Tabela Sabesp

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    EESSPPEECCIIFFIICCAAOO TTCCNNIICCAA,,

    RREEGGUULLAAMMEENNTTAAOO DDEE

    PPRREEOOSS

    EE CCRRIITTRRIIOOSS DDEE MMEEDDIIOO

    companhia de saneamento bsico do estado de so Paulo

    sabesp

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    GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULO

    GovernadorGeraldo Alkmin

    SECRETARIA DE RECURSOS HDRICOS, SANEAMENTO E OBRAS

    SecretrioAntonio Carlos de Mendes Thame

    COMPANHIA DE SANEAMENTO BSICO DO ESTADO DE S. PAULO - SABESP

    Presidncia - PAriovaldo Carmignani

    Diretoria de Gesto e Assuntos Corporativos - CSrgio Pinto Parreira

    Diretoria Econmica-Financeira - FPaulo Domingos Knippel Galleta

    Diretoria Tcnica e Meio Ambiente - TJoo Jorge da Costa

    Vice-Presidncia Metropolitana de Produo AAntonio Marsiglia Netto

    Vice-Presidncia Metropolitana de Distribuio MMarcelo Salles de Holanda de Freitas

    Vice-Presidncia Interior - IPlnio Xavier de Mendona Jnior

    Vice-Presidncia Litoral LOswaldo Aly

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    ESPECIFICAO TCNICA, REGULAMENTAO DE PREOSE CRITRIOS DE MEDIO

    Alpio Teixeira dos Santos Netolvaro Pompia de MoraesAntonio Javier Garcia PerezAugusto Cardoso NetoCarlos Sampaio F. FilhoCarolina Maria CardosoDario Pinheiro BrunoDlio de Macedo Costa RodriguesDurval QuiezziEduardo Natel PatrcioErnesto Sabbado MamedeFernando de AbreuFlvio Durazzo

    Francisco Pereira LimaGetlio MartinsHildeberto Rodrigues O. SilvaHumberto de Luca SobrinhoIvan Norberto BorghiJoo Damio GonzagaJoo CizikJorge Shigueru HoritaJos de Alencar SessinJos Alfredo de Oliveira LimaJos Antonio D'Angelis

    Jos Carlos VieiraJos Cesar RodriguesJos Daniel LazzareschiJos Maria Gonalves FernandesLcio Mario PimentelLuiz Ricardo NegriMrcio Rene MendesMarco Aurlio L. BarbosaMaria do Rosrio Mota PereiraMitsue Yamada Honda MuneOdair Guaraldi

    Paulo Cesar Lemes da RochaRenato Antonio NauffRoberto FerreiraSidnei Gutierrez NorematiVera Lcia Amaral SardinhaYaeko Nakamae OgakiZito Jos Cardoso

    COMPANHIA DE SANEAMENTO BSICO DO ESTADO DE S. PAULO SABESP2a. EDIO - 1996

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    APRESENTAO

    A Companhia de Saneamento Bsico do Estado de So Paulo - Sabesp, apresenta

    o Manual de Especificao Tcnica, Regulamentao de Preos e Critrios de Medi-o, que tem por objetivo definir e sistematizar os procedimentos tcnicos, adminis-trativos e operacionais adotados pela empresa na execuo dos servios e obras deengenharia.

    A partir da reviso e anlise crtica das especificaes, critrios e procedimentos atento vigentes na empresa, e atravs de um trabalho conjunto, foi elaborado o pre-sente Manual Tcnico que visa no s atualizao, mas principalmente, unifor-mizao de especificaes e critrios a serem adotados por todas as reas da Sa-besp que atuam no setor de engenharia.

    Este manual subsidiar e orientar tanto o corpo tcnico da empresa como os de-mais usurios no desempenho de suas funes, permitindo um maior controle nasatividades de fiscalizao de obras e o estabelecimento de uma relao mais clara eeficiente com as empresas contratadas.

    Esta publicao faz parte de um conjunto de aes desencadeadas na Sabesp sobcoordenao da Diretoria Tcnica e Meio Ambiente visando ao aperfeioamento e amodernizao do setor, entre as quais destaca-se ainda a implantao do Banco dePreos de Obra e Servios de Engenharia.

    Com a consolidao das especificaes e dos procedimentos expressos neste ma-nual, a Sabesp vem contribuir de forma significativa para a melhoria de qualidadedas obras de saneamento bsico executadas no Estado de So Paulo.

    ARIOVALDO CARMIGNANIPresidente

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    INTRODUO

    O presente Manual estabelece as especificaes bsicas de servios e as respecti-vas regulamentaes de preos a serem obedecidas na execuo da obra e consti-

    tui parte integrante dos contratos de servios e obras. Est composto de vinte e trscaptulos que representam os segmentos de obras ou servios e correspondem aoplano de contas definido para o sistema de Anlise de Estimativas de Custo deObras e de Servios de gua e de Esgotos.

    Todos os servios devero ser executados em consonncia com os projetos, asprescries contidas neste Manual, as normas tcnicas da ABNT, os decretos muni-cipais e outras regulamentaes aplicveis.

    A Sabesp poder adotar, em qualquer poca, normas especiais ou suplementaresde trabalho, no previstas neste Manual mas necessrias, a seu juzo, seguranae ao bom andamento dos servios. Essas novas normas passaro a integrar, auto-maticamente, a Especificao Tcnica, Regulamentao de Preos e Critrios deMedio.

    As grandezas constantes deste Manual so expressas em unidades legais e as con-venes para sua indicao, assim como as abreviaturas, so as consagradas pelouso. Siglas e abreviaturas pouco usuais so explicitadas no decorrer do texto.

    Ficam reservados Sabesp o direito e a autoridade para resolver todo e qualquercaso singular e porventura omisso neste Manual, que no seja definido em outrosdocumentos contratuais, como o prprio contrato ou projeto.

    Na existncia de servios no especificados, a Contratada somente poder exe-cut-los aps a devida aprovao da Fiscalizao.

    A omisso de qualquer procedimento neste Manual ou nos projetos no exime aContratada da obrigatoriedade da utilizao das melhores tcnicas padronizadaspara os trabalhos, respeitando os objetivos bsicos do funcionamento e adequaodos resultados.

    Para elaborao deste Manual, a Equipe Tcnica responsvel contou com a efetivaparticipao e colaborao de todo o corpo tcnico da empresa.

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    SUMRIO

    Introduo

    Disposies Gerais e Definies Bsicas

    Canteiro de Obras ...................................................................................... Captulo 1

    Servios Tcnicos ...................................................................................... Captulo 2

    Servios Preliminares................................................................................. Captulo 3

    Movimento de Terra ................................................................................... Captulo 4

    Escoramentos.............................................................................................Captulo 5

    Esgotamentos.............................................................................................Captulo 6

    Obras de Conteno .................................................................................. Captulo 7

    Fundaes e Estruturas ............................................................................. Captulo 8

    Assentamento.............................................................................................Captulo 9

    Pavimentao.............................................................................................Captulo 10

    Ligaes Prediais ....................................................................................... Captulo 11

    Fechamento................................................................................................Captulo 12

    Revestimento e Tratamento de Superfcie.................................................Captulo 13

    Instalaes Prediais ................................................................................... Captulo 14

    Instalaes ................................................................................................. Captulo 15

    Instalaes de Produo ............................................................................ Captulo 16

    Urbanizao ............................................................................................... Captulo 17

    Servios Diversos.......................................................................................Captulo 18

    Fornecimento de Materiais.........................................................................Captulo 19

    Poos Tubulares Profundos .......................................................................Captulo 20

    Servios Especiais ..................................................................................... Captulo 21

    Obras Subterrneas ................................................................................... Captulo 22

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    Disp. Gerais / Pg. 1 Rev. 1

    DISPOSIES GERAIS E DEFINIES BSICAS

    A - DEFINIES BSICAS

    A.1 - SABESP - Companhia de Saneamento Bsico do Estado deSo Paulo, proprietria e contratante das obras e/ouservios.

    A.2 - CONTRATADA - Empresa contratada pela Sabesp, para a execuodas obras e/ou servios.

    A.3 - FISCALIZAO - Pessoa fsica ou jurdica, designada pela Sabesp,para fiscalizar a execuo das obras e servios.

    A.4 - PROJETISTA - Empresa contratada pela Sabesp para a execuodo projeto da obra.

    B - RELACIONAMENTO SABESP-CONTRATADA

    B.1 - FISCALIZAO E CONTRATADA

    A obra ser fiscalizada por pessoal pertencente Sabesp, ou empresapor ela indicada, que ser doravante aqui designada Fiscalizao.

    A obra ser conduzida por pessoal pertencente Contratada, que serdoravante aqui designada Contratada.

    A superviso dos trabalhos, tanto da Fiscalizao como da Contratada,dever estar sempre a cargo de um engenheiro, devidamente habilitado eregistrado no CREA, sexta regio.

    B.2 - DIREITOS E AUTORIDADE DA FISCALIZAO

    A Fiscalizao poder exigir, a qualquer momento, de pleno direito, quesejam adotadas pela Contratada providncias suplementares necessrias segurana dos servios e ao bom andamento da obra.

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    Disp. Gerais / Pg. 2 Rev. 1

    A Fiscalizao ter plena autoridade para suspender, por meios amig-veis ou no, os servios da obra, total ou parcialmente, sempre que julgarconveniente, por motivos tcnicos, disciplinares, de segurana ou outros.

    B.3 - OBRIGAES E RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA

    No se poder alegar, em hiptese alguma, como justificativa ou defesa,pela Contratada, desconhecimento, incompreenso, dvidas ou esque-cimento das clusulas e condies desta Especificao, do contrato oudo projeto, bem como de tudo que estiver contido nas normas, especifi-caes e mtodos da ABNT.

    Dever a Contratada acatar de modo imediato as ordens da Fiscalizao,dentro do contido nesta Especificao e no contrato.

    A Contratada dever manter permanentemente e colocar disposio daFiscalizao os meios necessrios e aptos a permitir a medio dos ser-vios executados, bem como a inspeo das instalaes das obras, dosmateriais e dos equipamentos, independentemente das inspees demedies para efeito de faturamento e, ainda, independentemente doestado da obra e do canteiro.

    A existncia e a atuao da Fiscalizao em nada diminuem a responsa-bilidade nica, integral e exclusiva da Contratada no que concerne sobras e suas implicaes prximas ou remotas, sempre de conformidadecom o contrato, o Cdigo Civil e demais leis ou regulamentos vigentes.

    A Contratada dever estar sempre em condies de atender Fiscaliza-o e prestar-lhe todos os esclarecimentos e informaes sobre a pro-gramao e o andamento da obra, as peculiaridades dos diversos traba-lhos e tudo o mais que a Fiscalizao julgar necessrio.

    A Contratada ser obrigada a afastar do servio e do canteiro de trabalhotodo e qualquer elemento que, por conduta, pessoal ou profissional, pos-sa prejudicar o bom andamento da obra ou a ordem do canteiro.

    A Contratada no poder executar qualquer servio que no seja autori-zado pela Sabesp, salvo aqueles que se caracterizem como necessrios segurana da obra.

    C - MATERIAIS FORNECIDOS PELA SABESP

    Para os materiais fornecidos pela Sabesp, devero ser observadas as seguintes

    disposies:

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    Disp. Gerais / Pg. 3 Rev. 1

    C.1 - INSPEO

    Os materiais fornecidos pela Sabesp devero ser inspecionados peiaContratada, quanto ao seu estado, no ato de sua retirada, cabendo recu-s-los no caso de avarias ou quaisquer outros defeitos que impeam a

    sua utilizao.

    C.2 - TRANSPORTE

    Os materiais fornecidos pela Sabesp sero retirados do almoxarifado etransportados ao local da obra pela Contratada, correndo por conta destao risco e a responsabilidade por eventuais perdas e danos.

    Os equipamentos, tais como bombas, motores, vlvulas, transformado-res, cabines eltricas, quadros eltricos, etc., devero ser manuseados

    por intermdio de olhais ou dispositivos prprios, evitando-se esforosem pontos sensveis como volantes, peas mveis ou superfcies usina-das.

    Deve-se evitar ainda o contato direto de cabos, cordas, garras, manilhas,ou correntes com o equipamento ou material a ser transportado. Utilizarsempre pinos, flanges falsos ou faixas flexveis para conseguir uma boasuspenso para o manuseio e transporte.

    O transporte interno obra somente dever ser feito por ocasio da utili-zao dos materiais.

    C.3 - ARMAZENAMENTO

    O material dever ser armazenado em local apropriado, de acordo com asua natureza, ficando sua guarda sob a responsabilidade da Contratada.

    C.4 - PERDAS

    Caber Contratada a obrigao de repor todo o material sob sua res-ponsabilidade que venha a ser avariado, sendo a perda mxima admiss-vel considerada somente sobre o material aplicado, conforme estabeleci-do no captulo 9 - Assentamento.

    D - MATERIAIS FORNECIDOS PELA CONTRATADA

    Para os materiais fornecidos pela Contratada devero ser observadas as se-guintes disposies:

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    Disp. Gerais / Pg. 4 Rev. 1

    D.1 - ESPECIFICAES

    Todos os materiais a serem empregados na obra e nas diversas reposi-es e reparos devero satisfazer s especificaes da ABNT (aprova-dos, recomendados ou projetados) e, ainda, serem de qualidade, modelo,

    marca e tipo aprovados pela Sabesp.

    Em casos especiais, tratando-se de material para o qual ainda no hajamespecificaes aprovadas pela ABNT, as especificaes requeridas se-ro as dos rgos competentes ou as estrangeiras.

    Na composio de preos, o custo dos materiais fornecidos pela Contra-tada considerado posto-obra.

    D.2 - INSPEO

    Todos os materiais estaro sujeitos a amostragem, testes e aprovao. Aamostra ser fornecida pela Contratada e dever ser representativa domaterial a ser usado.

    O material ou equipamento que, por qualquer motivo, for recusado pelaFiscalizao, dever ser retirado e substitudo pela Contratada sem ne-nhum nus adicional para a Sabesp.

    D.3 - FORNECEDORES

    A Contratada dever entregar Fiscalizao e manter, permanentementeatualizada, lista dos fornecedores de materiais e equipamentos emprega-dos na obra.

    D.4 - MARCAS E PATENTES

    A Contratada ser inteira e exclusivamente responsvel pelo uso ou em-prego de material, equipamento, dispositivo, mtodo ou processo eventu-

    almente patenteado a empregar-se ou incorporar-se na obra, cabendo-lhe, pois, pagar os royalties devidos e obter previamente as permissesou licenas de utilizao.

    D.5 - ARMAZENAMENTO

    A Contratada tomar todas as providncias para o perfeito armazena-mento e respectivo acondicionamento dos materiais, a fim de preservar asua natureza, evitando a mistura com elementos estranhos. No tocanteao armazenamento dos materiais necessrios confeco do concreto, a

    Contratada dever obedecer rigorosamente s Normas Tcnicas daABNT, e mais as recomendaes desta Especificao.

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    Disp. Gerais / Pg. 5 Rev. 1

    E - SERVIOS DE TERCEIROS

    So servios especficos componentes de um projeto cuja execuo exige es-pecializao que no consta da capacidade de produo da Contratada. So

    realizados por terceiros na forma de pessoa fsica ou jurdica atravs de sub-contrato ou instrumentos formais com a Contratada, que se afigura como nicaresponsvel perante a Sabesp.

    Sobre os preos para os servios de terceiros incidir, a favor da Contratada,somente a taxa de custo administrativo-financeiro definida pela Sabesp.

    F - PREOS

    Os preos das unidades definidas na relao quantitativa sero aqueles ora-dos, aprovados e contratados, deduzidas as redues oferecidas pela proposta;e cobriro todos os custos previstos na composio e regulamentao de pre-os e todas as despesas indiretas e diretas.

    A medio dos servios ser feita de acordo com os critrios pr-estabelecidosna regulamentao de preos e especificaes.

    G - BENEFCIOS E DESPESAS INDIRETAS - BDI

    a taxa percentual determinada pela Sabesp que incide sobre todos os preosunitrios compostos pela mo-de-obra, encargos sociais e trabalhistas, materi-ais e equipamentos incluindo os atributos e fretes incidentes. Salvo condiesexpressas ao contrrio, remunera as despesas a seguir relacionadas:

    a) equipe administrativa de campo, composta por engenheiro, mestre-de-obra,encarregados, apontador, vigia, almoxarife, fiscal de obras etc.;

    b) equipe administrativa da sede da empresa composta por engenheiro, chefedo escritrio, encarregado de compras, auxiliar de escritrio, contador, dati-lgrafo etc.;

    c) despesas na sede da empresa e no Canteiro de Obras com aluguis; im-postos; taxas; licenas; tarifas de energia eltrica e de gua; telecomunica-es; materiais de consumo e de limpeza; veculos para transporte de pes-soal na obra; proviso e suprimento de gua e energia eltrica no canteiro;

    transportes locais, manuseio, guarda e administrao dos materiais na obra;ferramentas; equipamento de suporte para execuo dos servios tais como

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    Disp. Gerais / Pg. 6 Rev. 1

    andaimes; equipamentos de proteo individual e de segurana; higiene; si-nalizao contra acidentes de trabalho e de trnsito; alojamento e alimenta-o do pessoal e outras despesas no discriminadas e no remuneradas parte ou no remunerada como insumo na composio de preo unitrio;

    d) acompanhamento topogrfico da obra, exceto se previsto na composio depreo unitrio;

    e) lucros, seguros e riscos.

    f) Os materiais, peas e equipamentos, quando no estiverem includos nopreo unitrio composto, ou seja, forem fornecidos parte, recebero inci-dncia de taxa de custo administrativo-financeiro definida pela Sabesp.

    H - ORAMENTOS

    Oramento de obra a relao discriminada de servios com as respectivasunidades, quantidades, preos unitrios e valores, parciais e totais, resultantesdas somas dos produtos das quantidades pelos preos unitrios.

    Os oramentos de custos dos servios e obras de gua e de esgoto em qual-quer fase devero ser divididos em unidades bsicas, ou seja, por frente de ser-vio (Rede de Distribuio, Ligaes Domiciliares, Reservatrio etc.), blocospara cada unidade bsica ou frente de servio (Canteiro de Obras, ServiosTcnicos, Servios Preliminares, Movimento de Terra etc.) e servios corres-pondentes (Locao, Sinalizao de Trnsito, Escavao etc.).

    A itemizao ser em algarismo arbico com oito dgitos, sendo:

    primeiro e segundo dgitos - identificao da unidade bsica ou frente deservio;

    terceiro e quarto dgitos - identificao dos blocos de servios;

    quinto e sexto dgitos - identificao dos sub-blocos de servios;

    stimo e oitavo dgitos - identificao do servio propriamente dito.

    A itemizao no fixa, no entanto no poder repetir dentro do mesmo con-junto de unidades bsicas e dever tomar o cuidado de manter os oito dgitos.

    Uma vez identificada a unidade bsica ou a frente de servio, os blocos, sub-blocos e servios devero ter os dois primeiros dgitos sempre iguais.

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    Disp. Gerais / Pg. 7 Rev. 1

    A ordem dos blocos dever seguir a da listagem de preos unitrios, no po-dendo alterar o nmero de preo dos servios nela constantes, assim sim comoa discriminao e a unidade de medida.Os servios no constantes na listagem de preos unitrios devero ser nume-rados com seis dgitos na srie especial, no podendo repetir o mesmo nmero

    para servios diferentes, assim como no poder ter nmero diferente para ser-vios iguais, em um mesmo contrato.

    Conforme entendimentos com as reas, os Preos Especiais, ou seja, os noconstantes no Banco de Preos de Obras e Servios de Engenharia, tero cdi-gos especficos nos seus 2 (dois) primeiros dgitos por diretoria:

    Litoral 31, 32 e 33 Metropolitana de Distribuio 34, 35 e 36 Econmica-Financeira 37, 38 e 39 Tcnica e Meio Ambiente 41, 42 e 43 Metropolitana e Produo 44, 45 e 46 Interior 50, 51 e 53

    A utilizao do cdigo dever sempre que possvel, obedecer o seguinte critrio:

    Exemplo - 41 . 04 . 01

    Classificao do servio especficoGrupo do Banco de Preos. No exemplo:

    04 - Movimento de Terra

    Identificao da rea responsvel

    Para esses servios devero ser elaboradas as especificaes, composies depreos unitrios e suas respectivas regulamentaes e critrios de medio.

    I - REGULAMENTAO DE PREOS E CRITRIOS DE MEDIO (INTRODU-O)

    I.1 - CRITRIOS DE MEDIO

    A medio dos servios e fornecimentos executados dever observar:

    I.1.1 - Condio geral

    Somente sero medidos os servios e fornecimentos quandoprevistos em contrato ou expressamente autorizados pela Sa-besp.

    I.1.2 - Servios extra-contratuais

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    Disp. Gerais / Pg. 8 Rev. 1

    Todo e qualquer servio ou fornecimento extra-contratual deverter o seu preo previamente aprovado pela Sabesp. Caso o ser-vio ou fornecimento seja regulamentado, prevalecer o valorconstante da Listagem de Preos da Sabesp.

    I.2 - REGULAMENTAO DOS PREOS DOS SERVIOS

    Salvo meno em contrrio, devidamente explicitada na Regulamentaode Preos, todos os preos unitrios ou globais incluem, em sua compo-sio, os custos relativos a:

    I.2.1 - Materiais

    Fornecimento, carga, transporte, descarga, estocagem, manuseioe guarda de materiais.

    I.2.2 - Mo-de-obra

    Pessoal, seu transporte, alojamento, alimentao, assistnciamdica e social, equipamentos de proteo, tais como luvas, ca-pas, botas, capacetes, mscaras e quaisquer outros necessrios segurana pessoal.

    I.2.3 - Veculos e equipamentos

    Operao e manuteno de todos os veculos e equipamentos desua propriedade necessrios execuo das obras, inclusiveveculos colocados disposio da Fiscalizao da Sabesp.

    I.2.4 - Ferramentas, aparelhos e instrumentos

    Operao e manuteno das ferramentas, aparelhos e instru-mentos de sua propriedade e necessrios execuo das obras.

    I.2.5 - Materiais de consumo

    Combustveis, graxas, lubrificantes e materiais de uso geral.I.2.6 - gua e energia eltrica

    Fornecimento, instalao, operao e manuteno dos sistemasde distribuio, tanto para canteiro como para a execuo dasobras.

    I.2.7 - Segurana e vigilncia

    Fornecimento, instalao, operao e manuteno dos equipa-

    mentos contra fogo e todos os demais destinados preveno de

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    Disp. Gerais / Pg. 9 Rev. 1

    acidentes, assim como de pessoal habilitado vigilncia dasobras.

    I.2.8 - nus diretos e indiretos

    Encargos sociais e administrativos, impostos, taxas, amortiza-es, seguros, juros, lucros e riscos, horas improdutivas demo-de-obra e equipamentos e quaisquer outros encargos relati-vos a BDI - Benefcios e Despesas Indiretas.

    J - ATUALIZAO E REVISES

    O Manual de "Especificao Tcnica, Regulamentao de Preos e Critrios deMedio" ter um processo permanente de atualizao e reviso, que ser ela-borado atravs de Grupos Permanentes de Trabalho que contaro com o apoioe a colaborao de todo o corpo tcnico da Sabesp.

    Participaram da reviso 1: Luiz Yukishigue Narimatsu CoordenadorRenato Antonio NauffSonia Regina de Arruda JulianoLucilla Maria Oliva MoukarzelMitsue Yamada Honda Mune

    Quaisquer esclarecimentos, sugestes e crticas devero ser encaminhadas TC - Eng Jos Carlos Karabolad Rua Costa Carvalho,.300 Piso Superior Sala 291.

    O Manual poder ser adquirido pelos interessados no Departamento de Con-trole de Licitaes da Sabesp, localizado na Av. do Estado, 561 - So Paulo -SP.

    Periodicamente ser editada "Tabela de Atualizao" indicando, a verso atuali-zada de cada um dos respectivos captulos que compe o Manual de "Especifi-

    cao Tcnica, Regulamentao de Preos e Critrios de Medio". Esta tabelaindicar, por captulo, as pginas que sofreram qualquer alterao, bem como onmero e a data da correspondente reviso, que sero citados na Regulamen-tao de Licitao. Somente o Manual Original adquirido na Sabesp com as de-vidas atualizaes e revises ser considerado parte integrante do contrato.

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    Captulo 1Canteiro de Obras

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    Cap. 1 / Pg. 1 Rev. 1

    CAPTULO 1 - CANTEIRO DE OBRAS

    1.1 - INSTALAO DO CANTEIRO

    1.2 - PLACA DE IDENTIFICAO DA OBRA

    1.3 - PLACAS "OBRAS SABESP"

    1.4 - PLACA DA CONTRATADA

    1.5 - SETAS INDICATIVAS

    1.6 - PREVENO DE ACIDENTES

    1.7 - EQUIPAMENTO DE SEGURANA

    1.8 - VIGILNCIA

    1.9 - VECULO PARA FISCALIZAO DA OBRA

    1.10 - DESMONTAGEM E REMOO DO CANTEIRO

    1.11 - PADRONIZAO DE CANTEIRO DE OBRAS

    1.11.1 - DEFINIES E CARACTERSTICAS GERAIS

    1.11.2 - DETALHES CONSTRUTIVOS

    1.11.3 - MODELOS PADRONIZADOS

    1.11.3.1 - BANHEIROS DE OBRAS

    1.11.3.2 - QUARTOS

    1.11.3.3 - ALOJAMENTOS

    1.11.3.4 - SANITRIOS

    1.11.3.5 - SANITRIOS DOS OPERRIOS

    1.11.3.6 - REFEITRIO

    1.11.3.7 - COZINHA

    1.11.3.8 - ALMOXARIFADO

    1.11.3.9 - CENTRAL DE ARMAO OU CENTRAL DE FORMAS

    1.11.3.10 - OFICINA DE MANUTENO

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    Cap. 1 / Pg. 2 Rev. 1

    1.11.3.11 - ESCRITRIO

    1.11.4 - ESCRITRIO DE OBRAS

    1.11.4.1 - SABESP

    1.11.4.2 - CONTRATADA

    1.12 - PADRONIZAO DE PLACAS, SETAS INDICATIVAS E SMBOLOS

    1.12.1 - PLACA DE IDENTIFICAO DA OBRA; PLACAS "OBRAS SA-BESP", SETAS INDICATIVAS E CONSTRUO DOS SMBOLOS

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    Cap. 1 / Pg. 3 Rev. 1

    CAPTULO 1 - CANTEIRO DE OBRAS

    1.1 - INSTALAO DO CANTEIRO

    O local escolhido para construo do canteiro de servios dever ser apro-vado pela Fiscalizao. Apesar da aprovao, no cabero SABESP, emhiptese alguma, os nus decorrentes de locao, manuteno e acessos darea escolhida.

    O terreno onde ser construdo o canteiro de servios dever estar localiza-do prximo obra e ter acesso fcil atravs de ruas bem conservadas, sen-do que a conservao ficar sob a responsabilidade da Contratada.

    O canteiro dever ser executado conforme os padres anexos no final destecaptulo, levando-se em considerao as propores e caractersticas dasobras. As alteraes na execuo em relao aos padres ficaro a critrioda Fiscalizao, no havendo nenhum nus para a Sabesp.

    Opcionalmente a critrio da Fiscalizao, a Contratada poder alugar umimvel como canteiro, que mantenha no mnimo as reas e instalaes pre-vistas para a obra.

    Durante o decorrer da obra, ficaro por conta e a cargo da Contratada o for-necimento do mobilirio necessrio Fiscalizao e a limpeza das instala-es, mveis e utenslios das dependncias da Fiscalizao e a reposiodo material de consumo necessrio (carga do extintor de incndio, produtospara higiene ambiente e pessoal etc.).

    A Contratada, antes de iniciar qualquer trabalho com relao ao canteiro,dever providenciar, para aprovao da Fiscalizao, planta geral de locali-zao, indicando:

    localizao do terreno;

    acessos;

    redes de energia eltrica, de gua, esgoto, telefone ou de rdio;

    localizao e dimenses de todas as edificaes;

    localizao dos ptios.

    Ficaro, ainda, sob responsabilidade da Contratada:

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    Cap. 1 / Pg. 4 Rev. 1

    gua e Energia Eltrica.

    Fornecimento de gua, industrial e potvel, e de energia eltrica paraabastecimento do canteiro de obras. No caso de eventual falta de supri-mento pela Rede Pblica, dever a Contratada estar aparelhada para tal

    eventualidade, com produo de energia mediante geradores e abaste-cimento de gua atravs de caminhes pipas.

    Esgotos

    Dever a Contratada solicitar SABESP ligao na Rede Pblica. Casono haja, a Contratada dever providenciar fossa sptica ou similar.

    Telefone ou Radiotransmissor

    A Contratada dever providenciar instalaes de telefones, no s paraela como tambm para a Fiscalizao. Em locais onde no existir RedeTelefnica, a Contratada dever providenciar, quando solicitado pela Fis-calizao, instalao de Radiotransmissor, sem nus para a SABESP.

    Manuteno, Higiene e Segurana

    Manuteno do Canteiro, at o final da obra, quer sob o aspecto fsicocomo o de ordem interna, e a observao dos cuidados higinicos e desegurana pessoal.

    1.2 - PLACA DE IDENTIFICAO DA OBRA

    O fornecimento de Placa de Identificao da Obra ficar a cargo da Contra-tada, que providenciar a confeco por profissional especializado, devendoa sua instalao se dar em local definido pela Fiscalizao.

    Os modelos e detalhes da placa devero ser aqueles em vigncia na pocada execuo da obra. Devero ter a face em chapa de ao galvanizado,no 16 ou no 18, com tratamento anti oxidante, sem moldura, fixadas em es-

    truturas de madeira, suficientemente resistente para suportar a ao dosventos.

    As tintas usadas para pintura devero ser de cor fixa e de comprovada re-sistncia ao tempo.

    1.3 - PLACAS "OBRAS SABESP"

    As placas "Obras Sabesp" devero ser fixadas em tapumes e em locais a

    critrio da Fiscalizao.

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    Cap. 1 / Pg. 5 Rev. 1

    1.4 - PLACA DA CONTRATADA

    No canteiro de obras s poder ser colocada placa da Contratada, aps pr-vio consentimento da Fiscalizao, principalmente no que se refere a sua lo-

    calizao e dimenses.

    1.5 - SETAS INDICATIVAS

    As setas indicativas sero utilizadas para designao de distritos regionais,obras, sistemas e afins.

    1.6 - PREVENO DE ACIDENTES

    Na execuo dos trabalhos, dever haver plena proteo contra o risco deacidentes com o pessoal da Contratada e com terceiros, independentementeda transferncia desse risco a companhias ou institutos seguradores.

    Para isso a Contratada dever cumprir fielmente o estabelecido na Legisla-o Nacional concernente a segurana e higiene do trabalho, bem comoobedecer a todas as normas prprias e especficas para a segurana decada servio. A Contratada dever manter, no Canteiro de Obras, pessoaltreinado e caixa de primeiros socorros devidamente suprida com medica-mentos para pequenas ocorrncias.

    Em caso de acidente no Canteiro de Obras a Contratada dever:

    prestar socorro imediato s vtimas;

    paralisar imediatamente a obra no local do acidente, a fim de no alteraras circunstncias relacionadas com este;

    comunicar imediatamente a Fiscalizao da ocorrncia.

    1.7 - EQUIPAMENTO DE SEGURANA

    Sero de responsabilidade da Contratada: a segurana, a guarda e a con-servao de todos os materiais, equipamentos, ferramentas, utenslios einstalaes da obra.

    Qualquer perda ou dano sofrido no material, equipamento ou instrumentalfornecido pela SABESP ser avaliado pela Fiscalizao e dever ser ressar-

    cido pela Contratada.

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    Cap. 1 / Pg. 6 Rev. 1

    A Contratada dever manter livre o acesso aos extintores, mangueira e de-mais equipamentos situados no canteiro, a fim de poder combater eficiente-mente o fogo na eventualidade de incndio, ficando expressamente proibidaa queima de qualquer espcie de material no local das obras.

    1.8 - VIGILNCIA

    A Contratada dever manter permanentemente, durante 24 (vinte e quatro)horas, sistema de vigilncia, efetuado por pessoal devidamente habilitado euniformizado, at o recebimento tcnico da obra pela SABESP.

    1.9 - VECULO PARA FISCALIZAO DA OBRA

    A Contratada fornecer veculos Fiscalizao da SABESP, conforme asnecessidades das obras.

    Os veculos sero do tipo particular pequeno (classe do Gol, Fiat e Chevette)ou comercial leve at 0,50 t (classe do Fiorino, Pampa e Chevy), com doisanos de uso, em perfeito estado de conservao aprovado pela Fiscalizao,sendo que a mesma, em qualquer momento, poder solicitar a substituiodo veculo, num prazo de 24 (vinte e quatro) horas.

    Ficaro a cargo da Contratada todas as despesas referentes a: seguros,manuteno, combustveis, leo lubrificante, lavagens etc..

    1.10 - DESMONTAGEM E REMOO DO CANTEIRO

    Aps a concluso dos servios, a Contratada dever remover do local todosos materiais, equipamentos e quaisquer detritos provenientes da obra, dei-xando-a totalmente limpa.

    1.11 - PADRONIZAO DE CANTEIRO DE OBRAS

    1.11.1 - DEFINIES E CARACTERSTICAS GERAIS

    A presente tem por finalidade padronizar o uso dos diversoscomponentes formadores de um Canteiro de Obras. Esta padro-nizao visa atingir os seguintes objetivos:

    criar uma homogeneidade quanto modulao e ao visual

    das instalaes provisrias do Canteiro;

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    Cap. 1 / Pg. 7 Rev. 1

    proporcionar Contratada uma coletnea de tipos de barra-cos de obra, racionais, prticos e econmicos, visando facilitaro planejamento da montagem do Canteiro;

    estabelecer parmetros mnimos de segurana e funcionabili-

    dade, a serem exigidos na montagem do Canteiro de Obras.

    1.11.2 - DETALHES CONSTRUTIVOS

    O Sistema Construtivo baseia-se na requadrao da chapa demadeira compensada (resinada, com 1cm de espessura). Comum sarrafo de seo 25 x 40 mm, requadra-se todo o permetroda chapa e coloca-se mais dois sarrafos auxiliares para se es-truturar melhor o mdulo bsico.

    Os detalhes construtivos do conjunto so mostrados nos dese-

    nhos 01/01, 01/02, 01/03, 01/04, 01/05, 01/06, 01/11 e 01/12.

    A modulao dos desenhos no tem dimenses definidas, massim, mltiplos de "MB" (mdulos bsicos), assim:

    1 MB = 1,10 m2 MB = 2,20 m3 MB = 3,30 m

    1.11.3 - MODELOS PADRONIZADOS

    1.11.3.1 - BANHEIROS DE OBRA

    Dispem, basicamente, de uma bacia turca e umatorneira comum de jardim. Tm um espao mnimonecessrio (2 x 2 MB), para atender ao objetivo, edevem ser locados dentro da obra, nos pontos maisestratgicos, tantos quantos forem necessrios.

    1.11.3.2 QUARTOS

    Dimensionados para abrigar, no mximo, 4 (quatro)empregados, em 2 (duas) beliches. As dimensesso de 3 MB x 3 MB.

    1.11.3.3 ALOJAMENTOS

    Dimensionados para alojar 8 (oito) operrios, aco-modados em 4 (quatro) camas beliche e com 8 (oito)pequenos armrios para a guarda de pertences,conforme detalhado nos desenhos nos 01/07, 01/08,01/09 e 01/10.

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    Cap. 1 / Pg. 8 Rev. 1

    Os alojamentos foram definidos em 2 (dois) tipos b-sicos, que devero ser aproveitados, conforme a dis-ponibilidade de espao.

    a) Alojamento Tipo 1

    Alojamento de 1 (um) pavimento, com dimen-ses mnimas de 3 MB x 5 MB, incluindo umarea para circulao externa (desenho no 01/08).

    b) Alojamento Tipo 2

    Alojamento de 2 (dois) pavimentos, com dimen-ses mnimas de 3 MB x 5 MB (desenhono 01/07).

    1.11.3.4 - SANITRIOS

    a) Simples

    Dimensionado para atender s reas de aloja-mentos dos mestres e encarregados e a rea deescritrio. Dispe, basicamente, de 1 (um) vasosanitrio, 1 (um) mictrio simples, 1 (uma) pia e1 (um) ponto de chuveiro, com dimenses de2 MB x 2 MB.

    O piso dever ter um rebaixo na rea dos boxesde chuveiros. As paredes hidrulicas deveroser executadas em alvenaria e o acabamento depisos e paredes hidrulicas, em cimento liso.

    b) W.C.

    Dimensionado para ser utilizado em locais depouca movimentao e para os escritrios.Consta de apenas 1 (uma) pia e 1 (um) vaso sa-

    nitrio, devendo ter 1 MB x 2 MB.As paredes hidrulicas e o acabamento dos pi-sos e paredes devero ser executados conformeespecificado no item anterior.

    1.11.3.5 - SANITRIOS DOS OPERRIOS

    Dimensionados para atender a um nmero mximode 52 operrios. Dispe de 3 W.C., 4 pias, 1 mictrio(2,90m) e 3 chuveiros, com dimenses de 4 MB x

    7 MB, conforme desenho no

    01/13.

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    Cap. 1 / Pg. 9 Rev. 1

    As paredes hidrulicas e o acabamento dos pisos eparedes devero ser executados conforme especifi-cado no item 1.11.3.4.

    A iluminao dever ser, no mnimo, 100 W/8 m; e a

    caixa de gua, no mnimo, de 2000 l.

    A distncia mxima do sanitrio aos alojamentos de-ver ser de 50 m.

    1.11.3.6 - REFEITRIO

    Previsto para atender a um nmero mximo de 52operrios, dentro das dimenses 4 MB x 13 MB,conforme desenhos nos 01/14 e 01/16, considerando-se uma rea mnima por operrio de 1,20 m. Para

    quantidades diferentes de operrios, somente poderser alterada a dimenso longitudinal.

    A iluminao dever ser de 150 W/6 m.

    1.11.3.7 - COZINHA

    a) TIPO 1

    Dimensionada para atender ao refeitrio descritono item anterior, dever ter a disposio confor-me o desenho no 01/14.

    b) TIPO 2

    Dimensionada para atender a um refeitrio queabrigue, no mximo, 28 operrios, dever obe-decer disposio indicada no desenhono 01/14.

    1.11.3.8 - ALMOXARIFADO

    Dever seguir a disposio indicada no desenhono 01/15, podendo ter as dimenses longitudinais al-teradas, conforme as necessidades da obra.

    O sistema de colocao de prateleira ser no sentidolongitudinal.

    1.11.3.9 - CENTRAL DE ARMAO OU CENTRAL DE FOR-MAS

    Compe-se, basicamente, de um espao coberto,sem fechamento externo e de um pequeno cmodo,

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    Cap. 1 / Pg. 10 Rev. 1

    destinado colocao de projetos e guarda deutenslios.

    A largura padro de 6 MB e o comprimento vari-vel, dependendo da envergadura da obra e/ou do lo-

    cal disponvel para sua instalao (ver desenhono 01/15).

    1.11.3.10 - OFICINA DE MANUTENO

    Dispe de partes abertas ou fechadas, de acordocom o uso a que se destina.

    O seu p-direito deve ser projetado para o equipa-mento mais alto.

    A sua disposio e dimenses mnimas devero serconforme desenho no 01/17.

    1.11.3.11 - ESCRITRIO (Salas)

    Dever ter, no mnimo, 3 MB x 3 MB e 2 janelas paraventilao.

    1.11.4 - ESCRITRIO DE OBRAS

    1.11.4.1 - SABESP

    Ficar a cargo da Contratada a execuo dos escri-trios de obras da SABESP, que devero ter reamnima, segundo o porte da obra, conforme dese-nhos anexos.

    Ficar a critrio da Fiscalizao alterar a disposio,inclusive sua ampliao, conforme sua necessidade;porm, no dever exceder a 25 % das reas apre-sentadas em desenho anexo:

    obras de pequeno porte: desenho no 01/18

    obras de mdio porte: desenho no 01/19

    obras de grande porte: desenho no 01/18 ou01/20

    1.11.4.2 - CONTRATADA

    Os escritrios de obras, sero executados conforme

    o porte da obra, os mesmos devero ter rea mni-ma, de acordo com os desenhos anexos.

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    Cap. 1 / Pg. 11 Rev. 1

    obras de pequeno porte: desenho no 01/21

    obras de mdio e grande portes: desenhono 01/22

    1.12 - PADRONIZAO DE PLACAS, SETAS INDICATIVAS E SMBOLOS

    1.12.1 - PLACA DE IDENTIFICAO DA OBRA; "PLACAS OBRASSABESP", SETAS INDICATIVAS E CONSTRUO DOS SIM-BOLOS.

    As Placas de Obras e os respectivos smbolos (Sabesp; Governodo Estado de So Paulo e Secretaria de Recursos Hdricos, Sa-neamento e Obras) sero executadas conforme o Manual de

    Identidade Visual da Sabesp.

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    REGULAMENTAO DE PREOS ECRITRIOS DE MEDIO

    CAPTULO01

    sabespREVISO

    1PGINA

    01

    GRUPO

    010000CANTEIRO DE OBRAS

    N DO PREO ESPECIFICAO UNIDADE

    Canteiro de Obras Tipo 1 GB

    REGULAMENTAO COMPLEMENTAR INTRODUO

    COMPREENDE: Construo de todas as edificaes e instalaes necessriasao canteiro de obras, inclusive com o eventual aluguel do Ter-reno; abertura e conservao de acesso a este, cercas e/ou ta-pumes e portes; fornecimento e instalao de placas de iden-

    tificao da Sabesp e rgo financiador, conforme Especifica-es Tcnicas; servios de segurana, vigilncia e manuten-o; posterior remoo e limpeza do terreno; operao e ma-nuteno de todos os veculos e equipamentos de sua proprie-dade necessrios execuo das obras.

    Fornecimento de micro-computador com estao grfica paraengenharia.

    MEDIO: Por preo global, sendo 90% quando da concluso e 10%quando da devoluo da rea completamente limpa.

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    REGULAMENTAO DE PREOS ECRITRIOS DE MEDIO

    CAPTULO01

    sabespREVISO

    1PGINA

    02

    GRUPO

    010000CANTEIRO DE OBRAS

    N DO PREO ESPECIFICAO UNIDADE

    Canteiro de Obras Tipo 2 GB

    REGULAMENTAO COMPLEMENTAR INTRODUO

    COMPREENDE: Construo de todas as edificaes e instalaes necessriasao canteiro de obras, inclusive com o eventual aluguel do Ter-reno; abertura e conservao de acesso a este, cercas e/ou ta-pumes e portes; fornecimento e instalao de placas de iden-tificao da Sabesp e rgo financiador, conforme Especifica-

    es Tcnicas; servios de segurana, vigilncia e manuten-o; posterior remoo e limpeza do terreno; operao e ma-nuteno de todos os veculos e equipamentos de sua proprie-dade necessrios execuo das obras, inclusive de, no m-nimo, um veculo colocado disposio da Fiscalizao da Sa-besp.

    Fornecimento de micro-computador com estao grfica paraengenharia.

    MEDIO: Por preo global, sendo 90% quando da concluso e 10%quando da devoluo da rea completamente limpa.

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    Captulo 2Servios Tcnicos

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    Cap. 2 / Pg. 1 Rev. 1

    CAPTULO 2 SERVIOS TCNICOS

    2.1 - SERVIOS TOPOGRFICOS

    2.1.1 - APOIO

    2.1.2 - LEVANTAMENTO PLANIALTIMTRICO DAS RUAS

    2.1.3 - LOCAO E NIVELAMENTO

    2.1.4 - RUAS DE MEIA-ENCOSTA

    2.2 - PESQUISA DE INTERFERNCIA

    2.2.1 - REMANEJAMENTO

    2.2.2 - INDICAES FORNECIDAS PELA FISCALIZAO

    2.2.3 - CUIDADOS ESPECIAIS

    2.3 - CADASTRO DE SISTEMA DE ESGOTO SANITRIO

    2.3.1 - OBJETIVO

    2.3.2 - CAMPO DE APLICAO E FINALIDADE

    2.3.3 - DEFINIES

    2.3.3.1 - GERAIS

    2.3.3.2 - ESPECFICAS

    2.3.3.3 - RGOS ACESSRIOS DO SISTEMA

    2.3.4 - CONDIES PARA APRESENTAO DO CADASTRO

    2.3.5 - DESENVOLVIMENTO DOS SERVIOS

    2.3.5.1 - ELEMENTOS NECESSRIOS

    2.3.5.2 - ATIVIDADES NECESSRIAS

    2.3.5.3 - PRODUTO FINAL

    2.3.6 - CONDIES A SEREM OBSERVADAS

    2.3.6.1 - DESCRIO DAS ATIVIDADES

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    Cap. 2 / Pg. 2 Rev. 1

    2.3.6.2 - PLANTA E PERFIL PARA COLETOR TRONCO, IN-TERCEPTOR OU EMISSRIO

    2.3.7 - RAMAIS PREDIAIS DE ESGOTO

    2.3.7.1 - CONDIES GERAIS

    2.3.7.2 - LEVANTAMENTO NO CAMPO

    2.3.7.3 - PLANTAS DE CADASTRO

    2.4 - CADASTRO PARA SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE GUA

    2.4.1 - OBJETIVO

    2.4.2 - DEFINIES

    2.4.2.1 - GERAIS

    2.4.2.2 - ESPECFICAS

    2.4.3 - CONDIES PARA APRESENTAO DO CADASTRO

    2.4.4 - DESENVOLVIMENTO DOS SERVIOS

    2.4.4.1 - ELEMENTOS NECESSRIOS

    2.4.4.2 - ATIVIDADES NECESSRIAS

    2.4.4.3 - PRODUTO FINAL

    2.4.5 - CONDIES A SEREM OBSERVADAS

    2.4.5.1 - DESCRIO DAS ATIVIDADES

    2.4.6 - PROCESSAMENTO DE DADOS E PREPARAO DO PRODUTOFINAL

    2.4.7 - CADASTRO DE RAMAIS PREDIAIS

  • 7/27/2019 Tabela Sabesp

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    Cap. 2 / Pg. 3 Rev. 1

    CAPTULO 2 - SERVIOS TCNICOS

    2.1 - SERVIOS TOPOGRFICOS

    Todas as atividades de topografia que se fizerem necessrias para a execu-o dos servios sero regidas pelas "Especificaes Tcnicas de ServiosTopogrficos" constantes do Anexo 02/A.

    2.1.1 - APOIO

    Dever ser solicitada fiscalizao a implantao de marcos deapoio planimtrico e altimtrico, que os fornecer to perto quantopossvel da rea de trabalho. Os marcos planimtricos tero defi-nidas as coordenadas planas e orientao; os altimtricos as suasaltitudes sobre o nvel do mar. Em cidades onde tais referncias, acritrio da fiscalizao, no forem exeqveis, sero fixados mar-cos com referncias arbitrrias. No caso dos marcos de apoiodistarem da rea de trabalho, a Contratada dever providenciar otransporte das referncias dos marcos fornecidos rea de traba-lho.

    Os equipamentos e mtodos utilizados devero garantir, no apoioplanimtrico, preciso angular de 10" raiz quadrada de N, sendo No nmero de vrtices da poligonal e preciso linear de 1:20000 daextenso da poligonal. A preciso do apoio altimtrico ser de 4mm raiz quadrada de K, sendo K a distncia entre os marcos, ex-pressa em quilmetros.

    2.1.2 - LEVANTAMENTO PLANIALTIMTRICO DAS RUAS

    Consistir do levantamento dos alinhamentos e eixos das ruas,guias, sarjetas, tampes dos sistemas de servio pblico existen-tes, postes com sua identificao, localizao e quantificao das

    economias existentes, bem como o nivelamento das soleiras da-quelas situadas em nvel inferior ao eixo das ruas.

    Os eixos das ruas sero demarcados por piquetes espaados a 20m. Os eixos das ruas e as soleiras das economias situadas em n-vel inferior ao eixo da via sero nivelados em polgonos fechadosou contranivelados.

    A preciso planimtrica dos trabalhos dever garantir um fecha-mento angular de 30" raiz quadrada de N, sendo N o nmero devrtices e um fechamento linear de 1:3000. A preciso altimtrica

    dos trabalhos dever garantir um fechamento de nivelamento de

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    Cap. 2 / Pg. 4 Rev. 1

    10 mm raiz quadrada de K, sendo K a extenso simples da poligo-nal nivelada, expressa em quilmetros.

    A planta do levantamento ser desenhada na escala 1:2000, e osperfis dos eixos das ruas, nas escalas: horizontal 1:2000 e vertical

    1:200.

    Nas plantas, alm de todos os detalhes levantados, devero sertraadas as curvas de nvel de cota inteira.

    2.1.3 - LOCAO E NIVELAMENTO

    A locao e nivelamento das tubulaes e peas sero feitos deacordo com o projeto executivo.

    A Contratada proceder locao dos eixos das valas a serem

    escavadas.

    A locao ser procedida a partir dos marcos de apoio, com ele-mentos topogrficos calculados a partir das coordenadas dos vr-tices do projeto.

    A preciso da locao dever garantir um desvio mximo do pontolocado de 1:3000 da poligonal de locao.

    As cotas do fundo das valas devero ser verificadas de 20 em 20m, antes do assentamento da tubulao.

    As cotas da geratriz superior da tubulao devero ser verificadaslogo aps o assentamento e tambm antes do reaterro das valas,para correo do nivelamento.

    2.1.4 - RUAS DE MEIA-ENCOSTA

    Sempre que numa quadra houver lado desfavorvel para a ligaodo prdio do coletor pblico de esgotos, a Contratada dever pro-ceder o levantamento junto aos moradores ou Companhia res-

    ponsvel pelo loteamento, para saber da existncia de servido depassagem. Havendo servido de passagem, a ligao do prdiodo lote superior ser efetuado no coletor que passa pelo lado favo-rvel da quadra.

    No havendo servido de passagem, devero proceder ao levan-tamento das soleiras, determinando a cota do ramal predial, noponto de conexo, para estabelecer a profundidade do coletor p-blico.

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    Cap. 2 / Pg. 5 Rev. 1

    2.2 - PESQUISA DE INTERFERNCIA

    A Contratada dever proceder pesquisa de interferncia existente no local,para que no sejam danificados quaisquer tubos, caixas, cabos, postes e

    outros elementos ou estruturas que estejam na zona atingida pela escava-o ou em rea prxima a esta.

    Existindo outros servios pblicos, situados nos limites das reas de delimi-tao das valas, ficar sob a responsabilidade da Contratada a no interrup-o daqueles servios, at que os respectivos remanejamentos sejam auto-rizados.

    2.2.1 - REMANEJAMENTO

    A Contratada dever providenciar os remanejamentos de instala-

    es que interferirem nos servios a serem executados. Os rema-nejamentos devero ser programados pela Contratada com a de-vida antecedncia e de comum acordo com a Fiscalizao, propri-etrios e/ou concessionrias dos servios cujas instalaes preci-sem ser remanejadas.

    Os danos que porventura sejam causados s instalaes existen-tes durante o remanejamento so de responsabilidade exclusivada Contratada, que dever obter todas as informaes a respeitodas instalaes a remanejar.

    2.2.2 - INDICAES FORNECIDAS PELA FISCALIZAO

    A Fiscalizao fornecer as indicaes de que dispuser sobre asinterferncias existentes, podendo, entretanto, ocorrer outrasno-cadastradas, cuja sustentao dever ser programada deforma a no prejudicar o incio previsto dos servios.

    No havendo possibilidade de sustentao, a Contratada procede-r o remanejamento da interferncia, que poder ser definitivo ouprovisrio, a critrio da Fiscalizao.

    2.2.3 - CUIDADOS ESPECIAIS

    A Contratada dever procurar minimizar as interferncias dos tra-balhos sobre o comrcio local e o trnsito de veculos e pedestres.

    Sero providenciados previamente os passadios e desvios ne-cessrios, que devero ser executados devidamente sinalizados eiluminados, conforme as exigncias das autoridades competentes,das entidades concessionrias dos servios de transporte e o es-pecificado no captulo 3.

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    Cap. 2 / Pg. 6 Rev. 1

    2.3 - CADASTRO DE SISTEMA DE ESGOTO SANITRIO

    2.3.1 - OBJETIVO

    Esta especificao visa fixar as condies gerais de cadastro ecomo devero ser executados os trabalhos de campo, elaboradasas planilhas e as plantas cadastrais referentes a coletor de esgo-tos, coletor tronco, interceptor e emissrio, bem como elaboradasas plantas de cadastro das ligaes prediais de esgotos e das uni-dades no lineares ou localizadas.

    2.3.2 - CAMPO DE APLICAO E FINALIDADE

    Esta especificao tcnica se aplica ao cadastro total ou parcial deSistema do Esgoto Sanitrio, com a finalidade de:

    subsidiar a elaborao de estudos e projeto afins;

    auxiliar na operao e manuteno das unidades do Sistema;

    possibilitar a centralizao de informaes do Sistema de sortea:

    agilizar a obteno de dados;

    constituir-se numa base de dados nica para todos os inte-ressados;

    facilitar a atualizao do Cadastro.

    2.3.3 - DEFINIES

    2.3.3.1 - GERAIS

    Cadastro

    Conjunto de informaes fiis de uma instalaoapresentado atravs de textos e representaesgrficas em escala conveniente.

    Sistema de Esgoto Sanitrio

    Canalizaes, instalaes e equipamentos desti-nados a coletar, transportar, tratar e encaminhar osesgotos sanitrios a um destino final conveniente,compreendendo os coletores de esgoto, coletorestronco, interceptores, emissrios, estaes eleva-

    trias, unidades depuradoras e instalaes com-plementares, que envolvem as Unidades No-

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    Cap. 2 / Pg. 7 Rev. 1

    Lineares ou Localizadas e Unidades Lineares ouNo-Localizadas.

    Unidades No-Lineares ou Localizadas

    Conjunto de instalaes, equipamentos e rgosacessrios, implantados em pontos estratgicos dosistema com finalidade de tratar, recalcar ou auxili-ar na transposio de interferncias, compreen-dendo: estao de tratamento de esgotos, estaoelevatria e sifo.

    Unidades Lineares ou No-Localizadas

    Canalizaes e rgos acessrios destinados acoletar e transportar os esgotos a um destino con-

    veniente, compreendendo: ramal predial, coletor,coletor tronco, interceptor e emissrio.

    2.3.3.2 - ESPECFICAS

    Unidades No-Lineares

    a) Estao de tratamento de esgotos (ETE)

    Conjunto de estruturas e equipamentos desti-

    nados a alterar as caractersticas fsicas, qu-micas e/ou biolgicas dos esgotos coletadosde forma a torn-los adequados sua desti-nao final.

    b) Estao elevatria (EEE)

    Conjunto de estruturas e equipamentos desti-nados a energizar os esgotos com a finalidadede efetuar sua elevao de nvel e compensaras perdas de carga na linha.

    c) Sifo

    um conduto forado por gravidade que per-mite aos esgotos a transposio de interfern-cias, tais como: cursos de gua, canais, gale-rias e outras. Caso esse conduto esteja situa-do acima da linha piezomtrica, denominadoSifo Verdadeiro (desenhos nos 02/01 e02/02). Caso esse conduto esteja situadoabaixo da linha piezomtrica, denominado

    Sifo Invertido (desenho no 02/03).

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    Cap. 2 / Pg. 8 Rev. 1

    Unidades Lineares

    a) Ramal predial

    Canalizao compreendida entre o coletor de

    esgotos e o alinhamento predial do imvel aser esgotado.

    b) Coletor de esgotos

    Canalizao e rgos acessrios que, funcio-nando como conduto livre, recebem a contri-buio dos esgotos provenientes dos ramaisprediais em qualquer ponto ao longo do seutrecho linear.

    c) Coletor-tronco

    Canalizao e rgos acessrios que rece-bem apenas contribuio dos coletores.

    d) Interceptor

    Canalizao e rgos acessrios destinados areceber as contribuies dos coletores e co-letores tronco.

    e) Emissrio

    Canalizao e rgos acessrios destinados areceber esgotos apenas em sua extremidadede montante. No caso particular em que odestino seja corpo de gua receptor, o emis-srio passa a ter a designao de EmissrioFinal.

    2.3.3.3 - RGOS ACESSRIOS DO SISTEMA

    Poo de Visita (PV)

    Cmara visitvel, atravs de abertura existente nasua parte superior, com dimenses adequadas aoacesso de pessoas, que possibilita a inspeo emanuteno das canalizaes (desenhos nos 02/04a 02/06).

    Poo de Inspeo e Limpeza (PI)

    Cmara no-visitvel, possibilitando, atravs deabertura existente na sua parte superior, a inspe-

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    Cap. 2 / Pg. 9 Rev. 1

    o e manuteno das canalizaes (desenhono 02/07).

    Caixa de Passagem (CP)

    Caixa de dimenses restritas sem acesso, total-mente enterrada e instalada nas deflexes hori-zontais e/ou verticais das unidades lineares (dese-nho no 02/08).

    Terminal de Limpeza (TL)

    Dispositivo utilizado na extremidade de montantedo coletor de esgotos, que permite limpeza e de-sobstruo das canalizaes (desenhos nos 02/09e 02/10).

    Terminal de Inspeo e Limpeza (TIL)

    Dispositivo instalado intermediariamente ao coletorde esgotos, para permitir a limpeza e desobstruodas canalizaes.

    Tubo de Queda (TQ)

    Dispositivo instalado em PVs e PIs, utilizado para

    direcionamento de fluxos de esgotos, quando odesnvel entre a cota de chegada da canalizao ea cota do fundo for considervel, funcionando tam-bm como um dissipador de energia (desenhono 02/11).

    Obs.: A implantao e operao das unidades dosistema podero requerer a instalao dedeterminados dispositivos e peas especi-ais, tais como: vlvulas, registros, medido-res, curvas, chamins de equilbrio, e ou-

    tros.

    2.3.4 - CONDIES PARA APRESENTAO DO CADASTRO

    Cadastro de Redes e Ramais Prediais para Sistema de Es-gotos Sanitrios.

    As exigncias aqui dispostas so necessrias para controle elocalizao das Unidades Lineares ou No-Localizadas.

    O levantamento dos elementos para a execuo deste cadas-

    tro dever ser feito logo aps a execuo do trecho com valaaberta.

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    Cap. 2 / Pg. 10 Rev. 1

    A apresentao das fases distintas deste cadastro, ou seja, dasplanilhas e plantas de cadastro de rede coletora, coletor tronco,interceptor, emissrios e das plantas de cadastro das ligaesprediais, dever ser feita quando da apresentao da medi-o mensal.

    Esta apresentao dever processar-se da seguinte forma:

    a) No primeiro ms de execuo de assentamento dessa obra,devero ser apresentadas apenas as planilhas de cadastrocorrespondentes.

    b) No segundo ms de execuo de assentamento dessaobra, devero ser lanadas em planta as planilhas de ca-dastro do ms anterior, liberadas pela Fiscalizao, e assimsucessivamente nos meses subsequentes.

    Para esse lanamento deve-se proceder da seguinte forma:

    quando se tratar de rea para onde j exista planta ca-dastral (original), esses lanamentos devero ser feitospela Contratada, nas Unidades Centralizadoras do Ca-dastro de cada Diretoria de Operao da Sabesp;

    quando se tratar de rea para onde a Sabesp ainda notenha planta cadastral (original) em aberto, esta deverser confeccionada, pela Contratada, nos padres dasplantas cadastrais da Sabesp.

    c) Na medio final da obra, todo o cadastro dever estar con-ferido e aprovado.

    As unidades fiscalizadoras das obras devero receber o ca-dastro e atestar a veracidade das informaes ali contidas,como por exemplo a existncia de peas cobertas (curvas,ts, CPs, extenses e outros), no campo de conferem osdados" do desenho no 02/19, enviando-o posteriormente s

    Unidades da rea que controlam o cadastro para aprovaodos aspectos tcnicos.

    2.3.5 - DESENVOLVIMENTO DOS SERVIOS

    2.3.5.1 - ELEMENTOS NECESSRIOS

    Os elementos relacionados a seguir, quando dispon-veis, representam o conjunto aceitvel de informaesbsicas para o incio dos trabalhos de cadastramento.

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    Cap. 2 / Pg. 11 Rev. 1

    Unidades No-Lineares

    a) Referncia de nvel da rea onde se localiza aunidade a ser cadastrada.

    b) Plantas topogrficas atualizadas da rea ondese localiza a unidade a ser cadastrada.

    c) Representaes grficas (planta e croquis), asmais atualizadas possveis, da unidade a sercadastrada.

    d) Demais informaes disponveis sobre materi-ais e equipamentos instalados.

    Unidades Lineares

    a) Referncia de nvel da rea de interesse.

    b) Plantas topogrficas da rea de interesse, ondeconste o arruamento existente devidamenteidentificado.

    Nos casos de regies no-urbanizadas deveroconstar nas plantas ocorrncias da rea, taiscomo: cursos de gua, estradas, cercas, talu-des etc.

    c) Representaes grficas (plantas e croquis), asmais atualizadas possveis, das unidades a se-rem cadastradas.

    d) Demais informaes disponveis sobre materi-ais e equipamentos instalados.

    2.3.5.2 - ATIVIDADES NECESSRIAS

    As atividades relacionadas a seguir, constituem asprincipais etapas que devero ser desenvolvidas parase obter o produto final do cadastramento. A descriocomplementar das atividades encontra-se no item2.3.6 - Condies a Serem Observadas.

    Unidades No-Lineares

    a) Apoio topogrfico

    A implantao dos Pontos de Segurana (PSs)

    deve ser efetuada atravs de nivelamento ge-omtrico, partindo de uma referncia de nvel e

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    Cap. 2 / Pg. 12 Rev. 1

    fechado em outra ou na mesma. Em qualquercondio, deve ser efetuado o contranivela-mento.

    b) Levantamento de campo

    Devero ser tomadas as principais dimensesda unidade a ser cadastrada, tais como: medi-das internas e externas das edificaes princi-pais e secundrias, profundidade e dimetrodas tubulaes, posies relativas dos equipa-mentos, dos dispositivos, das peas especiais edos rgos acessrios.

    As edificaes principais e secundrias devemser amarradas aos pontos notveis da planta

    topogrfica, bem como devero ser fornecidasas coordenadas UTM das edificaes e nivela-das geometricamente a partir das Refernciasde Nvel (RNs) ou Pontos de Segurana (PSs).

    c) Processamento dos dados e preparao doproduto final.

    De posse de todos os dados e informaespassveis de serem obtidos em campo, deveroser feitas a triagem e anlise executando-se osclculos e elaborando-se os desenhos, para aobteno do produto final.

    Unidades Lineares

    a) Apoio topogrfico

    A implantao dos Pontos de Segurana (PSs)dever ser efetuada atravs de nivelamentogeomtrico, partindo de uma Referncia de N-

    vel e fechando em outra, ou na mesma. Emqualquer condio, dever ser efetuado contra-nivelamento.

    A malha de Pontos de Segurana dever terdensidade tal, que permita o nivelamento geo-mtrico dos componentes relevantes de unida-de a ser cadastrada. A distncia entre dois PSsprximos no dever exceder a um quilmetro.

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    Cap. 2 / Pg. 13 Rev. 1

    b) Levantamento de campo

    Devero ser tomadas as principais dimensesda unidade a ser cadastrada, tais como: medi-das internas e externas das edificaes princi-

    pais e secundrias, profundidade e dimetrodas tubulaes, posies relativas dos equipa-mentos, dos dispositivos, das peas especiais edos rgos acessrios.

    Informaes que devero constar do cadastra-mento:

    cota, dimetro, tipo de material e espessuradas canalizaes;

    As edificaes principais e secundrias devemser amarradas aos pontos notveis da plantatopogrfica, bem como devero ser fornecidasas coordenadas UTM das edificaes e nivela-das geometricamente a partir das Refernciasde Nvel (RNs) ou Pontos de Segurana (PSs).

    c) Processamento dos dados e preparao doproduto final

    De posse de todos os dados e informaespassveis de serem obtidos em campo, deveroser feitas a triagem e anlise executando-se osclculos e elaborando-se os desenhos, para aobteno do produto final.

    2.3.5.3 - PRODUTO FINAL

    Os produtos relacionados a seguir constituem o con-junto bsico aceitvel de dados e informaes do ca-dastramento das unidades. A descrio complementar

    do produto encontra-se no item 2.3.6 - Condies aSerem Observadas.

    Unidade No-Lineares

    a) Planta cadastral

    Desenho geral da rea onde se localiza a uni-dade a ser cadastrada, contendo, no mnimo:

    malha de coordenadas;

    referncias de nvel;

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    Cap. 2 / Pg. 14 Rev. 1

    rea de projeo da unidade;

    demais componentes fsicos existentes narea, tais como: cercas, muros, portes,guaritas, postes, caixas, medidores cursos

    de gua etc.;

    amarrao da unidade em relao aospontos notveis;

    conforme item 2.3.6.1 - Descrio das Ativi-dades, Processamento dos Dados e Prepa-rao do Produto Final, item b;

    plantas baixas, cortes, fachadas e detalhes;

    plantas das instalaes hidrulicas e eltri-cas.

    b) Informaes Complementares

    As demais informaes, tais como: dados deplaca dos equipamentos, estado de conserva-o dos materiais e obras civis, detalhes ope-racionais relevantes e outras devero ser apre-sentadas na forma de relatrios, quando no

    for possvel constarem nas plantas.

    Unidades Lineares

    a) Planta cadastral

    Desenho geral da rea onde se localiza a uni-dade a ser cadastrada, contendo, no mnimo:

    malha de coordenadas;

    arruamento existente, devidamente identifi-cado, e componentes fsicos existentes narea, tais como: cercas, muros, portes,guaritas, postes, caixas, cursos de gua eoutros;

    posicionamento das canalizaes, dispositi-vos e rgos acessrios, em relao ao ali-nhamento predial ou a outros componentesfsicos no caso de rea no-urbanizada;

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    Cap. 2 / Pg. 15 Rev. 1

    principais informaes obtidas no levanta-mento de campo, conforme relacionadas naitem 2.3.5.2 - Atividades Necessrias, e itemb de Unidades Lineares.

    b) Planta e perfil

    Para interceptores e emissrios de grandeporte, devero ser elaboradas plantas cadas-trais que incluam os perfis da linha, compreen-dendo:

    Planta da faixa da linha, contendo, no mni-mo:

    todas as informaes constantes no item

    2.3.5.3. - Produto Final, e item a de Uni-dades Lineares,

    limite da faixa "non aedificandi" da linha;

    demarcao da faixa de implantao(faixa desapropriada ou com servido depassagem);

    estaqueamento da linha;

    espcie dos rgos acessrios e res-pectivos estaqueamento e coordenadas;

    identificao das interferncias e traves-sias (rodovias, ferrovias, cursos de guaetc.).

    Perfil da linha, incluindo:

    perfil do terreno, correspondente ao eixo

    da linha;

    estaqueamento da linha;

    estaqueamento dos rgos acessrios;

    informaes bsicas dos trechos da li-nha (forma geomtrica da seo trans-versal, dimenses, tipo e classe do ma-terial) e declividade;

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    Cap. 2 / Pg. 16 Rev. 1

    informaes bsicas dos rgos acess-rios (espcie, dimenses bsicas, cotado terreno, cota do fundo);

    identificao das interferncias e traves-

    sias (rodovias, ferrovias, cursos de guaetc.); e

    identificao das vias pblicas.

    c) Folha de cadastro

    Desenho em planta de todos os dispositivos ergos acessrios, sem escala definida, decada trecho da unidade cadastrada, contendo:amarrao por triangulao, dimetro, profun-

    didade, tipo de material, dimenses nominais,articulao da folha, data de construo daobra, coordenadas UTM nos logradouros ondeno existe arruamento definido e onde nopossam ser feitos a amarrao por triangulaoe outras informaes complementares.

    d) Informaes complementares

    As demais informaes, tais como: estado deconservao dos materiais, tipo de pavimento,ocorrncias relevantes etc., devero ser apre-sentadas na forma de relatrios quando no forpossvel constarem nas plantas e Folhas deCadastro.

    2.3.6 - CONDIES A SEREM OBSERVADAS

    2.3.6.1 - DESCRIO DAS ATIVIDADES

    Apoio Topogrfico

    a) Os pontos de segurana (PSs) devero ser lo-cados sobre o passeio, preferencialmente distncia de at, 0,30 m do alinhamento predial,numerados seqencialmente e materializadosem campo.

    b) Em todos os nivelamentos no sero permiti-das visadas superiores a 60 m e a tolerncia ouerro mximo de nivelamento permitido em mm de t = 10 raiz quadrada de K, onde K a dis-

    tncia expressa em quilmetros do percurso anivelar, computando em um s sentido. Os er-

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    Cap. 2 / Pg. 17 Rev. 1

    ros, dentro da tolerncia, devero ser compen-sados.

    c) O nivelamento e contranivelamento dos rgosdevero ser efetuados sobre o centro dos tam-

    pes, os quais no devero ser utilizados comopontos de mudana do nivelamento e contrani-velamento.

    O contranivelamento dever ser sempre executa-do.

    Levantamento de Campo

    a) Nas canalizaes no-circulares (retangular,ovalada, elptica e outras formas), devero ser

    tomadas as medidas dos eixos vertical e hori-zontal, alm de outras complementares quepermitam a perfeita caracterizao da formageomtrica da seo transversal.

    b) As profundidades das canalizaes devero sertomadas a partir da geratriz inferior interna. Nocaso de rgos acessrios, dever ser conside-rado como referncia o centro do tampo (de-senho no 02/12).

    c) As dimenses dos elementos fsicos a seremcadastrados devero ser tomadas com aproxi-mao de centmetros.

    d) Nos rgos acessrios dever ser verificada aexistncia de tubos de queda.

    e) A profundidade dos Terminais de Limpeza(TLs) dever ser obtida conforme desenhono 02/10.

    f) A distncia horizontal entre os rgos acessri-os contguos dever ser tomada a partir do eixodos respectivos tampes, e centro de caixas depassagem sem inspeo (desenho no 02/13).

    g) A amarrao dos rgos acessrios dever serexecutada por triangulao a trena e coordena-das UTM para os logradouros onde no existaarruamento definido e onde no possa ser feitaamarrao por triangulao, sempre em rela-

    o ao centro dos tampes.

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    Cap. 2 / Pg. 18 Rev. 1

    A base de referncia dever ter distncia igualou superior a 5 m, enquanto as distncias dosoutros dois lados no devero, em princpio,exceder a 20 m (Desenho no 02/14).

    h) Como base de referncia devero ser utilizadosos alinhamentos predial ou de guias, desde queamarrados at a interseco dos alinhamentosda esquina mais prxima.

    Na impossibilidade destes procedimentos, de-vero ser utilizados coordenadas UTM e/ou n-gulos a direita (sendo os vrtices coincidentescom os centros dos tampes).

    Ver desenho no 02/14, figura 2, para ngulo

    direita.

    Processamento dos Dados e Preparao doProduto Final

    a) A declividade (i) das canalizaes dever serobtida atravs da seguinte frmula:

    cota de fundo _ cota de fundode montante de jusante

    __________________________________distncia

    No caso de coletores tronco, interceptores eemissrios, a declividade dever ser apresen-tada com quatro casas decimais; No caso decoletor, dever ser apresentada com trs casas

    decimais.b) As plantas cadastrais devero ser apresenta-

    das em papel polister de boa qualidade ou si-milar, no formato A1, da Norma ABNT NB-1087.

    c) Para obras No-Lineares, nas Plantas Cadas-trais devero ser adotadas as seguintes esca-las:

    desenhos gerais: 1:200, 1:500, ou 1:1000;

    i =

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    Cap. 2 / Pg. 19 Rev. 1

    plantas baixas, cortes e detalhes: 1:50 ou1:100.

    d) Para as Obras Lineares, nas Plantas Cadas-trais dever ser adotada a escala 1:2000, sen-

    do aceitvel, a critrio da Fiscalizao, as es-calas 1:500 ou 1:1000.

    e) Planta cadastral

    O lanamento em planta existente dever serfeito nas unidades centralizadoras de cadastrodas Diretorias de Operao da Sabesp. Estaplanta composta de sete partes (desenhono 02/15), assim discriminadas:

    E1 - Neste espao dever constar a legen-da;

    E2 - Neste espao devero constar os de-talhes, em forma de croqui sem escala, doselementos que no puderam ser lanadosno arruamento propriamente dito;

    E3 - Neste espao dever ficar o quadrocontendo o nmero da planta e a amarrao

    com as plantas envolventes; E4 - Neste espao dever constar o logotipo

    da Sabesp;

    E5 - Neste espao dever constar a locali-zao do arruamento em planta;

    E6 - Neste espao devero constar a data,o nome do desenhista que executou o lan-amento, a escala, a aprovao da Unidade

    Tcnica e as notas de observao;

    E7 - Neste espao devero constar a malhade coordenadas e o arruamento em plantaem escala 1:2000, sendo que a largura dasruas ser adaptada para receber o lana-mento do cadastro de rede dupla ou simplesexecutado.

    Elementos a serem representados:

    (01) - Malha de coordenadas

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    Cap. 2 / Pg. 20 Rev. 1

    Devero ser lanadas pelo verso da planta erepresentadas por linha cheia com espessurade 0,13 mm. A Normografia dever ser lanadaem sentido longitudinal com rgua de 1,3 mmde altura de letra e pena espessura de 0,13

    mm.

    (02) - Arruamento

    No lanamento das ruas, vielas, avenidas, viasetc., devero ser obedecidas as caractersticasdestas, conforme levantamento aerofotogra-mtrico das plantas do Sistema CartogrficoMetropolitano (1:2000) da Emplasa.

    No caso das esquinas no estarem definidas,

    estas devero ser lanadas com raios adequa-dos.

    As dimenses das ruas, vielas, avenidas, viasetc. sofrero variaes conforme planta deprojeto executivo e plantas da Emplasa, levan-do em considerao a quantidade da rede e ascaractersticas particulares de cada uma.

    Salvo excees, as ruas tero no mximo12 mm de largura e 8 mm para vielas e faixasde servido.

    As ruas, vielas, avenidas etc. devero ser lan-adas pela frente da planta em linhas traceja-das, pena espessura de 0,25 mm e os seusnomes com rgua de 2,5 mm de altura de letrae pena espessura de 0,25 mm.

    Os nomes das vias devero ser colocadossempre na rea interna das quadras com pena

    espessura de 0,2 mm e rgua de 2,5 mm dealtura de letra.

    As plantas da Emplasa que no estiverem atu-alizadas, e havendo necessidade de comple-mentao de arruamentos, devero ser com-plementadas pela unidade de cadastro, tantona R.M.S.P como no Interior.

    (03) - Rios, crregos, lagoas e represas

    Devero ser representados pelo verso daplanta em nanquim azul, com pena espessura

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    Cap. 2 / Pg. 21 Rev. 1

    0,25 mm e a escrita dever ter toda a inclina-o do normgrafo com rgua de 2,5 mm dealtura de letra e pena espessura de 0,25 mm.Dever ser indicado, tambm, o fluxo por in-termdio de setas.

    (04) - Estradas de ferro

    Devero ser lanadas pelo verso da planta,conservando todas as caractersticas da plantada Emplasa.

    (05) - Articulao

    Dever obedecer numerao das plantas doSistema Cartogrfico Metropolitano, devendo

    ser escrita com rgua de 2,5 mm de altura deletra e pena espessura de 0,25 mm.

    (06) - Localizao

    Devero constar distritos, sub-distritos e bairrosda parte cadastrada.

    (07) - Poos de visita

    Devero ser representados por crculos de 3mm de dimetro, em linha cheia de espessura0,25 mm, lanados pelo verso da planta, com oseguinte critrio de localizao:

    no passeio: dever ser lanado tangencian-do o alinhamento da rua;

    no tero: o centro do crculo do poo de vi-sita dever estar a 3 mm do alinhamento darua;

    no eixo: dever ser lanado no eixo da rua.

    Para coletor-tronco, interceptor ou emissrio ocrculo representativo ser de 4 mm de dime-tro com trao de 0,25 mm de espessura.

    (08) - Poos de inspeo e limpeza

    Devero ser representados por crculos, comum "X" inserido, de 3 mm de dimetro, em linha

    cheia de espessura de 0,25 mm lanados pelo

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    Cap. 2 / Pg. 22 Rev. 1

    verso da planta, com o seguinte critrio de lo-calizao:

    no passeio: dever ser lanado tangencian-do o alinhamento da rua;

    no tero: o centro do crculo dever estar a3 mm do alinhamento da rua;

    no eixo: o crculo dever ser lanado noeixo da rua.

    (09) - Caixas de passagem sem inspeo

    Devero ser representadas por quadrado de 3mm de lado, em linha cheia de espessura de0,25 mm, lanadas pelo verso da planta, como seguinte critrio de localizao:

    no passeio: dever ser lanado tangencian-do com o alinhamento da rua;

    no tero: o centro do quadrado dever estara 3 mm do alinhamento da rua;

    no eixo: dever ser lanado no eixo da rua.

    (10) - Terminais de limpeza

    Devero ser representados por crculos de 2mm de dimetro em linha cheia com espessurade 0,25 mm, lanados pelo verso da planta,com o seguinte critrio de localizao:

    no passeio: dever ser lanado a 1,5 mm doalinhamento da rua;

    no tero: o centro do crculo dever estar a3 mm do alinhamento da rua;

    no eixo: dever ser lanado no eixo da rua.

    (11) - Coletores de esgoto

    Devero ser representados por linha cheia lan-ados no verso da planta, observando o se-guinte:

    Coletor 0,25 - espessura 0,25 mm;

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    Cap. 2 / Pg. 23 Rev. 1

    Coletor> 0,25 - espessura 0,50 mm.

    (12) - Sentido do escoamento

    Dever ser representado por uma pequena

    seta cheia situada entre rgos acessrios, de-senhada pelo verso da planta com a letra Vmaiscula das rguas de 1,3 e 1,8 mm de altu-ra de letra, para os coletores de esgoto de es-pessura 0,25 mm e 0,50 mm, respectivamente.

    Ver desenho no 02/16 - figura 1.

    (13) - Tubos de queda

    Devero ser representados por pequenos se-

    micrculos cheios, localizados na parte internados poos de visita.

    Ver desenho no 02/16 - figura 2

    (14) - Ponta seca

    Dever ser representada por um pequeno traode dimenso igual ao dimetro do crculo, es-pessura 0,25 mm para coletor e 0,35 mm paracoletor-tronco, interceptor ou emissrio, trans-versal ao sentido do coletor de esgotos, comespaamento de 0,2 mm.

    Ver desenho no 02/16 - figura 3.

    (15) - Distncia entre rgos acessrios

    Dever ser expressa em metros, com aproxi-mao at centmetros, situando na parte cen-tral entre os rgos acessrios e acima da linha

    do coletor, com rgua de 1,3 mm de altura deletra e pena espessura 0,13 mm.

    Para coletor-tronco, interceptor ou emissrio,usar rgua 2,5 mm de altura de letra e penaespessura 0,25 mm.

    Ver desenho no 02/16 - figura 4.

    (16) Declividade

    Dever ser expressa em decimal (mm), situan-do-se abaixo da linha do coletor, no lado direito

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    Cap. 2 / Pg. 24 Rev. 1

    entre os rgos acessrios, com rgua de 1,3mm de altura de letra e pena espessura de0,13mm.

    Para coletor-tronco, interceptor ou emissrio

    usar rgua de 1,8 mm de altura de letra e penacom espessura de 0,18 mm.

    Ver desenho no 02/16 - figura 5.

    (17) Profundidade

    Dever ser expressa em metros, com aproxi-mao at centmetros, situando-se ao lado dorgo acessrio e acima da linha do coletor,coletor-tronco, interceptor ou emissrio de es-

    gotos. Quando a profundidade for nica, pode-r, dependendo da necessidade, ser colocadaapenas uma vez, na parte superior ou lateral-mente ao rgo acessrio. Dever ser escritacom rgua de 1,3 mm de altura de letra e penacom espessura 0,13 mm.

    Para coletor-tronco, interceptor ou emissrio,usar rgua de 1,8 mm de altura de letra e penacom espessura de 0,18 mm.

    Ver desenho no 02/17 - figura 1.

    (18) - Dimetro do coletor, coletor-tronco, inter-ceptor ou emissrio

    Dever ser expresso em metros e colocado nolado esquerdo e abaixo da linha entre os r-gos acessrios, para todos os dimetros, utili-zando-se rgua de 1,3 mm de altura de letra epena com espessura de 0,13 mm.

    Para coletor-tronco, interceptor ou emissrio,usar rgua de 1,8 mm de altura de letra e penacom espessura de 0,18 mm.

    Ver desenho no 02/17 - figura 2.

    (19) - Cotas de nivelamento

    Devero ser colocadas com linhas de chama-da, atendendo a seqncia constante de plani-

    lha de cadastro, escritas com rgua de 1,3 mmde altura de letra e pena com espessura de

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    Cap. 2 / Pg. 25 Rev. 1

    0,13 mm e, para linha de chamada trao de0,13 mm de espessura. A disposio das cotasdever ser cuidadosamente estudada, procu-rando-se situ-las no interior das quadras e dolado adjacente do coletor de esgotos, quando

    este no for no eixo.

    Para coletor-tronco, interceptor ou emissrio,usar rgua de 1,8 mm de altura de letra e penade espessura de 0,18mm e para linha de cha-mada trao de 0,18 mm.

    Na parte imediatamente superior linha dechamada, dever ser indicada a cota do tam-po; na parte imediatamente inferior, a cota dofundo do rgo acessrio, que nem sempre

    coincide com a profundidade de sada. Ao ladoda linha de chamada, dever ser indicada a di-ferena entre as cotas.

    Quando o rgo acessrio possuir canale-tas internas, ou for tipo especial, dever serfeito o seu detalhamento no Campo E2 daPlanta Cadastral destinado a esta finalida-de.

    Ver desenho no 02/17 - figura 3

    (20) - Nmero de setor e quadra

    A identificao do setor e quadra dever serefetuada atravs de um crculo seccionado ho-rizontalmente no eixo de 10 mm de dimetro,sempre que possvel, localizado, de prefern-cia, no centro da quadra, contendo na parte in-terna superior o nmero do setor e na parte in-terna inferior o nmero da quadra, escritos comrgua de 2,5 mm de altura de letra e pena com

    espessura de 0,25 mm.

    Os nmeros do setor e da quadra sero obtidosna Prefeitura Municipal.

    (21) Detalhes

    Sempre que houver necessidade de detalha-mento, este poder ser feito em forma de cro-qui sem escala, no espao indicado no Campo(E2).

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    Cap. 2 / Pg. 26 Rev. 1

    Para os detalhes no ser necessrio o ali-nhamento de ruas, sendo que nos centros dospoos de visita, poos de inspeo e limpeza,caixas de passagem sem inspeo e/ou termi-nais de limpeza devero constar os nmeros de

    identificao destes, em seqncia, no po-dendo ser repetido um mesmo nmero, namesma planta de cadastro.

    Na parte superior do lado esquerdo de cadadetalhe devero ser lanados os nmeros emque esto compreendidos os poos de visita,poos de inspeo e limpeza, caixas de passa-gem sem inspeo e os terminais de limpeza,do trecho detalhado, escritos com rgua de 2,5mm de altura de letra e pena com espessura de

    0,25 mm.

    Para execuo do detalhe do cadastro de umtrecho do coletor de esgotos, a distncia entreos poos de visita, poos de inspeo e limpe-za, caixas de passagem sem inspeo e/outerminais de limpeza (de centro a centro) deve-r ser de 17 mm e toda escrita dever ser efe-tuada com rgua de 1,3 mm de altura de letra epena com espessura de 0,13 mm, devendo odo coletor de esgotos obedecer aos critrios

    anteriormente descritos.

    Quando houver necessidade de muitos deta-lhes que sobrecarregariam a rea E2, deverser estudado um meio de colocar alguns delesem quadros prximos ao coletor de esgotos emdetalhe.

    Nesse caso, sero colocadas no centro dos r-gos acessrios para identificao letras queiro de A a Z e A1 a Z1, obedecendo s mes-

    mas caractersticas dos detalhes feitos com onmero no centro dos rgos acessrios.

    (22) - Tipo de material

    A informao ser colocada na parte esquerda,inferior ao segmento que representa o trecho elogo aps o dimetro. Caso haja predominnciade um material, esse pode ser indicado noCampo E6 da planta cadastral, dispensando-sesua identificao nos trechos.

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    Cap. 2 / Pg. 27 Rev. 1

    Devero ser anotadas as abreviaturas especifi-cadas no desenho no 02/18.

    (23) Alinhamento

    Os alinhamentos de rua devero ser represen-tados em linha contnua com 0,50 mm de es-pessura e os de guia, em linha cheia de espes-sura 0,18 mm.

    (24) - Limites e nmeros de imveis

    Os limites de imvel ou sua caracterizao(desde que utilizados como base de amarraoou para localizao) devero ser representadosem linha cheia com espessura de 0,25 mm e

    sua identificao dever ser escrita com rguade 2,5 mm de altura de letra e pena com es-pessura 0,25 mm.

    (25) - Coletor-tronco, interceptor ou emissriode esgoto

    Dever ser representado por linha cheia comespessura de 0,70 mm.

    (26) - ngulos direita

    Devero ser expressos com aproximao deminutos e escritos com rgua de 1,3 mm dealtura e a linha indicativa da abertura angularcom uma pequena seta na extremidade (comraio de 10 mm, tendo como vrtice o centro dopoo de visita) e a linha de chamada em traocheio com espessura 0,13 mm (Desenhono 02/14 - figura 2).

    (27) EstaqueamentoDever ser feito no sentido de jusante paramontante e caracterizado por pequenos traostransversais linha do coletor-tronco, inter-ceptor, ou do emissrio, com espessura de0,25 mm, de 20 em 20 m, sendo escritas ape-nas as estacas inteiras de cinco em cinco, comrgua de um 1,3 mm de altura de letra e penade espessura de 0,13 mm, dispostas acima dostraos transversais (desenho no 02/17 - figura

    4)

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    Cap. 2 / Pg. 28 Rev. 1

    (28) - Chegada de coletores

    A indicao da chegada de coletores de esgo-tos em um poo de visita do coletor-tronco ouinterceptor dever ser com linha cheia de 0,35

    mm de espessura e a profundidade escrita aolado de visita e o dimetro escrito abaixo da li-nha do coletor com rgua de 1,3 mm de alturade letra e pena com espessura de 0,13 mm.

    (29) - Nmero do poo de visita

    Dever ser escrito prximo ao poo de visitacorrespondente com rgua de espessura 0,18mm.

    (30) - Amarrao dos poos de visita

    Dever ser representada em linha tracejadacom espessura de 0,13 mm, as distncias es-critas com rgua de 1,3 mm de altura de letra epena com espessura de 0,13 mm (desenhono 02/14 - figura 1).

    (31) - Coordenadas UTM

    Devero ser indicadas as coordenadas UTM,para cada um dos rgos acessrios.

    Os elementos de nmeros 23 a 31 so espec-ficos para coletor-tronco, interceptor e emiss-rios.

    f) As Folhas de Cadastro das Obras Lineares de-vero ser apresentadas em papel opaco noformato A4, da Norma ABNT NB-1087.

    O campo reservado ao desenho dever serdotado de quadriculado de cinco em cinco mi-lmetros em linha d'gua de forma a permitir apadronizao do desenho sem escala.

    Ver exemplo no desenho no 02/19.

    Os desenhos e informaes da Folha de Ca-dastro devero ser executados a lpis, parapermitir, quando necessrias, eventuais corre-es.

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    Cap. 2 / Pg. 29 Rev. 1

    Ver exemplo nos desenhos nos 02/20, 02/21,02/22 e 02/23.

    Esta parte da folha de cadastro quadriculadano verso para facilitar a execuo do croqui do

    trecho cadastrado no coletor (denominaocomum aplicada doravante a um trecho qual-quer do coletor de esgotos, coletor-tronco, in-terceptor ou emissrio), no qual devero cons-tar os dados relacionados a seguir:

    localizao do coletor (passeio, tero, eixo,etc.);

    profundidade do coletor, (entrada e sadanos poos de visita, poos de inspeo e

    limpeza, caixas de passagem sem inspeoe terminais de limpeza);

    extenso horizontal e declividade do coletorentre poos de visita, poos de inspeo elimpeza, caixas de passagem sem inspeoe terminais de limpeza;

    dimetro do coletor;

    cotas de centro do tampo e de linha d'guados poos de visita, poos de inspeo elimpeza, e terminais de limpeza; cotas deterreno e de linha d'gua para as caixas depassagem sem inspeo;

    cotas de entrada e de sada de coletoresnos poos de visita, poos de inspeo elimpeza e caixas de passagem sem inspe-o, cota do ponto de juno do coletor coma curva do terminal de limpeza;

    indicao da extenso remanescente ou doacrscimo que ocorrer em relao ao rgoacessrio de montante do coletor de esgo-tos quando este for interceptado por umcoletor-tronco ou interceptor. A mesma situ-ao dever ser representada quando ocor-rer a captao do coletor-tronco por um in-terceptor;

    sentido de escoamento indicado por setas;

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    Cap. 2 / Pg. 30 Rev. 1

    indicaes de entrada do coletor nos poosde visita e poos de inspeo e limpeza, sehouver;

    nomes das ruas, crregos existentes e/ou

    faixas; os quais devero ser obtidos noCAD-LOG;

    indicao de setores e quadras envolventes;

    ngulo direita para o caso de coletores-tronco, interceptores ou emissrios;

    amarrao dos poos de visita, poos deinspeo e limpeza, terminais de limpeza ecaixas de passagem sem inspeo;

    indicao das coordenadas UTM para lo-gradouros onde no exista arruamento defi-nido e locais onde no possa ser feita amar-rao por triangulao.

    No que se refere localizao do coletor, deve-r ser adotado o seguinte:

    quando o coletor for no passeio, a distncia

    deste at o alinhamento da rua dever serigual de um quadrado do quadriculado;

    quando o coletor for no tero, a distnciadeste at o alinhamento da rua dever serigual de dois quadrados do quadriculado;

    quando o coletor for no eixo, a distnciadeste at o alinhamento da rua dever serigual de trs quadrados do quadriculado,pois a distncia entre os alinhamentos ou a

    largura da rua dever ser igual de seisquadrados do quadriculado.

    O cadastro de servio executado a ser lanadonesta parte da planilha, dever ser desenhadocom lpis preto nmero dois ou similiar, devi-damente calcado para possibilitar cpias xero-grficas de boa qualidade.

    O dimetro dos crculos indicativos do poo devisita e poo de inspeo e limpeza dever serde 5 mm, este ltimo com "X" inserido, e o doterminal de limpeza de 3 mm. As caixas de

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    Cap. 2 / Pg. 31 Rev. 1

    passagem sem inspeo devero ser repre-sentadas por quadrado de 4 mm (vide legendano desenho no 02/18) e a distncia entre poosde visita e/ou poos de inspeo e limpeza e/outerminais de limpeza dever ser de, no mnimo,

    45 mm, ressalvadas as condies especiais(travessias) quando os da