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Edição n°7 - Ano 1 - Setembro/2015 Recicle informação. Passe esta revista para outro leitor. A LENDA DO CHIMARRÃO CAMINHAR CAVALOS DORMEM EM PÉ OU DEITADOS? CONHEÇA A ORIGEM DE UMA PAIXÃO DOS GAÚCHOS BENEFÍCIOS DE UM SIMPLES CAMINHAR Foto: Wendy Caro Photography Distribuição Gratuita | www.revistatanamao.com.br

Tá na mão setembro 2015

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A Revista Tá na Mão edição de Setembro faz uma pequena homenagem a nossa SEMANA FARROUPILHA. Contamos a história das conquistas e algumas curiosidades de como é comemorada esta data. Que todo gaúcho toma um mate a gente já sabia, mas será que todos conhecem a origem da lenda do chimarrão? Estas e outras matérias voltadas ao tradicionalismo do Rio Grande do Sul, estão nesta edição da revista, especial da SEMANA FARROUPILHA. Boa leitura!

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Edição n°7 - Ano 1 - Setembro/2015

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Edição n°7 - Ano 1 - Setembro/2015 Edição n°7 - Ano 1 - Setembro/2015 Edição n°7 - Ano 1 - Setembro/2015 Edição n°7 - Ano 1 - Setembro/2015

A LENDA DO CHIMARRÃO

CAMINHAR

CAVALOSDORMEM EM PÉ OU DEITADOS?

CONHEÇA A ORIGEM DE UMA PAIXÃO DOS GAÚCHOS

BENEFÍCIOS DE UM SIMPLES CAMINHAR

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Distribuição Gratuita | www.revistatanamao.com.br

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Tá na Mão - Setembro/2015

ÍNDICEÍNDICEÍNDICE

45678

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Música e Cinema LeituraModa e BelezaAnimaisCapaDestaqueCulináriaBem EstarViajandoFaça Você MesmoEsporteDiversão

Nas Redes Sociais

Coordenação: Letí cia Ragazzon e Tiago Freitas Projeto Gráfi co e Diagramação: Tiago Freitas Revisão: Jupiara de CarvalhoColunistas: Flavia Tavane, Greice Campos, Jupiara de Carvalho e Letí cia RagazzonMarketi ng e Vendas: Letí cia Ragazzon e Tiago FreitasImpressão: IdeografPeriodicidade: Mensal

(51) 3939.0999 /9344.1786 /9290.3984 [email protected]

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EXPEDIENTE

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Tá na Mão - Setembro/2015

09/201509/2015

Música

Aaventura apresenta uma nova versão da história clássica do órfão (Levi Miller) que é levado ao mundo mágico da Terra do Nunca. Lá, ele en-contra diversão e também muitos perigos. Nessa jornada o garoto descobre o seu desti no, o de ser o herói Peter Pan, unindo forças com James Gancho (Garrett Hedlund), que mais tarde se torna o grande vilão Capitão Gancho.

Direção:Joe WrightRoteiro:J.M. Barrie, Jason Fuchs

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Peter Pan

Aqui está uma singela homenagem ao grande historiador e folclorista Antônio Augusto Fagundes, que nos deixou em 25 de junho deste ano .Deixamos para falar neste ícone regional próximo a semana Farroupilha, pois era para ele uma data especial.

Por 30 anos, Nico Fagundes foi à identi -dade do Galpão Crioulo, programa da RBS TV. De abril de 1982 a maio de 2012, ele comandou a atração que abriu portas para muitos arti stas tradicionalistas e nati vistas do Rio Grande do Sul. Nesse período, Nico e a equipe do Galpão percorreram todo o

Cinema

ETEVALDO SILVEIRA

Estado para mostrar não só a música como também os costumes e a cultura regional. E espraiaram fronteiras ao gravar progra-mas em Paris e Buenos Aires. O bordão “Até

domingo que vem, gaúchos e gaúchas de todas as querências!” virou uma marca registrada. O Galpão tornou-se a principal vitrine da cultura gaúcha. Nico apre-sentou quase 1,5 mil programas, nos quais passaram quase três

mil músicos, entre eles Teixeirinha, César Pas-sarinho, Gildo de Freitas, etc. Em 13 de maio de 2012, o apresentador despediu-se ofi cial-mente da atração, passando o comando para seu sobrinho Neto Fagundes.

Nico Fagundes

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5Nasceu em Canoas, onde reside. Cursou no Externato São Luís e mais tarde, a es-cola parti cular da professora Sara Reis, de onde saíram muitos canoenses ilustres. Sempre gostou de escrever, principalmen-te poesias, desde o colegial. Foi trabalhador da construção civil, cantor, solista e compositor de escolas de samba. Em 1995, foi eleito presidente da Socieda-de Cultural Benefi cente Castro Alves. Em 1997, recebeu homenagem do Movimen-to Negro de Canoas, na Câmara de Vere-adores. Foi homenageado na 3ª Semana da Cultura Negra da Fundação Cultural de Canoas. Em 2008, foi o escritor homenage-ado pela enti dade no Dia Internacional do Livro. Coordena o projeto Estação do Sam-ba de Raiz. O projeto é realizado em asilos e enti dades sociais e angaria donati vos para associações benefi centes. Coordena também, o evento “Lei Áurea”, que come-mora anualmente o fi nal da escravidão no Brasil.

por Jupiara de Carvalho

Leitura

ETEVALDO SILVEIRA

Obras do autor: Publicou o livro “Caravelas Sinistras” (poemas), em 2001; “ A Solidão do Poeta” (poemas), em 2005; e “O Choro da Casa Triste - O Palacete” (contos), em 2008. Integra o “Grupo Lembrança” atuando como músico e cantor.

A Saga de Castorina

Castorina, neta de escravos foi uma das primeiras habitantes de Canoas, onde foi a pri-meira noiva a casar-se em uma igreja na nova cidade. O livro narra as difi culdades que os afrodescendentes de escravos ti veram que enfrentar durante o povoamento de Canoas e a luta pela edifi cação de uma igreja dedicada a padroeira dos escravos, N. S. do Rosário.

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Moda e Beleza

As alpargatas existem a mais ou menos 800 anos e foram criadas na Espa-nha. Começaram a ser comercializadas na Europa, até chegarem ao Brasil, especial-mente no Rio Grande do Sul, onde se tornou parte da cultura e do traje tradicional, substi tuindo a bota na pilcha do gaúcho.

No Brasil foram sucesso na década de 80 e 90 e atualmente elas voltaram com tudo sendo uma infl uência gaúcha na moda.

As alpargatas são sapatos muito confortá-veis, e cai bem com todos os ti pos de roupas e estações do ano, uma peça rústi ca gaúcha que acabou se tornando acessório de moda entre vários esti los, cores e tamanhos para todos os públicos.

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Por Flavia TavaneALPARGATAS

Alpargata tradicional Gaúcha

Alpargatas coloridas para todos os gostos

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Animais

Por Greice Campos

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CavalosDas duas maneiras!

O cavalo dorme em pé como uma forma de defesa. Desse modo ele está pronto para cor-rer caso um inimigo o ataque. ‘‘Para poder dormir em pé, o cavalo desenvol-veu uma postura chamada ‘estação livre’: ele apoia 60% do seu peso sobre as duas patas da frente e o restante do peso se apoiam ora numa das pernas traseiras, ora na outra’’.

Tanto os músculos quanto os ossos do ani-mal são preparados para que ele se sustente nessa posição sem se cansar. Além disso, o sono do cavalo não é profundo nesta posição.‘‘O cavalo só se deita para dormir quando tem a certeza de que está em um lugar seguro e não será surpreendido por algum inimigo’’. Essa situação geralmente acontece com os cavalos que fi cam no Jockey.

Dormem em pé ou deitados?

O cavalo só se deita para dormir quando tem a certeza de que está em um lugar seguro.

O cavalo dorme em pé como uma forma de defesa.

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Capa

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A Semana Farroupilha é um momento espe-cial de culto às tradições gaúchas. Ela envolve prati camente toda a população do Estado. Durante a Semana Farroupilha são lembrados os feitos dos Gaúchos no Decênio Heroico, através de palestras, espetáculos, lançamento de livros entre outras ati vidades.

SEMANA FARROUPILHA

O mais longo e um dos mais signifi cati vos mo-vimentos de revoltas civis brasileiros, envol-vendo em suas lutas os mais diversos segmen-tos sociais - relembra a Guerra dos Farrapos contra o Império, de 1835 a 1845. O Marco Inicial ocorreu no amanhecer de 20 de Setembro de 1835. Naquele dia, liderando

homens armados, Gomes Jardim e Onofre Pires en-traram em Porto Alegre pela Ponte da Azenha. A data e o fato fi caram registra-dos na história dos su-rio-grandenses como o início da Revolução Farrou-

pilha. Nesse movimento revolucionário, que teve duração de cerca de dez anos e mostrava como pano de fundo os ideais liberais, federa-listas e republicanos, foi proclamada a Repú-blica Rio-Grandense, instalando-se na cidade de Pirati ni a sua capital. Acontecendo-se a Revolução Farroupilha, desde o século XVII o Rio Grande do Sul já sediava as disputas entre portugueses e espanhóis. Para as lideranças locais, o término dessas disputas mereciam, do governo central, o incenti vo ao crescimento econômico do Sul, como ressarcimento às gerações de famílias que lutaram e defenderam o país.

A SAGA FARROUPILHA

Em Canoas as comemorações serão realizadas no Parque Esporti vo Eduardo Gomes. Ocorre-rá no período de 12 à 21 de Setembro. Propor-cionando a parti cipação da comunidade em geral. A programação envolve shows, rodeios, artesanato, literatura e bailes de arti stas con-sagrados pela críti ca gaúcha.

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Conta a lenda da erva-mate que um velho guerreiro guarani vivia triste em sua cabana pois já não podia mais sair para as guerras, nem mesmo para caçar e pescar, vivendo só com sua linda fi lha yari, que o tratava com muito carinho, conservando-se solteira para melhor dedicar-se ao pai. Um dia, Yari e seu pai receberam a visita de um viajante que pernoi-tou na cabana recebendo seus melhores tratos. A jovem cantou para que o visitante adormecesse e ti vesse um sono tranqüilo, entoando um canto suave e triste. Ao amanhecer, o viajante confessando ser enviado de Tupã, quis retri-buir-lhes a hospitalidade dizendo que atenderia a qualquer desejo, mesmo o mais remoto. O velho guerreiro, sabendo que sua jovem fi lha não se casara para não abandoná-lo, pediu que lhe fosse devolvi-das as forças, para que yari se tornasse livre. O mensageiro de Tupã entregou ao velho um ga-lho de árvore de Caá, ensinando-lhe a preparar uma infusão que lhe devolveria todo o vigor. Transformou ainda Yari, em deusa dos ervais e protetora da raça Guarani, sendo chamada de Caá-Yari, a deusa da erva-mate.

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Destaque

‘‘A lenda do

SEMANA FARROUPILHA

CHIMARRÃO’’E assim, a erva foi usada por todos os guerrei-ros da tribo, tornando-os mais fortes e valen-tes. Quando os espanhóis por aqui chegaram, encontraram os índios guaranis dóceis e re-cepti vos, já então uti lizando uma bebida que sorviam em cabaças por meio de um canudo, preparada, com folhas de uma árvore nati va da região chamada “caá” dizendo que esta lhes havia sido dada pelo deus Tupã. De imediato os

espanhóis adquiriram este hábito e passaram a tomar o chimarrão, desde os soldados até ofi ciais, sem disti nção de classes sociais. O chimarrão, tradicional e salutar hábito do Rio Grande do Sul, é um símbolo da hospitalida-de do gaúcho, que ofe-rece sempre a qualquer visitante. Atualmente, é bebido em uma cuia onde depositamos

um pouco de erva-mate já moída e de onde sorvemos o líquido (água quente sem ferver), através de uma bomba de metal. O costume de tomar chimarrão está bastante difundido, tanto no meio rural como no urbano e faz parte da vida do gaúcho desde o amanhecer até a noite, quando encerra suas tarefas do dia.

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Para o Vinha d’alhos:1 matambre limpo ( aproximadamente 2kg )sal e pimenta-do-reino a gosto;uma pitada de cravo-da-índia em pó;1 dente de alho amassado;½ garrafa de vinho branco seco.

Para o recheio:4 claras;200 g de queijo parmezão ralado;4 gemas levemente bati das;salsa picada a gosto;100 g de Bacon;100 g. de farinha de rosca.

Culinária

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Matambre RecheadoIngredientes:

Bata com um martelo de cozinha no matambre no senti do das fi bras. Em um recipiente, colo-que o matambre com os demais ingredientes do vinha d’alhos e deixe descansar de um dia para o outro.Para o recheio, bata as claras em ponto de neve.Junte o queijo, as gemas, a salsinha e a farinha de rosca.Misture bem.Sem separar o matambre, abra-o de modo que a parte interna fi que para cima.Espalhe o recheio e enrole o matambre como se fosse um rocambole. Costure com agulha e linha grossa para o recheio não escapar. (dica : Use cenouras e pimentões se preferir).

Amarre toda a peça para que ela não perca o formato.Coloque a carne na panela de pressão, regue com o vinha d’alhos e junte água sufi ciente para cobrir. Leve ao fogo alto e deixe ferver.Reduza ao fogo brando e cozinhe por cerca de 1 hora.Tire o matambre da panela e deixe esfriar.Corte-o em fati as e leve-o à mesa acompanha-do de salada verde.

Leve ao fogo alto e deixe ferver.Reduza ao fogo brando e cozinhe por cerca de 1 hora.Tire o matambre da panela e deixe esfriar.Corte-o em fati as e leve-o à mesa acompanha-do de salada verde.

Modo de Preparo:

CAMINHAR FAZ BEM

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Saúde e Bem Estar

Você conhece algum exercício mais fácil de prati car do que a caminhada? Ela não exige habilidade, é barata, pode ser feito prati camente a qualquer hora do dia, não tem restrição de idade e ainda pode ser feita dentro de casa se a pessoa ti ver uma esteira. “Para uma pessoa que não prati ca nenhum ti po de

CAMINHAR FAZ BEM

esporte, uma caminhada de 10 minutos por dia já provoca efeitos perceptí veis ao corpo, depois de apenas uma semana, explica o fi sio-logista do esporte Paulo Correia, da Unifesp.’’ Além da melhora do condicionamento fí sico, as vantagens de caminhar para a saúde do corpo e da mente são muitas, e comprovadas pela ciência.

Veja abaixo alguns benefí cios que fazem um simples caminhar:

Caminhadas em grupo ao ar livre, fazem bem para o corpo e para a mente.

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Viajando

Saiba por que este é um dos lugares mais procurados não só por turistas de fora do estado, mas também pelos próprios gaúchos.

Tranquilidade e mui-tas opções de lazer e descanso. Belos parques e atrati vos turísti cos, que usam como cenário, belezas naturais, matas nati vas, ar puro, o cantar dos pássaros e belas estruturas construídas para bem receber, proporcionando momentos de paz, diversão e lazer.Gastronomia que contempla várias culturas, com atendimento de excelência e deli-ciosos sabores cuidadosamente temperados.

CanelaNão faltam motivos para conhecer este lugar

O tradicional churrasco, o românti co fondue e o doce chocolate caseiro são especialidades que agradam. Hotéis e pousadas cheios de

aconchego, muito conforto e atendi-mento diferenciado.Eventos culturais e de lazer para todas as idades, durante o ano todo. Comér-cio variado com malhas, artesanato, couro e grifes. Belezas naturais sempre

bem cuidadas e preservadas chamam a atenção de seus visi-tantes.Parques cheios de mata nati va, quedas d’água de 131 metros, trilhas, morros e vales com vistas inesquecíveis. Tudo isso é um con-vite para os casais românti cos,

para as famílias que buscam lazer ao ar livre e também para os adeptos de turismo aventura.Além disso, empreendimentos que buscam oferecer sempre novidades

com muita segurança para seu público.

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Por Letí cia Ragazzon

Faça você mesmo

Primavera, fl ores e bolsas!Não precisamos dizer mais nada.Faça suas próprias bolsas, sem moldes nem complicação. Você vai precisar de:

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•60 cm de Tecido Chita•Acessórios de Costura•Linha para costura•Velcro de 5cm

Montagem

1) Corte com o tecido chita duplo um quadrado de 50x50cm. Una as duas partes pelo avesso e costure com 1cm de margem. Dobre ao meio para formar a saia da bolsa. Dobre novamente ao meio, no senti -do contrário, e faça um pique para marcar o centro.

2) A parti r do centro, marque 5cm de cada lado para o início das três pregas laterais (com intervalos de 2,5cm e profundidade de 3cm). Repita o procedimento do outro lado e passe uma costura para segurar as pregas.

3) Corte as alças com 52x9cm cada uma. Costure-as com o tecido dobrado ao meio e as beiradas para dentro. Passe um pesponto por fora.

4) Corte duas ti ras de 34x10cm, cada uma, para o cós. Costure-as à bolsa, com as alças a parti r da primeira prega.

5) Passe uma costura pela frente e dobre o cós ao meio para dentro com 1cm de margem, para fazer o acabamento.

6) Feche as laterais pelo avesso. Faça uma costura de 80cm no fundo da bolsa, perpendicular à costura lateral.

7) Passe um ziguezague nas costuras internas.

8)Para fechar a bolsa, costure um pedaço de velcro no centro de todos os cós.

Bolsa pronta para arrasar nesta Primavera!

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Esporte

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9° Copa União Intermunicipal Canoas 2015

Tivemos uma conversa com Fabrício de Souza, presidente de um dos clubes Canoen-ses que disputam a Copa União desde a sua primeira edição. Sendo assim o Projeto Fabrí-cio de Souza conhece muito bem os atalhos do campo para encarar esta competi ção. Confi ra como foi essa conversa.-Revista: Como surgiu o projeto Fabrício de Souza?-Fabrício: Teve inicio em 2006, com a fi na-lidade num primeiro momento de reunir meninos do bairro Mathias Velho e fi lhos de amigos de outros bairros de Canoas, em en-contros aos sábados pelas manhãs no campo do RIO GRANDE F.C, para terem a possibili-dade de prati carem o futebol, visando o lado Social e a integração entre as famílias. -Revista: Desde quando parti cipam da Copa União e qual a importância desta copa?-Fabrício: Parti cipamos desde a primeira edição, (somos fi lhos da copa união), através de um convite feito pelo presidente Luis, decidimos parti cipar. Foi nossa primeira par-

ti cipação em um campeonato. A parti r disso fi zemos uma integração entre o lado social e lado competi ti vo.A competi ção nos oportunizou e deu a con-dição de chegarmos a Primeira Conquista de nossa História, pois fomos Campeões da primeira edição nas Categorias Sub-13 e Sub-15. De lá para cá só fi camos fora das fi nais em duas edições, nos anos de 2012 e 2014, nas outras sempre esti vemos nas fi nais em alguma das categorias.

-Revista: Onde fi ca e como fazer parte do projeto?-Fabrício: Temos Hoje, Categorias Sub-09 até a Sub-17.Os treinos acontecem nas terças e quintas a noite, das 19:00 as 20:00 nas Quadras de Grama Sintéti ca da Mapi Soccer, no centro de Canoas, ao Lado do Estacionamento do Fó-rum de Canoas. E as Quartas e Sextas a tarde das 15:30 as 17:30 no campo do Harmonia no Bairro Harmonia.As inscrições podem ser feitas nesses locais ou pelos contatos:fone (51) 9663.3944 (VIVO), facebook: [email protected] (Fabrício Souza).

-Revista: Deixe um recado para os jovens que gostam e querem se tornar grandes jogado-res de futebol.-Fabrício: Procurem uma escolinha ou um clube, se matriculem, parti cipem dos treina-mentos e persistam sempre com disciplina e responsabilidade que as oportunidades surgirão ao natural.

Esporte

TProjeto Fabrício de Souza

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Diversão

- Cerveja- Maminha - Espeto- Vinagrete - Gelo- Faca- Carvão- Costela- Chopp- Grelha- Bacalhau- Cupim- Música- Salada- Picanha

Tem dois gaúchos no escuro.O gaúcho de baixo então começa a gemer...quando o gaúcho de cima pergunta;

Caça palavras Pi

adinh

a

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– Mas bah guri porque gemes?– Porque dói thê!– Mas então porque não choras?– Porque sou macho thê!!!– Mas então porque não choras?

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