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Documentos e demais elementos necessários ao credenciamento Entidade requerente: Natureza jurídica da entidade: CNPJ: Número do processo: I – Necessário à Instauração do Processo de Credenciamento Descrição do documento ou do elemento Encaminhad o ou constatáve l? 1) Ofício de solicitação (art. 3º, I, Portaria MDS nº 99/2013). 2) Formulário de informações (art. 3º, V, Portaria MDS nº 99/2013). 3) Indicação de órgão ou autoridade administrativa a que se dirigem (art. 6º, I, Lei nº 9.784/99). 4) Identificação do interessado ou de quem o represente (art. 6º, II, Lei nº 9.784/99). 5) Endereço da entidade ou local onde seu representante legal possa receber comunicações (art. 6º, III, Lei nº 9.784/99). 6) Declaração de interesse em realizar o credenciamento (art. 6º, IV, Lei nº 9.784/99). 7) Data e assinatura do representante legal da entidade ((art. 6º, V, Lei nº

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Documentos e demais elementos necessários ao credenciamento

Entidade requerente:

Natureza jurídica da entidade:

CNPJ:

Número do processo:

I – Necessário à Instauração do Processo de Credenciamento

Descrição do documento ou do elemento Encaminhado ou constatável?

1) Ofício de solicitação (art. 3º, I, Portaria MDS nº 99/2013).2) Formulário de informações (art. 3º, V, Portaria MDS nº

99/2013).3) Indicação de órgão ou autoridade administrativa a que se

dirigem (art. 6º, I, Lei nº 9.784/99).4) Identificação do interessado ou de quem o represente (art. 6º,

II, Lei nº 9.784/99).5) Endereço da entidade ou local onde seu representante legal

possa receber comunicações (art. 6º, III, Lei nº 9.784/99).6) Declaração de interesse em realizar o credenciamento (art. 6º,

IV, Lei nº 9.784/99).7) Data e assinatura do representante legal da entidade ((art. 6º,

V, Lei nº 9.784/99).

II – Necessários à Instrução do Processo de Credenciamento

Descrição do documento ou do elemento Encaminhado ou constatável?

1) Estatuto da entidade ou documento congênere (art. 3º, II, Portaria MDS nº 99/2013).

2) Autenticação do estatuto ou congênere realizada em cartório, tabelionato, ofício de registro ou junta comercial a fim de

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atestar a fé pública do documento.3) Com base no estatuto ou congênere encaminhado, é possível

atestar que a entidade está constituída há mais de três anos (art. 2º, I, Portaria MDS nº 99/2013)?

4) O objeto de atividade da entidade se enquadra em alguma das atividades descritas no inciso II do art. 2º da Portaria MDS nº 99/2013? Existe compatibilidade entre o objeto de atividade da entidade e a finalidade do Programa Cisternas?

5) Consta do estatuto ou congênere encaminhado a indicação de área geográfica de atuação da entidade (art. 2º, III, Portaria MDS nº 99/2013)? É possível aferir a sua abrangência?

6) Foram encaminhados os comprovantes de experiência como cópias de instrumentos de contrato, termos de convênio ou congêneres (art. 3, § 3°, Portaria MDS nº 99/2013)?

7) Consta declaração do contratante ou parceiro de que o respectivo objeto foi executado de forma satisfatória (art. 3, V e § 3°, Portaria MDS nº 99/2013)?

8) Nos instrumentos de contrato, termos de convênio ou congêneres encaminhados é possível identificar o objeto?

9) Nos instrumentos de contrato, termos de convênio ou congêneres encaminhados e na declaração do contratante ou parceiro é possível identificar as metas?

10) Nos instrumentos de contrato, termos de convênio ou congêneres encaminhados e na declaração do contratante ou parceiro é possível identificar as metas?

11) Nos instrumentos de contrato, termos de convênio ou congêneres encaminhados e na declaração do contratante ou parceiro é possível identificar os recursos envolvidos, sua quantidade e procedência?

12) Nos instrumentos de contrato, termos de convênio ou congêneres encaminhados é possível identificar os prazos de vigência?

13) Com base nos instrumentos de contrato, termos de convênio ou congêneres encaminhados é possível atestar experiência de no mínimo dois anos da entidade na execução de projetos que visem ao desenvolvimento rural ou à segurança alimentar (art. 2º, IV, Portaria MDS nº 99/2013)?

14) No caso de a declaração de que o respectivo objeto foi executado de forma satisfatória se referir a contrato com pessoa privada (física ou jurídica), consta algum elemento que permita inferir a veracidade do documento, como firma reconhecida em cartório?

15) Consta Comprovante do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídica (art. 3º, III, Portaria MDS nº 99/2013)?

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16) A entidade que pleiteia o credenciamento está incluída no Cadastro de Entidades Privadas sem Fins Lucrativos Impedidas (CEPIM) ou no Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas (CEIS)?

17) A entidade está dispensada de apresentar Atestado de Capacidade Técnica conforme o art. 2º, parágrafo único, da Portaria MDS nº 99/2013?

18) Caso não esteja dispensada, o Atestado de Capacidade Técnica foi emitido por conselhos estaduais de desenvolvimento rural, pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (CONDRAF), por conselhos estaduais de segurança alimentar ou pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar (CONSEA)?

19) Foi enviado comprovante de endereço, conforme requerido no inciso III do art. 3º da Paortaria MDS nº 99/2013?