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anno vn ASSIGNATUBA8 (Recife) Trimestre 8:000 Anno 12:000 RECIFE—QUnflPAFJ3iaA 38 DE FEVEREIRO DE 1878 ( Províncias e Interior) Trimestre 4:500 Anuo 18:000 A assignatura começa em qualquer tempo, e termina no ultimo de Março, Junho, Setem- bro e Dezembro. PAGAMENTOS ADIANTADOS) AVULSO 40 REIS. A ®»Swà<e> m> t&w i»2 Vejo por toda parte um sympthorna, que me assusta pela liberdade das Nações e da Igreja: a centralisação. Um dia os povos despertarão clamando : Onde nossas liberdades? p. FELÍXTDiac. no Congrec.de Malinas,l864. N. 1321 GOBBESP0NDEN0IA A Redação acoeita e agradeci a oollaboraçãOo As.pnblicações particulares e annuncios deverão ser dirigidos para o escriptorio da typographia á rua do IMPERADOR N. 77, (PAGAMENTOS ADIANTADOS AVULSO 40 REIS. Edição de hoje 2000 CHBÕNICÃT Secretaria «Io governo—Por cortaria da presidência da província, de houtem datada, foi nomeado o bacharel Jobó Maximiano Alves Cavalcante, para o lugar de 1.* official da 2." seoção da seore* iaria do governo. Por portaria de igual data, foi nomea- do: o 1.° official da 2." secção bacliarél Mi- nool de Siqueira Cavalcante, para o cargo de official maior, vago pela nomeação do bacharel Manoel Joaquim Silveira para o oargo de vfficial do gabiuete da prosideu- cio. <7.|l*U,i&«lo D»rovillcâ»l— Tor portaria da presidência da proviucia de hontem, fui removido para c lugar do iau- çador do conbulado provincial o 1:° oscrip- tura<io do thesouro, Laudelino de Lnini Fieire. Na mesma .dáta foram promovidos : A' 1.° eBcriptiirario do tUesoiiro, o 2 " dito José Luiz Salgado Acaioli. A 2." eí-cripturario, o 3." dito. líyrXdolp.hò Olympio dos Ráis Campollo. A 8.° escripturario, o praticante, Anto ilio Milburges Saraiva ü-alvão, ficando BUj-primido este ultimo lugar, nos termos da lei 1245. ^Mtoriíliadí*»» gli«18el«fi«>S--Por portaria da presidência dehoufcen, foram nomeadas as seguintes autoridades poli- ciaes: TERMO DO BONITO Delegado.—Capitão Jonas Fumando da Araujo Santos. l.^suppleuto.— Capitão GráldinÒ Alves Barbosa. 2." dito. Josó Pianhilino Comes do Mello. B.^ditb.—Alferes João Francisco So.-ires. Dis'neto do niesmp w>me Subdeiegado.- Tenei.te Francisco Beui cio das Chagas. 1." supplente.—Francisco Tiburcio Pau- lino de Mal Io. 2 o dito.—Manoel The o tonio-'de Mello. 3,o dito.—Alferes João Oanoio da Mello. , Districto da Ilha das Flores Subdeiegado. Miitibd Lázaro Gomei j do Cunha. 1." siipplénfce. Mi tonio, Francisco de ; Mel!-.. 2.» uito,— Berunrdino do Seuna Soares da Fonseca. Districto do Verde Subdeiegado.—Miguel D:ns do Amorim Eateves. 1." sup 'ente'*—Antônio Toixeira de Onr- valho. 2.° dito Sübastin > Felix Perepa,Oal- da3. g^o clito.-—José Oandido Monteiro. Districto de Gopoeiras SnWolegado.---Gapifcão'01rttidiho Correia de Mello Júnior. 1.» supplente,—-José Pereira, de Lucena. 2" dito.—Manoel silves Barbosa: 3.° dito.—José Mariano de Araujo. . Districto de Lage Grande Sabdelega Io.—Tenente João Corroía do Mello* . . 1.? fiUpplor.te.— João Martins Ferreira Iiinia.'. 2/> dito.—Vi' oote Ferreira. Pinheiro. -Diitricto de Cabelleira Subdeiegado. Antônio Diouizio dos Santos..:' .'¦'.7. Io supplente.—José Baymundo de lor- res G-.liudo.2.° dito.—Joaquim Manoel do Vasoon- cello:*.. Bn 3." dito,—Joiiquim Benigno, Torres Gk- lindo. TERMO OE IGüXBÁSSÜ 1 supplente.—Mafor Josó Tavares Dor- nellas de Araujo.. 2/ dito.—Teueute Luiz Scipião uo Al buquerque Maranhão. 3.# dito.—Alexandrino Ferreira de Al- cantara Miranda. l.° districto Subdeiegado. Antônio Bodrignes Campello de Mello. 1." supplente. Frederico Mnrqnes da Co.^ta Soarep. 2.» dito.—Tenente Alexandrino Ferreira dos Martyres. 3." dito.—José Teixeira da Motta Cavai* cante. 2.° districto.—Subdeiegado.—M»jor José Tavares Dornellas Amij». 1." supploote.— Capitão Hermauo JoBé da Silva. 2.» üto.—Major José Frincisoo do Pau* Ia Cavalcante de Albuquerque. 3,o dito.—Tenente Viceute Ferreira de Mello. ' Freguezia de It a mar oco Subdeiegado —IVnento-coronel Aloxm- drino Ferreira de Alcântara Miranda. I."1 suj.pleute.— Tenente Hermenegildo das Virgens Lima. 2,° dito.—Capitão Guilbetmino berrara de Alcântara Miranda. 3," dito.— Manoel Cordeiro Cavalcante Ari ii. fl&ecíiliíííSÇWO " P segundo sup- pleute de subdeiegado nomeado para o so guudo districto da fregnezia do :Poçó da Pauellaé o cidadão Autonio dajSilva- rje vese uão Luiz da Silva Neves, como por equivoco foi publicado no jornal de liou- tem. tfT-Hatarulia ei vic «a-- Foi hontem le- vautada pelo Sr.' Dr. chefe de policia, ã aus- Nós, oa liberaes das Alagoas, rejobilamo nos com «ata nomeação tão bem aceita. » .4ccii«nç0«Mi infriiMi.Mias São da Reforma as seguintes apreciações : « lud» nàc foi formulada contra o gttbi* para si a mesma linha de coudueta quo no- guio o partido conservador no desenvolvi- mento de seu systhema de governo, segú - ramente incorreria em justa censura, col locando-se fora das condições indifpensa uete de 5 de1 Janeiro uma unioa ceusura \ veis á realisação de seu programma poh- digna de refutação.\ tico. A própria questão politiea que se prende i O partido liberal que oombatteu duram» a mudança de situação não deu logar a qnal* i dez annos a política imprudente de resenti quer controvérsia merecedora deste nome. O antigo DtVirio do Rio, órgão principal da situação tmnsaota, calou se ; os conoi liabuloB dos chefes conservadores deram em resultado o silencio da imprensa ; e um ou outro articulista que tratou da mudança de política ou encastellou^se nas injurias, ou conolnio que a 16 de Julho de 1866 foram os oouaervadores para o governo sem o mesmo direito com que subimos agora, depois dos desereditos d'esses adversários qu» sa confessavam incapazes de governar. mentos e «dios, que constantemente proteg- tou n'esse largo período de tempo, contra os vioios de nm systhema de governo que impellia o paiz pela enrva que oonduz á anarohia, não poderia apresentar- se agora diante da opinião que o elevou eivado das paixões que denunciava, e cujos resultados procurava prevenir. Nao fóra isso somente uma flagrante contradicção; seria gravíssimo erro em de- trimento dos interesses do paiz que uão poderia desenvolver e prosperar, 6e suahis* Ddpois disso a guerrilba dos franco a ti- i toria política fatalmente houvesse de ser radores se tem limitado a confrontos e parallelos entre os aotuass ministros, qua \ opprimidos de victimas e de algozes. reduzida a uma historia de oppressores o pensão latíç M.ii.v ao tenente Josn Carlos Vic tal-; commandaDte do posto cia guarda civi- ca do Santo Antônio, sendo reentegraclo no exercício' do suas fuíicções das quaes foi privado som ao manos gol- ouvido— O Sr. Dr. Sigismurjdo ao aàsumir a che fia de policiai mandou ouvir o oommandau- te 'cía guarda cívica para saber quaes os mo tiyos da suspauíião por informação sua ver* bal, e o Sr. coinm-ui lunte ate sor dòrnittiçio trancou a informeçãb. Aasim proaodendo, o Sr. Dr. Sii;ismiiulo moí.trou que não queria procedei' senão de- ' du bem iaf rmado,çomo acuba de íV.fjer. pe—L'i- pois do rií tia oròv.inu.i vigô-n- H»rí'»i 'Seaaíí-í <i« ^>«s'S' mo3 Liberal de Alagoas : « Por caí"tlii imperial do 9 te foi nomeado presidente' da pròyinoiá.çle S-rgipe o nosso amigo Dr. Fraucisco lido- fohaoj Ribeiro de Meuozos, membro do directorio liberal e um dos mais ábalisaclos redactores do Liberal. O cargo qno tora confiado ao nosso illiis- ti-e amigo pelo patriótico gahiuetã de 5 de jaueirò honra sobremaneira ap.npmeado, e dêmònstrl que o'governo imperai inspira- 6e maior critério quando escolhe seus de- logádós. O Dr. Ribeiro do Menezes, exerceu por alguns annos o cargo de juiz municipal de Sãntã Luzia do Norte; onde revelou o rriàip aciyaolado bom senso ;> licencia invejável. Jui? r> i rp,.-,.'M^ .< •'- }\'[ V. Nascimento Vieita da Cunha. par de uma iutel*. trabalhador e in- fati^ável deixou de si a mais digua copia. De então para ca dedicou sa a advccaoiã e ó conaiderado como um dos mais illustrã» dos advogados dé.6te foro. D?tudo de firme caracter e muito tino; de pròVérbial Bèverida.dtí .n'o cumprimento cie devores ; do uma probidade nuuca pçáta em duvida, mesmo na maior ardeucia dos partidos, o Dr. Ribeiro de Menezes^pro mette fazer uma administração: na altura de seus excallentes predioados e iíluetração. " A' proviucia da Sergipe, pois, apreseb tamos os nossos emboras ,e felicitamos oom efíusão do enthnsiasmo ao partido li baral daquèlia estrella da coroa braziloirs pela bríihãute o acertada escolha do Dr. ^r.íüaisco íídefòuBO ftibeiro de Menezes, qno alli c«ítDO aqui, jauiais íesmentirá i seu8 tiouròàò preoedentes. elles reputam menos capazes, e oa minis- tros regoneradores, proclamados nus eemi deuses modernos. Como foi longo e fértil o poderio desses semi deuses, e como o paiz Fabe perfeita- mente os nomes d'esses illustres cavalhei ros que estão á testa do governo, para o paiz appellamos do parallelo tão exfempo- raneo quanto repetidamente formulado. Q uindo nm cidadão chega a ser notabi lidade nas armas, ua scieneia, nos lettras, no jornalismo, no magistério, no parla- monto, ou no fòror como os nobres cava- ihòiròs que formam o gabinete de 5 de Ja neirp, temos o direito de emmudecer, dei xaiido que estranhos fallfinxpor.nós. Puni dar a medida, do modo parque são articuladas as censurai da p.pposição, apou- tareinos apenas as que tão desastradamen- te se dirigem an honrado conselhoiro An- drade Pinto, acciisado do eucrrae crime de fiízér economias ao estado # São rauitos coherentos os nossos censo- res! Um exemplo entre outros : 0 Correio PauliMano, referindo se ao hpãVadÓ ministro da marinha, diz : a As suppre.ssões de emprego.? feitas pelo . Andrade Pintofsãò estratasorans para destiloj ii' adversários; é motivar amanhã accomraoctíições dos dilectos da situação. » O Jornal da Tarde, referindo-se também as economias que o diguq ministro tem fei- to em sua pasta, diz qne S. Ex., quando tem de dispensar, os serviço* dates ou dqquelles, embarga que lha leiam os nomes...» Ccubiuem as duas proposições. Bsíe aceusa o ministro pnvqne demit fcè aclvérsfinós ; aquelle entende qno o mi- \ uistro hão se importa com os ppsHp.as quan cíb determina supprimir supeffliiiclíidòs ! 0 publico que em nm artigo do Jornal oavio certo oabálista blázonar de tor aug» rhentado o seu pessoal para, as ultimas eleições com os descontentes pelas oxnne« rãcõss ultiniíis ; o publico que tem lido enti\e os nomes dos exonerados o de muitos fimipos nossos o até parente;'^do honrado minfstro da marinha ; o publico fará n de- vida justiça a ossr.s censura'' sera motivo dirigidas aquelle que, por saber bom ouro prirbs seus déveres; não rode transigir como-; asbanjaraentos do escandaloso pe« ríodo da regeneração.» íjítisrgoa úa* «òiiili«MÇÍ*---Bm.ar,* seguinte S itorial o Globo ésçreye.u o tigo ert tópico : « Todos os cargos de chefe de repartição -ão de confiança, mais ou meno-i immedia- ta, mais ou menos completa, mais ou menos política; esía theom é pregada mesmo, entre nós, por tod"s os partido?, quánctq em opposição, e se subindo ao poder não são onherehtès os nosses homens políticos prpyêm isto das malditas condiscenãeiiçias yêssòaes. » A íaíiiiufliè «8.4» ittlintsíerD**-— O partido liberal no poder trahiria a sua missão, ?e deixasse de cercar-se dos auxi- liares indispensáveis, e prescindisse dos meios necessários, á realisação de seu pro- giamma politico; mas a consciência do dever e a firmeza na realisação das idéas, não ex- chiem a justiça e a moderação, ao contra- rio, suppõeni estas virtudes! tão. consenta- neas como aquellas ao desenvolvimento re- guiar o benéfico da acção governamental. O ministério de 5 de Janeiro, pelo modo como tem procedido mostra-se, e niusuem o noderá negar, compenetrado destas fdéas, e na altura da missão elevada que lhe in* cumbe realisar nas circumstancias difficeis em que assumiu as rédeas do governo. Nao o guvoruo díi irrefidxão. (10 esbah-* jamento, do ódio e das represálias o quo abi está; em seu programma politico ins- crevo.m-se grandes idéas, não seanuunciam em seus actos pequeninas paixões. » Reg-osljii Iilr»ei"*fi. esaa Pes- <ltieir«fi—Escrevem-nos em 25 do mez passado: * No dia 24 do corrente ao saberem ai- guns amigos que havia chegado devolta d i Recife, o nosso distineto amigo Eduardo Antunes de Albuquerque Mello, foram á sua casa pelas 8 horas da noite acòmpái filiados da uma banda de musieâ em signal de estima e congratulação publica. Pelo mesmo nosso amigo foi-lbeá offiire* ciclo um cope d'água, em quo se fizeram diversos brindes euire os quaes mais sobre- sabiram os segõintofi:—ao partido liberal .lo império, ao Exm Barão de Villa 1711a, ao coronel Cândido Xavier Pereira do Brit- to, p ao tenente coronel Autonio Rodrigues de Freitas. Pedindo a palavra o nosso amigo Eduardo, fez um brinde espacial ao Sr. De José Marianuo tribuno, e democrata peroambneano. Todos esses brindes foram çorrespbn* didos com entlíusiastidos e prolongados vi- va.s. Pedindo . então a palavra o Dr, Jesuino Claro dos Santas o Silva fez um brilhante discurso Baudando o gabinete de 5 de Ji- neiro, despertando tal enthusiásmo que foi abraçado por quasi todos os ciroumstanles quo se mostraram phreiietieos nos bravos e appláusos durante o tempo em que este democrata prendeu a attenção dos seus cm viutès; recitando o mesmo doutor o soneto o versiòs quo vão tnimoriptos, sendo ne-;sa ocoa6Íão também recitada pela Exoia. Sra. D. Maria Conceição de Andrade o Limü uma quo foi igualmente applau lida o que uo mesmo liig-ir publicamos; prorom pendo em vivas ao gabinete de 5 de J,i ueiro, á Constituição, e á todos 03 liboíaes. Mais tarde, depois da musica tocar va- ria4 peças, Bahiram todo* em nma passeiab pt-hjin ruas até meia-noite, terminando o^te brilhauté festejo sem inaior alter da «n-dem publica. io P- '«.rd^d-' d- Si o partido liberal ac poder traçasse | Eoi uma prova exbubérante do verdadeiro

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anno vnASSIGNATUBA8

(Recife)Trimestre 8:000Anno 12:000

RECIFE—QUnflPAFJ3iaA 38 DE FEVEREIRO DE 1878

( Províncias e Interior)Trimestre 4:500Anuo 18:000A assignatura começa em

qualquer tempo, e termina noultimo de Março, Junho, Setem-bro e Dezembro.PAGAMENTOS ADIANTADOS)

AVULSO 40 REIS.

A®»Swà<e> m> t&w i»2

Vejo por toda parte um sympthorna, que me assusta pelaliberdade das Nações e da Igreja: a centralisação.

Um dia os povos despertarão clamando : — Onde nossasliberdades?

p. FELÍXTDiac. no Congrec.de Malinas,l864.

N. 1321

GOBBESP0NDEN0IA

A Redação acoeita e agradecia oollaboraçãOo

As.pnblicações particulares eannuncios deverão ser dirigidospara o escriptorio da typographiaá rua do IMPERADOR N. 77,

(PAGAMENTOS ADIANTADOS

AVULSO 40 REIS.

Edição de hoje 2000CHBÕNICÃT

Secretaria «Io governo—Porcortaria da presidência da província, dehoutem datada, foi nomeado o bacharelJobó Maximiano Alves Cavalcante, para olugar de 1.* official da 2." seoção da seore*iaria do governo.

Por portaria de igual data, foi nomea-do: o 1.° official da 2." secção bacliarél Mi-nool de Siqueira Cavalcante, para o cargode official maior, vago pela nomeação dobacharel Manoel Joaquim Silveira para ooargo de vfficial do gabiuete da prosideu-cio.

<7.|l*U,i&«lo D»rovillcâ»l— Torportaria da presidência da proviucia dehontem, fui removido para c lugar do iau-çador do conbulado provincial o 1:° oscrip-tura<io do thesouro, Laudelino de LniniFieire.

Na mesma .dáta foram promovidos :A' 1.° eBcriptiirario do tUesoiiro, o 2 " dito

José Luiz Salgado Acaioli.A 2." eí-cripturario, o 3." dito. líyrXdolp.hò

Olympio dos Ráis Campollo.A 8.° escripturario, o praticante, Anto

ilio Milburges Saraiva ü-alvão, ficandoBUj-primido este ultimo lugar, nos termosda lei 1245.

^Mtoriíliadí*»» gli«18el«fi«>S--Porportaria da presidência dehoufcen, foramnomeadas as seguintes autoridades poli-ciaes:

TERMO DO BONITO

Delegado.—Capitão Jonas Fumando daAraujo Santos.

l.^suppleuto.— Capitão GráldinÒ AlvesBarbosa.

2." dito. — Josó Pianhilino Comes doMello.

B.^ditb.—Alferes João Francisco So.-ires.Dis'neto do niesmp w>me

Subdeiegado.- Tenei.te Francisco Beuicio das Chagas.

1." supplente.—Francisco Tiburcio Pau-lino de Mal Io.

2 o dito.—Manoel The o tonio-'de Mello.3,o dito.—Alferes João Oanoio da Mello. ,

Districto da Ilha das FloresSubdeiegado. — Miitibd Lázaro Gomei j

do Cunha.1." siipplénfce. — Mi tonio, Francisco de ;

Mel!-..2.» uito,— Berunrdino do Seuna Soares

da Fonseca.Districto do Verde

Subdeiegado.—Miguel D:ns do AmorimEateves.

1." sup 'ente'*—Antônio Toixeira de Onr-valho.

2.° dito — Sübastin > Felix Perepa,Oal-da3.

g^o clito.-—José Oandido Monteiro.Districto de Gopoeiras

SnWolegado.---Gapifcão'01rttidiho Correiade Mello Júnior.

1.» supplente,—-José Pereira, de Lucena.2" dito.—Manoel silves Barbosa:3.° dito.—José Mariano de Araujo. .

Districto de Lage GrandeSabdelega Io.—Tenente João Corroía do

Mello* .

„ .1.? fiUpplor.te.— João Martins FerreiraIiinia.' .

2/> dito.—Vi' oote Ferreira. Pinheiro.-Diitricto de Cabelleira

Subdeiegado. — Antônio Diouizio dosSantos. .:' .'¦'.7.

Io supplente.—José Baymundo de lor-res G-.liudo. • „

2.° dito.—Joaquim Manoel do Vasoon-cello:*. . n

3." dito,—Joiiquim Benigno, Torres Gk-lindo.

TERMO OE IGüXBÁSSÜ

1 • supplente.—Mafor Josó Tavares Dor-nellas de Araujo..

2/ dito.—Teueute Luiz Scipião uo Albuquerque Maranhão.

3.# dito.—Alexandrino Ferreira de Al-cantara Miranda.

l.° districto — Subdeiegado. — AntônioBodrignes Campello de Mello.

1." supplente. — Frederico Mnrqnes daCo.^ta Soarep.

2.» dito.—Tenente Alexandrino Ferreirados Martyres.

3." dito.—José Teixeira da Motta Cavai*cante.

2.° districto.—Subdeiegado.—M»jor JoséTavares Dornellas Amij».

1." supploote.— Capitão Hermauo JoBéda Silva.

2.» üto.—Major José Frincisoo do Pau*Ia Cavalcante de Albuquerque.

3,o dito.—Tenente Viceute Ferreira deMello. ' Freguezia de It a mar oco

Subdeiegado —IVnento-coronel Aloxm-drino Ferreira de Alcântara Miranda.

I."1 suj.pleute.— Tenente Hermenegildodas Virgens Lima.

2,° dito.—Capitão Guilbetmino berrarade Alcântara Miranda.

3," dito.— Manoel Cordeiro CavalcanteAri ii.

fl&ecíiliíííSÇWO " P segundo sup-

pleute de subdeiegado nomeado para o soguudo districto da fregnezia do :Poçó daPauellaé o cidadão Autonio dajSilva- rjevese uão Luiz da Silva Neves, como porequivoco foi publicado no jornal de liou-tem.

tfT-Hatarulia ei vic «a-- Foi hontem le-vautada pelo Sr.' Dr. chefe de policia, ã aus-

Nós, oa liberaes das Alagoas, rejobilamonos com «ata nomeação tão bem aceita. »

.4ccii«nç0«Mi infriiMi.Mias —São da Reforma as seguintes apreciações :

« lud» nàc foi formulada contra o gttbi*

para si a mesma linha de coudueta quo no-guio o partido conservador no desenvolvi-mento de seu systhema de governo, segú -ramente incorreria em justa censura, collocando-se fora das condições indifpensa

uete de 5 de1 Janeiro uma unioa ceusura \ veis á realisação de seu programma poh-digna de refutação. \ tico.A própria questão politiea que se prende i O partido liberal que oombatteu duram»

a mudança de situação não deu logar a qnal* i dez annos a política imprudente de resentiquer controvérsia merecedora deste nome.

O antigo DtVirio do Rio, órgão principalda situação tmnsaota, calou se ; os conoiliabuloB dos chefes conservadores deramem resultado o silencio da imprensa ; e umou outro articulista que tratou da mudançade política ou encastellou^se nas injurias,ou conolnio que a 16 de Julho de 1866foram os oouaervadores para o governo semo mesmo direito com que subimos agora,depois dos desereditos d'esses adversáriosqu» sa confessavam incapazes de governar.

mentos e «dios, que constantemente proteg-tou n'esse largo período de tempo, contraos vioios de nm systhema de governo queimpellia o paiz pela enrva que oonduz áanarohia, não poderia apresentar- se agoradiante da opinião que o elevou eivado daspaixões que denunciava, e cujos resultadosprocurava prevenir.

Nao fóra isso somente uma flagrantecontradicção; seria gravíssimo erro em de-trimento dos interesses do paiz que uãopoderia desenvolver e prosperar, 6e suahis*

Ddpois disso a guerrilba dos franco a ti- i toria política fatalmente houvesse de serradores se tem limitado a confrontos eparallelos entre os aotuass ministros, qua \ opprimidos de victimas e de algozes.

reduzida a uma historia de oppressores o

pensão latíç M.ii.v ao tenente Josn Carlos Victal-; commandaDte do posto cia guarda civi-ca do Santo Antônio, sendo reentegraclono exercício' do suas fuíicções das quaes foiprivado som ao manos gol- ouvido—

O Sr. Dr. Sigismurjdo ao aàsumir a chefia de policiai mandou ouvir o oommandau-te

'cía guarda cívica para saber quaes os mo

tiyos da suspauíião por informação sua ver*bal, e o Sr. coinm-ui lunte ate sor dòrnittiçiotrancou a informeçãb.

Aasim proaodendo, o Sr. Dr. Sii;ismiiulomoí.trou que não queria procedei' senão de-

' du bem iaf rmado,çomo acuba de íV.fjer.pe—L'i-pois

do riítia oròv.inu.i

vigô-n-

H»rí'»i 'Seaaíí-í <i« ^>«s'S'mo3 nó Liberal de Alagoas :

« Por caí"tlii imperial do 9te foi nomeado presidente' da pròyinoiá.çleS-rgipe o nosso amigo Dr. Fraucisco lido-fohaoj Ribeiro de Meuozos, membro dodirectorio liberal e um dos mais ábalisaclosredactores do Liberal.

O cargo qno tora confiado ao nosso illiis-ti-e amigo pelo patriótico gahiuetã de 5 de

jaueirò honra sobremaneira ap.npmeado, edêmònstrl que o'governo imperai inspira-6e maior critério quando escolhe seus de-logádós.

O Dr. Ribeiro do Menezes, exerceu poralguns annos o cargo de juiz municipal deSãntã Luzia do Norte; onde revelou o rriàipaciyaolado bom senso ;>licencia invejável. Jui?

r> i rp,.-,.'M^ .< •'- }\'[ V.

Nascimento Vieita da Cunha.

par de uma iutel*.trabalhador e in-

fati^ável deixou de si a mais digua copia.De então para ca dedicou sa a advccaoiã eó conaiderado como um dos mais illustrã»dos advogados dé.6te foro.

D?tudo de firme caracter e muito tino;de pròVérbial Bèverida.dtí .n'o cumprimentocie devores ; do uma probidade nuuca pçátaem duvida, mesmo na maior ardeucia dos

partidos, o Dr. Ribeiro de Menezes^promette fazer uma administração: na alturade seus excallentes predioados e iíluetração."

A' proviucia da Sergipe, pois, apresebtamos os nossos emboras ,e felicitamosoom efíusão do enthnsiasmo ao partido libaral daquèlia estrella da coroa braziloirspela bríihãute o acertada escolha do Dr.^r.íüaisco íídefòuBO ftibeiro de Menezes,qno alli c«ítDO aqui, jauiais íesmentirá

i seu8 tiouròàò preoedentes.

elles reputam menos capazes, e oa minis-tros regoneradores, proclamados nus eemideuses modernos.

Como foi longo e fértil o poderio dessessemi deuses, e como o paiz Fabe perfeita-mente os nomes d'esses illustres cavalheiros que estão á testa do governo, para opaiz appellamos do parallelo tão exfempo-raneo quanto repetidamente formulado.

Q uindo nm cidadão chega a ser notabilidade nas armas, ua scieneia, nos lettras,no jornalismo, no magistério, no parla-monto, ou no fòror como os nobres cava-ihòiròs que formam o gabinete de 5 de Janeirp, temos o direito de emmudecer, deixaiido que oõ estranhos fallfinxpor.nós.

Puni dar a medida, do modo parque sãoarticuladas as censurai da p.pposição, apou-tareinos apenas as que tão desastradamen-te se dirigem an honrado conselhoiro An-drade Pinto, acciisado do eucrrae crime defiízér economias ao estado #

São rauitos coherentos os nossos censo-res!

Um exemplo entre outros :0 Correio PauliMano, referindo se ao

hpãVadÓ ministro da marinha, diz :a As suppre.ssões de emprego.? feitas pelo. Andrade Pintofsãò estratasorans para

destiloj ii' adversários; é motivar amanhãaccomraoctíições dos dilectos da situação. »

O Jornal da Tarde, referindo-se tambémas economias que o diguq ministro tem fei-to em sua pasta, diz qne S. Ex., quando temde dispensar, os serviço* dates ou dqquelles,embarga que lha leiam os nomes...»

Ccubiuem as duas proposições.Bsíe aceusa o ministro pnvqne só demit

fcè aclvérsfinós ; aquelle entende qno o mi-\ uistro hão se importa com os ppsHp.as quan

cíb determina supprimir supeffliiiclíidòs !0 publico que em nm artigo do Jornal

já oavio certo oabálista blázonar de tor aug»rhentado o seu pessoal para, as ultimaseleições com os descontentes pelas oxnne«rãcõss ultiniíis ; o publico que tem lidoenti\e os nomes dos exonerados o de muitosfimipos nossos o até parente;'^do honradominfstro da marinha ; o publico fará n de-vida justiça a ossr.s censura'' sera motivodirigidas aquelle que, por saber bom ouroprirbs seus déveres; não rode transigircomo-; asbanjaraentos do escandaloso pe«ríodo da regeneração.»

íjítisrgoa úa* «òiiili«MÇÍ*---Bm.ar,*seguinte

S

itorial o Globo ésçreye.u otigo erttópico :

« Todos os cargos de chefe de repartição-ão de confiança, mais ou meno-i immedia-ta, mais ou menos completa, mais ou menos

política; esía theom é pregada mesmo,entre nós, por tod"s os partido?, quánctqem opposição, e se subindo ao poder não sãoonherehtès os nosses homens políticos prpyêmisto das malditas condiscenãeiiçias yêssòaes. »

A íaíiiiufliè «8.4» ittlintsíerD**-—

O partido liberal no poder trahiria a suamissão, ?e deixasse de cercar-se dos auxi-liares indispensáveis, e prescindisse dosmeios necessários, á realisação de seu pro-giamma politico; mas a consciência do devere a firmeza na realisação das idéas, não ex-chiem a justiça e a moderação, ao contra-rio, suppõeni estas virtudes! tão. consenta-neas como aquellas ao desenvolvimento re-guiar o benéfico da acção governamental.

O ministério de 5 de Janeiro, pelo modocomo tem procedido mostra-se, e niusuemo noderá negar, compenetrado destas fdéas,e na altura da missão elevada que lhe in*cumbe realisar nas circumstancias difficeisem que assumiu as rédeas do governo.Nao -ó o guvoruo díi irrefidxão. (10 esbah-*jamento, do ódio e das represálias o quoabi está; em seu programma politico ins-crevo.m-se grandes idéas, não seanuunciamem seus actos pequeninas paixões. »

Reg-osljii Iilr»ei"*fi. esaa Pes-<ltieir«fi—Escrevem-nos em 25 do mezpassado:

* No dia 24 do corrente ao saberem ai-guns amigos que havia chegado devoltad i Recife, o nosso distineto amigo EduardoAntunes de Albuquerque Mello, foram ásua casa pelas 8 horas da noite acòmpáifiliados da uma banda de musieâ em signalde estima e congratulação publica.

Pelo mesmo nosso amigo foi-lbeá offiire*ciclo um cope d'água, em quo se fizeramdiversos brindes euire os quaes mais sobre-sabiram os segõintofi:—ao partido liberal.lo império, ao Exm Barão de Villa 1711a,ao coronel Cândido Xavier Pereira do Brit-to, p ao tenente coronel Autonio Rodriguesde Freitas. Pedindo a palavra o nossoamigo Eduardo, fez um brinde espacial aoSr. De José Marianuo tribuno, e democrataperoambneano.

Todos esses brindes foram çorrespbn*didos com entlíusiastidos e prolongados vi-va.s.

Pedindo . então a palavra o Dr, JesuinoClaro dos Santas o Silva fez um brilhantediscurso Baudando o gabinete de 5 de Ji-neiro, despertando tal enthusiásmo que foiabraçado por quasi todos os ciroumstanlesquo se mostraram phreiietieos nos bravos eappláusos durante o tempo em que estedemocrata prendeu a attenção dos seus cmviutès; recitando o mesmo doutor o sonetoo versiòs quo vão tnimoriptos, sendo ne-;saocoa6Íão também recitada pela Exoia. Sra.D. Maria dá Conceição de Andrade o Limüuma quo foi igualmente applau lida o queuo mesmo liig-ir publicamos; prorompendo em vivas ao gabinete de 5 de J,iueiro, á Constituição, e á todos 03 liboíaes.

Mais tarde, depois da musica tocar va-ria4 peças, Bahiram todo* em nma passeiabpt-hjin ruas até meia-noite, terminandoo^te brilhauté festejo sem inaior alterda «n-dem publica.

io

P- '«.rd^d-' d-

Si o partido liberal ac poder traçasse | Eoi uma prova exbubérante do verdadeiro

Page 2: Swà m> t&w i»2 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1878_01321.pdf · qualquer tempo, e termina no ultimo de Março, ... AVULSO 40 REIS. ... eí-cripturario,

A PROVÍNCIA

Siãlito Aa.it»»*—Do Liberal Vicio-de 16 do corrente extractamos aanense

patriotismo ilõ7ta populâçim qua se He»ti- gracejo que, o audacioso oovoiro fez ao nossofio;, é ia o partido liberal de todo o império j digno amigo major Pessoa, e temor do índie «o regósiia pola sua giorificação. | gitado delegado.• "• ' Bem sabem todos os conservadores que

não seriam feitas a3 propostas da oolioiàseguintes noticias: i seni a sua permissão, em conchavo h u-mo-

« Oorreudo boatos aterradores de que \ uioso dos seus íntimos amigos;, _algumas pessoas ooncitadas pelos conser- | Não sabe o audacioso pasquineiro quevãdóres pretendiam amolestar o nosso i em esplendida reunião popular, o nossohonrado e respeitável correligionário, o j illustre amigo, pçr seus correligionários,conego vigário; Antônio Pinto de Abreu, os i unanimemente foi escolhido presidenio do pela manhã.

" nossos amigos, Drs. Pedro da Cunha Bel- \ Directorio Municipal, o que de todos ?* libe- ^«íiiçôèd «fli» praça--As do diatrão, Ambrosio Machado, Nicohui Rodri- j raes victorieuses e chefes na càpif.l d ir] 26;do Fevereiro'foram -.asi seguintes :

FranciWco Beltrão, o outros

peioegoismo e desesperada ambição de seusmembros.

Estes actos de prevaricações e escanda-losos esbanjamentos dos diíiheiros pnblioossão sufíicieutes para o novo presidente daprovincia, procedendo com rigorosa justiçasuspender e responsabilisar os vereadoras.»

Víljns»ar tM.it Bií»a»i.e— Chegou o Es-pirito Santo honrem á P.irahyba subindo átarde para aqui, onde deve chegar hoje

AnemiaVelhiceNão mencionada.Febre typhica....

111

Sccre&sftriíi «ia oP*»Sici«

gnes, liberaesivão menos distinetos o prestigiosos, em ummaiiitosto, convidaram ao povo victorieusea rer.air.se as 5 horas dá tarde do domingo10 do corrente, no pateo da matriz, afim deque desoutida e esclarecida a questão quotanto tinha «balado u espirito religioso so-bre o andamento das obras da matriz, pro-ferisse o povo sui ultima palavra,

Na hora aprasada, reunidas cerca de 800

aoprovíncia, gusa elle de muita cônsidéo respeito, pela firraesa de caracter e iíivo"javel abuegação política.

A cousa é muito differente.Fãllã-sé aqui na nomeação do honrado

fazendeiro, o Sr. Manoel Cavalcanti d ¦Albuquerque para o lugar de delegado poli-oial da comarca, noticia que tem desagradado a a certos e determina-los » conservadores, porque sempre destes senhores foi

pessoas, em frente da igreja do Rosário, o mai olhado o distineto agricultor.muito distineto democrata Dr. Pedro Bel-trão fallou ao povo esclarecendo aespecu-lação dos exploradores politioo6„ oom refe-ren cia aos seus sentimentos religiosos nnconclusão da matriz.

Nesta occasião o digno vigàiro domit-

Não so assustem os uossos ailversarios.O partido liberal só quer e tem por pro-gramma a—ordem e justiça—, Sem or-dom e justiça não temos liberdade, e aMciedade seria um chãos.

« Ainda nos paroxismoa du morte, a

Acção da companhia dos trilhos urbanosdo Recife á Olinda, 180$ cadauma.

Acção da companhia do Beberibe, 841000cada uma.

\cção da companhia de Santa Thetéza,lli^OOO cada uma.

0 i mbio sobre Londres, 90 â\v. 24 8[8 e 2-11*4 d. por 1 $000.

D-o f-obre dito, 90 d[v. 24 1 j8 e 24 d. por1$000, do banco.

I C.iMiòio sobre ParÍ3, avista, 402 rs. o fran*co, do banoo.

I Cambio sobre Lisboa, á vista, 122 0|0 deprêmio, do banco.

| Dito sobro dito, 90 d(v. 110 e 117 0(0 deprêmio.

N. 245—2- Secção.—Secretaria da Poli-cia de Pernambuco 27 de Fevereiro de1878.

Illm. e Exm. Sr.—Participo a V. Ex.que hontem foi apenas recolhido a casa deDetenção á ordem do subdeiegado do 1* dis-tr.ieto do S. Josó, Lnia José da Silva pordistúrbios.

Deus guardo a V. Exc. Illm. e Exm. Sr.Dr. Adelino Antônio do Luna Freire, muidigno vice-presidente da Província—O che-fe de policia, Sigismuudo Antônio GonsaUves.

*A- ~"mtm V ISOSfjeiíõüíi— Ha hoje os seguintes:De uma mobilia de jacarandá, oom tain*

po de padrn, guarda vestidos, mesas, ca*doiras, eandioiro/;, maehinas de costura,cpmmodüa e muitos artigos de jóias, jiyros,cliapéos o miudezas, pelo agente Gusmão,

.--- 8;;tsao os

tiu se da ardilosa incumbência preparada '¦ caiuara muuicipül desta cidade não pratica Cambio s bre o Porto, 90 d[V. 117 0(0 de j ,« \\ horas da manhã, na rua do Barão dapelo presidente da provincia. 'um eó acto de moralidade. Poucos diai prern-o. | Vfctoria u. Gõ

O povo seriamente manifestou se coutra j .estarão mais de vida a edilidade da Vioto- j Na lior» da bolsa venderam-se :a intervenção alli do ántipathisado João do j rjai estamos cercos, tamanhos são os escan* \ Í-P.P Mçòiisj ^a companhia de Santa The*Góes, concluindo a reunião por dar applau j ,jai0g03 contracto?, torpezas e pat farias reza*sós ao orador, vivas ao vigário e frei Cas- j pratioadas pelos vereadores em proveito ! *5 acçíos da companhia dos trilhos ar-siauo administrador daquelle templo.

Depois do Dr. Beltrão ainda fallou o Dr.Cunha Lima e outros, cujas palavras affec-tuosas, oominovendo a todos, fizeram cor-rer aljofradas lagrimas pelas respeitáveisfaces do honradíssimo vigário, o

— a Talvez dé encommenda, o coveirodo cemitério, á quem, por falta de pessoalcompetente, esta entregue a direcção doórgão couservador desta cidade, na estulta 1 q;

vergonhoso de seus afilhados. ; bauos do xiecife á Olinda.Presentomento, consta-nos que a oamar» i 2Jií,C(<r,t;S í,a companhia de Beberibe.

encarregou ao tenente José Maria Marques ¦»««»*«*! 1'09-t 8 'üidos para o sulde Carvalho a administração de uma bomba ü0 «* ,Qgle55 &«>mtana rua da imperatriz, quando ao contrario,a câmara devia mandar fazer o sen orca-

supposição de mbrir brechas na compactaharmonia dos nossos amigos e oorreligiona-rios, lembrou-se, sem compensação doachado.de promovor iutriguinhas ridículas,procurando pretexto na organisaçÃo dalista que fizeram de oommum aocordo estesnossos correligionários—do pessoal da po-iioia, dizendo que deitava de ser delegadodo termo o distineto ohífe liberal, o majorJoaquim Pessoa Cezar da Cuuha, por ter* perdido a confiança do partido i.

Naaualla noticia ** vemos um pesado

FOLHETIM(801)

ÓDIO DE BOÜRBONSPOR

''i'"i*.:i*.i;.ja.g:p y íVltitetisí

SEGUNDA PARTE

XLV

DESENIiACE

(Continuaefio)

Não qaeria receber ninguém, e tinhadado ordem para que ninguém viessem-cominodal-a.

Todo o sou ódio, todo o sou furor, to-dos os seus. ciúmes, todas as suas pai-soes estavam em completa agitação. Na-quella mulher, propensa ao phrenesido.-; sentimentos, nunca á luz da razão,dava.-sè case phenomèno singular quealguns criminaiistas costumam ver naincloie dos grandes criminosos.

Via o facto, liias não as consequen-cias.

Entretanto a marqueza do Viedma,bem longe de imaginar que perigo aameaçava, foi naquella noite socegada-monto pura o theatro; cm seguida diri-giu-se a casa de um das auas amigas, orecolneu-se finalmente meia hora depois

'da meia noite.Satisfeita comsigo mesma o com o es-

tado dos seus negócios, tomou chá e ai-guna bolos, e dirigiu-se depois para osou quarto a fim de se entregar ao dos-canso.

Era uma hora da noite.Apenas entrou ua alcova, viu, não som

estranheza, que uma portinha secreta,que ali havia, se acuava aberta.

ineuto o contratar em praça publica porquem rsenos fizesse, convidando por edi-taes os licitautes; como é de costume,

¦lios tom sido fornecidos pelo versa*dor jose Caetano, pae do administrador daobra.

Quanta moralidade!!...Agora mesmo, tendo fornecimento de

luz para a cadeia publica por cjO$000annoaes, contratou oom o vereador CaetanoBento da Eigueirede, ou pessoa sua, a mes-ma luz por 120$000 !!...

Eis ainda os podres fruetos" do estra*gudo e corrompido partLo conservadorvictoriense, que desce do poder dilacerado

Esta porta, á imitação da qno vimosno gabinete da condessa de Luna, ser-via de communieação para outros quar-tos,% pelos qua«s vinha ordinariaraontevisitai-a o seu regio amante.

Como era ella quem tinha a chave,não ponde deixar de ficar surprehendi-da; olhou para a sua criada de coüffán-ça, e perguntou:

--- Quem abriu esta porta ?A criada encolheu os hombros e re.**-

pondeu:--- Não sei, ssnhora.Já aqui entraste alguma vez ?Sim, senhora, duas vezes.E viste-a aberta ?Sim, senhora.

A marqueza pensou que a portinhanão havia ficado bem fechada a ultimavez, e se tinha aberto por si.

Pegou na vela que a criada tinha namão, examinou n!um golpe do vista aescada, o como não visse ninguém, ex-clamou de modo quo a sua criada podessoouvil-a:

Não vejo ninguém ! Eoi um des-cuido me a. Se elle tivesse vindo, ter-me-hia avisado com anticipáçao.

E som mais reflexões puxou d'umachavinha de prata e fechou a porta, nãosem examinar escrupulosamcnte a fe-chadura.

Em seguida foi sentar-se n'um gabi-nete forrado de seda azul, que precediaa elegante alcova, ou que por assim di-zer fazia parte delia, porque apenas umcortinado ilo mesmo estofo separava asduas casas.

Sem sabor porque, o facto da portaestar aberta fazia-a pensar um pouco.Talvez elle houvesse estado ali e simi-lhanto idea desgostava- a immenso. Erapossivel que voltasse mais tarde.

Esta reflexão fez com que ella não sedeitasse, e se decidisse a esperar ató ásduas horas. # Tomada esta resoluçãodespediu a criada c ficou só.

, Jose Pkodrigues L. Imbuzeiro, João Sil-: veira, João Pedro de Mello o 1 criado o| Qaokulihvein.

— Sabidos para Eernandò uo vapor na-cional Giquiá.:

Miguel Ferreira do Mello e 1 criado.4H»Ítiimri'»— A mortalidade do dia

25 de Fevereiro foi de 16 pessoas :As moléstias quooocasionaram estes fal

leoimeútos foram as oeguintes:Queimadura 1Diarrhea 1Ttibarcul s pulmonares 4Hemeplegia.Enterite chrouica.EnteritePhtysica. pulmonar.

1111

Espasmo 2

Desperta a solidão docos e amorosospensamentos quando a alma se acha pa-ra isso disposta. Sobre esses delíriosdas pessoas apaixonadas a noite estendeum véu mágico e encantador.

Nós porém, uo caso presente, nãopo-demos admittir esta ultima palavra. Pordesgraça ou por fortuna a marquezanão tiiiha chegado ao heroísmo da pai-xão.

j Os nossos leitores sabem de que modoamava aquella mulher. Em honra daverdade deve-se dizer que ella engavaao mesint tempo que era enganada. Sá-bia que elle por meio da amante possui-da queria chegar á posse da mulher sin-guiar o divinal que de tempos a temposse lhe apresentara como uma esperan-ça, como um sonho doirado; sabia que ofavor do amante podia afctingir o ultimo

y 28.1" ¦ i»'*5!'» 4}"k!M"i $Pr3**'56rí•fl_-ji.iin.te8:

Espirito Santo, do norte, á 28,Pata, do sul, á 28.Neva, dò sal, á l de março.Chrysoliíe, da Europa, á 2 de março.Marquez de Caxias, da Bahia, á 2.Giroiole, da Europa, á 7.'Còurii,

do sul, á 7.Bahia, ilo 6ul. á 8,Pòtod, do sul, á 9.fju^irSüa íSiia a»r<(í»í'i3S9e-oa — Na

tii!;:«"i>!-iria das loterias e na loja.de calça-do d<- 8r. Porto, á praça da ludepeudencia

30, acham-se á venda os bilhetes,piintos, da loteria 257'que corre

í de marco, em beneficio dasobrasi. do Livramento dePúo[d'Alho, aose IjqpO, 2$000 e 800 rs.>iv.é «i«> H_|!iÉé5i<ei8—Voonl, ins*•i o aíinador de piano. Mathias Q,

Lima, pó le fier procurado em á rua doAragão, n. 10, segundo andar, o na livra-ria Acüd'--niiífi. á rua do Imperador n. 79.

üHess-íüim nova—A' morte de A.Heroulauu, ou o lueto das lettras, linda

n i. !37 -!meios cou di-da Igii-jpregos d

trumeíít

rede, e pareceu-lhe ser d'um homem, eumelhor dizendo, d'um braço armado doum punha:.

À marqueza sentio um vago estreme-cimento de terror. ¦

Tinha divisado perfeitamente a figuraestampada na parede; não havia sidoillusão dos sentidos, w por conseguinteteve medo.

No mesmo instante voltou a cabeça,e então vio ao sou lado um homem deaspecto repugnante, com os olhos infla-mados pela febre do crime e que se di-rigio para ella.

ApoZàr de ser mulher de valor sentio-so aniquilada pela surpreza.

Deu um grito ao mesmo tempo quo ohomem a segurava por um braço.

Oh! exc amou, quem 0 V o que querO homem soltou uma gargalhada, ao

ver uma vez por outra a formosa Es-ther, cuja imagem se desvanecia comoum sonho em momentos solemues e su-piemos.

Era, mulher de taleuto e de socieda-de, prendia o amante com estes ardis, e,Arniida de novo gênero, contava comum triumpho mais permanente e maisseguro.

grau, comtanto qne lhe fosse permittido I mesmo tempo que segurava com a mãoesquerda a victima, com a direita erau-dia um punhal.

Então a marqueza eomprehenreu qiieestava em poder 7um bandido ou d'umassassino e tornou a dizer :

Se quer (i;!'!ieiro, eu lhe darei oque tiver. Po.» piedade ! largue-me ;SOCC01TO !

E sem forças para se susteis curvouum joelho e caiu sobre o pavimento.

Jacintho Foieli, que era o recem-che-gado, e que estava ali para cumprir as>ordens que havia recebido, respondeu:

Não quero o seu dinheiro quero asua vida.

E ergueu o pinhal a fim de o cravarno coração da marqueza.

Mas ao mosmo tempo abriu-se umaporta de repente e appareceu um homemde sobre-.asaca que apontava um rcvol-ver para o assassino.

Tudo isto foi tão rápido, foram toã sue-eèssivàs as scenas, que a própria marque-za não sabia como explicar aquella extra-ordinária mudança do situação.

(CoalÀnÚM.)

Estagiário do pensamentos impressio-nou lhe e preoccupqu-lhe vivamente aimaginação, a ponto de a deixar correr otempo sem se lembrar do descanso deque precisava.

i De repente a campainha de um rolo-gio de bronze, collocado no mármore deum fogão, surprehendeu-a dando duashoras da noite.

] Eraja muito tarde para esperar e do-cidio-se a chamar a criada para despir.

Levantou-se cia poltrona e dirigiò-separa a campainha que se via a direitado fogão; mas ao dar quatro passos viocasualmente uma sombra quo seinter-punha entre ella e a luz. Isto fel-a parar.A sombra tinha-se desenhado ua pa.

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A PROVÍNCIA lí

phantasia sentimental, composição de Ma-thiaò G. Lima,— Livraria Acaderaioa, mado Imperador n. 79.

&»9iarni»ela liomecepataii*ca—Todos os tubos, vidros, carteirasd<medicamentos, etc, etc, que não levaremo retrato do finado Dr. Sabino, uão são sa-hidos da pharmaoift homecepathioa da Viu-va Sabino & Filho, á rua, do Barão da Vio-tbrià n. 48.

TMiSCRIPCíO

(O GLOBO)

Velho*» e nova» praxes

Era agora a mais asada e convenienteoccasião, para se estabelecer certas pra-ticas conducentes a firmar a verdade dosystema representativo, facilitar a mar-cha de todos os ramos dos serviços pu-blicos, e dar algum impulso á actividadeprópria de certas forças vitaes do paiz.

A1 esmagadora centralisação, que pren-de ás secretarias, os differentes ramos dapublica administração nos mais remotoscantos do império; a falta de vida, quese nota até nas províncias mais ricas epopulosas, podem soffrer agora modifi-cações no sentido mais favorável á prós-peridade do paiz.

Ministério novo, composto de cidadãosenérgicos e patriotas, levantado sobre asruinas feitas por um partido, que foiomnipotente pelo espaço de 10 annos,pude introduzir na vida governamentalcertas praxes, que em cousa alguma pre-judicarão a independência dos poderes ;"mas

com certeza a cada um facilitaráconsideravelmente o desempenho de seusáeveíis. .,

E' necessário acabar com essas mu.formalidades mesquinhas, anaehronicas,de que não se retira o menor proveito outilidade para o paiz, mas que são em-baraços constantes á rápida expediçãodas questões affectas á deliberação do

poder executivo. , \ .G"oprehendemos que a família mi-

per7i tenha na consideração quo lheapprouver os dias anniversarios do nas-eimento de seus membros, bem como dofallecimento e do casamento dos prmci-pes e princezas; mas não vemos razão

para que a essas oceasiões de regozijoou tristeza, se queira a força associar o

paiz; e se obrigue os ministros a audardas igrejas para o paço, roubando-lheso tempo que seria melhor aproveitadotratando de assnmptos do interesse ge-

já hoje comprehendendo os dias de

grande e pequena gala, anniversariosde fallecimentos em que se diz missa,de festa religiosa com caracter official,se conta nada menos de 48 solemnidadesannuaes obrigatórias para os cidadãos,que exercem as funeções de secretáriosde Estado.

Bem sabemos, que ha certas tradie-çòes- ainda respeitadas; isso se praticaaté nos mais livres e adiantados paizes,o não pretendemos, que de uma vez, sealterem certas praxevs, que, mais ou me-nos, todos os paizes'possuem; mas quenão sejam ellas em tão grande numero,de maneira a disfcrahir constantementede seus deveres os ministros. Não restaduvida que sem prejuízo de espécie ai-guma se pôde reduzir o numero dos diasomeiaes, dando folga aos ministros^ emais liberdade para ás expansões de dór,saudade, cuatonUineuto ou prazer iquem em certos dias do anno tenha mo-tivos Íntimos de recordações alegres outristes.

E' tanto mais necessário acabar comesse fatal systema de dias de gala porqualquer motivo, que herdamos de nos-sos antepassados, quanto é sabido quea continuarem as cousas como até aqui,crescendo sempre a família imperial,augmentarão infallivelmente os anniver-sarlòs de mortes e nascimentos.' *E3tá

claro, que se não deve argumen-tar com o absurdo, mas como em geralé desta fôrma, que se resolvem quasitodas as qt.estòes entre nós, não será

jmpossivel que dentro em pouco tempo,

aquelle numero de dias seja tal, que , Dia de gallas, de prazer, de festa,absorva a maior parte do tempo, que os | Eu te saúdo ardente e jübilosq lministros podiam consagrar ao serviço i O amor da pátria' men peito croatapU^jc0>' , E por isso me julgo hoje mais ditoso t.

Agora, qno se inaugura uma situação ;completamente nova, recebida com ap-

j Do debota eis soa a hora estrema l

iflníWn «r,M-.l fi som ligáçuo de espécie Eil-o ee estorce no mortal transporte '.plauso geiai, e seg i-c. a \ ^& ^^^ [M ^ ^alguma ao systema que Beiiupiauwu tno paiz, e pelo qual tem sido elle regi-do, produzindo fataes resultados de to-dos conhecidos, e confessados por ven-cidos e vencedores, era occasião oppor-tuna de se abolir essas formalidades ri-diculas, quo foram çreadas na Hespa-nha, no tempo do sombrio e terrível t e-lippe II, que hoje não são corno outr ora ¦ Auteg ^.^ ^ ^— rinjenfcinainoffensivas, mas altamente prejudiciaes j Que ver eè.cráya a pátria um aò iustanteao bom andamento e á pròmpta expedi- ^!ta glu.ni8 <je nmii g0nte tão ferina!ção dos negócios públicos. !

E' preciso introduzir praticas novas, j j^o ; não verei* mais a pátria afilicta 1que habilitem os ministros a poderem I Não : não nuis verei o férreo captiveiroconsagrar mais tempo ao estudo das | Esta ruça será por fim nmldicta...questões de interesse geral operando : Ou extineto será o mundo iuteiro...embora lentamente, a descentralisação .nos serviços'; não sendo obrigados a su- Amigos caros que vos achais presentes,jeitarem-se á praxe de submetter á aprè- ¦ A.ti^hbai do nec^eo g0so !ciacáo do chefe dó Estado a resolução S° Reitos livros saberão contentesciauiu. uu.oucic uo Vpfnrmfls Saudar este da patna dia honrosodas pequenas- questões, como reioimas

tde repartições insignificantes tf^j ^ um brimeação de empregados secuauaiios, ¦ _

Que ianto aviltava o torrão do Norte !

O' doce liberdade esteude, estende',Tiiasãzfts àurifbríín!c'a3 sobre mimDo negro despotismo mo defende...Ou tira-mo desta vida o doce! fim...

Já hei demais vivido... e pois bastante

meação de empregados 3e.CUíl"*"°*' j Pòj3 0»nt»r da pátria heróicos feitos...

não sendo indispensável assignatura ao i E, ^^ u{ de ^ ^.^ 0UCaQtochefe do Estado, em tanto papel, como j qU6 8omente ,é dado a efif0:çado8 peit0B

*ató agora ; em outras palavras passem ja ser resolvidas por aviso, muitas das , Ea tQ 3(uVl0) ó Baütft m,^,^-questões que até aqui só o podiam ser | j^gfce ^lA B0IQ par je eternar giorja i-*.„.. J nn.o<-v4*<-k TlAn _t foi -'Ollin l»_M iV-íl r*. tVj-i tkVoo-_y*w1 ** fT ¦por decreto.

Quanto menor fòr o numero de quês-toes sujeitas á apreciação imperial, me-nor brecha se abrirá para se querer res-

ponsabilisar o chefe do Estado; e entãoauginentará a responsabilidade dos mi-nistros, a base principal sobre que deve |repousar o systema representativo.

Reduzir-se de muito os dias de solem-nidade official, libertar-se dojuizoim-perial grande numero de questões queaté agora eram sujeitas á.apreciação dochefo do Estado, alargar o circulo dasattribuições de certas repartições, a eu-

jos chefes se possa applicar a famosamáxima : «the right man in the right

plaçe » ó uma das necessidades maispalpitantes da situação nova.

O gabinete actual encontra o paiz noestado em que estava a França em 1882,quando subio ao poder Casimiro Perier;embora este grande homem de estadonão seja dos que nos inspiram maissimpathias, pelas idéas políticas que jsempre sustentou, reconhecemos que na Iadministração foi exemplar, e teve uma ;linha de condueta quer em relação aosexigentes e importunos de seu partido,quór em relação a família real, que podebem ser imitado > pelo presidente do ga-binete de 5 de Janeiro. Com isso farádescontentes e ganhará algumas anti-

pathias, mas a causa da pátria é queem ultimo caso, lucrará.

Deus te nalve, brilhante mnçidadü,Qae o porvir te dá perennal memória.

Esse governo tyranno,Saquarema, deshumanoTornou-se insuppoitavel !Em nome do mosmo ReiSe calcava aos pés a leiCom cynismo abominável!

A feroz olygarchi.a,One na maldade crescia,Já podre cahiu por terra !Mas na queda que levouA sã moral siffrontou,Fez-lhe negra i> crua guerra!

uptos,

POBUCACflfíjflLlCITABASKegosif» aií»er.al cm Pew-

queiraDEDICADO AO SK. EDUARDO ANTUNES DE ALBU

QUERQUE MELLO

A guerra que te move deskimànaUm juiz insensato e treslonçadoProva somente á que triste estadoEntre hói pode chegar a mente iusana l

E' guerra brutal. ímpia e tyranuaFilha de nm ódio negro e concentradoTalvez de um espirito cago e depravadoQue tudo prustiíue, perverte e .luuiiia.

Desse monstro feroz; oh ! foge, amigo !Adora somente u elerhidade...Qae mais tarde sârá teu doce abrigo...

Pois já qne brilha o sòl da liberdade,Daro será talvez o sen castigo...O triste friioto de sulniquidade !

S. Silva.

AO 5 DE JANEIRO DIA DA ASCENÇÃO DO PARTIDO

Crearam grandes tributosEsses monstros vis con. JNestes dias tão infaustos !De medo o povo tremendoMudo 3 pavido gemendoSó via os cofres exhausfcos !

No alto a commanditaOstentou-se audaz—maldieta (!,A voz publica abafando !Foi um escarneo pungente,Que fez cahir de repenteO ministério nefando!

A corrupção era immensa,Era geral a descrença,Eram todos descontentes!No silencio a dor tragavam ;Mas nisto mesmo mostravamQue não eram indifierentes !

Acorda o povo em cardumeAcende da Pátria o lumeE sacode o jugo nefando !Eis os ministros correndoEil-os nos peitos batendoSeus crimes confessando.'

O heróe Cesario Alvim,Qual raio fere o Caím,Que tanto a Pátria trahiu !E o ministro ues laçadoTão gravemente aceusadoLargando a Pasta fugiu !

Seria vergonha ? duvido !Teria acaso%corridoIleceinndo o castigo'?E' questão controversaSaber se gente perversaTraz o remorso comsigo!...rn

LlliKRAL AO VODER

Eu te saúdo, ó santa liberdadeNeBte dia sem par* de eterna gloriaDeus te salve, brilhante ^ocidade,

iQaeo porvir tarda pec-minl u^a».

v.

E' certo, não houve íieügpiaAntes moveu-se céleu-ináLá nas altas regiões!Os ministros não íallavam ;Mas humildes aportavam

Da indigna farda o.-i bcíucs...

.**)

>¦¦¦!&%

Toca á meta o deespero...E' geral o destempero...E o Monarcha,-allim chegou !Vendo o tempo toldadoComo harqueiro amestradoA tempestade acalmou!

A phalanhe liberalVendo a triste bacchanalSuas fileiras correu !E p'rá dar um desenganol"ra debellar o tyrannoNunca fadigas poupou l

Tenta o monarcha um esforço,Chama gente do reforçoDa verm6lhada já gasta!Chama ainda o Paulino,Mas sendo este—radinaDiz que não quer mais—pasta !

Então o Rei mal corridoSolsando um triste gemidoChama Siniinbú—potente!O qual aceitando a missãoLhe mostra qne Esta NaçãoTem por si a melhor gente!

E compõe o MinistérioCom as luzes do ImpérioCom gente toda escolhida !E' nelles que a pátria ingenteFolga, respira contenteMais livre e agradecids j

Um brmde, pois, ergamosUma saúde façamosAos athletas colossaes!São elles novos gigantesSão elles astros brilhantesDa Tatria íirmes pedestaes!

Sim ! um brinde, companher08}A' estes grandes luzeirosTerrores do despotismo!Avante ó mocidadeSaudemos a liberdadeQue nos leva ao heroismo!

Nas azas da alegriaBem que peze á iyranniaEste dia cantemos!Em prol dí*. liberdade.Esperançosa mocidadeBem alto gritaremos !

Viva o novo ministério !Viva da Lei o Império!Que não se curva á onro vil!Viva a nobre mocidade !Viva a doce liberdade !Viva o Império do Brazil 1

Pesqueira, 24 de Janeiro de 1876.

S. Silva.

Do negro ostrnoismo surgiu magestosoDe gloria cberto o pendão liberal;Por isso mil vivas e ardentes applausos.Lhe Õaut«ra o.< grupos do povo leal!

A mão oppres-ora ào vil senhorioAviltar-lhe não pode a fronte gentilEsse Povo díctahdo as Leis do seu gênioEnuobrece i s destiuos do charo Brazil t

0 gênio gig n t o e a musa febrilUm cuuto lljü teçam de gloria eterualE todos i e-pondatn com vivas e bravos,Ao gniííde partido da grey liberal!

Mu ria da Conceição de Andrade e Lima.

¦ ;íhi ira ill!iiiieB|>»l <Ie PaiM%W ••• ««|(l-l

Occorre me o dever de dur uma ligeira res-oosta ao «iuipi*rcial» que uo Tempo de hontem,e uo Jornal do hecije de hoja,veio á im- ¦

| prensa mornlisar o procedimento pouco de-I conto dos vereadores ua maioria da câmara

municipal de Paim-ires, referente á questto', alli chamada—-Bárácny; isto é,do afaidor,

| qae, depois do lev sido demittido na sessãoI de 14 de Dezembro, em vista de documen-

i:.w títulos de quitação dados aos contribuiu**es em tiras de pòpeb, e não nos talões do res*pertivo livro—.'foi logn na sessão immcdiata

reente^rado—, ^endo para isso mister ainfi&cção^dos arts 27 o 28 da Lei de 1 deOutubro do 1828, pois que, havendo 5vereadores presentes, tomnram a?seuto 2

nv.prleÉtcs, até '^^ào não jr,.vo_r!onía5.os e

Page 4: Swà m> t&w i»2 - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1878_01321.pdf · qualquer tempo, e termina no ultimo de Março, ... AVULSO 40 REIS. ... eí-cripturario,

A PROVÍNCIA

que estes viessem substituir a dous dis-trictos conservadores, que, com certeza,não se prestariam a tão vergonhosa rotra-tação.

Svb c império da p*te£o partidáriaemmudece a voz do razão: só assim poderia?Jizer o imparcial (isto é, o meímo Sr. Aus-treolino de Castro Sá Barreto, que desfar*çando-se eob o anônimo, bem mostra re-emir da responsabilidade de suas palavrassa imprenso) « quo a câmara procedeuprecipitadamente votando a demissão do«mpregado sem quo elle fosse ouvido eeonveucido.»

Respondo com uma breve historia dofacto.

Na sessão ei-pecifioada requeri, que, akem dos interesses do município, se oroce-desse ineontinenti a exame uo livro de ta-1368 a cargo do aferidor: estando oll« pn~sente foi ouvido, reoonheceu oomo extruhidospor si os documentos acima alludidos edisse, que o livro não estava na câmara,•im em soa casa (ha 10 minutos de viagem»!pé) Q <_o« Qã0 podia exibir na mesmaMBfcão.

Assim decidiu a m-iioria adiando o sxa»me para a prosima sessão, isto é, d*ndotempo ao aíeridor para . preparar » a de-feza. Querendo destruir o tffeito destaanômala decisão, requeri a destituição doemi regado, e que fossem remettidos osdocumentos ao promotor da comarca. Iude*ferida a ultima parte do requerido, effec*tnon-.se a demissão, tendo votado por ellatodos os vereadores, menos o presidentetenente coronel Au«>trecliuo !

So o empregado reconheceu o seu pro-prio crime, se o-i documentos exibidos con-stituem—prova provada, — longe de terhavido preoípítàçío por parco da câmara,ella obedeceu a s preceitos da honra.

Entretanto, .subordinou-se depois ás exi-igéuci.iJB do capricho, pois na sessão de _do ocrrent^ reintegrando—Báraòuy—-comquanto ae alguma duvida podess* haversobre 0 pbenlãtò por este comhiettido, t«r-Ee-hia d(ssi'pa'dp em conseqüência do exain*que li?, u • livro do talões, sob as vistas dovereador Jose Miguel de Lyia, veriíicau-clo-ise ãtsim, que ã câmara tinha sido le-sada.

ü Sr. Lyra não e .-ii: peito, pode vir aimprensa sob sen nome confirmar ou con-triidizíji' ao Imparcial.

Os vereadores -7se Alves dá Silva, Nas-Oinm-iti Valois-é c.-n auid:>.Hm'ós de diiigirUHi-i representação nu Exici. Sr. vise* pre*sitie..:.-- ua proviucia pedindo providencias,

Io aferidor ; porían-que, não i ómente eu,

iichèrgambsiitnuct teia do afe*

dãos: Tenente Felix Atbanasio de Villa !Nova, Herminio Delfiuo do Nascimento iLima, Josó Ignacio d'Albuquerqiio Triu-dade e Scipiào Séverianò Leite —O officialmaior servindo de secretario Manoel Joa«quim Silveira.

mÊÊkm

Consultório medicocirúrgico

Do Dr. Báros Subrinbo, rua do Vigárioti' i. ¦;¦_.',

Consultas do meio dia ás 3 horas datar-do

Pedido importanteDeckragáo necessa-

riaf Constando me que, os proprietários d'este

Aoslllms. Srs. eubdelegados do 2- dia..,-, engenho pretendem vendei o, cumpre-metrioto de S. Jose, e Affogados. ' * ¦

Moradores da rua Imperial. o:Àffdgftdòspedem, se digne lançar silas vistíís paro umenxame de prel< s e pretas da Coétn, qiic todos os dia? antes de romper *% alva, já -seacham na^ «''atradás do Motocolombó. Ge-quiá, e atei rodos Affogados bege rua imperial, atrav.õaando tndo quanto trazem osmatutos, ficando d'est'urte os habitantesprivados de se proverem do necessário paraalimento de suas fumilis», e na colizüo, depagarem a quem vá comprar por alto preço,e em mão d'essa raça de víboras, quo, alémde menos prezarem os diteitos dos naoiona*es, insultam atrevidamente, a quem ee aris-ca dizer a menor palavra.

Recife 27 de Fevereiro de 1878.Diversos habitantes

i declarar qne, arrendai o porteis safras, con\ todas de 1877 a 1888, leudo uma escriptu-;

iu publica que, a lei garante o mencionadajprasó; assim como declaro oppórme oqualquer turbação que pretende fazer du-rante o dito arreudamento.

Engenho Contra açude 18 de fevereirode 1878.

Miguel. Felippe de Souza Leão Júnior

PedidoPara o Sr. Dr. juiz de direito da prove-

doria ler e se informar da irmandade de N.S. da Conceição dos Militares, ou do seurespectivo procurador de causa o Sr. Joa-quim Josó de Abreu, á causa porque está '

parada a quazi dois aunos a questão que éautora e vencedora a ditu irmandade, e o

Borrachapara limas

Manoel José Gomes de Sou-I za, vende por baratissimo preço' da rua Direita ti. 36.

AttencaoVende so uma casa de taipa cita na tra*

veasa do Villnçn, aterro dos Affcgados comroo éntimado pagar em vinte e quatro ho- . umft sala de frente nm quarto e quintal, salaras ; Supponho ser por não ter N. S. pa-! àe jantar, cosinha fora muito bem feita e

nova.Quem pretender achará oom qpem tratar

na rua do Cabogá u 14 ou ua mesma tra-vessa do Villnçn..

driuho e negocio serio, pede «e a Sra. aceite esta afilhada, e, á proteja: à tal questãoé de contos de réjs.

JXuin devido d* Conceirfto.

AttençãoAluga-se por preço oommodo uma casa

para morada com um terreno, qne preata-se á plantação de capim, á margem doOapibaribe.

A tratar nesta typographia, on na po-voação do Poço da Panella com o Sr. Pe-dro Américo.

Attencao52 52

Precisa se de uma ama forra ou escrava,quo sirva pura vendagom, a rua do Caju n*21.

nas, m. pumeao

usires cqllegãa

en i r-:to. ê " imparcial;;ciuk> meus ia èxistencii. de ojiine ualidôr.

Aj 'io fica dito, uão mais acore.sflehta-|ei. quaesquer que sejam as inveotiv -.s, quese üie faça, deixando asuiui, que osi ho-m>''.!¦-' de bem nos julguem—a mitu >•¦ aosmeiiá cqmpáuhèirOG de von-arjç.i—sigKata-ric da alludida representação.

7-ibe à< podor judiciário prdnnní;iàr aultima palavra sobro este vergou 7 3.1 fac-to. que e mais tíma prova daqnu-nto tembaixado eaSiC nó4 o uivel da-vu<mi adloiâisf.Vaçãíj drJs uègóoiofi ivo-!

JBÜecifòj 27 de Fevaretro d.. I87;8úièifdó de Sá 'Barreto 'á tá

;alidadeÍCO.8.

Vãs«í»inÍti«!»o'.a <It! «íor«yíii3EBaíi.

O bacharel Ayres Albuquerque Gama,seus iimãos o irmãs convidam a todos osparentes e amigos, p.-uv assistirem a algu-ma das missas que pelo eterno repouso desua nunca af?sáz lembrada mãi a Visconi

rço;tão doloroso passamento.

Desdo já -se c nfe.'sam eternamente gra-tos por mais esta pjtoy.» do estima á momo-ria da respeitável finada.

Ao publicoÜ abaixo assigriadü scie.iitiííoà ao respei

ansacçuotavel publico que hão pôde fasoralguma oom o engenho üusãdia., em quanto

embargos que o a-i-ÍO.

^«rgjwnírt

ifdtraü»irüçHJ :iSP.S pu-tinem o

Pergunta-se ao Sr. adininistriide D^beiíçãt,', o y'ua e qu.j q leva itar bsenipregaclü da mesma ••será o zelo prdoa negócios e inte -blicus, u\x um excessivo abuso ddelicadeza '

S,- são, diz S. S;, relHxados o.dos subalternos da ca-a de détéu<:Béud.p obrigado pelo re^uiumentupelo menos três vezes o interior d-.- estabe:leçimentò durante a hoité., .ó o féz porquatro vezes durante rjnáéi ^'es ãnnõs', qu;.alli e .mpregado ?

Isto deseja saker.O innocente.

Está fugida desde o dia 21 desetembro ultimo a escrava The-odora, com os seguintes signaes:estatura alta e corpo secco, côrfulla, cabellos carapinhos, olhosgrandes, falta de dentes na fren-te no queixo superior, mãos e

dessa de Goy.moa, tem de ser rezadas na I pés grandes e falia (lesembara-igreja da Soledade a* 7 1/2 horas da ma- ; ¦¦'¦ -i 'uhã do dia 4 de Março, 1* amiiv^rsãrio do.

'• (,'aua.

Borraclici para limas¦Rodrigues de Faria & C.

rua de Mariz -» Barros ri." 11,esquina da rua d'o Ámorim, te emsempre borracha de superiorqualidade, escolhida iio Pará;dão ao comprador a faculdadede escolher á vontade, e vendempor preços baratissimos.

Tem sido vista no Cbora-nie-nino. Protesta-se pelo paga-

I mento dos dias de serviço e a! competente acção criminal con-

Precisa-se de uma ama para', tra 'l^m a tiver acolhido.Quem a aprehender leve-a ao

seu senhor o coronel ílemeterioem Àgua-Fria de Beberibe queserá gratificado.

AOS DOIS MIL PALITOTSBoa da Imperatriz

Loja da Porta LargaNeste estabelecimento encontra-se sem-

pre um sortimento de roupa feita oom es-pecialidade— PALITOTS - esta "casa é dea muito conhecida nestes artigos, e cadavez se torna mais, attendendo a commo-didade impreços. Venham ver, a fosta estána porta, é percho reforma geral.

Aos dois milAos dois mil

Ao» dois milPalitots

PalitotsPalitots

Rua da Imperatriz, Loja da Porta Larga_^ do Paredes Porto

Escola normalDe ordem do Dr. director fuço publico

que as matrículas desta escola estarão aber-tas do dia 15 do correute até o dia 8 fove«reiro próximo vindouro, continuando bó-mente dessa data em diante as das escolaspraticas annexas para ambos oa sexo.

Os que so pretenderem matrioularem noanno do curso deverão instruir os seus re-qutrimentos oom os documentos seguin-tes:

1*—Certidão de idade maior de 15 anuoepara os homens e 18 pura senhoras.

2* -Atteetado de approvação em examenas esoclas publicas de instrucçao prima»ria.

3*—Certidão de não haver soffrido con»demuaçãopor alguns dos crimoá qne podemmotivar perda do cadeira, podendo os quenão tiverem o documento de exame roque-rer para prestar exame de habilitação nostermos du artigo 28 do regulamonto vigen-te.

As matrioulas' do 2* e 3* annos terão lugará vista da certidão de approvaçàü no anuoanterior o as das escolas annexas por de*duração dos interouados aos respectivosprofessores.

Secretaria da escola normal do Recife, 5de janeiro de 1878.

O secretarioA. A. Gama.

Bibliotheca das Es-cbolas

CollécçãP escolhida de compêndios cl-ins*triicçãò! primaria e secundaria edi-

tados pelaImprensa Industriai

uão forem léciclidrçs osbaixo aRs5gnadbr,<íia qualidade de com.;euhcr,apoz a praça ác mesmo entí> nho a.requeri-monto do lisc;il da massa fiillidã do AntônioJoaquim de Vásòonoeilos Oh'am:lia a atten-

do Diário de Peruam*próximo passa-

i caaa I cao Pttra ° auílllu-"- 'bnco, de 1-1 de Novembrodo.

Verde 19 de Fevereiro de 1878.Sebastião Felix Pereira Caldas

Amain prega-i, o que,l rondar | c^sinhar e engommaí em casa

de pouca família, na rua dalm-peratriz n. 46 1* andar.

4"EDiTAES

EDITALSecção 2.-—Secretaria

Perhambaco em !)r-d,

mdpresidência dé

o Fevereiro do 187c:.2os esta secretaria se faz publico,de cou-

formidade oòm o disposto uo-artigo 1-* § 1;do decreto n' Í668 tle 5 de Janeiro de 187 7qae à serveuria viiuliçia do i;fh7.j do osoiivão dó orphãos e annexos do termo doL; .,

- . .,.• - ¦•-.'¦-,-•¦ .rj - ;,¦¦*•,

Oura da hydropliobia IAs pessoas que fórum mordida" por cãe^ '

bydrôphobic'08 e quiserem ficar radioalmen; !se cnritdas, n andam a Pharmacia Populará rua da Imperatriz u-GO.ç 71 que ahi acha- Irão o único reuiAdip para tàò terrível mal. j

Aluga-se Isobre esta ty-o 1" e 2

Liandai

pograpniaMuito frescos

Sambou do Ganidar.

e arejados, nao ir 36 1- an-

O Carnav: 1!! 1 .iVa roa do cadeia n- 51 1- andar, convida

ao respeitável publico, ; ara apreciarem ogruule sortimento de barbos, oabelíeiràs, evariadissimo sortimento do vestuários parao carnaval, vindos da ultima moda de Pa-riz, pelo preço seguinte : vestuários moder-nos e elegante dediversas qualidades, e côres por 6$, 10$, 14$, mil reis. Oabelleirasde gbstò e diver.:;..ó qualidades, por 2$, Í3^>,e 5$, mil reis. Bftrbas brancas, ruivas, epretas de diversos fcyBteniàs por 1§, 1$5ÜÒ,o 2$ ; tudo isto so b-tiste na raa da Cadeia,a' oi, 1" andar.

O de.-;envohimento que entra nós vaetoado a instrucçao publica, tornando cadadia mais sensível a'falta de compêndios queprehènòham satisfàotqriamente as oxí5en-cias desae mesmo progresso, levaram ã era-preza-editora. da Imprensa Industrial, quepelas piigirias de sua revista já ae itfn oc-cupudo largamente do tal assiimpto, a-em-préhendèr a publienção uo livros do colle-gio', originaes' oii traduzidos dê ¦¦-. atores br-aziíénos e estr-ángeiro^de mais reconhecidaOKpaci-iade, cuidadosamente revistos, im-pressos com todo o esmero em excelientepapel, bôa encadernação o por preços oernuis módicos possíveis.

O zelo e proficiência das pessoas enenr«regadas da confecçãu dos livros quo pre-tea-domos editar, uni3 pela sua dedicação e ea-tudo Ia matéria e outros ainda pela pratida adquiriOa•tiò eierciaid do magistério,3Ô.0 a niiiié segurJL garantia da parto inte.1-lèòtual da

"Bi£Li0Tni5CA das Escolas, hãú

Bondo menos da parto material aa òiíloinálémprezà-éditora, reputadas no paiz t

ao •estrangeiro como um dos piinieiròs es*fcabeleciinentbfj q?ie no seu gênero funocío-nam no Puto ãç> Jaçèiro.

Devendo u priifiôi.a stiie de compêndiosíicar prqmpta cia Dezembro do correnteaun'">, reoebem-se desde já enoommendaados Srs. Directcres do Collegio e Livreiros,aos qunos se fazem vantajosos abatimentos,no escriptorio da Empresa :18 e 2ur.üAlNfCVA DO OUVIDOR 18 o -O

Typ. da Província.

ii roíun