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D.R., 2ª Série - N.º 133 - Edital n.º 692/2010 de 12 de julho D.R., 2ª Série - N.º 234 - Edital n.º 1217/2010 de 3 de dezembro (1ª Alteração) D.R., 2ª Série - N.º 131 - Aviso n.º 8791/2013 de 10 de julho (2ª Alteração) 1 TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE SANTA COMBA DÃO CAPÍTULO I 2014 2016 ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS QUADRO I Serviços diversos e comuns 1- Afixação de editais relativos a pretensões que não sejam de interesse público - cada 5,63 € 5,65 2 - Autos, diplomas ou termos de qualquer espécie 6,74 € 6,76 3 - Averbamentos não previstos noutros capítulos da tabela 6,74 € 6,76 4 - Buscas, por cada ano, excetuando o corrente ou aquele que expressamente se indique: a) Aparecendo o objeto da busca 3,82 € 3,83 b) Não aparecendo o objeto da busca 3,02 € 3,03 5 - Certidões de teor: a) Não excedendo uma lauda ou face - cada 3,82 € 3,83 b) Por cada lauda ou face além da 1ª, ainda que incompleta 3,02 € 3,03 6 - Certidões de narrativa: o dobro da rasa a) Não excedendo uma lauda ou face - cada 7,64 € 7,67 b) Por cada lauda ou face além da 1ª, ainda que incompleta 5,73 € 5,75 7 - Fotocópias autenticadas de documentos arquivados: a) Por cada uma 3,82 € 3,83 b) Ao emolumento referido na alínea anterior acresce por cada lauda 3,02 € 3,03 8 - Fotocópias não autenticadas, por cada folha até formato A4 - por cada face a) Da Secretaria 0,50 € 0,50 b) Da Biblioteca 0,10 € 0,10 c) Formato A3 0,60 € 0,60 9 - Registo de minas e de nascentes de água minero-medicinais 174,02 € 174,66 10 - Declarações para emprego de explosivos 6,04 € 6,06 11 - Registo de documentos - avulso 2,51 € 2,52 12 - Rúbricas em livros - por cada livro 17,80 € 17,87 13 - Termos de abertura e de encerramento em livros sujeitos a essa formalidade - cada livro 5,63 € 5,65 14 - Termos de entrega de documentos juntos a processos, cuja restituição haja sido autorizada 16,70 € 16,76 15 - Termos de responsabilidade 7,85 € 7,88 6,64 € 6,66 17 - Averbamentos de alvarás emitidos, nos termos da Portaria n.º 6065, de 29 de Março 25,65 € 25,74 18 - Chapas para vendedores ambulantes de lotaria 6,74 € 6,76 19 - Emissão de Parecer sobre Operações de Reflorestação com Árvores de Crescimento Rápido 22,23 € 22,31 29,17 € 29,28 21 — Emissão de horário de funcionamento de estabelecimento comercial: a) Comunicação prévia dehHorário de funcionamento 13,38 € 13,43 b) Comunicação prévia de alteração de horário de funcionamento 13,38 € 13,43 c) Pedido de horário de funcionamento em regime excepcional 16,70 € 16,76 d) Pedido de alteração de horário de funcionamento em regime excepcional 14,69 € 14,74 e) Pedido de 2ª via de horário de funcionamento em regime excepcional 13,38 € 13,43 8,95 € 8,98 7,85 € 7,88 24 — Venda de monografia — cada 11,17 € 11,21 25 — Venda de medalhas, acrescem 3 Euros pela Caixa: a) Com Æ 90 mm 7,04 € 7,07 b) Com Æ 60 mm 5,03 € 5,05 CAPÍTULO II HIGIENE E SALUBRIDADE 16- Fornecimento a pedido dos interessados de documentos necessários à substituição dos que tenham sido extraviados ou estejam em mau estado de conservação e não previstos noutros capítulos - cada documento-excepto 2ª-vias de alvarás de licenc. Sanitário 20 — Processos de preparação de terreno para florestação, reflorestação ou outras mobilizações sujeitas a licenciamento 22 — Outros serviços e ou atos não expressamente contemplados nesta tabela ou noutra disposição legal ou regulamentar 23 — Alvarás, não especialmente contemplados, na presente tabela (exceto os de nomeação ou de exoneração) — cada um

TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE SANTA … · 25 — Venda de medalhas, acrescem 3 Euros pela Caixa: a) Com Æ 90 mm 7,04 € 7,07 b) Com Æ 60 mm 5,03 € 5,05 ... QUADRO

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D.R., 2ª Série - N.º 133 - Edital n.º 692/2010 de 12 de julhoD.R., 2ª Série - N.º 234 - Edital n.º 1217/2010 de 3 de dezembro (1ª Alteração)D.R., 2ª Série - N.º 131 - Aviso n.º 8791/2013 de 10 de julho (2ª Alteração)

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TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE SANTA COMBA DÃO

CAPÍTULO I2014 2016

ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS

QUADRO I

Serviços diversos e comuns

1- Afixação de editais relativos a pretensões que não sejam de interesse público - cada 5,63 € 5,65

2 - Autos, diplomas ou termos de qualquer espécie 6,74 € 6,76

3 - Averbamentos não previstos noutros capítulos da tabela 6,74 € 6,76

4 - Buscas, por cada ano, excetuando o corrente ou aquele que expressamente se indique:

a) Aparecendo o objeto da busca 3,82 € 3,83

b) Não aparecendo o objeto da busca 3,02 € 3,03

5 - Certidões de teor:

a) Não excedendo uma lauda ou face - cada 3,82 € 3,83

b) Por cada lauda ou face além da 1ª, ainda que incompleta 3,02 € 3,03

6 - Certidões de narrativa: o dobro da rasa

a) Não excedendo uma lauda ou face - cada 7,64 € 7,67

b) Por cada lauda ou face além da 1ª, ainda que incompleta 5,73 € 5,75

7 - Fotocópias autenticadas de documentos arquivados:

a) Por cada uma 3,82 € 3,83

b) Ao emolumento referido na alínea anterior acresce por cada lauda 3,02 € 3,03

8 - Fotocópias não autenticadas, por cada folha até formato A4 - por cada face

a) Da Secretaria 0,50 € 0,50

b) Da Biblioteca 0,10 € 0,10

c) Formato A3 0,60 € 0,60

9 - Registo de minas e de nascentes de água minero-medicinais 174,02 € 174,66

10 - Declarações para emprego de explosivos 6,04 € 6,06

11 - Registo de documentos - avulso 2,51 € 2,52

12 - Rúbricas em livros - por cada livro 17,80 € 17,87

13 - Termos de abertura e de encerramento em livros sujeitos a essa formalidade - cada livro 5,63 € 5,65

14 - Termos de entrega de documentos juntos a processos, cuja restituição haja sido autorizada 16,70 € 16,76

15 - Termos de responsabilidade 7,85 € 7,88

6,64 € 6,66

17 - Averbamentos de alvarás emitidos, nos termos da Portaria n.º 6065, de 29 de Março 25,65 € 25,74

18 - Chapas para vendedores ambulantes de lotaria 6,74 € 6,76

19 - Emissão de Parecer sobre Operações de Reflorestação com Árvores de Crescimento Rápido 22,23 € 22,31

29,17 € 29,28

21 — Emissão de horário de funcionamento de estabelecimento comercial:

a) Comunicação prévia dehHorário de funcionamento 13,38 € 13,43

b) Comunicação prévia de alteração de horário de funcionamento 13,38 € 13,43

c) Pedido de horário de funcionamento em regime excepcional 16,70 € 16,76

d) Pedido de alteração de horário de funcionamento em regime excepcional 14,69 € 14,74

e) Pedido de 2ª via de horário de funcionamento em regime excepcional 13,38 € 13,43

8,95 € 8,98

7,85 € 7,88

24 — Venda de monografia — cada 11,17 € 11,21

25 — Venda de medalhas, acrescem 3 Euros pela Caixa:

a) Com Æ 90 mm 7,04 € 7,07

b) Com Æ 60 mm 5,03 € 5,05

CAPÍTULO II

HIGIENE E SALUBRIDADE

16- Fornecimento a pedido dos interessados de documentos necessários à substituição dos que tenham sido extraviados ou estejam em mau estado de conservação e não previstos noutros capítulos - cada documento-excepto 2ª-vias de alvarás de licenc. Sanitário

20 — Processos de preparação de terreno para florestação, reflorestação ou outras mobilizações sujeitas a licenciamento

22 — Outros serviços e ou atos não expressamente contemplados nesta tabela ou noutra disposição legal ou regulamentar

23 — Alvarás, não especialmente contemplados, na presente tabela (exceto os de nomeação ou de exoneração) — cada um

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D.R., 2ª Série - N.º 133 - Edital n.º 692/2010 de 12 de julhoD.R., 2ª Série - N.º 234 - Edital n.º 1217/2010 de 3 de dezembro (1ª Alteração)D.R., 2ª Série - N.º 131 - Aviso n.º 8791/2013 de 10 de julho (2ª Alteração)

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TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE SANTA COMBA DÃO

Quadro II

Higiene e Salubridade

Utilização do limpa-fossas - por cada 5 m3 ou fração 17,60 € 17,67

CAPÍTULO III

SERVIÇOS POR CONTA DE PARTICULARES

Quadro III

Serviços por conta de particulares

Reposição de pavimentos por conta de particulares - por m2 ou fração:

a) Em alcatrão 19,62 € 19,69

b) Em calçada 14,89 € 14,95

CAPÍTULO IV

CEMITÉRIO

QUADRO IV

Cemitério

1 - Inumação em covais

1.1 - Sepulturas temporárias - cada 53,01 € 53,21

1.2 - Sepulturas perpétuas - cada 79,47 € 79,76

148,37 € 148,92

165,97 € 166,58

13,58 € 13,63

5 - Concessão de terrenos:

5.1 - Para sepulturas perpétuas de adultos 855,02 € 858,18

5.2 - Idem para crianças 578,39 € 580,53

5.3 - Para jazigos cada m2 ou fração 754,43 € 757,22

6 - Gavetões:

6.1 - Inumação em gavetão (inclui kit de ornamentação) 100,59 € 100,96

6.2 - Concessão em gavetão 653,84 € 656,26

7 - Tratamento de sepulturas e sinais funerários:

7.1 - Pela colocação de grade ou semelhante 20,12 € 20,19

7.2 - Pela colocação de pedra mármore ou semelhante 30,18 € 30,29

8 - Serviços diversos:

8.1 - Trasladação 251,98 € 252,91

8.2 - Averbamento de transmissões para pessoas diferentes

a) Para jazigos 124,73 € 125,19

b) Para sepulturas perpétuas 100,09 € 100,46

CAPÍTULO V

OCUPAÇÃO DO DOMÍNIO PÚBLICO

Quadro V

Secção I

Ocupação do espaço aéreo na via pública

3,52 € 3,53

2 - Fios ou cabos condutores de energia, imagem ou som - por ml ou fração e por ano 1,31 € 1,31

3 - Aparelhos de Ar-Condicionado e Sistemas de Climatização - por m2 ou fração e por ano 3,52 € 3,53

3,82 € 3,83

Quadro VI

Secção II

Construções ou instalações especiais no solo ou no subsolo

2 - Inumação em jazigos particulares - cada

3 - Exumação - por cada ossada, incluíndo limpeza e trasladação dentro do cemitério

4 - Depósito transitório de caixões - por dia ou fração, exceptuando o primeiro

1 - Alpendres fixos ou articulados, toldos, sanefas e similares, não integrados nos edifícios - por m2 ou fração e por ano

4 - Outras construções e ocupações do espaço aéreo- por m2 ou fração de projeção sobre a via pública e por ano

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TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE SANTA COMBA DÃO

Sub-secção I

Ocupação do solo

1 - Pavilhões, bancas, quiosques, esplanadas fechadas e similares:

a) Até 6 m2 e por mês 30,18 € 30,29

b) Por cada m2 a mais e por mês 7,04 € 7,07

2 - Veículos automóveis, atrelados, roulotes ou similares, para exercício de comércio:

a) Por m2 ou fracção e por dia 1,41 € 1,42

b) Por m2 ou fracção e por semana 3,52 € 3,53

3 - Circos, teatros ambulantes, pistas de automóveis, carrosséis e similares:

a) Por m2 ou fracção e por dia 1,41 € 1,42

b) Por m2 ou fracção e por semana 3,52 € 3,53

a) Por m2 ou fracção e por dia 1,41 € 1,42

b) Por m2 ou fracção e por semana 3,52 € 3,53

5 - Esplanadas abertas, mesas, cadeiras, estrados e similares, por m2 ou fração e por mês 5,13 € 5,15

6 - Guarda-ventos, por ml ou fração e por mês 16,30 € 16,36

7 - Postes, mastros, pilarestes e similares, por unidade e por ano 5,13 € 5,15

8 - Armários com garrafas de gás ou depósitos, por m2 ou fração e por ano 7,14 € 7,17

9 - Postes de transformação, cabinas eletricas e semelhantes, por m2 ou fração e por ano 7,14 € 7,17

Sub-secção II

Ocupação do subsolo

1 - Depósitos subterrâneos - por m2 ou fração e por ano 10,26 € 10,30

1,31 € 1,31

4 - Outras construções ou instalações especiais no solo ou no subsolo - por m2 ou fração e por ano 5,13 € 5,15

QUADRO VII

Secção III

Ocupações diversas

1 - Dispositivos destinados suporte de anúncios ou reclamos não luminosos:

a) Por mês ou fração 2,51 € 2,52

b) Por ano 13,08 € 13,13

2 - Dispositivos destinados suporte de anúncios ou reclamos luminosos:

a) Por mês ou fração 3,02 € 3,03

b) Por ano 17,10 € 17,16

17,10 € 17,16

4 - Outras ocupações da via pública - por m2 ou fração e por mês 3,22 € 3,23

QUADRO VII-A

Secção IV

Apreciação, Renovação e Averbamentos

1. Apreciação do pedido de licença 21,53 € 21,61

2. Renovação de licença de via pública 12,47 € 12,52

3. Averbamento de licença de via pública 6,14 € 6,16

4. Mera comunicação prévia 10,16 € 10,20

4 - Construções ou instalações provisórias, por motivo culturais, de festejos ou outras celebrações, para exercício de comércio:

2 - Tubos, condutas, cabos condutores e semelhantes de infra-estruturas, nomeadamente electrico, sinais de imagem ou som, águas prediais e residuais e gás, por ml ou fração e por ano

1.1. Sendo mensurável em superfície por m2 ou fração da área incluída na moldura ou num polígono retangular envolvente da superfície publicitária:

2.1. Sendo mensurável em superfície por m2 ou fração da área incluída na moldura ou num polígono retangular envolvente da superfície publicitária:

3. Expositores, mostradores, cavaletes, arcas, maquinas de gelados ou de venda automática, brinquedos mecânicos ou semelhantes destinados à exploração de artigos por m2 ou fração e por ano

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TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE SANTA COMBA DÃO

5. Comunicação prévia com prazo 14,18 € 14,23

6. Atendimento Mediado por formalidade inserida no Balcão do Empreendedor 4,02 € 4,03

CAPÍTULO VI

INSTALAÇÕES ABASTECEDORAS DE CARBURANTES, AR OU DE ÁGUA

QUADRO VIII

Instalações abastecedoras de carburantes, ar ou de água

1 - Bombas de carburantes líquidos - por cada unidade e por ano:

1.1 - Instaladas inteiramente na via pública 595,49 € 597,69

1.2 - Instaladas em propriedade particular mas abastecendo na via pública 287,69 € 288,75

2 - Bombas, aparelhos ou tomadas abastecedoras de ar ou de água - por cada unidade e por ano:

2.1 - Instaladas inteiramente na via pública 41,74 € 41,89

2.2 - Instaladas em propriedade particular mas abastecendo na via pública 25,15 € 25,24

CAPÍTULO VII

CONDUÇÃO E TRÂNSITO DE ANIMAIS E VEÍCULOS

QUADRO IX

Condução e trânsito de animais e veículos

1 - Licenças de condução - por uma só vez - incluíndo o custo do cartão:

1.1 - De ciclomotores 39,23 € 39,38

1.2 - De motociclos com cilindrada inferior a 50 cm3 39,23 € 39,38

1.3 - De tractores e reboques agrícolas:

a) Classe I 24,64 € 24,73

b) Classe II 29,17 € 29,28

c) Classe III 40,24 € 40,39

14,48 € 14,53

1.5 - Revalidação de licenças

a) De ciclomotores 24,64 € 24,73

b) De motociclos até 50cm3 24,64 € 24,73

c) De veículos agrícolas e reboques 29,17 € 29,28

2 - Emissão de Segundas vias - De licenças de condução, de livretes de registo ou de chapas:

2.1 - De licenças de condução 17,60 € 17,67

2.2 - De livretes 17,60 € 17,67

2.3 - De chapas de ciclomotores e motociclos 14,48 € 14,53

2.4 - De chapas de tractores e reboques agrícolas - cada uma 34,70 € 34,83

CAPÍTULO VIII

AUTOMÓVEIS DE ALUGUER OU TRANSPORTE DE PASSAGEIROS - TÁXIS

QUADRO X

Automóveis de Aluguer ou transporte de passageiros - Táxis

1 - Licenciamento 155,91 € 156,49

2- Averbamento ou substituição da licença 17,80 € 17,87

CAPÍTULO IX

PUBLICIDADE

QUADRO XI

Secção I

Inscrição e Afixação Publicitária

a) Por mês ou fração 3,02 € 3,03

b) Por ano 17,10 € 17,16

1.4 Troca de licenças de velocípedes com motor auxiliar, por licença de ciclomotor (artigo 47º do Decreto-lei nº 209/98 de 15/7)

1 - Publicidade em estabelecimentos, nomeadamente expositores, mostradores ou semelhantes destinados à exploração de artigos - por m2 ou fração :

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D.R., 2ª Série - N.º 133 - Edital n.º 692/2010 de 12 de julhoD.R., 2ª Série - N.º 234 - Edital n.º 1217/2010 de 3 de dezembro (1ª Alteração)D.R., 2ª Série - N.º 131 - Aviso n.º 8791/2013 de 10 de julho (2ª Alteração)

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TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE SANTA COMBA DÃO

a) Por mês ou fração 3,02 € 3,03

b) Por ano 17,10 € 17,16

a) Por mês ou fração 2,51 € 2,52

b) Por ano 13,08 € 13,13

Secção II

Publicitária Sonora

1. Aparelhos emitindo para o público com fins de propaganda (sonora)

a) Por semana ou fracção 12,57 € 12,62

b) Por mês 40,84 € 40,99

Secção III

Publicitária Móvel e Aérea

a) Por mês ou fração 2,51 € 2,52

b) Por ano 13,08 € 13,13

QUADRO XI - A

Secção IV

Apreciação, Renovação e Averbamentos

1. Apreciação do pedido de licença 21,53 € 21,61

2. Renovação de licença de via pública 12,47 € 12,52

3. Averbamento de licença de via pública 6,14 € 6,16

CAPÍTULO X

MERCADOS E FEIRAS - OCUPAÇÃO E UTILIZAÇÃO

QUADRO XII

Mercados e Feiras - Ocupação e Utilização

1 - Mercado Municipal

1.1 - Lojas - Por m2 ou fração e por mês 2,72 € 2,73

1.2 - Bancas inamovíveis do Município:

a) Por dia 0,60 € 0,60

b) Por mês 5,53 € 5,55

2 - Feiras - Lugares de terrado:

2.1 - Até 2 metros de fundo - Por ml de frente para arruamento da feira e por dia:

a) Utilizando bancas, mesas ou outros materiais 1,41 € 1,42

b) Não utilizando 0,70 € 0,70

2 - Restante área sem frente - Por m2 e por dia 0,70 € 0,70

2 - Anúncios ou reclamos luminosos, eletronicos ou iluminados - por m2 ou fração da área incluída na moldura ou num polígono retangular evolvente da superfície publicitária:

3 - Anúncios ou reclamos não luminosos - por m2 ou fração da área incluída na moldura ou num polígono retangular evolvente da superfície publicitária:

1. Anúncios em veiculos móveis por m2 ou fração da área incluída num polígono retangular envolvente da superfície publicitária:

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D.R., 2ª Série - N.º 133 - Edital n.º 692/2010 de 12 de julhoD.R., 2ª Série - N.º 234 - Edital n.º 1217/2010 de 3 de dezembro (1ª Alteração)D.R., 2ª Série - N.º 131 - Aviso n.º 8791/2013 de 10 de julho (2ª Alteração)

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TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE SANTA COMBA DÃO

2.2 Restante área sem frente - Por m2 e por dia 0,70 € 0,70

3 - Feiras - lugares de ocupação ocasional:

3.1 - Até 2 metros de fundo - Por ml de frente p/ arruamento da feira e por dia:

a) Utilizando bancas, mesas ou outros materiais 3,02 € 3,03

b) Não utilizando 1,51 € 1,52

3.2 - Restante área sem frente - Por m2 e por dia 1,51 € 1,52

4 - Venda Ambulante:

4.1 - Emissão de licença/cartão 50,30 € 50,49

4.2 - Renovação de cartão:

a) Dentro do prazo 30,18 € 30,29

b) Fora do prazo 40,24 € 40,39

4.3 - Segunda-via do cartão 25,15 € 25,24

4.4 - Inscrição de colaboradores, empregados e familiares do titular 20,12 € 20,19

CAPÍTULO XI

DIVERSOS

QUADRO XIII

Vistorias

Vistorias 41,74 € 41,89

CAPÍTULO XII

UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES MUNICIPAIS

QUADRO XIV

Complexo de piscinas municipais

A) Piscina coberta

1 - Entrada individual no período de funcionamento:

a) Acesso geral (taxa/hora) 1,71 € 1,72

b) Classes de aprendizagem/manutenção (2 h/semana)/mês 21,63 € 21,71

c) Titulares do cartão de estudante e/ou cartão jovem e reformados (taxa/hora) 1,11 € 1,11

c) Crianças dos 6 aos 12 anos (taxa/hora) 0,60 € 0,60

B) Piscina descoberta

1 - Entrada individual no período de funcionamento

a) Acesso geral (taxa/hora) 2,01 € 2,02

b) Titulares do cartão de estudante e/ou cartão jovem e reformados (taxa/hora) 1,51 € 1,52

c) Crianças dos 6 aos 12 anos (taxa/hora) 1,01 € 1,01

QUADRO XV

Pavilhão Gimnodesportivo e campos de jogos polivalentes centros educativos

Gimnodesportivo - Utilização pontual - por uma hora 25,15 € 25,24

Campos de jogos Centros Educativos - Utilização pontual - por uma hora 20,12 € 20,19

QUADRO XVI

Auditório Municipal

Utilização pontual - por uma hora 25,15 € 25,24

CAPÍTULO XIII

LICENCIAMENTO DE ACTIVIDADES DIVERSAS

QUADRO XVII

Licenciamento de Actividades Diversas

1 - Licenciamento actividade de Guarda Nocturno

1.1 - Taxa pela emissão da licença 20,22 € 20,29

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D.R., 2ª Série - N.º 133 - Edital n.º 692/2010 de 12 de julhoD.R., 2ª Série - N.º 234 - Edital n.º 1217/2010 de 3 de dezembro (1ª Alteração)D.R., 2ª Série - N.º 131 - Aviso n.º 8791/2013 de 10 de julho (2ª Alteração)

7

TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE SANTA COMBA DÃO

1.2 - Taxa pela renovação da licença 13,18 € 13,23

1.3 - Emissão do Cartão 1,51 € 1,52

2 - Licenciamento da Venda Ambulante de Lotarias

2.1 - Taxa pela emissão da licença 6,54 € 6,56

2.2 -Taxa pela renovação da licença 2,72 € 2,73

2.3 - Emissão do Cartão 1,51 € 1,52

3 - Licenciamento da actividade de Arrumador de Automóveis

3.1 - Taxa pela emissão da licença 4,02 € 4,03

3.2 -Taxa pela renovação da licença 2,41 € 2,42

3.3 - Emissão do Cartão 1,51 € 1,52

4 - Licenciamento da actividade de Acampamentos Ocasionais 13,48 € 13,53

5.1 - Licença de exploração - por cada máquina:

a) Anual 108,13 € 108,53

b) Semestral 60,35 € 60,57

5.2 - Registo de máquinas - por cada máquina: 108,13 € 108,53

5.3 - Averbamentos

a) Averbamento por transferência de propriedade - cada máquina: 53,92 € 54,12

b) Averbamento por transferência do local 49,79 € 49,97

5.4 - Segunda via do titulo de registo - por cada máquina: 36,21 € 36,34

6.1 - Licenciamento de Provas desportivas:

a) Pré-instruídos 17,10 € 17,16

b) Sem instrução 25,65 € 25,74

6.2 - Arraiais, romarias, bailes e outros divertimentos públicos:

a) Taxa pelo licenciamento, por cada dia 13,08 € 13,13

6.3 - Fogueiras populares (santos populares, Natal):

Taxa pelo licenciamento 4,93 € 4,95

7 - Venda de bilhetes para espectáculos ou divertimentos públicos em agências ou postos de venda 1,11 € 1,11

8 - Realização de fogueiras e queimadas 1,11 € 1,11

9 - Realização de leilões em lugares públicos

9.1 - Sem fins lucrativos 4,53 € 4,55

9.2 - Com fins lucrativos 33,70 € 33,82

CAPÍTULO XIV

ÁGUA

QUADRO XVIII

Execução de ramais

1 — Execução de ramais de água:

1.1 — Ramais com diâmetro até 1’’:

a) Até 6 m 261,53 € 262,50

b) De 6 m a 9 m 305,79 € 306,92

c) De 9 m a 12 m 349,05 € 350,34

d) De 12 m a >= 20 m 378,22 € 379,62

1.2 — Ramais com diâmetro>= 1 1/2’’:

a) Até 6 m 281,65 € 282,69

b) De 6 m a 9 m 321,89 € 323,08

c) De 9 m a 12 m 367,15 € 368,51

d) De 12 m a >= 20 m 402,36 € 403,85

2 — Execução de ramais de saneamento:

a) Até 6 m 352,07 € 353,37

5 - Licenciamento da Exploração de máquinas automáticas, mecânicas, elétricas e eletrónicas de diversão

6 - Realização de Espectáculos desportivos e de divertimentos públicos nas vias, jardins e demais lugares públicos ao ar livre

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D.R., 2ª Série - N.º 133 - Edital n.º 692/2010 de 12 de julhoD.R., 2ª Série - N.º 234 - Edital n.º 1217/2010 de 3 de dezembro (1ª Alteração)D.R., 2ª Série - N.º 131 - Aviso n.º 8791/2013 de 10 de julho (2ª Alteração)

8

TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE SANTA COMBA DÃO

b) De 6 m a 9 m 402,36 € 403,85

c) De 9 m a 12 m 452,66 € 454,33

d) De 12 m a >= 20 m 502,95 € 504,81

CAPÍTULO XV

ELEVADORES E MONTACARGAS

QUADRO XIX

Elevadores e montacargas

1 — Inspeção Periódica 59,35 € 59,57

2 — Inspeção Extraordinária 59,35 € 59,57

3 — Reinspeção Periódica 35,71 € 35,84

4 — Inquéritos a acidentes 35,71 € 35,84

CAPÍTULO XVI

CASA DA CULTURA

QUADRO XX

Casa da Cultura

1 — Ingressos de acesso a Espetáculos:

1.1 — Classe I 3,52 € 3,53

1.2 — Classe II 6,24 € 6,26

1.3 — Classe III 8,45 € 8,48

1.4 — Classe IV 12,47 € 12,52

2 — Ingressos para Jovens e Idosos possuidores do respectivo cartão:

2.1 — Classe I 2,72 € 2,73

2.2 — Classe II 4,63 € 4,65

2.3 — Classe III 6,34 € 6,36

2.4 — Classe IV 9,35 € 9,38

CAPÍTULO XVII

RUÍDO

QUADRO XXI

Ruído

1.1 — Para a realização de espectáculos e divertimentos públicos:

a) Por dia 10,06 € 10,10

b) Por mês ou fração 30,18 € 30,29

c) Por ano 251,48 € 252,41

1.2 — Para a realização de obras:

a) Por dia 2,82 € 2,83

b) Por mês 14,28 € 14,33

CAPÍTULO XVIII

OPERAÇÕES URBANÍSTICAS (ao abrigo do RMUE)

QUADRO XXII

1 — Licenciamento de ruído — licenças específicas ao abrigo do Decreto-Lei nº 292/2000 de 14 de Novembro:

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D.R., 2ª Série - N.º 133 - Edital n.º 692/2010 de 12 de julhoD.R., 2ª Série - N.º 234 - Edital n.º 1217/2010 de 3 de dezembro (1ª Alteração)D.R., 2ª Série - N.º 131 - Aviso n.º 8791/2013 de 10 de julho (2ª Alteração)

9

TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE SANTA COMBA DÃO

1 - Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia 121,92 € 122,37

Acresce ao montante acima referido:

a) Por lote 12,17 € 12,22

b) Por fogo/fogo equivalente 6,24 € 6,26

c) Outras utilizações - por cada metro quadrado ou fração 0,60 € 0,60

d) Prazo - por cada ano ou fração 91,34 € 91,68

91,34 € 91,68

a) Acresce por lote 12,07 € 12,11

b) Acresce por fogo resultante de aumento autorizado 6,24 € 6,26

c) Outras utilizações - por cada metro quadrado ou fração 0,60 € 0,60

QUADRO XXIII

Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento

1 - Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia 90,53 € 90,86

Acresce ao montante acima referido:

a) Por lote 12,17 € 12,22

b) Por fogo/fogo equivalente 6,24 € 6,26

c) Outras utilizações - por cada metro quadrado ou fração 0,60 € 0,60

2 - Aditamento ao alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamentos 72,42 € 72,69

a) Acrece por lote 12,17 € 12,22

b) Acresce por fogo resultante de aumento autorizado 6,24 € 6,26

c) Outras utilizações - por cada metro quadrado ou fração 0,60 € 0,60

QUADRO XXIV

1 - Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia 90,53 € 90,86

Acresce ao montante acima referido:

a) Prazo - por cada ano ou fração 72,42 € 72,69

b) Infraestruturas - por cada especialidade (redes de esgotos, redes de abastecimento de água, etc.) 45,27 € 45,44

2 - Aditamento ao alvará de licença ou admissão de comunicação prévia 72,42 € 72,69

Acresce ao montante acima referido:

a) Prazo - por cada ano ou fração 72,42 € 72,69

b) Infraestruturas - por cada especialidade (redes de esgotos, redes de abastecimento de água, etc.) 45,27 € 45,44

QUADRO XXV

1 - Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia 30,18 € 30,29

2 - Acresce ao montante acima referido:

a) Até 1000 m2 6,24 € 6,26

b) De 1000 a 10 000 m2 15,09 € 15,15

c) Superior a 10 000 m2 30,18 € 30,29

QUADRO XXVI

Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia para obras de edificação

1 - Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia 60,35 € 60,57

Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento e obras de urbanização

2 - Aditamento ao alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamentos e obras de urbanização

Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de obras de urbanização

Taxa devida pela emissão de alvará ou admissão de comunicação prévia de trabalhos de remodelação de terrenos

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D.R., 2ª Série - N.º 133 - Edital n.º 692/2010 de 12 de julhoD.R., 2ª Série - N.º 234 - Edital n.º 1217/2010 de 3 de dezembro (1ª Alteração)D.R., 2ª Série - N.º 131 - Aviso n.º 8791/2013 de 10 de julho (2ª Alteração)

10

TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE SANTA COMBA DÃO

Acresce ao montante acima referido:

a) Habitação unifamiliar, por m2 de área bruta de construção 0,50 € 0,50

b) Habitação colectiva, por m2 de área bruta de construção 1,01 € 1,01

c) Comércio, serviços, indústria e outros fins, por m2 de área bruta de construção 1,21 € 1,21

30,18 € 30,29

2 - Prazo de execução - por cada mês ou fração 6,24 € 6,26

QUADRO XXVII

Casos especiais

1 - Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia 30,18 € 30,29

2 - Acresce ao montante acima referido:

a1) Por m2 de área bruta de construção ou fração 0,60 € 0,60

a2) Prazo de execução - por cada mês ou fração 6,24 € 6,26

b1) Por metro linear 0,60 € 0,60

b2) Prazo de execução - por cada mês ou fração 6,24 € 6,26

a) Edifícios até 150 m2 de área de implantação e por piso 15,39 € 15,45

b) Edifícios com mais 150 m2 de área de implantação e por piso 18,31 € 18,38

c) Prazos de execução - por cada mês ou fração 6,24 € 6,26

QUADRO XXVIII

Alvará de autorização de utilização e alteração do uso

1 - Emissão de alvará de autorização de utilização e suas alterações por:

a) Moradia unifamiliar, incluindo anexos 60,35 € 60,57

b) Outras construções, por cada fogo 60,35 € 60,57

2 - Para outros fins:

a) Comércio, por cada uma 91,34 € 91,68

b) Serviços, por cada uma 91,34 € 91,68

c) Indústria 91,34 € 91,68

d) Actividades agro-pecuárias 91,34 € 91,68

e) Outros fins 60,35 € 60,57

6,24 € 6,26

QUADRO XXIX

Alvarás de autorização de utilização ou suas alterações previstas em legislação especifica

1 - Emissão de licença de utilização e suas alterações, por cada estabelecimento:

a) De bebidas 121,76 € 122,21

b) De restauração 152,39 € 152,95

c) De restauração e de bebidas 190,62 € 191,33

d) De restauração e de bebidas com dança 240,11 € 241,00

240,11 € 241,00

d) Corpos salientes de construções, na parte projectada sobre vias públicas, logradouros ou outros lugares públicos, sob administração municipal (varandas, alpendres integrados na construção, janelas de sacadas, corpos salientes destinados a aumentar a superfície útil das edificações)

a) Outras construções, reconstruções, ampliações, alterações, edificações ligeiras, tais como anexos, garagens, tanques, piscinas, depósitos ou outros, não considerados de escassa relevância urbanistica:

b) Construção, reconstrução ou modificação de muros de suporte ou vedação, confinantes com a via pública:

3 - Demolição de edifícios e outras construções, quando não integradas em procedimentos de licença ou admissão de comunicação prévia, acresce ao montante referido no nº 1:

3 - Acresce ao montante previsto no número anterior por cada 40 m2 de área bruta de construção/fração

2 - Emissão de licença de utilização e suas alterações, por cada estabelecimento hoteleiro e meio complementar de alojamento turístico

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D.R., 2ª Série - N.º 133 - Edital n.º 692/2010 de 12 de julhoD.R., 2ª Série - N.º 234 - Edital n.º 1217/2010 de 3 de dezembro (1ª Alteração)D.R., 2ª Série - N.º 131 - Aviso n.º 8791/2013 de 10 de julho (2ª Alteração)

11

TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE SANTA COMBA DÃO

6,24 € 6,26

QUADRO XXX

Emissão de alvará de licença parcial

Pela emissão do alvará de licença parcial em caso de construção da estrutura 182,67 € 183,35

a) 30% do valor aplicável para a licença a emitir com base no prazo requerido para construção total 54,82 € 55,02

b) Os restantes 70% serão pagos aquando do levantamento do alvará de licença 127,85 € 128,32

QUADRO XXXI

Prorrogações

38,22 € 38,36

8,65 € 8,68

QUADRO XXXII

Licença especial ou admissão de comunicação prévia para obras inacabadas

15,29 € 15,35

QUADRO XXXIII

Informação prévia

1 - Operações de loteamento :

60,35 € 60,57

91,34 € 91,68

122,22 € 122,67

2 - Pedido de informação prévia sobre a possibilidade de realização de obras de construção 18,31 € 18,38

QUADRO XXXIV

Ocupação da via pública por motivo de obras

1,51 € 1,52

2 - Andaimes por mês e por metro quadrado da superfície do domínio público ocupado 1,21 € 1,21

15,29 € 15,35

4 - Outras ocupações por metro quadrado da superfície de domínio público ocupado e por mês 3,22 € 3,23

QUADRO XXXV

Vistorias

30,18 € 30,29

9,15 € 9,18

3 - Acresce ao montante referido nos números anteriores por cada 40 m2 de área bruta de construção ou fração

4 - Averbamentos no alvará para nome de novo proprietário e ou explorador - 50% das taxas devidas pelo licenciamento inicial

1 - Prorrogação do prazo para a execução de obras de urbanização em fase de acabamentos, por cada mês ou fração

2 - Prorrogação do prazo para a execução de obras previstas no alvará de licença ou admissão de comunicação prévia, por cada mês ou fração

Emissão de licença especial ou admissão de comunicação prévia para conclusão de obras inacabadas, por mês ou fração

1.1 - Pedido de informação prévia relativa à possibilidade de realização de operação de loteamento em terreno de área inferior a 5 000 m2

1.2 - Pedido de informação prévia relativa à possibilidade de realização de operação de loteamento em terreno de área entre 5 000 m2 e 10 000 m2

1.3 - Pedido de informação prévia relativa à possibilidade de realização de operação de loteamento em área superior a 1 ha

1 - Tapumes ou outros resguardos, por mês e por metro quadrado da superfície de espaço público ocupado

3 - Gruas, guindastes ou similares colocados no espaço público, ou que se projectem sobre o espaço público, ou que se projectem sobre o espaço público, por mês e por unidade

1 - Vistoria a realizar para efeitos de emissão de licença de utilização relativa à ocupação de espaços destinados à habitação, comércio ou serviços

1.1 - Por cada fogo ou unidade de ocupação em acumulação com o montante referido no número anterior

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D.R., 2ª Série - N.º 133 - Edital n.º 692/2010 de 12 de julhoD.R., 2ª Série - N.º 234 - Edital n.º 1217/2010 de 3 de dezembro (1ª Alteração)D.R., 2ª Série - N.º 131 - Aviso n.º 8791/2013 de 10 de julho (2ª Alteração)

12

TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE SANTA COMBA DÃO

60,35 € 60,57

72,42 € 72,69

91,34 € 91,68

6,24 € 6,26

5 - Vistorias especifícas a estabelecimentos de alojamento local 60,35 € 60,57

6 - Outras vistorias não previstas nos números anteriores 60,35 € 60,57

QUADRO XXXVI

Operações de destaque

1- Por cada pedido e reapreciação 48,28 € 48,46

2 - Emissão de certidão 30,18 € 30,29

QUADRO XXXVII

Receção de obras de urbanização

1 - Por auto de receção provisório de obras de urbanização 60,35 € 60,57

Acresce ao valor acima referido, por lote 6,84 € 6,87

2 - Por auto de receção definitiva de obras de urbanização 91,34 € 91,68

Acresce ao valor acima referido, por lote 8,55 € 8,58

QUADRO XXXVIII

Taxas pela apreciação de operações urbanísticas

a) Licenciamento/comunicação prévia de edificações 30,18 € 30,29

b) Licenciamento/comunicação prévia de loteamentos com obras de urbanização 30,18 € 30,29

c) Licenciamento/comunicação prévia de loteamentos sem obras de urbanização 30,18 € 30,29

d) Licenciamento/comunicação prévia de publicidade 30,18 € 30,29

e) Licenciamento/comunicação prévia de outras operações urbanísticas 30,18 € 30,29

f) Por cada reapreciação de aprovação 30,18 € 30,29

2. A apresentação de Comunicação Previa nos termos do Dec Lei 48/2011, está sujeita a pagamento:a) Mera comunicação prévia (artigo 4ª) 10,16 € 10,20

b) Comunicação prévia com prazo (artigo 5ª) 14,48 € 14,53

c) Atendimento Mediado por formalidade inserida no balcão do Empreendedor 4,02 € 4,03

QUADRO XXXIX

Assuntos Administrativos

1 - Fornecimentos de modelos, cada:

1.1 - Do livro de obras para obras de urbanização ou construção de edifícios 12,67 € 12,72

6,24 € 6,26

2 - Pedido de viabilidade de localização de estabelecimentos comerciais ou industriais, por cada

43,86 € 44,02

3.1 - Acresce ao valor acima referido, por fracção 3,02 € 3,03

4 - Outras certidões 30,18 € 30,29

4.1 - Por folha em acumulação com o montante anterior 3,02 € 3,03

5 - Fotocópias:

2 - Vistorias para efeitos de emissão de licença de utilização relativa à ocupação de espaços destinados a armazéns

3 - Vistorias para efeitos de emissão de licença de utilização relativa à ocupação de espaços destinados a serviços de restauração e de bebidas

4 - Vistorias para efeitos de emissão de licença de utilização relativa à ocupação de espaços destinados a empreendimentos hoteleiros

4.1 - Por cada estabelecimento comercial, restauração e de bebidas, serviços e por quarto, em acumulação com o montante previsto no número anterior

1 - Apresentação de processos relativos a operações de loteamento, obras de urbanização, de edificação e de outras operações urbanísticas, estão sujeitas a pagamento:

1.2 - Do aviso a fixar pelo titular de alvará de licenciamento de operações urbanisticas e pelo titular de operações urbanisticas objeto de comunicação prévia e a publicar pelas entidades promotoras de operações urbanísticas

3 - Certidão de que o edifício satisfaz os requisitos legais para a constituição do regime de propriedade horizontal

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D.R., 2ª Série - N.º 133 - Edital n.º 692/2010 de 12 de julhoD.R., 2ª Série - N.º 234 - Edital n.º 1217/2010 de 3 de dezembro (1ª Alteração)D.R., 2ª Série - N.º 131 - Aviso n.º 8791/2013 de 10 de julho (2ª Alteração)

13

TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE SANTA COMBA DÃO

a) Fotocópia simples de peças escritas ou desenhadas:

1 - Formatos A4, cada 0,50 € 0,50

2 - Formato A3, cada 0,60 € 0,60

3 - Formato superior, por m2 4,02 € 4,03

b) Fotocópia autenticada de peças escritas ou desenhadas:

1 - Formatos A4, cada 1,51 € 1,52

2 - Formato A3, cada 1,81 € 1,82

3 - Formato superior, por m2 10,06 € 10,10

1 - Formatos A4, cada 3,22 € 3,23

2 - Formato A3, cada 3,72 € 3,73

3 - Formato superior, por m2 25,15 € 25,24

11,47 € 11,51

6 - Averbamento em procedimento de licenciamento ou autorização por cada averbamento 30,18 € 30,29

7 - Autenticação de documentos por folha 2,31 € 2,32

8 - Depósito de fichas técnicas de habitação, por cada ficha 19,31 € 19,38

9 - Impressos/requerimento tipo 0,80 € 0,80

10 - 2ª via de alvará de edificação ou de utilização 15,09 € 15,15

11 - 2ª via de alvará de loteamento 15,09 € 15,15

12 - Atribuição do número de polícia por edificio ou fração 6,24 € 6,26

13 - Outras petições 16,09 € 16,15

14 - Junção de elementos 23,44 € 23,53

15 - Registo e análise dos pedidos de estabelecimentos de alojamento local 93,75 € 94,10

16 - Substituição de técnico responsável pela direção de obra, fiscalização de obra ou outros 12,57 € 12,62

17 - Buscas - por cada ano, excetuando o corrente ou aquele que expressamente se indique 3,82 € 3,83

11,47 € 11,51

QUADRO XL

Instalação de infraestruturas de suporte das estações de radiocomunicação

61,36 € 61,59

603,54 € 605,77

QUADRO XLI

Instalação de postos de abastecimento

1 - Apreciação dos pedidos informação prévia 61,36 € 61,59

2 - Apreciação dos pedidos de aprovação dos projectos de construção e de alteração:

2.1 - Capacidade de armazenamento superior a 5000 m3 201,18 € 201,92

2.2 - Capacidade de armazenamento entre 500 a 5000 m3 120,71 € 121,16

2.3 - Capacidadade de armazenamento entre 50 e 500 m3 92,14 € 92,48

2.4 - Capacidade de armazenamento inferior a 50 m3 60,35 € 60,57

3.1 - Capacidade de armazenamento superior a 5000 m3 321,89 € 323,08

3.2 - Capacidade de armazenamento entre 500 e 5000 m3 321,89 € 323,08

3.3 - Capacidade de armazenamento entre 50 e 500 m3 288,69 € 289,76

3.4 - Capacidade de armazenamento inferior a 50 m3 288,69 € 289,76

4 - Averbamentos 217,27 € 218,07

5 - Emissão de Licença de exploração ### 1608,33

40,24 € 40,39

c) Plantas topográficas de localização, PDM (ordenamento e condicionantes), em qualquer escala, por folha, em suporte papel:

d) Plantas topográficas de localização, PDM (ordenamento e condicionantes), em qualquer escala, por folha, em suporte informático

18. Fornecimento de CD com ficheiro tipo para apresentação de levantamentos topograficos/cartograficos, Ficha Técnica respetiva e Catálogo de Objectos

1 - Apreciação de pedido de infraestruturas de suporte de estações de radiocomunicações e respectivos acessórios - por cada

2 - Autorização municipal para instalação de infraestruturas de suporte de estações de radiocomunicações e respectivos acessórios - por cada

3 - Vistorias iniciais, vistorias finais, vistorias para verificação das correções impostas, inspeção periódica - quinquenal, inspeção para correções impostas, peritagens:

6 - Licenciamento de parques de garrafas de gás e de armazenamento de produtos derivados de petróleo que não se incluam em postos de abastecimento

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D.R., 2ª Série - N.º 133 - Edital n.º 692/2010 de 12 de julhoD.R., 2ª Série - N.º 234 - Edital n.º 1217/2010 de 3 de dezembro (1ª Alteração)D.R., 2ª Série - N.º 131 - Aviso n.º 8791/2013 de 10 de julho (2ª Alteração)

14

TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE SANTA COMBA DÃO

QUADRO XLII

Áreas de serviço localizadas nas redes viárias regional e nacional e utilização da via pública

1 - Pedido de parecer prévio sobre a localização de áreas de serviço nas redes viárias regional e nacional50,30 € 50,49

50,30 € 50,49

QUADRO XLIII

Instalação, alteração e exploração de estabelecimentos industriais de tipo 3

a) Apreciação dos pedidos de registo de instalação ou de alteração e verificação da sua conformidade 603,54 € 605,77

b) Vistorias de controlo 61,36 € 61,59

c) Vistorias de reexame das condições de exploração industrial, por perito 61,36 € 61,59

d) Averbamento de alteração da denominação social, com ou sem transmissão 121,71 € 122,16

e) Desselagem de máquinas, aparelhos e demais equipamento 61,36 € 61,59

73,43 € 73,70

g) Apreciação de pedidos de regularização 183,07 € 183,75

QUADRO XLIV

Recolha de Resíduos de construção

Taxa devida pela recolha de resíduos de construção e demolição de fachadas, até 1 m3 42,75 € 42,91

CAPÍTULO XIX

VENDA DE ARTIGOS

QUADRO XLV

1. Venda de Artigos Promocionais com Brasão do Município

Abre Cartas 6,54 € 6,56

Botão punho 90,53 € 90,86

Conjunto Medalha grande 8,55 € 8,58

Conjunto Medalha pequena 5,53 € 5,55

Emblema 3,02 € 3,03

Guarda joias 20,12 € 20,19

Guião amarelo 5,03 € 5,05

Guião amarelo/ azul 7,04 € 7,07

Marcador folha 4,02 € 4,03

Moldura Salazar 20,12 € 20,19

Monografia 11,06 € 11,10

Porta – chaves Câmara 4,02 € 4,03

Prato estanho 28,17 € 28,27

Saleiro 10,06 € 10,10

2.Venda de Artigos Turísticos com Logotipo do Município

Boné 6,04 € 6,06

Conj. Caneta e Esferográfica 10,06 € 10,10

Conj. Caneta e Roller 9,56 € 9,60

Esferográfica 4 em 1 7,04 € 7,07

Esferográfica c/ imp. 0,40 € 0,40

Esferográfica plástica 0,50 € 0,50

Fita Pescoço 2,01 € 2,02

Íman Frigorífico 1,21 € 1,21

Isqueiro 0,50 € 0,50

Jogo Cartas e Poker 3,52 € 3,53

2 - Pedido de parecer prévio sobre a definição e alteração da rede rodoviária nacional regional e sobre a utilização de via pública

f) Vistorias para verificação das medidas impostas aquando da desativação definitiva do estabelecimento industrial, por perito

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D.R., 2ª Série - N.º 133 - Edital n.º 692/2010 de 12 de julhoD.R., 2ª Série - N.º 234 - Edital n.º 1217/2010 de 3 de dezembro (1ª Alteração)D.R., 2ª Série - N.º 131 - Aviso n.º 8791/2013 de 10 de julho (2ª Alteração)

15

TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE SANTA COMBA DÃO

Lápis c/ aplicação 1,51 € 1,52

Lápis cor + afiadeira 0,80 € 0,80

Lapiseira tipo lápis 0,50 € 0,50

Livro Invasões Francesas 10,06 € 10,10

Livro Misericórdia SCD 5,03 € 5,05

Livro Raminho Alecrim 15,09 € 15,15

Livro Salazarismo em SCD 10,06 € 10,10

Mochila 5,03 € 5,05

Mola mensagem 0,80 € 0,80

Panamá 5,53 € 5,55

Pin Rectilíneo c/ imp. 1,11 € 1,11

Polo homem/mulher 7,04 € 7,07

Porta-minas 0,75 € 0,75

Postal das freguesias 0,20 € 0,20

Prato casa Salazar (pequeno) 3,52 € 3,53

Prato casa Salazar (grande) 10,06 € 10,10

T-shirt branca/cor c/ imp 6,04 € 6,06

T-shirt das freguesias 5,03 € 5,05

3. Venda de Árvores do Viveiro Municipal

Araucaria 2,51 € 2,52

Azevinho peq. 2,51 € 2,52

Camelia 7,04 € 7,07

Cedro gr. 5,03 € 5,05

Cedro peq. 1,51 € 1,52

Lilas 2,01 € 2,02

Loureiro 3,02 € 3,03

Magnolia de flor peq. 7,54 € 7,57

Magnolia grandiflora gr. 12,07 € 12,11

Magnolia grandiflora peq. 1,01 € 1,01

Melia 2,51 € 2,52

Mimosa peq. 1,01 € 1,01

Olaia 1,51 € 1,52

Palmeira washingtonia 1,51 € 1,52

Pinheiro peq. 2,51 € 2,52

4. Venda de Flores do Viveiro Municipal

Agapanto em vaso 1,01 € 1,01

Agapanto c/torrão 0,50 € 0,50

Alecrim 1,51 € 1,52

Alecrim horizontal 1,51 € 1,52

Amor perfeito 0,80 € 0,80

Arbustos diversos 1,51 € 1,52

Avenca 1,51 € 1,52

Azalea 3,02 € 3,03

Begonia 1,01 € 1,01

Bergenea c/torrão 0,50 € 0,50

Bucho c/torrão 1,01 € 1,01

Buxo em vaso 1,51 € 1,52

Cactos diversos 1,01 € 1,01

Cedro horizontal 1,21 € 1,21

Clorophito 1,21 € 1,21

Crisantimo 3,02 € 3,03

Cyclame 0,80 € 0,80

Dracaena 1,01 € 1,01

Escalonia 1,01 € 1,01

Euonimos 1,01 € 1,01

Festuca cinza 0,80 € 0,80

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D.R., 2ª Série - N.º 133 - Edital n.º 692/2010 de 12 de julhoD.R., 2ª Série - N.º 234 - Edital n.º 1217/2010 de 3 de dezembro (1ª Alteração)D.R., 2ª Série - N.º 131 - Aviso n.º 8791/2013 de 10 de julho (2ª Alteração)

16

TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE SANTA COMBA DÃO

Festuca verde 0,80 € 0,80

Feto 1,21 € 1,21

Gazanea 0,80 € 0,80

Geranio 1,21 € 1,21

Hortensia 2,01 € 2,02

Lauro em vaso 2,51 € 2,52

Lauro estacaria 0,60 € 0,60

Lavanda 1,51 € 1,52

Lirio c/torrão 0,50 € 0,50

Malmequer 1,21 € 1,21

Malmequer c/torrão 1,01 € 1,01

Mesmbrianto 0,80 € 0,80

Nereo oleander pequeno 1,01 € 1,01

Philodendro 1,01 € 1,01

Planta de interior 1,21 € 1,21

Primula 0,80 € 0,80

Santolina c/torrão 0,80 € 0,80

Stacy lanatta 0,50 € 0,50

Teucrium 1,21 € 1,21

Tomilho c/torrão 0,70 € 0,70

Tomilho em vaso 0,80 € 0,80

Veronica 1,01 € 1,01

Viburnio 1,01 € 1,01

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37572 Diário da República, 2.ª série — N.º 133 — 12 de Julho de 2010

Alteração ao Regulamento Municipal de Urbanização, Edificação e Taxas do Município de Ponta Delgada

Inclusão das alíneas l) e m) do n.º 2 do artigo 7.º, e alterados os ar-tigos 26.º e 27.º 28.º

Artigo 7.ºObras de Escassa Relevância Urbanística

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A instalação de painéis solares fotovoltaicos ou geradores eólicos

associada a edificação principal, para produção de energias renová-veis, incluindo de microprodução, que não excedam, no primeiro caso, a área de cobertura da edificação e a cércea desta em 4 m e que o equipamento gerador não tenha raio superior a 1,5 m, bem como de colectores solares térmicos para aquecimento de águas sanitárias que não excedam os limites previstos para os painéis solares foto-voltaicos.

m) A substituição dos materiais de revestimento exterior ou de cober-tura ou telhado por outros que, conferindo acabamento exterior idêntico ao original, promovam eficiência energética.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 26.ºAltura útil e áreas técnicas de pisos destinados a serviços

1 — Em edifícios, ou fracções, destinados a comércio ou serviços cujo pé -direito existente seja inferior ao regulamentar, desde que possuam registo matricial nas finanças anterior a 7 de Agosto de 1951 — (data de publicação do Decreto -Lei n.º 38 382 que aprovou o Regulamento Geral das Edificações Urbanas) — , poderá admitir -se, para efeitos de licença de utilização, a existência de pé -direito inferior a 2.70 m, até uma tolerância de 2,40, pressupondo que sejam atestadas as adequadas condições de renovação e qualidade do ar, designadamente, por meio da apresentação de projecto de especialidade (AVAC — Aparelhos de Ventilação e Ar Condicionado), sem prejuízo para as condições acústicas e arquitectónicas do edifício.

2 — Em novos edifícios, ou respectivas fracções autónomas, desti-nados a comércio ou serviços admite -se, sem prejuízo do cumprimento do pé -direito mínimo estabelecido na legislação específica, a redução da altura dos pisos, em virtude da colocação de tectos falsos e ou pavimentos técnicos, nas seguintes condições cumulativas:

a) A altura livre entre lajes preparadas para revestimento final não pode ser inferior a 3,50

b) A altura útil livre entre pavimentos acabados e tectos falsos não pode ser inferior a 3,00 m, admitindo -se em instalações sanitárias, corredores, vestíbulos e arrecadações pé -direito livre mínimo de 2,20 m.

Artigo 27. °Chaminés e exaustão de fumos

Em edifícios, ou respectivas fracções autónomas, destinados a co-mércio e serviços de restauração e bebidas, a licença de utilização está condicionada à existência ou à possibilidade de criação aos necessários sistemas de evacuação de fumos a que se refere o articulado 108° a 114° do Capítulo VI do Titulo III do RGEU.

2 — A instalação dos sistemas de evacuação de fumos referidos no n.º 1 do presente artigo, sem prejuízo do disposto no RGEU, só é autorizada em fachada não visível da via pública principal ou pre-dominante.

3 — Caso não existam, ou não seja possível a criação dos sistemas de evacuação de fumos a que se referem os números anteriores, deve inscrever -se no alvará de licença de utilização a correspondente restri-ção de utilização, ou, em alternativa, a instalação ou a continuação da actividade de restauração em edifícios e ou fracções existentes pode ser autorizada mediante a instalação de um sistema alternativo de exaustão de fumos, desde que seja garantida a segurança e a manutenção do mesmo pelos meios adequados, designadamente, através de certificação do sistema e junção de contrato de manutenção.

4 — Não é aprovado o projecto de arquitectura, nem admitida a comu-nicação prévia, de qualquer estabelecimento comercial que necessite de um sistema de exaustão de fumos, sem que do mesmo conste a indicação clara, designadamente em peças escritas e desenhadas, do projecto de implantação do referido sistema de exaustão.

5 — Em novas edificações ou respectivas fracções autónomas as áreas destinadas à restauração, com mais de 20 m2, devem ser dotadas de sistemas de exaustão de fumos autónomos das restantes fracções, ou prever espaços interiores próprios para a sua instalação, sem prejuízo do disposto no RGEU.

Artigo 28.ºSegurança contra incêndios

No âmbito da segurança contra incêndios as fichas de segurança dos edifícios devem ser complementadas, em conformidade com o Decreto--Lei n.º 220/2008 de 12 de Novembro, com peças desenhadas para a P categoria de risco.

Quando o espaço que se pretenda utilizar se encontre inserido em edifício que não possua os elementos estruturais e de compartimentação corta -fogo regulamentares, nomeadamente, sempre que o elemento de separação da utilização pretendida seja em sobrado de madeira, devem ser criados, no mínimo, elementos de compartimentação corta -fogo da classe de resistência ao fogo REI 30, sem prejuízo para o pé -direito mínimo regulamentar.

Todos os projectos inseridos na 1.ª categoria de risco deverão prever instalações de alarme da configuração 1, complementadas com detec-tores automáticos, com excepção das utilizações tipo 1 (UT 1 — ha-bitação).

203453462

MUNICÍPIO DE PROENÇA-A-NOVA

Aviso n.º 13803/2010

Procedimento concursal de recrutamento de um posto de trabalho para exercer funções na Divisão de Obras, Planeamento e Orde-namento do Território, Sector de Obras Municipais na categoria e carreira de Assistente Operacional, na área profissional de Pedreiro.

Lista unitária de ordenação finalEm cumprimento do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública a Lista Unitária de Ordenação Final relativo ao procedimento concursal em epígrafe, aberto pelo Aviso n.º 2144/2010 publicado no Diário da República n.º 20, 2.ª série de 29 de Janeiro de 2010, a qual foi homologada por despacho do Sr. Presidente da Câmara datado de 24 de Junho de 2010, ao abrigo do n.º 2 do aludido artigo 36.º, da citada Portaria:

Candidatos Aprovados1.º Vítor Manuel Pereira Cardoso Relvas — 15,40 valores.2.º Acácio Dias Cardoso — 13,00 valores.3.º António João Cardoso Fernandes — 12,80 valores.4.º Ricardo Emanuel Farinha Lopes Carvalho — 12,00 valores.Proença -a -Nova, 24 de Junho de 2010. — O Presidente da Câmara,

João Paulo Marçal Lopes Catarino, Eng.º303427097

MUNICÍPIO DE REDONDO

Aviso n.º 13804/2010Para os devidos efeitos e em cumprimento do disposto no artigo 37.º

da Lei n.º 12 -A72008, de 27 de Fevereiro, na sequência do Procedi-mento Concursal de recrutamento para o preenchimento de um posto de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicos, aberto por aviso publicado no Diário da República, 2.ª Serie n.º 56 de 22 de Março de 2010, se torne púbico que foi celebrado em 1 de Julho de 2010, contrato de trabalho em funções públicas por indeterminado com o seguinte trabalhador:

Joaquim José Curado Rosado, Encarregado Operacional, posi-ção 1.ª/Nível 8

Redondo, 1 de Julho de 2010. — O Presidente da Câmara, Alfredo Falamino Barroso.

303445265

MUNICÍPIO DE SANTA COMBA DÃO

Edital n.º 692/2010João António de Sousa Pais Lourenço, Presidente da Câmara Muni-

cipal do Concelho de Santa Comba Dão:

Torna público, que a Assembleia Municipal, em sua sessão ordinária de 29 de Junho de 2010, sob proposta da Câmara Municipal tomada em

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Diário da República, 2.ª série — N.º 133 — 12 de Julho de 2010 37573

reunião de 23 de Junho de 2010, aprovou o Regulamento de Liquidação e Cobrança de Taxas e Outras Receitas Municipais e respectiva Tabela, tendo sido precedido de apreciação pública, nos termos dos artigos 117.º e 118.º do Código de Procedimento Administrativo, mediante publicação no Diário da República, 2.ª série, n.º 87, de 05 de Maio de 2010.

O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação na 2.ª série do Diário da República.

Mais torna público que o citado Regulamento se encontra afixado nos Paços do Concelho, nas sedes das Juntas de Freguesia e no portal www.cm -santacombadao.pt.

Para constar se publica o presente edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares públicos do costume e ainda no sitio www.cm -santacombadao.pt.

Regulamento de Liquidação e Cobrança de Taxas e Outras Receitas Municipais

PreâmbuloA Lei das Taxas das Autarquias Locais, aprovada pela Lei

n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, e a nova Lei das Finanças Locais, Lei n. ° 2/2007, de 15 de Janeiro, possibilitaram que os municípios criassem taxas pelas utilidades prestadas aos particulares, geradas pelas suas actividades ou resultantes da realização de investimentos muni-cipais, dentro das suas atribuições e competências, sempre balizadas pelos princípios da equivalência, da justa repartição de recursos e da publicidade, o que se traduz num reforço significativo da autonomia dos municípios na criação e regulação há muito esperada em matéria de taxas.

Em contrapartida, tal implica um aumento da responsabilização nesta matéria, sendo imprescindível a criação de um instrumento claro e aces-sível, de aplicação transversal a todos os Regulamentos do Município de Santa Comba Dão, ainda que de forma supletiva, que permita aos munícipes e serviços aceder e conhecer com facilidade as regras que lhes são aplicáveis.

Da adaptação ora efectuada resultou o apuramento dos custos direc-tos e indirectos associados a cada prestação de serviço efectuada pela Autarquia e a obtenção do valor real do custo da mesma, tendo sido em algumas situações aplicado, nos casos, um factor de desincentivo, noutros um incentivo ou benefício social e por último, nalgumas taxas, a imputação do benefício económico ou outro auferido pelo particular.

Da aplicação dos citados valores resultou a atribuição de valores às taxas para cada prestação de serviço adequados e no cumprimento do princípio da proporcionalidade.

Ora, não obstante as alterações pontuais que têm vindo a ser introdu-zidas, verifica -se a necessidade de revisão profunda do Regulamento de Taxas, Tarifas e Preços do Município, de forma a assegurar a compati-bilidade do mesmo com aqueles diplomas legais, ajustando -se à prática dos Serviços da Câmara.

Pretende -se, portanto, através do presente, a criação de um quadro único, baseado na lei das Taxas das Autarquias Locais, Lei das Finanças Locais, lei geral tributária e Código de Procedimento e de Processo Tributário, assente na simplificação de procedimentos, com melhoria do funcionamento interno dos Serviços, o que se traduzirá numa melhoria do serviço púbico prestado, com salvaguarda dos princípios da legalidade, prossecução do interesse público, igualdade, imparcialidade, capacidade contributiva e justiça social.

O presente Regulamento estabelece, na primeira parte, um conjunto de disposições respeitantes às bases de incidência objectiva e subjec-tiva, isenções e reduções, liquidação, cobrança, meios de pagamento (incluindo o pagamento em prestações), consequências do incumpri-mento e garantias.

Na segunda parte são previstas regras de procedimento relativamente a algumas matérias específicas, para as quais não se justifica a criação de regulamentação autónoma, mas cujos aspectos particulares se torna ainda necessário concretizar.

Por outro lado, o Decreto -Lei n.º 555/99, de 15 de Dezembro, com a redacção dada pelo Lei n.º 60/2007 de 4 de Setembro, que instituiu o regime da edificação e da urbanização sofreu profunda alteração o que determina a adequação da tabela de taxas nas matérias que às mesmas referem.

O Decreto -Lei n.º 555/99, de 15 de Dezembro, na sua actual re-dacção, dispõe no seu artigo 3.º que os municípios, no uso do poder regulamentar próprio, devem aprovar regulamentos municipais de edi-ficação e urbanização, bem como regulamentos relativos ao lançamento e cobrança das taxas devidas pela realização de operações urbanísticas, cujos projectos deverão ser submetidos a apreciação pública, por um período não inferior a 30 dias, antes da sua aprovação pelos órgãos municipais competentes.

O desaparecimento da figura da autorização administrativa, dando lugar à comunicação prévia, e, nalguns casos, retrocedendo para a figura

do licenciamento, justifica só por si as alterações que agora são propostas no âmbito da regulamentação municipal das operações urbanísticas.

Com o presente Regulamento pretende -se, não só, regulamentar a liquidação das taxas que sejam devidas pela realização de operações ur-banísticas, mas também todas as operações administrativas que resultam da actividade inerente ao planeamento e gestão urbanística.

Fica, também, plasmado e renovado o inequívoco empenho da go-vernação municipal em atrair, fixar e potenciar investimentos nos mais diversos domínios, desde que estes se perspectivem geradores de mais--valias económicas, sociais e ambientais.

Incluiu -se, ainda, neste Regulamento a questão das cedências e com-pensações por materialmente se configurarem como tributos muito próximos das taxas, porque estão indissociavelmente vinculados ao respeito do princípio da proporcionalidade.

Finalmente, agregam -se numa tabela única as concretas previsões das taxas e demais receitas, com os respectivos valores associados e métodos de cálculo aplicáveis, diferenciadas por matérias.

A criação das taxas respeitou o princípio da prossecução do interesse público local e, para além da satisfação das necessidades financeiras pretende -se a promoção de finalidades sociais, económicas, culturais e ambientais, razão pela qual foram criados mecanismos de incentivo a determinados actos, operações ou actividades, cujo resultado se traduz numa diminuição dos valores relativamente aos custos associados.Por outro lado, foram levados em conta critérios de racionalidade sustentada à prática de certos actos ou benefícios auferidos pelos particulares, mo-tivados pelo impacto negativo decorrente dessas actividades ou a estes associados ou motivados pela utilização exclusiva, cumprindo -se as competências em matéria de organização, regulação e fiscalização.

Em cumprimento da lei das Taxas Municipais encontra -se anexa, por forma a instruir o presente Regulamento, a fundamentação económico--financeira das taxas previstas, tendo sido levados em conta critérios económico -financeiros, adequados à realidade do Município, bem como os princípios da proporcionalidade, equivalência jurídica e da justa re-partição dos encargos públicos, procurando a necessária uniformização dos valores das taxas cobradas.

O Regulamento e a Tabela de Taxas e Outras Receitas em anexo, têm como diplomas e normas habilitantes o artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, o n.º 1 do artigo 8.º da lei das Taxas das Autar-quias Locais, as alíneas a), e)e h)do n.º 2 do artigo 53.º e da alínea j) do n.º 1 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na sua actual redacção, os artigos 10.º, 11°, 12°, 15°, 16°, 55° e 56° da Lei das Finanças Locais, a lei geral tributária e o Código de Procedimento e de Processo Tributário e do n.º 1 do artigo 3.º e do artigo 116.º, ambos do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na sua actual redacção.

Em cumprimento do artigo 118.º do Código de Procedimento Admi-nistrativo, o presente projecto será publicado no Diário da República, 2.a série, com o objectivo de ser posto à discussão pública, pelo período de 30 dias, para recolha de sugestões dos interessados.

Findo o prazo de consulta supra mencionado, serão apreciadas as sugestões apresentadas tendo em vista a sua ponderação na redacção final do presente regulamento.

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 1.ºLegislação habilitante

O Regulamento e Tabela de Taxas e Outras Receitas é elaborado nos termos do disposto no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, artigo 114.º a 119.º do Código de Procedimento Adminis-trativo, alínea a) do n.º 2 do artigo n.º 53.º e n.º 6 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção que lhe foi dada pelas Leis n.os 5 -A/2002 de 11 de Janeiro, e 67/2007, de 31 de Dezembro, ar-tigo 10.º, 15.º, 16.º, 55.º e 56.º, da Lei das Finanças Locais, aprovada pela Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro, n.º 1 do artigo 8.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, na lei Geral Tributária, no Código de Procedimento e Processo Tributário, bem como no Regime de Infracções Tributárias, com as necessárias adaptações, todos na sua redacção actual.

Especificamente, sustenta -se ainda, entre outros, nos seguintes di-plomas legais:

a) Acções de destruição de revestimento vegetal, de aterro ou escavação — Decreto -Lei n.º 139/89, de 28 de Abril, revogado pelo Decreto -Lei n.º 254/2009, de 24 de Setembro (Código Florestal) com efeitos a partir de 18 de Novembro de 2010.

b) Acções de arborização e rearborização com espécies florestais de rápido crescimento — Decreto -Lei n.º 175/88, de 17 de Maio, revogado

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pelo Decreto -Lei n.º 254/2009, de 24 de Setembro (Código Florestal) com efeitos a partir de 18 de Novembro de 2010.

c) Exploração de massas minerais (pedreiras e saibreiras) — Decreto--Lei n.º 270/2001, de 6 de Outubro, alterado e republicado pelo Decreto--Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro.

d) Higiene e salubridade — Decreto -Lei n.º 286/86, de 6 de Setem-bro, alterado pelos decreto -leis n.os 275/87, de 4 de Julho, e 370/99, de 18 de Setembro, Decreto -Lei n.º 368/88, de 15 de Outubro, Portaria n.º 971/94, de 29 de Outubro, revogada pelo Decreto -Lei n.º 111/2006, de 9 de Junho, e Portaria n.º 154/96, de 15 de Maio;

e) Ciclomotores, motociclos e veículos agrícolas — Decreto -Lei n.º 209/98, de 15 de Julho, e Decreto Regulamentar n.º 13/98, de 15 de Junho, alterado pelo Decreto -Lei n.º 570/99, de 24 de Dezembro, na sua redacção actual.

f) Táxis — Decreto -Lei n.º 251/98, de 11 de Agosto, alterado pelo Decreto -Lei n.º 156/99, de 14 de Setembro, e Decretos -Leis n.os 106/2001, de 31 de Agosto, e 41/2003, de 11 de Março;

g) Publicidade — Lei n.º 97/88de 17 de Agosto, e Decreto -Lei n.º 330/90, de 23 de Outubro, alterado pelos Decretos -Leis n.os 74/93, de 10 de Março, 6/95, de 17 de Janeiro, 275/98, de 9 de Setembro, e 332/2001, de 24 de Dezembro, bem como pelas Leis n.os 32/2003, de 22 de Agosto, 224/04, de 4 de Dezembro e 7/2008, de 26 de Março.

h) Anúncios ou reclamos — Lei n.º 97/88, de 17 de Agosto;i) Mercados e feiras — Decretos -Leis n.os 340/82, de 25 de Agosto, e

252/86, de 25 de Agosto, alterado pelo Decreto -Lei n.º 251/93, de 14 de Julho e revogado pelo Decreto -Lei n.º 42/2008, de 10 de Março.

j) Vendedores ambulantes — Decreto -Lei n.º 122/79, de 5 de Maio, com as alterações introduzidas pelos Decretos -Leis n.os 283/86, de 5 de Setembro, 252/93, de 14 de Julho, e 9/2002, de 24 de Janeiro.

k) Cemitérios — Decreto -Lei n.º 411/98, de 31 de Dezembro, alterado pelos Decretos -Leis n.os 5/2000, de 29 de Janeiro, 138/2000, de 13 de Julho e pela Lei n.º 30/2006, de 11 de Julho.

l) Fiscalização de elevadores — Decreto -Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro;

m) Taxa municipal de cedência de passagem — Lei n.º 5/2004, de 10 de Fevereiro;

n) Estabelecimentos comerciais — Decreto -Lei n.º 48/96, de 15 de Maio, alterado pelos Decretos -Leis n.os 126/96, de 10 de Agosto, e 216/96, de 20 de Novembro.

o) Licenciamentos diversos — Decreto -Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro, alterado pelos Decretos -Leis n.os 156/2004, de 30 de Junho, 9/2007, de 17 de Janeiro e 114/2008, de 1 de Julho.

p) Água e Águas Residuais — Decreto Regulamentar 23/95, de 23 de Agosto de 1995, Aprova o Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e Drenagem de Águas Residuais e Decreto -Lei n.º 194/2009, de 20 de Agosto — Regime jurídico dos serviços municipais de abastecimento público de água, de saneamento e de gestão de resíduos urbanos;

q) Urbanismo — Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado pela Lei n.º 13/2000, de 20 de Julho, pelo Decreto -Lei n.º 177/2001, de 4 Junho, pelas Leis n.º 15/2002, de 22 de Fevereiro, e 4 -A/2003, de 19 de Fevereiro, pelo Decreto -Lei n.º 157/06, de 8 de Agosto, e, por último, pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, que estabeleceu o Regime Jurídico de Urbanização e Edificação (RJUE).

Artigo 2.ºObjecto e âmbito de aplicação

1 — O presente regulamento estabelece o regime a que ficam sujeitos a liquidação, cobrança, e o pagamento das taxas devidas ao Município de Santa Comba Dão, bem como as demais receitas municipais para a prossecução das suas atribuições e competências, no que diz respeito aos interesses próprios, comuns e específicos das populações.

2 — O Regulamento e Tabela de Taxas e Outras Receitas aplica -se a toda a área do Município de Santa Comba Dão.

3 — As taxas e outras receitas municipais, bem como o seu quanti-tativo, constam da Tabela de Taxas e Outras Receitas anexa, a qual faz parte integrante do presente regulamento e sustentam -se na lei Geral e nos Regulamentos Municipais específicos.

4 — Além das taxas e outras receitas municipais fixadas na tabela anexa, podem existir outras estipuladas e definidas em lei e regulamentos específicos.

Artigo 3.ºPrincípios orientadores

1 — A criação de taxas pelos Municípios está subordinada aos princí-pios da equivalência jurídica, da justa repartição dos encargos públicos e da publicidade, incidindo sobre utilidades prestadas aos particulares, geradas pela actividade dos Municípios ou resultantes da realização de investimentos municipais.

2 — O valor das taxas municipais é fixado segundo o princípio da proporcionalidade, tendo como premissas o custo da actividade pública, da utilização do bem público ou da remoção do obstáculo jurídico e o benefício auferido pelo particular, em articulação com o princípio da justa repartição dos encargos públicos, respeitando a prossecução do interesse público local e a satisfação das necessidades financeiras da Autarquia Local, a promoção de finalidades sociais e de qualificação urbanística, territorial e ambiental.

Artigo 4.ºIncidência subjectiva

1 — O sujeito activo da relação jurídico -tributária geradora da obri-gação do pagamento das taxas previstas na tabela de taxas anexa ao presente regulamento é o Município de Santa Comba Dão.

2 — São sujeitos passivos das taxas e preços previstos neste Regula-mento as pessoas singulares e ou colectivas e outras entidades legalmente equiparadas, representadas pelas pessoas que, legalmente ou de facto, efectivamente as administrem, que estejam vinculadas ao cumprimento da prestação tributária, de acordo com a lei e regulamentos municipais vigentes à data da prática dos actos.

3 — São sujeitos passivos de custas, na fase administrativa, em pro-cesso de contra -ordenação os infractores condenados ao pagamento de uma coima ou sanção acessória.

Artigo 5.ºIncidência objectiva

1 — As Taxas são tributos fixados no âmbito das atribuições das autarquias locais, de acordo com os princípios previstos na lei das Taxas das Autarquias Locais e na Lei das Finanças Locais, que traduzindo o custo da actividade pública, incidem sobre as utilidades prestadas aos particulares ou geradas pela actividade do Município:

a) Na prestação concreta de um serviço público local;b) Na utilização privada de bens do domínio público e do domínio

privado do Município de Santa Comba Dão;c) Na remoção de um obstáculo jurídico ao comportamento dos par-

ticulares.

2 — Os preços e demais instrumentos de renumeração incidem so-bre os serviços prestados e bens fornecidos em gestão directa pelas unidades orgânicas municipais e não devem ser inferiores aos custos directa e indirectamente suportados com a prestação desses serviços ou fornecimento desses bens.

3 — As taxas municipais podem também incidir sobre a realização de actividades dos particulares, geradores de impacto ambiental ne-gativo.

Artigo 6.ºActualização

1 — Sem prejuízo do disposto no n.º 2 do artigo 9.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, as taxas e licenças previstas na tabela anexa serão actualizadas, ordinária e anualmente, em função dos índices de inflação publicados pelo Instituto Nacional de Estatística, acumulados durante 12 meses, contados de Novembro a Outubro, inclusivé, ou por outra forma a definir pela Câmara Municipal.

2 — A actualização nos termos do número anterior deverá ser feita até ao dia 10 de Dezembro de cada ano, por deliberação da Câmara Municipal, afixada nos lugares públicos do costume até ao dia 15 do mesmo mês, para vigorar a partir do ano seguinte.

3 — Independentemente da actualização ordinária referida, poderá a Câmara Municipal, sempre que o achar justificável, propor à Assembleia Municipal a actualização extraordinária e ou alteração da tabela.

4 — Sempre que o entenda, a Câmara Municipal, mediante delibera-ção justificada, poderá prescindir da actualização ordinária, continuando a vigorar os valores do ano anterior.

5 — As taxas da tabela, que resultem de quantitativos fixados por dis-posição legal especial, serão actualizadas de acordo com os coeficientes legalmente estabelecidos para as receitas do Estado.

Artigo 7.ºEstudo económico -financeiro das taxas

Na elaboração do presente Regulamento e da Tabela foi dado cumpri-mento ao previsto no artigo 8.º, n.º 2 alínea c) da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, quanto à “fundamentação económico -financeira rela-tiva ao valor das taxas, designadamente, os custos directos e indirectos, os encargos financeiros, amortizações e futuros investimentos realizados ou a realizar pela autarquia local”, através do Estudo Económico -Financeiro e da Tabela de Taxas que se anexam ao presente regulamento e fazem parte do mesmo.

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CAPÍTULO II

Relação jurídico -tributária

SECÇÃO I

Liquidação

Artigo 8.ºLiquidação

1 — A liquidação das taxas e outras receitas municipais consiste na determinação do montante a pagar e resulta da aplicação dos indicado-res definidos na Tabela em anexo ou noutras Tabelas de Taxas, cujos regulamentos remetam para o presente e dos elementos fornecidos pelos interessados, ou apurados pelos serviços, nos termos e condições do presente regulamento.

2 — A liquidação das taxas e outras receitas municipais cons-tará de documento próprio, designado por nota de liquidação, que fará parte integrante do processo administrativo e, quando não for precedido de processo, far -se -á nos respectivos documentos de cobrança.

3 — A nota de liquidação deve fazer referência:a) À identificação do sujeito activo;b) À identificação do sujeito passivo da relação jurídica com indicação

da identificação, morada ou sede e número fiscal de contribuinte/número de pessoa colectiva;

c) Ao acto, facto ou contrato sujeito a liquidação;d) Ao enquadramento na tabela de taxas ou outras receitas munici-

pais;e) Ao cálculo do montante a pagar, resultante da conjugação do re-

ferido nas alíneas c) e d).Artigo 9.º

Liquidação dos impostos devidos ao EstadoCom a liquidação das taxas e outras receitas municipais, o Município

assegurará, quando devido, a liquidação e cobrança dos impostos devidos ao Estado, nomeadamente Imposto de Selo (IS), Imposto Sobre o Valor Acrescentado (IVA), resultante de disposição legal.

Artigo 10.ºRegras específicas de liquidação

1 — O cálculo das taxas e outras receitas municipais, cujo quantitativo esteja indexado ao ano, mês, semana ou dia, efectuar -se -á em função do calendário gregoriano.

2 — Para efeito do número anterior, considera -se semana de calendá-rio o período compreendido entre Segunda -feira e Domingo.

Artigo 11.ºArredondamento

O valor global das taxas a liquidar será sempre arredondado para múltiplos de 5 (cinco) cêntimos, por excesso quando o algarismo seja igual ou superior a 5 e por defeito quando inferior.

Artigo 12.ºNotificação da liquidação

1 — A liquidação será notificada ao interessado por carta registada, salvo nos casos em que, nos termos da lei, não seja obrigatório.

2 — Da notificação da liquidação devem constar:a) Conteúdo da deliberação ou sentido da decisão;b) Os fundamentos de facto e de direito;c) Menção expressa ao autor do acto e se o mesmo foi praticado no

uso de competência própria, delegada ou subdelegada;d) O prazo de pagamento voluntário;e) A advertência de que a falta de pagamento estabelecido, quando a

este haja lugar, implica a cobrança coerciva da dívida;f) Os meios de defesa contra o acto de liquidação

Artigo 13.ºForma de notificação

1 — A liquidação será notificada ao interessado por carta registada com aviso de recepção, salvo nos casos em que, nos termos da lei, esta não seja obrigatória e ainda nos casos de renovação de licenças ou autorizações previstos no presente regulamento.

2 — A notificação considera -se efectuada na data em que for assinado o aviso de recepção e tem -se por efectuada na própria pessoa do notificando, mesmo quando o aviso de recepção haja sido assinado por terceiro presente no domicílio do requerente, presumindo -se neste caso, que a carta foi oportunamente entregue ao destinatário.

3 — No caso de o aviso de recepção ser devolvido pelo facto de o destinatário se ter recusado a recebê -lo, ou não o ter levantado no prazo previsto no regulamento dos serviços postais, e não se comprovar que, entretanto, o requerente comunicou a alteração do seu domicílio fiscal, a notificação será efectuada nos 15 dias seguintes à devolução, por nova carta registada com aviso de recepção, presumindo -se efectuada a notificação, sem prejuízo de o notificando poder provar justo impedi-mento ou a impossibilidade de comunicação da mudança de residência no prazo legal.

4 — Nas situações que seja admissível a notificação por via postal simples, os destinatários presumem -se notificados no 3.º dia posterior ao do envio.

Artigo 14.ºObrigação de actualização do endereço

1 — Os interessados que intervenham ou possam intervir em quaisquer procedimentos ou processos nos serviços municipais, têm a obrigação de comunicar o seu domicílio ou sede, bem como quaisquer alterações do mesmo.

2 — As notificações das pessoas que tenham constituído mandatário serão feitas na pessoa deste e no seu escritório.

Artigo 15.ºRevisão do acto de liquidação

1 — Poderá haver lugar à revisão oficiosa do acto de liquidação pelo respectivo serviços ou por iniciativa do sujeito passivo, nos prazos estabelecidos na lei Geral tributária, com fundamento em erro de facto ou de direito.

2 — A revisão de um acto de liquidação do qual resulte a cobrança de uma quantia inferior àquela que era devida, obriga o serviço li-quidador respectivo a promover de imediato, a liquidação adicional, excepto se o quantitativo resultante for de valor igual ou inferior a € 2, 50.

3 — Quando haja sido liquidada quantia superior à devida e não tenham decorridos mais de três anos sobre o pagamento, deverão os serviços promover, quando disso tenham conhecimento, mediante Despacho do Presidente da Câmara ou em quem este delegue a com-petência para o efeito, a restituição ao interessado da quantia indevi-damente paga.

4 — Não constitui direito à redução (e inerente devolução) os casos em que, a pedido do interessado, e após a liquidação, sejam introduzidas no processo alterações ou modificações produtoras de taxação menor.

5 — Quando o erro do acto de liquidação advier e for da responsabi-lidade do próprio interessado, nomeadamente por falta ou inexactidão das suas declarações ou de documento a cuja apresentação estivesse obrigado, este será responsável por juros de mora e despesas que a sua conduta tenha causado.

SECÇÃO II

Isenções e reduções

Artigo 16.ºEnquadramento

As isenções e reduções previstas no presente Regulamento e Tabela de Taxas e outras receitas municipais respeitam os princípios da legalidade, igualdade de acesso, imparcialidade, capacidade contributiva e justiça social e visam a justa distribuição dos encargos, sendo ponderadas em função de manifesta relevância da actividade desenvolvida pelos sujeitos passivos, assim como à luz do fomento de eventos e condutas que o município visa promover e apoiar, no domínio da prossecução das respectivas atribuições, designadamente no que concerne à cultura, ao desporto, ao combate à exclusão social, ao combate à exclusão social e à disseminação dos valores locais, sem prejuízo de uma prossecução permanente com a protecção dos estratos sociais mais desfavorecidos e carenciados.

Artigo 17.ºCompetência

A concessão da isenção ou redução do pagamento das taxas, nos termos do presente regulamento e tabela é da competência da Câmara Municipal.

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Artigo 18.ºIsenção de taxas e outras receitas municipais

1 — Estão isentos do pagamento de taxas e outras receitas mu-nicipais, as pessoas singulares ou colectivas, públicas ou privadas, desde que beneficiem expressamente do regime de isenção por pre-ceito legal.

2 — Estão isentas do pagamento de taxas e outras receitas municipais as pessoas constituídas na ordem jurídica canónica, ou outras confissões religiosas, desde que reconhecidas nos termos da lei religiosa vigente, quando esteja directamente relacionada com o seu objecto social ou relativamente a factos e actos directa ou indirectamente destinados à realização de fins de solidariedade social e culto e quando tenha a sua sede ou instalação no Município de Santa Comba Dão.

3 — As pessoas singulares, em caso de comprovada insuficiência económica, devidamente justificado pelo interessado e comprovado pelos serviços de acção social do Município, quando estejam em causa relevantes razões de ordem económica e social, poderão beneficiar de isenção ou redução, no valor a liquidar.

4 — Podem ainda ser isentas ou ter redução de pagamento de taxas e outras receitas municipais:

a) As Freguesias do Município;b) As associações religiosas, culturais, sociais, desportivas, re-

creativas e profissionais que na área do município prossigam fins de relevante interesse público, nos termos do enquadramento do artigo 16.º;

c) As empresas com participação de capitais municipais, desde que atinentes a actos e factos decorrentes da prossecução dos fins constantes dos respectivos estatutos, directamente relacionados com os poderes delegados pelo Município e ou tenham subjacente a prossecução do interesse público.

5 — As isenções ou reduções, previstas nos números anteriores, só serão concedidas a organizações legalmente constituídas e quando os objectivos a prosseguir estejam abrangidos pelas suas finalidades es-tatutárias, mediante requerimento dos interessados e apresentação de prova da qualidade em que o requerem.

6 — As isenções ou reduções previstas neste artigo não dispensa as entidades de requererem o respectivo licenciamento ou autorização a que haja lugar, bem como não permite aos beneficiários a utilização de meios susceptíveis de lesar o interesse municipal.

7 — No que concerne às taxas do domínio urbanístico, aplicam -se as isenções e reduções constantes do n.º 3 do Artigo 97.º do Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação, nas condições e mediante os procedimentos aí expressos.

8 — No âmbito da actividade publicitária, estão isentas de taxas:a) Os anúncios e reclamos colocados ou afixados dentro de estabe-

lecimentos, desde que respeitantes a produtos ali fabricados ou comer-cializados;

b) Os anúncios colocados ou afixados em prédios urbanos com a simples indicação de venda ou arrendamento;

c) Os dizeres que resultem de imposição legal, mormente as ta-buletas colocadas em execução do Regime Jurídico de Licencia-mento de Obras Particulares e de Licenciamento de Operações de Loteamento;

d) Os distintivos de qualquer natureza destinados a indicarem que nos estabelecimentos onde estejam apostos se concedem regalias ine-rentes à utilização de sistemas de crédito criados com o fim de facilitar viagens turísticas;

e) Os anúncios respeitantes a serviços de transportes colectivos pú-blicos concedidos;

f) Os anúncios destinados à identificação e localização de farmácias, advogados, solicitadores e outros legalmente contemplados;

g) As indicações de marca, preço e qualidade quando colocadas nos artigos à venda, dentro do estabelecimento.

9 — No âmbito das instalações desportivas, estão isentas de paga-mento de taxas de inscrição e mensalidade as pessoas portadoras de deficiência física, a quem a natação seja recomendada por prescrição médica, desde que o rendimento mensal, per capita, do seu agregado familiar, seja inferior ao salário mínimo nacional e, ainda, quando o parecer do responsável máximo pelos serviços de acção social da Câmara Municipal de Santa Comba Dão, seja favorável.

10 — Poderão ainda aplicar -se outras isenções e reduções de taxas adiante especificadas no presente Regulamento.

11 — Os pedidos de isenção devem ser formulados pelo sujeito aquando da entrega da petição de instrução do procedimento referida no Artigo 33.º do Capítulo III do Presente Regulamento, devidamente acompanhado dos documentos comprovativos do enquadramento da isenção/redução solicitada.

SECÇÃO III

Do pagamento e do seu não cumprimento

Artigo 19.ºPagamento prévio

1 — Não pode ser praticado nenhum acto ou facto a ele sujeito sem prévio pagamento das taxas e outras receitas municipais previstas na Tabela anexa, salvo nos casos expressamente permitidos.

2 — A prática ou utilização do acto ou facto sem prévio pagamento constitui contra -ordenação punível nos termos do presente regulamento, bem como do regulamento municipal que define o regime jurídico aplicável ao acto ou facto praticado.

3 — Nos casos de deferimento tácito de pedidos de licenciamento ou autorização legalmente previsto, é devido o pagamento da taxa que seria devida pela prática do respectivo acto expresso.

4 — As taxas ou outras receitas municipais devem ser pagas no prazo que consta na nota de liquidação ou da guia de receita/recebimento, no local e pelos meios legalmente permitidos.

SECÇÃO IV

Pagamento em prestações

Artigo 20.ºPedido

1 — O pedido para pagamento em prestações é apresentado pelo particular mediante requerimento, dentro do prazo para pagamento voluntário e deve conter as seguintes referências:

a) Identificação do requerente;b) Natureza da dívida;c) Número de prestações pretendido;d) Motivos que fundamentam o pedido;

2 — O requerente acompanha o pedido dos documentos necessá-rios, designadamente, os destinados a comprovar que a sua situação económica não permite o pagamento integral da dívida de uma só vez, no prazo estabelecido.

Artigo 21.ºRequisitos

1 — O número de prestações não pode exceder as doze e o mínimo de cada uma não pode ser inferior ao valor da Unidade de Conta, nos termos da lei do processo.

2 — No caso do deferimento do pedido, o valor de cada prestação mensal corresponde ao total da divida dividido pelo número de pres-tações autorizado, acrescendo ao valor de cada prestação os juros de mora contados sobre o respectivo montante desde o termo do prazo para pagamento voluntário até à data do pagamento efectivo de cada uma das prestações.

3 — O pagamento é devido durante o mês a que esta corresponder.4 — A falta de pagamento de qualquer prestação implica o vencimento

imediato das seguintes, assegurando -se a execução fiscal da dívida remanescentes, mediante a extracção da respectiva certidão de dívida.

Artigo 22.ºDecisão

Compete ao presidente da Câmara Municipal, com faculdade de delegação no vereador do pelouro das finanças autorizar o pagamento em prestações, nos termos previstos na presente secção.

SECÇÃO V

Prazos e meios de pagamento

Artigo 23.ºPrazo de pagamento

1 — Os prazos para pagamento são contínuos, não se suspendendo nos Sábados, Domingos e Feriados.

2 — O prazo que termine no sábado, domingo, feriado ou dia em que os serviços, por qualquer causa, se encontrem encerrados, passa para o primeiro dia útil subsequente.

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Artigo 24.ºPrazo de pagamento voluntário

1 — Constitui pagamento voluntário, aquele que é efectuado dentro do prazo estabelecido.

2 — Se não for estabelecido prazo de pagamento, este será de 15 dias após a notificação da liquidação.

Artigo 25.ºMeios de pagamento

1 — O pagamento das taxas e outras receitas municipais pode ser efectuado em numerário, cheque nominal, vale postal, débitos em conta, transferência bancária ou por qualquer meio que a lei expressamente autorize.

2 — Quando o pagamento não for efectuado directamente nos serviços de tesouraria do município, a importância a cobrar incluirá o valor cor-respondente ao custo da franquia para o envio da guia de receita, salvo se o sujeito passivo expressamente o dispensar seu envio.

3 — Quando a legislação o permita e o interesse público municipal o justifique, as taxas e demais receitas previstas na Tabela anexa podem ser pagas por dação em cumprimento.

Artigo 26.ºExtinção da obrigação

A obrigação extingue -se:a) Pelo pagamento;b) Por revogação, anulação, declaração de nulidade ou caducidade

do correspondente facto gerador da dívida;c) Por qualquer outra forma prevista na lei.

SECÇÃO VI

Incumprimento do pagamento

Artigo 27.ºExtinção do procedimento

1 — Sem prejuízo do disposto na lei geral e no número seguinte, o não pagamento das taxas ou outras receitas municipais no prazo para o efeito estabelecido, implica a extinção do procedimento a que elas digam respeito.

2 — Poderá o sujeito passivo, no entanto, obstar à extinção desde que efectue o pagamento em dobro da quantia em falta, nos 10 (dez) dias úteis seguintes ao termo do prazo fixado para o seu pagamento.

Artigo 28.ºJuros de mora

Findo o prazo de pagamento voluntário das taxas e outras receitas municipais liquidadas e que constituam débitos ao Município, começam a vencer -se juros de mora à taxa legal de 1 % ao mês de calendário ou fracção, fixada no Decreto -Lei n.º 73/99, de 16 de Março ou em diploma que lhe venha a suceder.

Artigo 29.ºCobrança coerciva

1 — Consideram -se em débito todas as taxas e outras receitas munici-pais decorrido o prazo de pagamento voluntário inerente ao usufruto pelo utente do facto, do serviço ou do benefício, sem o respectivo pagamento.

2 — Consideram -se em débito igualmente as taxas que tenham por base actos automaticamente renováveis e enquanto se verificarem os pressupostos desses actos, logo que notificada a liquidação da taxa nos temos legais.

3 — O não pagamento das taxas ou outras receitas municipais, decor-rido o prazo de pagamento voluntário, implica a extracção da respectiva certidão de dívida para efeitos de cobrança coerciva através de execução fiscal junto dos serviços competentes.

4 — As dívidas ao Município por receitas que, atenta a sua natureza, não possam ser cobradas em processo de execução fiscal serão remetidas aos serviços competentes, para cobrança judicial.

Artigo 30.ºTítulo executivo

A execução fiscal tem por base os seguintes títulos executivos:a) Certidão extraída do título de cobrança relativo a taxas e outras

receitas municipais susceptíveis de cobrança em execução fiscal;

b) Certidão do acto administrativo que determina que determina a dívida a ser paga;

c) Qualquer outro título ao qual, seja atribuída força executiva.

Artigo 31.ºRequisitos do título executivo

1 — Só se considera dotado de força executiva o título que preencha obrigatoriamente os seguintes requisitos:

a) Menção da entidade emissora ou promotora da execução e respec-tiva assinatura, que poderá ser efectuada por chancela nos termos do Código de Procedimento e de processo Tributário;

b) Data em que foi emitido;c) Nome e domicílio do ou dos devedores;d) Natureza e proveniência da dívida e indicação, por extenso, do

montante.

2 — O título executivo deve ainda indicar -se a data a partir da qual são devidos juros de mora, respectiva taxa e a importância sobre que incidem.

Artigo 32.ºConsequências de não pagamento de taxas

O não pagamento de taxas devidas ao Município constitui funda-mento de:

a) Rejeição de quaisquer requerimentos destinados à emissão de autorizações;

b) Recusa da prestação de quaisquer serviços solicitados ao Muni-cípio;

c) Determinação da cessação da utilização de bens do domínio público ou privado, salvo se for deduzida reclamação ou impugnação e prestada, nos temos legais, garantia idónea do montante da taxa.

CAPÍTULO III

Licenças e autorizações

Artigo 33.ºProcedimentos

1 — As licenças, autorizações ou outras pretensões são concedidas precedendo apresentação de petição, acompanhada do respectivo pro-cesso, quando for caso disso, a qual deve conter:

a) A indicação do órgão administrativo a que se dirige;b) A identificação do requerente, com a indicação do nome completo,

profissão, residência, e número do bilhete de identidade e de contribuinte, ou do Cartão de Cidadão e respectiva data de validade, e qualidade em que intervém, data e respectivo serviço emissor;

c) A exposição dos factos em que se baseia o pedido e, quando tal seja possível ao requerente, os respectivos fundamentos de direito;

d) A indicação da pretensão em termos claros e precisos;e) A data, a assinatura do requerente, ou de outrem a seu rogo.

2 — A petição é feita através de requerimento, carta, telefax, correio electrónico ou, nos casos permitidos por lei, oralmente, devendo ser reduzida a auto ou documento equivalente.

3 — Cada requerimento só contém um pedido, salvo quanto a pedidos alternativos ou subsidiários.

4 — Os licenciamentos ou autorizações específicas são regulados pe-las respectivas leis e pelos capítulos e secções do presente Regulamento que tratam as respectivas matérias.

Artigo 34.ºEmissão de alvará de licença ou de autorização

Na sequência do deferimento do pedido e mediante o pagamento das taxas, os serviços emitem o alvará de licença e ou autorização, se a ele houver lugar, sem prejuízo do disposto em regulamento ou lei especial, no qual deve constar, nomeadamente:

a) A identificação do titular: nome, morada ou sede e número de identificação fiscal;

b) Número atribuído;c) O objecto de licenciamento/autorização, sua localização e carac-

terísticas;d) As condições impostas no licenciamento ou autorização;e) Validade/Prazo da licença/autorização;f) A identificação do serviço municipal emissor.

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Artigo 35.ºValidade das licenças e respectivos alvarás

1 — As licenças anuais concedidas da tabela anexa caducam no úl-timo dia do ano civil para que foram concedidas, salvo se outro prazo lhe for expressamente fixado, caso em que caducará no dia indicado na respectiva licença.

2 — As licenças concedidas por período de tempo certo caducam no último dia do prazo para que foram concedidas, que deverá constar sempre no respectivo alvará de licença.

3 — Os prazos das licenças e dos respectivos alvarás são contados em dias sequenciais, nos termos da alínea c) do artigo 279.º do Código Civil.

Artigo 36.ºRenovação de licenças e registos

1 — As renovações das licenças ou de registos anuais são obrigato-riamente solicitadas nos 30 dias anteriores à sua caducidade.

2 — Os pedidos são feitos nos termos previstos no Artigo 25.º3 — Excluem -se dos números anteriores todas as renovações de

licenças abrangidas por legislação ou regulamento especial, caso em que prevalecerão as competentes normas.

Artigo 37.ºPrecariedade dos alvarás

Sem prejuízo do disposto em regulamentos e lei especial, todos os licenciamentos e autorizações que sejam considerados precários por disposição legal, podem cessar por motivos de interesse público, devi-damente fundamentado, sem que haja lugar a indemnização.

Artigo 38.ºAverbamento de alvarás

1 — Sem prejuízo do previsto em legislação especial, poderá ser autorizado o averbamento dos alvarás, mantendo -se as condições e termos em que foram emitidos.

2 — O pedido de averbamento de titular de alvará deve ser apresentado no prazo de 30 dias a contar da verificação dos factos que o determine, instruído com o documento que o titule.

3 — Presume -se a autorização dos seus titulares para o averbamento de alvará, a favor das pessoas a quem transmitiram os seus direitos conexos ao título.

Artigo 39.ºActos de autorização automática

1 — Devem considerar -se automaticamente autorizados, mediante a simples exibição dos documentos indispensáveis à comprovação dos factos invocados e o pagamento correspondente, os seguintes actos:

a) Averbamento da titularidade de licença de ocupação do domínio público por reclamos e toldos com fundamento em trespasse, cessão de exploração, alteração de designação social, cessão de quotas ou constituição de sociedade, etc;

b) O averbamento de registo de propriedade e transferência de ciclo-motores, motociclos, velocípedes com motor e veículos agrícolas;

c) O registo de ciclomotores, motociclos até 50c.c e veículos agrí-colas;

d) O pedido de 2.ª via de livretes de ciclomotores, motociclos, velocí-pedes com motor, de licença de condução, de licença de uso e porte de arma de caça, bem como de outras licenças ou documentos, por motivo de extravio ou mau estado de conservação.

2 — O averbamento tácito deverá considerar -se efectuado nas condi-ções estabelecidas no despacho inicial que concedeu a licença.

Artigo 40.ºCessação das licenças

1 — A Câmara pode fazer cessar a todo o tempo, nos termos do Código do Procedimento Administrativo, qualquer licença que haja concedido, mediante notificação ao respectivo titular ou representante, sendo a taxa correspondente ao período não utilizada restituída por simples despacho do Presidente ou Vereador com poderes delegados.

2 — Para efeitos do disposto no número anterior, a importância corres-pondente ao período não utilizado será proporcional à fracção de tempo em que foi impedida a utilização da respectiva licença.

Artigo 41.ºDocumentos urgentes

1 — Sempre que os requerentes solicitem, por escrito, a emissão de certidões ou outros documentos com carácter de urgência, serão as taxas acrescidas de um aumento de 50 %.

2 — O documento é emitido no prazo de quarenta e oito horas a contar da data da respectiva entrada, desde que não haja lugar à elaboração de processo, contando -se, neste caso, o prazo atrás referido a partir da data em que tenha sido proferida decisão final.

Artigo 42.ºRestituição de documentos

1 — Sempre que os interessados requeiram a restituição de documen-tos juntos a processos, desde que estes sejam dispensáveis, ser -lhe -ão os mesmos restituídos.

2 — Os serviços municipais aceitam fotocópias autenticadas, públicas — formas ou certidões em substituição de documentos ori-ginais.

3 — São igualmente recebidas fotocópias de documentos desde que o funcionário certifique a sua conformidade com o documento original.

4 — As cópias extraídas nos serviços municipais estão sujeitas ao pagamento das taxas que se mostrarem devidas.

5 — Os documentos solicitados pelos interessados são -lhes remeti-dos por via postal, desde que estes tenham manifestado esta intenção, juntando à petição envelope devidamente endereçado e estampilhado, e tenham procedido ao pagamento das competentes taxas, nos casos em que a liquidação se possa efectuar.

Artigo 43.ºExibição de documentos

Os titulares das licenças ou autorizações deverão fazer -se sempre acompanhar do documento comprovativo do pagamento da taxa devida, que exibirão aos agentes municipais e entidades fiscalizadoras sempre que solicitado.

CAPÍTULO IV

Garantias

Artigo 44.ºGarantias fiscais

1 — À reclamação graciosa ou impugnação judicial da liquidação e cobrança de taxas, encargos de mais -valias e demais receitas de natureza fiscal, aplicam -se as normas da lei geral tributária e as do Código de Procedimento e de Processo Tributário, com as necessárias adaptações.

2 — A reclamação deverá ser deduzida perante o órgão que efectuou a liquidação da taxa no prazo de 30 dias a contar da notificação da liquidação.

3 — A reclamação presume -se indeferida para efeitos de impugnação judicial se não for decidida no prazo de 60 dias.

4 — A impugnação judicial depende de prévia dedução da reclamação prevista no n.º 2 do presente artigo.

5 — Sempre que o sujeito passivo deduzir reclamação ou impugna-ção e for prestada nos termos da lei garantia idónea, não será negada a prestação do serviço, a emissão de autorização ou a continuação da utilização de bens do domínio público e privado autárquico.

CAPÍTULO V

Infracções

Artigo 45.ºContra -ordenações

1 — Sem prejuízo da eventual responsabilidade civil, criminal ou disciplinar e das regras previstas em legislação especial ou regulamento municipal, quando aplicável, constitui contra -ordenação:

a) A prática ou utilização de acto ou facto sem o correspondente pa-gamento das taxas ainda que licenciado ou autorizado, salvo nos casos expressamente admitidos;

b) As infracções às normas reguladoras das taxas e outras receitas municipais;

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Diário da República, 2.ª série — N.º 133 — 12 de Julho de 2010 37579

c) A inexactidão ou falsidade dos elementos fornecidos pelos interes-sados para liquidação das taxas e outras receitas municipais.

d) A falta de exibição dos documentos comprovativos do pagamento das taxas devidas, sempre que solicitados pelas entidades fiscalizado-ras, quando não especialmente previsto em diploma legal ou noutro regulamento municipal.

2 — Nos casos previstos nas alíneas a), b) e c) do número anterior, o montante mínimo da coima no caso de pessoas singulares é de metade da retribuição mínima mensal garantida e o máximo de dez, sendo, no caso de pessoas colectivas, o montante mínimo da coima uma retribuição mínima mensal garantida e o máximo cem vezes aquele valor.

3 — No caso previsto na alínea c), o montante mínimo da coima é de € 50,00 e o máximo de € 500,00.

4 — A tentativa e a negligência são sempre puníveis sendo, o montante máximo das coimas previstas no número anterior reduzido a metade.

5 — Em tudo o que não estiver especialmente previsto neste re-gulamento sobre esta matéria, aplica -se o regime jurídico de contra--ordenações.

CAPÍTULO VI

Actividades específicas

SECÇÃO I

Serviços diversos e comuns

Artigo 46.ºTaxas por serviços diversos e comuns

1 — A prestação de serviços administrativos de natureza não urbanís-tica pelo Município está sujeita às taxas previstas no Capítulo I — Ser-viços Diversos e Comuns, da Tabela anexa ao presente Regulamento.

2 — As taxas previstas neste capítulo, serão cobradas com a apre-sentação do pedido.

3 — Sempre que o interessado numa certidão ou noutro documento não indique o ano da emissão do documento original, ser -lhe -ão liqui-dadas buscas por cada ano de pesquisa, excluindo o ano da apresentação da petição ou aquele que é indicado pelo requerente, com um limite máximo de 15 anos.

4 — Não se aplica o disposto nos números anteriores sempre que os serviços estejam dotados de equipamentos informáticos que per-mitam a rápida detecção dos elementos a certificar ou do documento solicitado.

5 — São isentos de taxas os atestados e certidões que, nos termos da lei, gozem de isenção de pagamento de imposto de selo.

SECÇÃO II

Higiene e salubridade

Artigo 47.ºTaxas relativas a higiene e salubridade

As actividades de preservação do ambiente e ao ordenamento do território, designadamente, as que respeitam a limpeza de fossas, estão sujeitas às taxas previstas no Capítulo II — Higiene e Salubridade da Tabela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO III

Serviços por conta de particulares

Artigo 48.ºTaxas relativas a serviços por conta de particulares

1 — Os serviços realizados por conta de particulares estão sujeitos às taxas previstas no Capítulo III — Serviços por Conta de Particulares da Tabela anexa ao presente Regulamento.

2 — Quando os proprietários se recusem a executar, no prazo fixado, serviços ou obras impostos pela Câmara no uso das suas competências e seja esta a executá -los por conta daqueles, poderá ainda deliberar -se o agravamento de 20 % para encargos de administração.

3 — O custo dos trabalhos, executados nos termos do número ante-rior, quando não pago voluntariamente no prazo de 20 dias a contar da notificação para o efeito, será cobrado judicialmente, servindo de título

executivo certidão passada pelos serviços competentes, comprovativa das despesas efectuadas.

4 — Ao custo total acresce o IVA à taxa legal em vigor, quando devido.

SECÇÃO IV

Cemitério

Artigo 49.ºTaxas de utilização, actividades fúnebres, concessão de terrenos

e outros serviços em cemitérios1 — A utilização, actividades fúnebres, concessão de terrenos e ou-

tros serviços relacionados com os Cemitérios estão sujeitos às taxas previstas no Capítulo IV — Cemitério, da Tabela anexa ao presente Regulamento.

2 — Os direitos de concessionários de terrenos ou de jazigos não poderão ser transmitidos por acto entre vivos sem autorização munici-pal e sem o pagamento de 50 % das taxas de concessão de terrenos que estiveram em vigor relativos à área de jazigos ou à sepultura.

3 — Serão gratuitas as inumações de indigentes e nados -mortos, desde que o seja comprovado, por meios idóneos.

4 — Relativamente às Obras:4.1 — Mediante a apresentação do respectivo projecto para obras de

construção, reconstrução ou grande modificação de jazigos particulares ou para revestimento de sepulturas perpétuas, são devidas as taxas fixadas no Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação.

4.2 — Serão dispensadas de apresentação do respectivo projecto as pequenas alterações que não afectem a estrutura da obra inicial e desde que possam ser definidas em simples descrição integrada no próprio requerimento.

4.3 — A Câmara pode deliberar sobre isenção de taxas relativamente a talhões privativos ou a trabalhos de simples limpeza e beneficiação requeridas e executadas por instituições de beneficência.

5 — A taxa de ocupação com carácter perpétuo poderá ser paga em quatro prestações mensais, iguais e sucessivas, sem qualquer encargo adicional.

6 — A falta de pagamento de qualquer das prestações implica a obri-gatoriedade de pagamento imediato de todas as prestações vencidas e vincendas ou a transformação do carácter perpétuo em temporário pelo período correspondente ao valor das prestações já pagas, por opção do interessado.

7 — A taxa de trasladação só é liquidada quando se trate de transferên-cia de caixões ou de urnas e não é acumulável com as taxas de exumação e inumação, salvo, quanto a esta, se ela for realizada em sepultura.

SECÇÃO V

Ocupação da via pública

Artigo 50.ºRegime da ocupação de espaços na via pública

1 — A cedência do direito de ocupação do domínio público e apro-veitamento dos bens de utilização pública é sempre precária, daqui decorrendo não caber ao município, sempre que faça cessar esse direito, o dever de indemnizar os respectivos titulares.

2 — As empresas concessionárias de serviços públicos que beneficiem de isenção do pagamento de taxas, resultante de legislação especial, deverão requerer a isenção e fazer prova desse direito.

3 — Quando as condições o permitam, a Câmara Municipal promo-verá a arrematação em hasta pública do direito de ocupação. A base de licitação, prazo e condições de pagamento, serão fixados pela Câmara, ainda que, a nível indicativo, se possa tomar como base de licitação o previsto na presente Tabela. O produto da arrematação será liquidado no prazo determinado pela Câmara, salvo se o arrematante declarar que deseja efectuar o pagamento em prestações, devendo nesse caso, pagar a importância correspondente a metade do seu valor. O restante será divi-dido em prestações mensais seguidas, não superiores a seis. Em caso de nova arrematação terá direito de preferência, em igualdade de licitação, o anterior concessionário quando a ocupação seja contínua.

4 — Para as licenças anuais, a taxa a cobrar no 1.º licenciamento, deverá corresponder apenas aos meses efectivos a que se refere.

5 — A ocupação da via pública por motivo de obras rege -se pelo dis-posto no Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação e Taxas de Operações Urbanísticas do Município de Santa Comba Dão.

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Artigo 51.ºTaxas por licenças por ocupação de espaço aéreo na via pública1 — A ocupação de espaço aéreo na via pública está sujeita às taxas

previstas no Capítulo V — Ocupação da via pública, Quadro V, da Tabela anexa ao presente Regulamento.

2 — A ocupação do espaço aéreo só pode efectuar -se mediante prévio licenciamento municipal.

3 — A licença é concedida pelo tempo estritamente necessário e desde que não cause prejuízos ou transtornos ao público ou a terceiros e, designadamente, no trânsito automóvel.

Artigo 52.ºTaxas de licenças por construções ou instalações especiais

no solo ou no subsolo1 — A ocupação por construções ou instalações especiais no solo ou

subsolo está sujeita às taxas previstas no Capítulo V — Ocupação da via pública, Quadro VI, da Tabela anexa ao presente Regulamento.

2 — Os particulares e as entidades concessionárias da exploração de redes telefónicas e de electricidade, quando não isentos por diploma legal, ficam obrigados ao pagamento das taxas estabelecidas na presente tabela pela utilização do subsolo, dos solos, sob redes viárias municipais ou de outros bens do domínio público municipal.

3 — Para poder ser efectuada a correspondente liquidação de taxas de-vem os requerimentos a solicitar o licenciamento ser acompanhados de:

a) Planta de localização das infra -estruturas;b) Planta de medições.

4 — Sempre que as infra -estruturas viárias municipais sejam deten-toras das canalizações necessárias às instalações das infra -estruturas telefónicas e eléctricas, são as mesmas taxas acrescidas de um adicional de 100 % durante um período de 10 anos.

5 — No licenciamento de ocupação da via pública com condutas destinadas a infra -estruturas eléctricas, telefónicas, gás, televisão e passa-gens de água para rega, os interessados têm de proceder à reposição dos pavimentos, devendo, para tanto, prestar caução nos termos estabelecidos para a realização de empreitadas de obras públicas.

6 — As obras referidas no número anterior ficam sujeitas a uma garantia estabelecida pela Câmara Municipal.

Artigo 53.ºTaxas de licenças por ocupações diversas

Entre outras, as ocupações de espaços do domínio público por Dis-positivos destinados a anúncios, Mesas e Cadeiras e outros tubos e condutas estão sujeitas às taxas previstas no Capítulo V — Ocupação da via pública, Quadro VII da Tabela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO VI

Instalações abastecedoras de carburantes, ar ou de água

Artigo 54.ºTaxas pelas instalações abastecedoras de carburantes,

ar ou de água1 — Pela instalação e funcionamento de Bombas Abastecedoras de

Carburantes, de Ar ou de Água são devidas as taxas previstas no Ca-pítulo VI — Instalações Abastecedoras de Carburantes, Ar ou de Água da Tabela anexa ao presente Regulamento.

2 — O trespasse das bombas fixas instaladas na via pública depende de autorização da Câmara.

3 — As taxas de licenças de bombas ou aparelhos de tipo monobloco para abastecimento de mais de um produto ou suas espécies, serão aumentados de 75 %.

4 — Pela sua substituição de bombas ou tomadas abastecedoras de ar ou de água por outras da mesma espécie, não é devida a cobrança de novas taxas.

5 — A execução de obras para montagem ou modificações das ins-talações abastecedoras de carburantes, de ar ou de água, fica sujeita às taxas e normas fixadas para a execução de obras.

6 — Quando as condições o permitam e seja de presumir a existência de mais de um interessado, poderá a Câmara promover a arrematação em hasta pública do direito à ocupação, nos termos do n.º 3 do Artigo 50.º

7 — Quando os depósitos ou outros elementos acessórios das bombas ou aparelhos abastecedores se achem instalados no solo ou subsolo da via pública serão devidas, conforme os casos, as licenças previstas na Secção anterior.

SECÇÃO VII

Condução e trânsito de animais e veículos

Artigo 55.ºTaxas relativas à condução e trânsito de animais e veículos

1 — A emissão e renovação de licenças de condução estão sujeitas às taxas previstas no Capítulo VII — Condução e Trânsito de Animais e Veículos da Tabela anexa ao presente Regulamento.

2 — Estão isentos de taxa de matrícula os veículos pertencentes aos serviços do Estado, dos Corpos Administrativos, das Pessoas Colectivas de Utilidade Pública Administrativa e de pessoas mutiladas ou aleijadas, quando se destinem unicamente ao transporte dos seus proprietários, se impossibilitados de se deslocarem pelos seus próprios meios, bem como os veículos de tracção animal.

SECÇÃO VIII

Automóveis de aluguer ou transporte de passageiros — táxis

Artigo 56.ºTaxas relativas a táxis

A emissão ou substituição de licença, os inerentes averbamentos e transmissões estão sujeitos às taxas previstas no Capítulo VIII — Au-tomóveis de Aluguer ou Transporte de Passageiros — Táxis da Tabela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO IX

Publicidade

Artigo 57.ºTaxas em bens ou espaços afectos ao domínio público

ou destes visíveis ou perceptíveis1 — Considera -se publicidade, sujeita a licenciamento, toda a ac-

tividade, de carácter comercial, efectuada quer através de inscrições, anúncios, cartazes e outros objectos, quer mediante a emissão de meios mecânicos ou electrónicos de sons e ou imagens, destinados a chamarem a atenção do público.

2 — A publicidade, em qualquer tipo de suporte, em bens ou espaços afectos ao domínio público ou destes visíveis ou perceptíveis estão sujeitas às taxas previstas no Capítulo IX — Publicidade, anexa ao presente Regulamento.

3 — Toda a afixação de publicidade é considerada a título precário, daqui decorrendo que por imperativos de reordenamento do espaço público, poderá ser ordenada, pelo Presidente da Câmara Municipal ou pelo Vereador com competência delegada, a remoção do equipamento ou a sua transferência para outro local, não cabendo ao Município o dever de indemnizar os respectivos titulares.

4 — Os trabalhos de instalação dos anúncios ou reclamos devem obedecer aos condicionamentos de segurança indispensáveis, mas não são passíveis de taxas e licenças de obras.

5 — Todos os ocupantes da via pública com quaisquer suportes ou distribuidores de publicidade devem manter os locais limpos e asseados, sem dano ou perigo para a segurança dos transeuntes e, quando da reti-rada, são responsáveis pelos estragos resultantes da instalação.

6 — As licenças dos anúncios fixos são concedidas apenas para de-terminado local.

7 — Nos anúncios ou reclamos volumétricos a medida faz -se pela superfície exterior.

8 — Não estão sujeitas a taxas os anúncios destinados à identificação e localização de farmácias, de profissões médicas e paramédicas, de outros serviços de saúde, desde que se limitem a especificar os titulares, especialização e horários de funcionamento.Ficam também isentas do pagamento de taxas, as licenças quando respeitarem a actividades que prossigam fins não lucrativos, desde que comprovadas, e os dizeres que resultem de imposição legal.

9 — Não estão, também, sujeitos a licença:i) A indicação da marca, do preço ou da qualidade colocados nos

artigos à venda;ii) Os anúncios respeitantes a serviços de transportes colectivos pú-

blicos;iii) As montras com acesso pelo interior dos estabelecimentos.

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10 — A promoção de publicidade ou a sua afixação para além do prazo da licença concedida, sem que tenha sido pedida a sua renovação, constitui transgressão punível pelo regulamento respectivo.

11 — As licenças anuais caducam no dia 31 de Dezembro de cada ano e a sua renovação poderá ser solicitada, verbalmente, durante o mês de Janeiro seguinte.Os pedidos de renovação das licenças com prazo inferior a um ano, serão apresentados até ao último dia da sua validade e, acto contínuo, ao pagamento das taxas devidas.

12 — As taxas deste Capítulo acumulam com as fixadas no Capítulo V, sempre que se verifique a ocupação da via pública.

SECÇÃO X

Mercados e feiras

Artigo 58.ºTaxas inerentes aos mercados e feiras

1 — A ocupação dos espaços e a utilização de equipamentos em Mer-cados e Feiras, tal como o licenciamento da Venda Ambulante e outros serviços conexos estão sujeitos às taxas previstas no Capítulo X — Mer-cados e Feiras da Tabela anexa ao presente Regulamento.

2 — Quando seja de presumir a existência de mais de um interessado na ocupação, poderá a Câmara Municipal promover a arrematação em hasta pública do direito de ocupação. A base de licitação será fixada pela Câmara. O produto da arrematação será liquidado no prazo fixado pela Câmara, salvo se o arrematante declarar que deseja efectuar o pagamento em prestações, devendo, nesse caso, satisfazer a importância correspondente a metade do seu valor. O restante será dividido em prestações mensais seguidas, não superiores a seis. Em caso de nova arrematação, terá direito de preferência, em igualdade de licitação, o anterior concessionário.

3 — Nos casos em que se use da faculdade de proceder à arrematação em hasta pública, do direito de ocupação, poderá a Câmara estabelecer desde logo um prazo, não inferior a 3 (três) anos, findo o qual cessará obrigatoriamente a ocupação e se procederá a nova arrematação.

4 — O direito à ocupação nos Mercados e Feiras é por natureza precário.

SECÇÃO XI

Vistorias

Artigo 59.ºTaxas devidas por vistorias

A realização de Vistorias não incluídas noutros Capítulos da Tabela está sujeita às taxas previstas no Capítulo XI — Vistorias da Tabela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO XII

Utilização de instalações municipais

Artigo 60.ºTaxas pela utilização de instalações municipais

1 — A utilização do Complexo de Piscinas, do Pavilhão Gimnodes-portivo e o Auditório e, bem assim, as actividades e iniciativas aí pro-movidas, estão sujeitas às taxas previstas no Capítulo XII — Utilização de Instalações Municipais, Quadros XIV a XVI, da Tabela anexa ao presente Regulamento.

2 — Estão isentas de pagamento as crianças até aos 5 anos, as pessoas portadoras de deficiência física em que a natação seja recomendada pelo médico e cujo rendimento mensal per capita do seu agregado seja inferior ao salário mínimo nacional, depois de analisado pela Câmara, e os alunos das escolas sediadas no concelho em actividades curriculares.

SECÇÃO XIII

Licenciamento de actividades diversas

Artigo 61.ºTaxas relativas ao licenciamento de actividades diversas

1 — O licenciamento, a autorização e os registos previstos nas atri-buições e competências municipais por legislação específica aplicável

estão sujeitos às taxas previstas no Capítulo XIII — Licenciamento de Actividades Diversas, da Tabela anexa ao presente Regulamento.

2 — No que concerne ao Licenciamento de Espectáculos de Natureza Desportiva e Divertimentos Públicos, a Câmara Municipal, ou o seu Presidente mediante delegação do órgão executivo, pode, em casos devidamente fundamentados, deliberar diminuir em 50 % ou não aplicar as taxas previstas neste artigo.

3 — Os bilhetes para espectáculos de natureza artística a realizar em recintos acidentalmente licenciados para o efeito devem ser pre-viamente autenticados pela Câmara Municipal.Para a autenticação, os bilhetes devem ser entregues na Secção de Taxas e Licenças, no mínimo, com cinco dias de antecedência, relativamente à data da realização do espectáculo.

SECÇÃO XIV

Água

Artigo 62.º

Taxas relativas a água

Entre outras taxas que derivam da aplicação dos Regulamentos em vigor, a execução de ramais, está sujeita às taxas constantes do Capí-tulo XIV — Água, da Tabela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO XV

Fiscalização de elevadores e monta -cargas

Artigo 63.º

Taxas pela fiscalização de elevadores e monta -cargas

1 — Pelas inspecções e reinspecções de elevadores são devidas as taxas previstas no Capítulo XV — Fiscalização de elevadores e monta--cargas, da Tabela anexa ao presente Regulamento.

2 — As inspecções, reinspecções e outras inspecções, quando coer-civas, sofrem um agravamento de 50 %.

SECÇÃO XVI

Casa da Cultura

Artigo 64.º

Taxas relativas à Casa da Cultura

Os ingressos para acesso a espectáculos na Casa da Cultura estão sujeitos às taxas previstas no Capítulo XVI — Casa da Cultura da Tabela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO XVII

Ruído

Artigo 65.º

Taxas relativas ao licenciamento do ruído

O Licenciamento de ruído, ao abrigo do Decreto -Lei n.º 292/2000, de 14 de Novembro, está sujeito às taxas previstas no Capítulo XVII — Ruído da Tabela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO XVIII

Operações urbanísticas

Artigo 66.º

Taxas relativas a operações urbanísticas

1 — As Operações de natureza urbanística estão sujeitas às taxas previstas no Capítulo XVIII — Operações Urbanísticas, Quadros XXIII a XLV, da Tabela anexa ao presente Regulamento.

2 — As taxas aplicáveis às Operações de natureza urbanística resultam do estipulado no R. M. U. E. — Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação, elaborado à luz dos preceitos do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro.

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37582 Diário da República, 2.ª série — N.º 133 — 12 de Julho de 2010

Artigo 67.ºOcupação da via pública por motivo de obras

1 — No licenciamento de ocupação da via pública com condutas destinadas a infra -estruturas eléctricas, telefónicas, gás, televisão e passa-gens de água para rega, os interessados têm de proceder à reposição dos pavimentos, devendo, para tanto, prestar caução nos termos estabelecidos para a realização de empreitadas de obras públicas.

2 — As obras referidas no número anterior ficam sujeitas a uma garantia estabelecida pela Câmara Municipal, com um máximo de cinco anos.

3 — A ocupação da via pública por motivo de obras só pode efectuar--se após o respectivo licenciamento.

4 — O prazo não pode ser diferente do proposto pelo requerente, salvo por motivos devidamente fundamentados e de interesse público, mas não superior ao da licença ou autorização de execução das obras.

5 — Pode, excepcionalmente, ser concedido um prazo mais alargado, não excedendo 30 dias, para remoção de entulhos e desmontagem de estaleiros.

6 — A ocupação da via pública com andaimes ou e mangas de pro-tecção só é permitida desde que daí não resultem transtornos para o trânsito, excepto se for proposta e aceite solução alternativa.

7 — Sempre que a ocupação abranja a área destinada a passeios, só é licenciada a pretensão com a execução de passeios provisórios através de barreiras protectoras.

Artigo 68.ºLicenciamento de armazenamento de produtos

de petróleo e combustíveisAs despesas realizadas com as colheitas de amostras, ensaios la-

boratoriais ou quaisquer outras avaliações necessárias à apreciação das condições de exploração de uma instalação de armazenamento ou postos de abastecimento constituem cargos da entidade que as tenha promovido, salvo se se verificar a inobservância das prescrições técnicas obrigatórias, caso em que os encargos serão suportados pelo titular da licença de exploração.

Artigo 69.ºInstalação, alteração e exploração

de estabelecimentos industriais de tipo 31 — É devido o pagamento de uma taxa única, da responsabilidade

do industrial, para cada um dos actos relativos à instalação, alteração e exploração dos estabelecimentos industriais de tipo 3, ao abrigo do Decreto -Lei n.º 209/2008, de 29 de Outubro, e sem prejuízo das taxas previstas em legislação específica.

2 — As despesas a realizar, com colheitas de amostras, ensaios labo-ratoriais ou quaisquer outras avaliações necessárias para apreciação das condições do exercício da actividade de um estabelecimento constituem encargo das entidades que as tenham promovido, salvo se decorrerem de obrigações legais, ou se, se verificar inobservância das prescrições técnicas obrigatórias, no caso em que os encargos são suportados pelo industrial.

SECÇÃO XIX

Taxas pela realização, reforço e manutenção de infra -estruturas urbanísticas

Artigo 70.ºÂmbito de aplicação

1 — A taxa pela realização, manutenção e reforço de infra -estruturas urbanísticas é devida quer nas operações de loteamento quer em obras de

construção, e respectivas ampliações ou alterações funcionais, sempre que pela sua natureza impliquem um acréscimo de encargos públicos de realização, manutenção e reforço das infra -estruturas.

2 — Aquando da emissão do alvará ou admissão de comunicação prévia relativa a obras de edificação não são devidas as taxas referidas no número anterior se as mesmas já tiverem sido pagas previamente aquando do licenciamento ou admissão de comunicação prévia da cor-respondente operação de loteamento e obras de urbanização.

3 — A taxa referida no n.º 1 deste artigo varia proporcionalmente ao investimento municipal que a operação urbanística em causa implicou ou venha a implicar.

4 — A base de incidência da taxa é sempre o acréscimo, quer seja em termos de áreas, quer seja em termos de utilização quando a operação urbanística prevê a alteração do uso para uma ou várias actividades a que correspondem as taxas mais elevadas.

4.1 — Caso seja alterada a área de construção e ou a função de uma edificação, ou de uma fracção da mesma, em área não inserida em operação de loteamento, a TMU é calculada reportando o valor de toda a edificação correspondente à alteração aprovada, descontando a TMU correspondente à edificação existente anteriormente à alteração, e reportada à data da aprovação desta.

4.2 — Caso seja alterada a função e ou a área de construção inserida em operação de loteamento, ou em operação urbanística com impacte semelhante a loteamento será o diferencial decorrente do cálculo re-portado à data envolvendo todas as componentes da TMU, podendo a CMF actualizar os orçamentos das correspondentes obras de urbanização através da aplicação singela de um coeficiente de desvalorização da moeda correspondendo actualmente à Portaria n.º 771/2009, de 21 de Julho, considerando no aplicável o ponto 4.1

5 — Para efeitos de aplicação das taxas previstas na presente Sec-ção e na seguinte, são consideradas as seguintes zonas geográficas do Concelho:

Zona A: Aglomerado urbano de Santa Comba Dão, delimitado a Norte pelo parque industrial de Catraia, a Sul pelo Rio Dão, a nascente pelo IP3 e a poente pela variante projectada no PDM;

Zona B: Sedes de Freguesia;Zona C: restantes localidades.

6 — Para lá dos procedimentos de cálculo constantes do articulado seguinte, deve ter -se em conta as demais normas e preceitos que constam dos artigos que versam estas matérias em sede de R. M. U. E.

Artigo 71.º

Taxa devida nas operações de loteamento urbano e nas obras respeitantes a edifícios contíguos e funcionalmente ligados

entre si que são consideradas de impacto semelhante a loteamento

A taxa pela realização, manutenção e reforço de infra -estruturas urbanísticas é fixada para cada unidade territorial em função do custo das infra -estruturas e equipamentos gerais a executar pela câmara mu-nicipal, dos usos e tipologias das edificações, tendo ainda em conta o plano plurianual de investimentos municipais, de acordo com a seguinte fórmula:

1TMU = K1 × K2 × K3 × V × S + K5 × 100

a) TMU (€) — é o valor, em euros, da taxa devida ao município pela realização, manutenção e reforço de infra -estruturas urbanísticas;

b) K1 — Coeficiente que traduz a influência do uso, tipologia e lo-calização em áreas geográficas diferenciadas, de acordo com os valores seguintes:

Tipologias de construção Áreas totais de construção Zona Valor de K1

Habitação Unifamiliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Até 120 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A 0,3B 0,225C 0,15

Até 400 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A 0,45B 0,335C 0,225

Acima de 400 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A 0,6B 0,45C 0,3

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Diário da República, 2.ª série — N.º 133 — 12 de Julho de 2010 37583

Tipologias de construção Áreas totais de construção Zona Valor de K1

Edifícios Colectivos destinados a habitação, comércio, escri-tórios, serviços, armazéns, indústrias ou quaisquer outras actividades.

Para qualquer área . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A 1B 0,75C 0,5

Armazéns ou indústrias em edifícios do tipo industrial. . . . . . Para qualquer área . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A 0,5B 0,375C 0,25

Anexos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Para qualquer área . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A 0,5B 0,375C 0,25

c) K2 — é o coeficiente que traduz o nível de infra -estruturas do local, nomeadamente da existência e do funcionamento das seguintes infra -estruturas localizadas a menos de 50 m do terreno objecto da operação urbanística.

Rede viária;Rede de abastecimento de água;Rede de saneamento;Rede telecomunicações;Rede de gás;Rede eléctrica.

E assume os seguintes valores:

Número de infra -estruturas públicas existentes e em funcionamento Valor de K2

Nenhuma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,5Uma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,6Duas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,7Três. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,8Quatro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,9Cinco ou mais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,0

d) K3 — Coeficiente que traduz a influência das áreas destinadas a espaços verdes de utilização colectiva e equipamento, de natureza pública ou privada, que assume os seguintes valores:

Percentagem de áreas previstas em função do valor resultante da aplicação da Portaria n.º 1136/2001, de 25 de Setembro Valores de K3

Zero . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,4De 1 até 49 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,3De 50 até 74 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,2De 75 até 99 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,1100 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,0

e) V — Valor em euros para efeitos de cálculo correspondente ao custo por m2 de construção nas áreas do município, decorrente da construção fixada em portaria anualmente publicada para o efeito, para as diversas zonas do País.

f) S — Representa a superfície total dos pavimentos de construção destinados ou não a habitação (incluindo ou não área de cave, com exclusão de certas áreas como por exemplo, garagens, espaços de ga-ragens, terraços).

Artigo 72.º

Taxa devida nas edificações não inseridasem loteamentos urbanos

A taxa pela realização, manutenção e reforço de infra -estruturas urbanísticas é fixada para cada unidade territorial em função do custo

das infra -estruturas e equipamentos gerais a executar pela câmara muni-cipal, dos usos e tipologias das edificações, sendo o seu valor calculado mediante a aplicação da seguinte fórmula:

1TMU = K1 × K2 × V × S × 100

a) TMU — (€) — É o valor, em euros, da taxa devida ao município, pela realização, manutenção e reforço das infra -estruturas urbanísti-cas;

b) K1, K2 e V têm o mesmo significado e tomam os mesmos valores referidos no Artigo 71.º do presente Regulamento;

c) S é o valor, em metros quadrados, da área total de construção prevista na operação urbanística, com excepção de áreas destinadas exclusivamente a estacionamento.

SECÇÃO XX

Compensações

Artigo 73.º

Áreas para espaços verdes e de utilização colectiva, infra -estruturas viárias e equipamentos

Os projectos de loteamento e os pedidos de licenciamento ou a admis-são de comunicação prévia de obras de edificação quando respeitem a edifícios contíguos e funcionalmente ligados entre si que determinem, em termos urbanísticos, impactos semelhantes a uma operação de lote-amento, tal como definidos no Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação (R. M. U. E.), devem prever áreas destinadas à implantação de espaços verdes e de utilização colectiva, infra -estruturas viárias e equipamentos.

Artigo 74.ºCedências

1 — Os interessados na realização de operações de loteamento urbano cedem, gratuitamente, à câmara municipal, parcelas de ter-reno para espaços verdes públicos e equipamentos de utilização colectiva e as infra -estruturas urbanísticas que de acordo com a lei e licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento, devam integrar o domínio público municipal, integração essa que se fará automaticamente com a emissão do alvará ou a admissão de comunicação prévia.

2 — O disposto no número anterior é ainda aplicável aos pedidos de licenciamento ou admissão de comunicação prévia de obras de edifica-ção, nas situações referidas no artigo 57.º do RJUE, tal como definidos no R. M. U. E.

Artigo 75.º

Compensações1 — Se o prédio em causa já estiver dotado de todas as infra -estruturas

urbanísticas, ou de não se justificar a localização de qualquer equipa-mento ou espaço verde públicos no referido prédio, ou ainda nos casos em que os espaços verdes e de utilização colectiva, as infra -estruturas viárias e os equipamentos se mantenham de natureza privada, o pro-prietário e demais titulares de direitos reais sobre o ficam também sujeitos às cedências e compensações previstas para as operações de

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37584 Diário da República, 2.ª série — N.º 133 — 12 de Julho de 2010

loteamento, de acordo com o disposto no artigo 44.º do RJUE e nos termos das cláusulas seguintes.

2 — A compensação poderá ser paga em espécie, através da cedência de lotes, prédios urbanos, edificações ou prédios rústicos.

3 — A câmara municipal poderá optar pela compensação em nu-merário.

Artigo 76.º

Cálculo do valor da compensação em numerárionos loteamentos

O valor em numerário da compensação a pagar ao município será determinado de acordo com a seguinte fórmula:

C (€) = C1 + C2em que:

C — É o valor em euros do montante total da compensação devida.C1 — É o valor em euros da compensação devida ao município

quando não se justifique a cedência, no todo ou em parte, de áreas destinadas a espaços verdes e de utilização colectiva ou à instalação de equipamentos públicos no local.

C2 — É o valor em euros da compensação devida ao município quando o prédio já se encontrar servido pelas infra -estruturas refe-ridas na alínea h) do artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro.

a) O Cálculo do valor C1 resulta da seguinte fórmula:

C1 (€) = K1 × K2 × A1 (m2) × V (€/m2)

10

em que:

K1 — É o factor variável em função da localização, consoante a zona em que se insere, de acordo com o definido no Plano Director Municipal e que tomará os seguintes valores:

Zona Valor de K1

A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,0B. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,8C. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,6

K2 — É o factor variável em função do índice de utilização previsto, de acordo com o definido na planta síntese do respectivo loteamento e à luz do estabelecido no Regulamento do Plano Director Municipal e que tomará os seguintes valores:

Índice de utilização Valor de K2

Até 0,6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,0De 0,6 a 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,2Superior a 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,5

A1 (m2) — É o valor, em metros quadrados, da totalidade ou de parte das áreas que deveriam ser cedidas para espaços verdes e de utilização colectiva bem como para instalação de equipamentos públicos, calculado de acordo com os parâmetros actualmente aplicáveis pelo Regulamento Municipal ou, em caso de omissão, pela Portaria n.º 216 -B/2008 de 3 de Março.

V — É o valor em euros para efeitos de cálculo correspondente ao custo por metro quadrado de terreno para construção na área do muni-cípio e por zona, sendo os valores actuais os seguintes:

Zona A — € 45,90;Zona B — € 29,89;Zona C — € 17,94.

b) O Cálculo do valor de C2:Quando a operação de loteamento preveja a criação de lotes cujas

construções a edificar criem servidões e acessibilidades directas para arruamentos existentes, devidamente pavimentados e infra -estruturados,

será devida uma compensação a pagar ao município, que resulta da seguinte fórmula:

C2 (€) = K3 × K4 × A2 (m2) × V (€/m2)

em que:K3 = 0,10 × o número de fogos e de outras unidades de ocupação

previstas para o loteamento e cujas edificações criem servidões e aces-sibilidades directas para arruamentos existentes devidamente pavimen-tados e infra -estruturados no todo ou em parte;

K4 = 0,03 + 0,02 × número de infra -estruturas existentes nos arrua-mentos acima referidos, de entre as seguintes:

Rede viária;Rede pública de saneamento;Rede pública de águas pluviais;Rede pública de abastecimento de água;Rede pública de energia eléctrica e de iluminação pública;Rede de telefones e ou gás.

A2 (m2) — É a superfície determinada pelo comprimento das linhas de confrontação dos arruamentos com o prédio a lotear multiplicado pelas suas distâncias ao eixo dessas vias;

V — É um valor em euros, com o significado expresso na alínea a) deste artigo.

CAPÍTULO VIIDisposições finais

Artigo 77.ºDúvidas e omissões

Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na interpretação e aplicação do presente regulamento, que não possam ser resolvidos pelo recurso aos critérios legais de interpretação e de integração de lacunas, serão esclarecidos e integrados pela Câmara Municipal.

Artigo 78.ºNorma revogatória

1 — Com a entrada em vigor do presente regulamento, fica revogado o anterior Regulamento e Tabela de Taxas e Licenças do Município de Santa Comba Dão, aprovado pela Assembleia Municipal em 28 de Fevereiro de 2003, com as alterações entretanto introduzidas.

2 — Consideram -se ainda revogadas todas as taxas constantes de regulamentos municipais aprovadas pelo Município de Santa Comba Dão, em data anterior à aprovação do presente Regulamento e que com o mesmo estejam em contradição.

Artigo 79.ºRemissões

As remissões para os preceitos legais que entretanto venham a ser revogados ou alterados consideram -se automaticamente feitas para os novos diplomas que os substituam.

Artigo 80.ºLegislação subsidiária

Em tudo o que não estiver expressamente previsto neste regulamento, são aplicáveis, sucessivamente:

a) A Lei das Finanças Locais;b) A lei Geral Tributária;c) A lei que estabelece o quadro de competências e o regime jurídico

de funcionamento dos órgãos dos municípios e das freguesias;d) O Estatuto dos Tribunais Administrativos e Fiscais;e) O Código de Procedimento e de Processo Tributário;f) O Código de Processo nos Tribunais Administrativos;g) O Código de Procedimento Administrativo.

Artigo 81.ºEntrada em vigor

O presente Regulamento e a Tabela anexa serão objecto de pu-blicação no Diário da República, sem prejuízo da sua eficácia e aplicabilidade imediata após a aprovação em sede de órgão deli-berativo.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 133 — 12 de Julho de 2010 37585

ANEXO

Tabela de taxas e licenças

Município de Santa Comba Dão

Valor (euros)

CAPÍTULO I

Assuntos administrativos

QUADRO IServiços diversos e comuns

1 — Afixações de editais relativos a pretensões que não sejam de interesse público — cada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,602 — Autos, diplomas ou termos de qualquer espécie . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,703 — Averbamentos não previstos noutros capítulos da tabela. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,704 — Buscas — por cada ano, exceptuando o corrente ou aquele que expressamente se indique:

a) Aparecendo o objecto da busca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,80b) Não aparecendo o objecto da busca. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00

5 — Certidões de teor:a) Não excedendo uma lauda ou face — cada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,80b) Por cada lauda ou face além da 1.ª, ainda que incompleta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00

6 — Certidões de narrativa: o dobro da rasaa) Não excedendo uma lauda ou face — cada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,60b) Por cada lauda ou face além da 1.ª, ainda que incompleta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,70

7 — Fotocópias autenticadas de documentos arquivados:a) Por cada uma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,80b) Ao emolumento referido na alínea anterior acresce por cada lauda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00

8 — Fotocópias não autenticadas, por cada folha até ao formato A4 — por cada face:a) Da Secretaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50b) Da Biblioteca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,10c) Formato A3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,60

9 — Registo de minas e de nascentes de água minero-medicinais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173,0010 — Declarações para emprego de explosivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,0011 — Registo de documentos — avulso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,5012 — Rubricas em livros — por cada livro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,7013 — Termos de abertura e de encerramento em livros sujeitos a essa formalidade — cada livro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,6014 — Termos de entrega de documentos juntos a processos, cuja restituição haja sido autorizada . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,6015 — Termos de responsabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,8016 — Fornecimento a pedido dos interessados de documentos necessários à substituição dos que tenham sido extraviados

ou estejam em mau estado de conservação e não previstos noutros capítulos — por cada documento — excepto 2.as vias de alvarás de licenciamento sanitário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,60

17 — Averbamentos de alvarás emitidos, nos termos da Portaria n.º 6065, de 29 de Março . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,5018 — Chapas para vendedores ambulantes de lotaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,7019 — Emissão de Parecer sobre Operações de Reflorestação com Árvores de Crescimento Rápido. . . . . . . . . . . . . . . . . 22,1020 — Processos de preparação de terreno para florestação, reflorestação ou outras mobilizações sujeitas a licencia-

mento.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29,0021 — Emissão de horário de funcionamento de estabelecimento comercial:

a) Visto inicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,30b) Alterações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,30c) Segundas vias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,30

22 — Outros serviços e ou actos não expressamente contemplados nesta tabela ou noutra disposição legal ou regulamentar 8,9023 — Alvarás, não especialmente contemplados, na presente tabela (excepto os de nomeação ou de exoneração) — cada um 7,8024 — Venda de monografia — cada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,1025 — Venda de medalhas, acrescem 3 Euros pela Caixa:

a) Com Æ 90 mm. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,00b) Com Æ 60 mm. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00

CAPÍTULO IIHigiene e salubridade

QUADRO IIHigiene e salubridade

Utilização do limpa — fossas — por cada 5 m3 ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,50

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Valor (euros)

CAPÍTULO IIIServiços por conta de particulares

QUADRO IIIServiços por conta de particulares

Reposição de pavimentos por conta de particulares — por m2 ou fracção:a) Em alcatrão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19,50b) Em calçada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,80

CAPÍTULO IVCemitério

QUADRO IVCemitério

1 — Inumação em covais:1.1 — Sepulturas temporárias — cada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52,701.2 — Sepulturas perpétuas — cada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79,00

2 — Inumação em jazigos particulares — cada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147,503 — Exumação — por cada ossada, incluindo limpeza e trasladação dentro do cemitério . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165,004 — Depósito transitório de caixões — por dia ou fracção, exceptuando o primeiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,505 — Concessão de terrenos:

5.1 — Para sepulturas perpétuas de adultos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 850,005.2 — Idem para crianças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 575,005.3 — Para jazigos — cada m2 ou fracção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750,00

6 — Gavetões:6.1 — Inumação em gavetão (inclui kit de ornamentação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100,006.2 — Concessão em gavetão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 650,00

7 — Tratamento de sepulturas e sinais funerários:7.1 — Pela colocação de grade ou semelhante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,007.2 — Pela colocação de pedra mármore ou semelhante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,00

8 — Serviços diversos:8.1 — Trasladação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250,508.2 — Averbamento de transmissões para pessoas diferentes:

a) Para jazigos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124,00b) Para sepulturas perpétuas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99,50

CAPÍTULO VOcupação da via pública

QUADRO VOcupação do espaço aéreo na via pública

1 — Alpendres fixos ou articulados, toldos e similares, não integrados nos edifícios — por m2 ou fracção e por ano . . . 3,502 — Outras construções e ocupações — por m2 ou fracção de projecção sobre a via pública e por ano . . . . . . . . . . . . . . 3,803 — Guindaste e semelhantes — por mês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,80

QUADRO VIConstruções ou instalações especiais no solo ou no subsolo

1 — Depósitos subterrâneos — por m3 ou fracção e por ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,002 — Pavilhões, quiosques e similares:

a) Até 6 m2 e por mês. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,00b) Por cada m2 a mais e por mês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,00

3 — Construções ou instalações provisórias, por motivo de festejos ou outras celebrações, para exercício de comércio:

a) Por m2 e por dia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,40b) Por m2 e por semana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,50

4 — Outras construções ou instalações especiais no solo ou no subsolo — por m2 ou fracção e por ano . . . . . . . . . . . . . 1,305 — Armários com garrafas de gás, por m3 ou fracção e por ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,10

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Valor (euros)

QUADRO VIIOcupações diversas

1 — Dispositivos destinados a anúncios ou reclamos — por m2 ou fracção e por ano. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,202 — Mesas e cadeiras — por m2 ou fracção e por mês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,103 — Tubos, condutas, cabos condutores e semelhantes — por ml ou fracção e por ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,304 — Outras ocupações da via pública — por m2 e por mês. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,20

CAPÍTULO VIInstalações abastecedoras de carburantes, ar ou de água

QUADRO VIIIInstalações abastecedoras de carburantes, ar ou de água

1 — Bombas de carburantes líquidos — por cada unidade e por ano:1.1 — Instaladas inteiramente na via pública . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 592,001.2 — Instaladas em propriedade particular mas abastecendo na via pública. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296,00

2 — Bombas, aparelhos ou tomadas abastecedoras de ar ou de água — por cada unidade e por ano:2.1 — Instaladas inteiramente na via pública . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41,502.2 — Instaladas em propriedade particular mas abastecendo na via pública. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,00

CAPÍTULO VIICondução e trânsito de animais e veículos

QUADRO IXCondução e trânsito de animais e veículos

1 — Licenças de condução — por uma só vez — incluindo o custo do cartão:1.1 — De ciclomotores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39,001.2 — De motociclos com cilindrada inferior a 50 cm3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39,001.3 — De tractores e reboques agrícolas:

a) Classe I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,50b) Classe II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29,00c) Classe III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40,00

1.4.. Revalidação de licenças:a) De ciclomotores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,50b) De motociclos até 50 cm3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,50c) De veículos agrícolas e reboques. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29,00

2 — Emissão de segundas vias — De licenças de condução, de livretes de registo ou de chapas:2.1 — De licenças de condução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,502.2 — De livretes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,502.3 — De chapas de ciclomotores e motociclos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,402.4 — De chapas de tractores e reboques agrícolas — cada uma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34,50

CAPÍTULO VIIIAutomóveis de aluguer ou transporte de passageiros — táxis

QUADRO XAutomóveis de aluguer ou transporte de passageiros — táxis

1 — Pelo licenciamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155,002 — Pelo averbamento ou substituição da licença. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,70

CAPÍTULO IXPublicidade

QUADRO XIPublicidade

1 — Aparelhos emitindo para o público com fins de propaganda (sonora):a) Por semana ou fracção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,50b) Por mês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40,60

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Valor (euros)

2 — Publicidade em estabelecimentos:a) Vitrinas, mostradores ou semelhantes destinados à exploração de artigos — por m2 ou fracção e por ano . . . . . . . . 17,00

3 — Anúncios luminosos — por m2 ou fracção e por ano:

a) Instalação e licença no primeiro ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,00b) Renovação de licenças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,10

4 — Anúncios não luminosos incluindo publicidade nos veículos de transportes:4.1 — Sendo mensurável em superfície — Por m2 ou fracção da área incluída na moldura ou num polígono rectangular

envolvente da superfície publicitária:

a) Por mês ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,50b) Por ano. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,00

4.2 — Quando apenas mensurável linearmente — Por ml ou fracção:

a) Por mês ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,90b) Por ano. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,20

4.3 — Quando não mensurável de harmonia com as alíneas anteriores — Por anúncio ou reclamo:

a) Por mês ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,40b) Por ano. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32,50

5 — Cartazes (de tela ou papel) a fixar nas vedações, tapumes ou muros, paredes e locais semelhantes, confinando com a via pública, onde não haja o indicativo de ser proibida aquela afixação e outros meios de publicidade não referidos nos artigos anteriores:5.1 — Sendo mensurável em superfície — Por m2 ou fracção da área incluída na moldura ou num polígono rectangular

envolvente da superfície publicitária:

a) Por mês ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,20b) Por ano. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,00

5.2 — Quando apenas mensurável linearmente — Por ml ou fracção:a) Por mês ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,90b) Por ano. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,20

5.3 — Quando não mensurável de harmonia com as alíneas anteriores — Por anúncio ou reclamo:a) Por mês ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,40b) Por ano. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32,50

6 — Placas de proibição de afixação de anúncios — Por cada uma e por ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,50

CAPÍTULO XMercados e feiras — ocupação e utilização

QUADRO XIIMercados e feiras — ocupação e utilização

1 — Mercado Municipal:1.1 — Lojas — Por m2 ou fracção e por mês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,701.2 — Bancas inamovíveis do Município:

a) Por dia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,60b) Por mês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,50

2 — Feiras — Lugares de terrado:2.1 — Até 2 metros de fundo — Por ml de frente para arruamento da feira e por dia:

a) Utilizando bancas, mesas ou outros materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,50b) Não utilizando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50

2.2 — Restante área sem frente — Por m2 e por dia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50

CAPÍTULO XIVistorias

QUADRO XIIIVistorias

Vistorias — Não incluídas noutros capítulos da tabela — Por cada uma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41,50

Page 34: TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE SANTA … · 25 — Venda de medalhas, acrescem 3 Euros pela Caixa: a) Com Æ 90 mm 7,04 € 7,07 b) Com Æ 60 mm 5,03 € 5,05 ... QUADRO

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Valor (euros)

CAPÍTULO XIIUtilização das instalações municipais

QUADRO XIVComplexo de piscinas municipais

A) Piscina coberta 1 — Entrada individual no período de funcionamento:

a) Acesso geral (taxa/hora) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,70b) Classes de aprendizagem/manutenção (2 h/semana)/mês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21,50c) Titulares do cartão de estudante e ou cartão jovem e reformados (taxa/hora). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,10d) Crianças dos 6 aos 12 anos (taxa/hora) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,60

B) Piscinas descobertas 1 — Entrada individual no período de funcionamento:

a) Acesso geral (taxa/hora) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50b) Titulares do cartão de estudante e ou cartão jovem e reformados (taxa/hora) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,00c) Crianças dos 6 aos 12 anos (taxa/hora) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00

QUADRO XVPavilhão gimnodesportivo

Utilização pontual — por uma hora. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,00

QUADRO XVIAuditório

Utilização pontual — por uma hora. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,00

CAPÍTULO XIIILicenciamentos de actividades diversas

QUADRO XVIILicenciamento de actividades diversas

1 — Licenciamento da actividade de Guarda Nocturno:1.1 — Taxa pela emissão da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,101.2 — Taxa pela renovação da licença. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,101.3 — Emissão de Cartão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50

2 — Licenciamento da Venda Ambulante de Lotarias:2.1 — Taxa pela emissão da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,502.2 — Taxa pela renovação da licença. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,702.3 — Emissão de Cartão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50

3 — Licenciamento da actividade de Arrumador de Automóveis:3.1 — Taxa pela emissão da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,003.2 — Taxa pela renovação da licença. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,403.3 — Emissão de Cartão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50

4 — Licenciamento do exercício da actividade de Acampamentos Ocasionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,405 — Licenciamento da Exploração de Máquinas Automáticas, Mecânicas, Eléctricas e Electrónicas de Diversão:

5.1 — Licença de exploração — por cada máquina:a) Anual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107,50b) Semestral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,00

5.2 — Registo de máquinas — por cada máquina: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107,505.3 — Averbamentos:

a) Averbamento por transferência de propriedade — cada máquina: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53,60b) Averbamento por transferência do local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49,50

5.4 — Segunda via do titulo de registo — por cada máquina: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36,00

6 — Realização de Espectáculos Desportivos e de Divertimentos Públicos nas vias, jardins e demais lugares públicos ao ar livre:6.1 — Licenciamento de Provas Desportivas:

a) Processos pré-instruídos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,00b) Processos sem instrução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,50

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37590 Diário da República, 2.ª série — N.º 133 — 12 de Julho de 2010

Valor (euros)

6.2 — Arraiais, romarias, bailes e outros divertimentos públicos:

a) Taxa pelo licenciamento, por cada dia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,00

6.3 — Fogueiras populares (santos populares, Natal):

a) Taxa pelo licenciamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,90

7 — Licenciamento da Venda de bilhetes para espectáculos ou divertimentos públicos em agências ou postos de venda 1,108 — Realização de fogueiras e queimadas: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,109 — Realização de leilões em lugares públicos:

9.1 — Sem fins lucrativos:. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,509.2 — Com fins lucrativos: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33,50

CAPÍTULO XIVÁgua

QUADRO XVIIIExecução de ramais

1 — Execução de ramais de água:

1.1 — Ramais com diâmetro até 1’’:

a) Até 6 m. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 260,00b) De 6 m a 9 m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 304,00c) De 9 m a 12 m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 347,00d) De 12 m a >= 20 m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 376,00

1.2 — Ramais com diâmetro>= 1 1/2’’:

a) Até 6 m. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280,00b) De 6 m a 9 m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320,00c) De 9 m a 12 m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 365,00d) De 12 m a >= 20 m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400,00

2 — Execução de ramais de saneamento:

a) Até 6 m. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 350,00b) De 6 m a 9 m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400,00c) De 9 m a 12 m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 450,00d) De 12 m a >= 20 m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 500,00

CAPÍTULO XVElevadores e montacargas

QUADRO XIXElevadores e montacargas

1 — Inspecção Periódica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59,002 — Inspecção Extraordinária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59,003 — Reinspecção Periódica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35,504 — Inquéritos a acidentes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35,50

CAPÍTULO XVICasa da Cultura

QUADRO XXCasa da Cultura

1 — Ingressos de acesso a Espectáculos:

1.1 — Classe I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,501.2 — Classe II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,201.3 — Classe III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,401.4 — Classe IV. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,40

2 — Ingressos para Jovens e Idosos possuidores do respectivo cartão:

2.1 — Classe I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,702.2 — Classe II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,602.3 — Classe III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,302.4 — Classe IV. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,30

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Diário da República, 2.ª série — N.º 133 — 12 de Julho de 2010 37591

Valor (euros)

CAPÍTULO XVIIRuído

QUADRO XXIRuído

1 — Licenciamento de ruído — licenças específicas ao abrigo do Decreto-Lei n.º 292/2000, de 14 de Novembro:1.1 — Para a realização de espectáculos e divertimentos públicos:

a) Por dia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00b) Por mês ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,00c) Por ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250,00

1.2 — Para a realização de obras:a) Por dia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,80b) Por mês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,20

CAPÍTULO XVIIIOperações urbanísticas (ao abrigo do RMUE)

QUADRO XXIITaxa devida pela emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia

de loteamento e obras de urbanização1 — Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121,20Acresce ao montante acima referido:

a) Por lote. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,10b) Por fogo/fogo equivalente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,20c) Outras utilizações — por cada metro quadrado ou fracção; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,60d) Prazo — por cada ano ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90,80

2 — Aditamento ao alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamentos e obras de urbanização. . . . . 90,80a) Acresce por lote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,10b) Acresce por fogo resultante de aumento autorizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,20c) Outras utilizações — por cada metro quadrado ou fracção; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,60

QUADRO XXIIITaxa devida pela emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento

1 — Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90,00Acresce ao montante acima referido:

a) Por lote. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,10b) Por fogo/fogo equivalente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,20c) Outras utilizações — por cada metro quadrado ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,60

2 — Aditamento ao alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72,00a) Acresce por lote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,10b) Acresce por fogo resultante de aumento autorizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,20c) Outras utilizações — por cada metro quadrado ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,60

QUADRO XXIVTaxa devida pela emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de obras de urbanização

1 — Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90,00Acresce ao montante acima referido:

a) Prazo — por cada ano ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72,00b) Infra-estruturas — por cada especialidade (redes de esgotos, redes de abastecimento de água, etc.) . . . . . . . . . . . . 45,00

2 — Aditamento ao alvará de licença ou admissão de comunicação prévia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72,00Acresce ao montante acima referido:

a) Prazo — por cada ano ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72,00b) Infra-estruturas — por cada especialidade (redes de esgotos, redes de abastecimento de água, etc.) . . . . . . . . . . . . 45,00

QUADRO XXVTaxa devida pela emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia

de trabalhos de remodelação de terrenos1 — Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,002 — Acresce ao montante acima referido:

a) Até 1000 m² . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,20b) De 1000 m² a 10 000 m² . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,00c) Superior a 10 000 m² . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,00

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37592 Diário da República, 2.ª série — N.º 133 — 12 de Julho de 2010

Valor (euros)

QUADRO XXVIEmissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia para obras de edificação

1 — Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,00Acresce ao montante acima referido:

a) Habitação unifamiliar, por m² de área bruta de construção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50b) Habitação colectiva, por m² de área bruta de construção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00c) Comércio, serviços, indústria e outros fins, por m² de área bruta de construção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,20d) Corpos salientes de construções, na parte projectada sobre vias públicas, logradouros ou outros lugares públicos,

sob administração municipal (varandas, alpendres integrados na construção, janelas de sacadas, corpos salientes destinados a aumentar a superfície útil das edificações). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,00

2 — Prazo de execução — por cada mês ou fracção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,20

QUADRO XXVIICasos especiais

1 — Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,002 — Acresce ao montante acima referido:

a) Outras construções, reconstruções, ampliações, alterações, edificações ligeiras, tais como anexos, garagens, tanques, piscinas, depósitos ou outros, não considerados de escassa relevância urbanística:a1) Por m² de área bruta de construção ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,60a2) Prazo de execução — por cada mês ou fracção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,20

b) Construção, reconstrução ou modificação de muros de suporte ou vedação, confinantes com a via pública:b1) Por metro linear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,60b2) Prazo de execução — por cada mês ou fracção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,20

3 — Demolição de edifícios e outras construções, quando não integradas em procedimentos de licença ou admissão de comunicação prévia, acresce ao montante referido no n.º 1:a) Edifícios até 150 m2 de área de implantação e por piso; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,30b) Edifícios com mais 150 m2 de área de implantação e por piso; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,20c) Prazo de execução — por cada mês ou fracção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,20

QUADRO XXVIIIAlvará de autorização de utilização e alteração do uso

1 — Emissão de alvará de autorização de utilização e suas alterações por: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,00

a) Moradia unifamiliar, incluindo anexos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,00b) Outras construções, Por cada fogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2 — Para outros fins:a) Comércio, por cada uma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90,80b) Serviços, por cada uma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90,80c) Indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90,80d) Actividades agro-pecuárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90,80e) Outros fins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,00

3 — Acresce ao montante previsto no número anterior por cada 40 m² de área bruta de construção/fracção . . . . . . . . . . 6,20

QUADRO XXIXAlvarás de autorização de utilização ou suas alterações previstas em legislação específica

1 — Emissão de licença de utilização e suas alterações, por cada estabelecimento:

a) De bebidas; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121,05b) De restauração; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151,50c) De restauração e de bebidas; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189,50d) De restauração e de bebidas com dança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283,70

2 — Emissão de licença de utilização e suas alterações, por cada estabelecimento hoteleiro e meio complementar de alojamento turístico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283,70

3 — Acresce ao montante referido nos números anteriores por cada 40 m2 de área bruta de construção ou fracção . . . . . 6,204 — Averbamentos no alvará para nome de novo proprietário e ou explorador.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50 % das taxas devidas

pelo licenciamento inicial

QUADRO XXXEmissão de alvará de licença parcial

1 — Pela emissão do alvará de licença parcial em caso de construção da estrutura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181,60

a) 30 % do valor aplicável para a licença a emitir com base no prazo requerido para construção total . . . . . . . . . . . . . 54,50b) Os restantes 70 % serão pagos aquando do levantamento do alvará de licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127,10

Page 38: TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE SANTA … · 25 — Venda de medalhas, acrescem 3 Euros pela Caixa: a) Com Æ 90 mm 7,04 € 7,07 b) Com Æ 60 mm 5,03 € 5,05 ... QUADRO

Diário da República, 2.ª série — N.º 133 — 12 de Julho de 2010 37593

Valor (euros)

QUADRO XXXIProrrogações

1 — Prorrogação do prazo para a execução de obras de urbanização em fase de acabamentos, por cada mês ou fracção 38,002 — Prorrogação do prazo para a execução de obras previstas no alvará de licença ou admissão de comunicação prévia,

por cada mês ou fracção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,60

QUADRO XXXIILicença especial ou admissão de comunicação prévia para obras inacabadas

1 — Emissão de licença especial ou admissão de comunicação prévia para conclusão de obras inacabadas, por mês ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,20

QUADRO XXXIIIInformação prévia

1 — Operações de Loteamento:1.1 — Pedido de informação prévia relativa à possibilidade de realização de operação de loteamento em terreno de

área inferior a 5000 m2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,001.2 — Pedido de informação prévia relativa à possibilidade de realização de operação de loteamento em terreno de

área entre 5000 m2 e 10 000 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90,801.3 — Pedido de informação prévia relativa à possibilidade de realização de operação de loteamento em área superior

a 1 ha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121,50

2 — Pedido de informação prévia sobre a possibilidade de realização de obras de construção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,20

QUADRO XXXIVOcupação da via pública por motivo de obras

1 — Tapumes ou outros resguardos, por mês e por metro quadrado da superfície de espaço público ocupado . . . . . . . . . 1,502 — Andaimes por mês e por metro quadrado da superfície do domínio público ocupado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,203 — Gruas, guindastes ou similares colocados no espaço público, ou que se projectem sobre o espaço público, por mês

e por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,204 — Outras ocupações por metro quadrado da superfície de domínio público ocupado e por mês . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,20

QUADRO XXXVVistorias

1 — Vistoria a realizar para efeitos de emissão de licença de utilização relativa à ocupação de espaços destinados à ha-bitação, comércio ou serviços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,001.1 — Por cada fogo ou unidade de ocupação em acumulação com o montante referido no número anterior. . . . . . . . 9,10

2 — Vistorias para efeitos de emissão de licença utilização relativa à ocupação de espaços destinados a armazéns. . . . . 60,003 — Vistorias para efeitos de emissão de licença de utilização relativa à ocupação de espaços destinados a serviços de

restauração e de bebidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72,004 — Vistorias para efeitos de emissão de licença de utilização relativa à ocupação de espaços destinados a em empreen-

dimentos hoteleiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90,804.1 — Por cada estabelecimento comercial, restauração e de bebidas, serviços e por quarto, em acumulação com o

montante previsto no número anterior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,20

5 — Vistorias específicas a estabelecimentos de alojamento local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,006 — Outras vistorias não previstas nos números anteriores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,00

QUADRO XXXVIOperações de destaque

1 — Por cada pedido e reapreciação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48,002 — Emissão de certidão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,00

QUADRO XXXVIIRecepção de obras de urbanização

1 — Por auto de recepção provisória de obras de urbanização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,00Acresce ao valor acima referido, por lote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,80

2 — Por auto de recepção definitiva de obras de urbanização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90,80Acresce ao valor acima referido, por lote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,50

QUADRO XXXVIIITaxas pela apreciação de operações urbanísticas

1 — Apresentação de processos relativos a operações de loteamento, obras de urbanização, de edificação e de outras operações urbanísticas, estão sujeitas a pagamento:a) Licenciamento/comunicação prévia de edificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,00b) Licenciamento/comunicação prévia de loteamentos com obras de urbanização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,00

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37594 Diário da República, 2.ª série — N.º 133 — 12 de Julho de 2010

Valor (euros)

c) Licenciamento/comunicação prévia de loteamentos sem obras de urbanização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,00d) Licenciamento/comunicação prévia de publicidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,00e) Licenciamento/comunicação prévia de outras operações urbanísticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,00f) Por cada reapreciação de aprovação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,00

QUADRO XXXIXAssuntos administrativos

1 — Fornecimento de modelos, cada:1.1 — Do livro de obras para obras de urbanização ou construção de edifícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,601.2 — Do aviso a fixar pelo titular de alvará de licenciamento de operações urbanísticas e pelo titular de operações

urbanísticas objecto de comunicação prévia e a publicar pelas entidades promotoras de operações urbanísticas . . . 6,20

2 — Pedido de viabilidade de localização de estabelecimentos comerciais ou industriais, por cada . . . . . . . . . . . . . . . .3 — Certidão de que o edifício satisfaz os requisitos legais para a constituição do regime de propriedade horizontal . . . 43,60

3.1 — Acresce ao valor acima referido, por fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00

4 — Outras Certidões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,004.1 — Por folha em acumulação com o montante anterior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,00

5 — Fotocópias:a) Fotocópia simples de peças escritas ou desenhados:

1) Formatos A4, cada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,502) Formato A3, cada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,603) Formato superior, cada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,80

b) Fotocópia autenticada de peças escritas ou desenhados:1) Formatos A4, cada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,502) Formato A3, cada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,80

c) Plantas topográficas de localização, PDM (ordenamento e condicionantes), em qualquer escala, por folha, em suporte papel:1) Formatos A4, cada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,202) Formato A3, cada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,703) Formato Superior. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,70

d) Plantas topográficas de localização, PDM (ordenamento e condicionantes), em qualquer escala, por folha, em suporte informático. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,40

6 — Averbamentos em procedimento de licenciamento ou autorização por cada averbamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,007 — Autenticação de documentos por folha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,308 — Depósito de fichas técnicas de habitação por cada ficha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19,209 — Impressos/requerimento tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,8010 — 2.ª via de alvará de edificação ou de utilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,0011 — 2.ª via de alvará de loteamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,0012 — Atribuição do número de polícia por edifício ou fracção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,2013 — Outras petições. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,0014 — Junção de elementos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23,3015 — Registo e análise dos pedidos de estabelecimentos de alojamento local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93,2016 — Substituição de técnico responsável pela direcção de obra, fiscalização de obra ou outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,5017 — Buscas — por cada ano, exceptuando o corrente ou aquele que expressamente se indique . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,80

QUADRO XLInstalação de infra-estruturas de suporte das estações de radiocomunicação

1 — Apreciação de pedido de infra-estruturas de suporte de estações de radiocomunicações e respectivos acessórios — por cada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61,00

2 — Autorização municipal para instalação de infra-estruturas de suporte de estações de radiocomunicações e respectivos acessórios — por cada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 600,00

QUADRO XLIInstalação de postos de abastecimento

1 — Apreciação dos pedidos de informação prévia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61,002 — Apreciação dos pedidos de aprovação dos projectos de construção e de alteração:

2.1 — Capacidade de armazenamento superior a 5000 m3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200,002.2 — Capacidade de armazenamento entre 500 e 5000 m3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120,002.3 — Capacidade de armazenamento entre 50 e 500 m3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91,602.4 — Capacidade de armazenamento inferior a 50 m3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60,00

3 — Vistorias Iniciais, Vistorias Finais, Vistorias para verificação das correcções impostas, Inspecção Periódica — Quin-quenal, Inspecção para correcções impostas, Peritagens:3.1 — Capacidade de armazenamento superior a 5000 m3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320,003.2 — Capacidade de armazenamento entre 500 e 5000 m3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320,00

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Diário da República, 2.ª série — N.º 133 — 12 de Julho de 2010 37595

Valor (euros)

3.3 — Capacidade de armazenamento entre 50 e 500 m3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287,003.4 — Capacidade de armazenamento inferior a 50 m3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287,00

4 — Averbamentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216,005 — Emissão de Licença de Exploração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 593,006 — Licenciamento de parques de garrafas de gás e de armazenamento de produtos derivados do petróleo que não se

incluam em postos de abastecimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40,00

QUADRO XLIIÁreas de serviço localizadas nas redes viária regional e nacional e utilização da via pública

1 — Pedido de parecer prévio sobre a localização de áreas de serviço nas redes viárias regional e nacional . . . . . . . . . . 50,002 — Pedido de parecer prévio sobre a definição e alteração da rede rodoviária nacional regional e sobre a utilização de

via pública . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

QUADRO XLIIIInstalação, alteração e exploração de estabelecimentos industriais de tipo 3

a) Apreciação dos pedidos de registo de instalação ou de alteração e verificação da sua conformidade . . . . . . . . . . . . . . 600,00b) Vistorias de controlo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61,00c) Vistorias de reexame das condições de exploração industrial, por perito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61,00d) Averbamento de alteração da denominação social, com ou sem transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121,00e) Desselagem de máquinas, aparelhos e demais equipamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61,00f) Vistorias para verificação das medidas impostas aquando da desactivação definitiva do estabelecimento industrial, por

perito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73,00g) Apreciação de pedidos de regularização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182,00

QUADRO XLIVRecolha de resíduos de construção

1 — Taxa devida pela recolha de resíduos de construção e demolição de fachadas, até 1 m3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42,50

Santa Comba Dão, 5 de Julho de 2010. — O Presidente da Câmara Municipal, João António de Sousa Pais Lourenço.203448902

MUNICÍPIO DE SERNANCELHE

Aviso n.º 13805/2010Nos termos do n.º 6, do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22

de Janeiro, torna -se publica a lista unitária de ordenação final, a seguir descriminada, dos candidatos aprovados no procedimento concursal de recrutamento para o preenchimento de dez postos de trabalho da carreira/categoria de assistente operacional, área de vigilância florestal, conforme caracterização do mapa de pessoal da Câmara Municipal de Sernancelhe, aberto através do aviso n.º 11634/2010, publicado no Diário da República, n.º 112, 2.ª série, de 11 de Junho, a qual foi homologada, em 05 de Julho, pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal.

Posição N.º ordem Nome do candidato Classificação

final

1.ª 5 Humberto Luís Braguês Serôdio . . . . . . 16,7952.ª 6 João da Fonseca Gomes . . . . . . . . . . . . . 16,5403.ª 7 João da Silva Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,9554.ª 4 Filipe André Ferreira Augusto . . . . . . . . 15,2505.ª 9 Mickael André Soares Cupertino . . . . . . 15,0856.ª 3 Braz Cruz Correia . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,9807.ª 10 Nuno Ferreira Lopes . . . . . . . . . . . . . . . 14,7858.ª 2 António Loureiro Almeida. . . . . . . . . . . 14,6659.ª 1 Alcides Morgado . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,14010.ª 8 Justino dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,610

Sernancelhe, 5 de Julho de 2010. — O Presidente da Câmara, José Mário Almeida Cardoso.

303451137

MUNICÍPIO DA SERTÃ

Aviso n.º 13806/2010

Lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados

Em cumprimento do n.º 6, do artigo 36.º, da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se público que, por despacho do Presidente da Câmara Municipal de 28 de Junho de 2010, foi homologada, nos termos do artigo acima citado, a lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho da categoria de Técnico Superior destinado à Divisão de Educação e Acção Social, na modalidade de contrato para exercício de funções públicas por tempo determinado, aberto por aviso publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 206, de 23 de Outubro de 2009, assim constituída:

Sofia Raquel Nogueira Alves — 14,89 valores.Maria João Lopes Alves — 13,55 valores.Ana Lúcia Cantante Monteiro — 12,46 valores.Cláudia Sofia Antunes Dias — 12,19 valores.Dinora Simões — 11,73 valores.Ana Margarida Godinho Alves Fernandes — 11,14 valores.Joana Barata Gonçalves — 10,99 valores.Carina Sofia da Silva Antunes — 10,93 valores.Ana Catarina Matias Simão — 10,66 valores.Elsa Maria Cardoso Ribeiro — 8,49 valores.

Nos termos da alínea d) do n.º 3 do artigo 30.º, da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro e para efeitos do disposto nos n.os 4 e 5 do artigo 36.º, da mesma Portaria, ficam desta forma notificados desta homologação, todos os candidatos admitidos ao procedimento concursal acima referido.

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59022 Diário da República, 2.ª série — N.º 234 — 3 de Dezembro de 2010

25.º — Teresa Margarida Pereira Brás Macieira — 11,30 valores26.º — Maria Arlete Marques Campos Andrade — 11,21 valores27.º — Maria Elisabete Matos Ferreira da Cruz — 11,18 valores28.º — Alcina Maria dos Santos Ferreira — 11,05 valores29.º — Fernanda Fonseca de Almeida Brás — 10,99 valores30.º — Florbela Nunes Vieira — 10,95 valores31.º — Simone Matos Albernaz — 10,94 valores32.º — Susana Maria Dias Soares — 10,83 valores33.º — Maria Elisa Cordeiro Isidoro — 10,31 valores b)34.º — Nuno Filipe Marques Porteiro — 10,31 valores35.º — Sandra Maria Figueiredo Fernandes — 9,88 valores36.º — Ana Maria Borges Severino Borges — 9,83 valoresa) Ordenação nos termos do n.º 4 do artigo 6.º da Lei n.º 12-A/2008

de 27 de Fevereiro.b) Ordenação por empate, segundo os critérios de preferência cons-

tantes da acta n.º 1 de 28/6/2010

Candidatos excluídos: Não obtiveram nota mínima de 9,5 valores na Prova Escrita de Conhecimentos:

Adelaide Celeste Henriques de Sousa Matos, Alda Maria Cordeiro Duarte, Alice Maria Fonseca Nunes Trovão Monteiro, Amélia Rodrigues Ferreira Viegas, Ana Isabel Antunes André Ventura, Ana Isabel Gaspar de Sousa Oliveira, Ana Isabel Sousa Marques Carvalho, Ana Margarida Alves Dinis, Ana Maria Gomes Neves, Ana Maria Nunes Ferreira, Ana Maria Santos Correia, Ana Paula Ferreira da Silva Onofre, Ana Paula Monteiro Nunes Rato, Ana Sofia Duarte Rodrigues, Ana Sofia Ramos de Lemos, Ana Teresa Castanheira Oliveira, Anabela Soares da Costa Almeida, André Filipe Ramos Ferreira, António José Oliveira Figueiredo, Ascenção Rodrigues Lourenço Borges, Berta Simone Ferrão de Moura Amaral Ramos, Carla Isabel Soares Augusto, Carla Patrícia Martins Marques Jesus, Carla Sofia Viegas Ferreira, Celeste da Encarnação Correia Borges Mendes, Celeste de Jesus Mouchão, Guida Manuela Santos Neves, Helena Maria Gomes Oliveira Teles, Idalina Maria Mar-ques Batista, Irene Maria dos Santos Fernandes Durães, Isabel Maria Ferreira dos Santos, Isabel Maria Marques de Sousa Pimentel Ramos, João Carlos Marques Lopes, João Paulo Gomes Morais, Lúcia Filomena Gomes de Sousa, Lucinda Magalhães de Sousa Henriques, Maria de Fátima dos Santos Lopes, Maria de Lurdes da Costa Lima Soares, Maria de Lurdes de Jesus Antunes, Maria de Lurdes Ferreira Dias Rodrigues, Maria de Lurdes Figueiredo Cruz Onofre, Maria de Lurdes Gomes Santos Oliveira, Maria de Lurdes Rodrigues Pereira Marques, Maria José Henriques Ribeiro, Maria Natália Alves Gomes Ramos, Maria Rosa Assunção Dias Horta, Rosa Maria Ferreira da Cruz Brinca Andrade, Rosinda de Fátima Cardoso Oliveira Lourenço, Sandra Maria Rodrigues Ferreira, Sílvia Almeida Marques dos Reis, Sónia Paula Ferreira Pinto Teixeira, Sónia Sofia Miranda Simões, Soraia Isabel Cordeiro Alves, Susana Patrícia Correia Ramos, Tânia Maria Castanheira de Oliveira e Zélia Maria Marques da Costa Silva

Referência B — Candidatos aprovados:1.º — Luís Dias Marques Laré — 14,38 valores2.º — João Manuel Onofre Leite da Silva — 11,08 valores3.º — Manuel Pereira de Jesus — 10,78 valores4.º — Luís Pedro dos Santos Oliveira — 10,43 valores

Candidatos excluídos: Não obtiveram nota mínima de 9,5 valores na Prova Escrita de Conhecimentos:

Ana do Céu Tavares, Joaquim dos Santos Pereira e Sérgio Tiago Cardoso Fernandes.

Mais se informa que da homologação da Lista de Ordenação Final cabe recurso hierárquico nos termos do n.º 3 do artigo 39.º da Portaria n.º 83-A/2009, e 22 de Janeiro.

A presente lista encontra-se disponível na página electrónica deste município,em www.cm-santacombadao.pt e afixada no Edifício dos Paços do Concelho.

Paços do Concelho de Santa Comba Dão, 25 de Novembro de 2010. — O Presidente da Câmara Municipal, João António de Sousa Pais Lourenço.

303995304

Edital n.º 1217/2010João António de Sousa Pais Lourenço, Presidente da Câmara Muni-

cipal do Concelho de Santa Comba Dão:Torna público, que a Assembleia Municipal, em sua sessão ordinária

de 22 de Novembro de 2010, sob proposta da Câmara Municipal tomada em reunião extraordinária de 18 de Novembro de 2010, aprovou a Pri-

meira alteração ao Regulamento de Liquidação e Cobrança de Taxas e Outras Receitas Municipais e respectiva Tabela, tendo sido precedido de apreciação pública, nos termos dos artigos 117.º e 118.º do Código de Procedimento Administrativo, mediante publicação no Diário da República, 2.ª série, n.º 189, de 28 de Setembro de 2010.

O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação na 2.ª série do Diário da República.

Mais torna público que o citado Regulamento se encontra afixado nos Paços do Concelho, nas sedes das Juntas de Freguesia e no portal www.cm -santacombadao, pt.

Para constar se publica o presente edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares públicos do costume e ainda no sítio www.cm -santacombadao.pt.

Alteração do Regulamento de Liquidação e Cobrança de Taxas e outras Receitas Municipais

Nota justificativaO Regulamento de Liquidação e Cobrança de Taxas e Outras Receitas

Municipais de Santa Comba Dão foi publicado no Diário da República no dia 12 de Julho de 2010, após realização de estudo económico -financeiro que permitiu apurar o valor a cobrar aos munícipes pela prestação de serviços públicos, pela utilização de bens quer do domínio privado quer do domínio público do Município e pela remoção de obstáculos jurídicos às pretensões e comportamentos dos particulares.

No entanto, na aplicação prática do referido regulamento foram de-tectadas algumas falhas.

Desde logo, sentiu -se a necessidade de criar as taxas referentes à venda ambulante e a taxa de lugar de ocupação ocasional no âmbito das feiras, que, por lapso, não foram inicialmente contempladas.

Também se tornou necessário criar a taxa a pagar pela utilização dos Campos de Jogos Polivalentes dos Centros Educativos, visto ter sido deliberado em reunião da Câmara Municipal posterior à publicação do Regulamento de Liquidação e Cobrança de Taxas e Outras Receitas Municipais, que os mesmos poderiam passar a ser utilizados pelos munícipes, mediante o pagamento de taxa justa.

Ainda relativamente às taxas, cabe salientar a necessidade que se fez sentir no sentido de reduzir um pouco as taxas relativas à ocupação de lugares nas feiras, por se ter chegado à conclusão que as mesmas estavam com um valor exagerado para a realidade dos feirantes de Santa Comba Dão.

Além do exposto, surgiram também determinados erros de escrita e de cálculo que haviam passado despercebidos, que cumpre corrigir.

Pelo exposto se percebe que a presente alteração é de extrema ne-cessidade, uma vez que vem adequar o Regulamento de Liquidação e Cobrança de Taxas e Outras Receitas Municipais à realidade de Santa Comba Dão e vem melhorar a aplicação do mesmo pelos serviços municipais, sem nunca deixar de ter em conta o objectivo primordial de servir o munícipe.

Primeira Alteração ao Regulamento de Liquidação e Cobrança de Taxas e Outras Receitas Municipais

PreâmbuloA Lei das Taxas das Autarquias Locais, aprovada pela Lei n.º 53 -E/2006,

de 29 de Dezembro, e a nova Lei das Finanças Locais, Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro, possibilitaram que os municípios criassem taxas pelas utilidades prestadas aos particulares, geradas pelas suas actividades ou resultantes da realização de investimentos municipais, dentro das suas atribuições e competências, sempre balizadas pelos princípios da equivalência, da justa repartição de recursos e da publicidade, o que se traduz num reforço significativo da autonomia dos municípios na criação e regulação há muito esperada em matéria de taxas.

Em contrapartida, tal implica um aumento da responsabilização nesta matéria, sendo imprescindível a criação de um instrumento claro e aces-sível, de aplicação transversal a todos os Regulamentos do Município de Santa Comba Dão, ainda que de forma supletiva, que permita aos munícipes e serviços aceder e conhecer com facilidade as regras que lhes são aplicáveis.

Da adaptação ora efectuada resultou o apuramento dos custos direc-tos e indirectos associados a cada prestação de serviço efectuada pela Autarquia e a obtenção do valor real do custo da mesma, tendo sido em algumas situações aplicado, nos casos, um factor de desincentivo, noutros um incentivo ou benefício social e por último, nalgumas taxas, a imputação do benefício económico ou outro auferido pelo particular.

Da aplicação dos citados valores resultou a atribuição de valores às taxas para cada prestação de serviço adequados e no cumprimento do princípio da proporcionalidade.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 234 — 3 de Dezembro de 2010 59023

Ora, não obstante as alterações pontuais que têm vindo a ser introdu-zidas, verifica -se a necessidade de revisão profunda do Regulamento de Taxas, Tarifas e Preços do Município, de forma a assegurar a compati-bilidade do mesmo com aqueles diplomas legais, ajustando -se à prática dos Serviços da Câmara.

Pretende -se, portanto, através do presente, a criação de um quadro único, baseado na lei das Taxas das Autarquias Locais, Lei das Finanças Locais, lei geral tributária e Código de Procedimento e de Processo Tributário, assente na simplificação de procedimentos, com melhoria do funcionamento interno dos Serviços, o que se traduzirá numa melhoria do serviço público prestado, com salvaguarda dos princípios da legalidade, prossecução do interesse público, igualdade, imparcialidade, capacidade contributiva e justiça social.

O presente Regulamento estabelece, na primeira parte, um conjunto de disposições respeitantes às bases de incidência objectiva e subjec-tiva, isenções e reduções, liquidação, cobrança, meios de pagamento (incluindo o pagamento em prestações), consequências do incumpri-mento e garantias.

Na segunda parte são previstas regras de procedimento relativamente a algumas matérias específicas, para as quais não se justifica a criação de regulamentação autónoma, mas cujos aspectos particulares se torna ainda necessário concretizar.

Por outro lado, o Decreto -Lei n.º 555/99, de 15 de Dezembro, com a redacção dada pelo Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, que instituiu o regime da edificação e da urbanização sofreu profunda alteração o que determina a adequação da tabela de taxas nas matérias que às mesmas referem.

O Decreto -Lei n.º 555/99, de 15 de Dezembro, na sua actual re-dacção, dispõe no seu artigo 3.º que os municípios, no uso do poder regulamentar próprio, devem aprovar regulamentos municipais de edi-ficação e urbanização, bem como regulamentos relativos ao lançamento e cobrança das taxas devidas pela realização de operações urbanísticas, cujos projectos deverão ser submetidos a apreciação pública, por um período não inferior a 30 dias, antes da sua aprovação pelos órgãos municipais competentes.

O desaparecimento da figura da autorização administrativa, dando lugar à comunicação prévia, e, nalguns casos, retrocedendo para a figura do licenciamento, justifica só por si as alterações que agora são propostas no âmbito da regulamentação municipal das operações urbanísticas.

Com o presente Regulamento pretende -se, não só, regulamentar a liquidação das taxas que sejam devidas pela realização de operações ur-banísticas, mas também todas as operações administrativas que resultam da actividade inerente ao planeamento e gestão urbanística.

Fica, também, plasmado e renovado o inequívoco empenho da go-vernação municipal em atrair, fixar e potenciar investimentos nos mais diversos domínios, desde que estes se perspectivem geradores de mais--valias económicas, sociais e ambientais.

Incluiu -se, ainda, neste Regulamento a questão das cedências e com-pensações por materialmente se configurarem como tributos muito próximos das taxas, porque estão indissociavelmente vinculados ao respeito do princípio da proporcionalidade.

Finalmente, agregam -se numa tabela única as concretas previsões das taxas e demais receitas, com os respectivos valores associados e métodos de cálculo aplicáveis, diferenciadas por matérias.

A criação das taxas respeitou o princípio da prossecução do interesse público local e, para além da satisfação das necessidades financeiras pretende -se a promoção de finalidades sociais, económicas, culturais e ambientais, razão pela qual foram criados mecanismos de incentivo a determinados actos, operações ou actividades, cujo resultado se traduz numa diminuição dos valores relativamente aos custos associados. Por outro lado, foram levados em conta critérios de racionalidade sustentada à prática de certos actos ou benefícios auferidos pelos particulares, mo-tivados pelo impacto negativo decorrente dessas actividades ou a estes associados ou motivados pela utilização exclusiva, cumprindo -se as competências em matéria de organização, regulação e fiscalização.

Em cumprimento da lei das Taxas Municipais encontra -se anexa, por forma a instruir o presente Regulamento, a fundamentação económico--financeira das taxas previstas, tendo sido levados em conta critérios económico -financeiros, adequados à realidade do Município, bem como os princípios da proporcionalidade, equivalência jurídica e da justa re-partição dos encargos públicos, procurando a necessária uniformização dos valores das taxas cobradas.

O Regulamento e a Tabela de Taxas e Outras Receitas em anexo, têm como diplomas e normas habilitantes o artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, o n.º 1 do artigo 8.º da lei das Taxas das Autarquias Locais, as alíneas a), e) e h) do n.º 2 do artigo 53.º e da alínea j) do n.º 1 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na sua actual redacção, os artigos 10.º, 11°, 12°, 15°, 16°, 55° e 56° da Lei das Finanças Locais, a lei geral tributária e o Código de Procedimento e de Processo Tributário e do n.º 1 do artigo 3.º e do artigo 116.º, ambos do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na sua actual redacção.

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 1.ºLegislação habilitante

O Regulamento e Tabela de Taxas e Outras Receitas é elaborado nos termos do disposto no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, artigo 114.º a 119.º do Código de Procedimento Adminis-trativo, alínea a) do n.º 2 do artigo n.º 53.º e n.º 6 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção que lhe foi dada pelas Leis n.os 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, e 67/2007, de 31 de Dezembro, artigo n.º 10.º, 15.º, 16.º, 55.º e 56.º, da Lei das Finanças Locais, aprovada pela Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro, n.º 1 do artigo 8.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, na lei Geral Tributária, no Código de Procedimento e Processo Tributário, bem como no Regime de Infracções Tributárias, com as necessárias adaptações, todos na sua redacção actual.

Especificamente, sustenta -se ainda, entre outros, nos seguintes di-plomas legais:

a) Acções de destruição de revestimento vegetal, de aterro ou escava-ção — Decreto -Lei n.º 139/89, de 28 de Abril, revogado pelo Decreto -Lei n.º 254/2009, de 24 de Setembro (Código Florestal) com efeitos a partir de 18 de Novembro de 2010.

b) Acções de arborização e rearborização com espécies florestais de rápido crescimento — Decreto -Lei n.º 175/88, de 17 de Maio, revogado pelo Decreto -Lei n.º 254/2009, de 24 de Setembro (Código Florestal) com efeitos a partir de 18 de Novembro de 2010.

c) Exploração de massas minerais (pedreiras e saibreiras) — Decreto--Lei n.º 270/2001, de 6 de Outubro, alterado e republicado pelo Decreto--Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro.

d) Higiene e salubridade — Decreto -Lei n.º 286/86, de 6 de Setem-bro, alterado pelos decreto -leis n.os 275/87, de 4 de Julho, e 370/99, de 18 de Setembro, Decreto -Lei n.º 368/88, de 15 de Outubro, Portaria n.º 971/94, de 29 de Outubro, revogada pelo Decreto -Lei n.º 111/2006, de 9 de Junho, e Portaria n.º 154/96, de 15 de Maio;

e) Ciclomotores, motociclos e veículos agrícolas — Decreto -Lei n.º 209/98, de 15 de Julho, e Decreto Regulamentar n.º 13/98, de 15 de Junho, alterado pelo Decreto -Lei n.º 570/99, de 24 de Dezembro na sua redacção actual.

f) Táxis — Decreto -Lei n.º 251/98, de 11 de Agosto, alterado pelo Decreto -Lei n.º 156/99, de 14 de Setembro, e Decretos -Leis n.os 106/2001, de 31 de Agosto, e 41/2003, de 11 de Março;

g) Publicidade — Lei n.º 97/88, de 17 de Agosto, e Decreto -Lei n.º 330/90, de 23 de Outubro, alterado pelos Decretos -Leis n.os 74/93, de 10 de Março, 6/95, de 17 de Janeiro 275/98, de 9 de Setembro, e 332/2001, de 24 de Dezembro, bem como pelas Leis n.os 32/2003, de 22 de Agosto, 224/04, de 4 de Dezembro e 7/2008, de 26 de Março.

h) Anúncios ou reclamos — Lei n.º 97/88, de 17 de Agosto;i) Mercados e feiras — Decretos -Leis n.os 340/82, de 25 de Agosto, e

252/86, de 25 de Agosto, alterado pelo Decreto -Lei n.º 251/93, de 14 de Julho e revogado pelo Decreto -Lei n.º 42/2008, de 10 de Março.

j) Vendedores ambulantes — Decreto -Lei n.º 122/79, de 5 de Maio, com as alterações introduzidas pelos Decretos -Leis n.os 283/86, de 5 de Setembro, 252/93, de 14 de Julho, e 9/2002, de 24 de Janeiro.

k) Cemitérios — Decreto -Lei n.º 411/98, de 31 de Dezembro, alterado pelos Decretos -Leis n.os 5/2000, de 29 de Janeiro, 138/2000, de 13 de Julho e pela Lei n.º 30/2006, de 11 de Julho.

l) Fiscalização de elevadores — Decreto -Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro;

m) Taxa municipal de cedência de passagem — Lei n.º 5/2004, de 10 de Fevereiro;

n) Estabelecimentos comerciais — Decreto -Lei n.º 48/96, de 15 de Maio, alterado pelos Decretos -Leis n.os 126/96, de 10 de Agosto, e 216/96, de 20 de Novembro.

o) Licenciamentos diversos — Decreto -Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro, alterado pelos Decretos -Leis n.os 156/2004, de 30 de Junho, 9/2007, de 17 de Janeiro e 114/2008, de 1 de Julho.

p) Água e Águas Residuais — Decreto Regulamentar n.º 23/95, de 23 de Agosto de 1995, aprova o Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e Drenagem de Águas Residuais e Decreto -Lei n.º 194/2009, de 20 de Agosto — Regime jurídico dos serviços municipais de abastecimento público de água, de saneamento e de gestão de resíduos urbanos;

q) Urbanismo — Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado pela Lei n.º 13/2000, de 20 de Julho, pelo Decreto -Lei n.º 177/2001, de 4 Junho, pelas Leis n.º 15/2002, de 22 de Fevereiro, e 4 -A/2003, de 19 de Fevereiro, pelo Decreto -Lei n.º 157/2006, de 8 de Agosto, pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, e, por último, pelo Decreto -Lei

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n.º 26/2010, de 30 de Março, que estabeleceu o Regime Jurídico de Urbanização e Edificação (RJUE).

Artigo 2.ºObjecto e âmbito de aplicação

1 — O presente regulamento estabelece o regime a que ficam sujeitos a liquidação, cobrança, e o pagamento das taxas devidas ao Município de Santa Comba Dão, bem como as demais receitas municipais para a prossecução das suas atribuições e competências, no que diz respeito aos interesses próprios, comuns e específicos das populações.

2 — O Regulamento e Tabela de Taxas e Outras Receitas aplica -se a toda a área do Município de Santa Comba Dão.

3 — As taxas e outras receitas municipais, bem como o seu quanti-tativo, constam da Tabela de Taxas e Outras Receitas anexa, a qual faz parte integrante do presente regulamento e sustentam -se na lei Geral e nos Regulamentos Municipais específicos.

4 — Além das taxas e outras receitas municipais fixadas na tabela anexa, podem existir outras estipuladas e definidas em lei e regulamentos específicos.

Artigo 3ºPrincípios orientadores

1 — A criação de taxas pelos Municípios está subordinada aos princí-pios da equivalência jurídica, da justa repartição dos encargos públicos e da publicidade, incidindo sobre utilidades prestadas aos particulares, geradas pela actividade dos Municípios ou resultantes da realização de investimentos municipais.

2 — O valor das taxas municipais é fixado segundo o princípio da proporcionalidade, tendo como premissas o custo da actividade pública, da utilização do bem público ou da remoção do obstáculo jurídico e o benefício auferido pelo particular, em articulação com o princípio da justa repartição dos encargos públicos, respeitando a prossecução do interesse público local e a satisfação das necessidades financeiras da Autarquia Local, a promoção de finalidades sociais e de qualificação urbanística, territorial e ambiental.

Artigo 4.ºIncidência subjectiva

1 — O sujeito activo da relação jurídico-tributária geradora da obri-gação do pagamento das taxas previstas na tabela de taxas anexa ao presente regulamento é o Município de Santa Comba Dão.

2 — São sujeitos passivos das taxas e preços previstos neste Regula-mento as pessoas singulares e ou colectivas e outras entidades legalmente equiparadas, representadas pelas pessoas que, legalmente ou de facto, efectivamente as administrem, que estejam vinculadas ao cumprimento da prestação tributária, de acordo com a lei e regulamentos municipais vigentes à data da prática dos actos.

3 — São sujeitos passivos de custas, na fase administrativa, em pro-cesso de contra -ordenação os infractores condenados ao pagamento de uma coima ou sanção acessória.

Artigo 5.ºIncidência objectiva

1 — As Taxas são tributos fixados no âmbito das atribuições das autarquias locais, de acordo com os princípios previstos na lei das Taxas das Autarquias Locais e na Lei das Finanças Locais, que traduzindo o custo da actividade pública, incidem sobre as utilidades prestadas aos particulares ou geradas pela actividade do Município:

a) Na prestação concreta de um serviço público local;b) Na utilização privada de bens do domínio público e do domínio

privado do Município de Santa Comba Dão;c) Na remoção de um obstáculo jurídico ao comportamento dos par-

ticulares.

2 — Os preços e demais instrumentos de renumeração incidem so-bre os serviços prestados e bens fornecidos em gestão directa pelas unidades orgânicas municipais e não devem ser inferiores aos custos directa e indirectamente suportados com a prestação desses serviços ou fornecimento desses bens.

3 — As taxas municipais podem também incidir sobre a realização de actividades dos particulares, geradores de impacto ambiental negativo.

Artigo 6.ºActualização

1 — Sem prejuízo do disposto no n.º 2 do artigo 9.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, as taxas e licenças previstas na tabela anexa serão

actualizadas, ordinária e anualmente, em função dos índices de inflação publicados pelo Instituto Nacional de Estatística, acumulados durante 12 meses, contados de Novembro a Outubro, inclusive, ou por outra forma a definir pela Câmara Municipal.

2 — A actualização nos termos do número anterior deverá ser feita até ao dia 10 de Dezembro de cada ano, por deliberação da Câmara Municipal, afixada nos lugares públicos do costume até ao dia 15 do mesmo mês, para vigorar a partir do ano seguinte.

3 — Independentemente da actualização ordinária referida, poderá a Câmara Municipal, sempre que o achar justificável, propor à Assembleia Municipal a actualização extraordinária e ou alteração da tabela.

4 — Sempre que o entenda, a Câmara Municipal, mediante delibera-ção justificada, poderá prescindir da actualização ordinária, continuando a vigorar os valores do ano anterior.

5 — As taxas da tabela, que resultem de quantitativos fixados por dis-posição legal especial, serão actualizadas de acordo com os coeficientes legalmente estabelecidos para as receitas do Estado.

Artigo 7ºEstudo económico -financeiro das taxas

Na elaboração do presente Regulamento e da Tabela foi dado cumpri-mento ao previsto no artigo 8.º, n.º 2 alínea c) da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, quanto à “fundamentação económico -financeira relativa ao valor das taxas, designadamente, os custos directos e indirectos, os encargos financeiros, amortizações e futuros investimentos realizados ou a realizar pela autarquia local”, através do Estudo Económico -Financeiro e da Tabela de Taxas que se anexam ao presente regulamento e fazem parte do mesmo.

CAPÍTULO II

Relação jurídico tributária

SECÇÃO I

Liquidação

Artigo 8.ºLiquidação

1 — A liquidação das taxas e outras receitas municipais consiste na determinação do montante a pagar e resulta da aplicação dos indicado-res definidos na Tabela em anexo ou noutras Tabelas de Taxas, cujos regulamentos remetam para o presente e dos elementos fornecidos pelos interessados, ou apurados pelos serviços, nos termos e condições do presente regulamento.

2 — A liquidação das taxas e outras receitas municipais constará de documento próprio, designado por nota de liquidação, que fará parte integrante do processo administrativo e, quando não for precedido de processo, far -se -á nos respectivos documentos de cobrança.

3 — A nota de liquidação deve fazer referência:a) À identificação do sujeito activo;b) À identificação do sujeito passivo da relação jurídica com indicação

da identificação, morada ou sede e número fiscal de contribuinte/número de pessoa colectiva;

c) Ao acto, facto ou contrato sujeito a liquidação;d) Ao enquadramento na tabela de taxas ou outras receitas municipais;e) Ao cálculo do montante a pagar, resultante da conjugação do re-

ferido nas alíneas c) e d).

Artigo 9.ºLiquidação dos impostos devidos ao estado

Com a liquidação das taxas e outras receitas municipais, o Município assegurará, quando devido, a liquidação e cobrança dos impostos devidos ao Estado, nomeadamente Imposto de Selo (IS), Imposto Sobre o Valor Acrescentado (IVA), resultante de disposição legal.

Artigo 10.ºRegras específicas de liquidação

1 — O cálculo das taxas e outras receitas municipais, cujo quantitativo esteja indexado ao ano, mês, semana ou dia, efectuar -se -á em função do calendário gregoriano.

2 — Para efeito do número anterior, considera -se semana de calendá-rio o período compreendido entre Segunda -feira e Domingo.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 234 — 3 de Dezembro de 2010 59025

Artigo 11.ºArredondamentos

1 — Os valores em euros resultantes da actualização da tabela, dos agravamentos ou acréscimos serão sempre arredondados para a segunda casa decimal.

2 — Os arredondamentos previstos no número anterior serão efec-tuados por excesso, caso o valor da casa decimal seguinte seja igual ou superior a cinco e por defeito no caso contrário.

Artigo 12.ºNotificação da liquidação

1 — A liquidação será notificada ao interessado por carta registada, salvo quando, nos termos da lei, não seja obrigatório, caso em que o interessado poderá ser notificado da mesma via e -mail, com recibo de entrega, ou via postal.

2 — Da notificação da liquidação devem constar:a) Conteúdo da deliberação ou sentido da decisão;b) Os fundamentos de facto e de direito;c) Menção expressa ao autor do acto e se o mesmo foi praticado no

uso de competência própria, delegada ou subdelegada;d) O prazo de pagamento voluntário;e) A advertência de que a falta de pagamento estabelecido, quando a

este haja lugar, implica a cobrança coerciva da dívida;f) Os meios de defesa contra o acto de liquidação

Artigo 13.ºForma de notificação

1 — A liquidação será notificada ao interessado por carta registada com aviso de recepção, salvo nos casos em que, nos termos da lei, esta não seja obrigatória e ainda nos casos de renovação de licenças ou autorizações previstos no presente regulamento.

2 — A notificação considera -se efectuada na data em que for assi-nado o aviso de recepção e tem -se por efectuada na própria pessoa do notificando, mesmo quando o aviso de recepção haja sido assinado por terceiro presente no domicílio do requerente, presumindo -se neste caso, que a carta foi oportunamente entregue ao destinatário.

3 — No caso de o aviso de recepção ser devolvido pelo facto de o destinatário se ter recusado a recebê -lo, ou não o ter levantado no prazo previsto no regulamento dos serviços postais, e não se comprovar que, entretanto, o requerente comunicou a alteração do seu domicílio fiscal, a notificação será efectuada nos 15 dias seguintes à devolução, por nova carta registada com aviso de recepção, presumindo -se efectuada a notificação, sem prejuízo de o notificando poder provar justo impedi-mento ou a impossibilidade de comunicação da mudança de residência no prazo legal.

4 — Nas situações que seja admissível a notificação por via postal simples, os destinatários presumem -se notificados no 3.º dia posterior ao do envio.

Artigo 14.ºObrigação de actualização do endereço

1 — Os interessados que intervenham ou possam intervir em quaisquer procedimentos ou processos nos serviços municipais, têm a obrigação de comunicar o seu domicílio ou sede, bem como quaisquer alterações do mesmo.

2 — As notificações das pessoas que tenham constituído mandatário serão feitas na pessoa deste e no seu escritório.

Artigo 15.ºRevisão do acto de liquidação

1 — Poderá haver lugar à revisão oficiosa do acto de liquidação pelo respectivo serviços ou por iniciativa do sujeito passivo, nos prazos estabelecidos na lei Geral tributária, com fundamento em erro de facto ou de direito.

2 — A revisão de um acto de liquidação do qual resulte a cobrança de uma quantia inferior àquela que era devida, obriga o serviço liquidador respectivo a promover de imediato, a liquidação adicional, excepto se o quantitativo resultante for de valor igual ou inferior a € 2,50.

3 — A revisão de um acto de liquidação do qual resulte a cobrança de uma quantia superior àquela que era devida, obriga o serviço liquidador respectivo a promover de imediato, a restituição da quantia paga inde-vidamente, mediante despacho do Presidente da Câmara ou em quem este delegue a competência para o efeito.

4 — Não constitui direito à redução (e inerente devolução) os casos em que, a pedido do interessado, e após a liquidação, sejam introduzidas no processo alterações ou modificações produtoras de taxação menor.

5 — Quando o erro do acto de liquidação advier e for da responsabi-lidade do próprio interessado, nomeadamente por falta ou inexactidão das suas declarações ou de documento a cuja apresentação estivesse obrigado, este será responsável por juros de mora e despesas que a sua conduta tenha causado.

SECÇÃO II

Isenções e reduções

Artigo 16.ºEnquadramento

As isenções e reduções previstas no presente Regulamento e Tabela de Taxas e outras receitas municipais respeitam os princípios da legalidade, igualdade de acesso, imparcialidade, capacidade contributiva e justiça social e visam a justa distribuição dos encargos, sendo ponderadas em função de manifesta relevância da actividade desenvolvida pelos sujeitos passivos, assim como à luz do fomento de eventos e condutas que o município visa promover e apoiar, no domínio da prossecução das respectivas atribuições, designadamente no que concerne à cultura, ao desporto, ao combate à exclusão social e à disseminação dos valores locais, sem prejuízo de uma prossecução permanente com a protecção dos estratos sociais mais desfavorecidos e carenciados.

Artigo 17.ºCompetência

A concessão da isenção ou redução do pagamento das taxas, nos termos do presente regulamento e tabela é da competência da Câmara Municipal.

Artigo 18.ºIsenção de taxas e outras receitas municipais

1 — Estão isentos do pagamento de taxas e outras receitas munici-pais, as pessoas singulares ou colectivas, públicas ou privadas, desde que beneficiem expressamente do regime de isenção por preceito legal.

2 — Estão isentas do pagamento de taxas e outras receitas municipais as pessoas constituídas na ordem jurídica canónica, ou outras confissões religiosas, desde que reconhecidas nos termos da lei religiosa vigente, quando esteja directamente relacionada com o seu objecto social ou relativamente a factos e actos directa ou indirectamente destinados à realização de fins de solidariedade social e culto e quando tenha a sua sede ou instalação no Município de Santa Comba Dão.

3 — As pessoas singulares, em caso de comprovada insuficiência económica, devidamente justificado pelo interessado e comprovado pelos serviços de acção social do Município, quando estejam em causa relevantes razões de ordem económica e social, poderão beneficiar de isenção ou redução, no valor a liquidar.

4 — Podem ainda ser isentas ou ter redução de pagamento de taxas e outras receitas municipais:

a) As Freguesias do Município;b) As associações religiosas, culturais, sociais, desportivas, recreativas

e profissionais que na área do município prossigam fins de relevante interesse público, nos termos do enquadramento do artigo 16.º;

c) As empresas com participação de capitais municipais, desde que atinentes a actos e factos decorrentes da prossecução dos fins constantes dos respectivos estatutos, directamente relacionados com os poderes delegados pelo Município e ou tenham subjacente a prossecução do interesse público.

5 — As isenções ou reduções, previstas nos números anteriores, só serão concedidas a organizações legalmente constituídas e quando os objectivos a prosseguir estejam abrangidos pelas suas finalidades es-tatutárias, mediante requerimento dos interessados e apresentação de prova da qualidade em que o requerem.

6 — As isenções ou reduções previstas neste artigo não dispensa as entidades de requererem o respectivo licenciamento ou autorização a que haja lugar, bem como não permite aos beneficiários a utilização de meios susceptíveis de lesar o interesse municipal.

7 — No que concerne às taxas do domínio urbanístico, aplicam -se as isenções e reduções constantes do n.º 2 do artigo 36.º do Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação (edital n.º 945/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 04/11/2010), nas condições e mediante os procedimentos aí expressos.

8 — No âmbito da actividade publicitária, estão isentas de taxas:a) Os distintivos de qualquer natureza destinados a indicarem que

nos estabelecimentos onde estejam apostos se concedem regalias ine-rentes à utilização de sistemas de crédito criados com o fim de facilitar viagens turísticas;

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b) Os anúncios respeitantes a serviços de transportes colectivos pú-blicos concedidos;

c) Anúncios relativos a actividades que prossigam fins não lucrativos, desde que tal condição seja comprovada.

9 — No âmbito das instalações desportivas, estão isentas de paga-mento de taxas:

a) As pessoas portadoras de deficiência física, a quem a natação seja recomendada por prescrição médica, desde que o rendimento mensal per capita do seu agregado familiar seja inferior ao salário mínimo nacional e, ainda, quando o parecer do responsável máximo pelos serviços de acção social da Câmara Municipal de Santa Comba Dão seja favorável; (ou igual ou inferior?)

b) As crianças até aos 5 anos, excepto na frequência de classes de aprendizagem/manutenção;

c) Os alunos das escolas sediadas no concelho no âmbito das activi-dades curriculares.

10 — Poderão ainda aplicar -se outras isenções e reduções de taxas adiante especificadas no presente Regulamento.

11 — Os pedidos de isenção devem ser formulados pelo sujeito aquando da entrega da petição de instrução do procedimento referida no artigo 33.º do capítulo III do presente Regulamento, devidamente acompanhado dos documentos comprovativos do enquadramento da isenção/redução solicitada.

SECÇÃO III

Do pagamento e do seu não cumprimento

Artigo 19.ºPagamento prévio

1 — Não pode ser praticado nenhum acto ou facto a ele sujeito sem prévio pagamento das taxas e outras receitas municipais previstas na tabela anexa, salvo nos casos expressamente permitidos.

2 — A prática ou utilização do acto ou facto sem prévio pagamento constitui contra -ordenação punível nos termos do presente regulamento, bem como do regulamento municipal que define o regime jurídico aplicável ao acto ou facto praticado.

3 — Nos casos de deferimento tácito de pedidos de licenciamento ou autorização legalmente previsto, é devido o pagamento da taxa que seria devida pela prática do respectivo acto expresso.

4 — As taxas ou outras receitas municipais devem ser pagas no prazo que consta na nota de liquidação ou da guia de receita/recebimento, no local e pelos meios legalmente permitidos.

SECÇÃO IV

Pagamento em prestações

Artigo 20.ºPedido

1 — O pedido para pagamento em prestações é apresentado pelo particular mediante requerimento, dentro do prazo para pagamento voluntário e deve conter as seguintes referências:

a) Identificação do requerente;b) Natureza da dívida;c) Número de prestações pretendido;d) Motivos que fundamentam o pedido;

2 — O requerente acompanha o pedido dos documentos necessá-rios, designadamente, os destinados a comprovar que a sua situação económica não permite o pagamento integral da dívida de uma só vez, no prazo estabelecido.

Artigo 21.ºRequisitos

1 — O número de prestações não pode exceder as doze e o mínimo de cada uma não pode ser inferior ao valor da unidade de conta, nos termos da lei do processo.

2 — No caso do deferimento do pedido, o valor de cada prestação mensal corresponde ao total da divida dividido pelo número de pres-tações autorizado, acrescendo ao valor de cada prestação os juros de mora contados sobre o respectivo montante desde o termo do prazo para pagamento voluntário até à data do pagamento efectivo de cada uma das prestações.

3 — O pagamento é devido durante o mês a que esta corresponder.4 — A falta de pagamento de qualquer prestação implica o vencimento

imediato das seguintes, assegurando -se a execução fiscal da dívida remanescentes, mediante a extracção da respectiva certidão de dívida.

Artigo 22.ºDecisão

Compete ao presidente da Câmara Municipal, com faculdade de delegação no vereador do pelouro das finanças autorizar o pagamento em prestações, nos termos previstos na presente secção.

SECÇÃO V

Prazos e meios de pagamento

Artigo 23.ºPrazo Pagamento

1 — Os prazos para pagamento são contínuos, não se suspendendo nos Sábados, Domingos e Feriados.

2 — O prazo que termine no sábado, domingo, feriado ou dia em que os serviços, por qualquer causa, se encontrem encerrados, passa para o primeiro dia útil subsequente.

Artigo 24.ºPrazo pagamento voluntário

1 — Constitui pagamento voluntário, aquele que é efectuado dentro do prazo estabelecido.

2 — Se não for estabelecido prazo de pagamento, este será de 15 dias após a notificação da liquidação.

Artigo 25.ºMeios de pagamento

1 — O pagamento das taxas e outras receitas municipais pode ser efectuado em numerário, cheque nominal, vale postal, débitos em conta, transferência bancária ou por qualquer meio que a lei expressamente autorize.

2 — Quando o pagamento não for efectuado directamente nos serviços de tesouraria do município, a importância a cobrar incluirá o valor cor-respondente ao custo da franquia para o envio da guia de receita, salvo se o sujeito passivo expressamente o dispensar seu envio.

3 — Quando a legislação o permita e o interesse público municipal o justifique, as taxas e demais receitas previstas na Tabela anexa podem ser pagas por dação em cumprimento.

Artigo 26.ºExtinção da obrigação

A obrigação extingue -se:a) Pelo pagamento;b) Por revogação, anulação, declaração de nulidade ou caducidade

do correspondente facto gerador da dívida;c) Por qualquer outra forma prevista na lei.

SECÇÃO VI

Incumprimento do pagamento

Artigo 27.ºExtinção do procedimento

1 — Sem prejuízo do disposto na lei geral e no número seguinte, o não pagamento das taxas ou outras receitas municipais no prazo para o efeito estabelecido, implica a extinção do procedimento a que elas digam respeito.

2 — Poderá o sujeito passivo, no entanto, obstar à extinção desde que efectue o pagamento em dobro da quantia em falta, nos 10 (dez) dias úteis seguintes ao termo do prazo fixado para o seu pagamento.

Artigo 28.ºJuros de mora

Findo o prazo de pagamento voluntário das taxas e outras receitas municipais liquidadas e que constituam débitos ao Município, começam a vencer -se juros de mora à taxa legal de 1 % ao mês de calendário ou

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fracção, fixada no Decreto -Lei n.º 73/99, de 16 de Março ou em diploma que lhe venha a suceder.

Artigo 29.ºCobrança coerciva

1 — Consideram -se em débito todas as taxas e outras receitas muni-cipais decorrido o prazo de pagamento voluntário inerente ao usufruto pelo utente do facto, do serviço ou do benefício, sem o respectivo pagamento.

2 — Consideram -se em débito igualmente as taxas que tenham por base actos automaticamente renováveis e enquanto se verificarem os pressupostos desses actos, logo que notificada a liquidação da taxa nos temos legais.

3 — O não pagamento das taxas ou outras receitas municipais, decor-rido o prazo de pagamento voluntário, implica a extracção da respectiva certidão de dívida para efeitos de cobrança coerciva através de execução fiscal junto dos serviços competentes.

4 — As dívidas ao Município por receitas que, atenta a sua natureza, não possam ser cobradas em processo de execução fiscal serão remetidas aos serviços competentes, para cobrança judicial.

Artigo 30.ºTítulo executivo

A execução fiscal tem por base os seguintes títulos executivos:a) Certidão extraída do título de cobrança relativo a taxas e outras

receitas municipais susceptíveis de cobrança em execução fiscal;b) Certidão do acto administrativo que determina que determina a

dívida a ser paga;c) Qualquer outro título ao qual, seja atribuída força executiva.

Artigo 31.ºRequisitos do título executivo

1 — Só se considera dotado de força executiva o título que preencha obrigatoriamente os seguintes requisitos:

a) Menção da entidade emissora ou promotora da execução e respec-tiva assinatura, que poderá ser efectuada por chancela nos termos do Código de Procedimento e de processo Tributário;

b) Data em que foi emitido;c) Nome e domicílio do ou dos devedores;d) Natureza e proveniência da dívida e indicação, por extenso, do

montante.

2 — No título executivo deve ainda indicar -se a data a partir da qual são devidos juros de mora, respectiva taxa e a importância sobre que incidem.

Artigo 32.ºConsequências de não pagamento de taxas

O não pagamento de taxas devidas ao Município constitui funda-mento de:

a) Rejeição de quaisquer requerimentos destinados à emissão de autorizações;

b) Recusa da prestação de quaisquer serviços solicitados ao Muni-cípio;

c) Determinação da cessação da utilização de bens do domínio público ou privado, salvo se for deduzida reclamação ou impugnação e prestada, nos temos legais, garantia idónea do montante da taxa.

CAPÍTULO III

Licenças e autorizações

Artigo 33.ºProcedimentos

1 — As licenças, autorizações ou outras pretensões são concedidas precedendo apresentação de petição, acompanhada do respectivo pro-cesso, quando for caso disso, a qual deve conter:

a) A indicação do órgão administrativo a que se dirige;b) A identificação do requerente, com a indicação do nome completo,

profissão, residência, e número do bilhete de identidade e de contribuinte, ou do Cartão de Cidadão e respectiva data de validade, e qualidade em que intervém, data e respectivo serviço emissor;

c) A exposição dos factos em que se baseia o pedido e, quando tal seja possível ao requerente, os respectivos fundamentos de direito;

d) A indicação da pretensão em termos claros e precisos;e) A data, a assinatura do requerente, ou de outrem a seu rogo.

2 — A petição é feita através de requerimento, carta, telefax, correio electrónico ou, nos casos permitidos por lei, oralmente, devendo ser reduzida a auto ou documento equivalente.

3 — Cada requerimento só contém um pedido, salvo quanto a pedidos alternativos ou subsidiários.

4 — Os licenciamentos ou autorizações específicas são regulados pe-las respectivas leis e pelos capítulos e secções do presente Regulamento que tratam as respectivas matérias.

Artigo 34.ºEmissão de alvará de licença ou de autorização

Na sequência do deferimento do pedido e mediante o pagamento das taxas, os serviços emitem o alvará de licença e ou autorização, se a ele houver lugar, sem prejuízo do disposto em regulamento ou lei especial, no qual deve constar, nomeadamente:

a) A identificação do titular: nome, morada ou sede e número de identificação fiscal;

b) Número atribuído;c) O objecto de licenciamento/autorização, sua localização e carac-

terísticas;d) As condições impostas no licenciamento ou autorização;e) Validade/prazo da licença/autorização;f) A identificação do serviço municipal emissor.

Artigo 35.ºValidade das licenças e respectivos alvarás

1 — As licenças anuais concedidas da tabela anexa caducam no úl-timo dia do ano civil para que foram concedidas, salvo se outro prazo lhe for expressamente fixado, caso em que caducará no dia indicado na respectiva licença.

2 — As licenças concedidas por período de tempo certo caducam no último dia do prazo para que foram concedidas, que deverá constar sempre no respectivo alvará de licença.

3 — Os prazos das licenças e dos respectivos alvarás são contados em dias sequenciais, nos termos da alínea c) do artigo 279.º do Código Civil.

Artigo 36.ºRenovação de licenças e registos

1 — As renovações das licenças ou de registos anuais são obrigato-riamente solicitadas nos 30 dias anteriores à sua caducidade.

2 — Os pedidos são feitos nos termos previstos no artigo 25.º3 — Excluem -se dos números anteriores todas as renovações de

licenças abrangidas por legislação ou regulamento especial, caso em que prevalecerão as competentes normas.

Artigo 37.ºPrecariedade dos alvarás

1 — Sem prejuízo do disposto em regulamentos e lei especial, todos os licenciamentos e autorizações que sejam considerados precários por disposição legal, podem cessar por motivos de inte-resse público, devidamente fundamentado, sem que haja lugar a indemnização.

2 — Ao interessado poderá assistir o direito à devolução de taxas pagas a título de licenças ou autorizações ainda válidas ou dentro do prazo, proporcionalmente ao período de tempo não usufruído, a reque-rimento deste.

Artigo 38.ºAverbamento de alvarás

1 — Sem prejuízo do previsto em legislação especial, poderá ser autorizado o averbamento dos alvarás, mantendo -se as condições e termos em que foram emitidos.

2 — O pedido de averbamento de titular de alvará deve ser apresentado no prazo de 30 dias a contar da verificação dos factos que o determine, instruído com o documento que o titule.

3 — Presume -se a autorização dos seus titulares para o averbamento de alvará, a favor das pessoas a quem transmitiram os seus direitos conexos ao título.

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Artigo 39.ºActos de autorização automática

1 — Devem considerar -se automaticamente autorizados, mediante a simples exibição dos documentos indispensáveis à comprovação dos factos invocados e o pagamento correspondente, os seguintes actos:

a) Averbamento da titularidade de licença de ocupação do domínio público por reclamos e toldos com fundamento em trespasse, cessão de exploração, alteração de designação social, cessão de quotas ou constituição de sociedade, etc;

b) O averbamento de registo de propriedade e transferência de ciclo-motores, motociclos, velocípedes com motor e veículos agrícolas;

c) O registo de ciclomotores, motociclos até 50 c.c e veículos agrícolas;d) O pedido de 2.ª via de livretes de ciclomotores, motociclos, velocí-

pedes com motor, de licença de condução, de licença de uso e porte de arma de caça, bem como de outras licenças ou documentos, por motivo de extravio ou mau estado de conservação.

2 — O averbamento tácito deverá considerar -se efectuado nas condi-ções estabelecidas no despacho inicial que concedeu a licença.

Artigo 40.ºCessação das licenças

1 — A Câmara pode fazer cessar a todo o tempo, nos termos do Código do Procedimento Administrativo, qualquer licença que haja concedido, mediante notificação ao respectivo titular ou representante, sendo a taxa correspondente ao período não utilizada restituída por simples despacho do Presidente ou Vereador com poderes delegados.

2 — Para efeitos do disposto no número anterior, a importância corres-pondente ao período não utilizado será proporcional à fracção de tempo em que foi impedida a utilização da respectiva licença.

Artigo 41.ºDocumentos urgentes

1 — Sempre que os requerentes solicitem, por escrito, a emissão de certidões ou outros documentos com carácter de urgência, serão as taxas acrescidas de um aumento de 50 %.

2 — O documento é emitido no prazo de quarenta e oito horas a contar da data da respectiva entrada, desde que não haja lugar à elaboração de processo, contando -se, neste caso, o prazo atrás referido a partir da data em que tenha sido proferida decisão final.

Artigo 42.ºRestituição de documentos

1 — Sempre que os interessados requeiram a restituição de documen-tos juntos a processos, desde que estes sejam dispensáveis, ser -lhe -ão os mesmos restituídos.

2 — Os serviços municipais aceitam fotocópias autenticadas, públi-cas — formas ou certidões em substituição de documentos originais.

3 — São igualmente recebidas fotocópias de documentos desde que o funcionário certifique a sua conformidade com o documento original.

4 — As cópias extraídas nos serviços municipais estão sujeitas ao pagamento das taxas que se mostrarem devidas.

5 — Os documentos solicitados pelos interessados são -lhes remeti-dos por via postal, desde que estes tenham manifestado esta intenção, juntando à petição envelope devidamente endereçado e estampilhado, e tenham procedido ao pagamento das competentes taxas, nos casos em que a liquidação se possa efectuar.

Artigo 43ºExibição de documentos

Os titulares das licenças ou autorizações deverão fazer -se sempre acompanhar do documento comprovativo do pagamento da taxa devida, que exibirão aos agentes municipais e entidades fiscalizadoras sempre que solicitado.

CAPÍTULO IV

Garantias

Artigo 44.ºGarantias fiscais

1 — À reclamação graciosa ou impugnação judicial da liquidação e cobrança de taxas, encargos de mais -valias e demais receitas de natureza

fiscal, aplicam -se as normas da lei geral tributária e as do Código de Procedimento e de Processo Tributário, com as necessárias adaptações.

2 — A reclamação deverá ser deduzida perante o órgão que efectuou a liquidação da taxa no prazo de 30 dias a contar da notificação da liquidação.

3 — A reclamação presume -se indeferida para efeitos de impugnação judicial se não for decidida no prazo de 60 dias.

4 — A impugnação judicial depende de prévia dedução da reclamação prevista no n.º 2 do presente artigo.

5 — Sempre que o sujeito passivo deduzir reclamação ou impugna-ção e for prestada nos termos da lei garantia idónea, não será negada a prestação do serviço, a emissão de autorização ou a continuação da utilização de bens do domínio público e privado autárquico.

CAPÍTULO V

Infracções

Artigo 45.ºContra -ordenações

1 — Sem prejuízo da eventual responsabilidade civil, criminal ou disciplinar e das regras previstas em legislação especial ou regulamento municipal, quando aplicável, constitui contra -ordenação:

a) A prática ou utilização de acto ou facto sem o correspondente pa-gamento das taxas ainda que licenciado ou autorizado, salvo nos casos expressamente admitidos;

b) As infracções às normas reguladoras das taxas e outras receitas municipais;

c) A inexactidão ou falsidade dos elementos fornecidos pelos interes-sados para liquidação das taxas e outras receitas municipais.

d) A falta de exibição dos documentos comprovativos do pagamento das taxas devidas, sempre que solicitados pelas entidades fiscalizado-ras, quando não especialmente previsto em diploma legal ou noutro regulamento municipal.

2 — Nos casos previstos nas alíneas a), b) e c) do número ante-rior, o montante mínimo da coima no caso de pessoas singulares é de metade da retribuição mínima mensal garantida e o máximo de dez, sendo, no caso de pessoas colectivas, o montante mínimo da coima uma retribuição mínima mensal garantida e o máximo cem vezes aquele valor.

3 — No caso previsto na alínea c), o montante mínimo da coima é de € 50,00 e o máximo de € 500,00.

4 — A tentativa e a negligência são sempre puníveis sendo, o montante máximo das coimas previstas no número anterior reduzido a metade.

5 — Em tudo o que não estiver especialmente previsto neste re-gulamento sobre esta matéria, aplica -se o regime jurídico de contra--ordenações.

CAPÍTULO VI

Actividades específicas

SECÇÃO I

Serviços diversos e comuns

Artigo 46.ºTaxas por serviços diversos e comuns

1 — A prestação de serviços administrativos de natureza não urbanís-tica pelo Município está sujeita às taxas previstas no capítulo I — Servi-ços diversos e comuns, da tabela anexa ao presente Regulamento.

2 — As taxas previstas neste capítulo, serão cobradas com a apre-sentação do pedido.

3 — Sempre que o interessado numa certidão ou noutro documento não indique o ano da emissão do documento original, ser -lhe -ão liqui-dadas buscas por cada ano de pesquisa, excluindo o ano da apresentação da petição ou aquele que é indicado pelo requerente, com um limite máximo de 15 anos.

4 — Não se aplica o disposto nos números anteriores sempre que os serviços estejam dotados de equipamentos informáticos que per-mitam a rápida detecção dos elementos a certificar ou do documento solicitado.

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SECÇÃO II

Higiene e salubridade

Artigo 47.ºTaxas relativas a higiene e salubridade

As actividades de preservação do ambiente e ao ordenamento do território, designadamente, as que respeitam a limpeza de fossas, estão sujeitas às taxas previstas no capítulo II — Higiene e salubridade da tabela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO III

Serviços por conta de particulares

Artigo 48.ºTaxas relativas a serviços por conta de particulares

1 — Os serviços realizados por conta de particulares estão sujeitos às taxas previstas no capítulo III — Serviços por conta de particulares da tabela anexa ao presente Regulamento.

2 — Quando os proprietários se recusem a executar, no prazo fixado, serviços ou obras impostos pela Câmara no uso das suas competências e seja esta a executá -los por conta daqueles, poderá ainda deliberar -se o agravamento de 20 % para encargos de admi-nistração.

3 — O custo dos trabalhos, executados nos termos do número ante-rior, quando não pago voluntariamente no prazo de 20 dias a contar da notificação para o efeito, será cobrado judicialmente, servindo de título executivo certidão passada pelos serviços competentes, comprovativa das despesas efectuadas.

4 — Ao custo total acresce o IVA à taxa legal em vigor, quando devido.

SECÇÃO IV

Cemitério

Artigo 49.ºTaxas de utilização, actividades fúnebres, concessão

de terrenos e outros serviços em Cemitérios1 — A utilização, actividades fúnebres, concessão de terrenos e ou-

tros serviços relacionados com os Cemitérios estão sujeitos às taxas previstas no capítulo IV — Cemitério, da tabela anexa ao presente Re-gulamento.

2 — Os direitos de concessionários de terrenos ou de jazigos não poderão ser transmitidos por acto entre vivos sem autorização municipal.

3 — Serão gratuitas as inumações de indigentes e nados -mortos, desde que o seja comprovado, por meios idóneos.

4 — Relativamente às obras:4.1 — Mediante a apresentação do respectivo projecto para obras de

construção, reconstrução ou grande modificação de jazigos particulares ou para revestimento de sepulturas perpétuas, são devidas as taxas fixadas no Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação.

4.2 — Serão dispensadas de apresentação do respectivo projecto as pequenas alterações que não afectem a estrutura da obra inicial e desde que possam ser definidas em simples descrição integrada no próprio requerimento.

4.3 — A Câmara pode deliberar sobre isenção de taxas relativamente a talhões privativos ou a trabalhos de simples limpeza e beneficiação requeridas e executadas por instituições de beneficência.

5 — A taxa de ocupação com carácter perpétuo poderá ser paga em quatro prestações mensais, iguais e sucessivas, sem qualquer encargo adicional.

6 — A falta de pagamento de qualquer das prestações implica a obri-gatoriedade de pagamento imediato de todas as prestações vencidas e vincendas ou a transformação do carácter perpétuo em temporário pelo período correspondente ao valor das prestações já pagas, por opção do interessado.

7 — A taxa de trasladação só é liquidada quando se trate de trans-ferência de caixões ou de urnas e não é acumulável com as taxas de exumação e inumação, salvo, quanto a esta, se ela for realizada em sepultura.

SECÇÃO V

Ocupação da via pública

Artigo 50.ºRegime da ocupação de espaços na via pública

1 — A cedência do direito de ocupação do domínio público e apro-veitamento dos bens de utilização pública é sempre precária, daqui decorrendo não caber ao município, sempre que faça cessar esse direito, o dever de indemnizar os respectivos titulares.

2 — As empresas concessionárias de serviços públicos que beneficiem de isenção do pagamento de taxas, resultante de legislação especial, deverão requerer a isenção e fazer prova desse direito.

3 — Quando necessário, a Câmara Municipal promoverá a arrema-tação em hasta pública do direito de ocupação. A base de licitação, prazo e condições de pagamento, serão fixados pela Câmara, ainda que, a nível indicativo, se possa tomar como base de licitação o previsto na presente Tabela. O produto da arrematação será liquidado no prazo determinado pela Câmara, salvo se o arrematante declarar que deseja efectuar o pagamento em prestações, devendo nesse caso, pagar a importância correspondente a metade do seu valor. O res-tante será dividido em prestações mensais seguidas, não superiores a seis. Em caso de nova arrematação terá direito de preferência, em igualdade de licitação, o anterior concessionário quando a ocupação seja contínua.

4 — Para as licenças anuais, a taxa a cobrar no 1.º licenciamento, deverá corresponder apenas aos meses efectivos a que se refere.

5 — A ocupação da via pública por motivo de obras rege -se pelo dis-posto no Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação e Taxas de Operações Urbanísticas do Município de Santa Comba Dão.

6 — Ao interessado poderá assistir o direito à devolução de taxas pagas a título de licenças ou autorizações ainda válidas ou dentro do prazo, proporcionalmente ao período de tempo não usufruído, a reque-rimento deste.

Artigo 51.ºTaxas por Licenças por ocupação de espaço aéreo na via pública

1 — A ocupação de espaço aéreo na via pública está sujeita às taxas previstas no capítulo V — Ocupação da via pública, quadro V, da tabela anexa ao presente Regulamento.

2 — A ocupação do espaço aéreo só pode efectuar -se mediante prévio licenciamento municipal.

3 — A licença é concedida pelo tempo estritamente necessário e desde que não cause prejuízos ou transtornos ao público ou a terceiros e, designadamente, no trânsito automóvel.

Artigo 52.ºTaxas de Licenças por construções ou instalações

especiais no solo ou no subsolo1 — A ocupação por construções ou instalações especiais no solo ou

subsolo está sujeita às taxas previstas no capítulo V — Ocupação da via pública, quadro VI, da tabela anexa ao presente Regulamento.

2 — Os particulares e as entidades concessionárias da exploração de redes telefónicas e de electricidade, quando não isentos por diploma legal, ficam obrigados ao pagamento das taxas estabelecidas na presente tabela pela utilização do subsolo, dos solos, sob redes viárias municipais ou de outros bens do domínio público municipal.

3 — Para poder ser efectuada a correspondente liquidação de taxas de-vem os requerimentos a solicitar o licenciamento ser acompanhados de:

a) Planta de localização das infra -estruturas;b) Planta de medições.

4 — Sempre que as infra -estruturas viárias municipais sejam deten-toras das canalizações necessárias às instalações das infra -estruturas telefónicas e eléctricas, são as mesmas taxas acrescidas de um adicional de 100 % durante um período de 10 anos.

5 — No licenciamento de ocupação da via pública com condutas destinadas a infra -estruturas eléctricas, telefónicas, gás, televisão e passa-gens de água para rega, os interessados têm de proceder à reposição dos pavimentos, devendo, para tanto, prestar caução nos termos estabelecidos para a realização de empreitadas de obras públicas.

6 — As obras referidas no número anterior ficam sujeitas a uma garantia estabelecida pela Câmara Municipal.

7 — Sem prejuízo da natureza precária da concessão, as taxas previs-tas no n.º 4 do quadro VI, capítulo V, podem ser liquidadas e pagas por períodos superiores a um ano, podendo ficar reservada com o pagamento de cinco anuidades, de uma só vez.

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59030 Diário da República, 2.ª série — N.º 234 — 3 de Dezembro de 2010

Artigo 53.ºTaxas de licenças por ocupações diversas

Entre outras, as ocupações de espaços do domínio público por Dispo-sitivos destinados a anúncios, Mesas e Cadeiras e outros tubos e condutas estão sujeitas às taxas previstas no capítulo V — Ocupação da via pública, quadro VII, da tabela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO VI

Instalações abastecedoras de carburantes, ar ou de água

Artigo 54.ºTaxas pelas instalações abastecedoras

de carburantes, ar ou de água1 — Pela instalação e funcionamento de Bombas Abastecedoras

de Carburantes, de Ar ou de Água são devidas as taxas previstas no capítulo VI — Instalações abastecedoras de carburantes, ar ou de água da tabela anexa ao presente Regulamento.

2 — O trespasse das bombas fixas instaladas na via pública depende de autorização da Câmara.

3 — As taxas de licenças de bombas ou aparelhos de tipo monobloco para abastecimento de mais de um produto ou suas espécies, serão aumentados de 75 %.

4 — Pela sua substituição de bombas ou tomadas abastecedoras de ar ou de água por outras da mesma espécie, não é devida a cobrança de novas taxas.

5 — A execução de obras para montagem ou modificações das ins-talações abastecedoras de carburantes, de ar ou de água, fica sujeita às taxas e normas fixadas para a execução de obras.

6 — Quando as condições o permitam e seja de presumir a existência de mais de um interessado, poderá a Câmara promover a arrematação em hasta pública do direito à ocupação, nos termos do n.º 3 do artigo 50.º

7 — Quando os depósitos ou outros elementos acessórios das bombas ou aparelhos abastecedores se achem instalados no solo ou subsolo da via pública serão devidas, conforme os casos, as licenças previstas na Secção anterior.

SECÇÃO VII

Condução e trânsito de animais e veículos

Artigo 55.ºTaxas relativas à condução e trânsito de animais e veículos

1 — A emissão e renovação de licenças de condução estão sujeitas às taxas previstas no capítulo VII — Condução e trânsito de animais e veículos da tabela anexa ao presente Regulamento.

2 — Estão isentos de taxa de matrícula os veículos pertencentes aos serviços do Estado, dos Corpos Administrativos, das Pessoas Colectivas de Utilidade Pública Administrativa e de pessoas mutiladas ou aleijadas, quando se destinem unicamente ao transporte dos seus proprietários, se impossibilitados de se deslocarem pelos seus próprios meios, bem como os veículos de tracção animal.

SECÇÃO VIII

Automóveis de aluguer ou transporte de passageiros — Táxis

Artigo 56.ºTaxas relativas a táxis

A emissão ou substituição de licença, os inerentes averbamentos e transmissões estão sujeitos às taxas previstas no capítulo VIII — Auto-móveis de aluguer ou transporte de passageiros — Táxis da tabela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO IX

Publicidade

Artigo 57.ºTaxas em bens ou espaços afectos ao domínio público

ou destes visíveis ou perceptíveis1 — Considera -se publicidade, sujeita a licenciamento, toda a ac-

tividade, de carácter comercial, efectuada quer através de inscrições,

anúncios, cartazes e outros objectos, quer mediante a emissão de meios mecânicos ou electrónicos de sons e ou imagens, destinados a chamarem a atenção do público.

2 — A publicidade, em qualquer tipo de suporte, em bens ou espaços afectos ao domínio público ou destes visíveis ou perceptíveis estão sujeitas às taxas previstas no capítulo IX — Publicidade, anexa ao pre-sente Regulamento.

3 — Toda a afixação de publicidade é considerada a título precário, daqui decorrendo que por imperativos de reordenamento do espaço público, poderá ser ordenada, pelo Presidente da Câmara Municipal ou pelo Vereador com competência delegada, a remoção do equipamento ou a sua transferência para outro local, não cabendo ao Município o dever de indemnizar os respectivos titulares.

4 — Os trabalhos de instalação dos anúncios ou reclamos devem obedecer aos condicionamentos de segurança indispensáveis, mas não são passíveis de taxas e licenças de obras.

5 — Todos os ocupantes da via pública com quaisquer suportes ou distribuidores de publicidade devem manter os locais limpos e asseados, sem dano ou perigo para a segurança dos transeuntes e, quando da reti-rada, são responsáveis pelos estragos resultantes da instalação.

6 — As licenças dos anúncios fixos são concedidas apenas para de-terminado local.

7 — Nos anúncios ou reclamos volumétricos a medida faz -se pela superfície exterior.

8 — Para além dos anúncios referidos no artigo 3.º do Regulamento de Publicidade do Município de Santa Comba Dão, não estão sujeitos a licença:

a) A indicação da marca, do preço ou da qualidade colocados nos artigos à venda;

b) Os anúncios respeitantes a serviços de transportes colectivos pú-blicos;

c) As montras com acesso pelo interior dos estabelecimentos;d) Os dizeres que resultem de imposição legal, mormente as tabuletas

colocadas em execução do Regime Jurídico de Licenciamento de Obras Particulares e de Licenciamento de Operações de Loteamento;

e) Os anúncios destinados à identificação e localização de farmácias, de profissões médicas e paramédicas e de outros serviços de saúde, desde que especifiquem apenas os titulares, horário de funcionamento e, quando for caso disso, especializações;

f) Os anúncios destinados à identificação de advogados, solicitadores e outros legalmente contemplados, desde que contenham apenas o nome, endereço e horário de expediente do respectivo profissional.

9 — A promoção de publicidade ou a sua afixação para além do prazo da licença concedida, sem que tenha sido pedida a sua renovação, constitui transgressão punível pelo regulamento respectivo.

10 — As licenças anuais caducam no dia 31 de Dezembro de cada ano e a sua renovação poderá ser solicitada, verbalmente, durante o mês de Janeiro seguinte. Os pedidos de renovação das licenças com prazo inferior a um ano, serão apresentados até ao último dia da sua validade e, acto contínuo, ao pagamento das taxas devidas.

11 — As taxas deste capítulo acumulam com as fixadas no capítulo V, sempre que se verifique a ocupação da via pública.

12 — Ao interessado poderá assistir o direito à devolução de taxas pagas a título de licenças ou autorizações ainda válidas ou dentro do prazo, proporcionalmente ao período de tempo não usufruído, a reque-rimento deste.

SECÇÃO X

Mercados e feiras

Artigo 58.ºTaxas inerentes aos mercados, feiras e venda ambulante

1 — A ocupação dos espaços e a utilização de equipamentos em mer-cados e feiras, tal como o licenciamento da venda ambulante e outros ser-viços conexos estão sujeitos às taxas previstas no capítulo X — Mercados e feiras da tabela anexa ao presente Regulamento.

2 — Quando seja de presumir a existência de mais de um interessado na ocupação, deverá a Câmara Municipal promover a arrematação em hasta pública do direito de ocupação. A base de licitação será fixada pela Câmara. O produto da arrematação será liquidado no prazo fixado pela Câmara, salvo se o arrematante declarar que deseja efectuar o pa-gamento em prestações, devendo, nesse caso, satisfazer a importância correspondente a metade do seu valor. O restante será dividido em prestações mensais seguidas, não superiores a seis. Em caso de nova arrematação, terá direito de preferência, em igualdade de licitação, o anterior concessionário.

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3 — Nos casos em que se aplique o número anterior, poderá a Câ-mara estabelecer desde logo um prazo, não inferior a 3 (três) anos, findo o qual cessará obrigatoriamente a ocupação e se procederá a nova arrematação.

4 — O direito à ocupação nos mercados e feiras é por natureza precário.

SECÇÃO XI

Vistorias

Artigo 59.º

Taxas devidas por vistorias

A realização de Vistorias não incluídas noutros capítulos da tabela está sujeita às taxas previstas no capítulo XI — Vistorias da tabela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO XII

Utilização de instalações municipais

Artigo 60.º

Taxas pela utilização de instalações municipais

A utilização do Complexo de Piscinas, do Pavilhão Gimnodespor-tivo, dos Campos de Jogos Polivalentes dos Centros Educativos e do Auditório e, bem assim, as actividades e iniciativas aí promovidas, estão sujeitas às taxas previstas no capítulo XII — Utilização de ins-talações municipais, quadros XIV a XVI, da tabela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO XIII

Licenciamento de actividades diversas

Artigo 61.º

Taxas relativas ao licenciamento de actividades diversas

1 — O licenciamento, a autorização e os registos previstos nas atribuições e competências municipais por legislação específica aplicável estão sujeitos às taxas previstas no capítulo XIII — Li-cenciamento de actividades diversas, da tabela anexa ao presente Regulamento.

2 — No que concerne ao Licenciamento de Espectáculos de Natu-reza Desportiva e Divertimentos Públicos, a Câmara Municipal, ou o seu Presidente mediante delegação do órgão executivo, pode, em casos devidamente fundamentados, deliberar diminuir em 50 % ou não aplicar as taxas previstas neste artigo, desde que tal seja requerido pelo interessado.

SECÇÃO XIV

Água

Artigo 62.º

Taxas relativas a água

Entre outras taxas que derivam da aplicação dos Regulamentos em vigor, a execução de ramais, está sujeita às taxas constantes do capítu-lo XIV — Água, da tabela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO XV

Fiscalização de elevadores e monta -cargas

Artigo 63.º

Taxas pela Fiscalização de elevadores e monta -cargas

1 — Pelas inspecções e reinspecções de elevadores são devidas as taxas previstas no capítulo XV — Fiscalização de elevadores e monta--cargas, da tabela anexa ao presente Regulamento.

2 — As inspecções, reinspecções e outras inspecções, quando coer-civas, sofrem um agravamento de 50 %.

SECÇÃO XVI

Casa da Cultura

Artigo 64.ºTaxas relativas à Casa da Cultura

Os ingressos para acesso a espectáculos na Casa da Cultura estão sujeitos às taxas previstas no capítulo XVI — Casa da Cultura da tabela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO XVII

Ruído

Artigo 65.ºTaxas relativas ao licenciamento do ruído

O licenciamento de ruído, ao abrigo do Regulamento Geral do Ruído, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 9/2007, de 17 de Janeiro, está sujeito às taxas previstas no capítulo XVII — Ruído da tabela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO XVIII

Operações urbanísticas

Artigo 66.ºTaxas relativas a operações urbanísticas

1 — As operações de natureza urbanística estão sujeitas às taxas previstas no capítulo XVIII — Operações urbanísticas, quadros XXIII a XLV, da tabela anexa ao presente Regulamento.

2 — As taxas aplicáveis às Operações de natureza urbanística resultam do estipulado no R.M.U.E. — Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação, elaborado à luz dos preceitos do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção que lhe foi dada pelas sucessivas alterações.

Artigo 67.ºOcupação da via pública por motivo de obras

1 — No licenciamento de ocupação da via pública com condutas destinadas a infra -estruturas eléctricas, telefónicas, gás, televisão e passa-gens de água para rega, os interessados têm de proceder à reposição dos pavimentos, devendo, para tanto, prestar caução nos termos estabelecidos para a realização de empreitadas de obras públicas.

2 — As obras referidas no número anterior ficam sujeitas a uma garan-tia estabelecida pela Câmara Municipal, com um máximo de cinco anos.

3 — A ocupação da via pública por motivo de obras só pode efectuar--se após o respectivo licenciamento.

4 — O prazo não pode ser diferente do proposto pelo requerente, salvo por motivos devidamente fundamentados e de interesse público, mas não superior ao da licença ou autorização de execução das obras.

5 — Pode, excepcionalmente, ser concedido um prazo mais alargado, não excedendo 30 dias, para remoção de entulhos e desmontagem de estaleiros.

6 — A ocupação da via pública com andaimes ou e mangas de pro-tecção só é permitida desde que daí não resultem transtornos para o trânsito, excepto se for proposta e aceite solução alternativa.

7 — Sempre que a ocupação abranja a área destinada a passeios, só é licenciada a pretensão com a execução de passeios provisórios através de barreiras protectoras.

Artigo 68.ºLicenciamento de armazenamento de produtos

de petróleo e combustíveisAs despesas realizadas com as colheitas de amostras, ensaios la-

boratoriais ou quaisquer outras avaliações necessárias à apreciação das condições de exploração de uma instalação de armazenamento ou postos de abastecimento constituem encargos da entidade que as tenha promovido, salvo se se verificar a inobservância das prescrições técnicas obrigatórias, caso em que os encargos serão suportados pelo titular da licença de exploração.

Artigo 69.ºInstalação, alteração e exploração de estabelecimentos

industriais de tipo 31 — É devido o pagamento de uma taxa única, da responsabilidade

do industrial, para cada um dos actos relativos à instalação, alteração

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e exploração dos estabelecimentos industriais de tipo 3, ao abrigo do Decreto -Lei n.º 209/2008, de 29 de Outubro, e sem prejuízo das taxas previstas em legislação específica.

2 — As despesas a realizar, com colheitas de amostras, ensaios labo-ratoriais ou quaisquer outras avaliações necessárias para apreciação das condições do exercício da actividade de um estabelecimento constituem encargo das entidades que as tenham promovido, salvo se decorrerem de obrigações legais, ou se, se verificar inobservância das prescrições técnicas obrigatórias, no caso em que os encargos são suportados pelo industrial.

SECÇÃO XIX

Taxas pela realização, reforço e manutenção de infra -estruturas urbanísticas

Artigo 70.ºÂmbito de aplicação

1 — A taxa pela realização, manutenção e reforço de infra -estruturas urbanísticas é devida quer nas operações de loteamento quer em obras de construção, e respectivas ampliações ou alterações funcionais, sempre que pela sua natureza impliquem um acréscimo de encargos públicos de realização, manutenção e reforço das infra -estruturas.

2 — Aquando da emissão do alvará ou admissão de comunicação prévia relativa a obras de edificação não são devidas as taxas referidas no número anterior se as mesmas já tiverem sido pagas previamente aquando do licenciamento ou admissão de comunicação prévia da cor-respondente operação de loteamento e obras de urbanização.

3 — A taxa referida no n.º 1 deste artigo varia proporcionalmente ao investimento municipal que a operação urbanística em causa implicou ou venha a implicar.

4 — A base de incidência da taxa é sempre o acréscimo, quer seja em termos de áreas, quer seja em termos de utilização quando a operação urbanística prevê a alteração do uso para uma ou várias actividades a que correspondem as taxas mais elevadas.

4.1 — Caso seja alterada a área de construção e ou a função de uma edificação, ou de uma fracção da mesma, em área não inserida em operação de loteamento, a TMU é calculada reportando o valor de toda a edificação correspondente à alteração aprovada, descontando a TMU correspondente à edificação existente anteriormente à alteração, e reportada à data da aprovação desta.

4.2 — Caso seja alterada a função e ou a área de construção in-serida em operação de loteamento, ou em operação urbanística com impacte semelhante a loteamento será o diferencial decorrente do cálculo reportado à data envolvendo todas as componentes da TMU, podendo a Câmara Municipal actualizar os orçamentos das corres-pondentes obras de urbanização através da aplicação singela de um coeficiente de desvalorização da moeda correspondendo actualmente à Portaria n.º 771/2009, de 21 de Julho, considerando no aplicável o ponto 4.1

5 — Para efeitos de aplicação das taxas previstas na presente Sec-ção e na seguinte, são consideradas as seguintes zonas geográficas do Concelho:

Zona A: Aglomerado urbano de Santa Comba Dão, delimitado a Norte pelo parque industrial de Catraia, a Sul pelo Rio Dão, a nascente pelo IP3 e a poente pela variante projectada no PDM;

Zona B: Sedes de Freguesia;Zona C: restantes localidades.

6 — Para lá dos procedimentos de cálculo constantes do articulado seguinte, deve ter -se em conta as demais normas e preceitos que constam dos artigos que versam estas matérias em sede de R.M.U.E.

Artigo 71.º

Taxa devida nas operações de loteamento urbano e nas obrasrespeitantes a edifícios contíguos e funcionalmente ligados

entre si que são consideradas de impacto semelhante a loteamento

A taxa pela realização, manutenção e reforço de infra -estruturas urbanísticas é fixada para cada unidade territorial em função do custo das infra -estruturas e equipamentos gerais a executar pela câmara mu-nicipal, dos usos e tipologias das edificações, tendo ainda em conta o plano plurianual de investimentos municipais, de acordo com a seguinte fórmula:

TMU = K1 × K2 × K3 × V × S × 1 100

a) TMU (€) — é o valor, em euros, da taxa devida ao município pela realização, manutenção e reforço de infra -estruturas urbanísticas;

b) K1 — Coeficiente que traduz a influência do uso, tipologia e lo-calização em áreas geográficas diferenciadas, de acordo com os valores seguintes:

Tipologias de construção Áreas totais de construção Zona Valorde K1

Habitação unifamiliar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Até 120 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A 0,3B 0,225C 0,15

Até 400 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A 0,45B 0,335C 0,225

Acima de 400 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A 0,6B 0,45C 0,3

Edifícios colectivos destinados a habitação, comércio, escritórios, serviços, armazéns, indústrias ou quaisquer outras actividades.

Para qualquer área . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A 1B 0,75C 0,5

Armazéns ou indústrias em edifícios do tipo industrial. . . . . . . . . . . . . . . . Para qualquer área . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A 0,5B 0,375C 0,25

Anexos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Para qualquer área . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A 0,5B 0,375C 0,25

c) K2 — é o coeficiente que traduz o nível de infra -estruturas do local, nomeadamente da existência e do funcionamento das seguintes infra -estruturas localizadas a menos de 50 m do terreno objecto da operação urbanística.

Rede viária;Rede de abastecimento de água;Rede de saneamento;Rede telecomunicações;Rede de gás;Rede eléctrica.

Número de infra -estruturas públicas existentes e em funcionamento Valorde K2

Nenhuma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,5Uma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,6Duas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,7Três. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,8Quatro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,9Cinco ou mais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,0

e assume os seguintes valores:

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d) K3 — Coeficiente que traduz a influência das áreas destinadas a espaços verdes de utilização colectiva e equipamento, de natureza pública ou privada, que assume os seguintes valores:

Percentagem de áreas previstas em função do valor resultante da aplicação da Portaria n.º 1136/2001, de 25 de Setembro

Valoresde K3

Zero . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,4De 1 até 49 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,3De 50 até 74 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,2De 75 até 99 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,1100 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,0

e) V — Valor em euros para efeitos de cálculo correspondente ao custo por metro quadrado de construção nas áreas do município, decorrente da construção fixada em portaria anualmente publicada para o efeito, para as diversas zonas do País.

f) S — Representa a superfície total dos pavimentos de construção destinados ou não a habitação (incluindo ou não área de cave, com exclusão de certas áreas como por exemplo, garagens, espaços de ga-ragens, terraços).

Artigo 72.ºTaxa devida nas edificações não inseridas em loteamentos urbanos

A taxa pela realização, manutenção e reforço de infra -estruturas urbanísticas é fixada para cada unidade territorial em função do custo das infra -estruturas e equipamentos gerais a executar pela câmara muni-cipal, dos usos e tipologias das edificações, sendo o seu valor calculado mediante a aplicação da seguinte fórmula:

TMU = K1 × K2 × V × S × 1 100

a) TMU — (€) — É o valor, em euros, da taxa devida ao município, pela realização, manutenção e reforço das infra -estruturas urbanísticas;

b) K1, K2 e V têm o mesmo significado e tomam os mesmos valores referidos no artigo 71.º do presente Regulamento;

c) S é o valor, em metros quadrados, da área total de construção prevista na operação urbanística, com excepção de áreas destinadas exclusivamente a estacionamento.

SECÇÃO XX

Compensações

Artigo 73.ºÁreas para espaços verdes e de utilização colectiva,

infra -estruturas viárias e equipamentosOs projectos de loteamento e os pedidos de licenciamento ou a admis-

são de comunicação prévia de obras de edificação quando respeitem a edifícios contíguos e funcionalmente ligados entre si que determinem, em termos urbanísticos, impactos semelhantes a uma operação de lote-amento, tal como definidos no Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação (R.M.U.E.), devem prever áreas destinadas à implantação de espaços verdes e de utilização colectiva, infra -estruturas viárias e equipamentos.

Artigo 74.ºCedências

1 — Os interessados na realização de operações de loteamento urbano cedem, gratuitamente, à câmara municipal, parcelas de terreno para espaços verdes públicos e equipamentos de utilização colectiva e as infra--estruturas urbanísticas que de acordo com a lei e licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento, devam integrar o domínio público municipal, integração essa que se fará automaticamente com a emissão do alvará ou a admissão de comunicação prévia.

2 — O disposto no número anterior é ainda aplicável aos pedidos de licenciamento ou admissão de comunicação prévia de obras de edifica-ção, nas situações referidas no artigo 57.º do RJUE, tal como definidos no R.M.U.E.

Artigo 75.ºCompensações

1 — Se o prédio em causa já estiver dotado de todas as infra -estruturas urbanísticas, ou de não se justificar a localização de qualquer equipa-mento ou espaço verde públicos no referido prédio, ou ainda nos casos em que os espaços verdes e de utilização colectiva, as infra -estruturas viárias e os equipamentos se mantenham de natureza privada, o pro-

prietário e demais titulares de direitos reais sobre o ficam também sujeitos às cedências e compensações previstas para as operações de loteamento, de acordo com o disposto no artigo 44.º do RJUE e nos termos das cláusulas seguintes.

2 — A compensação poderá ser paga em espécie, através da cedência de lotes, prédios urbanos, edificações ou prédios rústicos.

3 — A câmara municipal poderá optar pela compensação em nu-merário.

Artigo 76.ºCálculo do valor da compensação em numerário nos loteamentos

O valor em numerário da compensação a pagar ao município será determinado de acordo com a seguinte fórmula:

C (€) = C1 + C2em que:

C — É o valor em euros do montante total da compensação devida.C1 — É o valor em euros da compensação devida ao município

quando não se justifique a cedência, no todo ou em parte, de áreas destinadas a espaços verdes e de utilização colectiva ou à instalação de equipamentos públicos no local.

C2 — É o valor em euros da compensação devida ao município quando o prédio já se encontrar servido pelas infra -estruturas referidas na alínea h) do artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro.

a) O Cálculo do valor C1 resulta da seguinte fórmula:

C1 (€) = K1 × K2 × (A1(m2) × V (€/m2) 10

em que:K1 — É o factor variável em função da localização, consoante a zona

em que se insere, de acordo com o definido no Plano Director Municipal e que tomará os seguintes valores:

Zona Valorde K1

A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,0B. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,8C. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,6

K2 — É o factor variável em função do índice de utilização previsto, de acordo com o definido na planta síntese do respectivo loteamento e à luz do estabelecido no Regulamento do Plano Director Municipal e que tomará os seguintes valores:

Índice de utilização Valorde K2

Até 0,6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,0De 0,6 a 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,2Superior a 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,5

A1 (m2) — É o valor, em metros quadrados, da totalidade ou de parte das áreas que deveriam ser cedidas para espaços verdes e de utilização colectiva bem como para instalação de equipamentos públicos, calculado de acordo com os parâmetros actualmente aplicáveis pelo Regulamento Municipal ou, em caso de omissão, pela Portaria n.º 216 -B/2008, de 3 de Março.

V — É o valor em euros para efeitos de cálculo correspondente ao custo por metro quadrado de terreno para construção na área do muni-cípio e por zona, sendo os valores actuais os seguintes:

Zona A — 45,90 €;Zona B — 29,89 €;Zona C — 17,94 €.

b) O cálculo do valor de C2:Quando a operação de loteamento preveja a criação de lotes cujas

construções a edificar criem servidões e acessibilidades directas para arruamentos existentes, devidamente pavimentados e infra -estruturados, será devida uma compensação a pagar ao município, que resulta da seguinte fórmula:

C2 (€) = K3 × K4 × A2 (m2) × V (€/m2)em que:

K3 = 0,10 × o número de fogos e de outras unidades de ocupação previstas para o loteamento e cujas edificações criem servidões e aces-

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59034 Diário da República, 2.ª série — N.º 234 — 3 de Dezembro de 2010

sibilidades directas para arruamentos existentes devidamente pavimen-tados e infra-estruturados no todo ou em parte;

K4 = 0,03 + 0,02 × número de infra -estruturas existentes nos arrua-mentos acima referidos, de entre as seguintes:

Rede viária;Rede pública de saneamento;Rede pública de águas pluviais;Rede pública de abastecimento de água;Rede pública de energia eléctrica e de iluminação pública;Rede de telefones e ou gás;

A2 (m2)—É a superfície determinada pelo comprimento das linhas de confrontação dos arruamentos com o prédio a lotear multiplicado pelas suas distâncias ao eixo dessas vias;

V—É um valor em euros, com o significado expresso na alínea a) deste artigo.

CAPÍTULO VII

Disposições finais

Artigo 77.ºDúvidas e omissões

Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na interpretação e aplicação do presente regulamento, que não possam ser resolvidos pelo recurso aos critérios legais de interpretação e de integração de lacunas, serão esclarecidos e integrados pela Câmara Municipal.

Artigo 78.ºNorma revogatória

Consideram -se revogadas todas as taxas constantes de regulamentos municipais aprovadas pelo Município de Santa Comba Dão, em data anterior à aprovação do presente Regulamento e que com o mesmo estejam em contradição.

Artigo 79.ºRemissões

As remissões para os preceitos legais que entretanto venham a ser revogados ou alterados consideram -se automaticamente feitas para os novos diplomas que os substituam.

Artigo 80.ºLegislação subsidiária

Em tudo o que não estiver expressamente previsto neste regulamento, são aplicáveis, sucessivamente:

a) A Lei das Finanças Locais;b) A lei Geral Tributária;c) A lei que estabelece o quadro de competências e o regime jurídico

de funcionamento dos órgãos dos municípios e das freguesias;d) O Estatuto dos Tribunais Administrativos e Fiscais;e) O Código de Procedimento e de Processo Tributário;f) O Código de Processo nos Tribunais Administrativos;g) O Código de Procedimento Administrativo.

Artigo 81.ºEntrada em vigor

O presente Regulamento e a tabela anexa entram em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Diário da República.

ANEXO

Tabela de Taxas e Licenças do Município de Santa Comba Dão

CAPÍTULO I

Assuntos administrativos

QUADRO I

Serviços diversos e comuns1 — Afixações de editais relativos a pretensões que não sejam de

interesse público — cada — 5,60 €.

2 — Autos, diplomas ou termos de qualquer espécie — 6,70 €.3 — Averbamentos não previstos noutros capítulos da tabela — 6,70 €.4 — Buscas — por cada ano, exceptuando o corrente ou aquele que

expressamente se indique:a) Aparecendo o objecto da busca — 3,80 €;b) não aparecendo o objecto da busca — 3,00 €.

5 — Certidões de teor:a) não excedendo uma lauda ou face — cada — 3,80 €;b) Por cada lauda ou face além da 1.ª, ainda que incompleta — 3,00 €.

6 — Certidões de narrativa: o dobro da rasa:a) não excedendo uma lauda ou face — cada — 7,60 €;b) Por cada lauda ou face além da 1.ª, ainda que incompleta — 5,70 €.

7 — Fotocópias autenticadas de documentos arquivados:a) Por cada uma — 3,80 €;b) Ao emolumento referido na alínea anterior acresce por cada

lauda — 3,00 €.

8 — Fotocópias não autenticadas, por cada folha até ao formato A4 — por cada face:

a) Da Secretaria — 0,50 €;b) Da Biblioteca — 0,10 €;c) Formato A3 — 0,60 €.

9 — Registo de minas e de nascentes de água minero -medicinais — 173,00 €.

10 — Declarações para emprego de explosivos — 6,00 €.11 — Registo de documentos — avulso — 2,50 €.12 — Rubricas em livros — por cada livro — 17,70 €.13 — Termos de abertura e de encerramento em livros sujeitos a essa

formalidade — cada livro — 5,60 €.14 — Termos de entrega de documentos juntos a processos, cuja

restituição haja sido autorizada — 16,60 €.15 — Termos de responsabilidade — 7,80 €.16 — Fornecimento a pedido dos interessados de documentos neces-

sários à substituição dos que tenham sido extraviados ou estejam em mau estado de conservação e não previstos noutros capítulos — por cada documento — excepto 2.ª -vias de alvarás de licenciamento sani-tário — 6,60 €.

17 — Averbamentos de alvarás emitidos, nos termos da Portaria n.º 6065, de 29 de Março — 25,50 €.

18 — Chapas para vendedores ambulantes de lotaria — 6,70 €.19 — Emissão de Parecer sobre Operações de Reflorestação com Ár-

vores de Crescimento Rápido com áreas inferiores a 10 ha — 22,10 €.20 — Processos de preparação de terreno para florestação ou reflo-

restação — 29,00 €.21 — Emissão de horário de funcionamento de estabelecimento co-

mercial:a) Visto inicial — 13,30 €;b) Alterações — 13,30 €;c) Segundas vias — 13,30 €.

22 — Outros serviços e ou actos não expressamente contemplados nesta tabela ou noutra disposição legal ou regulamentar — 8,90 €.

23 — Alvarás, não especialmente contemplados, na presente tabela (excepto os de nomeação ou de exoneração) — cada um — 7,80 €.

24 — Venda de monografia — cada — 11,10 €.25 — Venda de medalhas, acrescem 3 Euros pela Caixa:a) Com Æ 90 mm — 7,00 €;b) Com Æ 60mm — 5, 00 €.

26 — Impressos/requerimento tipo — 0,80 €.

CAPÍTULO II

Higiene e salubridade

QUADRO II

Higiene e salubridadeUtilização do limpa-fossas — por cada 5 m3 ou fracção — 17,50 €.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 234 — 3 de Dezembro de 2010 59035

CAPÍTULO III

Serviços por conta de particulares

QUADRO III

Serviços por conta de particularesReposição de pavimentos por conta de particulares — por m2 ou

fracção:a) Em alcatrão — 19,50 €;b) Em calçada — 14,80 €.

CAPÍTULO IV

Cemitério

QUADRO IV

Cemitério1 — Inumação em covais:1.1 — Sepulturas temporárias — cada — 52,70 €.1.2 — Sepulturas perpétuas — cada — 79,00 €.2 — Inumação em jazigos particulares — cada — 147,50 €.3 — Exumação — por cada ossada, incluindo limpeza e trasladação

dentro do cemitério — 165,00 €.4 — Depósito transitório de caixões — por dia ou fracção, exceptu-

ando o primeiro — 13,50 €5 — Concessão de terrenos:5.1 — Para sepulturas perpétuas de adultos — 850,00 €.5.2 — Idem para crianças — 575,00 €.5.3 — Para jazigos — cada m2 ou fracção — 750,00 €.6 — Gavetões:6.1 — Inumação em gavetão (inclui kit de ornamentação) — 100,00 €.6.2 — Concessão em gavetão — 650,00 €.7 — Tratamento de sepulturas e sinais funerários:7.1 — Pela colocação de grade ou semelhante — 20, 00€.7.2 — Pela colocação de pedra mármore ou semelhante — 30,00€.8 — Serviços diversos:8.1 — Trasladação — 250,50 €.8.2 — Averbamento de transmissões para pessoas diferentes:a) Para jazigos — 124,00 €;b) Para sepulturas perpétuas — 99,50 €.

CAPÍTULO V

Ocupação da via pública

QUADRO V

Ocupação do espaço aéreo na via pública1 — Alpendres fixos ou articulados, toldos e similares, não integrados

nos edifícios — por m2 ou fracção e por ano — 3,50 €.2 — Outras construções e ocupações — por m2 ou fracção de projec-

ção sobre a via pública e por ano — 3,80 €.3 — Guindaste e semelhantes — por mês — 24,80 €.

QUADRO VI

Construções ou instalações especiais no solo ou no subsolo

1 — Depósitos subterrâneos — por m3 ou fracção e por ano — 30,00 €.2 — Pavilhões, quiosques e similares:a) Até 6 m2 e por mês — 30,00 €;b) Por cada m2 a mais e por mês — 7,00 €.

3 — Construções ou instalações provisórias, por motivo de festejos ou outras celebrações, para exercício de comércio:

a) Por m2 e por dia — 1,40 €;b) Por m2 e por semana — 3,50 €.

4 — Outras construções ou instalações especiais no solo ou no sub-solo — por m2 ou fracção e por ano — 1,30 €.

5 — Armários com garrafas de gás, por m3 ou fracção e por ano — 7,10 €.

QUADRO VII

Ocupações diversas1 — Dispositivos destinados a anúncios ou reclamos — por m2 ou

fracção e por ano — 10,20 €.2 — Mesas e cadeiras — por m2 ou fracção e por mês — 5,10 €.3 — Tubos, condutas, cabos condutores e semelhantes — por ml ou

fracção e por ano — 1,30 €.4 — Outras ocupações da via pública — por m2 e por mês — 3,20 €.

CAPÍTULO VI

Instalações abastecedoras de carburantes, ar ou de água

QUADRO VIII

Instalações abastecedoras de carburantes, ar ou de água

1 — Bombas de carburantes líquidos — por cada unidade e por ano:1.1 — Instaladas inteiramente na via pública — 592,00 €.1.2 — Instaladas em propriedade particular mas abastecendo na via

pública — 296,00 €.2 — Bombas, aparelhos ou tomadas abastecedoras de ar ou de água —

por cada unidade e por ano:2.1 — Instaladas inteiramente na via pública — 41,50 €.2.2 — Instaladas em propriedade particular mas abastecendo na via

pública — 25,00 €.

CAPÍTULO VII

Condução e trânsito de animais e veículos

QUADRO IX

Condução e trânsito de animais e veículos1 — Licenças de condução — por uma só vez — incluindo o custo

do cartão:1.1 — De ciclomotores — 39,00 €.1.2 — De motociclos com cilindrada inferior a 50 cm3 — 39,00 €.1.3 — De tractores e reboques agrícolas:a) Classe I — 24,50 €;b) Classe II — 29,00 €;c) Classe III — 40,00 €.

1.4 — Troca de licenças de velocípedes com motor auxiliar, por licença de ciclomotor (artigo 47.º, do Decreto -Lei n.º 209/98, de 15/7) — 14,40 €.

1.5 — Revalidação de licenças:a) de ciclomotores — 24,50 €;b) de motociclos até 50 cm3 — 24,50 €;c) de veículos agrícolas e reboques — 29,00 €.

2 — Emissão de segundas vias — De licenças de condução, de livretes de registo ou de chapas:

2.1 — De licenças de condução — 17,50 €.2.2 — De livretes — 17,50 €.2.3 — De chapas de ciclomotores e motociclos — 14,40 €.2.4 — De chapas de tractores e reboques agrícolas — cada uma —

34,50 €.

CAPÍTULO VIII

Automóveis de aluguer ou transporte de passageiros — Táxis

QUADRO X

Automóveis de aluguer ou transporte de passageiros — Táxis

1 — Pelo licenciamento — 155,00 €.2 — Pelo averbamento ou substituição da licença — 17,70 €.

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59036 Diário da República, 2.ª série — N.º 234 — 3 de Dezembro de 2010

CAPÍTULO IX

Publicidade

QUADRO XI

Publicidade1 — Aparelhos emitindo para o público com fins de propaganda

(sonora):a) Por semana ou fracção — 12,50 €;b) Por mês — 40,60 €.

2 — Publicidade em estabelecimentos:a) Vitrinas, mostradores ou semelhantes destinados à exploração de

artigos — por m2 ou fracção e por ano — 17,00 €.

3 — Anúncios luminosos — por m2 ou fracção e por ano:a) Instalação e licença no primeiro ano — 17,00 €;b) Renovação de licenças — 10,10 €.

4 — Anúncios não luminosos incluindo publicidade nos veículos de transportes:

4.1 — Sendo mensurável em superfície — por m2 ou fracção da área incluída na moldura ou num polígono rectangular envolvente da super-fície publicitária:

a) Por mês ou fracção — 2,50 €b) Por ano — 13,00 €

4.2 — Quando apenas mensurável linearmente — por ml ou fracção:a) Por mês ou fracção — 1,90 €;b) Por ano — 16,20 €.

4.3 — Quando não mensurável de harmonia com as alíneas anterio-res — Por anúncio ou reclamo:

a) Por mês ou fracção — 5,40 €;b) Por ano — 32,50 €.

5 — Cartazes (de tela ou papel) a fixar nas vedações, tapumes ou muros, paredes e locais semelhantes, confinando com a via pública, onde não haja o indicativo de ser proibida aquela afixação e outros meios de publicidade não referidos nos artigos anteriores:

5.1 — Sendo mensurável em superfície — por m2 ou fracção da área incluída na moldura ou num polígono rectangular envolvente da super-fície publicitária:

a) Por mês ou fracção — 2,20 €;b) Por ano — 13,00 €.

5.2 — Quando apenas mensurável linearmente — por ml ou fracção:a) Por mês ou fracção — 1,90 €;b) Por ano — 16,20 €.

5.3 — Quando não mensurável de harmonia com as alíneas anterio-res — Por anúncio ou reclamo:

a) Por mês ou fracção — 5,40 €;b) Por ano — 32,50 €.

6 — Placas de proibição de afixação de anúncios — por cada uma e por ano — 13,50 €.

CAPÍTULO X

Mercados e feiras — Ocupação e utilização

QUADRO XII

Mercados e feiras — Ocupação e utilização1 — Mercado Municipal:1.1 — Lojas — Por m2 ou fracção e por mês — 2,70 €.1.2 — Bancas inamovíveis do Município:a) Por dia — 0,60 €;b) Por mês — 5,50 €.

2 — Feiras — Lugares de terrado:2.1 — Até 2 metros de fundo — Por ml de frente para arruamento

da feira e por dia:a) Utilizando bancas, mesas ou outros materiais — 1,40 €;b) Não utilizando — 0,70 €.

2.2 — Restante área sem frente — Por m2 e por dia — 0,70 €.3 — Feiras — Lugares de ocupação ocasional:3.1 — Até 2 metros de fundo — Por ml de frente para arruamento

da feira e por dia:a) Utilizando bancas, mesas ou outros materiais — 3,00 €;b) Não utilizando — 1,50 €.

3.2 — Restante área sem frente — Por m2 e por dia — 1,50 €.4 — Venda Ambulante:4.1 — Emissão de Licença/cartão — 50,00 €.4.2 — Renovação de cartão:a) Dentro do prazo — 30,00 €;b) Fora do prazo — 40,00 €.

4.3 — Segunda-via do cartão — 25,00 €.4.4 — Inscrição de colaboradores, empregados e familiares do titu-

lar — 20,00 €.

CAPÍTULO XI

Vistorias

QUADRO XIII

VistoriasVistorias — Não incluídas noutros capítulos da tabela — Por cada

uma — 41,50 €.

CAPÍTULO XII

Utilização das instalações municipais

QUADRO XIV

Complexo de piscinas municipais

A) Piscina coberta

Entrada individual no período de funcionamento:a) Acesso geral (taxa/hora) — 1,70 €;b) Classes de aprendizagem/manutenção (2 h/semana)/mês — 21,50 €;c) Titulares do cartão de estudante e ou cartão jovem e reformados

(taxa/hora) — 1,10 €;d) Crianças dos 6 aos 12 anos (taxa/hora) — 0,60 €.

B) Piscinas descobertas

Entrada individual no período de funcionamento:a) Acesso geral (taxa/dia) — 2,00 €;b) Titulares do cartão de estudante e ou cartão jovem e reformados

(taxa/dia) — 1,50 €;c) Crianças dos 6 aos 12 anos (taxa/dia) — 1,00 €.

QUADRO XV

Pavilhão gimnodesportivo e campos de jogos polivalentes centros educativos

Gimnodesportivo — utilização pontual — por uma hora — 25,00 €.Campos de Jogos Centros Educativos — Utilização pontual — por

uma hora — 20,00 €.

QUADRO XVI

AuditórioUtilização pontual — por uma hora — 25,00 €.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 234 — 3 de Dezembro de 2010 59037

CAPÍTULO XIII

Licenciamentos de actividades diversas

QUADRO XVII

Licenciamento de actividades diversas1 — Licenciamento da actividade de Guarda Nocturno:1.1 — Taxa pela emissão da licença — 20,10 €.1.2 — Taxa pela renovação da licença — 13,10 €.1.3 — Emissão de Cartão — 1,50 €.2 — Licenciamento da Venda Ambulante de Lotarias:2.1 — Taxa pela emissão da licença — 6,50 €.2.2 — Taxa pela renovação da licença — 2,70 €.2.3 — Emissão de Cartão — 1,50 €.3 — Licenciamento da actividade de Arrumador de Automóveis:3.1 — Taxa pela emissão da licença — 4,00 €.3.2 — Taxa pela renovação da licença — 2,40 €.3.3 — Emissão de Cartão — 1,50 €.4 — Licenciamento do exercício da actividade de Acampamentos

Ocasionais — 13,40 €.5 — Licenciamento da Exploração de Máquinas Automáticas, Me-

cânicas, Eléctricas e Electrónicas de Diversão:5.1 — Licença de exploração — por cada máquina:a) Anual — 107,50 €;b) Semestral — 60,00 €.

5.2 — Registo de máquinas — por cada máquina: — 107,50 €.5.3 — Averbamentos:a) Averbamento por transferência de propriedade — cada má-

quina — 53,60 €;b) Averbamento por transferência do local — 49,50 €.

5.4 — Segunda via do título de registo — por cada máquina — 36,00 €.6 — Realização de Espectáculos Desportivos e de Divertimentos

Públicos nas vias, jardins e demais lugares públicos ao ar livre:6.1 — Licenciamento de Provas Desportivas:a) Processos pré -instruídos — 17,00 €;b) Processos sem instrução — 25,50 €.

6.2 — Arraiais, romarias, bailes e outros divertimentos públicos:a) Taxa pelo licenciamento, por cada dia — 13,00 €.

6.3 — Fogueiras populares (santos populares, Natal):a) Taxa pelo licenciamento — 4,90 €.

7 — Licenciamento da Venda de bilhetes para espectáculos ou diver-timentos públicos em agências ou postos de venda — 1,10 €.

8 — Realização de fogueiras e queimadas — 1,10 €.9 — Realização de leilões em lugares públicos:9.1 — Sem fins lucrativos — 4,50 €.9.2 — Com fins lucrativos — 33,50 €.

CAPÍTULO XIV

Água

QUADRO XVIII

Execução de ramais

1 — Execução de ramais de água:1.1 — Ramais com diâmetro até 1’’:a) Até 6 m — 260,00 €;b) de 6 m a 9 m — 304,00 €;c) de 9 m a 12 m — 347,00 €;d) de 12 m a >= 20 m — 376,00 €.

1.2 — Ramais com diâmetro >= 1 1/2’’:a) Até 6 m — 280,00 €;b) de 6 m a 9 m — 320,00 €;c) de 9 m a 12 m — 365,00 €;d) de 12 m a >= 20 m — 400,00 €.

2 — Execução de ramais de saneamento:a) Até 6 m — 350,00 €;b) de 6 m a 9 m — 400,00 €;c) de 9 m a 12 m — 450,00 €;d) de 12 m a >= 20 m — 500,00 €.

CAPÍTULO XV

Elevadores e monta-cargas

QUADRO XIX

Elevadores e monta-cargas1 — Inspecção Periódica — 59,00 €.2 — Inspecção Extraordinária — 59,00 €.3 — Reinspecção Periódica — 35,50 €.4 — Inquéritos a acidentes — 35,50 €.

CAPÍTULO XVI

Casa da cultura

QUADRO XX

Casa da cultura1 — Ingressos de acesso a Espectáculos:1.1 — Classe I — 3,50 €.1.2 — Classe II — 6,20 €.1.3 — Classe III — 8,40 €.1.4 — Classe IV — 12,40 €.2 — Ingressos para Jovens e Idosos possuidores do respectivo cartão:2.1 — Classe I — 2,70 €.2.2 — Classe II — 4,60 €.2.3 — Classe III — 6,30 €.2.4 — Classe IV — 9,30 €.

CAPÍTULO XVII

Ruído

QUADRO XXI

Ruído1 — Licenciamento de ruído — licenças específicas ao abrigo do

Regulamento Geral do Ruído, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 9/2007, de 17 de Janeiro:

1.1 — Para a realização de espectáculos e divertimentos públicos:a) Por dia — 10,00 €;b) Por mês ou fracção — 30,00 €;c) Por ano — 250,00 €.

1.2 — Para a realização de obras:a) Por dia — 2,80 €;b) Por mês — 14,20 €.

CAPÍTULO XVIII

Operações urbanísticas (ao abrigo do RMUE)

QUADRO XXII

Taxa devida pela emissão de alvará de licençaou admissão de comunicação

prévia de loteamento e obras de urbanização1 — Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação pré-

via — 121,20 €.Acresce ao montante acima referido:a) Por lote — 12,10 €;b) Por fogo/fogo equivalente — 6,20 €;

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59038 Diário da República, 2.ª série — N.º 234 — 3 de Dezembro de 2010

c) Outras utilizações — por cada metro quadrado ou fracção; — 0,60 €;d) Prazo — por cada ano ou fracção — 90,80 €.

2 — Aditamento ao alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamentos e obras de urbanização — 90, 80 €.

a) Acresce por lote — 12, 0 €;b) Acresce por fogo resultante de aumento autorizado — 6,20 €;c) Outras utilizações — por cada metro quadrado ou fracção — 0,60 €.

QUADRO XXIII

Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou admissãode comunicação prévia de loteamento

1 — Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação pré-via — 90,00 €.

Acresce ao montante acima referido:a) Por lote — 12,10 €;b) Por fogo/fogo equivalente — 6,20 €;c) Outras utilizações — por cada metro quadrado ou fracção — 0,60 €.

2 — Aditamento ao alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamentos — 72,00 €.

a) Acresce por lote — 12,10 €;b) Acresce por fogo resultante de aumento autorizado — 6,20 €;c) Outras utilizações — por cada metro quadrado ou fracção — 0,60 €.

QUADRO XXIV

Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de obras de urbanização

1 — Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação pré-via — 90,00 €.

Acresce ao montante acima referido:a) Prazo — por cada ano ou fracção — 72,00 €;b) Infra -estruturas — por cada especialidade (redes de esgotos, redes

de abastecimento de água, etc.) — 45,00 €.

2 — Aditamento ao alvará de licença ou admissão de comunicação prévia — 72,00 €.

Acresce ao montante acima referido:a) Prazo — por cada ano ou fracção — 72,00 €;b) Infra -estruturas — por cada especialidade (redes de esgotos, redes

de abastecimento de água, etc.) — 45,00 €.

QUADRO XXV

Taxa devida pela emissão de alvará de licençaou admissão de comunicação

prévia de trabalhos de remodelação de terrenos1 — Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação pré-

via — 30,00 €.2 — Acresce ao montante acima referido:a) Até 1000 m² — 6,20 €;b) De 1000 m² a 10 000 m² — 15,00 €;c) Superior a 10 000 m² — 30,00 €.

QUADRO XXVI

Emissão de alvará de licença ou admissãode comunicação prévia para obras de edificação

1 — Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação pré-via — 60,00 €.

Acresce ao montante acima referido:a) Habitação unifamiliar, por m² de área bruta de construção — 0,50 €;b) Habitação colectiva, por m² de área bruta de construção — 1,00 €;c) Comércio, serviços, indústria e outros fins, por m² de área bruta

de construção — 1,20 €;d) Corpos salientes de construções, na parte projectada sobre vias

públicas, logradouros ou outros lugares públicos, sob administração municipal (varandas, alpendres integrados na construção, janelas de sacadas, corpos salientes destinados a aumentar a superfície útil das edificações) — 30,00 €.

2 — Prazo de execução — por cada mês ou fracção — 6,20 €.

QUADRO XXVII

Casos especiais1 — Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação pré-

via — 30,00 €.2 — Acresce ao montante acima referido:a) Outras construções, reconstruções, ampliações, alterações, edifica-

ções ligeiras, tais como anexos, garagens, tanques, piscinas, depósitos ou outros, não considerados de escassa relevância urbanística:

a1) Por m² de área bruta de construção ou fracção — 0, 60 €;a2) Prazo de execução — por cada mês ou fracção — 6,20 €.

b) Construção, reconstrução ou modificação de muros de suporte ou vedação, confinantes com a via pública:

b1) Por metro linear — 0,60 €;b2) Prazo de execução — por cada mês ou fracção — 6,20 €.

3 — Demolição de edifícios e outras construções, quando não integra-das em procedimentos de licença ou admissão de comunicação prévia, acresce ao montante referido no n.º 1:

a) Edifícios até 150 m2 de área de implantação e por piso; — 15,30 €;b) Edifícios com mais 150 m2 de área de implantação e por piso — 18,20 €;c) Prazo de execução — por cada mês ou fracção. — 6,20 €.

QUADRO XXVIII

Alvará de autorização de utilização e alteração do uso1 — Emissão de alvará de autorização de utilização e suas alterações por:a) Moradia unifamiliar, incluindo anexos — 60,00 €;b) Outras construções, Por cada fogo — 60,00 €.

2 — Para outros fins:a) Comércio, por cada uma — 90,80 €;b) Serviços, por cada uma — 90,80 €;c) Indústria — 90,80 €;d) Actividades agro -pecuárias — 90,80 €;e) Outros fins — 60,00 €.

3 — Acresce ao montante previsto no número anterior por cada 40 m² de área bruta de construção/fracção — 6,20 €.

QUADRO XXIX

Alvarás de autorização de utilização ou suas alterações previstas em legislação específica

1 — Emissão de licença de utilização e suas alterações, por cada estabelecimento:

a) De bebidas — 121,05 €;b) De restauração — 151,50 €;c) De restauração e de bebidas — 189,50 €;d) De restauração e de bebidas com dança — 283,70 €.

2 — Emissão de licença de utilização e suas alterações, por cada estabelecimento hoteleiro e meio complementar de alojamento turís-tico — 283,70 €.

3 — Acresce ao montante referido nos números anteriores por cada 40 m2 de área bruta de construção ou fracção — 6,20 €.

4 — Averbamentos no alvará para nome de novo proprietário e ou explorador — 50 % das taxas devidas pelo licenciamento inicial.

QUADRO XXX

Emissão de alvará de licença parcialPela emissão do alvará de licença parcial em caso de construção da

estrutura — 181,60 €.a) 30 % do valor aplicável para a licença a emitir com base no prazo

requerido para construção total — 54,50 €;b) Os restantes 70 % serão pagos aquando do levantamento do alvará

de licença — 127,10 €.

QUADRO XXXI

Prorrogações1 — Prorrogação do prazo para a execução de obras de urbanização

em fase de acabamentos, por cada mês ou fracção — 38,00 €.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 234 — 3 de Dezembro de 2010 59039

2 — Prorrogação do prazo para a execução de obras previstas no alvará de licença ou admissão de comunicação prévia, por cada mês ou fracção — 8,60 €.

QUADRO XXXII

Licença especial ou admissão de comunicação prévia para obras inacabadas

Emissão de licença especial ou admissão de comunicação prévia para conclusão de obras inacabadas, por mês ou fracção — 15,20 €.

QUADRO XXXIII

Informação prévia1 — Operações de Loteamento:1.1 — Pedido de informação prévia relativa à possibilidade de

realização de operação de loteamento em terreno de área inferior a 5 000 m2 — 60,00 €.

1.2 — Pedido de informação prévia relativa à possibilidade de rea-lização de operação de loteamento em terreno de área entre 5 000 m2 e 10 000 m2 — 90,80 €.

1.3 — Pedido de informação prévia relativa à possibilidade de reali-zação de operação de loteamento em área superior a 1 ha — 121,50 €.

2 — Pedido de informação prévia sobre a possibilidade de realização de obras de construção — 18,20 €.

QUADRO XXXIV

Ocupação da via pública por motivo de obras1 — Tapumes ou outros resguardos, por mês e por metro quadrado

da superfície de espaço público ocupado — 1,50 €.2 — Andaimes por mês e por metro quadrado da superfície do domínio

público ocupado — 1,20 €.3 — Gruas, guindastes ou similares colocados no espaço público, ou

que se projectem sobre o espaço público, por mês e por unidade — 15,20 €.4 — Outras ocupações por metro quadrado da superfície de domínio

público ocupado e por mês — 3,20 €.

QUADRO XXXV

Vistorias1 — Vistoria a realizar para efeitos de emissão de licença de utiliza-

ção relativa à ocupação de espaços destinados à habitação, comércio ou serviços — 30,00 €.

1.1 — Por cada fogo ou unidade de ocupação em acumulação com o montante referido no número anterior — 9,10 €.

2 — Vistorias para efeitos de emissão de licença utilização relativa à ocupação de espaços destinados a armazéns — 60,00 €.

3 — Vistorias para efeitos de emissão de licença de utilização rela-tiva à ocupação de espaços destinados a serviços de restauração e de bebidas — 72,00 €.

4 — Vistorias para efeitos de emissão de licença de utilização rela-tiva à ocupação de espaços destinados a em empreendimentos hotelei-ros — 90,80 €.

4.1 — Por cada estabelecimento comercial, restauração e de bebidas, serviços e por quarto, em acumulação com o montante previsto no número anterior — 6,20 €.

5 — Vistorias específicas a estabelecimentos de alojamento lo-cal — 60,00 €.

6 — Outras vistorias não previstas nos números anteriores — 60,00 €.

QUADRO XXXVI

Operações de destaque1 — Por cada pedido e reapreciação — 48,00 €.2 — Emissão de certidão — 30,00 €.

QUADRO XXXVII

Recepção de obras de urbanização1 — Por auto de recepção provisória de obras de urbanização — 60,00 €.Acresce ao valor acima referido, por lote — 6,80 €.

2 — Por auto de recepção definitiva de obras de urbanização — 90,80 €.Acresce ao valor acima referido, por lote — 8,50 €.

QUADRO XXXVIII

Taxas pela apreciação de operações urbanísticasApresentação de processos relativos a operações de loteamento, obras

de urbanização, de edificação e de outras operações urbanísticas, estão sujeitas a pagamento:

a) Licenciamento/comunicação prévia de edificações — 30,00 €;b) Licenciamento/comunicação prévia de loteamentos com obras de

urbanização — 30,00 €;c) Licenciamento/comunicação prévia de loteamentos sem obras de

urbanização — 30,00 €;d) Licenciamento/comunicação prévia de publicidade — 30,00 €;e) Licenciamento/comunicação prévia de outras operações urbanís-

ticas — 30,00 €;f) Por cada reapreciação de aprovação — 30,00 €.

QUADRO XXXIX

Assuntos administrativos1 — Fornecimento de modelos, cada:1.1 — Do livro de obras para obras de urbanização ou construção de

edifícios — 12,60 €.1.2 — Do aviso a fixar pelo titular de alvará de licenciamento de

operações urbanísticas e pelo titular de operações urbanísticas objecto de comunicação prévia e a publicar pelas entidades promotoras de operações urbanísticas — 6,20 €.

2 — Pedido de viabilidade de localização de estabelecimentos co-merciais ou industriais, por cada.

3 — Certidão de que o edifício satisfaz os requisitos legais para a constituição do regime de propriedade horizontal — 43,60 €.

3.1 — Acresce ao valor acima referido, por fracção — 3,00 €.4 — Outras Certidões — 30,00 €.4.1 — Por folha em acumulação com o montante anterior — 3,00 €.5 — Fotocópias:a) Fotocópia simples de peças escritas ou desenhados:1 — Formatos A4, cada — 0,50 €.2 — Formato A3, cada — 0,60 €.3 — Formato superior, por m2 — 4,00€.

b) Fotocópia autenticada de peças escritas ou desenhados:1 — Formatos A4, cada — 1,50 €.2 — Formato A3, cada — 1,80 €.3 — Formato Superior, por m2 — 10,00€.

c) Plantas topográficas de localização, PDM (ordenamento e condi-cionantes), em qualquer escala, por folha, em suporte papel:

1 — Formatos A4, cada — 3,20 €.2 — Formato A3, cada — 3,70 €.3 — Formato Superior, por m2 — 25,00€.

d) Plantas topográficas de localização, PDM (ordenamento e condicio-nantes), em qualquer escala, por folha, em suporte informático — 11,40 €.

6 — Averbamentos em procedimento de licenciamento ou autorização por cada averbamento — 30,00 €.

7 — Autenticação de documentos por folha — 2,30 €.8 — Depósito de fichas técnicas de habitação por cada ficha — 19,20 €.9 — Impressos/requerimento tipo — 0,80 €.10 — 2.ª via de alvará de edificação ou de utilização — 15,00 €.11 — 2.ª via de alvará de loteamento — 15,00 €.12 — Atribuição do número de polícia por edifício ou fracção — 6,20 €.13 — Outras petições — 16,00 €.14 — Junção de elementos — 23,30 €.15 — Registo e análise dos pedidos de estabelecimentos de alojamento

local — 93,20 €.16 — Substituição de técnico responsável pela direcção de obra,

fiscalização de obra ou outros — 12,50 €.17 — Buscas — por cada ano, exceptuando o corrente ou aquele que

expressamente se indique — 3,80 €.

QUADRO XL

Instalação de infra -estruturas de suporte das estações de radiocomunicação

1 — Apreciação de pedido de infra -estruturas de suporte de estações de radiocomunicações e respectivos acessórios — por cada — 61,00 €.

Page 59: TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE SANTA … · 25 — Venda de medalhas, acrescem 3 Euros pela Caixa: a) Com Æ 90 mm 7,04 € 7,07 b) Com Æ 60 mm 5,03 € 5,05 ... QUADRO

59040 Diário da República, 2.ª série — N.º 234 — 3 de Dezembro de 2010

2 — Autorização municipal para instalação de infra -estruturas de su-porte de estações de radiocomunicações e respectivos acessórios — por cada — 600,00 €.

QUADRO XLI

Instalação de postos de abastecimento1 — Apreciação dos pedidos de informação prévia — 61,00€.2 — Apreciação dos pedidos de aprovação dos projectos de construção

e de alteração:2.1 — Capacidade de armazenamento superior a 5000 m3 — 200,00 €.2.2 — Capacidade de armazenamento entre 500 e 5000 m3 — 120,00 €.2.3 — Capacidade de armazenamento entre 50 e 500 m3 — 91,60 €.2.4 — Capacidade de armazenamento inferior a 50 m3 — 60,00€.3 — Vistorias Iniciais, Vistorias Finais, Vistorias para verificação das

correcções impostas, Inspecção Periódica — Quinquenal, Inspecção para correcções impostas, Peritagens:

3.1 — Capacidade de armazenamento superior a 5000 m3 — 320,00 €.3.2 — Capacidade de armazenamento entre 500 e 5000 m3 — 320,00 €.3.3 — Capacidade de armazenamento entre 50 e 500 m3 — 287,00 €.3.4 — Capacidade de armazenamento inferior a 50 m3 — 287, 00 €4 — Averbamentos — 216,00 €.5 — Emissão de Licença de Exploração — 1.593,00 €.6 — Licenciamento de parques de garrafas de gás e de armazenamento

de produtos derivados do petróleo que não se incluam em postos de abastecimento — 40,00 €.

QUADRO XLII

Áreas de serviço localizadas nas redes viária regional e nacional e utilização da via pública

1 — Pedido de parecer prévio sobre a localização de áreas de serviço nas redes viárias regional e nacional — 50,00 €.

2 — Pedido de parecer prévio sobre a definição e alteração da rede ro-doviária nacional regional e sobre a utilização de via pública — 50,00 €.

QUADRO XLIII

Instalação, alteração e exploração de estabelecimentos industriais de tipo 3

a) Apreciação dos pedidos de registo de instalação ou de alteração e verificação da sua conformidade — 600,00 €;

b) Vistorias de controlo — 61,00 €;c) Vistorias de reexame das condições de exploração industrial, por

perito — 61,00 €;d) Averbamento de alteração da denominação social, com ou sem

transmissão — 121,00 €;e) Desselagem de máquinas, aparelhos e demais equipamento — 61,00 €;f) Vistorias para verificação das medidas impostas aquando da desacti-

vação definitiva do estabelecimento industrial, por perito — 73,00 €;g) Apreciação de pedidos de regularização — 182,00 €.

QUADRO XLIV

Recolha de resíduos de construçãoTaxa devida pela recolha de resíduos de construção e demolição de

fachadas, até 1 m3 — 42,50 €.Paços do Concelho de Santa Comba Dão, 25 de Novembro de

2010. — O Presidente da Câmara Municipal, João António de Sousa Pais Lourenço.

203997095

MUNICÍPIO DE SANTA MARTA DE PENAGUIÃO

Declaração de rectificação n.º 2516/2010Francisco José Guedes Ribeiro, presidente da Câmara Municipal de

Santa Marta de Penaguião:Torna pública, nos termos e para efeitos do disposto no artigo 91.º

da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, e no artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo, a rectificação do Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação de Santa Marta de Penaguião n.º 757/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 191, em 30 de Setem-

bro de 2010, uma vez que houve erro na numeração do mesmo, que a seguir se republica.

11 de Novembro de 2010. — O Presidente da Câmara, Francisco José Guedes Ribeiro.

Republicação

Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação de Santa Marta de Penaguião n.º 757/2010, publicado no Diário da Re-pública, 2.ª série, n.º 191, em 30 de Setembro de 2010, con-siderando que houve erro na sua numeração.

PreâmbuloO regime jurídico do licenciamento municipal de obras e loteamentos

sofreu profundas alterações que conduziram à necessidade da revisão do actual regulamento municipal de urbanização e edificação deste concelho.

Visa, pois, o presente regulamento estabelecer e definir as matérias que o regime jurídico da edificação e urbanização remete para regula-mento municipal.

Assim, nos termos do disposto nos artigos 112.º, n.º 8, e 241.º da Constituição da República Portuguesa, do preceituado no Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações que lhe foram introdu-zidas pelo Decreto -Lei n.º 26/2010, de 30 de Março, do determinado no Regulamento Geral das Edificações Urbanas, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 38 382, de 7 de Agosto de 1951, com as alterações posteriormente introduzidas, do consignado na Lei n.º 42/98, de 6 de Agosto, e do es-tabelecido nos artigos 53.º e 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, a Assembleia Municipal de Santa Marta de Penaguião, sob proposta da Câmara Municipal, aprova o seguinte Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação de Santa Marta de Penaguião.

TÍTULO IDisposições gerais

CAPÍTULO I

Generalidades

Artigo 1.ºObjecto e âmbito de aplicação

1 — O presente regulamento estabelece as regras aplicáveis à urba-nização e edificação, designadamente em matéria de definições, enqua-dramento arquitectónico, condicionamentos patrimoniais, ambientais, arqueológicos e de segurança, regras relativas às edificações, à execução de obras e aos procedimentos, normas técnicas e de funcionamento, em complemento do Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU) e em desenvolvimento do previsto no Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo Decreto -Lei n.º 26/2010, de 30 de Março.

2 — O presente Regulamento aplica -se em toda a área do território do município de Santa Marta de Penaguião, sem prejuízo da legislação em vigor nesta matéria, do disposto nos planos municipais de orde-namento do território em vigor e de outros regulamentos de âmbito especial aplicáveis.

CAPÍTULO II

Terminologia

Artigo 2.ºÁreas do concelho

O Concelho de Santa Marta de Penaguião, para efeitos de aplicação do presente regulamento, considera -se dividido, nas seguintes áreas:

a) Áreas de protecção — correspondem às áreas centrais dos aglome-rados que se consideram imprescindíveis preservar. Englobam -se nestas áreas de protecção, obviamente, as áreas e zonas de protecção, definidas como tal na legislação e regulamentação em vigor;