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Direito Previdenciario

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DIREITO PREVIDENCIRIOProf. Eduardo TanakaSEGURIDADE SOCIALOrigem e evoluo legislativa no Brasil

NoBrasil,umadasprimeiras manifestaes de Seguridade Social so:as santas casas, em 1543 eo montepio para a guarda pessoal de D. Joo VI, em 1808.1835: Montepio Geral dos Servidores do Estado. (Mongeral)1891: Primeira Constituio a conter a palavra aposentadoria. Concedida aos funcionrios pblicos em caso de invalidez.1919: Seguro de acidentes de trabalho. Empregador deveria custearOrigem e evoluo no Brasil. 3 fases:1a fase (1923) Lei Eloy Chaves - cria caixas de aposentadorias e penso (CAPs): natureza privada, carter voluntrio, organizadas por empresas, para os ferrovirios.Previa aposentadoria por invalidez, aposentadoria ordinria (equivalente aposentadoria por tempo de contribuio), penso por morte, medicamentos com preo especial e socorros mdicos.Conhecida como marco inicial da previdncia social.Houve expanso a outras categorias.

2a (1933) IAPs Institutos de Aposentadorias e Penses.Criados a partir do incio da era VargasAutarquias organizadas por categorias profissionais, com atuao nacional (e no mais por empresas, como as CAPs).Consolida o controle pblico sobre a prev. social.Temos como primeiro IAP o dos martimos, seguidos pelos bancrios, comercirios,industririos, transportadores de carga, ferrovirios e empregados em servio pblicoO IAPs foram originados de Decretos e Leis diferentes. Cada IAP operava de forma autnoma em relao aos outros. Na Constituio de 1934, a palavraprevidncia usada pela primeira vez,embora no a adjetivasse de social.Estabelece-se a trplice forma de custeiocom a participao dos empregados, empregadores e Unio. A contribuiosocial torna-se obrigatria. Os funcionrios pblicos eram aposentados aos 68 anos compulsoriamente.A Constituio de 1937 muito sinttica em matria previdenciria. No evoluiu em relao s anteriores. Emprega aexpresso seguro social, em vez deprevidncia.

Na Constituio de 1946 a expresso Previdncia Social usada pela primeira vez, substituindo a expresso Seguro Social. 3a (1966) INPS: Instituto Nacional daPrevidncia Social. Criado a partir da fuso dos IAPs. Raiz do atual INSS. Com a Lei n. 6.439/77, cria-se o SistemaNacional de Previdncia e AssistnciaSocial o SINPAS sob a orientao,coordenao e controle do Ministrio daPrevidncia e Assistncia Social - MPAS,com a finalidade de reorganizar aprevidncia e assistncia social, e integraras funes atribudas s entidades, asquais passamos a descrev-las:

SINPAS Sistema Nacional de Previdncia e Assistncia Social- INPS - Instituto Nacional da Previdncia Social. Funo: conceder e manter os benefcios e outras prestaes em dinheiro. Ou seja, o INPS fica apenas com a parte de concesso e manuteno de benefcios, semelhante ao que o atual INSS.

SINPAS SistemaNacional de Previdncia e Assistncia Social-IAPASInstitutodeAdministrao Financeira da Previdncia Social. Funo:promovercobrana recursosa arrecadao, fiscalizao edascontribuiesedemaisdestinadosprevidnciaeassistncia social. Ou seja, exercia a funodo custeio, semelhante atual Secretaria da Receita Federal do Brasil (SRFB), no que diz respeito arrecadao das contribuies previdencirias.SINPAS SistemaNacional de Previdncia e Assistncia Social- INAMPS Instituto Nacional de Assistncia Mdica da Previdncia Social. Funo: prestar assistncia mdica. Atualmente, esta competncia pertence ao Sistema nico de Sade (SUS).- CEMEFuno: pessoas Centraldistribuir carentes.de Medicamentos.medicamentossAtualmente,estacompetncia pertence ao Sistema nicode Sade (SUS).

SINPAS Sistema Nacional de Previdncia e Assistncia Social- LBA Fundao Legio Brasileira de Assistncia. Funo: prestar assistncia s pessoas carentes. Atualmente, esta funo pertence ao Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome.- FUNABEM Fundao Nacional do Bem-estar do Menor. Funo: prestar assistncia ao bem-estar do menor.SINPAS Sistema Nacional de Previdncia e Assistncia Social- DATAPREV Empresa de Processamento de Dados da Previdncia Social. Funo: prestar servio de processamento de dados.

Origem e evoluo legislativa no BrasilA Constituio Federal de 1988, nossa atual, mostrou sua ateno com o bem- estar social, conferindo um captulo que trata da Seguridade Social, nos artigos 194 a 204.Origem e evoluo legislativa no BrasilEm 1990, o SINPAS extinto.A Lei n. 8.029/90 cria o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), como autarquia federal, mediante fuso do Instituto de Administrao Financeira da Previdncia e Assistncia Social (IAPAS), responsvel pelo custeio, com o Instituto Nacional de Previdncia Social (INPS), responsvel pelo benefcio.

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INSS: Instituto Nacional do Seguro Social.Criado por meio de fuso do:INPS Instituto Nacional da Previdncia Social. (Benefcio)IAPAS Instituto de Administrao Financeira da Previdncia e Assistncia Social. (Custeio)Origem e evoluo legislativa no BrasilCriao da Secretaria da Receita Previdenciria - SRP.A Lei 11.098 de 13 de janeiro de 2005 atribui ao Ministrio da Previdncia Social competncias relativas arrecadao, fiscalizao, lanamento e normatizao de receitas previdencirias. Autoriza, tambm, a criao da Secretaria da Receita Previdenciria no mbito do referido Ministrio.Conseqentemente, o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) passa a ser apenas responsvel pelo benefcio.

Origem e evoluo legislativa no BrasilFuso da Secretaria da Receita Previdenciria com a Secretaria da Receita Federal.A Lei 11.457 de 16 de maro de 2007 extinguiu a Secretaria da Receita Previdenciria e criou a Secretaria da Receita Federal do Brasil, conhecida como a Super-Receita.SEGURIDADE SOCIALSEGURIDADE SOCIALPREVIDNCIA SOCIALSADEASSISTNCIA SOCIAL

SEGURIDADE SOCIALCONCEITUAOSEGURIDADE SOCIALConceituao: A seguridade social compreende um conjunto integrado de aes de iniciativa dos Poderes Pblicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos sade, previdncia e assistncia social. (art. 194 CF)

SEGURIDADE SOCIALORGANIZAOSEGURIDADE SOCIALSEGURIDADE SOCIALPREVIDNCIA SOCIALSADEASSISTNCIA SOCIAL

PREVIDNCIA SOCIALA Previdncia Social ser organizada sob a forma de:regime geral, de carter contributivo e de filiao obrigatria, observados critrios que preservem o equilbrio financeiro e atuarial.Pode ser dividida em 2 partes: Benefcio e Custeio.SEGURIDADE SOCIALSEGURIDADE SOCIALPREVIDNCIA SOCIALSADEASSISTNCIA SOCIAL

Assistncia SocialO Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome (MDS) o responsvel pelas polticas nacionais de desenvolvimento social, de segurana alimentar e nutricional, de assistncia social e de renda de cidadania no pas.A Assistncia SocialSer prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuio seguridade social.Prov os mnimos sociais, realizada atravs de um conjunto integrado de aes de iniciativa pblica e da sociedade, para garantir o atendimento s necessidades bsicas.

A Assistncia Social tem por objetivos:A proteo famlia, maternidade, infncia, adolescncia e velhiceO amparo s crianas e adolescentes carentesA promoo de integrao ao mercado de trabalhoA habilitao e a reabilitao das pessoas portadoras de deficinciaFuno Institucional da Assistncia SocialBENEFCIO DE PRESTAO CONTINUADA (BPC) LEI ORGNICA DA ASSISTNCIA SOCIAL (LOAS)- Lei 8742/93 e Decreto 1744/95.Garantir um salrio mnimo mensal a idosos com 65 anos ou mais e pessoas portadoras de deficincia impossibilitados de prover sua manuteno ou de t-la provida por sua famlia, cuja renda familiar per capita seja inferior a do salrio mnimo.

Funo Institucional da Assistncia SocialBENEFCIO DE PRESTAO CONTINUADA (BPC) LEI ORGNICA DA ASSISTNCIA SOCIAL (LOAS)- Lei 8742/93 e Decreto 1744/95.Considera-se renda todo e qualquer recebimento, tais como: salrios, rendimentos de autnomos, prestao ou venda de bens e servios, aluguis, penses, benefcios e outras;Especificamente nos casos de requerimento de benefcios para idosos, as rendas provenientes de outros BPC-LOAS j concedidos a idosos na mesma famlia no so consideradas para efeitos do clculo da renda familiar per capita.Funo Institucional da Assistncia SocialBENEFCIO DE PRESTAO CONTINUADA (BPC) LEI ORGNICA DA ASSISTNCIA SOCIAL (LOAS)- Lei 8742/93 e Decreto 1744/95.O requerimento para o BPC feito nas agncias do INSS.Entretanto, o BPC no um benefcio da Previdncia Social. Pois, a Assistncia Social, atravs do Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome (MDS) a responsvel pelo benefcio.

SEGURIDADE SOCIALSEGURIDADE SOCIALPREVIDNCIA SOCIALSADEASSISTNCIA SOCIALSADEA Sade direito de todos e dever do Estado, garantido mediante polticas sociais e econmicas que visem reduo do risco de doena e de outros agravos e ao acesso universal e igualitrio s aes e servios para sua promoo, proteo e recuperao.

SADEIndependentemente de contribuio, qualquer pessoa tem o direito de obter atendimento na rede pblica de sade. de responsabilidade direta do Ministrio da Sade, por meio do Sistema nico de Sade SUS.SEGURIDADE SOCIALSEGURIDADE SOCIALPREVIDNCIA SOCIALSADEASSISTNCIA SOCIAL

SEGURIDADE SOCIAL Princpios ConstitucionaisProf. Eduardo TanakaSeguridade Social - Princpios ConstitucionaisOs princpios poderiam ser divididos em:Gerais, que se aplicam no s Seguridade Social, como a outras matrias;Especficos, aplicados Seguridade Social.

Seguridade Social - Princpios ConstitucionaisPrincpios Gerais:PRINCPIO DA IGUALDADETodos so iguais perante a lei, sem distino de qualquer natureza... artigo 5, caput, da Constituio Federal.Seguridade Social - Princpios ConstitucionaisPrincpios Gerais:PRINCPIO LEGALIDADENingum ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa seno em virtude de lei, assim diz o inciso II do artigo 5 da C.F.

Seguridade Social - Princpios ConstitucionaisPrincpios Gerais:PRINCPIO DO DIREITO ADQUIRIDOO inciso XXXVI do artigo 5 da Constituio Federal diz que a lei no prejudicar o direito adquirido, o ato jurdico perfeito e a coisa julgada.Direito adquirido aquele em que foram cumpridas todas as condies para seu implemento, mesmo que no haja seu exerccio.Seguridade Social - Princpios ConstitucionaisPrincpios Gerais:PRINCPIO DA SOLIDARIEDADECF art. 3 - Constituem objetivos fundamentais da Repblica Federativa do Brasil:I - construir uma sociedade livre, justa e solidria.Nosso sistema contributivo de repartio simples (e no de capitalizao).

Princpios Constitucionais - Especficos(art 194, pargrafo I universalidade da nico CF) Competecobertura e doao Poder Pblico, nosatendimento. termos da lei,organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos:Princpios Constitucionais - Especficos(art 194, pargrafo II Uniformidade e nico CF) Competeequivalncia dosao Poder Pblico, nosbenefcios e servios termos da lei,s populaesorganizar aurbanas e rurais. seguridade social,com base nos seguintes objetivos:

Princpios Constitucionais - Especficos(art 194, pargrafo III Seletividade e nico CF) Competedistributividade na ao Poder Pblico, nos prestao determos da lei,benefcios e servios. organizar aseguridade social, com base nos seguintes objetivos:Princpios Constitucionais - Especficos(art 194, pargrafo IV Irredutibilidade nico CF) Competedo valor dosao Poder Pblico, nosbenefcios. termos da lei,organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos:

Princpios Constitucionais - Especficos(art 194, pargrafo V Eqidade na nico CF) Competeforma de participao ao Poder Pblico, nosno custeio.termos da lei, organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos:Princpios Constitucionais - Especficos(art 194, pargrafo VI Diversidade da nico CF) Competebase deao Poder Pblico, nosfinanciamento. termos da lei,organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos:

Princpios Constitucionais - EspecficosE, de onde vm as Receitas da Seguridade Social? A resposta est no artigo 195 da CF:Art. 195. A seguridade social ser financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos oramentos da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, e das seguintes contribuies sociais:Princpios Constitucionais - EspecficosE, de onde vm as Receitas da Seguridade Social? A resposta est no artigo 195 da CF:I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:a) a folha de salrios e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer ttulo, pessoa fsica que lhe preste servio, mesmo sem vnculo empregatcio;

Princpios Constitucionais - EspecficosE, de onde vm as Receitas da Seguridade Social? A resposta est no artigo 195 da CF:I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:b) a receita ou o faturamento; Ex.: Contribuio social sobre o faturamento das empresas COFINS.c) o lucro; Ex.: Contribuio social sobre o lucro lquido. CSLL.Princpios Constitucionais - EspecficosE, de onde vm as Receitas da Seguridade Social? A resposta est no artigo 195 da CF: Art. 195.II - do trabalhador e dos demais segurados da previdncia social, no incidindo contribuio sobre aposentadoria e penso concedidas pelo regime geral de previdncia social de que trata o art. 201;

Princpios Constitucionais - EspecficosE, de onde vm as Receitas da Seguridade Social? A resposta est no artigo 195 da CF:III - sobre a receita de concursos de prognsticos.IV - do importador de bens ou servios do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar.Princpios Constitucionais - EspecficosCF, Art. 195, 4 - A lei poder instituir outras fontes destinadas a garantir a manuteno ou expanso da seguridade social, obedecido o disposto no art. 154, I.Art. 154. A Unio poder instituir:I - mediante lei complementar, impostos no previstos no artigo anterior, desde que sejam no-cumulativos e no tenham fato gerador ou base de clculo prprios dos discriminados nesta Constituio.

Princpios Constitucionais - EspecficosCriao de novas contribuies sociais:Atravs de Lei Complementar.Uma nova contribuio pode adotar fato gerador ou base de clculo de imposto j existente . (Orientao do STF).No poder utilizar-se de fato gerador ou base de clculo de contribuio social j existente, como, por exemplo, a COFINSPrincpios Constitucionais - Especficos(art 194, pargrafo VII Carter nico CF) Competedemocrtico eao Poder Pblico, nosdescentralizado da termos da lei,administrao,organizar amediante gesto seguridade social,quadripartite, com com base nosparticipao dos seguintes objetivos:trabalhadores, dosempregadores, dos aposentados e do Governo nos rgos colegiados

Princpios Constitucionais - EspecficosPRINCPIO da PREEXISTNCIA DO CUSTEIO EM RELAO AO BENEFCIO OU SERVIOO artigo 195, pargrafo 5 da Constituio Federal diz: Nenhum benefcio ou servio da seguridade social poder ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total.Princpios Constitucionais - EspecficosPrincpio da Anterioridade Nonagesimal ou Noventena (anterioridade mitigada):CF, Art. 195, 6 - As contribuies sociais de que trata este artigo s podero ser exigidas aps decorridos noventa dias da data da publicao da lei que as houver institudo ou modificado, no se lhes aplicando o disposto no art. 150, III, "b".

Princpios Constitucionais - EspecficosPrincpio da Vedao de Contratar ou Receber BenefciosArt. 195, 3 - A pessoa jurdica em dbito com o sistema da seguridade social, como estabelecido em lei, no poder contratar com o Poder Pblico nem dele receber benefcios ou incentivos fiscais ou creditcios.Seguridade Social (CF) Art. 195A seguir, citaremos demais pargrafos do art. 195 da C.F., que sero tratados no decorrer do curso.

Seguridade Social (CF) C.F. Art. 195 1 - As receitas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios destinadas seguridade social constaro dos respectivos oramentos, no integrando o oramento da Unio.Seguridade Social (CF) C.F. Art. 195 2 - A proposta de oramento da seguridade social ser elaborada de forma integrada pelos rgos responsveis pela sade, previdncia social e assistncia social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei de diretrizes oramentrias,assegurada a cada rea a gesto de seus recursos.

Seguridade Social (CF) Art. 195 7 - So isentas de contribuio para a seguridade social as entidades beneficentes de assistncia social que atendam s exigncias estabelecidas em lei.Seguridade Social (CF) Art. 195 8 (SEGURADO ESPECIAL) O produtor, o parceiro, o meeiro e o arrendatrio rurais e o pescador artesanal, bem como os respectivos cnjuges, que exeram suas atividades em regime de economia familiar, sem empregados permanentes, contribuiro para a seguridade social mediante a aplicao de uma alquota sobre o resultado da comercializao da produo e faro jus aos benefcios nos termos da lei.

Seguridade Social (CF) Art. 195 9 As contribuies sociais previstas no inciso I do caput deste artigo (contribuio da empresa) podero ter alquotas ou bases de clculo diferenciadas, em razo da atividade econmica, da utilizao intensiva de mo-de-obra, do porte da empresa ou da condio estrutural do mercado de trabalho. (Redao dada pela Emenda Constitucional n 47, de 2005)Seguridade Social (CF) Art. 195 10. A lei definir os critrios de transferncia de recursos para o sistema nico de sade e aes de assistncia social da Unio para os Estados, o Distrito Federal e os Municpios, e dos Estados para os Municpios, observada a respectiva contrapartida de recursos.

Seguridade Social (CF) Art. 195 11. vedada a concesso de remisso ou anistia das contribuies sociais de que tratam os incisos I, a,(contribuio da empresa sobre a folha de salrios) e II (contribuio do empregado) deste artigo, para dbitos em montante superior ao fixado em lei complementar.Seguridade Social (CF) Art. 195 12. A lei definir os setores de atividade econmica para os quais as contribuies incidentes na forma dos incisos I, b (contribuio da empresa sobre o faturamento) ; e IV (contribuio do importador) do caput, sero no- cumulativas.

Seguridade Social (CF) Art. 195 13. Aplica-se o disposto no 12 inclusive na hiptese de substituio gradual, total ou parcial, da contribuio incidente na forma do inciso I, a, (contribuio da empresa sobre a folha de salrios) pela incidente sobre a receita ou o faturamento. (Includo pela Emenda Constitucional n 42, de 19.12.2003)LEGISLAO PREVIDENCIRIAProf. Eduardo Tanaka

Legislao PrevidenciriaConceito:Entende-se como legislao previdenciria o conjunto de leis e atos administrativos referentes ao funcionamento do sistema securitrio.Legislao PrevidenciriaTem relao com toda seguridade social.Por ex.: a lei 8212 trata da organizao e custeio de toda seguridade social, e no apenas da previdncia social.

Legislao PrevidenciriaA autonomia do Direito Previdencirio conseqncia do conjunto de princpios jurdicos prprios deste ramo, alm do complexo de normas aplicveis a este segmento. Ainda, pode-se encontrar conceitos jurdicos exclusivos do Direito Previdencirio, como, por exemplo, o salrio-de-benefcio ou o salrio-de- contribuio, os quais so estranhos a outros ramos do DireitoLegislao PrevidenciriaEstudaremos a Legislao Previdenciria em todo decorrer do curso, em especial:Lei 8.212/91 Custeio (105 artigos)Lei 8.213/91 Benefcios (156 artigos)Decreto 3.048/99 Regulamento da Previdncia Social (382 artigos)Instruo Normativa INSS/PRES n. 20/2007.(632 artigos).

Fontes da Legislao PrevidenciriaCONSTITUIO FEDERALLEISATOS ADMINISTRATIVOSJURISPRUDNCIA, DOUTRINAFontes da Legislao PrevidenciriaConstituio Federal de 1988.Segundo Jos Afonso da Silva, Constituio um sistema de normas jurdicas que regula a forma do Estado, a forma de seu governo, o modo de aquisio e o exerccio do poder, o estabelecimento de seus rgos e os limites de sua ao.A norma constitucional superior a qualquer outra norma legal. Ou seja, todas as leis esto subordinadas a ela e nada pode contrari-la.H um captulo especfico para a Seguridade Social Captulo II, do Ttulo VIII, Da Ordem Social, a partir do artigo 194.

Fontes da Legislao PrevidenciriaLeisEsto hierarquicamente situadas logo abaixo da Constituio Federal. Existem, basicamente, quatro tipos de leis: lei ordinria, lei complementar, lei delegada e medida provisria, cujas caractersticas e diferenas passamos a explicar:Fontes da Legislao PrevidenciriaA lei ordinria no depende de uma ordem da Constituio. mais fcil de ser aprovada do que a lei complementar, pois bastam os votos da maioria daqueles que esto presentes (chamada de maioria simples). Se na Constituio houver um comando para que seja feita uma lei ordinria, vir com a denominao apenas de lei.

Fontes da Legislao PrevidenciriaExemplo: art. 203, inciso V da C.F. a garantia de um salrio mnimo de benefcio mensal pessoa portadora de deficincia e ao idoso que comprovem no possuir meios de prover prpria manuteno ou de t-la provida por sua famlia, conforme dispuser a lei. (grifo nosso). Portanto, quando citada apenas a palavra lei, ela estar referindo-se lei ordinria.Fontes da LegislaoPrevidenciriaJ no caso da lei complementar, esta somente deve ser feita, quando houver uma ordem expressa da Constituio.Exemplo: art 202 da C.F. O regime de previdncia privada (...) ser facultativo, baseado na constituio de reservas que garantam o benefcio contratado e regulado por lei complementar.(grifo nosso). Portanto, neste caso, a Constituio citaexpressamentecomplementaraspalavraslei

Fontes da Legislao PrevidenciriaPara aprovao de uma lei complementar necessrio o nmero de votos da maioria dos membros da casa legislativa (chamada de maioria absoluta) (exemplo: a maioria de todos os deputados federais que compem a cmara legislativa).Fontes da Legislao PrevidenciriaA lei delegada elaborada pelo Presidente da Repblica, em razo de autorizao do Congresso Nacional (cmara e senado) e nos limites estabelecidos por este.

Fontes da Legislao PrevidenciriaMedida Provisria: a norma emitida pelo Presidente da Repblica, que tem fora de lei e que entra em vigor imediatamente. Entretanto dever ser convertida em lei no prazo de 60 dias, prorrogvel uma vez por igual perodo, caso contrrio, perder sua eficcia.Fontes da Legislao Previdenciria- Atos Administrativos NormativosSo atos do Poder Executivo, com contedo parecido com o das leis, cuja funo possibilitar a correta aplicao das leis, explicitando o contedo das leis que regulamentam. importante ressaltar que esses atos no podem criar direitos ou deveres para os administrados que no se encontrem previstos em uma lei. So exemplos: decretos, regulamentos, instrues normativas, regimentos.O principal decreto da Seguridade Social o 3.048/99, que trata do Regulamento da Previdncia Social.

Fontes da Legislao Previdenciria- Normas Coletivas e Regulamentos de EmpresaOs trabalhadores e empregadores podem elaborar normas coletivas jurdicas que o Estado reconhece como legtimas atravs de negociaes coletivas do trabalho. Estas normas coletivas podem criar complementaes de benefcios previdencirios para os trabalhadores.Da mesma forma, o prprio regulamento da empresa pode, tambm, criar complementaes de benefcios previdencirios para os empregados.Fontes da Legislao Previdenciria- Jurisprudncia fonte secundria do Direito, consiste em aplicar, a casos semelhantes, orientaes uniformes dos tribunais.

Fontes da Legislao Previdenciria- Doutrina o conjunto de proposies expressando uma concepo sobre determinado tema do Direito, feito por estudiosos desta cincia.Autonomia da Legislao PrevidenciriaH doutrinadores que consideram o Direito Previdencirio como autnomo desde seu surgimento. ramo do direito pblico.

Autonomia da Legislao PrevidenciriaSegundo Wladimir Novaes Martinez: Foi o direito do trabalho oriundo do direito previdencirio.As normas trabalhistas, em especial a CLT, s foram criadas tempos depois.Aplicao das Normas PrevidenciriasVIGNCIA, HIERARQUIA, INTERPRETAO E INTEGRAO

HierarquiaCONSTITUIO FEDERALLEIS complementares, ordinrias, delegadas, medidas provisrias.ATOS ADMINISTRATIVOS, DECRETOS REGULAMENTARES, NORMAS INTERNASSENTENAS, JURISPRUDNCIA, DOUTRINAHierarquiaNorma especfica prevalece sobre a genrica.In dubio pro misero : em caso de dvida, a deciso dever ser a mais favorvel ao beneficirio.

Aplicao das Normas PrevidenciriasVIGNCIA, HIERARQUIA, INTERPRETAO E INTEGRAOInterpretaoAo interpretar um texto legal, o intrprete deve buscar, dentro das opes existentes no texto legal, aquela que seja a mais compatvel com o caso concreto, no se limitando s situaes previstas pelo legislador quando da elaborao do texto.

Interpretao Gramatical ou Literal:Grande apego forma.Busca-se o sentido da lei mediante o significado das palavras utilizadas pelo legislador.Interpretao LgicaEstabelece uma conexo entre os diferentes textos legais, supondo os meios fornecidos pela interpretao gramatical.

Interpretao Finalstica ou Teleolgica:Busca-se o fim almejado pelo legislador. o objetivo a ser atingido com o dispositivo legal.Interpretao Sistemtica:Busca-se uma interpretao compatvel com o ordenamento, verificando-se a compatibilidade da lei a ser interpretada com outros diplomas legais.Portanto, toda esta estrutura deve ser analisada, comparando-se vrios dispositivos para se constatar o que o legislador pretende dizer, utilizando diversas normas que tratam da mesma questo.

Interpretao Histrica:Busca-se a anlise do momento histrico da aprovao da lei.Interpretao Autntica: realizada pelo prprio Poder Legislativo, quando elabora nova lei para dirimir dvidas sobre lei j existente. feita pelas chamadas leis interpretativas.

Interpretao Extensiva:Busca-se a interpretao extensiva (ampla) quando o legislador disse menos do que queria, ou seja, o texto mais restrito do que deveria.Interpretao Restritiva: feita quando o legislador diz mais do que queria, atingindo situaes no previstas e, por isso, indesejadas.

Interpretao SociolgicaO artigo 5 da Lei de Introduo ao Cdigo Civil determina que o juiz, ao aplicar a lei, deve ater-se aos fins sociais a que ela se dirige e s exigncias do bem comum. Desta forma, importante que o intrprete busque qual o fim social da norma.Aplicao das Normas PrevidenciriasVIGNCIA, HIERARQUIA, INTERPRETAO E INTEGRAO

IntegraoBusca-se o preenchimento de lacunas do ordenamento jurdico, pois o juiz no pode deixar de resolver o caso proposto alegando inexistncia de lei a respeito.Integrao situao excepcional, onde juiz atua, atipicamente, como legislador para o caso concreto.Somente gera efeitos entre as partes envolvidas no processo.

IntegraoAs ferramentas para integrao so:AnalogiaEqidadeCostumesPrincpios gerais do direito.IntegraoAnalogia:Busca-se a opo que seria feita pelo legislador, baseando-se em previses parecidas existentes na legislao.

IntegraoPrincpios gerais do direito.So aqueles que fornecem as principais diretrizes do ordenamento jurdico, responsveis pela fundao de toda a construo jurdica.IntegraoEqidade : Chamado de justia do caso concreto, o aplicador da lei dever levar em conta aspectos peculiares de cada caso, norteando-se pelo seu senso geral de justia.

IntegraoCostumes:So prticas reiteradas, de longa data, pela sociedade e aceitas como corretas.Tm fora normativa desde que no sejam contrrios lei.Aplicao das Normas PrevidenciriasVIGNCIA, HIERARQUIA, INTERPRETAO E INTEGRAO

VignciaVigncia da lei diz respeito sua existncia jurdica em determinado momento. requisito necessrio para a eficcia da lei, sua produo de efeitos.VignciaValidade -> Vigncia -> EficciaEm regra, a lei, salvo disposio em contrrio, comea a vigorar 45 dias depois de oficialmente publicada.As contribuies sociais somente podero ser exigidas aps decorridos 90 dias da data da publicao da lei que as houver institudo ou modificado.

TRIBUNAIS SUPERIORESSo rgos colegiados com jurisdio em todo territrio nacional, integrantes do Poder Judicirio, como o Supremo Tribunal Federal, o Superior Tribunal da Justia e o Tribunal Superior do Trabalho.TRIBUNAIS SUPERIORESOs tribunais tm um papel importante na aplicao e interpretao do Direito da Seguridade Social. Eles formam o que conhecemos como jurisprudncia.

TRIBUNAIS SUPERIORESH meno expressa a estes Tribunais Superiores no artigo 131 da Lei 8213/91, trazendo a possibilidade, mediante autorizao do ministro da previdncia social, de desistncia de ao e/ou recurso por parte do INSS sobre assunto j sumulado nestes tribunais.TRIBUNAIS SUPERIORESTal conduta atende ao princpio da eficincia administrativa, pois seria um gasto desnecessrio para o Estado o processo judicial sem chance de sucesso.

TRIBUNAIS SUPERIORESORIENTAO DOS TRIBUNAIS SUPERIORESDurante todo o decorrer do Curso, estaremos tecendo comentrios a respeito das Orientaes dos Tribunais Superiores, no que for pertinente.

DIREITO PREVIDENCIRIOProf. Eduardo TanakaREGIME GERAL DA PREVIDNCIA SOCIALProf. Eduardo Tanaka

Regimes PrevidenciriosRegimes PrevidenciriosRegime GeralDe Previdncia SocialRegimes PrpriosDe PrevidnciaRegime ComplementarDe PrevidnciaRegimes Previdencirios:1- Regime Geral da Previdncia Social INSS (benefcio) e SRFB (custeio).2- Regimes Prprios de Previdncia so mantidos pela Unio, Estados e alguns municpios em favor de militares e seus servidores titulares de cargo efetivo.3- Regime Complementar carter facultativo e natureza privada.

Regimes Previdencirios:Regimes Prprios de PrevidnciaOs regimes prprios abrangem os militares e os servidores titulares de cargos efetivos da Unio, dos Estados, de Distrito Federal e dos municpios. Cada ente dado a possibilidade de se criar um regime prprio para seus servidores de cargo efetivo.Regimes Previdencirios:Regimes Prprios de PrevidnciaO artigo 40 da Constituio Federal diz:Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, includas suas autarquias e fundaes, assegurado regime de previdncia de carter contributivo e solidrio, mediante contribuio do respectivo ente pblico, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critrios que preservem o equilbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo.

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Regimes Previdencirios:Regimes Prprios de PrevidnciaOsregimesprpriosinstitudosdeveroconceder,penso.nomnimo,aposentadoriaeRegimes Previdencirios:Regimes Prprios de PrevidnciaO servidor sujeito ao regime prprio no poder contribuir como facultativo do regime geral de previdncia social.

Regimes Previdencirios:RegimesPrivada)Complementar(ouPrevidnciaAConstituioFederalprevoregimecomplementar no artigo 202:Art. 202. O regime de previdncia privada, de carter complementar e organizado de forma autnoma em relao ao regime geral de previdncia social, ser facultativo, baseado na constituio de reservas que garantam o benefcio contratado, e regulado por lei complementar.Regimes Previdencirios:Regime ComplementarPrevidncia Complementar AbertaPrevidncia Complementar Fechada

Previdncia Complementar AbertaRegimes Previdencirios:IndividuaisColetivasquando acessveis a quaisquer pessoas fsicaspessoas fsicas vinculadas a pessoa jurdica contratanteRegimes Previdencirios:Regimes Complementar (ou Previdncia Privada)Fechadas:I - aos empregados de uma empresa ou grupo de empresas e aos servidores da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, entes denominados patrocinadores; eII - aos associados ou membros de pessoas jurdicas de carter profissional, classista ou setorial, denominadas instituidores.

Regimes Previdencirios:Regimes Complementar (ou Previdncia Privada)Fechadas:As entidades fechadas organizar-se-o sob a forma de fundao ou sociedade civil, sem fins lucrativos.Regimes Previdencirios:Regime de previdncia oficial complementar, prevista no artigo 40, pargrafos 14 e 15 da Constituio Federal, destinada a atender os servidores titulares de cargo efetivo da Unio, Estados, Distrito Federal e municpios.

Regime Geral da Previdncia Social (RGPS) o regime bsico de previdncia social, sendo de aplicao compulsria a todos aqueles que exeram algum tipo de atividade remunerada, exceto se esta atividade j gera a filiao a algum regime prprio de previdncia. organizado e administrado pelo INSS (benefcios) e pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (custeio).Previdncia SocialConstituio FederalArt.201.Aprevidnciasocialser organizada sob a forma de regime geral,de carterobrigatria, preservemcontributivoobservadose de filiaooequilbriocritriosfinanceiroqueeatuarial, e atender, nos termos da lei, a:

Previdncia Social Constituio FederalI - cobertura dos eventos de doena, invalidez, morte e idade avanada;II - proteo maternidade, especialmente gestante;III - proteo ao trabalhador em situao de desemprego involuntrio;IV - salrio-famlia e auxlio-recluso para os dependentes dos segurados de baixa renda;V - penso por morte do segurado, homem ou mulher, ao cnjuge ou companheiro e dependentes, observado o disposto no 2.Regimes de Financiamento PrevidencirioRepartio Simples (benefcio definido): Segurados contribuem para um fundo nico, responsvel pelo pagamento de todos os benefcios. Trabalhadores de hoje custeiam os benefcios atuais (pacto intergeracional). As regras para o clculo do valor dos benefcios so previamente estabelecidas (benefcio definido).

Regimes de Financiamento PrevidencirioRegime de Capitalizao (contribuio definida): Os recursos arrecadados so investidos. Nele, as contribuies so definidas e os valores pagos no futuro variaro de acordo com as taxas de juros obtidas e a partir das opes de investimentos dos administradores.Regimes de Financiamento PrevidencirioRegime de Repartio de Capitais de Cobertura: um regime intermedirio entre a repartio simples e capitalizao.Segundo Zambitte, este regime Vai alm do procedimento meramente contbil da repartio simples, na medida em que o aturio dever dimensionar as receitas no somente para as despesas do ano, mas tambm para a fixao de reservas que sejam suficientes para a continuidade do pagamento dos benefcios concedidos naquele determinado ano, at a morte do segurado e dependentes.

SEGURADOS da PREVIDNCIA SOCIALProf. Eduardo TanakaSegurados ObrigatriosSo aqueles filiados ao sistema de modo compulsrio, a partir do momento em que exeram atividade remunerada.

Segurados FacultativosSo os que, apesar de no exercerem atividade remunerada, desejam integrar o sistema previdencirio.SEGURADOS OBRIGATRIOSSo divididos em 5 espcies:EmpregadoEmpregado domsticoTrabalhador avulsoContribuinte individualSegurado especial.

Segurado Obrigatrio:Empregado:a) Aquele que presta servio de natureza urbana ou rural empresa, em carter no eventual,sob sua subordinao e mediante remunerao, inclusive como diretor empregado.Segurado Obrigatrio:Empregado:b) aquele que, contratado por empresa de trabalho temporrio, por prazo no superior a trs meses, prorrogvel, presta servio para atender a necessidade transitria de substituio de pessoal regular e permanente ou a acrscimo extraordinrio de servios de outras empresas, na forma da legislao prpria;

Segurado Obrigatrio:Empregado:c) O brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado no exterior, em sucursal ou agncia de empresa constituda sob as leis brasileiras e que tenha sede e administrao no PasSegurado Obrigatrio:Empregado:d) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado em empresa domiciliada no exterior com maioria do capital votante pertencente a empresa constituda sob as leis brasileiras, que tenha sede e administrao no Pas e cujo controle efetivo esteja em carter permanente sob a titularidade direta ou indireta de pessoas fsicas domiciliadas e residentes no Pas ou de entidade de direito pblico interno

Segurado Obrigatrio:Empregado:e) aquele que presta servio no Brasil a misso diplomtica ou a repartio consular de carreira estrangeira e a rgos a elas subordinados, ou a membros dessas misses e reparties, excludos o no-brasileiro sem residncia permanente no Brasil e o brasileiro amparado pela legislao previdenciria do pas da respectiva misso diplomtica ou repartio consularSegurado Obrigatrio:Empregado:f) o brasileiro civil que trabalha para a Unio no exterior, em organismos oficiais internacionais dos quais o Brasil seja membro efetivo, ainda que l domiciliado e contratado, salvo se amparado por regime prprio de previdncia social

Segurado Obrigatrio:Empregado:g) o brasileiro civil que presta servios Unio no exterior, em reparties governamentais brasileiras, l domiciliado e contratado, inclusive o auxiliar local de que trata a Lei n 8.745, de 9 de dezembro de 1993, este desde que, em razo de proibio legal, no possa filiar-se ao sistema previdencirio localSegurado Obrigatrio:Empregado:h) o bolsista e o estagirio que prestam servios a empresa, em desacordo com a Lei n 11.788/08.

Segurado Obrigatrio:Empregado:i) o servidor da Unio, Estado, Distrito Federal ou Municpio, includas suas autarquias e fundaes, ocupante, exclusivamente, de cargo em comisso declarado em lei de livre nomeao e exoneraoSegurado Obrigatrio:Empregado:j) o servidor do Estado, Distrito Federal ou Municpio, bem como o das respectivas autarquias e fundaes, ocupante de cargo efetivo, desde que, nessa qualidade, no esteja amparado por regime prprio de previdncia social

Segurado Obrigatrio:Empregado:l) o servidor contratado pela Unio, Estado, Distrito Federal ou Municpio, bem como pelas respectivas autarquias e fundaes, por tempo determinado, para atender a necessidade temporria de excepcional interesse pblico, nos termos do inciso IX do art. 37 da Constituio FederalSegurado Obrigatrio:Empregado:m) o servidor da Unio, Estado, Distrito Federal ou Municpio, includas suas autarquias e fundaes, ocupante de emprego pblico

Segurado Obrigatrio:Empregado:o) o escrevente e o auxiliar contratados por titular de servios notariais e de registro a partir de 21 de novembro de 1994, bem como aquele que optou pelo Regime Geral de Previdncia Social, em conformidade com a Lei n 8.935, de 18 de novembro de 1994Segurado Obrigatrio:Empregado:p) o exercente de mandato eletivo federal, estadual ou municipal, desde que no vinculado a regime prprio de previdncia social

Segurado Obrigatrio:Empregado:q) o empregado de organismo oficial internacional ou estrangeiro em funcionamento no Brasil, salvo quando coberto por regime prprio de previdncia socialSegurado Obrigatrio:Empregado:r) o trabalhador rural contratado por produtor rural pessoa fsica, na forma do art. 14-A da Lei no 5.889, de 8 de junho de 1973, para o exerccio de atividades de natureza temporria por prazo no superior a dois meses dentro do perodo de um ano; (Includo pelo Decreto n 6.722, de 2008)

Segurado Obrigatrio:Empregado: IN SRP 03/2005. Art. 6oII - o aprendiz, maior de 14 e menor de 24 anos, ressalvado o portador de deficincia, ao qual no se aplica o limite mximo de idade, sujeito formao tcnica- profissional metdica, sob a orientao de entidade qualificada, conforme disposto nos arts. 428 e 433 da Consolidao das Leis do Trabalho, na redao dada pela Lei n 11.180, de 23 de setembro de 2005.Segurado Obrigatrio:Empregado: IN SRP 03/2005. Art. 6oIII - o empregado de conselho, de ordem ou de autarquia de fiscalizao do exerccio de atividade profissional;

Segurado Obrigatrio:Empregado: IN SRP 03/2005. Art. 6oV - o trabalhador contratado no exterior para trabalhar no Brasil em empresa constituda e funcionando em territrio nacional segundo as leis brasileiras, ainda que com salrio estipulado em moeda estrangeira, salvo se amparado pela previdncia social de seu pas deorigem,observadooacordos existentes.internacionaisdispostonosporventuraSegurado Obrigatrio:Empregado: IN SRP 03/2005. Art. 6oXXIII - o contratado por titular de serventia da justia, sob o regime da legislao trabalhista, e qualquer pessoa que, habitualmente, lhe presta servios remunerados, sob sua dependncia, sem relao de emprego com o Estado.

Segurado Obrigatrio:Empregado: IN SRP 03/2005. Art. 6oXXIV - o estagirio que presta servios em desacordo com a Lei n 6.494, de 1977, e o atleta no- profissional em formao contratado em desacordo com a Lei n 9.615, de 1998, com as alteraes da Lei n 10.672, de 2003.Segurado Obrigatrio:Empregado: IN SRP 03/2005. Art. 6oXXV - o mdico-residente ou o residente em rea profissional da sade que prestam servios em desacordo, respectivamente, com a Lei n 6.932, de 1981, na redao dada pela Lei n 10.405, de 2002, ou com a Lei n 11.129, de 2005.

Segurado Obrigatrio:Empregado: IN SRP 03/2005. Art. 6oXXVI - o mdico ou o profissional dasade,plantonista,independentementedareadeatuao, do local de permanncia ouda forma de remunerao.Segurado Obrigatrio:Empregado: IN SRP 03/2005. Art. 6oXXVIII - o treinador profissional de futebol, independentemente de acordos firmados, nos termos da Lei n 8.650, de 1993.

Segurado Obrigatrio:Empregado: IN SRP 03/2005. Art. 6oXXIX - o agente comunitrio de sade com vnculo direto com o poder pblico local.SEGURADOS OBRIGATRIOSSo divididos em 5 espcies:EmpregadoEmpregado domsticoTrabalhador avulsoContribuinte individualSegurado especial.

Segurado Obrigatrio:EMPREGADO DOMSTICO:aquele que presta servio de natureza contnua, mediante remunerao, a pessoa ou famlia, no mbito residencial desta, em atividade sem fins lucrativosSEGURADOS OBRIGATRIOSSo divididos em 5 espcies:EmpregadoEmpregado domsticoTrabalhador avulsoContribuinte individualSegurado especial.

Segurados ObrigatriosTRABALHADOR AVULSOaquele que, sindicalizado ou no, presta servio de natureza urbana ou rural, a diversas empresas, sem vnculo empregatcio, com a intermediao obrigatria do rgo gestor de mo-de- obra (OGMO), ou do sindicato da categoria.Ex.:TrabalhadorPorturio.Segurados Obrigatrios: Trabalhador Avulso:a) o trabalhador que exerce atividade porturia decapatazia, estiva, conferncia e conserto de carga, vigilnciadeembarcaoebloco;o trabalhador de estiva de mercadorias de qualquer natureza,inclusivecarvoeminrio;o trabalhador em alvarenga (embarcao para carga edescargadenavios);oamarradordeembarcao;o ensacador de caf, cacau, sal e similares; f ) o trabalhador na indstria de extrao de sal;ocarregadordebagagememporto;oprticodebarraemporto; i)oguindasteiro;ej) o classificador, o movimentador e o empacotador de mercadorias em portos

SEGURADOS OBRIGATRIOSSo divididos em 5 espcies:EmpregadoEmpregado domsticoTrabalhador avulsoSegurado EspecialContribuinte Individual.Segurados Obrigatrios:Segurado ESPECIAL:A pessoa fsica residente no imvel rural ou em aglomerado urbano ou rural prximo a ele que, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxlio eventual de terceiros a ttulo de mtua colaborao, na condio de:

Segurados Obrigatrios:Segurado ESPECIAL:a) produtor, seja proprietrio, usufruturio, possuidor, assentado, parceiro ou meeiro outorgados, comodatrio ou arrendatrio rurais, que explore atividade:1. agropecuria em rea de at 4 (quatro) mdulos fiscais; ou2. de seringueiro ou extrativista vegetal que exera atividades de extrativismo e faa dessas atividades o principal meio de vida.Segurados Obrigatrios:Segurado ESPECIAL:b) pescador artesanal ou a este assemelhado, que faa da pesca profisso habitual ou principal meio de vida.

Segurados Obrigatrios:Segurado ESPECIAL:pescador artesanal - aquele que, individualmente ou em regime de economia familiar, faz da pesca sua profisso habitual ou meio principal de vida, desde que: no utilize embarcao; ou utilize embarcao de at seis toneladas de arqueao bruta, ainda que com auxlio de parceiro; ou na condio, exclusivamente, de parceiro outorgado, utilize embarcao de at dez toneladas de arqueao bruta. Entende-se por tonelagem de arqueao bruta a expresso da capacidade total da embarcao constante da respectivaSegurados Obrigatrios:Segurado ESPECIAL:c) cnjuge ou companheiro, bem como filho maior de 16 (dezesseis) anos de idade ou a este equiparado, do segurado de que tratam as letras a e b acima, que, comprovadamente, trabalhem com o grupo familiar respectivo.

Segurados Obrigatrios:Segurado ESPECIAL:A legislao entende como regime de economia familiar a atividade em que o trabalho dos membros da famlia indispensvel prpria subsistncia e ao desenvolvimento socioeconmico do ncleo familiar e exercido em condies de mtua dependncia e colaborao, sem a utilizao de empregados permanentes.Segurados Obrigatrios:Segurado ESPECIAL:O grupo familiar poder utilizar-se de empregados contratados por prazo determinado ou trabalhador contribuinte individual, em pocas de safra, razo de no mximo 120 (cento e vinte) pessoas/dia no ano civil, em perodos corridos ou intercalados ou, ainda, por tempo equivalente em horas de trabalho.A interpretao que se d a este dispositivo legal que pode ser contratado trabalhador, mas no mximo por 120 dias por ano.

Segurados Obrigatrios:Segurado ESPECIAL:Segundo o art. 9, pargrafo 8 do RPS:no se considera segurado especial o membro do grupo familiar que possui outra fonte de rendimento.Segurados Obrigatrios:Segurado ESPECIAL:Entretanto, h algumas excees a esta regra. A Lei 11.718/08 inovou o assunto segurado especial, trazendo excees, pelo qual este tipo de segurado continuar sendo especial, conforme veremos a seguir.

Segurados Obrigatrios:Segurado ESPECIAL:A - No descaracteriza a condio de segurado especial:I a outorga, por meio de contrato escrito de parceria, meao ou comodato, de at 50% (cinqenta por cento) de imvel rural cuja rea total no seja superior a 4 (quatro) mdulos fiscais, desde que outorgante e outorgado continuem a exercer a respectiva atividade, individualmente ou em regime de economia familiar;Segurados Obrigatrios:Segurado ESPECIAL:A - No descaracteriza a condio de segurado especial:II a explorao da atividade turstica da propriedade rural, inclusive com hospedagem, por no mais de 120 (cento e vinte) dias ao ano;III a participao em plano de previdncia complementar institudo por entidade classista a que seja associado, em razo da condio de trabalhador rural ou de produtor rural em regime de economia familiar;

Segurados Obrigatrios:Segurado ESPECIAL:A - No descaracteriza a condio de segurado especial:IV ser beneficirio ou fazer parte de grupo familiar que tem algum componente que seja beneficirio de programa assistencial oficial de governo;V a utilizao pelo prprio grupo familiar, na explorao da atividade, de processo de beneficiamento ou industrializao artesanal; eVI a associao em cooperativa agropecuria.Segurados Obrigatrios:Segurado ESPECIAL:B - No segurado especial o membro de grupo familiar que possuir outra fonte de rendimento, exceto se decorrente de:I benefcio de penso por morte, auxlio- acidente ou auxlio-recluso, cujo valor no supere o do menor benefcio de prestao continuada da Previdncia Social;II benefcio previdencirio pela participao em plano de previdncia complementar;

Segurados Obrigatrios:Segurado ESPECIAL:B - No segurado especial o membro de grupo familiar que possuir outra fonte de rendimento, exceto se decorrente de:III exerccio de atividade remunerada em perodo de entressafra ou do defeso, no superior a 120 (cento e vinte) dias, corridos ou intercalados, no ano civil;IV exerccio de mandato eletivo de dirigente sindical de organizao da categoria de trabalhadores rurais;Segurados Obrigatrios:Segurado ESPECIAL:B - No segurado especial o membro de grupo familiar que possuir outra fonte de rendimento, exceto se decorrente de:V exerccio de mandato de vereador do municpio onde desenvolve a atividade rural, ou de dirigente de cooperativa rural constituda exclusivamente por segurados especiais;VI parceria ou meao outorgada na forma e condies estabelecidas no inciso I do item A acima;

Segurados Obrigatrios:Segurado ESPECIAL:B - No segurado especial o membro de grupo familiar que possuir outra fonte de rendimento, exceto se decorrente de:VII atividade artesanal desenvolvida com matria- prima produzida pelo respectivo grupo familiar, podendo ser utilizada matria-prima de outra origem, desde que a renda mensal obtida na atividade no exceda ao menor benefcio de prestao continuada da Previdncia Social; eVIII atividade artstica, desde que em valor mensal inferior ao menor benefcio de prestao continuada da Previdncia Social.Segurados Obrigatrios:Segurado ESPECIAL:O segurado especial fica excludo dessa categoria:I a contar do primeiro dia do ms em que:a) deixar de satisfazer as condies estabelecidas pela legislao previdenciria, sem prejuzo da manuteno da qualidade do segurado, como disposto no art. 15 da Lei no 8.213/1991, ou exceder os 50% da outorga, por meio de contrato escrito de parceria, meao ou comodato de imvel rural cuja rea total no seja superior a 4 (quatro) mdulos fiscais, como tratado no item I da letra A acima.

Segurados Obrigatrios:Segurado ESPECIAL:O segurado especial fica excludo dessa categoria:I a contar do primeiro dia do ms em que:b) se enquadrar em qualquer outra categoria de segurado obrigatrio do Regime Geral de Previdncia Social, ressalvado os casos permitidos pela legislao previdenciria, dispostos no nos itens III, V, VII e VIII da letra B acima; ec) se tornar segurado obrigatrio de outro regime previdencirio;Segurados Obrigatrios:Segurado ESPECIAL:O segurado especial fica excludo dessa categoria:II a contar do primeiro dia do ms subseqente ao da ocorrncia, quando o grupo familiar a que pertence exceder o limite de:a) utilizao de trabalhadores, razo de no mximo 120 (cento e vinte) pessoas/dia no ano civil;b) 120 dias em atividade remunerada em perodo de entressafra ou do defeso conforme estabelecido acima no item III da letra B, acima ; ec) 120 dias de hospedagem a que se refere o item II da letra A, acima.

SEGURADOS OBRIGATRIOSSo divididos em 5 espcies:EmpregadoEmpregado domsticoTrabalhador avulsoSegurado EspecialContribuinte individual.Segurado Obrigatrio:CONTRIBUINTE INDIVIDUAL: espcie genrica,ampla, comportando trabalhadores muito distintos entre si, mas com algo em comum: nenhum deles enquadra-se nas situaes anteriores.

Segurado Obrigatrio:CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:Criada pela lei 9876/99, a qual reuniu 3 categorias:1- empresrio2- autnomo3- equiparado a autnomo.Segurado Obrigatrio:CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:A- a pessoa fsica, proprietria ou no, que explora atividade agropecuria, a qualquer ttulo, em carter permanente ou temporrio, em rea superior a 4 (quatro) mdulos fiscais; ou, quando em rea igual ou inferior a 4 (quatro) mdulos fiscais ou atividade pesqueira, com auxlioempregadosprepostos.oudeporintermdiode

Segurado Obrigatrio:CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:Obs.: Quando o segurado especial excludo desta categoria, em regra, tornar- se- contribuinte individual.Segurado Obrigatrio:CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:b- a pessoa fsica, proprietria ou no, que explora atividade de extrao mineral- garimpo -, em carter permanente ou temporrio, diretamente ou por intermdio de prepostos, com ou sem o auxlio de empregados, utilizados a qualquer ttulo, ainda que de forma no contnua

Segurado Obrigatrio:CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:c- o ministro de confisso religiosa e o membro de instituto de vida consagrada, de congregao ou de ordem religiosaSegurado Obrigatrio:CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:d) o brasileiro civil que trabalha no exterior para organismo oficial internacional do qual o Brasil membro efetivo, ainda que l domiciliado e contratado, salvo quando coberto por regime prprio de previdncia social

Segurado Obrigatrio:CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:e) o titular de firma individual urbana ou ruralSegurado Obrigatrio:CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:f) o diretor no empregado e o membro de conselho de administrao na sociedade annima

Segurado Obrigatrio:CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:g) todos os scios, nas sociedades em nome coletivo e de capital e indstriaSegurado Obrigatrio:CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:h) o scio gerente e o scio cotista que recebam remunerao decorrente de seu trabalho e o administrador no empregado na sociedade por cotas de responsabilidade limitada, urbana ou rural

Segurado Obrigatrio:CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:i) o associado eleito para cargo de direo em cooperativa, associao ou entidade de qualquer natureza ou finalidade, bem como o sndico ou administrador eleito para exercer atividade de direocondominial,remuneraodesdequerecebamSegurado Obrigatrio:CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:j) quem presta servio de natureza urbana ou rural, em carter eventual, a uma ou mais empresas, sem relao de empregol) a pessoa fsica que exerce, por conta prpria, atividade econmica de natureza urbana, com fins lucrativos ou noObs.: Estas duas alneas so muitoabrangentes.autnomos.Soostrabalhadores

Segurado Obrigatrio:CONTRIBUINTEINDIVIDUAL(trabalhadoresautnomos, relao exemplificativa):- o condutor autnomo de veculo rodovirio, assim considerado aquele que exerce atividade profissional sem vnculo empregatcio- aquele que exerce atividade de auxiliar de condutor autnomo de veculo rodovirio,- aquele que, pessoalmente, por conta prpria e a seu risco, exerce pequena atividade comercial em via pblica ou de porta em porta, como comerciante ambulante;Segurado Obrigatrio:CONTRIBUINTEINDIVIDUAL(trabalhadores autnomos, relao exemplificativa):IV - o trabalhador associado a cooperativa que, nessa qualidade, presta servios a terceiros; V - o membro de conselho fiscal de sociedade por aes;VI - aquele que presta servio de natureza no contnua, por conta prpria, a pessoa ou famlia, no mbito residencial desta, sem fins lucrativos; VII - o notrio ou tabelio e o oficial de registros ou registrador, titular de cartrio, que detm a delegao do exerccio da atividade notarial e de registro, no remunerados pelos cofres pblicos, admitidos a partir de 21 de novembro de 1994;

Segurado Obrigatrio:CONTRIBUINTE autnomos):INDIVIDUAL(trabalhadoresVIII - aquele que, na condio de pequeno feirante, compra para revenda produtos hortifrutigranjeiros ou assemelhados;- a pessoa fsica que edifica obra de construo civil;- o mdico-residente ou o residente em rea profissional da sade, contratados, respectivamente, na forma da Lei n 6.932, de 1981, na redao dada pela Lei n 10.405, de 2002, e da Lei n 11.129, de 2005.Segurado Obrigatrio:CONTRIBUINTE autnomos):INDIVIDUAL(trabalhadoresXI - o pescador que trabalha em regime de parceria, meao ou arrendamento, em embarcao com mais de seis toneladas de arqueao bruta,XII - o incorporador de que trata o art. 29 da Lei n 4.591, de 16 de dezembro de 1964; XIII - o bolsista da Fundao Habitacional do Exrcito contratado em conformidade com a Lei n 6.855, de18 de novembro de 1980; XIV - o rbitro e seus auxiliares que atuam em conformidade com a Lei n 9.615, de 24 de maro de 1998;

Segurado Obrigatrio:CONTRIBUINTE autnomos):INDIVIDUAL(trabalhadores- o membro de conselho tutelar de que trata o art. 132 da Lei n 8.069, de 13 de julho de 1990, quando remunerado; e- o interventor, o liquidante, o administrador especial e o diretor fiscal de instituio financeira .Segurado Obrigatrio:CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:m) o aposentado de qualquer regime previdencirio nomeado magistrado classista temporrio da Justia do Trabalho, na forma dos incisos II do 1 do art. 111 ou III do art. 115 ou do pargrafo nico do art. 116 da Constituio Federal, ou nomeado magistrado da Justia Eleitoral, na forma dos incisos II do art. 119 ou III do 1 do art. 120 da Constituio Federal

Segurado Obrigatrio:CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:n) o cooperado de cooperativa de produo que, nesta condio, presta servio sociedade cooperativa medianteremuneraoexecutadoajustadaaotrabalhoSegurado Obrigatrio:CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:o) a pessoa fsica contratada por partido poltico ou por candidato a cargo eletivo, para, mediante remunerao, prestar servios em campanhas eleitorais, em razo do disposto no art. 100 da Lei n 9.504, de 1997.

Segurado Obrigatrio:CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:p) o Micro Empreendedor Individual - MEI de que tratam os arts. 18-A e 18-C da Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006, que opte pelo recolhimento dos impostos e contribuies abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais; (Includo pelo Decreto n 6.722, de 2008).Segurado Obrigatrio:CONTRIBUINTE INDIVIDUAL: considerado MEI o empresrio individual a que se refere o art. 966 do Cdigo Civil, que tenha auferido receita bruta, no ano-calendrio anterior, de at R$ 36.000,00 (trinta e seis mil reais), optante pelo Simples Nacional. (Com redao dada pelo Decreto 6.722/08, conforme recente alterao dada pela LC 128/08).

Segurado Facultativo segurado facultativo o maior de dezesseis anos de idade que se filiar ao Regime Geral de Previdncia Social, mediante contribuio, desde que no esteja exercendo atividade remunerada que o enquadre como segurado obrigatrio da previdncia socialSegurado FacultativoPodem filiar-se facultativamente, entre outros: I-adona-de-casa; II - o sndico de condomnio, quando no remunerado;III-oestudante; IV - o brasileiro que acompanha cnjuge que prestaservionoexterior; V - aquele que deixou de ser segurado obrigatrio da previdncia social; VI - o membro de conselho tutelar, quando no esteja vinculado a qualquer regime de previdnciasocial;

Segurado FacultativoPodem filiar-se facultativamente, entre outros:VII - o bolsista e o estagirio que prestam servios a empresa de acordo com a Lei n 6.494, de 1977; VIII - o bolsista que se dedique em tempo integral a pesquisa, curso de especializao, ps-graduao,mestrado ou doutorado, no Brasil ou no exterior, desde que no esteja vinculado a qualquer regime de previdncia social;- o presidirio que no exerce atividade remunerada nem esteja vinculado a qualquer regime de previdncia social; e- o brasileiro residente ou domiciliado no exterior, salvo se filiado a regime previdencirio de pas com o qual o Brasil mantenha acordo internacional.Segurado FacultativoPodem filiar-se facultativamente, entre outros:o segurado recolhido priso sob regime fechado ou semi-aberto, que, nesta condio, preste servio, dentro ou fora da unidade penal, a uma ou mais empresas, com ou sem intermediao da organizao carcerria ou entidade afim, ou que exerce atividade artesanal por conta prpria

Segurado Facultativo vedada a filiao ao Regime Geral dePrevidnciasegurado participanteSocial,naqualidadedefacultativo,depessoaderegimeprpriodeprevidncia social.Segurado FacultativoA filiao na qualidade de segurado facultativo representa ato volitivo, gerando efeito somente a partir da inscrio e do primeiro recolhimento, no podendo retroagir e no permitindo o pagamento de contribuies relativas a competncias anteriores data da inscrio, salvo quando h pagamento trimestral.

Segurado FacultativoAps a inscrio, o segurado facultativo somente poder recolher contribuies em atraso quando no tiver ocorrido perda da qualidade de segurado.Trabalhadores excludos doRGPSTodo servidor detentor de regime prprio de previdncia social e que no exerce,concomitantemente,atividadesujeitaqualqueroutraaoRGPS,estarexcludo deste.

Trabalhadores excludos do RGPS- O no-brasileiro sem residncia permanente no Brasil e o brasileiro que prestam servio no Brasil a misso diplomtica ou a repartio consular de carreira estrangeira e a rgos a elas subordinados, ou a membros dessas misses e reparties, amparados pela legislao previdenciria do pas da respectiva misso diplomtica ou repartio consular.EMPRESA E EMPREGADOR DOMSTICOCONCEITO PREVIDENCIRIO

EMPRESAConsidera-se empresa: a firma individual ou a sociedade que assume o risco de atividade econmica urbana ou rural, com fins lucrativos ou no, bem como os rgos e as entidades da administrao pblica direta, indireta e fundacional.EMPRESAEquiparam-se a empresa:I - o contribuinte individual, em relao a segurado que lhe presta servio- a cooperativa, a associao ou a entidade de qualquer natureza ou finalidade, inclusive a misso diplomtica e a repartio consular de carreirasestrangeiras;- o operador porturio e o rgo gestor de mo-de-obra de que trata a Lei n 8.630, de 1993;e- o proprietrio ou dono de obra de construo civil, quando pessoa fsica, em relao a segurado que lhe presta servio.

EMPREGADOR DOMSTICOConsidera-se empregador domstico - aquele que admite a seu servio, mediante remunerao, sem finalidade lucrativa, empregado domstico.

REGIME GERAL DA PREVIDNCIA SOCIALFILIAO e INSCRIOFILIAO o vnculo jurdico que se estabelece entre o segurado e o RGPS.Decorre automaticamente da atividade remunerada, ou seja, no momento em que uma pessoa iniciar o exerccio de alguma atividade remunerada estar filiada previdncia social.

FILIAO automtica quando do exerccio de atividade remunerada pelos segurados obrigatrios.Para o facultativo decorre do pagamento da primeira contribuio, como segurado nessa condio.INSCRIO ato meramente formal, pelo qual o segurado fornece dados necessrios para sua identificao pelo INSS.

INSCRIOOs segurados sero identificados pelo NIT Nmero de Identificao do Trabalhador, que nico, pessoal e intransfervel. Para os segurados j cadastrados no PIS/PASEP no cabe novo nmero de identificao (NIT), sendo identificados pelo nmero do PIS ou pelo do PASEP.INSCRIOExistem dois tipos de inscrio: a inscrio do segurado e a inscrio do dependente.A inscrio do dependente promovida somente quando do requerimento do benefcio a que tiver direito.

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Formalizao das Inscries:Empregado: a inscrio formalizada pelo contrato de trabalho, efetuada diretamente na empresa.No precisa ir se inscrever no INSS.Formalizao das Inscries:Trabalhador Avulso:Cadastro e registro no rgo Gestor de Mo-de-Obra (OGMO) ou no sindicato

Formalizao das Inscries:Empregado domstico:Inscrio efetuada por documento que comprove o contrato de trabalho, a CTPS Carteira de Trabalho de Previdncia Social. realizada diretamente no INSS.Formalizao das Inscries:Contribuinte individual:Feita por documento que caracterize sua condio.Realizada no INSS.

Formalizao das Inscries:Segurado especial:Necessita de documento que comprove exerccio de atividade rural (agropecuria ou pesqueira), sendo a inscrio realizada no INSS.Formalizao das Inscries:Facultativo: documento de identidade e declarao de que no exerce outra atividade que no o enquadre como segurado obrigatrio, realizada no INSS.

Formalizao das Inscries:Idade mnima:16 anosPorm, h uma exceo: na condio de aprendiz, a partir de 14 (quatorze) anos. Enquadrado como segurado empregado.InscrioO segurado que exercer, ao mesmo tempo, mais de uma atividade remunerada sujeita ao RGPS ser obrigatoriamente inscrito em relao a cada uma delas. (RPS, art. 18,3)Aquele que exerce, concomitantemente, mais de uma atividade remunerada sujeita ao RGPS obrigatoriamente filiado em relao a cada uma dessas atividades. (RPS, art 9, 13).

InscrioPresentes os pressupostos da filiao, admite-se a inscrio post mortem do segurado especial.InscrioInscrio regra p Segurado Especial (L 8213) Art. 17 (alterado pela L 11718/08). 4o A inscrio do segurado especial ser feita de forma a vincul-lo ao seu respectivo grupo familiar e conter, alm das informaes pessoais, a identificao da propriedade em que desenvolve a atividade e a que ttulo, se nela reside ou o Municpio onde reside e, quando for o caso, a identificao e inscrio da pessoa responsvel pela unidade familiar.

InscrioInscrio regra p Segurado Especial (L 8213) Art. 17 (alterado pela L 11718/08). 5o O segurado especial integrante de grupo familiar que no seja proprietrio ou dono do imvel rural em que desenvolve sua atividade dever informar, no ato da inscrio, conforme o caso, o nome do parceiro ou meeirooutorgante,assemelhado.arrendador,comodanteouInscrioInscrio regra p Segurado Especial (L 8213) Art. 17 (alterado pela L 11718/08). 6o Simultaneamente com a inscrio do segurado especial, ser atribudo ao grupo familiar nmero de Cadastro Especfico do INSS CEI, para fins de recolhimento das contribuies previdencirias.

Matrcula da EmpresaProf. Eduardo TanakaMatrcula da EmpresaToda empresa e equiparado a empresa devem estar cadastrados no Cadastro Nacional de Informaes Sociais - CNIS.Desta forma, as empresas efetuaro os recolhimentosprevidencirios identificados pelo nmero da matrcula e estes recolhimentos podero ser monitorados pela fiscalizao.

Matrcula da EmpresaArtigo 256 do RPS, a matrcula da empresa ser feita:I - Simultaneamente com a inscrio no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica (CNPJ).Matrcula da EmpresaArtigo 256 do RPS, a matrcula da empresa ser feita:II - perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil , no prazo de trinta dias contados do incio de suas atividades, quando no sujeita a inscrio no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica.Estas pessoas recebero um nmero de matrcula chamado matrcula CEI Certido Especfico do INSS. Atravs deste nmero que elas podero efetuar os recolhimentos.

Matrcula da EmpresaNo caso de obras de construo civil, mesmo que estas sejam realizadas nas instalaes de empresas com CNPJ, dever ser aberta uma matrcula CEI para cada obra.Matrcula da EmpresaNo caso do empregador domstico, se ele recolhe o FGTS (que no obrigatrio) para seu empregado domstico, ele dever matricular-se.Caso contrrio, no dever possuir matrcula CEI, pois os recolhimentos so feitos no NIT do prprio empregado.

Matrcula - Rural(L 8212 alterado pela Lei 11718/08) Art. 49. 5o A matrcula atribuda pela Secretaria da Receita Federal do Brasil ao produtor rural pessoa fsica ou segurado especial o documento de inscrio do contribuinte, em substituio inscrio no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica CNPJ, a ser apresentado em suas relaes com o Poder Pblico, inclusive para licenciamento sanitrio de produtos de origem animal ou vegetal submetidos a processos de beneficiamento ou industrializao artesanal, com as instituies financeiras, para fins de contratao de operaes de crdito, e com os adquirentes de sua produo ou fornecedores de sementes, insumos, ferramentas e demais implementos agrcolas.FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIALProf. Eduardo Tanaka

Financiamento da Seguridade Social Decreto 3.048/99Art. 194. A seguridade social financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, mediante recursos provenientes dos oramentos da Unio, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municpios e de contribuies sociais.Financiamento da Seguridade Social Decreto 3.048/99Art. 195. No mbito federal, o oramento da seguridade social composto de receitas provenientes:I - da Unio;II - das contribuies sociais; eIII - de outras fontes.

RECEITAS DA UNIOProf. Eduardo TanakaRECEITAS DA UNIO(Decreto 3.048/99)Art. 196. A contribuio da Unio constituda de recursos adicionais do Oramento Fiscal, fixados obrigatoriamente na Lei Oramentria anual.Pargrafo nico. A Unio responsvel pela cobertura de eventuais insuficincias financeiras da seguridade social, quando decorrentes do pagamento de benefcios de prestao continuada da previdncia social, na forma da Lei Oramentria anual.

RECEITAS DAS CONTRIBUIES SOCIAISProf. Eduardo TanakaReceitas das Contribuies Sociais Decreto 3.048/99 Art. 195Pargrafo nico.Constituem contribuies sociais:I - as das empresas, incidentes sobre a remunerao paga, devida ou creditada aos segurados e demais pessoas fsicas a seu servio, mesmo sem vnculo empregatcio ;II - as dos empregadores domsticos, (...);III - as dos trabalhadores, (...);IV - as das associaes desportivas que mantm equipe de futebol profissional, (...);V - as incidentes sobre (...) produo rural;

Receitas das Contribuies Sociais Decreto 3.048/99 Art. 195Pargrafo nico. Constituem contribuies sociais:VI - as das empresas, incidentes sobre a receita ou o faturamento (COFINS) e o lucro (CSLL); eVII - as incidentes sobre a receita de concursos de prognsticos.Receitas das Contribuies Sociais (CF)Art. 195. (CF) A seguridade social ser financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos oramentos da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, e das seguintes contribuies sociais:

Receitas das Contribuies Sociais (CF)I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:a) a folha de salrios e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer ttulo, pessoa fsica que lhe preste servio, mesmo sem vnculo empregatcio;b) a receita ou o faturamento;Ex.: Contribuio social sobre o faturamento das empresas COFINS.c) o lucro; Ex.: Contribuio social sobre o lucro lquido. CSLL.Receitas das Contribuies Sociais(CF)II-dosegurados incidindotrabalhadoredosdemaisda previdncia social, nocontribuiosobreaposentadoria e penso concedidas peloregime geral de previdncia social de que trata o art. 201;

Receitas das Contribuies Sociais (CF)III - sobre a receita de concursos de prognsticos.IV - do importador de bens ou servios do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar. (Includo pela Emenda Constitucional n 42, de 19.12.2003)RECEITAS DOS SEGURADOSProf. Eduardo Tanaka

Receitas dos SeguradosNeste tpico, abordaremos, tambm, alguns aspectos sobre o assunto salrio- de-contribuio.Receitas dos SeguradosO termo segurados usado para todos os trabalhadores (segurados obrigatrios) e segurados facultativos.

Receitas dos SeguradosEmbora todos os segurados devam contribuir mensalmente, a forma de clculo devido varia para alguns segurados.Receitas dos SeguradosPortanto, h trs formas de se calcular acontribuiodosdivididos em:segurados,sendoI Empregado, Trabalhador Avulso eEmpregado Domstico;II Contribuinte Individual e Segurado Facultativo;III Segurado Especial.

Tabela de contribuio dos Segurados: Empregado, Trabalhador Avulso e Empregado Domstico (Port. MPS/MF 350/09)

Receitas dos Segurados: Empregado, Trabalhador Avulso e Empregado DomsticoReceitas dos Segurados: Empregado, Trabalhador Avulso e Empregado DomsticoEstes segurados possuem como caracterstica comum, que os distinguem dos outros, o fato de existir um certo vnculo.O empregado com o empregadorO Trabalhador avulso com o OGMO e sindicatoO empregado domstico com o empregador domstico.

Receitas dos Segurados: Empregado,Trabalhador Avulso e Empregado DomsticoO desconto da contribuio sempre se presumir feito, oportuna e regularmente, pela empresa, pelo empregador domstico, pelo sindicato e pelo OGMO a isso obrigados, no lhes sendo lcito alegar qualquer omisso para se eximirem dorecolhimento,diretamenteficandoosresponsveismesmospelasimportncias que deixarem de descontar.Receitas dos Segurados: Empregado, Trabalhador Avulso e Empregado DomsticoA contribuio do segurado empregado, inclusive o domstico, e do trabalhador avulso calculada mediante a aplicao da correspondente alquota, de forma no cumulativa, sobre o seu salrio-de- contribuio mensal (...) (Art. 198 (decreto 3.048/99))Somente aqui, aplica-se a tabela com alquotas progressivas, conforme salrio de contribuio.

SALRIO DE CONTRIBUIO (R$)Alquota (%)At R$ 1.024,978%De R$ 1.024,98 a R$ 1.708,279%De R$ 1.708,28 a R$ 3.416,5411%Receitas dos Segurados: Empregado, Trabalhador Avulso e Empregado DomsticoEntende-se por salrio-de-contribuio (Art. 214 (decreto 3.048/99)):I - para o empregado e o trabalhador avulso: a remunerao auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos ou creditados a qualquer ttulo, durante o ms, destinados a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, (continua...)

Receitas dos Segurados: Empregado, Trabalhador Avulso e Empregado DomsticoEntende-se por salrio-de-contribuio (Art. 214 (decreto 3.048/99)):(... continuao) inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos servios efetivamente prestados, quer pelo tempo disposio do empregador ou tomador de servios, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de conveno ou acordo coletivo de trabalho ou sentena normativa;Receitas dos Segurados: Empregado,Trabalhador Avulso e Empregado DomsticoEntende-seporsalrio-de-contribuio (Art. 214 (decreto 3.048/99)):II - para o empregado domstico: a remunerao registrada na Carteira Profissional e/ou na Carteira de Trabalho e Previdncia Social, observados os limites mnimo e mximo (...)

Receitas dos Segurados: Empregado, Trabalhador Avulso e Empregado DomsticoO limite mnimo do salrio-de- contribuio corresponde:Para os segurados empregado, inclusive o domstico, e trabalhador avulso, ao piso salarial legal ou normativo da categoria ou, inexistindo este, ao salrio mnimo, tomado no seu valor mensal, dirio ou horrio, conforme o ajustado e o tempo de trabalho efetivo durante o ms.Receitas dos Segurados: Empregado, Trabalhador Avulso e Empregado DomsticoO valor do limite mximo do salrio- de-contribuio ser publicado mediante portaria interministerial do Ministrio da Previdncia Social e Ministrio da Fazenda, sempre que ocorrer alterao do valor dos benefcios.Corresponde ao valor mximo da tabela de contribuio, que hoje vale R$3.416,54.

Receitas dos Segurados: Empregado, Trabalhador Avulso e Empregado DomsticoAlquota de contribuio o percentual a ser adotado, que se presta para o clculo da contribuio previdenciria.Multiplicando-se a alquota pelo salrio de contribuio, obtm-se o valor da contribuio devido ao INSS.Receitas dos Segurados: Empregado, Trabalhador Avulso e Empregado DomsticoEXEMPLO:Quanto dever ser o desconto de um empregado que recebe:1 salrio mnimo?Resposta: R$ 510,00 x 8% = R$ 40,80

Receitas dos Segurados: Empregado, Trabalhador Avulso e Empregado DomsticoEXEMPLO:Quanto dever ser o desconto de um empregado que recebe: R$ 1500,00 ?Resposta: R$ 1500 x 9% = R$ 135,00Receitas dos Segurados: Empregado, Trabalhador Avulso e Empregado DomsticoEXEMPLO:Quanto dever ser o desconto de um empregado que recebe: R$ 3.000,00?Resposta: R$ 3.000,00 x 11% = R$ 330,00

Receitas dos Segurados: Empregado, Trabalhador Avulso e Empregado DomsticoEXEMPLO:Quanto dever ser o desconto de um empregado que recebe: R$ 4.000 ?Resposta: R$ 3.416,54 x 11% = R$ 375,82Deve-se observar o limite mximo!Receitas dos Segurados: Empregado,Trabalhador Avulso e Empregado DomsticoSegundooDecretosalrio-de-contribuio remunerao auferida mais empresas (...).3,048/99,oaem uma ou

Receitas dos Segurados: Empregado, Trabalhador Avulso e Empregado DomsticoEXEMPLO:Quanto dever ser o desconto de um empregado que recebe:R$ 1000 da empresa A e R$ 600,00 da empresa B ?Resposta: R$ 1000,00 + R$ 600,00 = R$ 1.600,00 (9%) R$ 1000,00 x 9% = R$ 90,00 na empresa A; R$ 600,00 x 9% = R$ 54,00 na empresa B.Receitas dos Segurados: Empregado, Trabalhador Avulso e Empregado DomsticoO segurado empregado, inclusive o domstico, que possuir mais de um vnculo, dever comunicar a todos os seus empregadores, mensalmente, a remunerao recebida at o limite mximo do salrio de contribuio, envolvendo todos os vnculos, a fim de que o empregador possa apurar corretamente o salrio de contribuio sobre o qual dever incidir a contribuio social previdenciria do segurado, bem como a alquota a ser aplicadaAplicam-se, no que couber, estas disposies ao trabalhador avulso que , concomitantemente, exercer atividade de segurado empregado.

Receitas dos Segurados: Empregado, Trabalhador Avulso e Empregado DomsticoEXEMPLO:Quanto dever ser o desconto de um empregado que recebe:R$ 3.000 da empresa A e R$ 2.000,00 da empresa B ?Resposta: R$ 3.000,00 + R$ 2.000,00 = R$ 5.000,00 R$ 3.416,54 x 11% = R$ 375,82Deve-se observar o limite mximo!Receitas dos Segurados: Empregado, Trabalhador Avulso e Empregado DomsticoA tabela a seguir demonstra a relao segurado / responsvel / prazo pelo recolhimento:

Receitas dos Segurados: responsveis e prazosSEGURADOResponsvelPrazo at dia---- do ms seguinte ao da competncia.EmpregadoEmpresa20Trabalhador AvulsoOGMO20Empregado DomsticoEmpregador Domstico15Receitas dos Segurados: Contribuinte Individual e FacultativoProf. Eduardo Tanaka

Receitas dos Segurados: Contribuinte Individual e FacultativoA alquota de contribuio dos segurados contribuinte individual e facultativo de 20% aplicada sobre o respectivo salrio- de-contribuio, observado os limites mnimo (salrio mnimo) e mximo (R$ 3.416,54 corresponde ao teto dos valores da tabela).Em determinados casos, como veremos a seguir, a alquota poder ser de 11%.Receitas dos Segurados: Contribuinte Individual e FacultativoEntende-se por salrio-de-contribuio:Para o segurado facultativo: o valor por ele declarado, observados os limites mnimo e mximo

Receitas dos Segurados: Contribuinte Individual e FacultativoO limite mnimo do salrio-de-contribuio corresponde:para os segurados contribuinte individual e facultativo, ao salrio mnimo.Receitas dos Segurados: Contribuinte Individual e FacultativoO valor do limite mximo do salrio-de- contribuio ser publicado mediante portaria interministerial do Ministrio da Fazenda e do Ministrio da Previdncia e Social, sempre que ocorrer alterao do valor dos benefcios.Corresponde ao valor mximo da tabela de contribuio, que hoje vale R$ 3.416,54.

Receitas dos Segurados: FacultativoQuem responsvel pelo recolhimento?O segurado facultativo responsvel pelo recolhimento de sua prpria contribuio. (at dia 15 do ms seguinte)Receitas dos Segurados: FacultativoEXEMPLO:Quanto dever contribuir um segurado facultativo que declara:Um salrio mnimo ?Resposta: R$ 510,00 x 20% = R$ 102,00Este o valor mnimo.

Receitas dos Segurados: FacultativoEXEMPLO:Quanto dever contribuir um segurado facultativo que declara: R$ 2.000 ?Resposta: R$ 2.000,00 x 20% = R$ 400,00Receitas dos Segurados: FacultativoEXEMPLO:Quanto dever contribuir um segurado facultativo que declara: R$ 3.416,54?Resposta: R$ 3.416,54 x 20% = R$ 683,31Este o valor mximo!

Receitas dos Segurados: FacultativoPlano Simplificado de Previdncia Social (ou Plano Simplificado de Incluso Previdenciria).O segurado facultativo pode optar por recolher 11%, porm, somente sobre o valor mnimo (salrio mnimo).Sem aposentadoria por tempo de contribuio.Plano Simplificado de Previdncia SocialRPS, Art. 199-A. A partir da competncia em que o segurado fizer a opo pela excluso do direito ao benefcio de aposentadoria por tempo de contribuio, de onze por cento, sobre o valor correspondente ao limite mnimo mensal do salrio-de-contribuio, a alquota de contribuio:

Plano Simplificado de Previdncia Social Art. 199-A.I - do segurado contribuinte individual, que trabalhe por conta prpria, sem relao de trabalho com empresa ou equiparado;II - do segurado facultativo; eIII - do MEI de que trata a alnea p do inciso V do art. 9o, cuja contribuio dever ser recolhida na forma regulamentada pelo Comit Gestor do Simples Nacional.Plano Simplificado de Previdncia Social Art. 199-A. 1o O segurado que tenha contribudo na forma do caput e pretenda contar o tempo de contribuio correspondente, para fins de obteno da aposentadoria por tempo de contribuio ou de contagem recproca do tempo de contribuio, dever complementar a contribuio mensal mediante o recolhimento de mais nove por cento, acrescido de juros de que trata o disposto no art. 239.

Receitas dos Segurados: Contribuinte IndividualRecolhe-se 20% ou 11% sobre o salrio- de-contribuio, conforme a situao em que se enquadra.Na verdade, a regra de 20%, sendo que situaes em que a contribuio for de 11%, ser proveniente de uma deduo concedida pela Lei, nos casos em que h recolhimento da parte patronal, ou nos casos em que se enquadra no Plano Simplificado de Incluso Previdenciria.Receitas dos Segurados: Contribuinte IndividualO salrio-de-contribuio, para o Contribuinte Individual a remunerao auferida em uma ou mais empresas ou pelo exerccio de sua atividade por conta prpria, durante o ms, observados os limites mnimo e mximo.

Receitas dos Segurados: Contribuinte IndividualO limite mximo, hoje, vale R$ 3.416,54.O limite mnimo o valor do salrio mnimo.Receitas dos Segurados: Contribuinte IndividualSe o contribuinte individual no atingir o valor mnimo recebidos nos servios prestados, ele dever, por conta prpria, complementar os recolhimentos com alquota de 20% sobre a diferena que faltar, at atingir o salrio-de-contribuio no valor, hoje, de R$ 510,00 (salrio mnimo).

Receitas dos Segurados: Contribuinte IndividualEXEMPLO:Quanto dever contribuir um contribuinte individual que ganha:R$ 100,00, prestando servio a pessoa fsica ?Resposta: R$ 100,00 + R$ 410,00 (ele dever complementar este valor na base de clculo) = R$ 510,00 (valor mnimo) x 20%= R$ 102,00Receitas dos Segurados: Contribuinte IndividualNo ms em que no for paga nem creditada remunerao, ou no houver retribuio financeira pela prestao de servio, os segurados contribuintes individuais podero, por ato volitivo, contribuir para a Previdncia Social na qualidade de segurados facultativos. (Art. 9o, 2o, da IN SRP no 03/2005 )

Receitas dos Segurados: Contribuinte IndividualO Contribuinte Individual pode relacionar-se com terceiros, sob o ponto de vista de contribuio, de quatro formas:A- com empresa(s).B- com o produtor rural pessoa fsica, com misso diplomtica, com repartio consular e com outro contribuinte individual equiparado a empresa.C- com cooperativa de trabalho.D- com pessoa fsica.Receitas dos Segurados: Contribuinte IndividualA- Relao do Contribuinte Individual com empresa(s).Neste o caso temos dois tipos de Contribuintes Individuais:1o Scio que administra. Ex.: o caso do empresrio (scio de empresa) que ocupa o cargo de diretor-scio e recebe o Pr-Labore.2o Aquele que presta servios para uma ou vrias empresas. Ex.: o caso de um eletricista autnomo que presta servios de reparo eltrico para uma ou mais empresas, sem relao de emprego.

Receitas dos Segurados: Contribuinte IndividualEm princpio, a alquota de 20%, mas a Lei 8.212/91, art. 30, pargrafo 4o, concede uma deduo nesta, conforme veremos:Na hiptese de o contribuinte individual prestar servio a uma ou mais empresas, poder deduzir, da sua contribuio mensal, 45% da contribuio da empresa, efetivamente recolhida ou declarada, incidente sobre a remunerao que esta lhe tenha pago ou creditado, limitada a deduo a 9% do respectivo salrio-de-contribuio.Receitas dos Segurados: Contribuinte IndividualImagine um eletricista autnomo que prestou servios de reparo eltrico, sem relao de emprego e que seu pagamento foi de R$1.000,00 pela mo- de-obra dos servios prestados.A empresa dever recolher a parte patronal, referente a 20% sobre o valor pago(e sobre isso, veremos posteriormente) = R$1.000,00 x 20% = R$ 200,00.

Receitas dos Segurados: Contribuinte IndividualA empresa, tambm, deveria descontar 20% do eletricista, mas a lei concede um abatimento de 45% da contribuio da empresa. Ou seja, a empresa pagou R$200,00 de sua parte. R$200,00 x 45% = R$90,00 este o abatimento concedido.Receitas dos Segurados: Contribuinte IndividualComo a alquota do recolhimento por conta do Contribuinte Individual de 20%, a empresa deveria descontar-lhe R$ 1.000,00 x 20% = R$ 200,00. Porm, a lei concedeu um abatimento de R$ 90,00.Sendo assim, o valor final a ser descontado do eletricista ser de: R$ 200,00 R$ 90,00 (abatimento) = R$ 110,00 (valor a ser recolhido).

Receitas dos Segurados: Contribuinte IndividualConcluindo:A empresa pagou R$ 200,00 de contribuio previdenciria, referente a sua parte patronal.A empresa pagou R$ 1.000,00 ao eletricista, referente ao servio prestado. Entretanto, desse valor, a empresa descontou R$ 110,00 e recolheu previdncia. Sendo que, o valor lquido recebido pelo eletricista foi de: R$ 1.000,00 R$ 110,00 = R$ 890,00.Receitas dos Segurados: Contribuinte IndividualJ no caso de o contribuinte individual prestar servios para uma entidade beneficente de assistncia social isenta das contribuies sociais patronais, no h que se falar em deduo. Entretanto, esta entidade obrigada a efetuar o desconto e o recolhimento em nome do contribuinte individual.Sendo assim, como no h deduo, a alquota ser de 20% sobre o salrio-de- contribuio.

Receitas dos Segurados: Contribuinte IndividualCabe ao prprio contribuinte individual que prestar servios, no mesmo ms, a mais de uma empresa, cuja soma das remuneraes superar o limite mensal do salrio-de-contribuio, comprovar s que sucederem primeira o valor ou valores sobre os quais j tenha incidido o desconto da contribuio, de forma a se observar o limite mximo do salrio- de-contribuio.Receitas dos Segurados: Contribuinte IndividualO contribuinte individual que prestar servios a mais de uma empresa ou, concomitantemente, exercer atividade como segurado empregado, empregado domstico ou trabalhador avulso, quando o total das remuneraes recebidas no ms for superior ao limite mximo do salrio de contribuio dever, para efeito de controle do limite, informar o fato empresa em que isto ocorrer.

Contribuinte Individual MEIo Plano Simplificado de Incluso Previdenciria incluiu, recentemente, Microempreendedor Individual MEI.Contribuinte Individual MEI Micro Empreendedor Individual - MEI aquele que opte pelo recolhimento dos impostos e contribuies abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais. considerado MEI o empresrio individual a que se refere o art. 966 do Cdigo Civil, que tenha auferido receita bruta, no ano-calendrio anterior, de at R$ 36.000,00 (trinta e seis mil reais), optante pelo Simples Nacional.

Contribuinte Individual MEIO MEI recolher as contribuies previdencirias como ocorre no Plano Simplificado de Previdncia Social, utilizando-se das mesmas regras. Sendo assim, o recolhimento ser efetuado com a alquota de 11% sobre o salrio- mnimo. Neste caso, exclui-se o direito ao benefcio de aposentadoria por tempo de contribuio.Contribuinte Individual MEIAs empresas que tomam servios de Microempreendedor Individual no tm a obrigatoriedade de fazer a reteno e o recolhimentodacontribuio previdenciria deste segurado. Isto porque, independentemente do valor do seu salrio de contribuio, o MEI ir contribuir com o valor fixo de 11% sobre o salrio-mnimo.

Contribuinte Individual MEIJ, quanto contribuio patronal de 20% sobre o valor pago, em regra, as empresas no tm a obrigao de faz-la. Haver esta obrigatoriedade exclusivamente em relao ao MEI que for contratado para prestar servios de: hidrulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manuteno ou reparo de veculos.Portanto, em relao a outros servios, no haver tal obrigatoriedade para empresa contratante de servios de MEI.Contribuinte Individual MEIO MEI pode possuir um nico empregado que receba exclusivamente 1 (um) salrio mnimo ou o piso salarial da categoria profissional.Neste caso, o MEI dever reter e recolher a contribuio previdenciria relativa ao segurado a seu servio e fica obrigado a prestar informaes relativas ao segurado a seu servio, na forma estabelecida pelo Comit Gestor. O MEI, na condio de patro, tambm , estar sujeito ao recolhimento da contribuio previdenciria por conta da empresa (patronal) calculada alquota de 3% sobre o salrio de contribuio de seu empregado.

Contribuinte Individual MEIPara o contribuinte individual que optar por este plano, as regras so as mesmas do segurado facultativo, que pode recolher 11%, porm, somente sobre o valor mnimo (R$ 510,00). E, tambm, seus benefcios sero somente sobre o valor mnimo. Sendo que, no poder se aposentar, nestas condies, por tempo de contribuio. Neste caso, a aposentadoria ser por idade.Receitas dos Segurados: Contribuinte IndividualB. Relao do Contribuinte Individual com o produtor rural pessoa fsica, com misso diplomtica, com repartio consular e com outro contribuinte individual equiparado a empresa.Estas pessoas tm a obrigao de recolher a parte patronal (20%), mas no tm a obrigao de descontar e recolher a parte do segurado, como ocorre nas demais empresas.Desta forma, cabe ao contribuinte individual recolher a prpria contribuio, sendo a alquota, neste caso, de 20%.

Receitas dos Segurados: Contribuinte IndividualB. Relao do Contribuinte Individual com o produtor rural pessoa fsica, com misso diplomtica, com repartio consular e com outro contribuinte individual equiparado a empresa.Quanto dever ser recolhido por um contribuinte individual que recebe R$ 1.000,00, prestando servio ao consulado da Alemanha, no tendo sido comprovado o recolhimento da quota patronal? Resposta: R$ 1.000 x 20% = R$ 200,00Receitas dos Segurados: Contribuinte IndividualB. Relao do Contribuinte Individual com o produtor rural pessoa fsica, com misso diplomtica, com repartio consular e com outro contribuinte individual equiparado a empresa.Quanto dever ser recolhido por um contribuinte individual que recebe R$ 1.000,00, prestando servio ao consulado da Alemanha, tendo sido comprovado o recolhimento da quota patronal? Resposta: R$ 1.000 x 11% = R$ 110,00.

Receitas dos Segurados: Contribuinte IndividualC - Relao do Contribuinte Individual com Cooperativa de Trabalho.Cooperado um contribuinte individual. A Cooperativa de Trabalho equiparada a empresa, de modo que ela obrigada a descontar 11% do valor da quota distribuda ao cooperado por servios por ele prestados, por seu intermdio, a empresas e 20% em relao aos servios prestados a pessoas fsicas.Receitas dos Segurados: Contribuinte IndividualD Relao do Contribuinte Individual com Pessoa Fsica.Neste caso, o prprio contribuinte individual tem a responsabilidade pela contribuio de 20% sobre os valores recebidos em suas prestaes de servios a pessoas fsicas.

Receitas dos Segurados: Contribuinte IndividualD Relao do Contribuinte Individual com Pessoa Fsica.Este contribuinte individual, que trabalha por conta prpria, sem relao de trabalho com empresa ou equiparado, poder, tambm, optar pela incluso ao Plano Simplificado de Incluso Previdenciria. Como j vimos, ele pode recolher 11%, porm, somente sobre