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TABELAS DE PRODUÇÃO
FERRAMENTASDE APOIO À GESTÃODO PINHAL-BRAVO
Ao Professor Carlos Pacheco Marques, pelas orientações prestadas para a reconstituição das curvas de classe de qualidade, subjacentes às Tabelas de Produção de Santos Hall e Martins (1986).À Engenheira Stéphanie Ribeiro, pelo apoio na compilação de informação numérica das tabelas de produção de Oliveira (1985) e de Santos Hall e Martins (1986).
Referenciar esta obra como: Fonseca, T. e Carneiro, S. (coord.). Ferramentas de apoio à gestão de pinhal-bravo: Tabelas de Produção.
Centro PINUS, 2019
UNIÃO EUROPEIA
Fundo Europeu Agrícolade Desenvolvimento Rural
A Europa Investe nas Zonas Rurais
PROPRIEDADE: Centro PINUS
Associação para a Valorização da Floresta de Pinho
COORDENAÇÃO EDITORIAL: Susana Carneiro
COORDENAÇÃO CIENTÍFICA: Teresa Fonseca
DESIGN: Páginas Apetecíveis Lda. – Atelier Ficta Design
IMPRESSÃO: Printer Portuguesa
EDIÇÃO: 5000 exemplares
ISBN: 978-972-98308-6-0
DEPÓSITO LEGAL: 469238/20
Sobre esta ediçãoTabelas de Produção para o pinheiro-bravo
Nota prévia sobre a utilização de tabelas de produçãoTabelas de Produção de Oliveira (1985)Tabelas de Produção de Santos Hall e Martins (1986)Tabelas de Produção de Moreira e Fonseca (2002)
Referências Bibliográficas
ÍNDICE
07090911192939
FERRAMENTAS DE APOIO À GESTÃO DE PINHAL-BRAVO6 7
TABELAS DE PRODUÇÃO PARA O PINHEIRO-BRAVO6 7
SOBRE ESTA EDIÇÃO
As ferramentas de apoio à gestão e tomada de decisão são essenciais para a gestão de qualquer recurso e o pinhal-bravo não é exceção.
No nosso país existe um sólido conhecimento sobre a gestão do pinhal--bravo e foram desenvolvidas, ao longo de décadas, várias ferramentas de apoio à gestão como tabelas de volume, tabelas de produção e modelos de simulação do crescimento e da produção. Verifica-se, no entanto, que esse conhecimento se encontra disperso e pouco acessível aos técnicos florestais e gestores.
Esta edição pretende contribuir para melhorar a divulgação e acesso a ferramentas de gestão do pinhal-bravo e destina-se a técnicos florestais. Foi assim assumido, como pressuposto, que o destinatário domina os con-ceitos técnicos necessários à utilização da informação aqui vertida, apesar de alguns conceitos básicos serem brevemente referidos.
Pretendendo ser um contributo, reconhece-se o caráter não exaustivo das ferramentas aqui incluídas, acreditando, contudo, que esta edição fa-voreça o acesso a ferramentas de apoio à gestão do pinhal-bravo, promo-vendo a sua valorização.
FERRAMENTAS DE APOIO À GESTÃO DE PINHAL-BRAVO8 9
TABELAS DE PRODUÇÃO PARA O PINHEIRO-BRAVO8 9
Existem vários modelos e tabelas de produção desenvolvidos para o pinheiro-bravo. Na edição 26 do PINUSPRESS disponibilizada em www.centropinus.org encontra um anexo que compila os modelos de pro-dução desenvolvidos para o pinheiro-bravo, em Portugal, desde 1931, refe-rindo os seus autores, os dados de base e outras informações úteis para a sua utilização.
Para esta edição foram selecionados três conjuntos de tabelas, tendo como critérios as caraterísticas da amostra de dados de suporte ao seu desenvolvimento, o âmbito territorial de aplicação das mesmas, e a expe-riência na sua utilização. A apresentação, nesta edição, segue a ordem cro-nológica de divulgação: tabelas de produção de Oliveira (1985), de Santos Hall e Martins (1986) e de Moreira e Fonseca (2002).
NOTA PRÉVIA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE TABELAS DE PRODUÇÃO
As tabelas de produção providenciam informação útil para apoio à gestão de um pinhal-bravo, requerendo, por parte do utilizador, um con-junto de procedimentos iniciais que a seguir se indicam:
1. Identificação do(s) conjunto(s) de tabela(s) adequadas ao local ou região onde se encontra o pinhal (a partir do descritivo da tabela);
2. Avaliação da qualidade da estação para o pinheiro-bravo, nesse lo-cal (a partir das curvas de classe de qualidade);
3. Reconhecimento do modelo de silvicultura pretendido, de entre as opções disponibilizadas (identificadas nas tabelas).
TABELAS DE PRODUÇÃO PARA O PINHEIRO-BRAVO
FERRAMENTAS DE APOIO À GESTÃO DE PINHAL-BRAVO10 11
As opções de silvicultura, em termos de densidades iniciais e de orien-tações de gestão na redução da densidade, correspondem a valores de densidade tradicionalmente preconizados nos locais onde foram colhidos os dados para a sua elaboração, na condução desses pinhais e/ou compatí-veis com as “silviculturas médias” aí observadas. Esta caraterística limita a aplicação das tabelas de produção enquanto ferramentas de apoio à ges-tão, uma vez que o utilizador fica condicionado a essas situações “padrão”.
As tabelas apresentam informação diversa para o povoamento em pé, antes do desbaste, ou após o desbaste (também designado por povoamen-to principal) e para o material que sai em desbaste (designado de povoa-mento secundário). O volume das árvores em pé e das árvores que saem periodicamente em desbaste corresponde ao valor expectável do volume total do povoamento, ao qual estão associados os valores dos acréscimos médio anual e corrente.
Nas tabelas apresentadas, a periodicidade dos desbastes é igual a 5 ou a 10 anos. A idade a que é feito o primeiro desbaste pode variar, dependen-do da qualidade de estação e do modelo de silvicultura adotado.
Abreviaturas usadas nas tabelas:
O índice “s” aplica-se às variáveis do povoamento secundário (Ns, dgs, Gs, vs, Vs e Vs acum).
Os índices “tot” e “acum” designam, por esta ordem, “total” e “acumulado”.A variável Fw representa o fator de espaçamento de Wilson.
SIt
thdom
Ndg
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Índice de qualidade de estação à idade de referência t (m)Idade (anos)Altura dominante (m)Número de árvores do arvoredo por unidade de área (árv./ha)Diâmetro médio quadrático (cm)Altura da árvore com área basal média (m)Volume do tronco da árvore (m3)Área basal do arvoredo por unidade de área (m2/ha)Volume do arvoredo por unidade de área (m3/ha)Acréscimo médio anual em volume (m3/ha, por ano)Acréscimo corrente em volume (m3/ha, por ano)
TABELAS DE PRODUÇÃO PARA O PINHEIRO-BRAVO10 11
CONCEÇÃO E DADOS DE BASETabelas contruídas a partir do modelo de Oliveira (1985) tendo como
dados de base povoamentos equiénios de pinheiro-bravo localizados a Norte do Tejo.
OBSERVAÇÕESConsideram três níveis de qualidade (superior, médio e inferior), de-
pendendo do valor de altura dominante à idade de referência de 40 anos (valores centrais das classes de SI40 de 24, 20 e 16 m, respetivamente). São apresentados dois modelos de condução cultural. Um dos modelos cor-responde a um grau de desbaste D, desbaste pelo baixo, e outro a uma “silvicultura média” compatível com os dados de base.
O autor aconselha o uso das tabelas nos povoamentos provenientes de regeneração natural ou sementeira a lanço, até aos 700-800 m de altitude. É desaconselhada a aplicação em pinhais das areias do litoral a Norte do Tejo.
TABELAS DE PRODUÇÃO OLIVEIRA · 1985
12 13FERRAMENTAS DE APOIO À GESTÃO DE PINHAL-BRAVO
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FIGURA 1Sistema de curvas de classe de qualidade para o pinheiro-bravo, ad-
mitindo uma idade de referência de 40 anos, tendo como base o modelo desenvolvido por Oliveira (1985). [Adaptada de Oliveira (1985)].
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TABELAS DE PRODUÇÃO PARA O PINHEIRO-BRAVO18 1918 19
CONCEÇÃO E DADOS DE BASETabelas elaboradas a partir do modelo desenvolvido por Santos Hall e
Martins (1986§) tendo como dados de base povoamentos de pinheiro-bravo localizados na região Centro Litoral.
OBSERVAÇÕESConsideram quatro classes de qualidade, dependendo do valor de altu-
ra dominante à idade de referência de 50 anos (SI50 de 24, 20, 16 e 12 m). As tabelas estão definidas para dois graus de condução cultural, baseados no fator de espaçamento de Wilson: Fw = 0,25 e Fw = 0,30.
TABELAS DE PRODUÇÃO SANTOS HALL
E MARTINS · 1986
20 21FERRAMENTAS DE APOIO À GESTÃO DE PINHAL-BRAVO
FIGURA 2Sistema de curvas de classe de qualidade para o pinheiro-bravo, ad-
mitindo uma idade de referência de 50 anos, tendo como base o modelo desenvolvido por Santos Hall e Martins (1986§).
34
20
30
32
121416
18
2224
2628
10
4
2
8
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3010 40 6520 50 755 35 6015 45 7025 55 80
anos
t
24
26
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10
20
16
12
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20 21TABELAS DE PRODUÇÃO PARA O PINHEIRO-BRAVO
Idad
ean
os 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80
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m
m 9,8
13,5
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23,0
24,0
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26,2
26,8
27,3
27,7
N
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/ha
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0
1156
610
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234
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193
180
170
162
155
149
d g cm 10,2
16,3
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32,5
35,8
38,5
40,7
42,5
44,1
45,4
46,5
47,4
48,2
G
m2 /h
a
20,6
24,3
25,3
26,4
26,7
27,0
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27,3
27,4
27,4
27,4
27,4
27,3
27,2
V
m3 /h
a
102
142
175
200
219
235
248
259
268
275
281
286
289
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Ns
árv.
/ha
1344
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194
94 54 34 24 17 13 10 8 7 6 5
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cm 10,1
13,9
19,5
24,1
27,8
30,7
33,1
35,1
36,7
38,1
39,3
40,3
41,1
41,8
Vs
m3 /h
a
39 37 32 28 23 20 17 14 12 11 9 8 7 6
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t
m3 /h
a
102
182
251
308
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394
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497
514
528
539
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ama
m3 /h
a/an
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9,5
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ac
m3 /h
a/an
o
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22 23FERRAMENTAS DE APOIO À GESTÃO DE PINHAL-BRAVO
Idad
ean
os 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80
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2021
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344
305
278
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241
228
218
209
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12,2
18,1
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26,5
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34,0
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37,2
38,4
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G
m2 /h
a
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27,9
27,9
27,9
27,8
27,6
V
m3 /h
a
98 119
147
168
186
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213
224
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246
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254
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Ns
árv.
/ha
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cm 7,9
11,1
15,1
19,1
22,4
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34,1
34,8
35,5
Vs
m3 /h
a
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Vto
t
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a
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192
242
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377
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434
448
459
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a/an
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a/an
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0.
22 23TABELAS DE PRODUÇÃO PARA O PINHEIRO-BRAVO
Idad
ean
os 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80
hdo
m
m 5,2
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11,1
13,3
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m2 /h
a
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V
m3 /h
a
105
110
128
144
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Ns
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Vs
m3 /h
a
13 27 22 19 17 14 13 11 10 9 8 7 6
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141
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24 25FERRAMENTAS DE APOIO À GESTÃO DE PINHAL-BRAVO
Idad
ean
os 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80
hdo
m
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d g cm 11,7
11,6
11,8
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21,1
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Vs
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24 25TABELAS DE PRODUÇÃO PARA O PINHEIRO-BRAVO
Idad
ean
os 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80
hdo
m
m 9,8
13,5
16,4
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25,6
26,2
26,8
27,3
27,7
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1665
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244
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215
d g cm 10,2
13,7
19,9
24,7
28,6
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42,3
43,3
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G
m2 /h
a
20,6
24,4
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28,7
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32,8
32,8
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V
m3 /h
a
102
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Ns
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cm 8,6
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37,4
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Vs
m3 /h
a
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26 27FERRAMENTAS DE APOIO À GESTÃO DE PINHAL-BRAVO
Idad
ean
os 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80
hdo
m
m 7,4
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cm 9,8
12,8
16,2
19,3
21,8
23,9
25,6
27,1
28,4
29,5
30,4
31,1
31,8
Vs
m3 /h
a
29 27 24 21 18 16 14 12 11 10 8 8 7
Vto
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a
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472
486
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ama
m3 /h
a/an
o
5,9
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m3 /h
a/an
o
11,6
10,1
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4,2
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26 27TABELAS DE PRODUÇÃO PARA O PINHEIRO-BRAVO
Idad
ean
os 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80
hdo
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TABELAS DE PRODUÇÃO PARA O PINHEIRO-BRAVO28 2928 29
CONCEÇÃO E DADOS DE BASETabelas contruídas a partir do modelo de Moreira e Fonseca (2002)
tendo como dados de base povoamentos de pinheiro-bravo localizados na região Norte (Vale do Tâmega). Recorrem ao modelo de índice de qualidade da estação estabelecido por Marques (1991).
OBSERVAÇÕESConsideram três níveis de qualidade (superior, médio e inferior), de-
pendendo do valor de altura dominante à idade de referência de 35 anos (valores centrais das classes de SI35 de 20, 16 e 12 m, respetivamente). As tabelas originais estão definidas para um fator de espaçamento de Wilson, Fw = 0,23. É proposta uma versão adicional das tabelas para Fw = 0,21, compatível com as orientações de regulação de densidade propostas por Fonseca e Duarte (2017) para redução da vegetação arbustiva de sub-bosque em pinhal-bravo. Os autores aconselham o uso das tabelas em pinhais com caraterísticas similares às explicitadas nos dados de base ou afins.
TABELAS DE PRODUÇÃO MOREIRA
E FONSECA · 2002
30 31FERRAMENTAS DE APOIO À GESTÃO DE PINHAL-BRAVO
FIGURA 3Sistema de curvas de classe de qualidade para o pinheiro-bravo,
admitindo uma idade de referência de 35 anos, tendo como base o modelo desenvolvido por Marques (1991). [Adaptada de Marques et al. (2017)].
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0 M
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Idad
e
anos 15 20 25 30 35 40 45 50 55
hdo
m
m 7,8
10,3
12,5
14,4
16,0
17,5
18,8
20,0
21,1
N
árv.
/ha
220
0
220
0
220
0
1455
110
1
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743
641
567
d g cm 8,6
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13,9
17,5
20,4
23,0
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26,9
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G
m2 /h
a
12,9
22,9
33,6
35,0
36,1
36,7
36,7
36,4
35,7
V
m3 /h
a
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193
229
263
291
312
329
340
Ns
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/ha
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354
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143
101
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d gs
cm 11,5
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19,5
21,0
22,3
Gs
m2 /h
a
7,7
5,5
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3,6
3,0
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2,2
Vs
m3 /h
a
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Vs a
cum
m3 /h
a
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125
147
167
183
N
árv.
/ha
1455
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1
886
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509
d g cm 15,0
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G
m2 /h
a
25,9
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33,1
33,7
33,8
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V
m3 /h
a
156
196
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265
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Vto
t
m3 /h
a
48 110
193
267
334
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438
476
506
ama
m3 /h
a/an
o
3,2
5,5
7,7
8,9
9,5
9,8
9,7
9,5
9,2
ac
m3 /h
a/an
o
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14,1
12,4
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Idad
e
anos
20 25 30 35 40 45 50 55
hdo
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m 7,9
9,3
10,7
12,0
13,2
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N
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/ha
220
0
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0
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0
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38,8
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a
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234
255
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Ns
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Gs
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N
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/ha
1976
1575
1298
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d g cm 14,0
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63 107
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5= 1
2 M
E F
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,21.
TABELAS DE PRODUÇÃO PARA O PINHEIRO-BRAVO36 3736 37
FERRAMENTAS DE APOIO À GESTÃO DE PINHAL-BRAVO38 39
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FERRAMENTAS DE APOIO À GESTÃO DE PINHAL-BRAVO40 41
TABELAS DE PRODUÇÃO PARA O PINHEIRO-BRAVO40 41