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TANATOLOGIA o estudo da morte
MORTE a cessao das atividades cerebrais, circulatrias e respiratrias
MORTE APARENTE So quadros que simulam perfeitamente a morte
ARTIGO 162 DO CDIGO PENAL A autpsia ser feita pelo menos seis horas depois do bito, salvo se os peritos, pela evidncia dos sinais de morte, julgarem que possa ser feita antes daquele prazo o que declararo nos autos
TANATOLOGIA Tanatognose Cronotanatognose
FENMENOS CADAVRICOS Imediatos Consecutivos Transformativos
FENMENOS CADAVRICOS IMEDIATOS Perda da conscincia Insensibilidade Imobilidade e abolio do tono muscular Cessao da respirao Cessao da circulao
TESTES DE INSENSIBILIDADE Insensibilidade dolorosa Insensibilidade especial Insensibilidade trmica
RELAXAMENTO DOS ESFNCTERES Dilatao da pupila Sada de matrias fecais Queda da mandbula Presena de esperma na uretra
CESSAO DA RESPIRAO Auscultao Prova do espelho Prova da vela
CESSAO DA CIRCULAO Palpao do pulso Auscultao do corao Eletrocardiografia Arteriotomia Cardiopunctura
FENMENOS CADAVRICOS CONSECUTIVOS Desidratao Resfriamento do corpo Manchas de hipstases Rigidez cadavrica
DESIDRATAO Perda de peso Pergaminhamento da pele Depresso dos olhos Formao de uma tela viscosa nos olhos com a perda de seu brilho
FATRES INTRNSECOS QUE INFLUENCIAM O RESFRIAMENTO DO CORPO Idade Constituio Causa mortis
FATRES EXTRNSICOS QUE INFLUENCIAM O RESFRIAMENTO DO CORPO Vestes Umidade Arejamento Proteo do meio ambiente
O RESFRIAMENTO DO CORPONas criana se faz em torno de 20 hora Nos adultos se faz em torno de 24 a 26 horas Em geral, se faz na proporo de 1,5 graus centgrados por hora
Uma diferena de 5 a 6 graus centgrados entre a temperatura retal e axilar diagnstico de morte
HIPSTASES Aparecem na parte de maior declive do corpo Tornam-se bastantes visveis de uma a trs horas aps a morte De 8 a 12 horas aps a morte j esto fixas So sinais certos de morte
RIGIDEZ CADAVRICA devida a acidificao das clulas Inicia-se na primeira hora aps a morte Chega-se ao mximo depois de 5 a 8 horas aps a morte Podem durar de 2 a 3 dias Aparecem na seguinte ordem: plpebras e mandbula, nuca, membros superiores e membros inferiores Desaparecem na mesma ordem um sinal certo de morte
FENMENOS CADAVRICOS TRANSFORMATIVOS Destrutivos Conservadores
FENMENOS CADAVRICOS TRANSFORMATIVOS DESTRUTIVOS Autlise Putrefao Macerao
AUTLISE constatada pela acidez das clulas A acidez pode ser medida com o papel de tornassol Na polpa do bao ou do fgado pode ser observada meia hora aps a morte, sendo clara 2 horas aps
PUTREFAO a destruio do cadver pelos micrbios
PERODOS DA PUTREFAO Perodo da colorao Perodo gasoso Perodo coliquativo Perodo de esqueletizao
PERODO DA COLORAO Surge geralmente entre 18 e 22 aps a morte Comumente localiza-se na fossa ilaca direita Isto porque no ceco que mais se acumula os gases no comeo O ceco a parte do intestino mais perto da parede abdominal , onde vo agir os gases devido ao pigmento sulfometemoglobina
PERODO GASOSO Uma a trs semanas Corpo adquire um aspecto gigantesco Olhos e lngua procidentes
PERODO COLIQUATIVO Dissoluo ptrida do cadver Dura de um a vrios meses
PERODO DE ESQUELETIZAO Vrios meses a vrios anos
MACERAO Assptica Sptica
FENMENOS CADAVRICOS TRANSFORMATIVOS CONSERVADORES Mumificao Saponificao
MUMIFICAO Provocada ou espontnea Espontnea ocorre em lugares intensamente arejados Temperaturas elevadas Terrenos que tem facilidade de absorver os lquidos derramados dos cadveres Se estiver completa o tempo de pelo menos um ano
MUMIFICAO A pele apresenta-se endurecida, dando a impresso do coro seco, e de colorido cinzento-escuro O peso se reduz at de 50 a 70% do total Os tecidos apresentam-se relativamente bem conservados em sua estrutura
SAPONIFICAO M ventilao Terreno muito mido e argiloso
SAPONIFICAO a transformao do cadver em uma substncia de consistncia untuosa, mole ou quebradia, de cor amareloescura Inicia-se 1 a 2 meses depois da morte Cheiro de queijo ranoso Se estiver completa o tempo de pelo menos um ano
DIAGNSTICO DE MORTE CEREBRAL Para fins de transplante Eletroencefalograma Carotidografia
DIAGNSTICO DE MORTE CARDACA NO HOSPITAL Eletrocardiografia por meia hora
DIAGNSTICO DE MORTE NA SALA DE NECRPSIA Hipstases Rigidez cadavrica
FETO MORTO OU RECEM NASCIDO? DOCIMASIA
DIAGNSTICO DE MORTE FORA DO AMBIENTE HOSPITALAR Pulso Auscultao cardaca e respiratrio Dilatao da pupila , liberao dos esfncteres Toro do mamilo Etc. Lembrar que quanto mais prximo o momento da morte o diagnstico mais difcil
TANATOPRAXIA a higienizao do cadver Conservao do cadver Necromaquiagem