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Empresa Superinte Gerência Av. Mal. CEP 512 Fone: 81 Fax: 81 3 www.infr Quando necessário, para que a cada carregamento deverá ser suficiente para proteger a mistura Todo carregamento de ligante apresentar certificado de análise e quantidade do seu conteúdo serviço. DISTRIBUIÇÃO E COMPRE As misturas de concreto asfáltic ambiente se encontrar acima de A distribuição do concreto asfált especificado. Caso ocorram irregularidades n adição manual de concreto as ancinhos e rodos metálicos. Imediatamente após a distribuiçã geral, a temperatura de rolagem suportar, temperatura essa fixad A temperatura recomendável p asfáltico apresenta uma viscosid Caso sejam empregados rolos d pressão, a qual deverá ser aum conseqüentemente, suportando p A compressão deverá ser iniciad ao eixo da pista. Cada passada metade da largura anteriormen perdurará até o momento em que Durante a rolagem não deverão marcha, nem estacionamento do do rolo deverão ser umedecidas ABERTURA AO TRÁFEGO As operações sobre o revestime completo resfriamento. Dessa a Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária endência Regional do Nordeste a de Engenharia Mascarenhas de Morais, 6211, Imbiribeira 210-001, Recife – PE, Brasil 1 3322 4379 3322 4244 raero.gov.br Especif Técnica Específ FZ.02/105 mistura seja colocada na pista à temperat coberto por lona ou outro material aceitá a. e betuminoso que chegar ao local dos e, além de trazer indicação clara de sua pro e distância de transporte entre a refinaria ESSÃO DA MISTURA co deverão ser distribuídas somente quan 10ºC, e sem chuva ou iminência desta. tico deverá ser feita por máquinas acabad na superfície da camada, estas deverão s sfáltico, sendo esse espalhamento efetua ão do concreto asfáltico, tem início a rolag m deve ser a mais elevada que a mistur da experimentalmente para cada caso. para a compressão da mistura é aquela à dade Saybolt-Furol, de 140 ± 15 segundos. de pneus de pressão variável, inicia-se a ro mentada à medida que a mistura for send pressões mais elevadas. da pelas bordas, longitudinalmente, continu do rolo deverá ser recoberta, na seguinte, nte rolada. Em qualquer caso, a opera e seja atingida a compactação especificada o ser permitidas mudanças de direção, inve o equipamento sobre o revestimento recém adequadamente de modo a evitar a aderên O ento recém construído somente deverãá oc a forma, considerando que, ao final d ficações as ficas 5.81/03632/13 Página 57 de 79 atura especificada, ável, de tamanho serviços deverá ocedência, do tipo a e o canteiro de ndo a temperatura doras, conforme já ser sanadas pela ado por meio de gem. Como norma ra asfáltica possa à qual o cimento olagem com baixa do comprimida e, uando em direção , de pelo menos a ação de rolagem a. ersões bruscas de m rolado. As rodas ncia da mistura. correr após o seu do horário diário

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Empresa Brasileira de InfraSuperintendência Regional do NordesteGerência de EngenhariaAv. Mal. Mascarenhas de Morais, 6211, ImbiribeiraCEP 51210Fone: 81 3322 4379Fax: 81 3322 4244www.infraero.gov.br

Quando necessário, para que a mistura cada carregamento deverá ser coberto por lona ou outro material aceitável, de tamanho suficiente para proteger a mistura. Todo carregamento de ligante betuminoso que chegar apresentar certificado de análise, além de trazer indicação clara de sua procedência, do tipo e quantidade do seu conteúdo e distância de transporte entre a refinaria e o canteiro de serviço.

DISTRIBUIÇÃO E COMPRESSÃO DA MISTURA

As misturas de concreto asfáltico deverão ser distribuídas somente quando a temperatura ambiente se encontrar acima de 10ºC, e sem chuva ou iminência desta. A distribuição do concreto asfáltico deverá ser feita por máquinas acabadoras, conforme já especificado. Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, estas deverão ser sanadas pela adição manual de concreto asfáltico, sendo esse espalhamento efetuado por meio de ancinhos e rodos metálicos. Imediatamente após a distribuição do concreto asfáltico, tem início a rolagemgeral, a temperatura de rolagem deve ser a mais elevada que a mistura asfáltica possa suportar, temperatura essa fixada experimentalmente para cada caso. A temperatura recomendável para a compressão da mistura é aquela à qual o cimento asfáltico apresenta uma viscosidade Saybolt Caso sejam empregados rolos de pneus de pressão variável, iniciapressão, a qual deverá ser aumentada à medida que a mistura for sendo comprimida e, conseqüentemente, suportando pressões mais elevadas. A compressão deverá ser iniciada pelas bordas, longitudinalmente, continuando em direção ao eixo da pista. Cada passada do rolo deverá ser recoberta, na seguinte, de pelo menos a metade da largura anteriormente roladperdurará até o momento em que seja atingida a compactação especificada. Durante a rolagem não deverão ser permitidas mudanças de direção, inversões bruscas de marcha, nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém rolado. As rodas do rolo deverão ser umedecidas adequadamente de modo a evitar a aderência da mistur

ABERTURA AO TRÁFEGO

As operações sobre o revestimento recém construído completo resfriamento. Dessa forma, considerando que, ao final do horário diário

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária Superintendência Regional do Nordeste Gerência de Engenharia Av. Mal. Mascarenhas de Morais, 6211, Imbiribeira CEP 51210-001, Recife – PE, Brasil Fone: 81 3322 4379 Fax: 81 3322 4244 www.infraero.gov.br

Especificações

Técnicas

Específicas

FZ.02/105.81/03632/1

Quando necessário, para que a mistura seja colocada na pista à temperatura especificada, cada carregamento deverá ser coberto por lona ou outro material aceitável, de tamanho suficiente para proteger a mistura.

Todo carregamento de ligante betuminoso que chegar ao local dos serviços presentar certificado de análise, além de trazer indicação clara de sua procedência, do tipo e quantidade do seu conteúdo e distância de transporte entre a refinaria e o canteiro de

ESSÃO DA MISTURA

áltico deverão ser distribuídas somente quando a temperatura ambiente se encontrar acima de 10ºC, e sem chuva ou iminência desta.

A distribuição do concreto asfáltico deverá ser feita por máquinas acabadoras, conforme já

ularidades na superfície da camada, estas deverão ser sanadas pela adição manual de concreto asfáltico, sendo esse espalhamento efetuado por meio de

Imediatamente após a distribuição do concreto asfáltico, tem início a rolagemgeral, a temperatura de rolagem deve ser a mais elevada que a mistura asfáltica possa suportar, temperatura essa fixada experimentalmente para cada caso.

A temperatura recomendável para a compressão da mistura é aquela à qual o cimento tico apresenta uma viscosidade Saybolt-Furol, de 140 ± 15 segundos.

Caso sejam empregados rolos de pneus de pressão variável, inicia-se a rolagem com baixa pressão, a qual deverá ser aumentada à medida que a mistura for sendo comprimida e,

e, suportando pressões mais elevadas.

A compressão deverá ser iniciada pelas bordas, longitudinalmente, continuando em direção ao eixo da pista. Cada passada do rolo deverá ser recoberta, na seguinte, de pelo menos a metade da largura anteriormente rolada. Em qualquer caso, a operação de rolagem perdurará até o momento em que seja atingida a compactação especificada.

Durante a rolagem não deverão ser permitidas mudanças de direção, inversões bruscas de marcha, nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém rolado. As rodas do rolo deverão ser umedecidas adequadamente de modo a evitar a aderência da mistur

ABERTURA AO TRÁFEGO

revestimento recém construído somente deverãá ocorrer após o seu completo resfriamento. Dessa forma, considerando que, ao final do horário diário

Especificações

Técnicas

Específicas

FZ.02/105.81/03632/13

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seja colocada na pista à temperatura especificada, cada carregamento deverá ser coberto por lona ou outro material aceitável, de tamanho

ao local dos serviços deverá presentar certificado de análise, além de trazer indicação clara de sua procedência, do tipo e quantidade do seu conteúdo e distância de transporte entre a refinaria e o canteiro de

áltico deverão ser distribuídas somente quando a temperatura

A distribuição do concreto asfáltico deverá ser feita por máquinas acabadoras, conforme já

ularidades na superfície da camada, estas deverão ser sanadas pela adição manual de concreto asfáltico, sendo esse espalhamento efetuado por meio de

Imediatamente após a distribuição do concreto asfáltico, tem início a rolagem. Como norma geral, a temperatura de rolagem deve ser a mais elevada que a mistura asfáltica possa

A temperatura recomendável para a compressão da mistura é aquela à qual o cimento

se a rolagem com baixa pressão, a qual deverá ser aumentada à medida que a mistura for sendo comprimida e,

A compressão deverá ser iniciada pelas bordas, longitudinalmente, continuando em direção ao eixo da pista. Cada passada do rolo deverá ser recoberta, na seguinte, de pelo menos a

a. Em qualquer caso, a operação de rolagem perdurará até o momento em que seja atingida a compactação especificada.

Durante a rolagem não deverão ser permitidas mudanças de direção, inversões bruscas de marcha, nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém rolado. As rodas do rolo deverão ser umedecidas adequadamente de modo a evitar a aderência da mistura.

ocorrer após o seu completo resfriamento. Dessa forma, considerando que, ao final do horário diário

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estabelecido para execução dos serviços, o trecho operação normal de pousos e decolagens de aeronaves, a seu planejamento de execução dos serviços, levando em consideração o tempo hábil para o completo resfriamento da camada de CBUQ executada

PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

No decorrer da execução dos serviços de revestimento betuminoso do tipo Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) deverão ser observados cuidados visando a preservação do meio-ambiente, envolvendo a produção de asfalto e aplicação de agregados, tanto na estocagem quanto na operação da usina misturadora. No decorrer do processo de obtenção de agregados deverá ser evitada a localização da pedreira e das instalações de britagem em área de preservação ambiental, bem como deverão ser impedidas as queimadas como forma de desmatamento. A brita e a areia somente deverão ser aceitas após apresentação da licença ambiental de operação da pedreira/areal cuja cópia da Licença deverá ser arquivada junto ao Livro de Ocorrências. Deverá ser apresentada A pedreira deverá ser adequadamente explorada de modo a minimizar os danos inevitáveis durante a exploração e possibilitar a recuperação ambiental após a retirada de todos os materiais e equipamentos. Junto às instalações de britagem devem ser construídas bacias de sedimentação para retenção do pó-de-pedra eventualmente produzido em excesso ou por lavagem de brita, evitando o seu carreamento para cursos d’água. No caso de fornecimento de materiais por atestando a regularidade das instalações pedreira/areal/usina, assim como sua operação, junto ao órgão ambiental competente. Na execução dos caminhos de serviço devem ser seguidas as recomendações constantda DNER-ES 279/97. Os caminhos de serviço não serão objeto de medição, devendo constar da composição de custos da Os depósitos de ligantes betuminosos devem ser instalados em locais afastados de cursos d’água. Deverá ser impedido o refugo adjacentes, ou qualquer outro lugar causador de prejuízo ambiental. As áreas afetadas pelas operações de construção/execução devem ser recuperadas mediante a remoção da usina e dos depósitos e limpeza d

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estabelecido para execução dos serviços, o trecho executado deverá estaroperação normal de pousos e decolagens de aeronaves, a CONTRATADAseu planejamento de execução dos serviços, levando em consideração o tempo hábil para o completo resfriamento da camada de CBUQ executada.

AÇÃO AMBIENTAL

No decorrer da execução dos serviços de revestimento betuminoso do tipo Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) deverão ser observados cuidados visando a

ambiente, envolvendo a produção de asfalto e aplicação de gados, tanto na estocagem quanto na operação da usina misturadora.

No decorrer do processo de obtenção de agregados deverá ser evitada a localização da pedreira e das instalações de britagem em área de preservação ambiental, bem como

as queimadas como forma de desmatamento.

A brita e a areia somente deverão ser aceitas após apresentação da licença ambiental de operação da pedreira/areal cuja cópia da Licença deverá ser arquivada junto ao Livro de

Deverá ser apresentada a licença ambiental da usina de asfalto.

A pedreira deverá ser adequadamente explorada de modo a minimizar os danos inevitáveis durante a exploração e possibilitar a recuperação ambiental após a retirada de todos os

Junto às instalações de britagem devem ser construídas bacias de sedimentação para pedra eventualmente produzido em excesso ou por lavagem de brita,

evitando o seu carreamento para cursos d’água.

No caso de fornecimento de materiais por terceiros, deverá ser exigida toda a documentação atestando a regularidade das instalações pedreira/areal/usina, assim como sua operação, junto ao órgão ambiental competente.

Na execução dos caminhos de serviço devem ser seguidas as recomendações constantOs caminhos de serviço não serão objeto de medição, devendo

constar da composição de custos da CONTRATADA.

Os depósitos de ligantes betuminosos devem ser instalados em locais afastados de cursos

Deverá ser impedido o refugo de materiais já utilizados na faixa de pouso e áreas adjacentes, ou qualquer outro lugar causador de prejuízo ambiental.

As áreas afetadas pelas operações de construção/execução devem ser recuperadas mediante a remoção da usina e dos depósitos e limpeza do canteiro.

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Técnicas

Específicas

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rá estar apto a permitir a CONTRATADA deverá realizar

seu planejamento de execução dos serviços, levando em consideração o tempo hábil para o

No decorrer da execução dos serviços de revestimento betuminoso do tipo Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) deverão ser observados cuidados visando a

ambiente, envolvendo a produção de asfalto e aplicação de

No decorrer do processo de obtenção de agregados deverá ser evitada a localização da pedreira e das instalações de britagem em área de preservação ambiental, bem como

A brita e a areia somente deverão ser aceitas após apresentação da licença ambiental de operação da pedreira/areal cuja cópia da Licença deverá ser arquivada junto ao Livro de

a licença ambiental da usina de asfalto.

A pedreira deverá ser adequadamente explorada de modo a minimizar os danos inevitáveis durante a exploração e possibilitar a recuperação ambiental após a retirada de todos os

Junto às instalações de britagem devem ser construídas bacias de sedimentação para pedra eventualmente produzido em excesso ou por lavagem de brita,

terceiros, deverá ser exigida toda a documentação atestando a regularidade das instalações pedreira/areal/usina, assim como sua operação,

Na execução dos caminhos de serviço devem ser seguidas as recomendações constantes Os caminhos de serviço não serão objeto de medição, devendo

Os depósitos de ligantes betuminosos devem ser instalados em locais afastados de cursos

de materiais já utilizados na faixa de pouso e áreas

As áreas afetadas pelas operações de construção/execução devem ser recuperadas

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Todo material reprovado pela deverão ser removidos pela CONTRATADAcom todos os custos a cargo da As operações em usinas asfálticas - estocagem, dosagem, peneiramento e transporte de agregados frios;- transporte, peneiramento, estocagem e pesagem de agregados quentes;- transporte e estocagem de filler;- transporte, estocagem e aquecimento de óleo combustível e c AGENTES E FONTES POLUIDORAS

I - Emissão de partículas

II – Emissão de gases

III - Emissões Fugitivas

OBS: Emissões Fugitivas

As usinas de asfalto a quente deverão ser impedidas de se instalarem a uma distância inferior a 200 metros de residências, hospitais, clínicas, centros de reabilitação, escolas, asilos, orfanatos, creches, clubes esportivos, parques de diversões e outras construções comunitárias. A distância acima referida é medida a partir da base da chaminé. As áreas para as instalações industriais deverão ser definidas previamente, de maneira tal que se consiga o mínimo de agressão ao meio

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FISCALIZAÇÃO, assim como aqueles oriundos de sobra, CONTRATADA para área de bota-fora devidamente lic

com todos os custos a cargo da CONTRATADA.

As operações em usinas asfálticas a quente englobam:

estocagem, dosagem, peneiramento e transporte de agregados frios; transporte, peneiramento, estocagem e pesagem de agregados quentes; transporte e estocagem de filler; transporte, estocagem e aquecimento de óleo combustível e cimento asfáltico.

AGENTES E FONTES POLUIDORAS

Emissão de partículas A principal fonte é o secador rotativo.Outras fontes são: peneiramento, transferência e manuseio de agregados balança, pilhas de estocagem e tráfego de veículos e vias de acesso.

Emissão de gases Combustão de óleo: óxido de enxofre, óxido de nitrogênio, monóxido de carbono e hidrocarbonetos. Misturador de asfalto: hidrocarbonetos.Aquecimento de Cimento Asfáltico: hidrocarbonetos. Tanques de estocagem de óleo combustível e de cimento asfáltico: hidrocarbonetos.

Emissões Fugitivas As principais fontes são pilhas de estocagem ao ar livre, carregamentos de silos frios, vias de tráfego, área de peneiramento, pesagem e mistura.

OBS: Emissões Fugitivas São quaisquer lançamentos ao ambiente, sem passar primeiro por alguma chaminé ou duto projetados para corrigir ou controlar o seu fluxo.

As usinas de asfalto a quente deverão ser impedidas de se instalarem a uma distância de residências, hospitais, clínicas, centros de reabilitação, escolas,

asilos, orfanatos, creches, clubes esportivos, parques de diversões e outras construções comunitárias. A distância acima referida é medida a partir da base da chaminé.

s instalações industriais deverão ser definidas previamente, de maneira tal que se consiga o mínimo de agressão ao meio-ambiente.

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, assim como aqueles oriundos de sobra, fora devidamente licenciada,

imento asfáltico.

A principal fonte é o secador rotativo. Outras fontes são: peneiramento, transferência e manuseio de agregados balança, pilhas de estocagem e tráfego

Combustão de óleo: óxido de enxofre, óxido de nitrogênio, monóxido de

Misturador de asfalto: hidrocarbonetos. Aquecimento de Cimento Asfáltico:

Tanques de estocagem de óleo cimento asfáltico:

As principais fontes são pilhas de estocagem ao ar livre, carregamentos de silos frios, vias de tráfego, área de

lançamentos ao ambiente,

sem passar primeiro por alguma chaminé ou duto projetados para corrigir ou

As usinas de asfalto a quente deverão ser impedidas de se instalarem a uma distância de residências, hospitais, clínicas, centros de reabilitação, escolas,

asilos, orfanatos, creches, clubes esportivos, parques de diversões e outras construções comunitárias. A distância acima referida é medida a partir da base da chaminé.

s instalações industriais deverão ser definidas previamente, de maneira tal

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A CONTRATADA deverá ser responsável pela obtenção da licença de instalação/operação,inclusive o pagamento de todas usina em condições de funcionamento dentro do prescrito nestas especificações. Para operação da usina misturadora deverão ser instalados sistemas de controle de poluição do ar constituídos por ciclone e filtro aos padrões estabelecidos nas legislações vigentes. Junto com o projeto para obtenção de licença, deverão ser apresentados também os resultados de medições em chaminés, que comprovem que a capacidade do equipamende controle proposto atende aos padrões estabelecidos pelo Os silos de estocagem de agregados frios deverão ser dotados de proteções laterais e cobertura, para evitar a dispersão das emissões fugitivas durante a operação de carregamento. A correia transportadora de agregados frios deve ser enclausurada. A alimentação do secador deverá ser feita sem emissão visível para a atmosfera. Enquanto a usina estiver em operação, a pressão no secador rotativo deve se manter negativa, para que sejam evitadas emissões de partículas na entrada e saída do mesmo. O misturador, os silos de agregados quentes e as peneiras classificatórias do sistema de exaustão deverão ser dotados de conexão ao sistema de controle de poluição do ar, para evitar emissões de vapores e partículas para a atmosfera. Os silos de estocagem de filler deverão ser dotados de sistema próprio de filtragem à seco e deve-se fechar os silos de estocagem de massa asfáltica. Deverão ser adotados os procedimentos operacionais queprovenientes dos sistemas de limpeza dos filtros de mangas e de reciclagem do pó retido nas mangas. Todos os equipamentos de processo e de controle deverão ser mantidos em boas condições. Sempre que possível, o óleo combumenos poluidora (gás ou eletricidade) e o local deverá ser protegido por barreiras vegetais. Os sistemas de controle de poluição do ar deverão ser acionados antes dos equipamentos de processo e as chaminés deverão ser dotadas de instalações adequadas para realização de medições. As vias de acesso internas deverão ser mantidas limpas, de tal modo que as emissões provenientes do tráfego de veículos não ultrapassem 20% de opacidade. Observar considerações acerca do meio ambiente no item 1FZ.02/105.92/03636/02 .

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deverá ser responsável pela obtenção da licença de instalação/operação,inclusive o pagamento de todas as taxas e emolumentos necessários, bem como manter a usina em condições de funcionamento dentro do prescrito nestas especificações.

Para operação da usina misturadora deverão ser instalados sistemas de controle de poluição do ar constituídos por ciclone e filtro de mangas ou de equipamentos que atendam aos padrões estabelecidos nas legislações vigentes.

Junto com o projeto para obtenção de licença, deverão ser apresentados também os resultados de medições em chaminés, que comprovem que a capacidade do equipamende controle proposto atende aos padrões estabelecidos pelos órgãos governamentais.

Os silos de estocagem de agregados frios deverão ser dotados de proteções laterais e cobertura, para evitar a dispersão das emissões fugitivas durante a operação de

egamento. A correia transportadora de agregados frios deve ser enclausurada.

A alimentação do secador deverá ser feita sem emissão visível para a atmosfera. Enquanto a usina estiver em operação, a pressão no secador rotativo deve se manter negativa, para que sejam evitadas emissões de partículas na entrada e saída do mesmo.

O misturador, os silos de agregados quentes e as peneiras classificatórias do sistema de exaustão deverão ser dotados de conexão ao sistema de controle de poluição do ar, para

missões de vapores e partículas para a atmosfera.

Os silos de estocagem de filler deverão ser dotados de sistema próprio de filtragem à seco e se fechar os silos de estocagem de massa asfáltica.

Deverão ser adotados os procedimentos operacionais que evitem a emissão de partículas provenientes dos sistemas de limpeza dos filtros de mangas e de reciclagem do pó retido

Todos os equipamentos de processo e de controle deverão ser mantidos em boas

Sempre que possível, o óleo combustível deverá ser substituído por outra fonte de energia menos poluidora (gás ou eletricidade) e o local deverá ser protegido por barreiras vegetais. Os sistemas de controle de poluição do ar deverão ser acionados antes dos equipamentos

aminés deverão ser dotadas de instalações adequadas para realização

As vias de acesso internas deverão ser mantidas limpas, de tal modo que as emissões provenientes do tráfego de veículos não ultrapassem 20% de opacidade.

considerações acerca do meio ambiente no item 19

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Técnicas

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deverá ser responsável pela obtenção da licença de instalação/operação, bem como manter a

usina em condições de funcionamento dentro do prescrito nestas especificações.

Para operação da usina misturadora deverão ser instalados sistemas de controle de de mangas ou de equipamentos que atendam

Junto com o projeto para obtenção de licença, deverão ser apresentados também os resultados de medições em chaminés, que comprovem que a capacidade do equipamento

órgãos governamentais.

Os silos de estocagem de agregados frios deverão ser dotados de proteções laterais e cobertura, para evitar a dispersão das emissões fugitivas durante a operação de

egamento. A correia transportadora de agregados frios deve ser enclausurada.

A alimentação do secador deverá ser feita sem emissão visível para a atmosfera. Enquanto a usina estiver em operação, a pressão no secador rotativo deve se manter negativa, para

O misturador, os silos de agregados quentes e as peneiras classificatórias do sistema de exaustão deverão ser dotados de conexão ao sistema de controle de poluição do ar, para

Os silos de estocagem de filler deverão ser dotados de sistema próprio de filtragem à seco e

evitem a emissão de partículas provenientes dos sistemas de limpeza dos filtros de mangas e de reciclagem do pó retido

Todos os equipamentos de processo e de controle deverão ser mantidos em boas

stível deverá ser substituído por outra fonte de energia menos poluidora (gás ou eletricidade) e o local deverá ser protegido por barreiras vegetais. Os sistemas de controle de poluição do ar deverão ser acionados antes dos equipamentos

aminés deverão ser dotadas de instalações adequadas para realização

As vias de acesso internas deverão ser mantidas limpas, de tal modo que as emissões

do documento

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CONTROLES

Deverão ser executados os controles tecnológicoexecutados, conforme descrito nos subitens a seguir.

CONTROLE TECNOLÓGICO

Todos os materiais deverão ser examinaindicada pelo DNER, satisfazendo as especificações em vigor. A contratada deverá montar 02 laboratóriosexclusivamente do empreendimentCBUQ, para realização dos ensaios de caracterização dos agregados (britfiller, areia); dos ligantes asfálticos (CAP e Emulsões Asfálticas) e do preparo da massa asfáltica (extração de betume, granulometria, etc.);do canteiro de obras para realizar os ensaios durante a execução dos serviços (medição da taxa de aplicação de pintura de ligação, moldagem e ruptura dos corpos de prova de CBUQ), etc. Fazem parte do controle tecnológico os controles de qualidade do cimento asfáltico, de qualidade dos agregados, da quantidade de ligante na mistura, da graduação da mistura de agregados, de temperatura e de qualidade da mistura, e controle de compressãitens integrantes deste controle tecnológdo traço, sempre com acompanhamento da - Controle de Qualidade do Cimento Asfáltico Para controle de qualidade do cimento asfáltico a) 01 (um) ensaio de penetração a 25ºC (DNERchegar ao local dos serviços; b) 01 (um) ensaio de ponto de fulgor, para todo carregamento que chegar serviços (DNER-ME 148). Deverá ser super c) 01 (um) índice de suscetibilidade térmica, para cada 100t, determinado pelos ensaios DNER-ME 003 e ABNT NBR 6560 d) 01 (um) ensaio de espuma, para todo carregamento que chegar e) 01 (um) ensaio de viscosidade Sayboltque chegar ao local dos serviços

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Especificações

Técnicas

Específicas

FZ.02/105.81/03632/1

Deverão ser executados os controles tecnológicos e geométricos executados, conforme descrito nos subitens a seguir.

CONTROLE TECNOLÓGICO

Todos os materiais deverão ser examinados em laboratório, obedecendo àendo as especificações em vigor.

A contratada deverá montar 02 laboratórios para atender ao controle tecnológico do empreendimento deste contrato, sendo: 01 (um) no canteiro

os ensaios de caracterização dos agregados (britdos ligantes asfálticos (CAP e Emulsões Asfálticas) e do preparo da massa

e betume, granulometria, etc.); e 01 (um) laboratório em local específico do canteiro de obras para realizar os ensaios durante a execução dos serviços (medição da taxa de aplicação de pintura de ligação, moldagem e ruptura dos corpos de prova de

Fazem parte do controle tecnológico os controles de qualidade do cimento asfáltico, de qualidade dos agregados, da quantidade de ligante na mistura, da graduação da mistura de agregados, de temperatura e de qualidade da mistura, e controle de compressãitens integrantes deste controle tecnológico deverão ser realizados desde quand

com acompanhamento da FISCALIZAÇÃO.

Controle de Qualidade do Cimento Asfáltico

Para controle de qualidade do cimento asfáltico deverão constar:

a) 01 (um) ensaio de penetração a 25ºC (DNER-ME 003), para todo carregamento que

b) 01 (um) ensaio de ponto de fulgor, para todo carregamento que chegar . Deverá ser superior a 230ºC;

c) 01 (um) índice de suscetibilidade térmica, para cada 100t, determinado pelos ensaios e ABNT NBR 6560. Deverão ser obtidos valores variando de (

d) 01 (um) ensaio de espuma, para todo carregamento que chegar ao local dos serviços

e) 01 (um) ensaio de viscosidade Saybolt-Furol (DNER-ME 004), para todo carregamento ao local dos serviços;

Especificações

Técnicas

Específicas

FZ.02/105.81/03632/13

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nos pavimentos

dos em laboratório, obedecendo à metodologia

para atender ao controle tecnológico no canteiro da usina de

os ensaios de caracterização dos agregados (britas, pó de pedra, dos ligantes asfálticos (CAP e Emulsões Asfálticas) e do preparo da massa

em local específico do canteiro de obras para realizar os ensaios durante a execução dos serviços (medição da taxa de aplicação de pintura de ligação, moldagem e ruptura dos corpos de prova de

Fazem parte do controle tecnológico os controles de qualidade do cimento asfáltico, de qualidade dos agregados, da quantidade de ligante na mistura, da graduação da mistura de agregados, de temperatura e de qualidade da mistura, e controle de compressão. Todos os

ico deverão ser realizados desde quando do estudo

ME 003), para todo carregamento que

b) 01 (um) ensaio de ponto de fulgor, para todo carregamento que chegar ao local dos

c) 01 (um) índice de suscetibilidade térmica, para cada 100t, determinado pelos ensaios . Deverão ser obtidos valores variando de (-1,5) até (+1);

ocal dos serviços;

ME 004), para todo carregamento

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f) 01 (um) ensaio de viscosidade Saybolt(no mínimo 3 pontos a 135ºC, 150ºC e 177ºC)x temperatura, para cada 100t; g) 01 (um) ensaio de efeito de calor e do ar (película delgadaOven test” – RTFOT – ASTM D 2872 h) 01 (um) ensaio de ponto de amolecimento (NBR 6560), para cada 100t; i) 01 (um) ensaio de ductilidade ( J) 01 (um) ensaio de solubilidade em tricloroetileno (NBR 14855), para cada 100t; - Controle de Qualidade dos Agregados Deverão constar de: a) 01 (um) ensaio de granulometria do agregado, de cada silo quente, por jornada trabalho (DNER-ME 083); b) 01 (um) ensaio de desgaste Los Angeles, por mês, ou quando houver variação da natureza do material (DNER-ME 035); c) 01 (um) ensaio de durabilidade, com sulfato de sódio, por mês, ou quando houver variação da natureza do material (DNER d) 01 (um) ensaio de índice de forma, para cada 900m e) 01 (um) ensaio de equivalente de areia do agregado miúdo, por jornada (DNER-ME 054); f) 01 (um) ensaio de granulometria do material de enchimento (filler), por jornada trabalho (DNER-ME 083); g) 01 (um) ensaio de adesividadME 078 e DNER-ME 079). Se o concreto asfáltico contiver dope, também devem ser executados os ensaios de RTFOT (ASTM D(AASHTO-283/89 e DNER-ME 138) com a mesma - Controle da Quantidade de Ligante na Mistura Deverão ser efetuadas duas extrações de betume de amostras coletadas na usina, por jornada diária de trabalho, sendo as mesmas retiradas dos caminhões para verificação e

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Especificações

Técnicas

Específicas

FZ.02/105.81/03632/1

f) 01 (um) ensaio de viscosidade Saybolt-Furol (DNER-ME 004), a diferentes temperaturas150ºC e 177ºC) para o estabelecimento da curva viscosidade

) 01 (um) ensaio de efeito de calor e do ar (película delgada rolada – “Rolling Thin Film ASTM D 2872), para cada 100t.

ponto de amolecimento (NBR 6560), para cada 100t;

(NBR 6293), para cada 100t. Deverá ser maior do que 60cm

J) 01 (um) ensaio de solubilidade em tricloroetileno (NBR 14855), para cada 100t;

Agregados

) ensaio de granulometria do agregado, de cada silo quente, por jornada

b) 01 (um) ensaio de desgaste Los Angeles, por mês, ou quando houver variação da ME 035);

c) 01 (um) ensaio de durabilidade, com sulfato de sódio, por mês, ou quando houver variação da natureza do material (DNER-ME 089);

) 01 (um) ensaio de índice de forma, para cada 900m3 (DNER-ME 086);

) 01 (um) ensaio de equivalente de areia do agregado miúdo, por jornada

) 01 (um) ensaio de granulometria do material de enchimento (filler), por jornada

) 01 (um) ensaio de adesividade por mês ou quando houver variação do material (DNERME 079). Se o concreto asfáltico contiver dope, também devem ser

executados os ensaios de RTFOT (ASTM D-2872) e degradação produzida pela umidade ME 138) com a mesma freqüência.

Controle da Quantidade de Ligante na Mistura

Deverão ser efetuadas duas extrações de betume de amostras coletadas na usina, por de trabalho, sendo as mesmas retiradas dos caminhões para verificação e

Especificações

Técnicas

Específicas

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ME 004), a diferentes temperaturas para o estabelecimento da curva viscosidade

“Rolling Thin Film

. Deverá ser maior do que 60cm;

J) 01 (um) ensaio de solubilidade em tricloroetileno (NBR 14855), para cada 100t;

) ensaio de granulometria do agregado, de cada silo quente, por jornada diária de

b) 01 (um) ensaio de desgaste Los Angeles, por mês, ou quando houver variação da

c) 01 (um) ensaio de durabilidade, com sulfato de sódio, por mês, ou quando houver

) 01 (um) ensaio de equivalente de areia do agregado miúdo, por jornada diária de trabalho

) 01 (um) ensaio de granulometria do material de enchimento (filler), por jornada diária de

por mês ou quando houver variação do material (DNER-ME 079). Se o concreto asfáltico contiver dope, também devem ser

degradação produzida pela umidade

Deverão ser efetuadas duas extrações de betume de amostras coletadas na usina, por de trabalho, sendo as mesmas retiradas dos caminhões para verificação e

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liberação da massa asfáltica. A percentagem do ligante poderá variar, no máximo, fixada. Deverão ser efetuadas duas extrações de betume de amostras coletadas na pista (DNERME 053), depois da passagem da acabadora, por jornada do ligante poderá variar, no máximo, - Controle da Graduação da Mistura de Agregados Deverá ser executado o ensaio de granulometria (DNERresultantes das extrações citadas no item anterior. A curva granulométricacontínua e obedecer às tolerâncias que se seguemcoeficiente de atrito obtido no trecho experimental

PeneirasNúmero Abertura (mm)

3/8”- 1 1/2” 9,5

40 - 4 0,42

80 - 200 0,18 Essas tolerâncias se relacionam com a curva granulométrica de dosagem a qual é fixada com base nas faixas especificadas anteriormente. - Controle de Temperatura Deverão ser efetuadas, no mínimo, quatro medidas de materiais abaixo discriminados: a) do agregado, no silo quente da usina; b) do ligante, na usina; c) da mistura betuminosa, na saída do misturador da usina; d) da mistura, no momento do espalhamento e início da rolagem da pista. Em cada caminhão, antes da descarga, deverá ser feita, pelo menos, uma leitura da temperatura. As temperaturas deverão apresentar valores de - Controle de Qualidade da Mistura

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Especificações

Técnicas

Específicas

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ica. A percentagem do ligante poderá variar, no máximo,

Deverão ser efetuadas duas extrações de betume de amostras coletadas na pista (DNERME 053), depois da passagem da acabadora, por jornada diária de trabalho. A percentagem

e poderá variar, no máximo, ± 0,3% da fixada.

Controle da Graduação da Mistura de Agregados

Deverá ser executado o ensaio de granulometria (DNER-ME 083) da mistura dos agregados resultantes das extrações citadas no item anterior. A curva granulométrica contínua e obedecer às tolerâncias que se seguem, desde que não ocorra alteração no coeficiente de atrito obtido no trecho experimental:

Peneiras Porcentagem passando em Peso

Abertura (mm) 9,5 - 38 ± 4

0,42 - 4,8 ± 3

0,18 - 0,074 ± 2

Essas tolerâncias se relacionam com a curva granulométrica de dosagem a qual é fixada com base nas faixas especificadas anteriormente.

Deverão ser efetuadas, no mínimo, quatro medidas de temperatura, por dia, de cada um dos

do agregado, no silo quente da usina;

da mistura betuminosa, na saída do misturador da usina;

da mistura, no momento do espalhamento e início da rolagem da pista.

Em cada caminhão, antes da descarga, deverá ser feita, pelo menos, uma leitura da

As temperaturas deverão apresentar valores de ± 5ºC das temperaturas especificadas.

ontrole de Qualidade da Mistura

Especificações

Técnicas

Específicas

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ica. A percentagem do ligante poderá variar, no máximo, ± 0,3% da

Deverão ser efetuadas duas extrações de betume de amostras coletadas na pista (DNER-de trabalho. A percentagem

ME 083) da mistura dos agregados deverá manter-se

, desde que não ocorra alteração no

Porcentagem passando em Peso

Essas tolerâncias se relacionam com a curva granulométrica de dosagem a qual é fixada

temperatura, por dia, de cada um dos

da mistura, no momento do espalhamento e início da rolagem da pista.

Em cada caminhão, antes da descarga, deverá ser feita, pelo menos, uma leitura da

5ºC das temperaturas especificadas.

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Para essa verificação, deverão ser realizados ensaios Marshall (DNERtração por compressão diametral a 25mistura, para cada ensaio, por jornada diária dacabadora e antes da compressão. Os valores obtidos deverão satisfazer ao especificado. - Controle de Compressão O controle do grau de compressão da mistura betuminosa deverá ser feito pela medição da densidade aparente de corpos de prova extraídos da mistura comprimida na pista, por meio de brocas rotativas e comparandoaparente de projeto da mistura. Deverá ser realizada uma determinação a cada 1.000 m² de diária de trabalho, não sendo permitidas densidades inferiores a 97% da densidade do projeto ou superiores a 101%.

CONTROLE GEOMÉTRICO

- Controle de Espessura A espessura deverá ser medida pelo nivelamento do eixo e das bespalhamento e compressão da mistura. Admiteespessuras de projeto, ou por ocasião da extração de corpos de prova. - Controle de Alinhamentos A verificação do eixo e bordas deverá ser feita nivelamento nas diversas seções correspondentes às estacas da locação, podendo, também, ser verificada através da trena. Os desvios verificados não deverão exceder - Controle de Acabamento da Superfície Durante a execução deverá ser feito em cada estaca da locação o controle de acabamento da superfície do revestimento, com o auxílio de duas réguas, uma de 3,0 m e outra de 1,2 m, colocadas em ângulo reto e paralelamente ao eixo da pista, respectivamente. A variaçãsuperfície, entre dois pontos quaisquer de contato, não deve exceder a 5 mm, quando verificada com qualquer das réguas.

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Técnicas

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Para essa verificação, deverão ser realizados ensaios Marshall (DNER-ME 043) tração por compressão diametral a 25oC (DNER-ME 138), com três corpos de prova mistura, para cada ensaio, por jornada diária de trabalho, retirados após a passagem da acabadora e antes da compressão.

deverão satisfazer ao especificado.

O controle do grau de compressão da mistura betuminosa deverá ser feito pela medição da aparente de corpos de prova extraídos da mistura comprimida na pista, por meio

e comparando-se os valores obtidos com os resultados da densidade

Deverá ser realizada uma determinação a cada 1.000 m² de pista no mínimo, ou por jornada de trabalho, não sendo permitidas densidades inferiores a 97% da densidade do

CONTROLE GEOMÉTRICO

A espessura deverá ser medida pelo nivelamento do eixo e das bordas, antes e depois do espalhamento e compressão da mistura. Admite-se a variação de ± 5% em reespessuras de projeto, ou por ocasião da extração de corpos de prova.

A verificação do eixo e bordas deverá ser feita durante os trabalhos de locação e nivelamento nas diversas seções correspondentes às estacas da locação, podendo, também, ser verificada através da trena.

Os desvios verificados não deverão exceder ± 5 cm.

Controle de Acabamento da Superfície

a execução deverá ser feito em cada estaca da locação o controle de acabamento da superfície do revestimento, com o auxílio de duas réguas, uma de 3,0 m e outra de 1,2 m, colocadas em ângulo reto e paralelamente ao eixo da pista, respectivamente. A variaçãsuperfície, entre dois pontos quaisquer de contato, não deve exceder a 5 mm, quando verificada com qualquer das réguas.

Especificações

Técnicas

Específicas

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ME 043) e ensaio de com três corpos de prova de cada retirados após a passagem da

O controle do grau de compressão da mistura betuminosa deverá ser feito pela medição da aparente de corpos de prova extraídos da mistura comprimida na pista, por meio

se os valores obtidos com os resultados da densidade

pista no mínimo, ou por jornada de trabalho, não sendo permitidas densidades inferiores a 97% da densidade do

ordas, antes e depois do 5% em relação às

durante os trabalhos de locação e nivelamento nas diversas seções correspondentes às estacas da locação, podendo,

a execução deverá ser feito em cada estaca da locação o controle de acabamento da superfície do revestimento, com o auxílio de duas réguas, uma de 3,0 m e outra de 1,2 m, colocadas em ângulo reto e paralelamente ao eixo da pista, respectivamente. A variação da superfície, entre dois pontos quaisquer de contato, não deve exceder a 5 mm, quando

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Para as pistas submetidas ao tráfego de aeronaves a medição do perfil das pistas deverá ser realizada através de levantamentos topequipamento a laser. Para estes locais o valor da irregularidade deverá estar de acordo com o método proposto pela Boeing, publicado em 1989. O método diz que a irregularidade deve ser avaliada de acordo com os pares de comprimentos e alturas das ondas de irregularidades na pista, que devem ser classificados de acordo com a seguinte figura.

Deverão ser realizados ensaios de Mancha de Areia3(três) para cada 100(cem)metros de faixacinco)metros. Deverá ser mantida uma superior a 1(um)mm.

ACEITAÇÃO

O número e a freqüência das determinações controle tecnológico da produção e do produto são estabelecidos segundo um Plano de Amostragem aprovado pela FISCALIZAÇÃOestatístico de resultados (DNER-

N 5 6 7 8

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Especificações

Técnicas

Específicas

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s ao tráfego de aeronaves a medição do perfil das pistas deverá ser realizada através de levantamentos topográficos do tipo nível e mira ou pela utilização de equipamento a laser. Para estes locais o valor da irregularidade deverá estar de acordo com o método proposto pela Boeing, publicado em 1989. O método diz que a irregularidade deve

com os pares de comprimentos e alturas das ondas de irregularidades na pista, que devem ser classificados de acordo com a seguinte figura.

Deverão ser realizados ensaios de Mancha de Areia (IAC 4302), em número mínimo de

metros de faixa executada, com largura de 13,5(treze vírgula . Deverá ser mantida uma profundidade média de macro

das determinações correspondentes aos diversos ensaios ptecnológico da produção e do produto são estabelecidos segundo um Plano de

FISCALIZAÇÃO, de acordo com a seguinte tabela de controle -PRO 277):

Tabela - Amostragem Variável

9 10 12 13 14 15 16 17

Especificações

Técnicas

Específicas

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s ao tráfego de aeronaves a medição do perfil das pistas deverá ográficos do tipo nível e mira ou pela utilização de

equipamento a laser. Para estes locais o valor da irregularidade deverá estar de acordo com o método proposto pela Boeing, publicado em 1989. O método diz que a irregularidade deve

com os pares de comprimentos e alturas das ondas de irregularidades na pista, que devem ser classificados de acordo com a seguinte figura.

, em número mínimo de

13,5(treze vírgula de macro-textura igual ou

correspondentes aos diversos ensaios para o tecnológico da produção e do produto são estabelecidos segundo um Plano de

, de acordo com a seguinte tabela de controle

19 21

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K 1,55 1,41 1,36 1,31

∝ 0,45 0,35 0,30 0,25

n = nº de amostras; k = coeficiente multiplicador; Os resultados de todos os ensaios deverão atender às especificações, de acordo com as especificações de materiais aplicáveis. Deverá ser feita a análise estatística dos resultados dos ensaios para controle da usinagem, espalhamento e compressão na pista, conforme DNER Para a quantidade, na usina, de ligante na mistura, graduação da mistura de agregado, temperatura na saída do misturador e da fluência no ensaio Marshall em que é especificada uma faixa de valores mínimos e m Se, Xmed - kS < Valor mínimo de projeto ou X ⇒ Rejeita-se o serviço. Xmed - kS ≥ Valor mínimo de projeto e X ⇒ Aceita-se o serviço.

=

−=

nXX

n

XXS

med

med

/

1

)( onde

22

Sendo: X - Valores individuais. Xmed - Média da amostra. S - Desvio Padrão da amostra.k - Coeficiente tabelado em função do número de determinações.n - Número de determinações. Para os ensaios de estabilidade Marshall em que é especificado um valor mínimo a ser atingido, deve-se verificar a seguinte condição: Se,

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Especificações

Técnicas

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1,25 1,21 1,16 1,13 1,11 1,10 1,08 1,06

0,19 0,15 0,10 0,08 0,06 0,05 0,04 0,03

n = nº de amostras; k = coeficiente multiplicador; ∝ = risco da CONTRATADA

Os resultados de todos os ensaios deverão atender às especificações, de acordo com as especificações de materiais aplicáveis.

Deverá ser feita a análise estatística dos resultados dos ensaios para controle da usinagem, compressão na pista, conforme DNER-PRO 277/97.

Para a quantidade, na usina, de ligante na mistura, graduação da mistura de agregado, temperatura na saída do misturador e da fluência no ensaio Marshall em que é especificada uma faixa de valores mínimos e máximos, deverá ser verificada a condição seguinte:

kS < Valor mínimo de projeto ou Xmed + kS > Valor máximo de projeto

Valor mínimo de projeto e Xmed + kS ≤ Valor máximo de projeto

Desvio Padrão da amostra. Coeficiente tabelado em função do número de determinações. Número de determinações.

os ensaios de estabilidade Marshall em que é especificado um valor mínimo a ser se verificar a seguinte condição:

Especificações

Técnicas

Específicas

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1,04 1,01

0,02 0,01

CONTRATADA.

Os resultados de todos os ensaios deverão atender às especificações, de acordo com as

Deverá ser feita a análise estatística dos resultados dos ensaios para controle da usinagem,

Para a quantidade, na usina, de ligante na mistura, graduação da mistura de agregado, temperatura na saída do misturador e da fluência no ensaio Marshall em que é especificada

áximos, deverá ser verificada a condição seguinte:

+ kS > Valor máximo de projeto

Valor máximo de projeto

os ensaios de estabilidade Marshall em que é especificado um valor mínimo a ser

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Xmed - kS < Valor mínimo admitido Xmed - kS ≥ Valor mínimo admitido Os valores para o Grau de Compactação em que é especificado um valor mínimo a ser atingido, deve Se, Xmed - kS < Valor mínimo admitido Xmed - kS > Valor mínimo admitido Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos. Os resultados do controle estatístico deverão ser registrados em relatórios periódicos de acompanhamento. A aceitação está condicionada, também, à obtenção do atrito especificado.

MEDIÇÃO DE ATRITO

A CONTRATADA deverá solicitar àescrito, a disponibilização de equipamento de medição de atrito homologado pela ICAO dentre aqueles admitidos na Resolução nAviação Civil – ANAC, e o pessoal treinado para operádias úteis, quando da necessidade dos serviços para verificação dos níveis de atrito tanto em trechos experimentais, como na pista. Deverá ser realizada medição de atrito no trecho experimental Deverá ser realizada medição de atrito em toda a pista 13/31 antes do início dos serviços, assim como, a cada 60 dias de serviços e em ambos os sentidos. A localização das medições de atrito deverá atender ao exposto na Tabela 2 da Resolução no 88, de 11/05/2009 da Agência Nacional de Aviação Civil SBFZ possui operação de aeronave tipo: D ou E ou F. O revestimento de concreto asfáltico acabado deve apresentar valores de coeficiente de atrito iguais ou superiores aos recomendados na Resolução nAgência Nacional de Aviação Civil 65Km/h.

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kS < Valor mínimo admitido ⇒ Rejeita-se o serviço.

Valor mínimo admitido ⇒ Aceita-se o serviço.

Os valores para o Grau de Compactação - GC decorrentes de amostras retiradas na pista, em que é especificado um valor mínimo a ser atingido, deve-se verificar a condição seguinte:

kS < Valor mínimo admitido ⇒ Rejeita-se o serviço.

Valor mínimo admitido ⇒ Aceita-se o serviço.

Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos.

Os resultados do controle estatístico deverão ser registrados em relatórios periódicos de

está condicionada, também, à obtenção do atrito especificado.

A CONTRATADA deverá solicitar à Fiscalização da INFRAERO, através de documento escrito, a disponibilização de equipamento de medição de atrito homologado pela ICAO

les admitidos na Resolução no 88, de 11/05/2009 da Agência Nacional de ANAC, e o pessoal treinado para operá-lo, com antecedência mínima de 10

dias úteis, quando da necessidade dos serviços para verificação dos níveis de atrito tanto chos experimentais, como na pista.

Deverá ser realizada medição de atrito no trecho experimental, em ambos os sentidos

Deverá ser realizada medição de atrito em toda a pista 13/31 antes do início dos serviços, assim como, a cada 60 dias de serviços e ao final dos serviços, em toda a extensão da pista,

A localização das medições de atrito deverá atender ao exposto na Tabela 2 da Resolução 88, de 11/05/2009 da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC, considerando que o

sui operação de aeronave tipo: D ou E ou F.

O revestimento de concreto asfáltico acabado deve apresentar valores de coeficiente de atrito iguais ou superiores aos recomendados na Resolução no 88, de 11/05/2009Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC para superfície nova, na velocidade de teste de

Especificações

Técnicas

Específicas

FZ.02/105.81/03632/13

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GC decorrentes de amostras retiradas na pista, se verificar a condição seguinte:

Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos.

Os resultados do controle estatístico deverão ser registrados em relatórios periódicos de

INFRAERO, através de documento escrito, a disponibilização de equipamento de medição de atrito homologado pela ICAO

88, de 11/05/2009 da Agência Nacional de lo, com antecedência mínima de 10

dias úteis, quando da necessidade dos serviços para verificação dos níveis de atrito tanto

, em ambos os sentidos.

Deverá ser realizada medição de atrito em toda a pista 13/31 antes do início dos serviços, ao final dos serviços, em toda a extensão da pista,

A localização das medições de atrito deverá atender ao exposto na Tabela 2 da Resolução ANAC, considerando que o

O revestimento de concreto asfáltico acabado deve apresentar valores de coeficiente de 88, de 11/05/2009 da

, na velocidade de teste de

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Empresa Brasileira de InfraSuperintendência Regional do NordesteGerência de EngenhariaAv. Mal. Mascarenhas de Morais, 6211, ImbiribeiraCEP 51210Fone: 81 3322 4379Fax: 81 3322 4244www.infraero.gov.br

As medições das características de atrito de uma pista nova ou repavimentada devem serrealizadas com um aparelho de medição de atrito contínuo, utilizando funções deumedecimento, de modo a garacaracterísticas de atrito tenham sido atingidos. Caso a camada de CBUQ aplicada na pista 13/31 não apresente valores de coeficiente de atrito iguais ou superiores aos recomendados nAgência Nacional de Aviação Civil 65Km/h, a CONTRATADA, após realização de novo trecho experimental, nas mesmas dimensões do original, com todos os itens de controle tecnológico e mediçãsuas custas e, mediante aprovação da FISCALIZAÇÃO, removerá a camada com atrito inadequado, para reaplicação do CBUQ, sendo todas as etapas tais como fresagem, carga, transporte, descarga e espalhamento de material em botade geogrelha, pintura de ligação sobre a geogrelha, nova camada de CBUQ e sinalização horizontal, realizadas por conta da CONTRATADA. Esta operação deverá ser repetida até a obtenção do atrito especificado, com os custos sempre a cargo daCONTRATANTE somente pagará o volume de CBUQ referente à camada aplicada na pista 13/31 aprovada pela FISCALIZAÇÃO.

Critério de Medição CBUQ:

Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dosmateriais, equipamentos, mão-depara a execução da camada conforme projeto edescarga e espalhamento do material no local indicado no projeto, preparo, aplicaçãnivelamento, compactação até o grau especificado e acabamentos.obra com encargos sociais. Todos os transportes necessários à execução do serviço estão incluídos no preço deste item. Não será objeto de medição o volume de CBUQ qualidade contendo os resultados dos ensaios e determinações devidamente interpretados Somente estará apto para medição inclusive no que se refere à medição de atrito A medição será efetuada pelo volume da camada acabada,cúbico, limitada a 6(seis)cm para o trecho experimental e 5(cinco)via de acesso de veículos pesadosFZ.01/105.01/03633/12, conforme o projeto.na nota de serviço aprovada pela FISCALIZAÇÃO, após nivelamento topográfico.

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária Superintendência Regional do Nordeste Gerência de Engenharia Av. Mal. Mascarenhas de Morais, 6211, Imbiribeira CEP 51210-001, Recife – PE, Brasil Fone: 81 3322 4379 Fax: 81 3322 4244 www.infraero.gov.br

Especificações

Técnicas

Específicas

FZ.02/105.81/03632/1

As medições das características de atrito de uma pista nova ou repavimentada devem serrealizadas com um aparelho de medição de atrito contínuo, utilizando funções deumedecimento, de modo a garantir que os objetivos do projeto com relação às suascaracterísticas de atrito tenham sido atingidos.

Caso a camada de CBUQ aplicada na pista 13/31 não apresente valores de coeficiente de iguais ou superiores aos recomendados na Resolução no 88, de

Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC para superfície nova, na velocidade de teste de 65Km/h, a CONTRATADA, após realização de novo trecho experimental, nas mesmas dimensões do original, com todos os itens de controle tecnológico e mediçãsuas custas e, mediante aprovação da FISCALIZAÇÃO, removerá a camada com atrito inadequado, para reaplicação do CBUQ, sendo todas as etapas tais como fresagem, carga, transporte, descarga e espalhamento de material em bota-fora, pintura de lde geogrelha, pintura de ligação sobre a geogrelha, nova camada de CBUQ e sinalização horizontal, realizadas por conta da CONTRATADA. Esta operação deverá ser repetida até a obtenção do atrito especificado, com os custos sempre a cargo da CONTRATADA. A CONTRATANTE somente pagará o volume de CBUQ referente à camada aplicada na pista 13/31 aprovada pela FISCALIZAÇÃO.

Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dosde-obra, topografia, controle tecnológico, controle geométrico,

para a execução da camada conforme projeto e especificações, incluindo carga, transporte, material no local indicado no projeto, preparo, aplicaçã

nivelamento, compactação até o grau especificado e acabamentos. O preço inclui mão

Todos os transportes necessários à execução do serviço estão incluídos no preço deste

Não será objeto de medição o volume de CBUQ que não contenha relatório de controle de qualidade contendo os resultados dos ensaios e determinações devidamente interpretados

Somente estará apto para medição o volume de CBUQ aprovado pela inclusive no que se refere à medição de atrito.

A medição será efetuada pelo volume da camada acabada, após compressão,limitada a 6(seis)cm para o trecho experimental e 5(cinco)cm para a restauração da

via de acesso de veículos pesados e áreas a fresar, indicadas na planta conforme o projeto. Nas demais áreas, a medição se dará com base

na nota de serviço aprovada pela FISCALIZAÇÃO, após nivelamento topográfico.

Especificações

Técnicas

Específicas

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As medições das características de atrito de uma pista nova ou repavimentada devem ser realizadas com um aparelho de medição de atrito contínuo, utilizando funções de auto

ntir que os objetivos do projeto com relação às suas

Caso a camada de CBUQ aplicada na pista 13/31 não apresente valores de coeficiente de 88, de 11/05/2009 da

, na velocidade de teste de 65Km/h, a CONTRATADA, após realização de novo trecho experimental, nas mesmas dimensões do original, com todos os itens de controle tecnológico e medição de atrito às suas custas e, mediante aprovação da FISCALIZAÇÃO, removerá a camada com atrito inadequado, para reaplicação do CBUQ, sendo todas as etapas tais como fresagem, carga,

fora, pintura de ligação, aplicação de geogrelha, pintura de ligação sobre a geogrelha, nova camada de CBUQ e sinalização horizontal, realizadas por conta da CONTRATADA. Esta operação deverá ser repetida até a

CONTRATADA. A CONTRATANTE somente pagará o volume de CBUQ referente à camada aplicada na pista

Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos controle geométrico,

especificações, incluindo carga, transporte, material no local indicado no projeto, preparo, aplicação,

O preço inclui mão-de-

Todos os transportes necessários à execução do serviço estão incluídos no preço deste

que não contenha relatório de controle de qualidade contendo os resultados dos ensaios e determinações devidamente interpretados.

o volume de CBUQ aprovado pela FISCALIZAÇÃO,

após compressão, em metro para a restauração da

e áreas a fresar, indicadas na planta Nas demais áreas, a medição se dará com base

na nota de serviço aprovada pela FISCALIZAÇÃO, após nivelamento topográfico.

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A execução de camada de CBUQ com espessura superiorexperimental e 5(cinco)cm para o trecho da via de acesso de veículos pesados a ser restaurado ao término dos serviços na pistaCONTRATADA, assim como o volume de CBUQ superior ao constante das notas de serviços. A camada de CBUQ reprovada pela CONTRATADA. Todos os custos como fresagem, carga, transporte, descarga e espalhamento de material em botapintura de ligação, aplicação de camada de CBUQ e sinalização horizontaloperação deverá ser repetida FISCALIZAÇÃO, com os custos sempre a cargo da somente pagará o volume de CBUQ referente à camada aplicada na pista 13/31 aprovada pela FISCALIZAÇÃO, inclusive no que se refere à medição de atrito A depender do motivo da reprovação da camada de CBUQ, poderá haver necessidadaprovação de outro(s) traço(s)experimental(is) nas mesmas dimensões do original,nova camada de CBUQ e sinalização horizontal, e medição de atrito, todos às custas da apenas uma vez.

4.6 - SINALIZAÇÃO HORIZONT

OBJETIVO

Esta especificação fixa as condições para execução da sinalização horizontal pistas de taxiamento e via de acesso de veículos pesadosrestaurada ao término dos serviços na pista 13/31 do SBFZ Para a sinalização horizontal da via de acesso de veículos pesadosna pista 13/31 e pistas de taxiamentocom a NBR 13.699 - Sinalização Horizontal Viária emulsionada em água - Requisitos e Métodos de EnsaioHorizontal Viária - Microesferas de Vidro. Para pista de pouso e decolagem e pistas de taxiamento, oem conformidade com a NBR 10.855 NBR 8169 - Aeroportos - Tinta à base de resina acrílica sinalização horizontal de pistas e pátios em aeroportossinalização horizontal em aeroportorecebimento de tintas para sinalização

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Especificações

Técnicas

Específicas

FZ.02/105.81/03632/1

execução de camada de CBUQ com espessura superior a 6(seis)cm e 5(cinco)cm para o trecho da via de acesso de veículos pesados a ser

restaurado ao término dos serviços na pista e áreas a fresar, ficará a , assim como o volume de CBUQ superior ao constante das notas de

provada pela FISCALIZAÇÃO deverá ser substituída pela . Todos os custos para reaplicação do CBUQ, incluindo todas as etapas tais

como fresagem, carga, transporte, descarga e espalhamento de material em botapintura de ligação, aplicação de geogrelha, pintura de ligação sobre a geogrelha

e sinalização horizontal, correrão por conta da CONTRATADAoperação deverá ser repetida quantas vezes necessárias até a aprovação da

, com os custos sempre a cargo da CONTRATADA. A somente pagará o volume de CBUQ referente à camada aplicada na pista 13/31 aprovada

, inclusive no que se refere à medição de atrito.

A depender do motivo da reprovação da camada de CBUQ, poderá haver necessidad(s) de CBUQ, com realização de novo

nas mesmas dimensões do original, inclusive fresagem, pintura de ligação, nova camada de CBUQ e sinalização horizontal, com todos os itens de controle tecnolóe medição de atrito, todos às custas da CONTRATADA. O trecho experimental será medido

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

Esta especificação fixa as condições para execução da sinalização horizontal e via de acesso de veículos pesados aos locais dos serviços,

restaurada ao término dos serviços na pista 13/31 do SBFZ.

Para a sinalização horizontal da via de acesso de veículos pesados aos locais dos serviços taxiamento, os serviços deverão ser realizados em conformidade

Sinalização Horizontal Viária - Tinta à base de resina acrílica Requisitos e Métodos de Ensaio e NBR 6.831

s de Vidro.

Para pista de pouso e decolagem e pistas de taxiamento, os serviços deverão ser realizados em conformidade com a NBR 10.855 - Aeroportos - Sinalização horizontal de pistas e pátios,

Tinta à base de resina acrílica estirenada, NBR 8348 sinalização horizontal de pistas e pátios em aeroportos, NBR 8349 - Inspeçãosinalização horizontal em aeroporto, NBR 12.970 - Amostragem e inspeção visual para recebimento de tintas para sinalização horizontal em aeroportos, NBR 13.731

Especificações

Técnicas

Específicas

FZ.02/105.81/03632/13

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cm para o trecho e 5(cinco)cm para o trecho da via de acesso de veículos pesados a ser

ficará a cargo da , assim como o volume de CBUQ superior ao constante das notas de

deverá ser substituída pela todas as etapas tais

como fresagem, carga, transporte, descarga e espalhamento de material em bota-fora, geogrelha, pintura de ligação sobre a geogrelha, nova

CONTRATADA. Esta até a aprovação da . A CONTRATANTE

somente pagará o volume de CBUQ referente à camada aplicada na pista 13/31 aprovada

A depender do motivo da reprovação da camada de CBUQ, poderá haver necessidade de com realização de novo(s) trecho(s)

inclusive fresagem, pintura de ligação, todos os itens de controle tecnológico O trecho experimental será medido

Esta especificação fixa as condições para execução da sinalização horizontal da pista 13/31, aos locais dos serviços, a ser

aos locais dos serviços , os serviços deverão ser realizados em conformidade

Tinta à base de resina acrílica e NBR 6.831 - Sinalização

s serviços deverão ser realizados Sinalização horizontal de pistas e pátios,

estirenada, NBR 8348 - Execução e Inspeção e avaliação da inspeção visual para

NBR 13.731 - Aeroportos -

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Tinta à base de resina acrílica emulsionada em água NBR 6.831 - Sinalização horizontal viária

GENERALIDADES

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

As áreas restauradas da pista de pouso e decolagem e destinadas a receber sinalização horizontal levarão pintura nas cores indicadas FZ.02/708.08/03638/00. Nas áreas de entroncamento entre a pista de pouso e decolagem e as pistas de rolamento, todas as pinturas de sinalização horizontal deverão adentrar 20 m em ambos os lados, contadas a partir da borda externa da pista de pouso e dec Não será permitido a existência de trechos superiores a 200m sem a pintura de eixo e bordas da pista. A Sinalização das cabeceiras, pontos de ser recompostas imediatamente após

TINTA

CONDIÇÕES GERAIS

A tinta deverá ser à base de resina acrílica estirenada, fornecida em recipientes metálicos cilíndricos, com tampa removível e diâmetro igual ao do recipiente, devendo ser certificado que o produto não se deteriorará, ou suas características não serestocagem durante seis meses, à temperatura máxima de 35º C em seus recipientes. A tinta aplicada deve permitir boa visibilidade em condições de iluminação natural e artificial e suas cores deverão manter-se inalteradas por um períodesmaecimento ou descoloração. A secagem da tinta deverá ser rápida e sua aplicação deve ser fácil, devendo ter condições de ser aplicada em pavimentos cuja temperatura esteja entre 5ºC e 60ºC. Em condições ambientais a uma temperatura de 3ºC a 35ºC e umidade relativa do ar de até 90%, a tinta deverá ser passível de aplicação sem qualquer precaução inicial. A tinta deve garantir boa aderência ao pavimento, ser resistente à ação de combustíveis, lubrificantes, luz e intempéries, icausada pelo atrito entre os pneus das aeronaves e o revestimento da pista. Paralelamente, a tinta não deverá possuir capacidade destrutiva ou desagregadora do pavimento onde for aplicada.

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Especificações

Técnicas

Específicas

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Tinta à base de resina acrílica emulsionada em água - Requisitos e métodos de ensaiohorizontal viária - microesferas de vidro, além do que se segue:

ORIZONTAL

da pista de pouso e decolagem e os demais serviçosdestinadas a receber sinalização horizontal levarão pintura nas cores indicadas

Nas áreas de entroncamento entre a pista de pouso e decolagem e as pistas de rolamento, todas as pinturas de sinalização horizontal deverão adentrar 20 m nas pistas de rolamento, em ambos os lados, contadas a partir da borda externa da pista de pouso e dec

Não será permitido a existência de trechos superiores a 200m sem a pintura de eixo e bordas da pista. A Sinalização das cabeceiras, pontos de pontaria e faixas de toque deverão

imediatamente após a cura do CBUQ.

A tinta deverá ser à base de resina acrílica estirenada, fornecida em recipientes metálicos cilíndricos, com tampa removível e diâmetro igual ao do recipiente, devendo ser certificado que o produto não se deteriorará, ou suas características não serão modificadas, após estocagem durante seis meses, à temperatura máxima de 35º C em seus recipientes.

A tinta aplicada deve permitir boa visibilidade em condições de iluminação natural e artificial se inalteradas por um período mínimo de 12 meses, sem

esmaecimento ou descoloração.

A secagem da tinta deverá ser rápida e sua aplicação deve ser fácil, devendo ter condições de ser aplicada em pavimentos cuja temperatura esteja entre 5ºC e 60ºC. Em condições

atura de 3ºC a 35ºC e umidade relativa do ar de até 90%, a tinta deverá ser passível de aplicação sem qualquer precaução inicial.

A tinta deve garantir boa aderência ao pavimento, ser resistente à ação de combustíveis, lubrificantes, luz e intempéries, inclusive sendo inerte à ação da elevada temperatura causada pelo atrito entre os pneus das aeronaves e o revestimento da pista. Paralelamente, a tinta não deverá possuir capacidade destrutiva ou desagregadora do pavimento onde for

Especificações

Técnicas

Específicas

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métodos de ensaio e , além do que se segue:

serviços complementares destinadas a receber sinalização horizontal levarão pintura nas cores indicadas na planta

Nas áreas de entroncamento entre a pista de pouso e decolagem e as pistas de rolamento, pistas de rolamento,

em ambos os lados, contadas a partir da borda externa da pista de pouso e decolagem.

Não será permitido a existência de trechos superiores a 200m sem a pintura de eixo e e faixas de toque deverão

A tinta deverá ser à base de resina acrílica estirenada, fornecida em recipientes metálicos cilíndricos, com tampa removível e diâmetro igual ao do recipiente, devendo ser certificado

ão modificadas, após estocagem durante seis meses, à temperatura máxima de 35º C em seus recipientes.

A tinta aplicada deve permitir boa visibilidade em condições de iluminação natural e artificial o mínimo de 12 meses, sem

A secagem da tinta deverá ser rápida e sua aplicação deve ser fácil, devendo ter condições de ser aplicada em pavimentos cuja temperatura esteja entre 5ºC e 60ºC. Em condições

atura de 3ºC a 35ºC e umidade relativa do ar de até 90%, a tinta

A tinta deve garantir boa aderência ao pavimento, ser resistente à ação de combustíveis, nclusive sendo inerte à ação da elevada temperatura

causada pelo atrito entre os pneus das aeronaves e o revestimento da pista. Paralelamente, a tinta não deverá possuir capacidade destrutiva ou desagregadora do pavimento onde for