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SUSTENTABILIDADE DAS FLORESTAS PLANTADAS NO RS GT – SUSTENTABILIDADE DO CONFEA CONFERÊNCIA REGIONAL DO SUL Porto Alegre, 19/08/2011 ASSOCIAÇÃO GAÚCHA DE EMPRESAS FLORESTAIS Prof. Doádi Antônio Brena Engº Florestal, Dr.

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SUSTENTABILIDADE DAS FLORESTAS PLANTADAS NO RS

GT – SUSTENTABILIDADE DO CONFEACONFERÊNCIA REGIONAL DO SUL

Porto Alegre, 19/08/2011

ASSOCIAÇÃO GAÚCHA DE EMPRESAS FLORESTAIS

Prof. Doádi Antônio BrenaEngº Florestal, Dr.

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Conteúdo

- Aspectos históricos

- Base florestal

- Aspectos socioeconômicos

- Aspectos ambientais

- Situação dos investimentos

- Conclusões

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Aspectos históricos

Início das plantações florestais no RS:

- Acácia negra - 1928;

- Eucaliptos - 1930;

- Araucária - 1946;

- Pinus - 1960

Incentivos Fiscais ao Reflorestamento (1966):

- Estimulou ocupação novos espaços como o litoral e serra, com projetos aprovados pelo IBDF;

- Incentivos encerrados em 1987;

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Aspectos históricos

Plantio de florestas continuou, estabelecendo uma cadeia produtiva de base florestal:

- 2003: Programa Floresta-Indústria/RS

Objetivos:

• Aumentar a área de plantações florestais;

• Ampliar e modernizar as indústrias de base florestal

existentes;

• Atrair novas indústrias;

• Contribuir para a dinamização socioeconômica da Metade

Sul.

Tal iniciativa foi transformada no Programa Florestal RS

instituído pelo Decreto 47.175 de 14/04/2010.

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- 2004: Novo cenário vislumbrado para o RS

•Projetos florestais/industriais:1. CMPC/Aracruz Celulose2. Fibria/Votorantim Celulose e Papel3. Stora Enso4. Fibraplac5. Masisa6. Satipel (Duratex)7. Granflor8. FMS

•Investimentos de mais de 6 bilhões de dólares;

• Aumento da área cultivada com florestas em cerca de 1 milhão de ha ( ± 3,5% do território do RS).

Aspectos históricos

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- 2006: Discussões sobre o licenciamento da silvicultura e elaboração do Zoneamento Ambiental para Silvicultura

- 2008: Aprovação 1ª versão do ZAS pelo CONSEMA

- 2009: Aprovação 2ª versão do ZAS pelo CONSEMA

- 2010: Programa Florestal RS

Aspectos históricos

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Uso da Terra 2001* 2007** 2009*** %Florestas Nativas 3.815.952 4.224.576 4.224.576 15,0Reflorestamento 274.748 561.681 738.770 2,6Capoeirão 1.139.677 1.441.479 1.441.479 5,1Campo 13.210.260 12.793.829 12.616.740 44,8Agricultura 7.137.789 6.707.772 6.707.772 23,8Afloramento Rochoso 107.618 107.618 107.618 0,4Dunas 165.555 150.267 150.267 0,6Água 2.005.028 2.025.895 2.025.895 7,2Banhado 201.878 141.736 141.736 0,5Não Classificado 96.349Total 28.154.854 28.154.854 28.154.854 100,0

USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO RS (hectares)

* SEMA-RS/UFSM – Inventário Florestal Contínuo RS - 2001** Hendges, E.R. Tese Doutorado – UFSM – 2007*** MMA AGEFLOR/ABRAF - 2009

Base Florestal

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Gênero Florestal

2001(ha)

*1

2004(ha)

*2

2005(ha)

*2

2006(ha)

*2

2007 (ha)

*3

2008 (ha)

*2

2010(ha)

*2

Acácia 96.400115.37

0123.377 142.461 158.961 188.326 174.150

Eucalipto

111.525

132.689

179.690 214.245 222.245 277.316 301.260

Pinus153.58

3159.76

6165.080 201.378 182.378 183.163 263.360

TOTAL361.50

8407.82

5468.147 558.084 563.584 612.810 738.770

Δ 46.317

60.332 89.937 5.500 49.226125.96

0

% RS 1,28 1,44 1,66 1,97 1,99 2,17 2,61

*1 SEMA-RS/UFSM – Inventário Florestal Contínuo RS - 2001*2 AGEFLOR/ABRAF*3 Hendges, E.R. Tese Doutorado – UFSM – 2007

Base Florestal: Atual e Evolução

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3

66

55

1 - SERRA – Pinus1 - SERRA – Pinus

2 - REGIÃO CENTRAL/SUDESTE – Acácia, Eucalipto, Pinus2 - REGIÃO CENTRAL/SUDESTE – Acácia, Eucalipto, Pinus

3 - LITORAL – Pinus3 - LITORAL – Pinus

4 – ALTO URUGUAI – Eucalipto e Pinus4 – ALTO URUGUAI – Eucalipto e Pinus

5 - ZONA SUL/CAMPANHA- Eucalipto e Acácia5 - ZONA SUL/CAMPANHA- Eucalipto e Acácia

6 - FRONTEIRA OESTE – Eucalipto e Pinus6 - FRONTEIRA OESTE – Eucalipto e Pinus

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Polos Florestais

Base Florestal: Distribuição

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Indústria de base florestal e moveleira:- Faturamento anual ≈ R$ 8,2 bilhões → 4 % do PIB do RS;

- Parque industrial:

• 2.700 indústrias de móveis;

• 420 empresas do setor de papel e celulose

(1 de grande porte – em duplicação – e 1 de pequeno porte);

• 3 indústrias de painéis;

• 2 indústrias de tanino de acácia negra;

• 2 indústrias de resina de pinus;

• 5 indústrias de preservação de madeira

• 20.000 empresas que utilizam madeira para desdobro, beneficiamento e energia

Aspectos Socioeconômicos

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Setor moveleiro:

- 86 % das indústrias utilizam matéria prima florestal;

- Faturamento anual = R$ 4,65 bilhões → 15,6 % do nacional;

- Exportações = U$ 211 milhões → 26,7 % das exportações do país;

- Produção = 15,0 % da produção nacional;

Aspectos Socioeconômicos

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Empregos: ≈ 350 mil- Movelaria

• 33 mil empregos diretos e 150 mil indiretos;

• 2.156 microempresas;

• 918 pequenas empresas;

• 122 médias empresas; e

• 4 grandes empresas.

- Celulose e papel

• 10 mil empregos diretos e indiretos;

- Silvicultura

• 40 mil famílias;

- Serrarias

• 15 mil empregos diretos e 50 mil indiretos;

- Marcenarias

• 10 mil empregos diretos;

Aspectos Socioeconômicos 12

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Florestas plantadas

- Protegem o solo evitando erosão;

- Regulam o ciclo hidrológico e garantem a qualidade das águas;

- Mantém e incrementam a biodiversidade;

- Sequestram e fixam CO2;

- Atuam como reguladoras e amenizadoras dos elementos climáticos;

- Reduzem a pressão sobre as florestas nativas.

Aspectos Ambientais

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Zoneamento Ambiental da Silvicultura

- Estabelece diretrizes para o desenvolvimento sustentável das

florestas plantadas;

- Concebido para orientar o licenciamento ambiental da

silvicultura;

- Tornou-se norma e regra cabal para o processo de

licenciamento;

- Dada sua complexidade, critérios variam conforme interpretação

do técnico licenciador;

- Fixa percentual de ocupação, tamanho máximo de maciço e

distância mínima entre maciços, entre outras restrições;

- Dificulta o processo de compra de terras;

- Impede o planejamento das plantações florestais nas áreas com

maior vocação e aptidão para a atividade.

Aspectos Ambientais

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Base Florestal prevista e realizada

•ARACRUZ CELULOSE• VOTORANTIM CELULOSE E PAPEL• STORA ENSO• SCANCON DO BRASIL• FIBRAPLAC• MASISA• SATIPEL (DURATEX)

EMPRESA

ÁREA PREVISTA

(ha)

PLANTIO ANUAL

(ha)

ÁREA PLANTADA

(ha)PERÍODO

CMPC/Aracruz

123.000 17.571 66.178 2006-2012

Fibria/VCP 108.000 15.428 60.000 2004-2010

Stora Enso 100.000 14.825 30.000 2006-2012

Fibraplac 20.000 2.857 2008-2014

Masisa 20.000 2.857 1.000 2009-2015

Satipel 20.000 2.857 2010-2016

Granflor 25.000 3.571 25.000 2006-2011

FMS 7.000 1.000 3.000 2009-2015

TOTAL 418.000 59.714

Situação dos Investimentos

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Dificuldades enfrentadas

-Síntese - Documento entregue ao Governador:

•As dificuldades e a morosidade do licenciamento da silvicultura na FEPAM;

•As restrições e limitações impostas à atividade pelo Zoneamento Ambiental da Silvicultura;

•Os impedimentos legais para aquisição de terras por empresas estrangeiras na faixa de fronteira;

•E a falta de um posicionamento claro sobre o interesse do Governo do Estado na consolidação dos investimentos do setor;

•Obrigou as empresas que estavam se estabelecendo no Estado a reverem seus planos estratégicos e, lamentavelmente, acionarem o plano B para não perderem o “time” competitivo dos mercados;

Situação dos Investimentos

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Dificuldades enfrentadas

-Documento entregue ao Governador (2):

•Estados que constituíam o plano B de muitas empresas, como o Mato Grosso do Sul e a região do MAPITO (Maranhão, Piauí e Tocantins) elaboraram planos estratégicos para o setor produtivo florestal, corrigindo os erros de percurso cometidos aqui no Estado;

•No MS, por exemplo, a silvicultura está isenta de licenciamento ambiental, independente do porte ou escala do empreendedor. Além disso, não existe zoneamento específico e restrições para a atividade e sim o Zoneamento Ecológico Econômico para todas as atividades produtivas;

•Empresas como a FIBRIA (VCP) foram assediadas pelo governo do MS e, diante das vantagens e facilidades lá oferecidas, o RS corre um grande risco de perder em definitivo o investimento previsto para a região sul;

Situação dos Investimentos

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Dificuldades enfrentadas

-Documento entregue ao Governador (3):

•A STORA ENSO, que previa instalar uma planta de celulose no RS e outra no Uruguai, diante da impossibilidade de aquisição das terras necessárias para formar a base florestal, poderão estabelecer as duas fábricas de celulose no país vizinho;

•Empresas de painéis como a FIBRAPLAC, DURATEX e MASISA, estão recebendo propostas irrecusáveis dos estados do Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul e outros;

•Fundos de Pensão, tais como, FMS e GRANFLOR que pretendiam fornecer matéria prima para as empresas de celulose e painéis, também estão sendo obrigadas a acompanhar seus potenciais clientes, e já deixaram de plantar no Estado;

Situação dos Investimentos

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Dificuldades enfrentadas

-Documento entregue ao Governador (4):

•A TECNOPLANTA – detentora do maior viveiro de produção de mudas da América Latina e referencia em qualidade e tecnologia – sediada em Barra do Ribeiro, também está sendo assediada para se transferir para o MS;

•Diante do exposto, Senhor Governador, a manutenção das referidas empresas no Estado e a consolidação dos investimentos previstos exige um esforço conjunto do governo, do setor privado e da sociedade, para resolver os seguintes problemas:

1.Simplificar e facilitar o licenciamento da silvicultura;

Situação dos Investimentos

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Dificuldades enfrentadas

-Documento entregue ao Governador (5):

2.Rever as restrições do Zoneamento Ambiental da Silvicultura relacionadas a percentual de ocupação, tamanho de maciços e distancia entre maciços;

3.Elaborar imediatamente o Zoneamento Ecológico Econômico do Estado do Rio Grande do Sul;

4.Transformar o Zoneamento Ambiental da Silvicultura no EIA/RIMA do Estado e fazer com que o licenciamento dos empreendimentos seja automático e condicionado as suas exigências;

5.Estabelecer o “locus” institucional do setor produtivo de base florestal em uma pasta ligada a produção e estruturar um órgão específico que promova o seu desenvolvimento sustentável financiado pela contribuição do próprio setor, como o caso do IRGA;

Situação dos Investimentos

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RS é o único estado que:• Licencia a silvicultura;

• Dispõe de um zoneamento específico para a atividade;

Florestas plantadas precisam com urgencia:• De marco legal claro e objetivo que ofereça segurança jurídica

aos investidores;

• Solução diferenciada para compra de terra por estrangeiros, inclusive em faixa de fronteira;

“Locus” institucional específico• Como atividade produtiva agrícola deve pertencer a uma

Pasta de Produção;

• Quem fiscaliza e licencia não pode implementar políticas de desenvolvimento e/ou fomentar a atividade de base florestal.

Conclusões

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Competitividade do setor florestal• As exigencias, dificuldades e morosidade do licenciamento da

silvicultura, bem como a rigidez das diretrizes de ocupação do ZAS estão determinando a migração de investimentos do setor para outros estados e países.

Conclusões

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FLORESTA PLANTADA, NATUREZA PRESERVADACULTIVE ESSA IDÉIA

MUITO OBRIGADO!

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