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  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Teoria Geral daTeoria Geral daAdministraoAdministrao

    Livro Bsico:

    Idalberto Chiavenato.

    Introduo Teoria Geral da Administrao.7a. Edio, Editora Campus.

    Profa. Silvia Nina Ramia

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    SumrioUNIDADE 1UNIDADE 1 P1 14/03 A Administrao e suas Perspectivas (1) Os Primrdios da Administrao (2) Administrao Cientfica (3) Teoria Clssica da Administrao (4)

    UNIDADE 2 P211/04

    Teoria das Relaes Humanas(5)

    Decorrncia da Teoria dasRelaes Humanas (6)

    Teoria Comportamental daOrganizao (13)

    UNIDADE 3 P309/05

    Modelo Burocrtico deOrganizao (11)

    Teoria Estruturalista daOrganizao (12) Tecnologia e Administrao (15) Teoria Matemtica da

    Administrao (16) Teoria de Sistemas (17)

    UNIDADE 4 P427/06

    Teoria da Contingncia (18) Teoria Neoclssica da

    Administrao (7) Decorrncias da TeoriaNeoclssica (8 e 9)

    Administrao por Objetivos(10)

    Para onde vai a T.G.A.? (19)

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    1. A Administrao e suasPerspectivas

    Leitura:

    Idalberto Chiavenato

    Parte I Introduo Teoria Geral daAdministrao

    Pginas: 01 24

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    O que T.G.A.? O que Teoria? O que seriam as Teorias da Administrao?

    H espao na prtica das

    organizaes paraaplicao das TeoriasAdministrativas?

    Qual a importncia do estudo daTGA?

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    1.1- Defininindo Administrao

    O mundo composto, essencialmente, porOrganizaes que so heterogneas.

    As Organizaes precisam ser administradas parasobreviver s constantes mudanas do mundo.

    A palavra administrao vem do latim ad(tendncia para) e minister(subordinao).

    Entretanto, seu significado e contedo vmsofrendo transformaes, por meio das diferentesTeorias da Administrao.

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    1.1 Definindo Administrao

    A tarefa de administrao passou a ser ade interpretar os objetivos propostos pela

    Organizao e transform-los em aoorganizacional por meio de panejamento,organizao, direo e controle de todos

    os esforos realizados em todas as reas e

    em todos os nveis (...). (p.11)

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    Caso Introdutrio: A promoo de Marcelo (p.09)

    Marcelo Gonalves um engenheiro bem-sucedido e foi promovido a Gerente doDepartamento de Novos Produtos

    Sempre trabalhou com coisas concretas emedidas exatas.

    Nunca lidou com situaes abstratas e nem compessoas.

    Agora lida com uma equipe de 30 funcionrios. Sua maneira lgica, matemtica e quantitativadeve ser substituda por uma maneiraabrangente, flexvel, psicolgica e humana.

    Marcelo no tem a menor idia sobre como geriro departamento, nem como conduzir sua equipe.

    Quais as aes que Marcelo deve tomar?

    Marcelo agora ocupa

    um cargo executivo,sendo exigida suacapacidade deadministrar.

    Voc se lembra dashabilidades e dospapis de umadministrador?

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    1.2 As Habilidades doAdministrador O sucesso do administrador depende de sua habilidade, de sua capacidade

    de transformar conhecimento (informao) em ao, resultando nodesempenho desejado.

    O administrador no analisado apenas pelo seu modo de agir ou pela suapersonalidade. O sucesso do administrador depende tambm do seudesempenho, de suas habilidades: Tcnicas, Humanas, e Conceituais.

    A TGA trabalha a habilidade conceitual, i.e.,a capacidade do administrador de pensar,analisar, criticar e propor solues e

    inovaes na Organizao.

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    1.2 As Habilidades doAdministrador

    Fig. I.1

    Habilidades

    Conceituais(Idias econceitos abstratos)

    HabilidadesHumanas(Relacionamento

    Interpessoal)

    HabilidadesTcnicas(Manuseio de

    coisas fsicas)

    NvelInstitucional

    NvelIntermedirio

    NvelOperacional

    Execuo das Operaes Fazer e executar

    AltaDireo

    Gerncia

    Superviso

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    1.3 Os Papis do Administrador

    InterpessoalRepresentao Assume deveres cerimoniais e simblicos, representa aorganizao, acompanha visitantes, assina documentos legais

    Dirige e motiva pessoas, treina, aconselha, orienta ese comunica com os subordinados

    Categoria Atividade

    DisseminaoMonitorao

    LigaoLiderana

    Mantm redes de comunicao dentro e fora daorganizao, usa malotes, telefonemas e reuniesManda e recebe informao, l revistas e relatrios,mantm contatos pessoais

    Envia informao para os membros de outras organizaes,envia memorandos e relatrios, telefonemas e contatos

    Porta-voz Transmite informaes para pessoas de fora, atravs deconversas, relatrios e memorandos

    Empreendto Inicia projetos, identifica novas idias, assume riscos,delega responsabilidades de idias para outrosToma ao corretiva em disputas ou crises, resolve conflitosentre subordinados, adapta o grupo a crises e a mudanasDecide a quem atribuir recursos. Programa, ora eestabelece prioridadesRepresenta os interesses da organizao em negociaescom sindicatos, em vendas, compras ou financiamentos

    Resoluo deConflitos

    Informacional

    Decisorial

    Papel

    Alocao deRecursos

    NegociaoFig. I.4

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    1.4 O conhecimentoadministrativo: as Teorias daAdministrao Conforme mencionado, o significado da Administrao vem sofrendo

    alteraes de acordo com a Teoria da Administrao. Cada Teoria da Administrao surgiu como uma resposta aos problemas

    empresariais mais relevantes da sua poca. Mesmo assim, todas as Teoriasso vlidas.

    Teoria um conjunto de afirmaes, ou regras, feitas para registrar oque se percebe como realidade.

    Teorias da Administrao so conhecimentos organizados, produzidospelas experincias prticas das organizaes.

    No h uma Teoria da Administrao que seja melhordo que a outra. Tudo depende de variveis internas eexternas organizao/administrador.

    A TGA se ocupa do estudo da Administrao em geral.

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    1.4 O conhecimentoadministrativo: as Teorias daAdministrao

    Formao doConhecimento

    Experinciaprtica

    MtodosCientficos

    Disseminao doConhecimento

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    1.5 As variveis da T.G.A. A TGA estuda a administrao das organizaes sob o ponto de vista de

    seis variveis interdependentes:

    Organizao

    Competitividade

    Tarefas

    Estrutura Ambiente

    Tecnologia Pessoas

    Fig. 1.2

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    1.6 As principais teoriasadministrativas

    nfase Teorias Administrativas Principais Enfoques

    Nas Tarefas Administrao Cientfica Racionalizao do trabalho no nvel operacional

    Na Estrutura Teoria ClssicaTeoria Neoclssica

    Organizao formal.Princpios gerais da Administrao.Funes do administrador

    Teoria da Burocracia Organizao formal burocrtica.Racionalidade organizacional.

    Teoria Estruturalista Mltipla abordagem:Organizao formal e informal.Anlise intra-organizacional e anlise interorganizacional.

    Nas Pessoas Teoria das Relaes Humanas Organizao informal.Motivao, liderana, comunicaes e dinmica de grupos.

    Teoria do Comportamento Organizacional Estilos de administrao.Teoria das decises.Integrao dos objetivos organizacionais e individuais.

    Teoria do Desenvolvimento Organizacional Mudana organizacional planejada.Abordagem de sistema aberto.

    No Ambiente Teoria Estruturalista Anlise intra-organizacional e anlise ambiental.Abordagem de sistema aberto.

    Teoria da Contingncia Anlise ambiental (imperativo ambiental).Abordagem de sistema aberto.

    Na Tecnologia Teoria da Contingncia Administrao da Tecnologia (imperativotecnolgico).

    Na Competitividade Novas Abordagens na Administrao Caos e complexidade.Aprendizagem organizacional.

    Capital intelectual.

    Tab. 1.1

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    1.6 As principais teoriasadministrativas

    Pode-se dizer que as teorias administrativas soaplicveis s situaes atuais. necessrio que o administrador as conhea

    bem para ter sua disposio um leque dealternativas adequadas para cada situao.

    medida que a administrao se defronta comnovas situaes, as teorias administrativasprecisam adaptar suas abordagens paracontinuarem aplicveis.

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    Prxima Aula

    Chiavenato

    Parte 2: Os primrdios da Administrao

    Pginas: 25 46

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    2. Os Primrdios daAdministrao: Antecedentes

    Histricos da AdministraoLeitura:

    Idalberto Chiavenato

    Parte II Os primrdios da AdministraoPginas: 25 46

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    2.1 A histria administrao A histria da Administrao recente, tendo pouco mais de 100

    anos. O desenvolvimento das teorias a respeito da Administrao foi bem

    lento at o sculo XIX, acelerando-se a partir do incio do sc. XX. No decorrer da histria da humanidade sempre existiu alguma forma

    de administrao. Por isso, podemos dizer que esta resultado dacontribuio de:

    Filsofos Igreja catlica eOrganizao militar

    Revoluo IndustrialPioneiros eempreendedores.

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    2.2 Filsofos Administrao como habilidade pessoal, separada do

    conhecimento tcnico e da experincia.

    Princpio do mtodo de Descartes

    Teve influncia decisiva na Administrao.

    Maneira de abordar e solucionar problemas. Tendncia anlise e diviso do trabalho.

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    2.2 Filsofos

    Princpios do Mtodo de Descartes

    Dvida sistemtica No aceitar como verdade, enquanto nose tiver evidncias de que verdadeiro.

    Anlise ou decomposio Dividir o problema para anlises e

    resolues separadamente.

    Sntese ou composio Ordenar o pensamento, iniciando dosassuntos mais fceis aos mais difceis.

    Enumerao ou verificao Verificao e reviso, garantindo quenada tenha sido omitido ou deixado parte.

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    2.3 Igreja Catlica e OrganizaoMilitar As normas administrativas e a administrao pblica foram

    passando, ao longo do tempo, dos Estados para a IgrejaCatlica e Organizao Militar.

    Conceitos sobre estratgia, planejamento e logstica. Princpios:

    Hierarquia Estruturas organizadas, com responsabilidades e tarefas

    prprias Unidade de comando

    Cada subordinado pode ter somente um superior De direo

    Cada subordinado deve saber o que fazer e o que se esperadele

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    2.4 Revoluo Industrial Teve incio na Inglaterra e pode ser dividida em

    duas pocas: 1780 1860:

    1a. Revoluo Industrial Revoluo do carvo e do ferro

    1860 1914: 2a. Revoluo Industrial Revoluo do ao e da eletricidade

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    2.4 Revoluo Industrial Principais caractersticas da 2a. Revoluo

    Industrial Substituio do ferro pelo ao Vapor pela eletricidade

    Desenvolvimento de mquinas automticas Especializao do trabalhador Crescente domnio da indstria pela cincia Transformaes nos transportes e comunicao

    Novas formas de organizao capitalista Expanso da industralizao

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    2.4 Revoluo Industrial

    A organizao e a empresa moderna nasceramcom a Revoluo Industrial graas: ruptura das estruturas corporativas da Idade

    Mdia ao avano tecnolgico e sua aplicao produo

    Com a nova tecnologia dos processos deproduo, a administrao e a gerncia dasempresas passaram a ser a preocupao maiordos proprietrios.

    A prtica foi ajudando a selecionar idias.

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    2.5 Pioneiros eEmpreendedores Com os resultados da Revoluo Industrial (aumento da

    produo, novas tecnologias), abriu-se o caminho paraos pioneiros e empreendedores, os chamados criadoresde imprio (empire builders).

    Era a poca do crescimento das empresas, no somente

    por aumento de produo, mas devido incorporao. Teve incio a integrao vertical das empresas:

    organizaes comprando seus fornecedores edistribuidores.

    Estas incorporaes foram criando empresas pesadas,

    com instalaes e pessoal alm do necessrio.

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    2.5 Pioneiros eEmpreendedores

    O lucro da nova empresa dependeria daracionalizao desta estrutura pesada. A aquisio de empresas familiares, criando

    imprios, trouxe a necessidade do gerente

    profissional. Na virada do sculo XX, grandes corporaessucumbiram.

    Pioneiros e empreendedores deram lugar para os

    organizadores, com o uso do planejamento econtrole.

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    Prxima Aula

    Adalberto ChiavenatoIntroduo T.G.A. 7a. Ed.

    Captulo 3: Administrao Cientfica

    Pginas: 47 78

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    3. Abordagem Clssica -Administrao Cientfica

    Leitura:Idalberto Chiavenato

    Captulo 3 - Administrao CientficaPginas 47 77

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    3.1 Abordagem Clssica

    A origem da Abordagem Clssica se d nasdecorrncias da Revoluo Industrial.

    Dois fatos so os mais importantes:

    O crescimento acelerado e desorganizado dasempresas devido ao aumento produtivo causado pelas

    tecnologias aplicadas produo. A necessidade de aumentar a eficincia e a

    competncia das organizaes ruptura do processo artesanal

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    3.1 Abordagem Clssica

    Abordagem Clssica

    AdministraoCientfica

    TeoriaClssica

    Taylor Fayol

    nfase nas tarefas aumento produtividade

    mtodos de trabalho

    diviso do trabalho

    abordagem de baixopara cima

    nfase na estrutura aumento eficincia da

    empresa

    ateno para os elementosda Administrao

    abordagem do todo para aspartes

    Ford

    especializaodo trabalhador

    produo emmassa

    linha demontagem

    carga trabalho

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    3.2 Administrao Cientfica Origem nome: aplicao de mtodos da cincia

    (observao e mensurao) aos problemasencontrados.

    Iniciada pelo engenheiro americano FrederickWinslow TAYLOR (1856 1915).

    A Administrao e a organizao devem sertratadas cientificamente e no empiricamente. Planejamento no lugar de improvisao Cincia no lugar do empirismo

    Atribui-se dois perodos aos pensamentos deTaylor.

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    3.2 Administrao Cientfica

    Primeiro Perodo Segundo Perodo

    nfase nas tcnicas deracionalizao do trabalho

    (ORT)

    estudo dos Tempos eMovimentos

    remunerao diferenciadaconforme produo

    racionalizao do trabalhoem conjunto com

    estruturao da empresa

    desenvolvimento deestudos sobre aAdministrao

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    3.3 A Organizao Racional doTrabalho Durante seus estudos, Taylor verificou que os operrios aprendiam

    suas tarefas atravs da observao do trabalho de outros.

    Com isso, um mesmo trabalho era realizado de maneirasdiferentes, com a utilizao de ferramentas diferenciadas.

    Taylor viu a necessidade de substituir mtodos rudimentares pormtodos cientficos, racionalizando o trabalho.

    Esse mtodo recebeu o nome de Organizao Racional doTrabalho (ORT).

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    3.3 A Organizao Racional doTrabalhoAspectos fundamentais da ORT

    1. Anlise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos,

    2. Fadiga humana

    3. Diviso do trabalho e especializao

    4. Desenho de cargos e tarefas5. Incentivos salariais e premiao

    6. Homo economicus

    7. Condies ambientais de trabalho

    8. Padronizao de mtodos e mquinas

    9. Superviso funcional

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    3.3.1 Anlise do trabalho eestudo dos tempos e

    movimentos

    Anlise do trabalho. observao de cada operao do operrio, decomposio da tarefa em movimentos simples (base

    nos conceitos de Descartes), definio e aplicao de novas metodologias.

    Paralelo anlise do trabalho, era feito o estudo dostempos. determinao do tempo mdio de execuo de uma

    tarefa, adio de tempo morto, resulta no tempo padro.

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    3.3.1 Anlise do trabalho e estudodos tempos e movimentos

    A partir do tempo padro de execuo da tarefa, possvel: racionalizar o trabalho, eliminar o desperdcio, controlar a produtividade de todos os operrios.

    Gilbreth verificou que os trabalhos poderiam serreduzidos (decompostos) a movimentoselementares, definindo os movimentos

    necessrios para a execuo da tarefa. colocao de parafusos: sete movimentos

    elementares.

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    3.3.2 Fadiga Humana Durante os estudos (estatsticos, e no fisiolgicos) dos

    movimentos, identificou-se os efeitos negativos da fadigasobre a produo: Diminuio da produo, Queda na qualidade do trabalho, Perda de tempo, Doenas e acidentes.

    Era necessrio reduzir a fadiga, sendo criados os princpiosde economia de movimentos:

    Uso do corpo, Arranjo do material, Desempenho das ferramentas e mquinas.

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    3.3.3 Diviso do trabalho eespecializao do operrio Decorrncia do estudo dos tempos e movimentos.

    Com a racionalizao do trabalho e padronizaodos tempos e movimentos, o trabalho foi dividido

    em tarefas especficas atribudas a determinadosoperrios.

    Idia bsica de que a eficincia aumenta com a

    especializao. Cada operrio passou a se especializar na

    execuo de sua tarefa.

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    3.3.4 Desenho de cargos etarefas Foi na Administrao Cientfica a primeira

    tentativa de se desenhar cargos e tarefas.

    Tarefa a menor unidade da diviso do trabalho.

    Ao simplificar as tarefas, tinha-se como base aidia de que os operrios deveriam apenasrealiz-las e no pensar ou decidir.

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    3.3.5 Incentivos salariais epremiao Durante os estudos de Taylor, verificou-se que osoperrios perceberam que seus salrios seriam osmesmos, independentes de sua produtividade.

    Deste modo, foi necessrio criar um plano que fizessecom que os operrios trabalhassem dentro do tempopadro estipulado para suas tarefas.

    Foi substituda a remunerao baseada no tempo detrabalho pela remunerao baseada na produo.

    Foi tambm criada a premiao para os operrios que

    produzissem alm do tempo de trabalho.

    Com esta poltica, Taylor buscava agradar tanto aosempresrios quanto aos operrios.

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    3.3.6 Homo Economicus A base para a poltica de incentivos salariais o

    conceito do homem econmico.

    Toda pessoa concebida como influenciada

    exclusivamente por recompensas salariais,econmicas e materiais.

    Assim, as recompensas salariais influenciam nos

    esforos do trabalho.

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    3.3.7 Condies Ambientais deTrabalho A Administrao Cientfica verificou que a

    eficincia depende, alm da racionalizao dotrabalho, das condies de trabalho.

    conforto e produtividade andam de mos dadas

    Conforto do operrio e melhoria do ambientefsico so valorizados para a melhoria daeficincia, e no por merecimento.

    Adequao de instrumentos e ferramentas, Arranjo fsico das mquinas, Ventilao, iluminao, rudos

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    3.3.9 Superviso funcional Mesmo com a racionalizao do trabalho, a

    superviso era necessria para Taylor por esteacreditar: na vadiagem dos operrios, no capacidade de pensar dos operrios.

    Era necessrio existir um supervisor para cadarea de especializao do operrio.

    Crtica: um operrio possuir mais de umsupervisor.

    3 4 A i i

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    3.4 Apreciao crtica Administrao Cientfica

    As principais crticas Administrao Cientfica so:1. Mecanicismo

    2. Superespecializao do operrio

    3. Viso microscpica do homem

    4. Ausncia de comprovao cientfica5. Limitao do campo de aplicao

    6. Abordagens prescritiva e normativa e desistema fechado

    3 4 1 M i i d

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    3.4.1 Mecanicismo daAdministrao Cientfica

    A Administrao Cientfica: restringiu-se s tarefas a serem executadas, enfatizava a eficincia da produo, a reduo de

    desperdcio, deu pouca importncia ao elemento humano, operrios como instrumentos passivos, sem

    iniciativa, suposio do homo economicus, sem considerar

    aspectos motivacionais

    desumanizao do trabalho industrial, Teoria da mquina.

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    3.4.2 Superespecializao dooperrio Fatores foram vistos como violadores da

    dignidade humana: especializao do trabalho, no permitindo o

    aprendizado do todo, atribuio de tarefas simples, fazendo com que o

    operrio tivesse movimentos repetitivos.

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    3.4.4 Ausncia de comprovaocientfica A Administrao Cientfica pretende criar uma

    cincia sem a comprovar cientificamente seusprincpios.

    Baseia-se nos estudos de tempos e movimentosque analisam o como e no o porqu da aodos operrios.

    3 4 5 Li it d d

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    3.4.5 Limitao do campo deaplicao

    A Administrao Cientfica retringiu-se aosproblemas do cho de fbrica, aos operrios eseus supervisores.

    No considerou as demais reas da organizao,como finanas, comercial, nem as demaisfunes administrativas.

    3 4 6 Ab d iti

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    3.4.6 Abordagens prescritiva enormativa e de sistema fechado

    Abordagem prescritiva e normativa Preocupao em prescrever normas que devem seraplicadas em todas as circunstncias.

    Receitas antecipadas, solues enlatadas.

    Abordagem de sistema fechado Visualiza a organizao como se esta no estivesse

    inserida em um ambiente. No considera possveis influncias externas que a

    empresa possa receber.

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    3.5 Pioneirismo Apesar das crticas, a Administrao Cientfica foi

    pioneira no estudo da nova estruturaorganizacional (no artes).

    a partir desta Escola que se inicia a luta pelaprodutividade e se inicia os estudos daadministrao.

    Taylor teve forte influncia na vida do sculo XX,dado seu pioneirismo.

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    Henry Ford

    Adendo matria

    d

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    Henry Ford Assim como o nome de Taylor est

    associado administrao cientfica, onome de Henry Ford (1863-1947) estassociado linha de montagem mvel.

    Diz-se que o Taylorismo formou umaparceria com a expanso industrial ecom a outra inovao revolucionria: alinha de montagem de Ford.

    Ford no inventou a linha de montagem,ele foi responsvel por inovaes.

    d d l

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    Henry Ford e o modelo T

    H F d li h d

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    Henry Ford e a linha demontagem No incio, a Ford trabalhava de modo artesanal

    (1908) Trabalhador especializado em sua funo, mas

    tinha que correr a fbrica para buscar as peasno estoque e trazer ao seu posto de trabalho.

    Ford fez com que as peas fossem entreguesem cada posto de trabalho. Tempo de concluso do trabalho notadamente

    diminuido.

    H F d li h d

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    Henry Ford e a linha demontagem Operrio, aps acabar seu servio em um carro, tinha que

    andar at o prximo. A movimentao consumia tempo e desgaste do

    operrio.

    Implantao da linha de montagem mvel (1914)

    H F d i

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    Henry Ford e suas inovaes A linha de montagem mvel trazia como

    benefcios: Maior velocidade da produo Melhor qualidade Diminuio dos custos de estoque Maior fabricao, menor preo do produto Manual do produto Adotou carga de trabalho de 8 horas/dia Duplicou os salrios (aumenta o mercado

    consumidor, inclusive de seus produtos)

    Sua empresa tornou-se padro.

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    4. Teoria Clssica daAdministrao

    Leitura:Idalberto Chiavenato

    Captulo 4 - Teoria Clssica da AdministraoPginas 79 95

    4 1 Ab d Cl i

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    4.1 Abordagem Clssica A Teoria Clssica da Administrao, junto com a

    Administrao Cientfica, forma a chamadaAbordagem Clssica, decorrente das inovaesda Revoluo Industrial.

    Enquanto a Administrao Cientfica de Taylor

    focava a produtividade atravs do operrio, aTeoria Clssica da Administrao de Fayol, focavaa eficincia atravs da estrutura organizacional.

    4 2 T i Cl i d

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    4.2 Teoria Clssica daAdministrao Iniciada pelo engenheiro francs Henri

    Fayol (1841-1925). Foi o primeiro a dar ateno aos

    elementos da administrao.

    Fayol buscava um ensinoorganizado da Administrao paraformar administradores.

    A Teoria Clssica descreve aorganizao com base em suaestrutura. Recebe influncia dasestruturas rgidas e hierarquizadas daIgreja Catlica e da Organizao Militar.

    4 3 A f d O i

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    4.3 As funes da Organizao eo conceito de Administrao

    Na Teoria Clssica, o conceito de diviso dotrabalho no se preocupava com a fragmentaodo trabalho do operrio, mas sim com a divisodos rgos que compem a organizao.

    A organizao deve ser dividida emdepartamentos, cada qual representando umafuno organizacional.

    Para Fayol, a organizao tem seis funes

    bsicas a serem exercidas.

    4 3 As funes da Organi ao e

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    4.3 As funes da Organizao eo conceito de Administrao

    Empresa

    Funesfinanceiras

    Funescomerciais

    Funestcnicas

    Funescontbeis

    Funes desegurana

    PreverOrganizarComandarCoordenarControlar

    Funesadministrativas

    4 4 P i i d

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    4.4 Princpios daAdministrao Para Fayol, as leis ou pricpios da Administrao so:1. Diviso do trabalho

    2. Autoridade (de linha) eresponsabilidade

    3. Disciplina

    4. Unidade de comando

    5. Unidade de direo

    6. Subordinao dosinteresses individuais aos

    gerais

    7. Remunerao do pessoal

    8. Centralizao

    9. Cadeia escalar

    10. Ordem11. Equidade

    12. Estabilidade do pessoal

    13. Iniciativa

    14. Esprito de equipe

    4 5 A O i Li

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    4.5 A Organizao Linear Para Fayol, a estrutura da organizao deveria ser linear,

    isto , com superviso linear. Esta estrutura prev um organograma na forma piramidal,hierarquizada, presumindo: unidade de comando, unidade de direo, centralizao da autoridade cadeia escalar.

    Neste ponto, a Teoria Clssica diverge da AdministraoCientfica, posto que esta sugere uma superviso funcional,contrariando a unidade de comando.

    Para a Teoria Clssica, deveria haver os rgos de staff, oude assessoria, que fornecem aos rgos de linha conselhose recomendaes, atravs da anlise do trabalho.

    4 6 Apreciao crtica

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    4.6 Apreciao crtica Teoria Clssica Abordagem simplificada da organizao

    No considera elementos psicolgicos e sociais, N considera interao entre pessoas e grupos.

    Ausncia de trabalhos experimentais Sem regularidade nos princpios estabelecidos

    Teoria da mquina Estrutura rgida Abordagens precritiva e normativa e de sistema

    fechado Precrio de normas para aplicao geral No considera influncias externas

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    Prxima aula

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    Prxima aulaIdalberto ChiavenatoIntroduo Teoria Geral da Administrao

    Captulo 5 Teoria das Relaes HumanasPginas 98 113.

    Captulo 6 Decorrncia da Teoria das RelaesHumanas.

    Pginas 115 145.

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    5. Teoria das RelaesHumanas

    Leitura:Idalberto Chiavenato

    Captulo 5 - Teoria das Relaes HumanasPginas 98 113

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    Trata a organizao comomquina.

    Enfatiza as tarefas ou atecnologia.

    Inspirada em sistemas deengenharia.

    Autoridade centralizada.

    Linhas claras de autoridade.

    Especializao e competnciatcnica.

    Acentuada diviso do trabalho.

    Confiana nas regras eregulamentos.

    Trata a organizao comomquina.

    Enfatiza as tarefas ou atecnologia.

    Inspirada em sistemas deengenharia.

    Autoridade centralizada.

    Linhas claras de autoridade.

    Especializao e competnciatcnica.

    Acentuada diviso do trabalho.

    Confiana nas regras eregulamentos.

    Trata a organizao comogrupos humanos.

    Enfatiza as pessoas e grupossociais.

    Inspirada em sistemas de

    psicologia.

    Delegao de autoridade.

    Autonomia dos empregados.

    Confiana e abertura.

    nfase nas relaes entrepessoas.

    Confiana nas pessoas.

    Trata a organizao como

    grupos humanos.

    Enfatiza as pessoas e grupossociais.

    Inspirada em sistemas de

    psicologia.

    Delegao de autoridade.

    Autonomia dos empregados.

    Confiana e abertura.

    nfase nas relaes entrepessoas.

    Confiana nas pessoas.

    Dinmica grupal e

    5 1 Abordagem Humanstica

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    5.1 Abordagem Humanstica A Abordagem Humanstica foi um movimento de

    reao aos princpios da Abordagem Clssica daAdministrao.

    Traz um novo conceito s Teorias daAdministrao:

    transfere a nfase nas tarefas e na estrutura,da Abordagem Clssica, para a prioridade comas pessoas e os grupos sociais.

    5 1 Abordagem Humanstica

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    5.1 Abordagem Humanstica Surge com o desenvolvimento das cincias

    sociais da Psicologia, com aplicao nasOrganizaes (Psicologia do Trabalho). Anlise do trabalho e adaptao do trabalhador ao

    trabalho:

    seleo de pessoal, treinamento, orientao. Adaptao do trabalho ao trabalhador:

    motivao, liderana, relaes interpessoais.

    5 2 Teoria das Relaes

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    5.2 Teoria das RelaesHumanas Tambm denominada de Escola Humanstica. Desenvolvida por Elton Mayo, a partir de sua

    experincia em Hawthorne. Originou-se:

    da necessidade de humanizar a Administrao, do desenvolvimento das cincias humanas, das concluses da experincia em Hawthorne.

    5 3 A Experincia em

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    5.3 A Experincia emHawthorne Fbrica da empresa americana de equipamentos e

    componentes telefnicos, Western EletricCompany.

    Objetivo: verificar se as condies fsicas dotrabalho tm influncia sobre a eficincia dos

    operrios. Foi realizada em quatro fases. Escolhidos dois grupos de trabalho:

    Grupo de observao Grupo experimental, aplicava-se condies

    diferenciadas para estudo Grupo de controle

    Sempre submetido s condies usuais de trabalho.

    5 3 Experincia em Hawthorne

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    5.3 Experincia em Hawthorne5.3.1 Primeira Fase

    Objetivo: conhecer o efeito da iluminao sobre orendimento dos operrios. Grupo de controle: submetido uma intensidade

    constante de iluminao. Grupo experimental: submetido uma intensidade

    varivel de iluminao. Resultados:

    No havia relao entre o grau de iluminosidade e orendimento dos operrios

    Identificou-se que a eficincia dos operrios afetadapor fatores psicolgicos

    Inicialmente visto como um fator negativo eficincia,tentou-se isolar o efeito psicolgico da experincia.

    5 3 Experincia em Hawthorne

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    5.3 Experincia em Hawthorne5.3.2 Segunda Fase Objetivo: determinar o efeito de mudanas nas

    condies de trabalho na eficincia produtiva. Foi dividido em 12 etapas. Em cada uma, o grupo

    de observao era submetido diferentescondies de trabalho.

    5 3 Experincia em Hawthorne

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    5.3 Experincia em Hawthorne5.3.2 Segunda Fase

    Etapas da experincia1. Estabelecer a capacidade de produo em condies normais = 2.400 unid.2. Isolamento do grupo experimental na sala de provas.3. Separao do pagamento por tarefas do grupo experimental. Aumento4. Intervalos de 5 minutos na manh e na tarde. Aumento5. Aumento dos intervalos de descanso para 10 minutos. Aumento6. Trs intervalos de 5 minutos pela manh e o mesmo pela tarde. Manteve-se7. Retorno a dois intervalos de 10 minutos (manh + tarde). Aumento

    8. Sada do trabalho s 16:30 hs. e no mais s 17:00 hs. Aumento9. Sada do trabalho s 16:00 horas. Manteve-se10. Retorno sada s 17:00 horas. Aumento11. Semana de 5 dias com sbado livre. Aumento12. Retorno s condies do 3o. perodo. Aumento

    5 3 Experincia em Hawthorne

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    5.3 Experincia em Hawthorne5.3.2 Segunda Fase

    Resultados / Concluses: Os operrios do grupo de observao gostavam de

    trabalhar na sala de provas, pois no tinha apresso da superviso. Trabalhava-se comliberdade.

    No havia medo de punio. Houve um desenvolvimento social entre os

    indivduos, formando uma equipe. Houve o desenvolvimento de objetivos comuns.

    5 3 Experincia em Hawthorne

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    5.3 Experincia em Hawthorne5.3.3 Terceira Fase A partir da diferena de produtividade, do grupo de

    controle e do grupo de observao, na segunda fase daexperincia, e com base nos resultados encontrados, ospesquisadores resolveram alterar o foco das condiesfsicas do trabalho para enfatizar as relaes humanas notrabalho.

    Deu-se incio terceira fase da experincia, com oPrograma de Entrevistas com os funcionrios. Objetivo: conhecer as atitudes e sentimentos dos

    funcionrios, ouvir suas sugestes. Resultado: identificou-se a organizao informal, onde os

    operrios se unem, havendo uma lealdade entre si.

    5 3 Experincia em Hawthorne

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    5.3 Experincia em Hawthorne5.3.4 Quarta Fase Teve como finalidade estudar a organizao informal dos

    operrios. Colocou-se o grupo experimental trabalhando em uma sala

    isolada, mas com as mesmas condies de trabalho dogrupo de controle.

    Foi colocado um observador (e no supervisor) dentro dasala e um entrevistador fora da sala que entrevistava ogrupo experimental.

    Verificou-se que os operrios apresentavam umauniformidade de sentimentos e solidariedade entre si.

    5 3 Experincia em Hawthorne

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    5.3 Experincia em Hawthorne5.3.5 Concluses

    As concluses obtidas por Mayo na experinciaem Hawthorne delineou os princpios bsicos daEscola das Relaes Humanas.

    1. O nvel de produo resultado da integraosocial

    2. Comportamento social dos operrios3. Recompensas e sanes sociais4. Grupos informais5. Relaes humanas6. Importncia do contedo do cargo7. nfase nos aspectos emocionais

    5 3 Experincia em Hawthorne

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    5.3 Experincia em Hawthorne5.3.5 Concluses1. O nvel de produo resultado da integraosocial,

    e no somente pela capacidade fsica do empregado, oude sua capacidade em realizar movimentos eficientes emtempos pr-determinados.

    1. Comportamento social dos operrios os operrios no agem como indivduos, mas como

    membros de grupos.

    1. Recompensas e sanes sociais Operrios que tinham baixo ndice de produtividade

    perderam o respeito dos colegas. A Teoria das RelaesHumanas, no considerava o princpio de homoeconomicus. Para ela, as pessoas so motivadas pelanecessidade de reconhecimento do grupo.

    5 3 Experincia em Hawthorne

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    5.3 Experincia em Hawthorne5.3.5 Concluses

    4. Grupos informais Nova viso da empresa como uma organizao social informal,

    contrrio viso formal da abordagem clssica.

    5. Relaes humanas As relaes humanas so desenvolvidas com base no contato entre as

    pessoas. Os indivduos querem ajustar-se s demais pessoas do grupo.

    5. Importncia do contedo do cargo Mayo reparou em seus estudos que a diviso do trabalho e sua

    especializao no eram seguidos por todos os operrios.Alguns trocavam de funo entre si para evitar a monotoniado trabalho.

    5. nfase nos aspectos emocionais A Teoria das Relaes Humanas estudou tambm os

    comportamentos irracionais e no planejados dos indivduos.

    5 4 Civilizao Industrializada

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    5.4 Civilizao Industrializada Com base em sua experincias em Hawthorne e, a partir de

    suas concluses, Mayo e a Teoria das Relaes Humanascontriburam para a Administrao nos tpicos: A eficincia humana resultado de sua interao social e

    no dos mtodos de trabalho impostos. A cooperao humana resultado da moral do indivduo. Os mtodos de trabalho impostos enfatizam a eficincia

    da produo e no a cooperao humana. Assim, h umconflito social na civilizao industrializada:incompatibilidade entre os objetivos da empresa e osindividuais.

    A soluo uma administrao humanizada, com chefesdemocrticos e simpticos com todos os operrios.

    5 5 Funes bsicas da

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    5.5 Funes bsicas daorganizao

    OrganizaoIndustrial

    Funo econmica:produo de bens e

    servios

    Funo social:

    satisfazer osparticipantes

    Equilbrioexterno

    Equilbriointerno

    Organizao Tcnica

    Organizao Humana

    Prxima aula

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    Prxima aula

    Idalberto Chiavenato

    Introduo Teoria Geral da Administrao

    Captulo 6 Decorrncia da Teoria das RelaesHumanas.

    Pginas 115 145.

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    6. Decorrncia da Teoriadas Relaes Humanas

    Leitura:Idalberto Chiavenato

    Captulo 6 - Decorrncia da Teoria das RelaesHumanas

    Pginas 115 145

    6 1 Novos estudos na

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    6.1 Novos estudos naAdministrao Os estudos da Teoria das Relaes Humanas

    trouxe novos tens ao estudo da Administrao: Motivao Liderana Comunicao Organizao informal Dinmica de grupo

    6 2 Motivao

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    6.2 Motivao Busca explicar o comportamento das pessoas.

    Teoria de Campo de (Kurt) Lewin C = f (P,M) C = Comportamento P = Pessoa M = Meio-ambiente

    O estudo da Motivao exige o conhecimento dasnecessidades humanas: Fisiolgicas: relacionadas sobrevivncia do indivduo.

    Comer, beber, dormir, sexo, segurana. Psicolgicas: adquiridas ao longo da vida: participao e

    aceitao na sociedade. De auto-realizao: exige um contnuo desenvolvimento

    humano.

    6 2 Motivao

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    6.2 Motivao Toda necessidade cria um estado de tenso e

    uma predisposio ao. A motivao leva o indivduo ao comportamentovisando satisfazer suas necessidades.

    Cria-se o ciclo motivacional. Havendo a satisfao da necessidade, o indivduo

    chega ao seu equilbrio (temporrio). Caso um comportamento ou ao no leve

    satisfao da necessidade (barreira), h afrustrao. Agressividade, reaes emocionais, alienao.

    6 2 Motivao

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    6.2 Motivao

    Satisfao Necessidade

    Equilbrio

    Estmuloou incentivo

    Comportamentoou ao

    Tenso

    Barreira

    6 3 Liderana

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    6.3 Liderana A experincia de Hawthorne identificou a

    existncia de lderes informais que mantinham ocontrole do grupo, ajudando a manter osindivduos como um grupo coeso.

    Para os humanistas a liderana : Um fenmeno de influncia interpessoal, Um processo de reduo de incerteza do grupo, Uma relao funcional entre lder e subordinados.

    6.3 Liderana

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    6.3 LideranaEstilos de Liderana

    Autocrtica

    O lder fixa as diretrizes,sem qualquer

    participao do grupo

    O lder determina asprovidncia para execuodas tarefas, na medida emque se tornam necessrias

    e de modo imprevisvelpara o grupo

    O lder determina a tarefaque cada um deve executar

    e os colegas de trabalho

    O lder dominador e pessoal nos elogios e

    crticas ao trabalhode cada membro.

    Autocrtica

    O lder fixa as diretrizes,sem qualquer

    participao do grupo

    O lder determina as

    providncia para execuodas tarefas, na medida emque se tornam necessrias

    e de modo imprevisvelpara o grupo

    O lder determina a tarefaque cada um deve executar

    e os colegas de trabalho

    O lder dominador e pessoal nos elogios e

    crticas ao trabalhode cada membro.

    Liberal (laissez- faire)

    H liberdade total para asdecises grupais ou individuais,e mnima participao do lder.

    A participao do lder limitada apresentando apenassugestes quando solicitado a

    faz-las.

    A diviso do trabalho e escolhados colegas fica totalmente a

    cargo do grupo. Absoluta faltade participao do lder.

    O lder no avalia o grupo nemcontrola os acontecimentos.

    Apenas comenta as atividadesquando perguntado.

    Liberal (laissez- faire)

    H liberdade total para asdecises grupais ou individuais,e mnima participao do lder.

    A participao do lder limitada apresentando apenassugestes quando solicitado a

    faz-las.

    A diviso do trabalho e escolhados colegas fica totalmente a

    cargo do grupo. Absoluta faltade participao do lder.

    O lder no avalia o grupo nemcontrola os acontecimentos.

    Apenas comenta as atividadesquando perguntado.

    Democrtica

    As diretrizes so debatidasdecididas pelo grupo,

    estimulado e assistidopelo lder.

    O grupo esboa as

    providncias para atingir oalvo e pede conselhos ao

    lder, que sugerealternativas para o

    grupo escolher.

    A diviso do trabalho fica acritrio do grupo e cada

    membro tem liberdade de

    escolher seus colegas detrabalho.

    O lder procura ser um membronormal do grupo, em esprito.O lder objetivo e limita-se

    aos fatos nas crticas eelogios.

    Democrtica

    As diretrizes so debatidasdecididas pelo grupo,

    estimulado e assistidopelo lder.

    O grupo esboa asprovidncias para atingir o

    alvo e pede conselhos aolder, que sugere

    alternativas para ogrupo escolher.

    A diviso do trabalho fica acritrio do grupo e cada

    membro tem liberdade deescolher seus colegas de

    trabalho.

    O lder procura ser um membronormal do grupo, em esprito.O lder objetivo e limita-se

    aos fatos nas crticas eelogios.

    6.3 Liderana

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    6.3 Liderana

    nfase no lder nfase no lder nfase nos subordinadose nos subordinados

    Lder Lder Lder

    Subordinados Subordinados Subordinados

    6.4 Comunicao

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    6.4 Comunicao A Teoria das Relaes Humanas identificou que o

    processo de comunicao entre as empresas erafalho.

    A troca contnua de informaes entre osoperrios, e entre esses e os supervisores, a

    respeito das questes organizacionais,promoviam um ambiente de maior cooperaodos operrios, havendo um melhor desempenhodas atividades.

    6.4 Comunicao

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    6.4 Comunicao

    Redes deComunicao

    Caractersticas: Roda Cadeia Crculo

    Rapidez de influenciao Rpida Rpida Lenta

    Acuracidade Boa Boa Pobre

    nfase no lder Pronunciada Marcante Nenhuma

    Moral Muito pobre Pobre Muito boa

    Flexibilidade para Lenta Lenta Muito rpidamudana no cargo

    Diferentes padres de comunicao

    6.5 Organizao informal

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    6.5 Organizao informal Os humanistas, atravs da experincia em

    Hawthorne verificaram que o comportamento dosoperrios no poderia ser estudado sem serlevado em conta a organizao informal.

    O comportamento dos grupos est condicionado

    : Organizao formal

    Regida pelas prticas da empresa. Tem carter lgico. Organizao informal

    Regida pelos usos e costumes dos indivduos. Setraduz por meio das atitudes.

    6.5 Organizao informal

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    6.5 Organizao informal Origens:

    Interesses comuns entre os indivduos de um grupo Interao entre indivduos de grupos diferentes Perodos de lazer Vida social, fora da empresa.

    6.6 Dinmica de Grupo

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    6.6 Dinmica de Grupo Para os humanistas o grupo no apenas um

    conjunto de pessoas, mas sim um conjunto depessoas que interagem entre si. A Teoria das Relaes Humanas estabelece que

    as atitudes dos indivduos baseiam-se nos gruposaos quais pertence.

    O indivduo encontrando o seu grupo, e sendoaceito por este, produz mais.

    Por isso, o conhecimento da dinmica grupaldentro da organizao, ajuda o administrador.

    6.7 Crticas Teoria das

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Relaes Humanas Oposio cerrada Teoria Clssica

    Inadequada interpretao dos problemas dasrelaes Experincia de Hawthorne: novas buscas, novos

    caminhos Concepo ingnua do operrio

    Trabalhador feliz X trabalhador insatisfeito Limitao do campo experimental

    Fbrica Parcialidade das concluses

    Restrio Organizao Informal

    6.8 Concluso

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

    103/229

    A escola das Relaes Humanas trouxe duas

    orientaes Teoria Administrativa:

    Equao humana Sucesso das organizaes depende diretamente das

    pessoas

    Novo papel do administrador Saber comunicar, liderar, motivar.

    Estas orientaes so vistas como importantesnas empresas de hoje e so implementadas porestas.

    Prxima aula

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Idalberto Chiavenato

    Introduo Teoria Geral da Administrao

    Captulo 13 Teoria Comportamental.

    Pginas 323 368.

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    7. Teoria Comportamental

    Leitura:Idalberto Chiavenato

    Captulo Captulo 13 Teoria Comportamental.Pginas 323 368.

    7.1 A Teoria Comportamental

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    p A partir dos trabalhos da Escola das Relaes

    Humanas, a Teoria da Administrao passa aapresentar novos pontos.

    A abordagem comportamental (ou Behaviorista): salienta a presena das cincias do comportamento

    humano, busca solues mais humanas e flexveis para os

    problemas organizacionais, Adota posies explicativas e descritivas (versus

    normativas e prescritivas das teorias anteriores).

    7.1 A Teoria Comportamental

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    p Predomina a nfase nos indivduos, mas dentro

    de um contexto organizacional. Tem sua origem na oposio da Teoria das

    Relaes Humanas frente aos pontos tratadospela Abordagem Clssica.

    Surgiu no final de 1940.

    7.2 A motivao humana

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    A Teoria Comportamental baseia o entendimento do

    comportamento organizacional atravs do comportamento

    individual das pessoas. Tornou-se assim, necessrio o estudo da motivao

    humana. Os behavioristas identificaram a necessidade do

    administrador em conhecer o comportamento humano para

    uma melhor qualidade de vida dentro das organizaes. Aqui so apresentadas duas teorias que trabalham com a

    motivao humana dentro das organizaes: Hierarquia das necessidades de Maslow Teoria dos dois fatores de Herzberg.

    7.3 Hierarquia das necessidades

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    de Maslow Abraham H. Maslow (1908-1970) categorizou as

    necessidades humanas em uma hierarquia deimportncia, visualizada em uma pirmide. Ele caracterizou dois grupos de necessidades:

    Primrias Fisiolgicas De segurana

    Secundrias Sociais De estima

    De auto-realizao

    7.3 Hierarquia das necessidades

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    de Maslow

    Alimento

    Repouso

    Abrigo

    Sexo

    Relacionamento

    Amizade

    Aceitao

    Afeio

    Compreenso

    Considerao

    Proteo contra

    Perigo

    Desemprego

    Discriminaoprofissional

    Poltica adm.imprevisvel

    Satisfao do ego

    Orgulho

    Status e prestgio

    Auto-respeito

    Reconhecimento

    Confiana

    Progresso

    Apreciao

    Admiraodos colegas

    Auto-realizao

    Auto-desen-volvimento

    Excelnciapessoal

    Competncia

    ExpertiseFisiolgicas

    Segurana

    Auto-Realizao

    Estima

    Sociais

    7.3 Hierarquia das necessidades

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    de Maslow

    NecessidadesSecundrias

    NecessidadesPrimrias

    Necessidadesde

    Auto-realizao

    Estima

    Sociais

    Segurana

    Fisiolgicas

    Trabalho criativo e desafiante Diversidade e autonomia Participao nas decises

    Responsabilidade por resultados Orgulho e reconhecimento Promoes

    Amizade dos colegas Interao com clientes Chefe amigvelAtividades empresariais lazer

    Condies seguras de trabalho Remunerao e benefcios

    Estabilidade no emprego

    Intervalos de descanso Conforto fsico Horrio de trabalho razovel

    7.3 Hierarquia das necessidades

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    de Maslow Se fundamenta nos aspectos: Somente quando um nvel inferior de necessidade

    est satisfeito, que o nvel superior surge nocomportamento humano,

    Entretanto, quando alguma necessidade de nvelmais baixo deixa de ser satisfeita, ela volta apredominar o comportamento,

    Cada indivduo possui sempre mais de umanecessidade como impulso motivacional atuandoem seu organismo,

    A frustrao de uma necessidade pode se tornaruma ameaa psicolgica,

    Nem todos os indivduos chegam ao topo dapirmide de necessidades.

    7.3 Hierarquia das necessidades

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    de Maslow Apesar de pesquisas no confirmarem

    cientificamente a teoria de Maslow, a Hierarquiadas Necessidades ainda aceita e serve de basepara orientao do administrador nasorganizaes.

    7.4 Teoria dos dois Fatores de

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Herzberg Frederick Herzberg, americano, identificou dois

    fatores que orientam o comportamento humanoem situao de trabalho:

    Fatores higinicos ou extrnsecos, Fatores motivacionais ou intrnsecos.

    Estes dois fatores so independentes.

    7.4 Teoria dos dois Fatores de

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Herzberg

    7.4.1 Fatores Higinicos

    Ou extrnsecos, pois esto localizados no ambiente querodeia os indivduos na organizao. So administrados edecididos pela empresa. Salrios Benefcios

    Tipos de superviso, Condies fsicas e ambientais de trabalho, Polticas da empresa, Clima de relacionamento entre funcionrios e empresa.

    como o indivduo se sente em relao sua empresa.

    Nas Escolas anteriores, somente os fatores extrnsecoseram utilizados na motivao dos empregados.

    7.4 Teoria dos dois Fatores de

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Herzberg

    7.4.1 Fatores Higinicos Segundo os estudos de Herzberg: quando os fatores higinicos so precrios, eles

    provocam insatisfao dos empregados, e quando so timos, eles apenas evitam a

    insatisfao dos empregados, no aumentando suasatisfao.

    Por este motivo, so tambm chamados de

    fatores insatisfacientes.

    7.4 Teoria dos dois Fatores de

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Herzberg

    7.4.2 Fatores Motivacionais

    Ou intrnsecos, pois esto sob o controle doindivduo. Referem-se ao contedo do cargo e s tarefas

    executadas pelos empregados. Crescimento individual, Progresso profissional, Responsabilidade, Reconhecimento.

    o como o indivduo se sente em relao ao seu

    cargo.

    7.4 Teoria dos dois Fatores de

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Herzberg

    7.4.3 Enriquecimento dos cargos Para Herzberg, a motivao no trabalho deve ser

    contnua. Assim, ele prope o que se chama de

    enriquecimento dos cargos. Este enriquecimento pode ser vertical ou

    horizontal.

    7.4 Teoria dos dois Fatores de

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Herzberg

    7.4.3 Enriquecimento dos cargos Efeitos desejveis

    Aumento da motivao Aumento da produtividade Reduo do absentesmo Reduo na rotatividade

    Efeitos indesejveis Aumento da ansiedade frente novas tarefas, Sentimentos de explorao quando mantida remunerao Reduo das relaes interpessoais, devido maior

    exigncia do cargo. Conflitos entre expectativas e resultados.

    7.4 Teoria dos dois Fatores de

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Herzberg

    7.4.3 Enriquecimento dos cargos

    Enriquecimentohorizontal do cargo

    Atribuiesbsicas do

    cargo

    Outrasatribuies

    incorporadas

    Outrasatribuies

    incorporadasAtribuies

    bsicas do cargo

    Enriquecimentovertical do cargo

    Adio de outrasatribuies mais

    complexas

    7.5 Estilos de Administrao

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    As organizaes so administradas conforme

    certas teorias administrativas.

    Tais teorias administrativas baseiam-se namaneira pela qual as pessoas se comportam nas

    organizaes.

    Um dos estilos de administrao que a TeoriaComportamental oferece a Teoria X e Teoria Y.

    7.6 Teoria X e Teoria Y

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Criada por McGregor, compara dois estilos

    opostos de administrar:

    Teoria X baseado na teoria tradicional,mecanicista

    Teoria Y baseado em concepes a respeito docomportamento humano.

    7.6 Teoria X e Teoria Y7 6 1 T i X

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    7.6.1 Teoria X

    Baseia-se em idias erradas sobre o comportamentohumano: As pessoas so preguiosas, As pessoas no tm ambio, As pessoas resistem mudanas.

    Reflete um estilo de administrao rgido e autocrtico,onde as pessoas trabalham dentro de padresplanejados e so vistas como meros recursos.

    a administrao por meio de controles impostos spessoas.

    Representa o estilo de administrao da AdministraoCientfica de Taylor e da Teoria Clssica de Fayol.

    7.6 Teoria X e Teoria Y7 6 2 T i Y

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    7.6.2 Teoria Y

    Baseia-se em premissas sem preconceitos a respeito danatureza humana: O trabalho pode ser uma fonte de satisfao, Pessoas no so passivas. Elas podem se tornar, por

    experincias negativas, As pessoas tm motivao e potencial de

    desenvolvimento, Fuga responsabilidade e falta de ambio so

    consequncias de experincias negativas, A capacidade humana ampla.

    Prope um estilo de administrao: aberto e democrtico, Participativo, Baseado nos valores humanos.

    7.7 Comportamento

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Organizacional o estudo da dinmica das organizaes e de comoos indivduos se comportam dentro dela.

    Baseia-se no princpio de que a organizao somentealcana seus objetivos se os funcionrios secoordenarem para realizar algo que individualmenteno fariam.

    Ao mesmo tempo, os funcionrios, ao ingressaremem uma organizao, esperam que atravs destaconsigam satisfazer suas necessidades.

    Assim, h uma interao entre pessoas e

    organizao.

    7.8 Apreciao Crtica

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    nfase nas pessoas

    Excesso de psicologizao

    Abordagem mais descritiva e menos prescritiva Descritiva mostra o que Prescritiva mostra o que deve ser

    Relatividade das Teorias da Motivao As teorias de Maslow e Hertzberg so relativas e no absolutas.

    Viso tendenciosa Padronizao das proposies a respeito do comportamento

    individual. Aspectos subjetivos foram desprezados.

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    8. AbordagemEstruturalista Modelo

    BurocrticoLeitura:

    Idalberto ChiavenatoCaptulo 11 Modelo Burocrtico de

    Organizao.Pginas: 254 286

    8.1 Abordagem Estruturalista

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Surgiu como uma reao s prticas administrativasinjustas causadas pela Revoluo Industrial.

    AbordagemEstruturalista

    Teoria daBurocracia

    Teoria

    Estruturalista

    nfase na estrutura

    nfase na estrutura,

    nas pessoas e noambiente

    8.2 Modelo Burocrtico

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Desenvolveu-se atravs de Max Weber (1864-

    1920), socilogo alemo, mas foi implantada naAdministrao a partir de 1940. O Modelo Burocrtico de organizao baseia-se

    na racionalidade das atividades. Para Weber, h trs tipos de organizao, cada

    uma com um tipo de autoridade: Tradicional, Carismtica, Racional ou Burocrtica.

    8.3 Tipos de Sociedades eid d

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    AutoridadesTipos deSociedade /Autoridade

    Caractersticas daSociedade

    Exemplos Comportamento Caractersticas da Autoridade

    Tradicional Patriarca Cl, famlia Aceita-se as ordenspor respeito ao

    superior.

    No racionalTransmitida por herana

    Ordens so pessoaisOrdens so arbitrrias

    Carismtica Personalstica Gruposrevolucionrios

    Aceita-se as ordensdevido influncia da

    personalidade dosuperior

    Sem base racionalBase na devoo afetiva

    instvelNo delegvel

    Legal, Racionalou Burocrtica

    Normas impessoaisRacionalidade

    Grandes empresas Aceita-se as ordensporque h

    concordncia com asnormas.

    Obedincia s normas e no aosuperior.

    Crena na justia da lei.

    8.4 Caractersticas daB i

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    BurocraciaA Burocracia baseada em:

    1. Carter legal das normas2. Carter formal da

    comunicao3. Diviso do trabalho4. Impessoalidade no

    relacionamento5. Hierarquizao da

    autoridade6. Rotinas e procedimentos7. Competncia tcnica e

    mrito

    8. Especializao eprofissionalizao

    9. Previsibilidade

    Consequncias

    Previstas:Previsibilidade docomportamento

    humano

    Padronizao do

    desempenho dosfuncionrios

    Objetivo:

    Mxima eficinciada Organizao

    Eonde

    fica

    a

    organiza

    oinform

    al?

    8.5 Disfunes da Burocracia

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    1. Internalizao (apego) das normas

    2. Excesso de formalismo e papelrio

    3. Resistncia s mudanas

    4. Despersonalizao do relacionamento

    5. Categorizao do relacionamento

    6. Superconformidade s rotinas

    7. Exibio de sinais de autoridade

    8. Dificuldades no atendimento aos clientes

    Imprevisibilidade do Funcionamento

    8.6 Modelo Burocrtico deW b

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Weber Sistema Social RacionalBurocracia

    Exigncia de Controle

    Conseqncias Previstas

    Previsibilidade doComportamento

    Conseqncias Imprevistas

    Disfunes daBurocracia

    Maior Eficincia Ineficincia

    8.7 Graus de BurocratizaoEscassez de Excesso de

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Escassez deburocratizao:

    Excesso deBurocratizao:

    Falta de especializao,baguna, confuso

    Falta de autoridade

    Liberdade excessiva

    Ausncia de documentos,informalidade

    nfase nas pessoas

    Apadrinhamento

    Superespecializao,hiper-responsabilidade

    Excesso de autoridade.Autocracia e imposio

    Ordem e disciplina

    Excesso de papelrio.Formalismo

    nfase nos cargos

    Excesso de exigncias

    Diviso do trabalho

    Hierarquia

    Regras e Regulamentos

    Formalizao dasComunicaes

    Impessoalidade

    Seleo e Promoodo Pessoal

    Desordem Eficincia Rigidez

    8.8 Apreciao Crtica

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    1. Excesso de formalismo da burocracia.

    2. Mecanicismo e as limitaes da teoria da mquina.

    3. Conservantismo da burocracia.

    4. Abordagem de sistema fechado.

    5. Abordagem descritiva e explicativa.

    6. Crticas multivariadas burocracia.

    8.9 Estudo de Caso

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Pressionada pela concorrncia japonesa, a Ford precisou cortar gorduras. O

    departamento de contas a pagar (DCP) tinha 500 funcionrios e um mar de

    papelrio para resolver pendncias e pagar fornecedores. Cerca de 14 itens demltiplas fontes tinham de ser conferidos. O atraso de um documento significava

    horas para achar a informao correta. O procedimento era convencional: o depto.

    Compras (DC) enviava um pedido de compra (PC) ao fornecedor com cpia ao DCP.

    Quando o material chegava na recepo, o funcionrio preenchia um formulrio do

    material e enviava ao DCP. Logo depois, o fornecedor enviava ao DCP a fatura. O

    DCP precisava conciliar trs documentos: o PC, o recebimento e a fatura. Em 80%dos casos, a conciliao era possvel. Mas os 20% restantes davam uma confuso

    enorme. A Ford implantou um novo sistema e obteve reduo de 20% no pessoal.

    Mas quando analisou a Mazda japonesa viu que ela tinha apenas 5 funcionrios

    para o seu DCP e tudo fluia bem. A Ford resolveu fazer uma reengenharia do

    processo: a fatura e os 3 documentos foram eliminados. O papelrio foi substitudo

    pelo computador. O comprador do DC emite um pedido ao fornecedor e informa emum banco de dados on-line. Ao receber o material, a recepo verifica a compra no

    banco de dados e informa a chegada. O computador emite automaticamente o

    cheque ao fornecedor no prazo. Caso contrrio, a recepo devolve o material ao

    fornecedor.

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    9. Teoria Estruturalista

    Leitura:Idalberto Chiavenato

    Captulo 12 Teoria Estruturalista.

    Pginas: 287 321

    9.1 Abordagem Estruturalista

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Surgiu como uma reao s prticas administrativas

    injustas causadas pela Revoluo Industrial.

    AbordagemEstruturalista

    Teoria daBurocracia

    Teoria

    Estruturalista

    nfase na estrutura

    nfase na estrutura,

    nas pessoas e noambiente

    9.2 Teoria Estruturalista

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

    139/229

    Administrao Clssica

    Teoria das Relaes Humanas

    Teoria Burocrtica

    Estrutura o conjunto formal, dedois ou mais elementos, quepermanece inalterado, mesmocom a alterao de algum deseus elementos.

    Estruturalismo um mtodo queestuda os elementos com relao

    uma totalidade. Est voltado para o todo e para o

    relacionamento entre as partes. O todo maior do que a soma

    das partes.

    9.3 Abordagem Mltipla

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Os estruturalistas utilizaram alguns conceitos de

    outras Escolas da Administrao para o estudodas organizaes. Por isso, considera-se suaabordagem mltipla.

    1. Organizao Formal e Informal2. Recompensas Salariais & Materiais, Sociais &

    Simblicas.3. Diferentes nveis hierrquicos4. Diferentes tipos de organizao5. Anlise intra e interorganizacional

    9.4 Tipologia dasO i

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Organizaes H diferenas entre as organizaes.Entretanto, elas apresentam algumascaractersticas que permitem classific-las emtipos.

    1. Tipologia de Etzioni2. Tipologia de Blau e Scott

    9.4.1 Tipologia de Etzioni

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    As organizaes so artificiais, i.e., planejadas. Caractersticas das organizaes:

    Diviso de trabalho Centros de poder Substituio do pessoal

    Meios de controle: Fsico Material Normativo

    9.4.1 Tipologia de Etzioni

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

    143/229

    Envolvimento dos indivduos: Alienatrio Calculista Moral

    Classificao das organizaes: Coercitivas Utilitrias Normativas

    9.4.1 Tipologia de Etzioni

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

    144/229

    CLASSIFICAO

    ORGANIZAO

    MEIO DE

    CONTROLE

    CONTROLE

    UTILIZADO

    ENVOLVIMENTO

    DO INDIVDUO

    PERMANNCIA

    DO INDIVDUO

    EXEMPLOS

    Coercitiva Fsico Prmiose

    punies

    Alienativo Coao, medo,

    ameaa

    Priso

    Utilitria Material Incentivoseconmicos

    Calculista Interesse,vantagens

    Empresasemgeral

    Normativa Normativo Valores

    sociais. Moral

    e tico

    Moral Convico,

    ideologia

    Universidades,

    Igreja

    9.4.1 Tipologia de Etzioni

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    A tipologia de Etzioni enfatiza os sistemas

    psicossociais das organizaes. Tem como desvantagem a pouca ateno dada

    estrutura e ao ambiente externo. Tipologia unidimensional, baseada nos tipos de

    controle.

    9.4.2 Tipologia de Blau eScott

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Scott Para os autores, as organizaes esto inseridasem comunidades, se relacionando, assim, comoutras organizaes e com os clientes.

    A tipologia de Blau e Scott baseada nosbeneficirios da organizao. Tanto os internos

    quanto os externos.

    9.4.2 Tipologia de Blau eScott

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Scott Beneficirios das organizaes:

    os prprios membros da organizao os proprietrios, acionistas da organizao os clientes o pblico em geral

    Tipos de organizaes: de beneficirios mtuos de interesses comerciais de servios de Estado

    9.4.2 Tipologia de Blau eScott

    Tipo de Organizao Beneficirio Exemplos

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    ScottBeneficirios mtuos os prpriosmembros da

    organizao

    Associaesprofissionais,cooperativas

    Interesses comerciais os proprietrios,acionistas da

    organizao

    Sociedades annimasou empresas familiares

    Servios os clientes Hospitais, universidades

    Estado o pblico emgeral

    Militar, correios,

    saneamento

    9.5 Ambiente Organizacional

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    As organizaes tm como principal razo de sua

    existncia, atingir objetivos especficos. Uma empresa pode ter mais de um objetivo, emum mesmo tempo.

    Como h vrias organizaes no mercado, podeocorrer de algumas terem objetivos semelhantes,tornando-as concorrentes diretas.

    Os estruturalistas visualizam as organizaesinseridas em um ambiente social, poltico eeconmico.

    9.5 Ambiente Organizacional

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Quanto anlise do ambiente organizacional, os

    estruturalistas criticam o estudo das outrasEscolas, por se limitarem interao entre aspessoas e entre grupos. No h, pelas outrasEscolas, o estudo da interao entre organizaese seus ambientes.

    Os estruturalistas usam dois conceitos para oestudo interorganizacional: Interdependncia das organizaes com a

    sociedade Conjunto organizacional classes de organizaes

    9.6 Apreciao Crtica

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Convergncia de vrias abordagens divergentes nfase na organizao: sua estrutura e interao

    com o ambiente Anlise organizacional mais ampla Tipologias organizacionais unidimensionais

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    10. Abordagem Sistmicada Administrao

    Leitura:Idalberto Chiavenato

    Captulos 15 17

    Pginas: 409 496

    10. Abordagem Sistmica A Teoria Geral de Sistemas (TGS) busca produzir

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    ( ) pteorias e formulaes para aplicao nas

    organizaes, atravs de conceitos de vriasdisciplinas (interdisciplinar). influenciada por trs princpios:

    Expansionismo Todo fenmeno parte de um fenmeno maior.

    Pensamento sinttico O fenmeno explicado em termos do papel que

    desempenha no sistema maior. Junta os fatos, e nosepara (Taylor)

    Teleologia. O fenmeno explicado pelo seu efeito, pelo o que

    produz. E no pela sua causa (Taylor)

    10. Abordagem Sistmica

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    Tecnologia e Administrao:

    Ciberntica

    Teoria Matemtica da Administrao

    Teoria de Sistemas

    10. Abordagem Sistmica

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    Tecnologia e Administrao:

    Ciberntica

    Teoria Matemtica da Administrao

    Teoria de Sistemas

    10.1 Teoria MatemticaA M i d i ib i

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    A Matemtica deu muitas contribuies

    Administrao atravs de seus modelos.

    1. Processo de tomada de deciso

    2. Pesquisa operacional

    3. Indicadores de desempenho

    10.1.1 Processo Decisrio A Teoria Matemtica desloca a nfase na ao

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    para a nfase na deciso que antecede a ao.

    Prov informaes, subsdios que minimizam orisco das decises, atravs de modelosestatsticos: anlise de sries temporais, simulao de cenrios, processamento de dados.

    Risco IncertezaCerteza

    10.1.1 Processo DecisrioA d i d t i d d i

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    As decises pode ser categorizadas em dois

    grupos: programadas e no-programadas.

    Decises Programadas:

    Dados adequados. Dados repetitivos.

    Condies estatsticas.

    Certeza

    Previsibilidade

    Rotina

    Decises Programadas:

    Dados adequados.

    Dados repetitivos.

    Condies estatsticas.

    Certeza

    Previsibilidade

    Rotina

    Programadas: Resolvem problemas que j

    foram enfrentados antes eque se comportam demaneira igual. Ex.: limite de crdito de

    clientes no banco

    10.1.1 Processo Decisrio A d i d t i d d i

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    As decises pode ser categorizadas em dois

    grupos: programadas e no-programadas.

    No Programadas:

    So preparadas uma auma. No so resolvidaspelas soluespadronizadas.

    Decises No-Programadas:

    Dados inadequados.

    Dados nicos.

    Condies dinmicas.

    Incerteza

    Imprevisibilidade Inovao

    Decises No-Programadas:

    Dados inadequados.

    Dados nicos.

    Condies dinmicas.

    Incerteza

    Imprevisibilidade

    Inovao

    10.1.2 Pesquisa Operacional

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    a aplicao de mtodos cientficos e

    matemticos em problemas, a fim deproporcionar solues timas. As tcnicas mais conhecidas so:

    1. Teoria dos Jogos

    2. Teoria dos Grafos3. Teoria das Filas

    4. Anlise Estatstica e Clculo de Probabilidade(Qualidade)

    10.1.2 Pesquisa Operacional1 Teoria dos Jogos:

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    1. Teoria dos Jogos:

    Formulao matemtica para a estratgia eanlise de conflitos. Utilizada em anlise de concorrncia em mercados

    competitivos.

    2. Teoria dos Grafos: Baseia-se em solues em forma de redes e

    diagramas de flecha. Buscam a soluo mais rpida e com menor custo CPM (Critical Path Method) e PERT (Programm

    Evaluation Review Technique).

    10.1.2 Pesquisa Operacional3 Teoria das Filas:

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    3. Teoria das Filas:

    Formulao matemtica para a otimizao dearranjos em condies de espera / aglomerao. Cuida de pontos de estrangulamento em

    processos. Estuda o tempo de espera, o nmero de

    indivduos, razo entre o tempo de espera e deprestao de servio.

    Ligaes telefnicas em um call-center ( TDA Tempode Atendimento),

    Trfego, Logstica, Banco (Ita).

    10.1.2 Pesquisa Operacional4. Anlise Estatstica e Clculo de Probabilidade:

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    4. Anlise Estatstica e Clculo de Probabilidade: A aplicao mais conhecida na Administrao da

    Estatstica e Probabilidade encontra-se noControle de Qualidade.

    Sua aplicao tem por objetivo identificar erros,falhas no processo.

    Controle de Qualidade 100% Controle de Qualidade por amostragem Controle de Qualidade aleatrio

    O controle de qualidade pode ser aplicado emqualquer rea da organizao (do operacional aoinstitucional) e ainda em fornecedores.

    10.1.3 Indicadores deDesempenho A Teoria da Matemtica inseriu na Administrao

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    Desempenho A Teoria da Matemtica inseriu na Administraoo uso de indicadores de desempenho.

    Os indicadores mostram ao administrador se asaes que esto sendo tomadas vo de encontro objetivos traados.

    Vrios aspectos nas empreas so mensurveis.Entretanto, cabe ao administrador limitar acriatividade dos indicadores criados, para nocegar o leitor e esconder as informaes.

    10.1.3 Indicadores deDesempenho Duas ferramentas utilizadas no mercado pelas

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Desempenhouas e a e as u adas o e cado pe asempresas, para medir seu desempenho, so o

    Six-Sigma, e o Balanced Score Card (BCS). Six-Sigma:

    Sigma uma medida estatstica. Refere-se frequncia com que certa operao faz uso de

    recursos alm do estipulado. Nvel 4-Sigma: 6 mil falhas em 1 milho. Nvel 6-sigma: 3 falhas em 1 milho.

    Busca a reduo de desperdcio e a reduo de

    falhas. Necessita do envolvimento das pessoas.

    10.1.3 Indicadores deDesempenho Balanced Score Card (BCS):

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    Desempenho Tem por objetivo colocar em prtica as determinaes

    constantes no Planejamento Estratgico da organizao. Baseia-se em quatro perspectivas de negcio:

    Finanas Clientes, Processos internos e

    Aprendizagem / crescimento organizacional. Para cada uma das quatro perspectivas de negcio,

    devem ser desenhados: Objetivos Indicadores, Metas, Iniciativas.

    10.1.3 Indicadores deDesempenho BSC

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    Desempenho

    Liderana CulturaCompetncias Motivao

    InovaoRelacionamento

    com cliente

    ExcelnciaOperacional

    Proposio de valor para o cliente:Preos, servios, qualidade, tempo, marca

    A&C

    Interna

    Clientes

    FinanceiraMelhor uso

    custosMaioresvendas

    Melhor usoativos

    Novas receitas

    BSC

    10.1.3 Indicadores deDesempenho BSC

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    Desempenho

    Objetivos

    Rpidapreparao

    em solo

    Indicadores

    Tempo em solo

    % partidas pontuais

    Meta

    30 minutos

    90%

    Iniciativas

    Programa de

    otimizao

    O que aestratgia

    deve

    alcanar e oque crticopara o

    sucesso

    Como ser medidoe acompanhado o

    sucesso do alcance

    da estratgia?

    Qual o nvel dedesempenho ou

    a taxa de

    melhorianecessrios?

    Aes chavenecessrias

    para se

    alcanar osobjetivos

    BSC

    10.2 Tecnologia eAdministrao: Ciberntica

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Tecnologia e Administrao:

    Ciberntica

    Teoria Matemtica da Administrao

    Teoria de Sistemas

    10.2 Tecnologia eAdministrao: Ciberntica

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    Desde a Revoluo Industrial, a tecnologia vem

    influenciando as Organizaes e suaAdministrao. Fora humana substituida pela fora a vapor Mquina de escrever Telefone Transporte Computador

    10.2 Tecnologia eAdministrao: Ciberntica

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    A Ciberntica uma cincia nova. parte da

    Informtica e Tecnologia da Informao. Compreende os processos e sistemas de

    transformao da informao para resultadosconcretos.

    Para se estudar a ciberntica, tem-se que estudaros sistemas.

    10.2.1 Ciberntica: Sistemas Sistema um conjunto de elementos

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    dinamicamente relacionados. responsvel por formar uma atividade para

    atingir um objetivo, atravs do uso de dados einformaes.

    10.2.1 Ciberntica: Sistemas

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    SistemaEntradas(inputs)

    Sadas(Outputs)

    Informao Materiais

    Deciso Produtos Anlise

    Transformao

    Feed-back

    Positiva

    Negativa

    Homeostasia Equilbrio semelhante + situao

    CaixaNegra

    10.2.2 A Informtica naAdministrao A Ciberntica marca o incio da Era da Eletrnica

    i

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    Administraonas organizaes. 1a. Rev. Industrial: fora humana x fora vapor 2a. Rev. Industrial: crebro humano x softwares

    complexos As principais consequncias da Ciberntica no

    mundo organizacional so: Automao TI SIG Integrao negcios E-business

    10.2.2 A Informtica naAdministrao Automao:

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    Administrao Ultramecanizao Processo contnuo e controle automtico Robotizao

    TI:

    Compresso do espao e do tempo Conectividade: maior proximidade entre filiais

    SIG (Sistemas de Informao Gerencial): Banco de dados com arquivos interligados

    10.2.2 A Informtica naAdministrao Integrao negcios

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    d s ao Fornecedores, filiais, clientes Integrao do sistema interno: ERP (Enterprise Resource

    Management) Integrao das entradas: SCM (Supply Chain

    Management) Integrao das sadas: CRM (Customer Relationship

    Management) B2B, B2C

    E-business WWW (Wide World Web) Acesso rpido s informaes

    10. Abordagem Sistmica

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    Tecnologia e Administrao:

    Ciberntica

    Teoria Matemtica da Administrao

    Teoria de Sistemas

    10.3 Teoria de Sistemas Conforme visto no item anterior, Sistema um

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    Conforme visto no item anterior, Sistema um

    conjunto de elementos dinamicamenterelacionados. Na Teoria de Sistemas, visualiza-se as

    organizaes como um sistema que: possui elementos internos relacionados e mantm relao com elementos externos.

    Isto , trata-se a organizao como um sistemaque interage com o ambiente que est inserida.

    Chama-se esta interao de Sistema Aberto.

    10.3.1 Organizaes comoSistema Aberto As organizaes possuem uma interao com omeio que atua: fornecedores, concorrentes,

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    meio que atua: fornecedores, concorrentes,governo, clientes, etc.

    Elas influenciam no ambiente e sofreminfluncias deste.

    Pela Teoria de Sistemas, as organizaespossuem algumas caractersticas especficas:

    1. Comportamento probabilstico e no determinstico2. Partes de mundo maior e feita de partes menores3. Fronteiras, limites4. Homeostase

    5. Morfognese

    10.3.1 Organizaes comoSistema Aberto1. Comportamento probabilstico e no

    determinstico

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    determinstico As variveis externas que influenciam as

    organizaes, so desconhecidas e incontrolveis.

    1. Partes de mundo maior e feita de partes

    menores Sistemas dentro de sistemas

    3. Fronteiras, limites

    Limites entre os sistemas

    10.3.1 Organizaes comoSistema Aberto4. Homeostase

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    Estado de equilbrio Homeostasia Adaptabilidade - frente s mudanas externas

    Sugere: Unidirecionalidade orientado para o mesmo objetivo

    Progresso em relao ao fim progresso constante

    4. Morfognese O sistema organizacional tem a capacidade de se

    modificar frente s mudanas e exigncias domercado.

    10.4 Apreciao crtica Abordagem Sistmica

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    As empresas ficam cada vez mais dependentes daTI. Homem funcional: indivduos que desempenham

    papis.

    Movimento pela Qualidade.

    Prxima aulaIdalberto Chiavenato

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    Idalberto Chiavenato

    Introduo Teoria Geral da Administrao

    Captulo 16 Teoria da Contingncia.

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    11. AbordagemContingencial

    Leitura:Idalberto Chiavenato

    Captulo 18

    Pginas: 497 558

    11.1 AbordagemContingencial Os autores desta Abordagem buscam verificar como as

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    gorganizaes operam sobre condies variveis.

    Apresenta como principal caracterstica o fato deconsiderar as empresas como um sistema aberto, ie, asorganizaes tm uma interao entre si e o ambiente.

    Prope que as organizaes no conseguem alcanareficcia a partir de um nico modelo organizacional.

    Motivo este causado por dois fatores: ambiente externo etecnologia.

    11.1 AbordagemContingencial Variaes no ambiente externo das empresas e a

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    g pdescoberta de novas tecnologias influenciamdiretamente a estrutura organizacional.

    A contingncia uma relao tipo se ...ento .....

    Para seus estudiosos, as caractersticas dasorganizaes dependem das circunstnciasambientais e de sua tecnologia.

    Deste modo, torna-se importante o estudo doambiente e da tecnologia.

    11.2 Origens da Teoria daContingncia A Teoria da Contingncia surgiu de diversas

    pesquisas reali adas em organi aes para

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    pesquisas realizadas em organizaes para

    verificar quais os modelos estruturais so maiseficazes em certos tipos de empresas. Os resultados verificaram a dependncia entre a

    estrutura organizacional e o ambiente externo.

    Pesquisa de Chandler: Demonstrou em suas pesquisas que a estrutura das

    empresas se altera conforme alteram suasestratgias

    Acmulo de recursos (integrao vertical),racionalizao dos recursos, continuao docrescimento, expanso.

    11.2 Origens da Teoria daContingncia Pesquisa de Burns e Stalker:

  • 8/14/2019 TAD01009 Aulas Xerox

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    q

    Finalidade de verificar a relao entre as prticasadministrativas e o ambiente externo dasindstrias.

    Resultado: organizaes mecansticas eorganizaes orgnicas.

    A partir da descoberta das organizaesmecansticas e orgnicas, verificou-se que aprimeira operavam em um ambiente estvel,enquanto que a segunda, em um ambiente instvel.

    11.2 Origens da Teoria daContingncia Pesquisa de Burns e Stalker:

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    Organizaes mecansticas:1. Estrutura burocrtica baseada na diviso

    do trabalho.

    2. Cargos ocupados por especialistas.

    3. Decises centralizadas na cpula.

    4. Hierarquia rgida e comando nico.

    5. Sistema rgido de controle.

    6. Predomnio da interao vertical.

    7. Amplitude de controle mais estreita.

    8. nfase nas regras e procedimentos formais.

    9. nfase nos princpios universais da TeoriaClssica.

    Organizaes mecansticas:

    1. Estrutura burocrtica baseada na divisodo trabalho.

    2. Cargos ocupados por especialistas.

    3. Decises centralizadas na cpula.

    4. Hierarquia rgida e comando nico.

    5. Sistema rgido de controle.

    6. Predomnio da interao vertical.

    7. Amplitude de controle mais estreita.

    8. nfase nas regras e procedimentos formais.

    9. nfase nos princpios universais da TeoriaClssica.

    Organizaes orgnicas:1. Estrutura organizacional flexvel com

    pouca diviso do trabalho.

    2. Cargos modificados e redefinidos.

    3. Decises descentralizadas e delegadas.

    4. Hierarquia flexvel.

    5. Tarefas executadas pelo conhecimento.

    6. Predomnio da interao lateral.

    7. Amplitude de controle mais ampla.

    8. Confiabilidade nas comunicaes informais.

    9. nfase nos princpios da Teoria dasRelaes Humanas.

    Organizaes orgnicas:

    1. Estrutura organizacional flexvel compouca diviso do trabalho.

    2. Cargos modificados e redefinidos.

    3. Decises descentralizadas e delegadas.

    4. Hierarquia flexvel.

    5. Tarefas executadas pelo conhecimento.

    6. Predomnio da interao lateral.

    7. Amplitude de controle mais ampla.

    8. Confiabilidade nas comunicaes informais.

    9. nfase nos princpios da Teoria dasRelaes Humanas.

    11.2 Origens da Teoria daContingncia Pesquisa de Lawrence e Lorsch

    Anlise entre a organizao e o ambiente

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    Anlise entre a organizao e o ambiente. Estudadas as caractersticas que as empresas

    devem ter para enfrentar as mudanas doambiente.

    Esta pesquisa foi a base para o surgimento da

    Teoria da Contingncia. A concluso dos estudos foi a de que os problemasbsicos da organizao so a diferenciao e aintegrao. Diferenciao: diviso de trabalho entre os

    departamentos Integrao: todos os departamentos visam atingir o

    objetivo organizacional.

    11.2 Origens da Teoria daContingncia Pesquisa de Joan Woodward

    Finalidade de avaliar se as prticas administrativas

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    Finalidade de avaliar se as prticas administrativas

    estavam relacionadas com o sucesso empresarial. Identificou trs grupos de empresas, pelo critrio de

    tecnologia da produo. Teve como concluso os pontos:

    A estrutura organizacional afetada pela suatecnologia As empresas com operaes estveis e as com

    operaes mutveis exigem estruturas diferenciadas.

    11.3 Ambiente Ambiente refere-se tudo que cerca uma organizao,

    possui relao com ela, influencia e influenciada.

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    possui relao com ela, influencia e influenciada.

    Mapeamento ambiental.

    Seleo ambiental.

    Desdobramento do ambiente.

    Mapeamento ambiental.

    Seleo ambiental.

    Desdo