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INQ/3983 3555 - DIREITO PENAL I CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÂRIOS
PUSLICOS CONTRA A ADMINISTRA~Q EM GERAL I CQRRUP~Q PASSIVA 3628 -
DIREITO PENAL r CRIMES PREVISTOS NA LEGISLAC;AO EXTRAVAGANTE I
CRIMES DE "LAVAGEM" OU OCULTA~O DE BENS, DIREITOS OU VALORES
Supremo Tribunal Federal
~ Inq 0003983 • 09/03/2015 11:47 .l ~
0000036.31.2015.1.00.0000
.111/1111111111111111111111111111111111/111 11111
1/11111111111111111/ ~IIII/I
INQUERITO 3983 PRQCED. DISTRITQ FEDERAL ORIGEM. : PET-S278-SUPREMO
TRIBUNAL FEDERAL
RELATOR(A): MIN. TEORI ZAVASCKI AUTOR (A/S) (E8) MINIST~RIO
PTJBLICG FEDERAL PROC, (A/S) (E8) PROCURADOR-GERAL DA REPUBLICA
INVEST. (A/S) EDUARDO CUNHA ADV. (A!S) MAVRQ CQELHQ TSE ADV. (A!S)
FERNANDQ DA VEIGA GUH1ARAES
AG.REG. NO INQUERITO INQUERITO 3983 PROCED. : DISTRITO FEDERAL ORI
GEM , : PET-5278-SUPREMQ TRIEUN.Zl..L FEDERA.J~
RELATOR(A): MIN. TEORI ZAVASCKI AGTE. (S) EDUARDO CUNHA ADV. (A!S)
MAURO COELHO TSE ADV. (A/S) FERNANDO DA VEIGA GUIMARAES AGDO, (A/S)
MINISTERIO PUBLIca FEDEHAL PROC. (A/Sl (ES) PROCURADQR-GERAL DA
REPG~LICA
DISTRIBUI~AO EM 09/03/2015
Se~o de Processos Originarios Criminais
TERMO DE ABERTURA
Em Z {( de 01-~ de 201 5, fiea formado o 2 ._ volume dos [lresentes
autos do(a)
•
S T F 102.002
TERMO DE .Jl!NTADA JUllto a e,HC!; autos o protocolado de n° ~I·
~()1 /2015 que scguc. f:\ llrasfEa, ._~~ de ~}..., de 2015 .
..- ROBERTABORGES DE BARROS
REGINALDO OSCAR DE CASTRO
ZAVASCKI
EDUARDO COSEN1lNO DA CUNHA, brasileiro, casado, Deputado
Federal,
inscrito no CPFIMF sob o n° 504.479.717-00, corn endercyo
profissional na Câmara
dos Deputados, Prala dos Tres Poderes, Edificio Principal, Sala 22,
em Brasilia -
Distrito Federal, vcm respeitosamente fi. presen~a de Vossa
Exceh?ncia, por seus
advogados ao final assinados 1 , corn fundamenta no artigo 231,
§4°, alineas "e" e "e"
ele o artigo 317, ambos do Regimento Interna do Suprema Tribunal
Federal, interpor
AGRA VO REGIMENT AL
contra a deciso profcrida nas autos da PetiiYo n° 5278, a gual
detcnninou a
instaura'i=o do presente inquerito em face do ora agravante,
requerenda, desde ja, a sua
reconsiderayo para a fim de ser determinado o arquivamento do
procedimento ou,
caso assÎm nâo se entenda, seja o presente levada a julgamento pela
Plemirio da
Suprema Corte, que certamente Ihe havera de dar provimento, pelas
razoes de fato e
direito expostas a seguir.
1 Procura~ao em anexo .
• s::;" 3322.0088 1 R~a V...:oo>de do Rio 8ran", 16.30! Ed GIa
.. , Conjs 2201 12203 j 80420·210 Curi,jba I'R
_$'41 3225.(K)25! SAFS Ou&dre 02 Lote 021 Ed V;~ Offke Conj>
1071407 1 7007()..b()() B""ili~ OF
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Vossa Excelencia detenninou a instaural;o de inquerito contra o
ora
reguerentc, atendendo a pedido do Procurador-Geral da Republica,
nos tennos do art.
21, inciso XV, do Regimenta Interna do STF. No entanto, o mesmo
dispositivo
regimental atribui competencia ao RelataT para determinaT o
arquivamento de
inquerito quando "o fato narrado evidentemente nQo constitui crime"
e em razao de
"ausencia de indicios minimos de autoria ou materialidade",
hip6teses estas
verificadas no casa dos aut05, consoante se passa a demonstraT
.
02. A Procuradoria-Geral da Republica apoiou-se, como fundamenta
para
requer a abertura de inquerito contra EDUARDO CUNHA, exclusivamente
em
depoimentos prestados pela delator ALBERTO YOUSSEF, em 13.10.2014
(Termo n. 13
- Ils. 14/16) e 11.02.2015 (Termo o. 15), e 00 de JAYMEALVES DE
OLiVEIRA FiLHO.
03. A leitura atenta dos referidos depoimentos revela, contudo, que
as
infonna~5cs deles extrafdas nao possuem qualquer consistencia e
idoneidade para
gerar credibilidade, nâo podendo, portanto, receber tecnicamente a
qualifica~o de
indidos .
Do DEPOIMENTO DE AL.BERTO YOUSSEF
04. De acordo corn o pedido de instaura~o de inqucrito feito
pela
Procuradoria-Geral da Republica, ALBERTO YOUSSEF teria meocionado o
nome de
EOUARDO CUNHA em depoimento prestado em 13.10.2014 (Tenno 0° 13),
seodo
postcriormente detalhado em 11.02.2015 (Termo 0° 15), coma
participante de fatos
relacionados a um contrato de loca~âo de sondas pela Petrobnis
junto a empresa
Samsung. A declara~ao foi dada nos seguintes tennos:
_'!" 3322.0088 1 Rua VOSCOt>de do Ro" Branoo 16J0 1 Ed GI~"f
Conj. nOI. 22031 B0420·210 Curi\Ib~ PR
.S\., 3225.0025 1 5AFS Ou.d,s 02lo,~ 021 [d Vi. Offic~ C"nj.
107/407170070.600 B"",lie OF 9·rcl.d~.ou,._com_b,
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FERNANDO SOARES e este ultimo, para pressionar, fcz um pedido
para EDUARDO CUNHA pedisse a uma Comissiio do Congresso
para queslionar Iudo sobre a empresa TOYo. M1TSUE e sobre
iULIO CAMARGO, SAMSUNG e suas re/ar;oe" corn a PETROBRA,5,
cobrando conlratos e Gulras questiJes; ( ... ) Que o Dame do
EDUARDO CUNHA surgiu alraves do JULI O CAMARGO;
Oue, salvo cRgaRo. PAULO ROBERTO COSTA mencionou o
Dome de EDUARDO CUNHA durante esse epis6dio; "
Come pode se observar de suas declarayoes, ALBERTO YOUSSEF
nao
presenciou, nem tampouco participou, dos supostos - e diga-se desde
logo,
inveridicos - fatos os quais relatou. Vale dizer: seus depoimentos,
pelo menos no que
diz respeito ao ora agravante, nâo se referem a fatos dos 9uais
tivesse conhccimento
direto, pois se reporta a acontecimentos supostamente relatados
exclusivamente
por duas pessoas: PAULO ROBERTO COSTA e JULIO CAMARGO .
06, Pois bem. No tocante a PAULO ROBERTO COSTA, este, em
depoimcnto
prestado em 11.02.2015 (Tenno de Declararroes n° 2), negou
expressamente ter
mencionado o nome de EDUARDO CUNHA:
"QUE nunca Iralou com o depulado federal Eduardo Cunha do
aluguel de sondas pela Pelrobras junlo ti empresa Samsung" .
• ~., 3122.00881 lI~a V/SCOtId. do 1110 e.,<KO 1630! Ed GIH..-
Conjs 2201 .2203180420·210 Curidba FR
.:;10\ 322S,002S 1 SAFS Ouadra 02 l.ote 021 Ed \Ii~ Offic~ C"nj.
107l~07! 70070·600 Sra.ma OF
::z '(5
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Convenientemente, tai depoimento e sonegado pela
Procuradoria-Geral
da Republica em seu pedido de instaura~ao de inquerito contra
EDUARDO CUNHA,
apesar de ter ciencia inequivoca de seus termos, pois prestado na
sede do Ministerio
Publica Federal no Rio de Janeiro aos integrantes do Grupa de
Trabalho por ela
designado.
08 . la corn rela~o a JULlO CAMARGO (que tambem finnou acorda
de
delaio), e apesar de EOUARDO CUNHA nao ter tida acesso aos seus
inumeros
depoimentos, pade-se afirmar gue neles nâo ha rderencia a sua
suposta
participa!tao DOS (atos narrados por ALBERTO YOUSSEF, Da medida cm
gue JULIO
CAMARGO Dân teria se referido a pessoas com prerrogativa de
fora.
09. Tanto e assim, gue o Procurador-Geral da Republica, em
manifestar;âo de
16.12.2014, apresentada em procedimento distribuido por dependencia
it Reclamar;o
n° 17.623-PR, copiada as fis. 69 a 192 destes autos, afirmou:
"Foram realizados 12
acordos de colaborafTiio, sendo que em apenas 2 ha referencia a
pessoas delenloras de
prerrogaliva de foro (um ja homologado, de Paulo Roberto Costa, e o
presente rde
Alberto Youssef], ora submetido li analise)"2 .
!O. Em suma, as duas fontes gue supostamente teriam mencionado
o
nome de EOUARDO CUNHA - e as guais dariam suporte as afirmar;oes
inveridicas de
ALBERTO YOUSSEF - jamais se referir3m 30 seu nome. Desta forma, a
unica
concluso possivel a ser extraida e a completa e absoluta
imprestabilidade do citado
depoimento coma fundamento para o pedido de abertura de
investigar;o contra o ora
agravante,
2 FI. 72 .
• 55" 3322.008111 Ru. V<Kondil do Rio n,anco 163() 1 Ed GI ... ,
Con!> 2201 a 22031 B)420·210 C~ri:jb~ f'R
'~HI 3225.0025! SAFS Quod!a 02 Let .. 021 Ed \/io Offk .. Conjo
107/4071 70070-600 Br_lie OF ga~.d"~OUl •. <;om.b,
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Do DEPOIMENTO DE JA YME ALVES DE OLlVEIRA FU .. HO
A promo~o de instauralo do presente inquerito sus tenta-se, ainda,
no
depoimento de JAYME ALVES DE QLIVEIRA FILHO, funcionrio de ALBERTO
YOUSSEF
encarregacto de realizaT o transporte de dinheiro a pedido deste.
Vale destacar, desde
loga, que ]AYME ALVES DE OLIVEIRA nao firmau acorda de colaborafYâo
corn o
Ministerio Publica Federal, e, portanto, sua oitiva nao foi
condicionada ao
compromisso legal de dizer a verdade.
12. Segundo narrado no pedido de abertura de inquerito, JAYME ALVES
DE
GUVEIRA prestau depoimento afirmando que teria realizado a entrega
de numerrio,
por ordem de ALBERTO YOUSSEF, em uma casa localizada em condomînio
residencial
no Rio de Janeiro que, segundo supostamente teria Ihe confidenciado
o proprio
YOUSSEF, seria de EDUARDO CUNHA.
13. Apesar de acobertado por sigilo, tai depoimento acabou
"vazando" para a
imprensa, sendo objeto de inumeras reportagens jomalisticas
especulando acerca do
suposto envolvimento de EDUARDO CUNHA nas investiga!j:oes da
chamada "Operayao
Lava Jato". Tudo isto, vale destacar, justamente as vesperas da
elei~o para a
Presidencia da Câmara dos Deputados, da qual EDUARDO CUNHA acabou
sagrando-se
vencedor.
14. Diante dos fatos noticiados pela imprensa, EOUARDO CUNHA
protocolou,
ern 09.02.2015, manifesta~âo dirigida ao Procurador-Geral da
Republica (doc. anexo)
comprovando, atraves de certidoes do Registro de Imoveis, que oao
era de sua
propriedade a residencia em gue teria sido (eita a eotrega dos
valores
encaminhados por ALBERTO YOUSSEF. Destaque-se que este fato foi
inclusive
reconhecido pelo Procurador-Geral da Republica .
• '55~, 3322.00881 R\i~ V~e do Rio B,anca 11!J\)J Ed GI ...... '
C<>ni> 22\)1 • 2203100420-210 Curi,iba f'R
'!~'ll22S.00251 SAFS Ouadra 02lo1e 021 Ed v'" Olflce Con';'
107ld071 70071H(IO B,_1j~ OF
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15. Mas nâo foi so. Tambem aneXOll a petirrao apresentada pela
advogado do
propria JAYME ALVES DE OUVElRA, dirigida a Autoridade Policial que
presidia o
inquerito em Curitiba, em que este desmentia categoricamcnte ter
fcito entrega de
valores a EOUARDO CUNHA. Confira-se a parte ora relevante:
Relatlvamente ao proprietârio do im6vel que inc1usive recebeu a
referida encomenda,
o declarante nao pode afirmar efetlvamente tratar-se do mencionado
Deputado, e, inc\usive, ao questionar na portaria do condomfnio,
bem como a funcionrios que
trabalham na localidade, estes informaram que nesse endere~o nâo
reslde, nem nunea
residiu, o Deputado EDUARDO CUNHA.
16. No que concerne a esta posterior manifesta~âo de JAYME ALVES
DE
OUVElRA, deve~se desde logo fazer o seguinte registro: ao contnirio
do que afinnado
pela Procuradoria-Geral da Republica ~ inclusive sugerindo sem
qualquer
embasamento que o mesmo "tenha sofrido presso" ~ no houve
retijicar;iio de suas
declaraes. Em verdade, JAYME ALVES DE OUVElRA noticiou o endereco
correto
em que Ieria ocorrido a entrega dos valores, infonnayo esta
confirmada pelo delator
ALBERTO YOUSSEF e no qucstionada pela Procuradoria~Geral da
Republica.
17. Ademais, caso realmente pairasse qualquer duvida sobre esta
retificayo,
ao inves de sugerir indevidamente que o depoente teria so/rido
presso, devcria a
Procuradoria-Geral da Republica te-Io inquirido novamente, tai coma
feito corn os .
delatores PAULO ROBERTO COSTA e ALBERTO YOUSSEF. Entretanto,
preferiu-se
utilizar este pronunciamento como um suposto indfcio contra o ora
agravante .
• !:541 3322.OO88! R". V<K<>t'Ide do RIO 1;',"00
11>:;0! Ed GI •• g, Conj, 2201 • 2203! &0420-210 Curi,iba
f'R
."., 3225.00251 SAFS a .... dra 02 leI,. 02! Ed Vi. Offi<~ Conj.
1071407170070-60(' 8,~oill" DF
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Ainda quanto ao depoimento de JAYME ALVES DE OUVElRA, o
delator
ALBERTO YOUSSEF, o qual supostamente teria mencionado que os
valores seriam para
EOUARDO CUNHA, em recente depoimento complementar especîfico (Termo
n. 15)
nega expressamente tai informaco. Confira-se:
19.
"OVE nestes enderesos Dunea foi especificado gue os va.ores
scriam
cntregues a EDUARDO CUNHA ou a pessoas ligadas a ele; ( ... ) QUE
o
declarante Dân tem conhecimento de este imovel ter ligacâo
corn
EDVARDO CUNHAj OVE o declarante nega gue tenha dita a JA YME,
em alguma oportunidade. guc havia dcterminado a entrega de
valores
para EDUARDO CUNHA;( ... ) QUE recebeu da OAS apenas o endereyo
e
o nome da pessoa corn qucm o cntregador Ieria quc contatar, mas que
nao
era EDUARDO CUNHA.,,3
A Procuradoria-Geral da Republica, talvez vislumbrando a
absoluta
fragilidade da tentativa de vincular EDUARDO CUNHA â suposta
entrega realizada por
JAYME ALVES DE OUVElRA, apela â sugestâo de gue tais valores seriam
destinadas a
EDUARDO CUNHA em razâa de terem sida entregues 3 pessoas a ele
ligadas.
20. Para tanto, afirma que a casa aonde teriam si do entregues os
valores seria
de FRANCISCO JOSE REIS, eX-3ssessor do deputado estadual JORGE
SAYEDA PICCIANI,
que por sua vez "possui !ortes Iiga~âes com EDUARDO CUNHA", e cujo
filho, o
deputado federal LEONARDO PICCIANI, foi eleito lider do PMDB
"justamente em
subs/itui~ao a Eduardo Cunha".
~ Transcri9o de fls. 26/27 d~ manifestUl;:o do POR n~ Pcti9ao n.
5278 .
• "" 3322.ooaa 1 fi ... V',scond~ do Rlo Br.nco 1 /030 1 Ed GIII-er
Con). 2201 ~ 2203 180420·210 Cu,;',b. PR
.u., 3225.0025 1 SAFS Ou.dr. 02 Lo,e 021 Ed Via Of/ice Conj. 107N07
170070-600 B'a.lli .. DF
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Corn o devido respeito, as ila~oes feitas pela Procuradoria-Geral
da
Republica para fundamentaT as suas suposi~oes beirarn o absurdo. O
deputado JORGE
PICCIANI e simplesmentc o Presidente do Direterio Estadual (i) do
partido do
agravante, (ii) no estado do agravante! Por 6bvio gue EDUARDO CUNHA
"possuiforte
ligavoes" corn JORGE PICCIANI. Ligayoes estas gue decorrem do
exercîcio da atividade
partidâria eate mesmo da propria legislar;:ao eleitoral.
22. Da mesma forma mostra-se absurda a tentativa da
Procuradoria-Geral da
Republica de utilizaT a eleir;:ao de LEONARDO PICCIANI para o posto
de lider do PMDB
na Câmara dos Deputados, como fato apto a dar guarida as suas
supoSÎ90es. Vale
lembrar que o refcrido parlamentar foi al~ado it. condi~o de lider
do partido atraves de
elei~o rca1i7..ada por uma bancada composta de 72 (setenta e dois)
deputadas federais!
23. Assim, a sugesta da Procuradaria-Geral da Republica, de que a
supasta
remessa de valares seria destinada ao agravante porque teria si da
entregue a pessoas a
ele Jigadas, no possui cancatena~âo logica, nem tampouco qualquer
elementa
indiciario minima que autarize taI raciocinia .
24. Em sintese, para finalizar este topico: (i) EOUAROO CUNHA no e.
nem
nunea foi, proprietario do imovel em que feita a suposta entrega de
dinheira; (ii)
jamais residiu no local; (iii) o depaente JA YME ALVES DE QUVElRA
FILHO desmentiu
posteriormente a informa~o; (iv) e o propria emissario do dinheiro,
ALBERTO
YOUSSEF, sob o campromissa de dizer a verdadc, nega expressamente
ter scguer
mencionado 9ue os valores seriam para EOUAROO CUNHA .
• \\., 332:>.00881 R~. Vi"",,<>de do Ri" Branco 1&30 1
Ed GI ... , Con). 2201 • 22031 BO-l20·Z10 Cu,ilib2 PR
_110< 3225.1)()251 SA.F"S QU2d,. 02 Lole 021 Ed v.. Offic~ C"nj.
10".07170070-600 B,~.~i. OF
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DE ALBERTO YQUSSEF E JA YME ALVES DE OUVEIRA FILHO
Coma demonstrado acima, tudo o gue foi dito por ALBERTO YOUSSEF
e
JAYME ALVES DE QLIVEIRA FILHO revela-se imprestavel para motivaT
um
procedimcnto investigatDrio, na medida em gue nao caracterizam
indicios minimos de
autaria e materialidade delitiva. Quante ao ponta, alertam EUGENIO
PACELLI e
DOUGLAS FISCHER4 que:
26.
"nâo e incomum encontrar·se em Înumeros inqueritos, e mesmo no
curso de
a(oes penais, referencias gencricas as provas indiciarias,
dando-Ihes, pOfli!m,
o sentido de suposir.;oes ou sllspeitas 16gicas, dependentes,
scmpre, da
produr.;o de novos elementos de prova para a constatayo do
fato.
No eotanto, nâo e essa a interprcta.;âo a ser Ceita 00 âmbito da
prova 00
processo penal.
Iodicio significa o juizo - logico, sim - por meio do qual, a
partir da
comprovado efetiva de um fato ou de uma circunstância, se deduz
a
existeocia de outro(a) (fato ou circunstâocia). E dizer: a prova
obtida pela
indfcio e fruto unicamente de uma operayo intelectual, cuja
premissa,
necessaria, e a existeocia de uma prova material sobre dcterminado
fato
ou circunstância" .
Por sua vez, BARBOSA MOREIRA ensina que "o lugar e a fum;iio
do
indicio nâo se equiparam perfeitamente ao lugar e ii fum;âo de um
documento ou de
uma declarar;âo de leslemunha", e afirma que indicio "ti. ao mesmo
tempo, ponto de
chegada e novo ponlO de partida: o 6rgiio judicial vem a conhece-lo
com base no
documento ou no testemunho, e vale-se deie, num segundo passo, para
formar a
presunr;âo"s.
4 OLIVEIRA. Eugenio Pacclli de; FISCHER, Douglas. Comentarios ao
C6digo de Processo Penal esua
jurisprudencia. 4" cd. rev. e alual. ale dezembro de 2011. Sâo
Paulo: Alias, 2012, p. 451.
.1 MOREIRA. Jose Carlos Haroosa. Temas de direilO processual. So
Paulo: Saraiva, 1977, p. 58 .
• ,j<1 3322.1l0881 R~. Vio.co~d. do Rio aronco 1630 1 Ed GI ...
, Canj. 2201 • 22031 ~042tJ·210 Curitoba f'R
.!i>6\ 3225.0025 1 SAFS Ouad,a 02 Lele 021 Ed V .. Office
Cani> 107l~07170070-600B,_li~ OF
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A DVOGADOS ASSOCIADOS
De tais lir;:5es conclui-se gue no se pade ter por indicios minimos
de
au/aria e materialidaJe delifivas os depoimentos prestados pela
delator ALBERTO
YOUSSEF e por JAYME ALVES DE DUVEIRA FILHO. Corn efeito, ao se
referir a falos
vivenciados por terceiros - e Dio confirmados por estes, repita-se
- tais
depoimentos Dâo ostentam aptidâo para comprovar os fatos neles
Îndicados e,
portanto, "ao podem conduzir a gualguer juizo indiciario em
desfavor de
EOUARDO CUN HA .
DEMAIS FATOS !\IENelONADOS PELA PGR
28. Por Qntro lada, a Procuradoria-Geral da Republica destaca
oun-os dois
supostos acontecimentos que, ao seu veT, justificariam a abertura
de inquerito, mas que
flagrantemente tambem saa inidoneos para tanto.
29. Quanto ao epis6dio mencionado por ALBERTO YOUSSEF, mais uma
vez
fundado em informacro gue lhe teria sido passada por JULIO CAMARGO,
a respeito de
suposta participacrao de EOUARDO CUNHA em adocro de medidas, no
âmbito da
Câmara dos Deputados, visando pressionar JULIO CAMARGO, Hâo ha
refercHcia a
qualquer ato que EDUARDO CUNHA tenha praticado nesse sentido. E nao
ha esta
mencrao simplesmente porque o agravante nunca apresentou qualquer
requerimento ou
proposicrao relativa as empresa indicadas. Bastaria a
Procuradoria-Geral da Republica
realizar uma pesquisa junto ao site da Câmara dos Deputados para
verificar que a
informacro prestada era absolutamente falsa.
30. Obviamente, nao se pode atribuir ao agravante a
responsabilidade por ata
legitimamente praticado por outro deputado no cxercicio regular de
sua atividade
parlamentar. Ademais, o Sr. JULIO CAMARGO, gue tambem assiHou
acordo de
colaboracâo, nâo mencionou tai epis6dio. uma vez gue o
Procurador-Geral da
~., 3322.0088 !RuaV .. rond.do Rio 8,anc" 1630! Ed GIHat Conjl2201
a 2203! 1ro42(1·210Curit>lwl PR
'''.' 3225.0025 I $AFS Ot:~d," 02 lett- 021 Ed 1,1," O/f,ce Canj.
107/407 170070.600 S,a.ili. DF g"""od ... ou,a.com.b,
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Republica nâo faz gualguer referencia ao mesmo. Portanto, tam bem
aqui nâo ha qualquer indicio da prâtica delituosa imputavel a
EOUARDO CUNHA.
31. Alern desse fato, a Procuradoria-Geral da Republica sugere, tam
bem
coma elemento justificador da abertura de inquerito, que o
recebimento de doa~âo de
campanha oriunda de pessoa ou empresa investigada na chamada
Operayao Lava-Jata,
a despeito de lega.menlc comunicada ao Tribunal Superior Eleitoral,
scria
revelador do suposto envolvimento do agravante .
32. Confonne dispoe o art. 188, inciso 1, do C6digo Civil, "noa
constituem
alos iliei/os os praticados (..) no exercicio regular de um direito
reconhecido". As
doar.;5es de pessoas fisicas e jurjdicas para campanhas eleitorais,
por sua vez, sao
previstas, respectivamente, nos artigos 23 e 81 da Lei n° 9.504/97.
Dessa forma, o
simples fato de o agravante ter recebido doa~oes de campanha -
legalmente
registradas na Justica Eleitoral - de pessoas ou empresas
investigadas em
procedimento criminal consubstancia um irrelevante penal. Mais: e
fato que
consubstancia mero exercicio regular de direito.
33. Em que pese a absoluta legalidade e legitimidade das doa~oes
recebidas
por EDUARDO CUNHA, gera apreensao o fato de a Procuradoria-Geral da
Republica
nâo demonstrar o mesmo rigor e diligencia relativamente as doayoes
recebidas por
outros mencionados nos depoimentos prestados no âmbito da chamada
"Operayao
Lava Jato."
34. Conforme se vera a seguir, o Senador DELCIDIO AMARAL foi
mencionado pelo delator PAUW ROBERTO COSTA como beneficiario do
esquema de
desvio de verbas no âmbito do Petrobras. Contudo, corn relayao ao
mesmo, a
Procuradoria-Geral da Republica nao teve a mesma diligencia que
teve corn o ora
agravante, nao verificando junto ao Tribunal Superior Eleitoral as
doayoes recebidas
pelo referido parlamentar.
+15<,3322.00881 R". V,>«>nde do R,o Br.nco 16:10 1 Ed GI
... , Con}s 2201 • 12Q31 8D420·210 Curitib~ PR
.5301 3225.0025! SAFS a".d,. 02 Le", 021 Ed Vi. Of/;c~ Conj.
107/401170070-00(1 8,,,,,1;8 OF
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ADVOGADOS ASSOCIADOS
Se o tivesse feita, observ aria que o Senador DELCIDIO AMARAL
declarau
il Justi(a Eleitoral, em sua presta9o de contas relativa il
campanha de 2010, ter
recebido doa~5es do proprio delator ]uuo CAMARGO, das empresas que
este operava,
e ainda de empreiteira tambem investigada no âmbito da "Opera9o
Lava Jato",
eonfira-se:
b) Piemonte Empreendimentos LTDA: R$ 50 miI reais;
c) Treviso Empreendimento LTDA: R$ 50 mii reais;
d) Treviso Empreendimento LTDA: R$ 100 mii reais;
e) UTC Engenharia: R$ 500 mii reais.
36. A despeito de ter recebido doa~6es "de varias empresas que ja
se
demonstrau estarem diretamente envolvidas na corrup9o de
parlamentares", tai
como afirmado pela Procuradoria-Geral da Republica corn relayao ao
ora agravante,
concluÎu-se que, no que se refere ao Senador DELClDlO AMARAL, "no
ha como, nesle
momento, em face do que se tem concretamente nos aU/os, dar
andamenlo a
investiga9âo formal em detrimenlo do parlamentar,6.
37. Desta forma, restando demonstrado que o recebimento de
doayaes
devidamente declaradas â Justi~ Eleitoral nao configurar, por
6bvio, ilicito de
natureza penal, mas ao contnirio, o exercicio regular de um
direito, impac-se, tambem
por esta razo, o arquivamento do presente inquerito.
6 Promoâo de arqui\'amento da Pet5252 .
• 5541 3322.008B I R~, V'sconde do R',o Br~nco 1630 J Ed Gla.er
Coni_ 2201 a 2203180420·210 Curitiba PR
.<", 3225,0025 1 SAF5 Ouad,. 021.ote 021 Ed V-"" Off'1« Conj,
,071407 I JOO7Q.600 B' ..... li~ OF ga"'i.d~o"z._com.bt
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DA AUSENCIA DE INOic,os MiNIMOS DE AUTORIA E MATERIALIDADE
DELITIVA
38. Diante desse quadro, no casa dos autos, o agravante entende,
corn a
devida venia, que a deciso que acolheu o pedido da
Procuradoria-Geral da Republica
para determinar a instaura~o de inquerito nao se atentou para a
ausencia de iudicios
minimos de autoria c materialidade delitiva, impondo-se, assim, a
sua
reconsiderarrâo .
39. Aliâs, e apenas a titulo de exemplo, na Peti(o 0 0 5253, a
Procuradoria-
Geral da Republica requereu o arquivamento em relaryo aas fatas
supostamente
ilicitos atribuidos ao Senador DELCiolo AMARAL, consistentes no
recebimento de
"va/ores supostamente ilicitos da empresa francesa ALSTOM, quando
exercia fum;âo
na PETROBRAS de Diretor de Gas e Energia da PETROBRAS,,7, ao
fundamenta de
gue "as afirmativas de PA ULO ROBERTO COSTA sâo muilO vagas e,
sobretudo,
assentadas em circunstâncias de ter ouvido os supostos fatos por
intermedio de
terceiros e, ainda, de maneira nâo individualizada. ALBERTO
YOUSSEF, por sua
vez, nada sabia de concreto sobre os falos em apuraâo"s .
40. Ora, no casa em exame, coma demonstrado acima, as afirmacoes
de
ALBERTO YOUSSEF referem-se a fatos vivenciados por tereei ros. os
guais negaram
a sua ocorrencia. Dessa fonna, nao se justifica a instaura<;ao
de inguerito, da mesma
fonna gue se afinnou nâo se justificar a instaura<;ao de
inguerito contra o Senador
DELCiDio AMARAL, pois, conforme assentado pela propria
Procuradoria-Geral da
Republica, "assentadas em circunstâncias de ter ouvido os supostos
fatos por
intermedio de terceiros".
"1 Transcri~o de n. 12 da manifcsla~âo do PGR na Pcti~o n.
5253.
8 Transcri~o de il. 17 da manifcstByilo do PGR na Pcti\o n. 5253
.
• "" 3322.0G8SI R~~ Voseot>de do Rio S",ncol6JO I Ed Gt~ .. ,
Conj§ 220t • 220318042Q.210 Curr:,ba PR
.\s., 3225.00251 >Ars au~d's 02 Lote 02 1 Ed v;. Office Co~j,
1011407 1 7oo70·bOO 9,a .. ha or
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REGINALDO OSCAR DE CASTRO
AOVOGi\DOS ASSOCIADOS
A jurisprudencia do Suprema Tribunal Federal e pacifica no sentido
de
quc o trancamento de inquerito e admissivel "nos casos de manifesta
atipicidade de
conduta. presem;a de causa de extim;iio da punibilidade ou ausencia
de indicios
minimos de autoria e materialidade delitivas,,9.
42. Conforme largamente demonstrado, os elementos informativos
trazidos
aos autos justificam a excepcionalidade do trancamento do
inquerito. Isto porque ou
narram alos irrelevantes ao Direito Penal - recebimento de doa~5es
para campanha
legalmente comunicadas ao Tribunal Superior Eleitoral - ou relatam
falos destituidos
de indicios minimos de que tenham sida praticados, a impar a
reconsidera~o da
deciso de abertura do inquerito, detenninando-se o seu imediato
arquivamento.
43. Alem da absoluta ausencia de indicios minimos de materialidade
e
autoria, outra questo que impoe a imediata deliberac;ao acerca do
trancamento do
presentc inquerito e o fato do ora agravante ocupar o cargo de
Presidcnte da Câmara
dos Deputados.
44. E a isto se faz a menc;ao, unica e exclusivamente, para expor
uma
situac;o concreta e imediata: ao se arrolar o Presidente da Câmara
dos Deputados
comO investigado no presente procedimento, mesmo sabendo-se que
isto nao implica
em qualquer juizo condenat6rio, acaba-se por colocar em suspeic;ao
toda a Instituic;o
Câmara dos Deputados. E este juizo nao e apenas do ora agravante.
Basta a leitura de
qualquer reportagem, editorial, informativo ou comenmrio em
qualquer mei o de midia,
seja impressa, televisionada ou virtual, para verificar que o fato
do Presidente da
Câmara dos Deputados estar inc1uido na famigerada "Lista Janot" e
utilizado para
desqualificar e desacredilar todo o Parlamenta Brasileiro.
9 STF, HC 108748/ES, ReI. Mi". Ricardo Lewandowski, Segunda Turma,
DJc 27/0512014. No mesmo ~cnlido:
HC 119J72/DF, ReI. Min. Teori Zavascki, Segunda Turma, DJc
05/0512014; RHC J20389/SP, ReI. Min. Dias
TofToli, Primeira Turma, Dle 31/0312014; HC 96370jRR, ReI. Min.
Cannen Luda, I'rimeira Turma, f)Je
02/03/2012 .
• "" 3322.00881 R~. ViKOf\de do R"to Bran~a lQC I Ed GI, .. , Cani;
2201 .2203180420_210 CUrilib. PR
_ss., 3225.0025 I 'iAFS 0.....:1,. 02 Le:,. 021 Ed Via O/Iice Cani_
107/407170070-600 6',",li. OF
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REGINALDO OSCAR DE CASTRO
ADVOGADOS ASSOCIADOS
Assim, por gerae danos irrepaniveis nao somente ao ora agravante,
mas
tambem a todos os integrantes da Câmara dos Deputados, inclusive
aqueles gue sequer
foram objeto de qualquer iniciativa da Procuradoria-Geral da
Republica, e
considcrando a completa e absoluta ausencia de indicios mfnimos de
autoria e
materialidade, impoe-se a imediata aprecia'Y3.o do presente agrava
regimental, gue,
certamente, levara ao trancamento do inquerito .
46. Por fim, importa esclarecer que embora o inquerito em epîgrafe
tenha
side distribuido por dependencia ao Exmo. Sr. Ministro TEORI
ZAVASCKI, em fazao de
preven93.o a outros processos de competencia da Segunda Turma, o
julgamento do
presente procedimento e de competencia do Plenario do Supremo
Tribunal Federal,
nos tennos do art. 5°, 1, do Regimento Interno lO , por, conforme
mencionado acima, o
ora agravante ocupar o cargo de Presidente da Câmara dos
Deputados.
CONCLUSO
47. Por todo o exposto, requerer-se a reconsidera'Yao da decisao de
abertura
do inquerito, para o fim de ser detcnninado o seu imediato
arquivamento, ou casa
assim nao entenda Vossa Excelencia, seja o agravo regimental
submetido aa Plemiria
do Suprema Tribunal Federal - seja coma agravo, seja coma Questaa
de Ordem - que
certamente lhe dara provimento para determinar a seu
arquivamenta.
10 "An. 50 Compele ao Plenârio proccssar e julgar originariamenlc:
1 - nos crimcs comuns, o Presidenle da
Republica. o Presidente do Senado Federal. o Presidente da Câmara
dos Deputados, os Minislros do Supremn
Trihunal Federal e o Proeurador-Ocral da Rcpuhlica, hem coma
apreciar pcdidos de arquivamento por
alipicidadc de conduta."
-~!" 3322.00881 Rua V.scond.do RIO Bral"Ko 1630 I Ed GIa$er Conj$
2201 .2203180420-210 Curitibe fOR
_SI .. 122S.(1{125 1 SAF$ Q\l.dr~ 02 Lo:e 021 Ed Via Ollke Canj.
107/407170070-600 Braoilia OF
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ADVOGADOS ASSOCIADOS
Por oportuna, o agravante informa que se da por cÎente da
decisao
agravada na presente data - uma vez que nao havia sida intimado
pcssoalmente ate
entao·, a continnaT a tempestividade da presente medida.
Por fim. requer que as intimayoes relativas ao presente
procedimento
sejam feitas em nome dos advogados signatarios do presente agrava
.
Brasilia, 17 de maryO de 2015.
ALEXAN f; JOSf: CAReiA Of: SOUZA
RI;c:,.I;-':/\IAH> ()SC,'I<l. UF. C/'.'~'TI:U>
()Au/I),: , ... " 7{,7
OAB!UF 1"l" 17.047
()AIJ/O,: ... ~ IH.iHH
OABIDF N' 42.108
'55" 3322 .00B6 I Rua ViocO'1d<> do Rio 6r.nco 11>30 I Ed
Glas., Conj> 2201 • 2203 I BQ.42{J·210 Cu,hib. f'R
.SH1 3225.0025 I SAFS a""dTa 02 Lote 021 Ed v .... Off",~ Co~J'
107/407170070-600 Bc ... l"~ DF
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I
PROCURACO
EOUAROO COSENTINO CUNHA, bmsÎleÎro, casado. RG n. 15303 CRE - RJ,
CPF n.
504.479.717~OO, corn endcreyo profissionnl na Câmara dos Deputados,
Praya dos Tres
Podercs, Edificio Principal, Sala 22, nomeia e constitui como scus
bastantes procuradores,
os Advogados ANTONJO FERNANDO BARRQS 1-: SILVA DE SOlll".A,
brasileiro, advogado
Înscrito nu OABIPR sob o n" 4.931 e na OABIDF soh o n" 17.761,
ALEXANDR~: Jost
GARelA DE SOUZA, brasileiro, advogado inscrito na DAB/DF soh o n°
17.047, na OAB/SP
sob o n" 352.936 e na OAB/PR sob o n° 56.111, FAHIO HENRIQUE GARelA
DE SOUZA,
brasitciro, advogado inscrito na DAB/DF sob o n" 17.081 e na OAB/PR
sob o n" 56.466.
RAFAE!. HENRIQUE GARelA m: SOUZA, brasilciro, advogado inscrito na
DAB/DF sob o n"
44.046, GIOVANNA BAKAJ REZENOE OLIVEIRA, brasileira, advogada
inscrita nn OAB/DF
sob o n° 42.108; todos integrantes de ANTONIO FERNANIlO])lo: SOUZA
E GARCIA DE SOUZA
AOVOGADOS AsSOCIADOS S.S., corn sede no SAFS Quadra 02, Late 02,
Ed. Via Office,
Conjunto 107, CEP 70.070·600, Brasilia - OF e REGINALOO OSCAR DE
CASTRO.
brasileiro, advogado inscrito na OAB/DF sob o n" 767 e DA\'I
MACtiADO EVANGHISTA,
brasiJeiro, advogado inscrito na OAB/DF sob o n° 18.081;
integrantes de REGINALno
OSCAR DE CASTRO ADVOGADOS ASSOCIAI)OS S.S., cam sede no SHIS Quadra
15,
Conjunlo 08, Casa 04, Lago Sul, Brasilia - OF, aos quais outorga os
poderes da clausuJa
"adjlldicia" e "el eXlra", para, separadamente ou em conjunto,
rcpresentar a Outorganle na
propositura de a~âo judicial e/au procedimcmo administrativa,
podcndo, para tanto, propor
e/ou contestar a!yocs ou procedimcntos judiciais e administrativos,
receber cita/yocs,
intima/yoes, notifica~s, tmnsigir, desistir, renunciar a direito
sobre o qual se funda a a/yo,
rcccbcr e dar quitayo, finnar compromisso, preslar caw;ao,
apresentar quaisquer recursos,
fonnular pedido de reconsidera1(âo, ter vista dos autos, reconhecer
a procedencia do pedido,
enfim. praticar lodos os mos necessârios c indispens3.veis ao fiei
cumprimcnlo desle
mandato, que e valido por pra1:O indeterminado.
Brasilia, 04 de mar:o de 2015.
EDîJMUiOc~ocu~ 30 35
Ref. Opera!;o "Lava-lato"
(dac. 1, anexa), vem respeitosamente a VQssa Excelencia expor
o
quanto segue:
o Peticionario, Deputado Federal, as vesperas da elei<;ao para
a
Presidencia da Casa Legislativa, se viu envolvido, de forma
mah§:vola
e corn motivar;âo espuria, no que popularmente se tornou
conhecida
como "Opera<;ao Lava-Jato" .
Corn efeito, a partir de informa<;oes contidas em
depOimento
prestada pela policial federal Jayme Alves de Oliveira Filho,
veiculau
se, por diversos ergâos de imprensa, a falsa, levlana e
caluniosa
naticia de que teria o Requerente sido beneficiado corn o
ilegal
Av. Nilo Pec;:onho, 11/Z' ondOf. Grupo 204· Cenlro- Rio do
Joneiro/RJ CEP 2OO2Q.-100-TeL: (li) 2127.2300/fox: (21)
2127.2350
e·mail:
[email protected]
pelo indigitado depoente, a mando do "doleiro" Alberto
Youssef.
Manifestamente inveridica - eis que o Petlclonario jamais
manteve qualquer relacionamento, pessoal ou profissional,
corn
Jayme Alves de Oliveira Filho ou eom Alberto Youssef -, a
noticia
divulga da pela midia foi cabal e expressamente desmentida
pela pr6prio depoente, em peti,ao firmada por seus advogados
(doc. 2, anexo) e dirigida il autoridade pollclal que preside o
inquerito
polieial (IPL 1041/2013/SR/DPF/PRl, da qual, sobre o ponto de
relevo, se extrai a segulnte passagem:
"2) Relat/l/amente â casa amare/a em que fez entrega na
Barra da Ti Juca, na qual o Sr. ALBERTO YOUSSEF
Informou â epoca tratar-se do Deputado EDUARDO
CUNHA, o declarante vem retlflcar e deta/har - com fotos
em anexo - a Informa,io prestada, conforme segue:
A casa no se encontra localizada no Condominio
Nova tpanema, conforme declarado no Termo de
depoimento, mas encontra .. se localizada em condomfn/o
proximo, denominado CONDOMiNIO NOVa LEBLON, na
Rua Fala Amendoe/ra, 105 - Barra da TlJuca - Rlo de
.:Iane/ro.
Incluslve recebeu a refer/da encomenda o declarante no
pode efetivamente afirmar tratar-se do menclonado
Deputado, e, inclus/ve, ao questionar na portar/a do
2
localldade, estes Informaram que nesse endereo no
res/de, nem nunca residltl, o Deputado EDUARDO
CUNHA."
termos da fala do pr6prio depoente, nao sendo demasiado
referir,
por oportuno, nao ter havido men~ao ao nome do Peticionario -
ao
que se tem noticia - nos acordos de delac;âo premiada firma dos
entre
os investigados/acusados e o poder Judiciario.
Tem-se conhecimento, contudo, tam bem pela Imprensa, que
Vossa Exceh,ncia - a quem cabe, privativamente, a deflagra~ao e
o
controle externa das investiga~5es em rela~ao aos detentores de
fora
especial por prerrogativa de func;ao - esta em vias de determinar
a
instaura~ao dos apurat6rfos, os quais, alnda de acorda corn a
mIdia,
envolverâo dezenas de Parlamentares .
alem de gizar, mere;' da presente, o categ6rico desmentido do
depoente Jayme Alves de Oliveira Filho, permitem-se encaminhar
a
Vossa Excelencia c6plas nao ape nas do referida petit6rJo,
mas
tambem de documenta cam re publica, expedido pela Registro de
Im6veis (doc. 3, anexo) e de reportagem publicada no Jornal
'0
3
•
•
Globo", edic;o de 13 de janeiro do corrente (dac. 4, anexa), os
quais
evidenciam e comprovam, de forma clara, que a casa onde teria
ocorrido a tai entrega dos valores jamais pertenceu ao
Peticionario, o
qual nela igualmente nunea residiu.
Os documentos ora acosta dos constltuem, em verdade,
robustos e insuspeitos contraindicios, a positivar, corn a
maxima
venia, a completa falta de consistencia do unica elemento
indiciaria -
o qual supostamente legitimaria a abertura de investiga~ao
criminal
em face do Peticionario -, a saber, as informac;oes prestadas
por
Jayme Alves de Oliveira Filho, por ele pr6prio infirmadas.
Tudo Indica, como se pode constatar, a falta de razaabilidade
para a instaurac;ao da inqulsa, a qual constitui, nestas
circunstâncias,
verdadeiro constrangimento, netadamente censiderande seu
embasamento em dados incorretos e inverfdicos, tenda-se
presente,
ainda, a relevância do mandate eletivo outorgado pelo pava
fluminense ao Peticionario, bem coma a importância dos
cometimentos e atribuic;5es inerentes ao hanroso exerdcio da
Presidencia da Câmara des Deputados.
Nao ha, permissa maxima venia - correndo o risca do enfado
gerade pela exaustiva repetl~ile -, elemente apte que ampare
a
canclusâa de que teria o Peticionaria envolvimento nas fatos
objeta
4
da "Operac;o Lava·Jato", no sendo razoavel, em tais
circunstâncias,
seja alcan,ada conc/usao distinta.
Isto posta, tendo em conta tudo quanto aduzido e il luz da
documenta<;o ora acostada, espera-se de Vossa Excelemcia que,
no
fiei desempenho da nobre lun,ilo de liscal da Lei, se abstenha
de
promover a abertura de procedimento investigaterio criminal em
face
do Deputado Federal Eduardo Cosentino da Cun ha .
Do Rio de Janeiro para Brasilia, 9 de fevereiro de 2015.
~~s; Fernando da
PROCURACO
Pelo presente Instrumento particular de mandato, Eduardo Cosentlno
da Cunha, filho de Elcy Telxeira da Cunha e Elza Cosentino da Cun
ha, Economista, Deputado Federal, com endere~o na Câmara dos
Deputados, Anexa 4, Gabinete 510, Prac;a dos Tres Poderes,
Bras1liajDF, nomela e constitui seus procuradores os advogados
Mauro Coelho Tse e Fernando da Veiga Guimaraes, inscritos na OAB/RJ
sob os n" 68.336 e 85.277, respectivamente, ambos corn escrit6rlo
na Avenida Nilo Pec;anha, n° 11/20 andar, Grupo 204, Centro, Rio de
Janeiro/RJ, concedendo-Ihes os poderes da eiausula ad judicia, bem
asslm todos 05 que se fizerem necessarios para oficiar junto a
Procurador;a~Geral da Republica, sendo facultado aos
outorgados, inclusive, substabelecer.
Eduardo Cosentlno da Cunha
EXCELENTISSlMO SENHOR DELEGADO DE POLlclA FEDERAL DA DELEGACIA
DE
REPRESSO A CRIMES FINANCEIROS E DESVIO DE RECURSOS PUBLICOS _
SUPERINTENO~NCIA DE POLlclA FEDERAL ~ARANA • ~~
I
( \\ % i\\\"~ • .
SIAPRO -_._---_ .
IAYME ALVES DE OLiVEIRA FILHO, Agente de PalIda Federal afastado,
verni por seus advogados in fine assinados, em atendimento ao
compromlsso flrmado quando do depolmento prestado ao Exmo.
Sr.
Delegado de Politia Federal Agnaldo de Mendon~ Alves (IPL
1041/2013/SR/DPF/PRI.
e objetivando prestar todos os esclaredmentos necessrios para
contribulr corn a
Opera~ao Policial denominada ItLAVA JATO", arrazaar o
seguinte:
1) Conforme compromisso firmado em um dos tris depoimentos presta
dos na data de
18/12/2014, o declarante vem esclarecer o local ande e.ntregou
quantia em dinheiro
pesso~lmente ao Oeputado LUIZ ARGOlO, a mando de ALBERTO YOUSSEF
(conforme
fotos em anexe):
Hotel NOVOTEl- Av. Marechal Camara, 300- Centro - Rio de Jane'rro -
RJ.
2) Relatlvamente casa amarela em que fez entrega na Barra da
Tljuca, na qual o Sr .
ALBERTO YOUSSEF informou il epoca tratar~se do Deputado EDUARDO
CUNHA, o
dedarante vem retificar e detalhar • corn fotas em anexa· a
informa!;o prestada,
conforme segue:
A casa nao se encontra locaUzada no Condomlnlo Nova Ipanema,
conforme declara do
no Termo de Depoimento, mas encontra-se localizada em condominio
proximo,
denomlnado CONDOMfNIO NOVO LEBLON, na Rua Fala Amendoeira, 105 -
Sarra da
Tijuca - Rlo de Janelro.
c
. \'. P Relativamente ao proprietarlo do im6vel que incluslve
recebeu a referida encomenda, ~
o declarante nio pOde afirmar efetivamente tratar-se do mencionado
Oeputado, e,
inclusive, ao questionar na portaria do condomfnio, bem coma a
funcionarios que
trabaiham na localidade, estes informaram que nesse endere,o nao
reside, nem nunca
residiu, o Deputado EOUARDO CUN HA.
A,·. da! Amtriea!,n~ '.SIlO. Bloco OS. ~Ia 40S, l.l.lfl'l\ da
Tijuca, Rit> dt= Janciro - RJ. CHF' 12.64G-I02
www.mmoraes.ad.·.br/atmdimmtcY.iilnmonlcs.l!dv.br/21
2210-3261
30 35
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In q
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M1 M. MORAES
3} Esclarece, finalmente, que em rela,o il entrega realizada em
Belo Horizonte,
constante do Termo de Depoimento, e objetivando prestar tada o
auxilio necessrio
ao esclareeimento dos fatos, tila logo se torne possivel o
declarante se deslocar~ para
Bele Horizonte a fIm de identificar em detalhe o referido
ender~o.
Rio de Janeiro, 05 dejaneiro de 2015
Respeitosamente,
OABIRJ 133.762
A\', da!: Am.!ric.as, 0° ).500, Bloc" OS, Sala 405, B.trII da
Tij\JCII, Rio de Janeiro-.RJ. CEl' 22.640·102 www ~.I!dv.br I
atendimemoiâ'nunof1les.adv.br /21 2210.3261
_,,_ .•.. __ . __ ._0. __ •... ·,.
•
•
2015 / 000551 REGISTRO DE IMDVEIS DO 9" OFICIO AV. NILO
PE<;ANHA. 12-6°ANDAR
CERTIDÂO
, , fEeGISTRO GERAL
f "'.0, I PODER ,JUDICIRl 'ltltlU aa UIIDI Da_ ftlli/SfRO III
IMOUlI • C:OMAACA
Quadra P Lote 6 PAL 33.212 - Rua 12, ~ado de - --...-- - quem se
dirige para a rua 6. lada esquerdo de quem vai.
para a Av das Americas. a 279J]~ do meia da curva de
conoordânq1a da rua 4, 1ado esquerdo de quem se d1rige
para a via 2 do PA 8997, dando frente tambem para a
via 2, "lada eSQuerdo de quem da rua 4 se dirige para a
rua 6, a 282,25m da eequ1na.da rua 4, 1ado dire1to de - -quem ee'
dirige piu-a a rua 12. ~.... III-
Freguesla de Jacarepaguâ f
CARACTERfsTICAS E CORFRONTAC~ES
de exteneao por a&boe os.~~adOB fszendo teetada pela
" ' rus .12 COnfrontlUl.'t0 a ~~.!J:!~~ o l..ote.7, ..a esque!, da
com o lot e 5' e. ~B.mbo·e da Quadra P e aos fUndos cam
, ~: ..l.
'. ' . ,
.-..-.;. ,
R· 1 MI
LA S.A. oom sade naeta o1dade. eGC 38.041.576/0001.
TITULO AQUISITJVO-Llvro
o OFICIAL
"V" HIPO~EC EM 1°. BNI1REZA SANEADO-.. RA TERRI'l'ORIAL AGRiCOLA':,
S·: A. oom gede'~ne8ta oidade.
eGC 83.041.576/0001. (1.~% da divida,-,: .. ___ -'--___ _
21 GOMES DE ALMEIDA. FERNANDES. EMPREENDIMENTOS 1MO- • j, ~,
~
BILIARIOS S. A. oom s,tt'de 09Sta. oidade. eGC D.- ~ '"" "
34.177.279/0001.,03)" (50% ds .. d1vida.)'_' _ .," . __.r
9) PLARCON ENGENBARIA LTOA;-_oom"sede neeta oidade. . -eGO
33.429._010. (aa.o/4-da. divide.). ______ _ -,...~ .~- .:"1"' .....
----- ,. --
CREOOR-BANCCJ' BOZZ'ANO"SIMONSEN DE INVESTIMENTOS. com '. ..
aede n8eta oi"dade. coc 88.617,640/0001. VALoa CrS"
20.000.000,00 Prazo 720 diaa. Juro8 e Corre9âo ns forma
el!ltabel&Old~"De. Eecriture. It DO Contrata Parti
uular ~e 10 de fevereiro de 1976. FORMA DO 'l'ITULO - Tras'lado da
Esoritura de 27 de fevereiro de 1976,24.(1 , O'f..Jol0. livra 1.877
fla. 108 Contrate Partiou1ar de IO,de fevar.8ire de 1976. qU9 floam
arqu.1vado8. A EMPRE. ZA SANEADORA TERRITORIAL AGRICOLA S. A.
oompareee -tf'm-... ~. ... ,~~
'- ....... bem ooma .h1poteoante pare. garantia de 85% da. divida
das o.utraa duaa devedoraa .
• de 1976.
o OFICIAL.J"-_IU'''-
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In q
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[ .:~:;""] [ --02
PODER JUOICIÂRIO l JIISfICl .. ·uu" II III ar JUli. IIIJIfU Df
IIitUiI .. tllnUI. al COMA.CA PA C .... IT ... L
cont1nua,io da {idbA Q
Av.2 - gUITAQ.0: Por escr1tura de 26'.08.1976, do 240 Oficio d/c.
livro 1914.
f15. 43, foi autor1zado o cancelamento da h1poteca objeto do R-l.
Rio
de JanelrD.,61 setembro de 1976~
-.-------------------------------
Escrevenl~~/~JjU~~~;;~~~~~~2t~==~~~~~~~~~~===== Oflel.l t •
R-3 - HIPOTECA EM 10 GRAU: Devedo.a.: 1) GOMES DE ALMEIDA FERMANDES
EMPREEN OIMENTOS IMOBIL/ARIOS SIA (3OS d. divide); 2) PLARcON
ENGENHARIA LTDA' ' (20S da dlvlda) e'3) E!'PRESA
SANEAOORA,,'rERRITDRIAL AGJ!I~oui SIA (50%'
da d1v1da)t todas antes menc1onadas.,tredora: UNIBANCO'CREDITO
lMOBI-.. '
LIARID SIA. RID. corn sede n,sta eldade. CGC 30.141;550. FORMA 00
TIT!!, LO: Traslado da escr1tura de 20.07:1~976. do 249 On~1o. d/c,
livro 1936, fis. 3. VALOR DO OCBITO.:
Cr,"'336.S64.200.00';·eQuivalente na da ... - .:'~ - ta do t1tul0 a
2.177.000.OQOOO:'~C do'BNH (neTe·.1nclu1dos Outl"OS 10- tes).
PRAZO: 180 dUs a .contar da. data prev1 sta pal"a 11 bero!lC8o da
ul tima parcela. Jurosv.NO;-fnais cte0".OO8333 ao mes. equiva1ente
i taxa efetiva de 10,471% 10 'anD, m:i"s4"li.rno',caso de
impontua1fdacte e demais
~,~.,
Av.4 - RESTlTUIQlO.DE !REA DB RECao: Pelo Termo 88sinado em
11.01.1978. na
Proeuradoria,40 Patrimonio lmobiliario. conforme certidao do
Departa- , . "
m.en~o Ide .:p~er:tmOnio. dat"da de 02.03.1978. hoj e arquivada, o
Muniei
pio·dO·Ri~ de J~neiro devolveu adquirente EMPRESA SANEAnoRA
TERRI
TORI.Al. AGIUCOI;A" SiA., entes mencionada.' a ârea de 327.SOm2,
desmem-
brada da area de reeuo transcriea no Livro 3-HF, t1s.165 sob o
n9
105455, medindo na frente enos fundos 20.01m. na direita 16.26m
e
na esquerda 16)5Om. eonfrontando·na frenee cam a via parque 2. Da
di
reita e na esquerda cam as areas a serem rostituidas aos lotes 5 e
7
respeetivamente enos fundos cam 08 lotes 3 serem investidos. para
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1
REGISTRQ DE IMOVEIS DO 9" OFICIQ AV. NILO PECANHA, 12·6°ANDAR
CERTIDÂO
C ::;~cuu ~ [--02 1 VERSO
para ser incorporada ac late objeto desta matricb1a, que passa,
em
c.o nsequ8aci.a, a ser ass~ de&c.ri.to~ QUADRA·"P" - LOT! 6 :
·frente e
f~ndo9 20,0fm' direita 66,SOm. esquerda 66,26m, eonfrontando na
fre~ te cam a Rua 12, na direita com o lote 7. na esquerda com o
late 5, ambos da mesma 'l'!iI'!<8.
Ria de Jane!rJ><' 8997. --
arqu,i.vado.'UNIBANCO CREDITO IHOBILIARIO SIA RIO",~:-~tes
~~~ionada~ . . . au,torizou o ta. matrieula; da hipote-
ca c.ons ta,')t'l .eF1'.l>';»bro d'l<?lll"l" ;x .x.
X.x.x
,",,v.,. -'ADITAMEN"TO: Ao cor~spondllit a f't"a~o de
.60/46420 de .ca.da UlIUl ~~~!"e~Vd2·prap.~!~dade E'. usa cOtc.um
d.ai.g~das por ireas 1, 4 e 5 do PA ... 332,12. 1 do PA 33535 e 2
do PA 33806, descr.!.
tas •
Por escrJura de 27.12.1978. livro Se-18 •
fta. ui. ·Mitada por outra ·de 16.02.1979. Livro SC-37, fla. 120 e
De
·clar~·torf: de 16.03.1919. ~ivro 59-42, fls. 40. tOGas 00'249
Oficio,
ele. a EMPRESA."SÂNEAOORA TERAll'ORIAL AGRICOLA ·S/A.CGC
33.04
OI, antes·m'eb"cionada ... prometeu vencer o ioovel i pE MILLUS SIA
- IN
DUSTRIA E COMERelO, com sede rtesta cidade. CGC
33.115.~17/0001-64,
40 Cr$3.250.800.00 pelo lote e Cr$54.180~00 - Cr$126.420.00 -
Cr$-
Cr$S4.180~00 - cr$90·.300~OO e Cr$36:120.00. respectivamente, pela
fra
o;.â.o de cada uma du âreas 1. 4 e 5 do PA 33212; 1 de? PA 33535 e.
2 do
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t [ t I ;,
REGISTRO DE JM6VEIS DO 9'l OFICIO AV. NJLO PE(:ANHA,
12-6°ANDAR
CERTIDO
MURlCul'" PODE.R JIJOrCIARIO _ COMARCA OA REGISTRO CE IMOVEI$ •
CARTORIO
2937
R-OS
Av.09
03 eontinU4~o da ficha 02
do PA 3-3806. p8gG.vel na fotlna do titulo~ em carater •
irretrativel Cam imisso Da p088e. O Imposto de Transmissao foi
pa-
ga pelaa guias n98 630135, todas em 27.03.1979. Consta do ti-
tula que o late DO FRE sah o n9 1.341.549 9 CL 15221. Rio de
Janeiro
Tee.Jud.J'"r,~'~&i'4",
"
COMPRA E VENDA: Por escrieura de 30.12.1982 livra SC-344 fIs. 75
ato
14 e re-ratifica~o de 05.06.84 livra SC-459··fls. 116 ata 17
altlbas -~ "1--
do 249 Oficia de EMPRESA SANEADORA TERRlTOR'IAL AGR!COLA SIA,
antes o imovel ~ DE HILLUS S/A,- INDUSTRIA e CQ m:RCIO.
Cr$3.612.000,OO "'~(de'Sdobrado confor-
- , '-:F' ~."~."lIl,;h>tr"d'~,.ob·o nQ.-01)-.llIPO{iTO. DE
TP.ANSMI$SM
dio 'n!?" ... ,l ~._, rf!&t.1tu1cao,da
27 _ 03.79. Rib·' tie J"anei d)'; 05 de j~
• de 17 .03.a8~ prenotado em 28.4".88
âs fle. O)V .• do L~vro t-BV. ~stru!do pela cerr1-
SHDU. fica da
O Ofidal -"L.{,(J.
R.l1 PENHORA: Por determln,,~io do HH. Julz de Olreito
contida no Mandado de 11.10.1999. prenotado em da 91 V.F.P..
-
11.05.2000, Gom o
nQ 781.818, s fls.296 do llvro 1-EO, flca reghtrada a penhora do
-
Imvel desta matrfcula. face a~âo de ex~cu~o flscal nQ I~S3~.movi '\
" -• da pela MUNICIPIO OO:RIO DE JANEIRO.enface,deDEfo\ILLlJSS/A-
UIDUSTRIAE
'~ . "".. . COMERt I.O';'-.referente a QJbrarw; iie Irrposto
PteCIlallTerritorlal do:- exerc le 10 -
" ". . .. iii ~, .,. , . ld~ . .!.9J? ... .;~P.a~a.).e.st'!
registr,!"n~o fora~ I~i~~h'id?s os emo.Jumentos, po-- _ .. - -. - -
~ ..
rem .ti aver'ba~ao drseu caneelamento 50 pOdera ser: efetuada corn
O reco . , . '..- Ihimento s;:tos einoll.Jmentos de ambos os
atos.-'calculadbs·.na data da apre
sentlll;âo ,:dO mijnda; %ficio da averba~icf de·'
c.aneelllme·n~'o"~"conforme de:
cisio noJmatlwa d Corregedo:-Ia Ge:f.â'l da JuStl~a)no proc~sso
numero
~~6:~/!~ V~l' '; ~~: ~
_:~_~::::~_~~~~~~_:,_~:_~~:~~::~~~,:~~::_~:_~::::::~~ O
OFICIAI..P·VV V ... !:'''":........ :"'.. _ ,,_
. "r , I _.- ;.,- lI"
I------~~--~~~·_~~----··~··_·-----------I
COHPRA E V,Ef)lDA: Pell.. ...... :sl;rjtJr~;ldet04 ... _0_9.2001 •.
do 180 OFicio, IIV!"o nQ R.1Z
R - 13
V ,. ~ , -. ~'! -...,.., 6825.,. ~s .falnas O~Z. pre"~_t .. dll
~r9::09.2001. corn o num • .!ro 81.!6.1!.S,s folhas ~18. do livra
l-EH. fir-a T"p.9istrada a COMPRA E. UfNOA.do ;mQv~1
Felte por DE-.HILIUS SIA INOOS-TfUA E COHF.RCIO, em favar np.
MAE!.PAP. PAR
TICIPA~OES+S-;f\~.:iotn sede nesta 'e·idadtf, CGC
73.813.0\6/0Q01~97. p",ln -.. ~ . . prec;o de R$ 98. 75.77. O
Împ<')sto do:! transmissâo foi pago pelas gu~~s
numarps"·,7lt 1;0 :",' 751126.7511::7, 751123. 751129 P-
7S1133f!m24.8.2001 '-'--~~-" ~:l.comprc ,i- ~ t
de.,Ja",,j ,".1~ --""!"» '"'
cl~ncia da.Denhor~ reglstrada cam o num~ro 11.- Rio
~utubro de ZOOl.~--·--------------------------.--
SSA DE C E VENeA: I?ela escl;"itura de 03/03/05 do
o!ll - _::1
2 0 OMciQ. livro 3957, t'l. 130, prenotada em 08/03/05 com o n°
1003875 â [1 .• 211 do l.ivro l-FH. fica regis1:rada a PROH&SSA
DE COMPRA E VENDA do im6vel, em carter
irrevogavel e irretratâvel corn imiss~o na posse, feita por
:;i ~. I L--,~C;: ~: ____________________________ ~
________________________ __
5egue na !icha 4
I
REGISTRO DE IMOVEIS DO 9" OFICIO AV. NILO PEC;ANHA.
12·6°ANDAR
CERTIDÂO
REGISTRO GERAL
AV - 14
FI. - 15
9· OFtCIO DE REGISTRO DE CAPITAL DO ESTADO DO RlO __ o ~~
continucu;..!oo da fich21
MAR PAR PARTICIP1\<;OES SIA em !1!Jvor de PEDRO ERNESTO
VARGENS, brasileiro, 22016Î3, CPF 054.99 de bens anterl GUIMARAES
VARG
o Oficiaf_-t~~C~
analista de sistemas, lFP /72 ci2Is1!Jdo pele regime da
comunhâo
6515/77, MARIA
o d.
• CANCJ;LAMENTO: Pelo o:ticio nI> 31/05 de 06/0-7/05 dt.l 12-
Vara
de 'E'azendl!!
2532/99} .
Oficie,_ li·vro 1011, rl.'\Z5, prenot:ad corn o
n" 10~662S, a fI. 252, do' livro l-n.J, tiqa registrada 21 PRQMESSA
OE CESSO DE: Ol:!Ui:XTOS a cornprll ~o im6ve1 feita
por ... PEOP-o· ERNESTO CAME'US VARGE:.lS e ,sU1!J mulhe:r: VERA
MARIA
,.GU.1MAP.Aes· VA.P.GENS, .brasileira, profCS30xa,
icJentidade
~Ministe~i:o (.10 E>lez:c' lG-02011.0-A, CPF 3D7.883.b<J7-69,
em
~ 'favo:z: . de CONSULTt,)RIA PL(i.I'JEJAf ENTO E
EMPREENOIMENTOS
o Oficial
CESSO; Pel. e~critur~ de 4152, fl. 160, prenotada em
58v do livro l-rX,
sua mulher VERA MARIA CONSULTORIA PLANEJAM de RS460.000,OO.
guias numeros 117 40
§ Rio de Janeiro,
.'RUA FALA
24/05/07 com o n° 1116139 fl.
trada d CEssAo DE ClREI.TO$
RO ERNESTO CAMPO.5 VARGENS e
de MAftESTA
d •
Pelo requ cimenta de O~J06/07 o 1116447 â fl. 141v do livra
n° 511/0i de 21/03/07 da (j' nesta
~~~
.06/06/07 c:am a n" 11184.<\8 C1.141v do livra
om
pela c:ertidAo n" 044319 de 17/05/07 da Secretaria Municipal de
urbani.:srno, rica averba6a .a CONBTRUr;O no t.erreno do
predio n" 105 pela RUA f'J\LA AMENDOE:IR.A tendo sida o Segue na
~icha 5 30
35 09
57 87
8 In
q 39
,
•
•
REGrSTRO DE IMaVEIS DO 9~ OFICIO AV. NILO PEC;:ANHA,
12-6°ANDAR
CERTIOÂO
REGISTRO GERAL
[M'::C:~'~ C"' 5 9" OFiCIO DE REGISTRO DE 1M6 CAPITAL DO ESTADO DO
RIO DE Ji~rjlif
ontinua~~o da [icha 4
R - 20
R - 21
"habite-se" concedid
OOJ'?/';me i ro.
Pela instrumenta parti ular de 09/12/08 prenotado em 18/12/0B corn
o n° 1211920 â fI. 206v do livra l-GJ, fica reqistrada a COMPRA E
'V.JiI;NDA do' Tm6vel ieita por MARESTA CONSULTORIA PLANEJ1\MENTO
.. - E EMPREENOlME!ITOS LTDA em
favor de MARGELO GUrMARÂEs VARGENS, emp:resa.rio. identidadc ,
SSP!RJ 80161862, CPF 001.229.127-19 Q",oO"sua.,. .. mulher GLAUC
IA
$ANDOVAL POLHESE VARGENS, psic61oga~. i'Clentidade SSP/RJ
08988140115, CPF 028.538.067-23~, bra.sileirO:l, pela , regime da
comunhao de" bens da Lei 6515/77, residente,,;· R2. 150.000.00. O
",i nUmeros 1345279 fevereiro O Oficial
de
guias 345278,
11 d.
C ll.: pelo" in3trurnento par icular que serviu para o registro 20,
fica reqistrada a ALXBNAÂO FrDuc1ÂRLA do .1m6vel~ feita por
MARCE:LQ GUIMARAES VARGF;NS esua mulher GLAUCIA_,,-SANDOVAL PULHESE
VARGENS em favor da CAIXA ECONOMICA
~'FEDERAL~ '.."._ CNPJ 00.360.305/0001-04 corn sede em Brasilia-DF
• -para garantia da d1vida no valor de RS1.S00.000,OO a taxa
de
ju'ro:,~~ominal de 11,38664: ao ano, et'etiva de 12.0002% ao ano,
taxa de juros reduzida nominal de 10,9350% ao ano e efetiva de
11,5000\ ao ano, enquanto mantido o d~bito am conta corrente dos
encarg05 vinculado3 ao financiamento e redu tor
adicional de taxa de juros nominal de 10,4815% ao ano e efetiva de
11,0001\ .110 ano, (caso os fiduciantes tenham na
Segue no versa
contratac;:ao conta coerente com cr~dito rotativo CROT ou
cartao de cr~dito na modalidade cr~dito ou multiple), pelo sistema
SAC a ser pago em 36 prestacOes mensai~ no valor de R$18.399,91 que
acresc eleva-se a R$19.447.41. vencendo-s devedor credor, pl1blico.
Rio O Ofic1al __ -r=--h
vor do o leilao
"
CANCZI.AHZNTO: Pela oftcie 'de laI 6/09. '=prenotado em 25/06/09
com o n° 1238132 a fI. 212v do""livIo'-l-GN, fiea a.verbado o ~ do
registro 2:r de AL:t~ B'%DUCxAluA do irn6vel. e.fU v.Lrtude de
quita<";3.o dada pela !iduciria CAlXA ECONOMICA FEDERAL. ficando
consolidada a
propriedade em nom~v"-dost fiducran~-es/MJ\RCELO GUIMARES ~ .:
'.
VARGENS esua mulher GLAUCIA SANDOVAL PULHESE VARGENS. Rio 'Mi' -de
Janeiro, 09 dE!\.julho .cl~?009. --------------------------
O Oficial - ,«~ ~")~,!. "
COlQ'M~.- Pela escl:ituro de 27/11/09 do 15° Of1cio,
livra. -5B-276, fl. 74, p.r~notada em 25/02/2010 com a n° , ,
,
1282236-!\-8 .f1). 36 do livra l-GT, lica registrada a COMP:E\A
It
~"d~O· i~vel feita por MARCELO GUIMJl.M.eS VARGENS esua
.,mulh>er~'.GLAuCIP. SANDQVAL PULHESE V;n.RGENS em .!avor de
•
1 E'RP.NC!SCO\ JOst REIS, divorc1ado, ictentidade
DIC/DETRAN/RJ
-..,.. "
t.ransmisslio foi 1425554,
•
•
•
•
REGIS)'RO DE IM6VEIS DO <]O OFICIO AV. NILO PECANHA,
12-6°ANDAR
CERTIDO
REGISTRO GERAL
[MA::;~ ["<HA 6 9' OFlclO DE REGISTRO DE IMOV CAPITAL DO ESTADO
DO RIO DE JA
AV - 24
predial/territ o Oficial
CERTIFlCO QUE, aut6nt:i.ca, Matricrula 002937, 8ltu.ida nOII termos
do artigo 1"9 '6, 1 0
-< --
r ..::.., ,.,.'~- ,. ,CI1~ LtJCW.IO DE O'.fllEJAA'1N1'O ~s ~~._~
.'04.:
.... #- '" r 100Of.....,~·CARLO$GUSTAVOG AUSCMEL
Z:-ttP$l'lrnI1f"'''1J
r ),jO 0/""""'1 S""'""", ELI$EIJDASILVA.C:JPS5<I~J ,
17 13' 0I.:iaI SlbslIIuIo.,MAACrtO LUCEHA DE WOIJRA - CTPS
M2S41Dft2"1J
N' 20161'000661
Selo de Fi$C.lliza;io ElettOnieo / EAQZ35514 NXG
Consulte a validade do sclo em:
https:/twwyJ3liri.luibtlsjleput2!ico
/ - ) / ~\ .
"" •
.AJk • .Al" m • .J., REGISTRADOR
Recibo n° 556/2015
Recebi de MARCO ANTONIO MONTEIRO VASQUES RS82,16 pela certido
expedida em 06/01/2015, protocol o n° 000551/2015, assim
discriminada:
SELO(S)
***** E M o L U M E N T o S *****
Certido
***** ACRESCIHOS LEGAlS *****
FETJ - LEI 3217/99 FUNDPERJ - LEI 4664/05 FUNPERJ - LEI 111/06
FUNARPEN - LEI 6281/12
R
R
R
R
R$ R$ R$ Valor da Diferen~a
Poder J~dicirio· T JERJ Corregedoria Geral de Justi8 Selo de
FI$C8l1uQAo EletrOnleo Consulte a va!k1ade dO sela em:
httpS:JIWwwJ.!l!i.luS.brfsitepubli<XI
EAQZ35514 NXG
ta 4 •. (fr.--::>
DOCUMENTO ., ENTREGUe.
de ao
Av. Nilo Pe.;anha. n" 12 - 6~ andar - Centro ~ Rlo de Janeiro ~ RJ
- CEP 20.020.100 ~ Tel.:2533-6430
30 35
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39 83
InfOglobo· o Globo· 11 jan 101 S • Pagt.O 07J02!lS 13:46 ()
PaÎs OClO.O: 3
ESCÂNDALOSNAPETROBRAS
No rastro da propina Casa onde policial diz ter entregado dinheiro
enviado por doleiro a Eduardo Cunha li de aliado de Picciani
c..o«>Ot1.""'"JU .......... Cb.TM
~~- A ,u .. d'odo pdo poIll":!lI r..d .... l JoI"'" Ah ... d. 01l
.. 1no nlt!o.., G., ..... Mll1<>MIUMdo dt. nl,riJo <la
JI"",11lO 1'"," 1"'10 ,\01.1,0 "'Ih.,,~ \'ou<>ri. dtlllot d:i
Opmo;.kl.l3'la .bI,,- ~rt.". c~ "" """"Pdo F,lfId<ro Iotf 11 ..
10 .• Iiado do dt'V"lado ""1.du!1 .Ioho /<IfV l'Jt<leni .•
'UlIl pn-.j<1<"'.do PMDlldo IIJ<'-O:Jeo R<I ... tolM"
.d\'dido ~ <o"b ... )dn "" rall'l", n"ml, .. " ... , ,..!>'Iu
.e pro<n.-drilll'" 0:","" 1;""'''''' 1',,,1 •• ""' ......
d.I!I9I.I!I"r..~ __ el~"" ,. s.u.,.uIo da .... """'h!m lol<hl.~
.. (~) on. 1«, j!)<}1 • i!001 _ ","""0 rit't1.,,,1 ~'" n prlm.l
• ....-..... ri<>.lndJ""'do IWl<>dopu'.do. doi>
..... ~ O ... pato ... ~!bcofto&A~_~"". II d<' ~ NbIJ<ooo
CoI>c<'dIdGo do [ .. *'o do 1\10 ( ..... 1') ••
dfpl>\>. d. AII .... ..,I'> n "Ilkl<b ,.,.,ladot\i
<l" .tl'I'Por,p pUbli<" n" iti<:!. ontl. IRbaIhoo I~
dnrmbrodt 'ltI11.
Carto.-;.. quf ..... il """"""""'0 Inlom>rlon:II do !II" ""'
lDl\ d(Ioo NI"!pdon-< Ib f"'I'lno dJ.· n-[buId~ "'"
,.<kI<Wf. f:k, 'oomu ..... 1'\\\'<li;.oruk> "'" '1
.... o daloiro 1<><1> I h. dl,,, QU~ " <:;to;\
)'<"lWn. da IICId..,.,..,.,feck-lol F~Cunho {Pl.IOII· Rl}.
fworI',,~ _".... <I<puI" p!'!IIl'<!'C<"'n. <1:>.
daC;1.nwa """ ~m _ Cu!!l",_ '" '.'O\lkI"dllll ..
lr<>dt!y"u,....t O_\ •. ~", W1IJl«l. IIo '''ll'l'gU.ll't "'"
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M"wn" C ...... O r.,.p",,,,,!loc Sirglo C.b<:>lIP~DII). O \CT
.. .
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k1 .. ~,~,1t' Sonl., (PMOB1. Sh~o Sn,lm lPpl. O "';,,,.do
rdu"""'Culllt""~OQ jor. ",,1·rGl""d~S.I'IIu1o~fnI<ita<\o ...
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Pi<cI.nl. qu,,""! dl'p"' ••• ~ ... {M""I. d. 1II~'j ~m
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Advogado afirma que doleiro nunea deu dinheiro a Anastasia e Cunha
Basto contradiz dqlOimento de
poIk:ial que ttabaJhou pua Youssef
_-..I_.\II,.Ant6nk>Fl· ~!r<'do Ilo ...... <h-ogado do
doIri", Al"HrtO y.,.. .. ri, on,· Ul"u '''U~m q". nu eli."'. -""na
fnt"'l:OU dlnhtll\)'oo cIoplllodo l:<humIo C0m4 do PMDB Ilo RiD,
e al> .. .,ad", ~I.ho III,Um;o An."'>!., do rSOB d. M:n.. •.
e .. ,o di .. e qurarR'mwi~')uI' lio;aFNfrlddG"" .. I15_ .... , ...
doo to .... S'1lundo ~l •. " doi~lro d •• ~i dopo, wrn~" ... un.o
er ... ndo 10' C'Om'O<'a.
do; 0'111. "'nd. ,lbn~.on,eceu An"'lo<lO" CUnht! "rom .. ·
,od", om d<poImmto~1o P'>' Ucr~1 rodt,..\ la)m~ Ah-.. d.
a\f~~\t. FlIho." 0. ........ qu~ ""t>alhu>~ ".,. You.,.I.
pr1SO "" .""""'lI"'" d. "~lrcla ro dor~\ ('fU CUrn!b:l. St,turulo
• d.",\n<\a do ).("u.-'61'10 NbU· ca ft<t.n.l, 0."'"" ",.iA
1;""" pone de tlJnbeffo JlII'" o doi .. · ." ...... Mmda ...
eobrf."no I'",a ou"'" ."".ntpd ... do dl>l:lbUlt proplM ~\>I
bcn~R· etados- ptIo eoquc'''''' de <IM,;, CI<
ml'e!l<Ibru.
Lo/.:!dI> '1<>Aerop..'o,tu G:df.. ~o.noRro."poIkW
IeIradE>'fi· bu!do, """. MII. :!012.um , ... uddtRS IG,~
ndlMP< .. ""tUo d. ro.,,<tf. ~ndo O d~l. "' .... 0."
I>OUd.1 l..Jual ./lt. m".~ '1'" le><>. 1\$ I jnlU~ "".
•• AJ\m.tn<l ... OdinlMftol .... li·
do."U'fItU'I.m20l~nlt""'''''''' om""'" HI>Ii>'OIItI''' "ma
fIM' .... quo ,~ .. ldemll«lu. 0..
""'"'''''fIftnID, ..... """""'do! Y".""<'fI\liO.""""" ..
""'de'<II , .. do B ", .. ,tash. Ajlllo '" ,,,,,~ d.1< ap
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""''''' ... ·~ .... C,,'''CI!O !dm:lII«>ut .... pi'oIIn>
..... OI"" """ .... fOl"lO"'a •• mulk> par.- dd:l ...... " q
.... ~. mola ... ..radIt.p:. l~c"",' <linh<inl:dl""" _u_ A
O<t.opdo Tatlatlo ~t;o/;l. 'li"" d.rm<!. Qt,..:.. IC'd.!llUU
du • ....... m~'\'o oclttlva PdC1U" J'O.do dt l~b" .. C"6H': qut.
t. J!IInd<> tl .. """, """" ."",rlbu· ..".tilm ...
IIt~~
t) .. d~ '1"t fo, v.trut.da" .<u"''''o, .... '''~"
~,.t:<>W''' ... dor ... 'n""o.o p ..... ldtn'. clo
PSDll. ,~n.dO' A~do Npv .. (MI:). !Om ",""tI,,"OO pc"'.' • 1m~n'~
,ftdo o ","Ido 113 ... ptCW<I' "" •• ~ao l'oIl._· do. N. WmI'"
1"''''''''' AkIo ptoCU""" a odV"IIo".A"u",;n C.,100 "t Aillleld.
Cama. O uby. '1"" ant<a "" <ki= do doltlto.n<
.\l<d..,,, ~l. d<"l.· I'it> p~trIlod ... ehr.l",,,,,,.·
<Ilo<. """" o ~ i\nI6nlo f'IIi:'J.!ndD lIa"" .... b0r.t(60 do
"",~nUu.tI(II ofu, .... ,,<10 '1110 Yo",,,.f,l!Io d,~" "m,''''''
"o.,n _ d.polm,",,,
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A ...... ,r •• bllel!ou a\ld'~n"" rom n ~"'. <In SUrn''''''
'rrlbunal Ff'd.,.I, FU.."tdo l"""nd<wIllJ •• .....,... .......
t",b • documlOlllll.;!<l ti(! .. ~tQ.
- ~ ,,'" j(CIl'''<lul<ld."",I<! MIt, """ """'P"""" bQI.
1"" ni .""t:l< • Ino, Quem ilie...,.. ,"""" .. Ilo
com<)t\!Pf""'. mi· , .... ""' ..... v..Ha. JltOI'ti q,... ~ uma
"''''''l\O. ",u" 8.<10 III." d"P". t o"/llo ",,,,,,, •. ~ h' "
... n podl.o h ..... ac~"~ dll metl ""In •. 1'. ~n!tl col,U multo
d1"lCl\hido, uml hL'IDrIl> do ... n><i:jnt .... ...,"l'
... UIn ~ ,...,.""""o,b~r:onbo.rl:I t .... dlnhtll<l dt uni
"'",u."", "I'ftIIrlo ... 1"ttm\>fM1 _ d ... •
b>J",,"'~,llL
Em .Ill\tn, ~ CoIll6,ul., t:o\.ll.r """""""" "'" .. ltr.. ... «.In
Afdll t dl". qUt. ~n, qU""''' _ ..... "o> c ..... ""n ••
ouvlu" noln~ d~ "'''a" .. I •. ~.gundn ... _"'''nodn, /lN1~
pt'tf:WlIOU" 'ori • ...u. ~""' . ~1I'\."J;:o\oy"''''''''''!tJo..
,.., 'lu. h"'M' um ftro:
- Eli '~I\hn r~,r.n!le 'IU" """""' um mn Hr:>uw d'~ de rmoM
K"'~.1'on 110 tlK!Ia. 'Q..~." c..r ..... dili. qu ...... 1\>
"y"",,., d;/~ndo qU" m.", IIM <li_ pol'" <> A""",o1:o. c
() l\',";.riIlb.q.. .. lo.>o!l.1o ~ .otdod ................ u"
... un,o -""'I"Jl1d""KIl<.n,',
... ... '<1.<10 dl~ nlo u"",., • po;.<lbilldode d. ""' ..
~_ ,or f<!C<Ibldo o dlMl'lro dl:ldo pol" poli<"IIL
<om<> elWI ""1< P'''' "'" tIImpanl1~:
_ ~ I<mlbo.. .\linlI:o """. ponl:ro """prr
/oimult<>.i;:.!>. n~, .. 10 ""POo;o !",",I",,_ l'a<
'1.0 II"I"IU ,U"I",IIO I'IU' ",n ...<YlId.,o ,10 PSO!l'1 •
-=- J"ff~ ~.!!!!l',W!!.!!~..!..!.'-·!!.U-I..!!!' : ~
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: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL : PROCURADOR-GERAL DA REPUBLICA :
EDUARDO CUNHA : SEM REPRESENTA<;:O NOS AUTOS
Certifico que a petio eletr6nica protocolada sob o numero
11907/2015 foi recebida atraves do sistema e-STF e os arquivos
encaminhados foram assinados eletronicamente por ALEXANDRE JOSE
GARCIA DE SOUZA.
Brasilia, 17 de maro de 2015.
ROGERIO FACCHINI GIMENEZ Matrfcula 2512
Seo de Atendimento No Presencial
Documento assinado digitalmante conforme MP n° 2.200-212001 de
24/08/2001. que institui a Infra-estrutura de Chaves Publicas
Brasileira -ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endara9Q
eletrOnlco
httpj/www.stf.Jus.brlporta~autenticacao/autanticarDocumanto.asp sob
o numero 8046646
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1-Corrupcao passiva(DIREITO PENAL I Climes Praticados por
Funcionrios Publicos Contra a Administrat;:ao em Geral I
Corrupt;:ao passiva)
2-Crimes de "Lavagem" ou Ocultayao de Bens, Direitos ou
Valores(DIREITO PENAL I Climes Previstos na Legislay1:\o
Extravagante I Crimes de "Lavagemft ou Ocultayao de Bens, Direitos
ou Valores)
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Advogados: SEM REPRESENTA9O NOS AUTOS(ADVOGADO(AlS))
ANTONIO FERNANDO BARROS E SILVA DE SOUZA(ADVOGADO(AlS»
ALEXANDRE JOSE GARCIA DE SOUZA(ADVOGADO(AlS))
MINISTERIO PUBLICa FEDERAL(AGRAVADO(AlS}- Passivo)
Advogados: PROCURADOR·GERAL DA REPUBLlCA(PROCURADOR(ES»
•
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TE~MO DE ,JlJNTADA Junto a este~ autoSG pr(jlf)colad'-l de n" la.,-
1."1. G _)10-;:--
quescgu~ ~ n Bra~Hia, ;;2. b _ de _~__) __ o d;; 2015.
"'-- R013ERTA BORGES DE BARROS
ZAVASCKI
EOUARDO COSENTINO DA CUNHA, ja qualificado nos autos do
Jnquerito
em referencia, vem respeitosamente il presen<;a de Vossa
Excell~ncia reiterar o pedido
fonnulado na peti<;o protocolada sob o n° 11907/2015, para que
as intimaces
relativas 30 presente procedimento seiam feitas em nome dos
advogados ora
signatarios.
Reitera-se o pedido, pois o despacho de Vossa Excelencia, o
qual
determinou a juntada do agravo regimental ea remessa ao Ministerio
Publice Federal,
restou publicado no DJe sem a especificacâo dos patronos do ora
reguerentc .
Termos em que pede deferimento.
Brasilia, 23 de maryo de 2015.
ZÂ ALEXAN F. JOSE GARelA DE SOUZA
OABlDFN°17.047
.S3., 3322.00881 Rua VIKOtId. d" R",,,eronc,, 16301 Ed (;1 ... ,
Conj. 2201 • 22031 S042Q.210 Curi\ib. NI.
,,,., 3225.00251 SAFS Ouod •• 02 Lo\e 021 Ed V,b Ofke Canj.
107l~(l717007(l..600 B • ...,lia DF g.'ci.de ...... b.com.bt
tJ
1-Corrupcao passiva(DIREITO PENAL I Crimes Praticados por
Funcionarios Publicos Contra a Administrayo am Geral I Corrupyo
passiva)
2-Crimes de RLava~em" ou Oculta~o de Sens, Direilos ou
Valores(OIREITO ENAL 1 Crimes Previstos ne Legislaeao Extravagante
I Crimes de Lavagem" ou Oculta~ao de Sens, Direltos ou
Valores)
EDUARDO CUNHA{REQUERENTE(S)-Ativo)
ALEXANDRE JOSE GARCIA DE SOUZA(ADVOGADO(AlS»
1 - petio de apresentao de manifestao 1 (Peti~ao de apresentacao de
manifestacao) 30 35
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: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL : PROCURADOR-GERAL DA REPUBLICA :
EDUARDO CUNHA : SEM REPRESENTACO NOS AUTOS
Certifica que a petilâo eletr6nica protocolada sob o numera
12776/2015 foi recebida atraves do sistema e-STF e os arquivos
encaminhados faram assinados eletronicamente por ALEXANDRE JOSE
GARCIA DE SOUZA
Brasilia, 23 de man;o de 2015.
ANALINE DE MELO SILVA Matricula 691
Segâo de Atendimento Nâo Presencial
Documenta assinado dlg1talmente conforme MP n" 2.200-212001 de
24/0812001, que institui a Infra-estrutura de Chaves PUblicas
Brasileira -ICP-BrasiL O documenta pode ser acessado no ende~
eletltlnico
http://www.stf.jus.brlportalfautenticacaolaulenticarOocumento.aspsob
o numero 8070355
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Inquerito N.o 3.983
CERTIDAO
Certifico que foi alterada a autua9ao para constar coma advogados
do investigado os subscritores da peti9ao 11.907/2015, os quais
constam no instrumento de mandato a fIs. 265. Ressalto que aos
patronos do escrit6rio que firmaram a peti~ao 12.7761-2015 (fI.
286) nao foram outorgados poderes no mencionado documento.
Brasilia, 24 de abril de 2015
+ Roberta Borges de Barros
DESPACHO: 1. Referente il Peti,ao 14271(2015, constata-se que
a
diligencia requerida - e posteriorrnente deferida - e de "oitiva
do
investigado para que, se quiser, apresente sua versao sobre os
fatos" (item 5).
2. O propria investiga do, entretanto, apresenta petic;âo
manifestando gue "ja prestou explicac;6es detalliadas acerea dos
fatos" tanta "no âmbito
publica" coma "no presente inquerito, atraves do agravo
regimental
interposto", o gue - em sua visao - resulta em "nâo haver,
neste
momento, qualquer diligencia a ser realizada".
3. Logo, cumpre apenas registrar o desinteresse atual do
investigado
em prestar esdarecimentos a autoridade palicial, sem prejuizo
de
oportunidade iutura .
4. Diante disso, aguarde-se o cumprimento do prazo estipulado
no
ato de instaura~âo do inquerito e remetam-se os autos ao
Ministerio
Publico.
Ministro TEORI ZAVASCKI
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S T F t02.oo2
TERMODEJUNTAOA ")'::j j !2/J15 1 d d- o" I..,~~·.::c~,-c-lunto Il
este" autos o pratoco a (J.. __ ~
~:S~i~:le. Q~ rk ~-l ____ de 20J5.
RO~ERTA BORQES DE BMROS MBlricu!a 2419
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ZAVASCKI
INQUi:RITO N" 3.983/DF
EOUARDO COSENTINO DA CUNHA, j qualificado nos autos do
Inquerito
em referencia, vem respeitosamente il presen~a de Vossa Excelencia,
por seus
advogados, expor e requer o que segue.
1. Ao analisar requerimento da Procuradoria-Geral da Republica
de
instaura~ao de inquerito em face do ora requerente, Vossa
Excelencia proferiu deciso
atendendo a promoyo ministerial e deferindo "desde laga as
diligencias requeridas
(jls. 50-51, itens 4-5)". Tais diligencias (itens 4-5) consÎstem
em:
"4) qlle seja determinado que a outoridade palidal colete, denlre
o
material apreendido e produzido no contexlo da Operar;ao Lava
Jato, quaisquer evidencias que contribuam para o completa
esclarecimento dos falos em apllraao;
5) a oitiva do invesfigado para que, se quiser, apresenle sua
versao
sobre os /alos;"
."., 3322.00881 Flua VilCond" do Flio B,anco 16301 Ed Gla,e, Cani'
2201 a 2203! B1l420·21O Cu,iliba f>FI
.SS6! 3225.00251 SAFS Quadr~ 02 Lote 021 Ed Via Officc Canj<
107/4071 70010·600 Bf~.ni. OF 9·rci~d ... ou.a,com.b,
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Quanto ao item 4, observa-se facilmente tratar-se de mera
diretriz
futura e generica dirigida . autoridade policia!. Diz-se diretriz
futura em razao de
ser aplicvel a supostos elementos que possam surgir no curse das
investigayoes
(possibilidade esta que se refuta de forma veemente), pois, casa
contraria, na hip6tese
de ja estarem documentados, tambem j deveriarn fazer parte do
presente inquerito. E
afi