 57

SU.P14 – SISTEMA DE CUSTOS

O Sistema de Custos do HC/Unicamp foi criado de acordo com as características funcionais do Hospital e tem por finalidade o cálculo do custo dos serviços através da apropriação por centros de custos, com o propósito de produzir informações para diversos níveis gerenciais da entidade, visando auxiliar às funções de Determinação de Desempenho, Planejamento e Tomada de Decisões. Está vinculado à Coordenadoria Adjunta Financeira e tem por objetivos:

Disseminar o conhecimento da estrutura de custos do hospital, por ser de extrema relevância para o gerenciamento de recursos e racionalização de insumos;

Conscientizar os gestores quanto a importância do conhecimento de seus custos e produção para que haja um equilíbrio financeiro sem contudo alterar a qualidade na assistência ao paciente;

Fornecer o custo por Unidade e por Serviço. ÁREAS ENVOLVIDAS

Serviço de Orçamento e Finanças (SOF);

Divisão de Informática;

Serviço de Faturamento

Demais áreas do Hospital

Centro de Computação - Unicamp;

Diretoria Geral de Administração;

Diretoria Geral de Recursos Humanos. PROCESSOS DE TRABALHO

Os processos de trabalho estão detalhados no Manual Sistema de Custos disponível na intranet (custos.pdf)

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P15

Grupo responsável pela elaboração:

Eliane Molina Psaltikidis Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 58 -

SU.P15 – PORTAL DE MANUAIS – HC

MANUAIS DE TRABALHO

Há consenso, na literatura e em todos os programas de certificação adotados por instituições de saúde, a respeito da necessidade de elaboração de manuais de trabalho, mesmo que sua nomenclatura possa mudar de acordo com a fonte consultada: manuais de rotinas, de normas, de procedimentos, de técnicas, de processos ou de procedimentos operacionais padrão. São instrumentos administrativos que permitem sistematizar atividades executadas por diferentes profissionais, estabelecer pontos de controle e mensuração de resultados. Visam reduzir a variedade de produtos ou serviços prestados, subsidiar o treinamento e supervisão dos procedimentos, diminuir o risco de eventos adversos, favorecer revisão dos processos e atender exigências de órgãos fiscalizadores.

Uma boa padronização deve ter características indispensáveis: brotar dos operadores de tarefas, ser fruto de consenso, ser simples e baseado na prática institucional, abordar situações mais frequentes e de maior risco ou complexidade, ser coerente com recomendações e literatura, seguir layout padrão e ser acessível a todos os membros da instituição.

O manual deve servir como documento de referência do processo de trabalho, bem como para treinamento das equipes que operam com esse processo.

PORTAL DOS MANUAIS-HC

O Hospital de Clínicas possui manuais com os principais processos de trabalho e técnicas descritas, de cada área assistencial, administrativa e de apoio. O acesso aos manuais ocorre por meio eletrônico, através de Portal na Intranet em todos os computadores da Instituição.

Um assessor da Superintendência coordena as atividades dos Manuais HC que inclui:

Oferecer apoio logístico à equipe multidisciplinar das áreas para descrição dos processos de trabalho e técnicas, elaboração de fluxogramas e formatação do documento;

Coordenar as etapas de elaboração, aprovação e revisão dos manuais, com base nas decisões e orientações dos gerentes das áreas responsáveis pelo manual;

Disponibilizar e divulgar manuais finalizados e formalmente aprovados pelos responsáveis da área, em suporte papel e eletrônico às áreas autoras;

Solicitar registro no International Standard Book Number (ISBN) e elaboração de ficha catalográfica para os manuais;

Organizar e manter o Portal dos Manuais, com apoio técnico da Divisão de Informática do HC;

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P15

Grupo responsável pela elaboração:

Eliane Molina Psaltikidis Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 59 -

Manter arquivo físico dos manuais originais e dos eletrônicos, assim como backups em todas as versões;

Realizar treinamento periódico sobre uso dos manuais e as ferramentas de acesso eletrônico pelo Portal da Intranet.

PREMISSAS DOS MANUAIS HC

Elaboração participativa, envolver os profissionais de diferentes graus hierárquicos na descrição dos processos da área;

Descrição por processos, sempre que possível, com abordagem multiprofissional, multidisciplinar e interáreas – envolver todas as categorias profissionais na elaboração do manual e descrever os processos de modo a demonstrar a interrelação da equipe multidisciplinar e das diferentes áreas da instituição;

Abordar processos e técnicas de responsabilidade da área – descrever apenas os processos próprios e específicos da área;

Refletir a realidade e prática atual – o manual não deve descrever processos ideais e sim o que, de fato, se executa para que traduza, na prática, o lema: escreva o que você faz e faça o que está escrito!;

Profundidade e minúcia determinadas pela demanda e interesse da área – cada área, em decorrência de sua especificação, determina quais os processos e técnicas importantes a serem descritos e qual o grau de detalhe necessário à sua realidade;

Descrição objetiva, didática e atrativa com foco no público alvo – evitar descrições com detalhamento que tornem a leitura cansativa, utilizar linguagem simples e direta, favorecendo a clareza;

Layout padrão – suporte operacional para dar forma ao manual, configurando-o em documento institucional e em conformidade com o recomendado pelos programas de certificação e literatura: padrão de cabeçalho e rodapé contendo logotipos institucionais, autores, data de implantação, data de revisão, número de revisão, autores e assinatura do responsável pela área;

Aproveitamento dos manuais e dos conteúdos descritivos de atividades existentes na área, convertendo-os para o formato padrão;

Compatibilidade e integração com manuais de outras áreas - evitar repetições e contradições entre os manuais de diferentes áreas;

Revisão técnica pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar e Serviço de Segurança do Trabalho. Caso identificado processo ou técnica que necessite de melhorias, deve ser realizada reunião destes serviços com o responsável pelo manual com objetivo de buscar consenso;

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P15

Grupo responsável pela elaboração:

Eliane Molina Psaltikidis Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 60 -

Prioridade na divulgação e uso eletrônico - acesso eletrônico livre a todos os manuais por meio de portal na Intranet, estimulando a equipe multidisciplinar ao hábito de buscar as informações nos manuais em meio eletrônico, evitando o uso de cópias impressas;

Atualização de conteúdo, a todo tempo, sob demanda da área responsável. Cronograma de revisão completa do manual para nova edição a cada 2 anos.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão N

o: 001

Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P16

Grupo responsável pela elaboração:

Rodrigo Cesar da Silva, Lúcia Maria Rocha de Oliveira Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x 61

COMISSÕES E NÚCLEOS LIGADOS À SUPERINTENDÊNCIA

SU.P16 – COMISSÃO SETORIAL DE ACOMPANHAMENTO DE

RECURSOS HUMANOS

CONCEITO

As Comissões Setoriais de Acompanhamento de Recursos Humanos (CSARH’s) assessoram a Superintendência do Hospital de Clínicas da Unicamp em todas as questões relativas à Carreira dos Profissionais de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (Carreira PAEPE), conforme as deliberações CAD - A00-4-2010 e CAD – A004-2011.

ATRIBUIÇÕES

Cabe às CSARH’s do HC:

Emitir parecer e propor, por solicitação da direção, o ingresso, enquadramento, promoções e progressões na Carreira PAEPE;

Representar na Comissão Interna de Desenvolvimento de Funcionários (CIDF) e na DGRH/DPD o Hospital de Clínicas da Unicamp em reuniões/ações de competência das CSARH’s;

Emitir parecer nas solicitações/pedidos de cessação de Gratificação de Representação do quadro gerencial do HC;

Coordenar a realização do processo de avaliação de desempenho no HC, responsabilizando-se pela ampla divulgação das normas e procedimentos junto ao quadro gerencial e aos funcionários;

Analisar, em primeira instância, os recursos oriundos de funcionários decorrentes das ações previstas nesta deliberação;

Encaminhar à Comissão Interna de Desenvolvimento de Funcionários (CIDF), a pedido do funcionário ou da direção da Unidade/Órgão, recursos em relação à avaliação de desempenho, acompanhada da análise preliminar feita pela CSARH.

DELIBERAÇÕES QUE NORTEIAM A AÇÃO DAS CSARH’s

Deliberação CAD - A-004/2010 - Dispõe sobre a Carreira de Profissionais de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão.

Deliberação CAD - A-004/2011 – Altera a Deliberação CAD-A-004/2010 que dispõe sobre a Carreira de Profissionais de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão.

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P16

Grupo responsável pela elaboração:

Rodrigo Cesar da Silva, Lúcia Maria Rocha de Oliveira Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 62 -

Deliberação CAD – A-001/2013 - Altera a Deliberação CAD-A-004/2010, alterada pela Deliberação CAD-A-004/2011, que dispõe sobre a Carreira de Profissionais de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão.

FORMAÇÃO E FUNCIONAMENTO Das CSARH’s/HC

O HC possui quatro CSARH’s, organizadas conforme a natureza das atividades dos funcionários, a saber:

CSARH 51 – Área de Enfermagem;

CSARH 52 – Área Médica;

CSARH 53 – Área de Apoio à Assistência;

CSARH 54 – Área Administrativa e de Apoio Operacional.

Cada CSARH é formada por no mínimo 5 e no máximo 7 membros, devendo a maioria ser eleita entre os funcionários. O Presidente de cada CSARH e demais membros são indicado pela Superintendência do HC.

As CSARH’s dispõem de regimento interno que detalham sua constituição, atribuições e funcionamento.

A CSARH é auxiliada pela Divisão de Recursos Humanos nas questões de protocolo de documentos e demais encaminhamentos para outras instâncias da Universidade.

O atendimento aos funcionários deve ser agendado com o presidente ou membros da CSARH, com o objetivo de orientar, informar resultados, apresentar instrumentos e esclarecer dúvidas a todos que desejarem.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão N

o: 001

Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P17

Grupo responsável pela elaboração:

Adauto Aparecido Pacheco, Rosemary de Oliveira, Antonio Rovilson de Freitas Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x 63

SU.P17 – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA

CONCEITO

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é um instrumento que os trabalhadores dispõem para tratar da prevenção de acidentes do trabalho, das condições do ambiente do trabalho e de todos os aspectos que afetam sua saúde e segurança.

Surgiu de uma recomendação da OIT (Organização Internacional do Trabalho), em 1921, que recomendou a criação dos Comitês de Seguridade para grupos a partir de 20 trabalhadores. Nos mais de 150 países atualmente filiados à OIT, existem órgãos com diferentes nomes, mas com uma só função: preservar a integridade do trabalhador. Transformou-se em determinação legal no Brasil, em 1944, pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) nos artigos 162 a 165 e pela Norma Regulamentadora 5 (NR-5), contida na portaria 3.214 de 08.06.78 baixada pelo Ministério do Trabalho.

As legislações que regem a CIPA na Unicamp são:

Portaria GR – 108, de 19-04-1983 e

Deliberação CAD-A-03/99.

OBJETIVOS

O objetivo básico da CIPA é fazer com que empregadores e empregados trabalhem conjuntamente na tarefa de prevenir acidentes e melhorar a qualidade do ambiente de trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador, por meio de:

Observar e relatar condições de risco nos ambientes de trabalho;

Solicitar medidas para reduzir, eliminar ou neutralizar os riscos existentes;

Discutir os acidentes ocorridos, encaminhando relatório ao SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho – e ao Empregador;

Solicitar medidas que previnam acidentes semelhantes;

Orientar os demais trabalhadores quanto à prevenção de acidentes.

Esses objetivos são alcançados na medida em que a CIPA tem uma atuação positiva, no interesse em resguardar a integridade física dos trabalhadores do Hospital.

ACIDENTE DE TRABALHO

O conceito legal de acidente de trabalho, segundo o artigo 19 da Lei No. 8.213, de 24/07/1991, estabelece que:

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P17

Grupo responsável pela elaboração:

Adauto Aparecido Pacheco, Rosemary de Oliveira, Antonio Rovilson de Freitas Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 64 -

“Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do artigo 11 desta Lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho”.

CIPEIRO

O cipeiro é o funcionário/servidor do Hospital regularmente eleito por escrutínio secreto e/ou indicado pelo empregador para representar os empregados e o empregador, em gestão de um ano junto à CIPA.

O cipeiro deve possuir como qualidades: vontade de colaborar, bom senso, responsabilidades e outras, percebidas por aqueles que o escolheram e o viram como alguém capaz de desempenhar o papel de cipeiro.

O cipeiro deve:

Ter apoio constante do empregador;

Ser assessorado pelo SESMT;

Ter receptividade e conscientização dos funcionários;

Ter atitude receptiva com tudo quanto diz respeito à prevenção de acidentes;

Participar do treinamento para membros da CIPA e adquirir conhecimentos específicos;

Propor soluções para os problemas que venham a surgir, como se isto dependesse exclusivamente dele;

Participar da elaboração do Mapa de Risco, juntamente com o SESMT e os demais trabalhadores;

Conhecer o PPRA–NR9, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e seguir suas orientações;

Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores.

FORMAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA CIPA/HC

A CIPA é formada seguindo as recomendações da Norma Regulamentadora NR-5 do Ministério do Trabalho.

No Hospital de Clínicas da Unicamp, a comissão é formada por 28 membros, sendo 14 eleitos (sete titulares e sete suplentes) e 14 indicados pelo empregador (sete titulares e sete suplentes), com mandato de um ano.

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P17

Grupo responsável pela elaboração:

Adauto Aparecido Pacheco, Rosemary de Oliveira, Antonio Rovilson de Freitas Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 65 -

Os membros da CIPA podem ser re-eleitos por mais um mandato, para os indicados não há limite de mandatos. O Presidente da CIPA deve ser indicado pelo Superintendente. Todos os membros (titulares e suplentes) podem e devem participar e trabalhar em prol da CIPA.

As reuniões ordinárias devem ser mensais ou a qualquer momento, em caráter extraordinário.

A sala da CIPA localiza-se no 4º andar, ala esquerda. Funciona de segunda a sexta-feira, das 08h30min às 17h30min.

O atendimento aos funcionários é feito pela Secretária, funcionário a serviço da CIPA, que deve orientar, informar, esclarecer dúvidas e acionar o Presidente, o vice e os cipeiros, quando for o caso.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão N

o: 001

Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P18

Grupo responsável pela elaboração:

Eliane Molina Psaltikidis Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x 66

SU.P18 – COMISSÃO SETORIAL DE ARQUIVOS – CSARQ

SISTEMA DE ARQUIVOS DA UNICAMP – SIARQ

O Sistema de Arquivos da Unicamp (Siarq) é ligado à Reitoria e tem como finalidade principal garantir a preservação da memória da Universidade, protegendo seu acervo arquivístico, para servir de referência, informação, prova ou fonte de pesquisa. É formado pelo Arquivo Central, o Conselho Consultivo, a Comissão Central de Avaliação de Documentos (CCAD) e a Rede de Arquivos da Unicamp.

De acordo com a Deliberação CONSU-A8/95, a Rede de Arquivos do Siarq é estruturada pelos arquivos setoriais das unidades da Unicamp. Cada Arquivo Setorial deve contar com uma Comissão Setorial de Arquivo (Csarq) que é uma equipe multidisciplinar formada por funcionários indicados pelo Diretor da Unidade que também designa seu dirigente.

COMPETÊNCIA DA CSARQ

Segundo a Deliberação CONSU-A8/95, à Comissão Setorial de Arquivos - Csarq - compete:

Propor à CCAD prazos de guarda dos documentos, em função dos valores que apresentem para fins administrativos, legais, fiscais, operacionais ou técnicos, elaborando as tabelas de temporalidade de documentos da Unicamp;

Assessorar a CCAD no processo de avaliação de documentos sempre que convocada;

Assistir às atividades de seleção e destinação de documentos dos Arquivos Setoriais;

Propor e acompanhar a organização de Arquivos Setoriais nas Unidades.

CSARQ DO HC

A Csarq do HC é instituída por Portaria Interna, sendo que a equipe atual foi empossada pela SHC nº 007 de 2013, formada por 11 membros, representando as áreas do hospital com arquivos de grande volume e envolvidas na gestão documental.

OBJETIVOS DA CSARQ - HC

Analisar os documentos do HC, que estão em arquivo, junto com área geradora, quanto ao valor assistencial, administrativo, legal, histórico e para ensino-pesquisa. Elaborar e registrar parecer de cada documento analisado, em formulário próprio,

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P18

Grupo responsável pela elaboração:

Eliane Molina Psaltikidis Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 67 -

com proposta de tempo de guarda e destinação. Este documento deve ser submetido ao SIARQ para trâmite e parecer final;

Estudar alternativas que visem reduzir o espaço e gastos despendidos para arquivamento (descarte, digitalização, seleção de documentos, dentre outros) em parceria com a área geradora, Assessoria Jurídica, Divisão de Informática, Superintendência, Diretoria Clínica e SIARQ;

Acompanhar o serviço terceirizado de guarda dos documentos HC, em parceria com o Serviço de Arquivo Médico;

Analisar os locais de arquivo do HC e propor melhorias para otimização do espaço e conservação dos documentos;

Compartilhar com o SIARQ as decisões sobre os procedimentos arquivísticos a serem propostos às áreas do HC, por meio de parceria e trabalho integrado.

AVALIAÇÃO DOS DOCUMENTOS E ELABORAÇÃO DE PARECER

A avaliação consiste na determinação do ciclo de vida dos documentos, na fixação de prazo de guarda e em sua destinação final.

A avaliação do documento é realizada com base em:

Informações da gerência da área geradora sobre o processo de trabalho em que o documento é gerado, sua finalidade e importância;

Equipe de profissionais envolvidos no processo de geração e arquivo do documento;

Legislações e recomendações técnicas referentes ao documento ou ao processo de trabalho relacionado;

Tabelas de temporalidade oficiais ou do Siarq.

Com as informações obtidas, deve ser preenchido o “Formulário para Emissão de Parecer sobre Destinação de Documentos”, anexar legislações e/ou recomendações técnicas pertinentes e colher assinaturas:

Responsável da área pelas informações;

Gerência da área;

Presidente da Csarq HC.

Encaminhar para o SIARQ, solicitando análise da CCAD.

A CCAD, de acordo com o Artigo 21 da Deliberação CONSU-A-8/95, deve elaborar e acompanhar, juntamente com as CSArq, o processo de avaliação de documentos, orientando e padronizando a produção e o fluxo de documentos, a elaboração do plano de destinação de documentos, a incorporação de acervos e a preservação do patrimônio

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P18

Grupo responsável pela elaboração:

Eliane Molina Psaltikidis Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 68 -

documental.

Segundo a Instrução Normativa SIARQ Nº 021, de outubro de 2007, a equipe técnica do SIARQ deve fazer a revisão e uniformização das tabelas de temporalidade, juntamente com a CSArq. As tabelas devem ser aprovadas pela CCAD, submetidas ao Reitor, publicadas em Diário Oficial do Estado e consideradas aprovadas 30 dias após a data da publicação.

Após a publicação das tabelas de temporalidade de documentos deve ser elaborado um manual de aplicação das mesmas e capacitação do pessoal envolvido para sua utilização.

Toda a documentação gerada pela Csarq-HC (atas das reuniões, pareceres e anexos)

TABELAS DE TEMPORALIDADE E NORMAS DE ARQUIVAMENTO

Em setembro de 2013 foi publicada, no Diário Oficial do Estado, a Tabela de Temporalidade de Documentos do Hospital de Clínicas – Unicamp que dá diretrizes sobre o arquivamento e destinação dos documentos específicos da assistência hospitalar da Instituição. A Tabela de Temporalidade de Documentos – Série Gerais, de 1996, define as normas da Unicamp para os documentos administrativos. Estas tabelas, assim como as orientações sobre gestão documental e adequado arquivamento estão descritas no Manual de Técnicas Administrativas (tecnicas_administrativas.pdf).

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão N

o: 001

Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P19

Grupo responsável pela elaboração:

Luis Augusto Passeri Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x 69

SU.P19 – COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE INDICADORES HC E

PREENCHIMENTO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE HOSPITAIS DE

ENSINO DE SÃO PAULO

A Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, de acordo com dados de 2011, conta com 43 Hospitais de Ensino (HE), sendo oito vinculados a universidades, 19 vinculados a faculdades, sete conveniados a faculdades e nove hospitais especializados. Estes hospitais atuam na assistência hospitalar e ambulatorial, de média e alta complexidade, o que é de grande importância no sistema de saúde e, pelas próprias características, demandam mais recursos. Entre os HE vinculados às universidades, encontra-se o Hospital de Clínicas da Unicamp (HC-Unicamp).

A Portaria nº 1000, de 15 de abril de 2004, dos Ministérios da Saúde e Educação, estabelece critérios para a certificação dos HE. Estes devem ser instituições hospitalares que servem de campo para a prática de atividades curriculares na área de saúde, de propriedade de instituições de ensino, públicas, privadas ou formalmente conveniadas. Os HE certificados devem apresentar plano de operação das atividades assistenciais, de ensino e de pesquisa. Devem, também, pactuar metas assistenciais nas áreas de consultas de especialidades, exames diagnósticos, atendimentos de urgência e emergência e internações, acordadas com os gestores regionais de saúde.

Para um profundo conhecimento dos HE, muitas informações são necessárias. Por ser grande o número de informações, estas necessitam ser padronizadas, gerando indicadores que permitam conhecer a série histórica de produção, estabelecer parâmetros técnicos de eficiência e orientar a gestão destas unidades de saúde. Assim, indicadores melhores e mais completos contribuirão para que as certificações e contratualizações sejam adequadas e aprimoradas, por meio de negociações entre os HE e as instituições gestoras e acadêmicas.

Com o objetivo de monitorar e planejar ações, visando à integração das atividades assistenciais, de ensino e de pesquisa nos HE ligados ao Sistema Único de Saúde (SUS), a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, em dezembro de 2005, desenvolveu a primeira versão do Sistema de Avaliação dos Hospitais de Ensino (SAHE). Este vem recebendo constantes aperfeiçoamentos. O SAHE busca padronizar o intercâmbio de informações entre os HE e a Secretaria Estadual de Saúde.

O portal do SAHE na internet é acessível aos responsáveis pelos HE e gestores municipais, estaduais e federais. Os acessos se dão por módulos distintos, por meio de senhas dos gestores cadastrados. Os relatórios mensais e anuais devem ser submetidos eletronicamente. Na planilha anual constam dados relativos a Recursos Humanos, incluindo o Corpo Docente e Discente, Sistemas de Material, Comissões e Grupos de Trabalho, Ações Judiciais, Serviços Terceirizados, Despesas e Receitas. A planilha

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P19

Grupo responsável pela elaboração:

Luis Augusto Passeri Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 70 -

mensal é preenchida com informações de Produção Ambulatorial, abrangendo Serviços de Diagnóstico e Terapia, Procedimentos Especializados, Atendimento Multiprofissional, Medicamentos de Alto Custo, Atendimentos de Urgência/Emergência, Produção Hospitalar, Cirurgias, Anestesias, Nutrição e Dietética.

Dada à importância do SAHE, foi instituída a Comissão de Indicadores, nomeada pela Portaria Interna, sendo que a equipe atual foi empossada pela SHC – 008/2012 que tem atua determinando, para cada item dos relatórios, mensais e anuais, a sua fonte especificada, com o objetivo de padronizar e sistematizar o preenchimento, acompanhamento e envio das informações.

Além das atividades relativas ao SAHE, a Comissão também atua na determinação e divulgação de indicadores institucionais que sejam de interessa para a gestão e público externo.

O processo de trabalho da Comissão de Indicadores está detalhado no Manual de Preenchimento dos Dados do Sistema de Avaliação dos Hospitais de Ensino (sahe.pdf).

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão N

o: 001

Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P20

Grupo responsável pela elaboração:

Dr. Joaquim Murray Bustorff-Silva, Dr. Luis Augusto Passeri, Eliane Molina Psaltikidis Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x 71

SU.P20 – NÚCLEO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIA EM SAÚDE -

NATS

AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIA EM SAÚDE (ATS)

A ATS é um processo abrangente de avaliação dos impactos clínicos, sociais e econômicos das tecnologias em saúde, considerando ainda aspectos de eficácia, efetividade, segurança, custo-efetividade e éticos Visa auxiliar os gestores em saúde na tomada de decisões coerentes e racionais quanto à incorporação de tecnologias em saúde. Entendem-se por Tecnologias em Saúde os medicamentos, equipamentos e procedimentos técnicos, sistemas organizacionais, informacionais, educacionais e de suporte, programas e protocolos assistenciais, por meio dos quais a atenção e os cuidados com a saúde são prestados à população. (BRASIL, 2011)

O Ministério da Saúde estimula o uso da ATS e da saúde baseada em evidências como ferramenta de gestão nos Serviços de Saúde integrante do SUS, favorecendo o uso racional de recursos, a comunicação e interação entre equipes intra e inter instituições, conforme os preceitos da Lei 12.401/11, que dispõe sobre a assistência terapêutica e a incorporação de tecnologia em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Uma das medidas para disseminação dos princípios da ATS no sistema de saúde foi a implantação de Núcleos de Avaliação de Tecnologia em Saúde (NATS) nos principais hospitais universitários do país.

NATS HC-UNICAMP

O NATS HC-Unicamp tem por finalidade articular, de forma organizada, o conjunto de ações em ATS desenvolvidas na Instituição, por meio da investigação de problemas ou demandas relativas a tecnologias em saúde, subsidiando a equipe de gestão a decidir sobre a implantação, uso racional ou abandono de tecnologias, de acordo com as diretrizes do SUS, e contribuir com o Ministério da Saúde nas questões relativas ao tema.

O Regimento Interno do NATS estabelece sua vinculação à Superintendência do Hospital de Clínicas e sua composição por:

Coordenação executiva: composta por um coordenador, um vice-coordenador e um assessor que são indicados pelo Superintendente do HC-Unicamp. O coordenador e o vice-coordenador devem ser docentes da FCM Unicamp.

Conselho deliberativo: composto por:

o Coordenador, vice-coordenador e assessor do NATS;

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P20

Grupo responsável pela elaboração:

Dr. Joaquim Murray Bustorff-Silva, Dr. Luis Augusto Passeri, Eliane Molina Psaltikidis Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 72 -

o Um representante indicado por cada um dos Departamentos ou Serviços abaixo relacionados:

Departamento de Clínica Médica;

Departamento de Cirurgia;

Departamento de Saúde Coletiva;

Departamento de Pediatria;

Departamento de Patologia Clínica;

Biblioteca da Faculdade de Ciências Médicas;

Centro de Evidências em Oncologia da Unicamp - CEVON;

Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do HC-Unicamp;

Assessoria de Recursos Materiais do HC-Unicamp;

Serviço de Farmácia do HC-Unicamp;

Departamento de Enfermagem do HC-Unicamp;

Assessoria Técnica em Equipamentos Médicos do HC-Unicamp;

Faculdade de Enfermagem da Unicamp.

As estratégias de ação do NATS HC-Unicamp são:

Estimular e desenvolver a realização de avaliações de tecnologia em saúde, com o intuito de subsidiar a tomada de decisões pelos gestores, locais, estaduais e nacionais, relativas à incorporação, uso racional ou abandono de tecnologias.

Estimular a inclusão dos conceitos de avaliação de tecnologia em saúde nos currículos de Graduação e Pós-Graduação dos cursos da Unicamp.

Desenvolver fóruns, cursos e seminários institucionais, para disseminar os conceitos de avaliação de tecnologia em saúde na comunidade científica e gestores.

Cooperar com o Ministério da Saúde na avaliação de tecnologia em saúde, conforme priorização de temas determinados por este, e no intercâmbio de conhecimentos e informações.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão N

o: 001

Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P21

Grupo responsável pela elaboração:

Dra. Antonia Terezinha Tresoldi Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x 73

SU.P21 – NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

Conforme RDC nº 36 de 2013, da Agência Nacional da Vigilância Sanitária (Anvisa), a

implantação do Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) nas unidades de saúde tem

como objetivo principal a melhoria constante da qualidade do serviço prestado,

estabelecendo um sistema padronizado de notificações e de ações, como forma de

organizar o serviço dentro da instituição.

No HC/UNICAMP, a constituição do NSP vem de encontro com as prerrogativas de sua

Missão, Visão e Valores já anteriormente instituídos, pois, como Hospital de ensino

multiprofissional, proporciona qualificação adequada para os futuros profissionais, além

de atualizar e qualificar constantemente suas capacidades humanas, os profissionais, em

suas diferentes categorias, além de que as notificações servirão de base de dados

importantes para a instituição.

A função do Núcleo é de elaborar o Plano de Segurança do Paciente – PSP – que deve

conter dispositivos de atuação que visem à segurança do paciente, além da prevenção de

eventos adversos, por meio da análise das notificações. O PSP do HC Unicamp está

disponível pelo link nsp.pdf e contêm os protocolos de prevenção e os indicadores de

monitoramento dos eventos adversos adotados na instituição.

No HC/UNICAMP, seguindo as disposições da RDC nº 36 de 2013, sua complexidade e

especificidades, a Superintendência é a responsável por constituir o NSP, definir número,

categoria profissional, nomear seus membros e conferir aos mesmos a responsabilidade e

poder para executar as ações que devem ser colocadas em exercício, inseridos em

Regimento Interno.

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P21

Grupo responsável pela elaboração:

Dra. Antonia Terezinha Tresoldi Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 74 -

A unidade já possui seu NSP desde setembro de 2013, instituído por meio de portaria,

composto por 008/2013 (abaixo).

A legislação, manuais e bibliografias referentes ao tema podem ser obtidas pelo link:

http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/index.html

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão N

o: 002

Data: 08/04/2019

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P22

Grupo responsável pela elaboração: Alessandra Nazareth Caine Pereira Roscani, Alexandre Pio Magalhães, Eliete Boaventura Bargas Zeferino e Silvia Angélica Jorge

Responsável pela área Data: 08/04/2019 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Antonio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x 75

SU.P22 – PLANTÃO GERENCIAL DA ASSISTÊNCIA (Atualizado)

OBJETIVOS

O plantão gerencial da assistência tem como objetivo manter as atividades assistenciais

em condições de funcionamento atuando na solução de problemas emergenciais que

aconteçam fora do horário de expediente administrativo.

PERÍODOS DE ATUAÇÃO DO PLANTÃO GERENCIAL DA ASSISTÊNCIA

Dias úteis – Das 17h00 de um dia às 8h00 do dia seguinte (sobre aviso à

distância);

Dias não úteis – Durante as 24 horas (sobre aviso à distância).

PLANTONISTAS

São em número de quatro e responderão por meio de escala mensal por eles elaborados

e distribuídos pela secretaria da Superintendência.

CRITÉRIO PARA SER PLANTONISTA

Ser enfermeiro;

Residir em Campinas;

Ter ocupado cargo de gestão na instituição;

Não ter duplo vínculo empregatício;

Ser designado pelo Superintendente, conforme consenso com os demais

plantonistas.

ATIVIDADES DE ROTINA DOS PLANTONISTAS

Realizar plantões à distância;

Avaliar as ocorrências informadas e fazer contato com gestão estratégica em

ocorrências graves, caso necessário;

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 002 Data: 08/04/2019

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P22

Grupo responsável pela elaboração: Alessandra Nazareth Caine Pereira Roscani, Alexandre Pio Magalhães, Eliete Boaventura Bargas Zeferino e Silvia Angélica Jorge

Responsável pela área Data: 08/04/2019 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Antonio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x

- 76 -

Fazer contato telefônico, com gestores, áreas institucionais ou outros serviços para

preservar a assistência, caso necessário conforme ocorrências;

Estar presente no Hospital, se necessário, conforme avaliação do tipo de

ocorrência;

Passar a pasta, o celular e as intercorrências ao plantonista da semana seguinte.

Descrever o relatório do plantão no arquivo eletrônico compartilhado;

Elaborar a escala mensal de plantão;

Enviar para superintendência escala mensal para divulgação institucional.

Realizar reuniões entre os plantonistas para discutir problemas e unificar condutas

quando necessário;

Providenciar a atualização na “pasta” do plantão de todo e quaisquer tipos de

alteração, inclusão ou exclusão de nomes, endereços, contatos, entre outros que

venham a facilitar a comunicação interna;

GERENTES DAS ÁREAS

Comunicar o plantonista, por e-mail, qualquer situação de seu conhecimento que

seja fora de rotina e do previsto para o período em que o plantão gerencial da

assistência estiver atuante;

Informar os profissionais de sua área, sobre a necessidade de acionar o Plantão

Gerencial da Assistência caso se defrontar com problemas de ordem gerencial fora

do horário de expediente;

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Implantação

23/10/2008

Revisão No: 002 Data: 08/04/2019

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P22

Grupo responsável pela elaboração: Alessandra Nazareth Caine Pereira Roscani, Alexandre Pio Magalhães, Eliete Boaventura Bargas Zeferino e Silvia Angélica Jorge

Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: . Antonio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x 77

FLUXOGRAMA DO PLANTÃO GERENCIAL DA ASSISTÊNCIA

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão N

o: 002

Data: 08/04/2019

Implantação

23/10/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA SU.P22

Grupo responsável pela elaboração: Alessandra Nazareth Caine Pereira Roscani, Alexandre Pio Magalhães, Eliete Boaventura Bargas Zeferino e Silvia Angélica Jorge

Responsável pela área Data: 08/04/2019 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Antonio Gonçalves de Oliveira Filho

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN xxx-xx-xxxxx-xx-x 78

CONTATO COM PLANTÃO GERENCIAL DA ASSISTÊNCIA

CELULAR : (19) 99783-6620

EMAIL: [email protected]

MATERIAL DE APOIO DO PLANTÃO GERENCIAL DA ASSISTÊNCIA

Lista telefônica da Unicamp

Listagem de contato com as gerências e chefias das áreas (atualizado

periodicamente pela secretária da superintendência).

Listagem de Hospitais de Campinas e Região.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

ANEXOS SU.A1

Grupo responsável pela elaboração:

Autores do manual Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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ANEXOS

SU.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

QUE EMBASAM O FUNCIONAMENTO DA ÁREA

SUPERINTENDÊNCIA

Composição do Conselho Superior e Conselho Executivo de Administração: http://intranet.hc.Unicamp.br/docs/conselho_superior/composicao/composicao_reg_cs_hc.swf e http://intranet.hc.Unicamp.br/docs/conselho_executivo/composicao/composicao_reg_cae_hc.swf

Deliberação Consu-A-10, de 27 de setembro de 2006. Dispõe sobre o Regimento do

HC. http://intranet.hc.Unicamp.br/docs/regimento/ver/delib_consu_A_10_2006_regimento_HC_1.swf

Portaria GM nº 1702 de 17 de agosto de 2004. Cria o Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS. http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2004/GM/GM-1702.htm

Portaria Interministerial Nº 1006, de 27 de maio de 2004. Reorienta e reformula política para os hospitais de ensino do Ministério da Educação no Sistema Único de Saúde. http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2004/GM/GM-1006.htm

ASSESSORIA DE PROJETOS DE PESQUISA CLÍNICA E CONVÊNIOS

Good Clinical Practice Manual (GCP - Manual para Boa Prática Clínica) http://www.ufrgs.br/bioetica/gcpport.htm e

http://www.ema.europa.eu/pdfs/human/ich/013595en.pdf

RDC nº 39, de 5 de junho de 2008. ftp://ftp.saude.sp.gov.br/ftpsessp/bibliote/informe_eletronico/2008/iels.junho.08/iels104/U_RS-ANVISA-RDC-39_050608.pdf

Resolução nº 196/MS/CNS, de 10 de outubro de 1996. Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres Humanos: http://www.sbhh.com.br/pdf/etica/PesqSeresHumanos.pdf

Resolução MS nº 251, de 07 de agosto de 1997. Aprova normas de pesquisa envolvendo seres humanos para a área temática de pesquisa com novos

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

ANEXOS SU.A1

Grupo responsável pela elaboração:

Autores do manual Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos www.ulbra.br/pesquisa/docs/resol.251.doc

Resolução CNS nº 292, de 8 de julho de 1999. http://www.pppg.ufma.br/departamentos/comitedeetica/resolucao292.pdf

Resolução CNS nº 301, de 16 de março de 2000. http://conselho.saude.gov.br/

Resolução CNS nº 340, de 8 de julho de 2004. http://conselho.saude.gov.br/

Resolução CNS nº 346, de 13 de janeiro de 2005. http://conselho.saude.gov.br/

Resolução CNS nº 347, de 13 de janeiro de 2005. http://conselho.saude.gov.br/

Resolução CNS nº 404, de 1º de agosto de 2008. http://conselho.saude.gov.br/

Resolução GR 075/2003, de 14 de novembro de 2003 Regulamenta as taxas de ressarcimento à Universidade de custos indiretos (RCI) oriundos de convênios, contratos, cursos de extensão e pagamentos de complementação salarial. http://www.pg.unicamp.br/resolucoes/2003/RESOL7503.htm

ASSESSORIA DE PROJETOS ESPECIAIS

Fonseca, LC. Convênios - Da Celebração à Prestação de Contas: Manual Prático.

Print Mídia Editora Gráfica, 2009. 2ª Edição.

Manuais de Cooperação Técnica e Financeira por meio de Convênios, Fundo Nacional de Saúde, Ministério da Saúde, 2006 e 2008. www.fns.saude.gov.br

Portaria 127, de 29 de maio de 2008 e seus acréscimos. Estabelece normas para execução do disposto no Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da União mediante convênios e contratos de repasse, e dá outras providências. https://www.convenios.gov.br/portal/arquivos/Portaria_n_127-2008_e_suas_alteracoes.pdf

Resolução GR 56/06, de 06/11/2006. Define a natureza dos contratos e convênios, regulamenta a tramitação de processos de convênios e contratos a serem celebrados

pela Universidade. http://www.pg.unicamp.br/resolucoes/2006/RESOL5906.htm

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

ANEXOS SU.A1

Grupo responsável pela elaboração:

Autores do manual Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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Sites relevantes: https://www.convenios.gov.br ; http://www.fns.saude.gov.br ; http://www.saude.gov.br

SISTEMA DE CUSTOS Portaria Interna SHC – 019/2007 instituí um novo grupo de trabalho, denominado

Grupo de Custos. http://intranet.hc.unicamp.br/documentos/portarias/portarias-2007.html

Tabela Oficial de Órgãos da Universidade Estadual de Campinas.

COMISSÃO SETORIAL DE ACOMPANHAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

Deliberação CAD -A-01, de 4 de abril de 2006. Dispõe sobre o Processo Avaliatório da Carreira de Profissionais de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão. http://www.pg.unicamp.br/delicad/2006/CAD01A06.htm

Deliberação CAD-A-1, de 16 de março de 2003. Institui a nova Carreira de Profissionais de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão. Regulamenta o funcionamento da CRH e das, CSAs. Revoga as Deliberações CAD- 273/93, 330/93; 01/99; 02/99, 04/99 e 01/02. http://www.pg.Unicamp.br/delicad/2003/CAD01A03.htm

Deliberação CAD-A-004/2010 – disponível em: http://www.pg.unicamp.br/mostra_norma.php?id_norma=2959

Deliberação CAD-A-004/2011 – disponível em: http://www.pg.unicamp.br/mostra_norma.php?id_norma=3084

Deliberação CAD-A-001/2013 – disponível em: http://www.pg.unicamp.br/mostra_norma.php?id_norma=3426

COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). http://www.planalto.gov.br/ccivil/decreto-lei/del5452.htm

Deliberação CAD-A-03, de 05/10/1999. Dispõe sobre a Política de Saúde no Trabalho e de Prevenção de Riscos Ambientais http://www.pg.unicamp.br/delicad/1999/CAD03A99.htm

Deliberação CAD-A-03/99. Dispõe sobre a Política de Saúde no Trabalho e de Prevenção de Riscos Ambientais. http://www.pg.unicamp.br/delicad/1999/cad03a99.htm

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

ANEXOS SU.A1

Grupo responsável pela elaboração:

Autores do manual Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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Lei No. 8.213, de 24/07/1991. Assegura aos seus beneficiários meios indispensáveis de manutenção, por motivo de incapacidade, desemprego involuntário, idade avançada, tempo de serviço, encargos familiares e prisão ou morte daqueles de quem dependiam economicamente. http://www3.dataprev.gov.br/SISLEX/paginas/42/1991/8213.htm

Norma Regulamentadora 32 (NR-32). Estabelece as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_32.pdf

Norma Regulamentadora 5 (NR-5). Institui a CIPA. http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_05.asp

Norma Regulamentadora 9 (NR-9). Institui o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_09_at.pdf

Portaria GR – 108, de 19-04-1983. Cria Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA). www.dgrh.unicamp.br:8081/dgrh/news/789

Portaria GR – 148, de 01/11/1995. Dispõe sobre a eleição dos membros da CIPA. www.dgrh.unicamp.br/documentos/portaria_gr_148_95_cipa.doc

Portaria GR – 149, de 01/11/1995. Dispõe sobre a criação das CIPAs Setoriais nas unidades eleitorais que especifica e dá outras providências. www.dgrh.unicamp.br/documentos/portaria_gr_149_95_cria_cipa.doc

Portaria nº 8 de 23 de fevereiro de 1999. Altera a Norma Regulamentadora n.º 05, que dispõe sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA e dá outras providências. http://www.mte.gov.br/legislacao/portarias/1999/p_19990223_08.pdf

COMISSÃO SETORIAL DE ARQUIVOS

Deliberação CONSU-A8/95,de 21/07/1995. Reformula o Sistema de Arquivos da UNICAMP. http://www.pg.unicamp.br/delibera/1995/DE008A95.htm

Instrução Normativa SIARQ Nº 021. Avaliação de Processo/Expediente de outubro de 2007. Estabelece procedimentos para avaliação no acervo de Expediente e Processos (E/P) do Arquivo Central da Universidade.

http://www.unicamp.br/siarq/publicacoes/instrucao_normativa_siarq_021.pdf

Portaria Interna SHC nº 32 de 2009. Institui a Comissão Setorial de Arquivos do Hospital de Clínicas. http://intranet.hc.unicamp.br/docs/portarias/2009/ver/pi-032-09.swf

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão No: 003 Data: 23/06/2014

Implantação

23/10/2008

ANEXOS SU.A1

Grupo responsável pela elaboração:

Autores do manual Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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Sistema de Arquivos da Unicamp (Siarq). Recomendações para a produção de Atos Administrativos - Minuta, 2010.

Sistema de Arquivos da Unicamp (Siarq). Tabela de temporalidade de documentos – séries gerais. 1996. http://www.unicamp.br/siarq/arq_setoriais/tabsergerais.pdf

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Manual de Processos de Trabalho SUPERINTENDÊNCIA

Revisão N

o: 001

Data: 23/10/2008

Implantação

23/10/2008

ANEXOS SU.A2

Grupo responsável pela elaboração:

Autores do manual Responsável pela área Data: 23/06/2014 CCIH Data: .../../.... SST Data: ../../....

Nome: Prof. Dr. Manoel Barros Bertolo

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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SU.A2 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS

Sistema de Arquivos da Unicamp (Siarq). Tabela de temporalidade de

documentos – séries gerais. 1996.

http://www.unicamp.br/siarq/arq_setoriais/tabsergerais.pdf