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Tarifa de uso dos sistemas de distribuiçãoTUSD
Juiz de Fora – MG, 6 de julho de 2004
José Francisco Moreira [email protected]
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica
Workshop sobre Mercado de Energia Elétrica
1. Introdução2. Tarifas de Uso3. Resoluções ANEEL4. Receita requerida de distribuição5. Cálculo da TUSD6. Construção da estrutura de custos marginais7. Componente fio da TUSD8. Componente encargo da TUSD9. Tardist10. Estudo de caso
Sumário
1. Introdução
Separação das atividades de G, T e D (desverticalização)
Necessidade de conhecer a estrutura de custos de cada segmento
Competição na geração e comercialização
Transmissão e distribuição continuam sob regulação técnica e econômica
Acesso livre e não discriminatório às redes de distribuição e transmissão
Surgimento dos consumidores livres clientes conectados em 69 kV ou acimaclientes com demanda superior a 3 MW
Cenário atual do setor elétrico brasileiro
Necessidade de uma tarifa para remunerar o serviço de transporte de energia prestado pela transmissão e distribuição ( Tarifas de Uso )
2. Tarifas de uso
Remunerar o serviço de tranporte de energia prestado pela transmissão e distribuição
Garantir a remuneração adequada dos investimentos presentes e futuros
Promover a eficiência econômica (sinais econômicos para a expansão)
Transparência no procedimento de alocação dos custos
Ausência de subsídios cruzados
Facilidade de regulamentação
Propriedades desejáveis
2. Tarifas de uso
Apenas LT’s e SE’s da rede básica (>230 kV) são custeadas
Refletem o custo de expansão da capacidade de transmissão e divide estes custos entre as barras do sistema (sinal locacional)
Tarifas calculadas pelo método Nodal
As tarifas nodais são relacionadas ao ponto de conexão do usuário
Encargos pagos : capacidade instalada (geradores) e demanda máxima contratada (consumidores e comercializadores )
As tarifas nodais não remuneram o custo total do sistema de transmissão, sendo necessário utilizar uma parcela aditiva (SELO POSTAL)
Instabilidade temporal das tarifas
Tarifas de uso da transmissão
2. Tarifas de uso
• Remunera as redes de BT até 138 KV
• Mesmos objetivos globais da tarifação da transmissão
• Entretanto, as características físicas e comerciais diferem dos sistemas de transmissão :
os fluxos nas redes de distribuição são menos complexosconsumidores de tamanho relativamente pequenopequenos consumidores têm menor capacidade de responder a sinais de preço e menor flexibilidade com relação a localização
• Não há necessidade de um sinal locacional detalhado, importa apenas o nível de tensão onde estão conectados os consumidores
• As tarifas devem incentivar à conexão nos níveis de tensão de custos mais baixos
Tarifas de uso da distribuição
3. Resoluções ANEELResolução ANEEL no 281/1999 - 4 de outubro de 1999Estabeleceu as condições gerais de acesso (uso e conexão) aos sistemas de T&D.
Resolução ANEEL no 286/1999 - 4 de outubro de 1999 Estabeleceu os valores da TUSD a serem praticados por consumidores livres,distribuidoras e geradores conectados aos sistemas de distribuição.
Resolução ANEEL no 594/2001 - 21 de dezembro de 2001 Estabeleceu a metodologia de cálculo da TUSD : Tarifas construídas a partir do rateio do valor global da Receita Requerida de Distribuição (RQD), proporcionalmente aos custos marginais de capacidade imputados por um grupo de consumidores ao sistema de distribuição ( abordagem top-down ).
Resolução ANEEL no 152/2003 - 3 de abril de 2003Incorpora novas regras e conceitos da revisão tarifária no cálculo da RQD, de modo a obter uma receita mais aderente aos custos da atividade de distribuição.
Resolução ANEEL no 282/1999 - 4 de outubro de 1999 Estabeleceu as tarifas de uso das instalações de transmissão componentes da Rede Básica.
4. Receita Requerida de Distribuição (RQD)A RQD é segregada em três componentes (Res. ANEEL 152/2003) : fio , encargo e uso da rede básica
fioComponente Fio RQD= Custos operacionais eficientes + Remuneração dos investimentos prudentes + Montante de perdas técnicas+ RGR + Encargos ONS + Encargos de uso da distribuição + P&D + Taxa de fiscalização ANEEL + PIS/PASEP + COFINS
Componente Encargo= CCC + Encargos de serviço dos sistemas + Proinfra + Itaipu + Montante de perdas comerciais + P&D+ Taxa de fiscalização ANEEL + PIS/PASEP + COFINS
RQDencargo
Componente uso da Rede Básica TUST= Montante de receita obtido pela aplicação da TUST ao mercado de referência de demanda
5. Cálculo da TUSD
• Os valores da TUSD são aplicáveis às demandas de potência ativa (R$/kW) e ao consumo de energia elétrica (R$/MWh).
• As tarifas aplicáveis ás demandas são determinadas por faixa de tensão, para os postos tarifários ponta e fora de ponta. Estas tarifas são contruídas a partir do rateio das componentes fio e uso da Rede Básica, proporcionalmente aos custos marginais de capacidade.
• A tarifa aplicável ao consumo de energia elétrica é uma tarifa selo definida a partir da razão entre a componente encargo (R$) e o mercado de referência (MWh).
Componente fio
Componente encargo
Componente uso da rede básica
RQD
Rateio proporcional aos custos marginais de
capacidadeTUSD aplicável à demanda (R$/kW)
Divide pelo mercado de referência
TUSD aplicável ao consumo (R$/MWh)
6. Construção da estrutura de custos marginais
Módulo de construção das TIPOLOGIAS
Módulo de cálculo dos custos marginais de
capacidade
Módulo de cálculo daTUSD
Curvas de carga típicas (Tipologias)de clientes e redes
Estrutura de custos marginais de capacidade por nível de tensão, nos postos tarifários ponta e fora de ponta
• Dados cadastrais de clientes e redes• Mercado anual por classe e níveis de tensão• Medições de curva de carga
• Diagrama simplificado de fluxos• Custo marginal por nível de tensão (R$/kW)• Perdas por nível de tensão
• Componentes fio e uso da rede básica
• Relação entre as tarifas de ponta e fora de ponta
TUSD applicável à demanda
• Demandas faturadas
1. Obtenção de uma amostra de medições de curva de carga, represeentativa do universo de clientes e redes da concessionária de distribuição
3. Formação de clusters de curvas de carga e construção das tipologias de clientes e redes
4. Ajuste das tipologias ao mercado de referência
6. Construção da estrutura de custos marginais
Construção das tipologias de clientes e redes
2. Seleção das curvas características de cada medição
0
1 0 0 0
2 0 0 0
3 0 0 0
4 0 0 0
5 0 0 0
6 0 0 0
7 0 0 0
8 0 0 0
1 22 43 64 85 106
127
148
169
190
211
232
253
274
295
316
337
358
379
400
421
442
463
484
505
526
547
568
589
610
631
652
673
694
715
736
t e m p o ( in te r v a l o d e i n te g r a ç ã o d e 5 m in )
kW
0
1 0 0 0
2 0 0 0
3 0 0 0
4 0 0 0
5 0 0 0
6 0 0 0
7 0 0 0
1 4 7
10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 76 79 82 85 88 91 94
t e m p o
kW
0
5 0 0
1 0 0 0
1 5 0 0
2 0 0 0
2 5 0 0
3 0 0 0
3 5 0 0
4 0 0 0
4 5 0 0
1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 76 79 82 85 88 91 94
te m p o
kW
0
5 0 0
1 0 0 0
1 5 0 0
2 0 0 0
2 5 0 0
3 0 0 0
3 5 0 0
4 0 0 0
4 5 0 0
1 4 7
10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 76 79 82 85 88 91 94
t e m p o
kW
dia útil(sexta) sábado domingo
5 10 15 200
0.5
1
horas
P.U
.
5 10 15 200
0.5
1
horas
P.U
.
5 10 15 200
0.5
1
horas
P.U
.
5 10 15 200
0.5
1
horas
P.U
.
5 10 15 200
0.5
1
horas
P.U
.
5 10 15 200
0.5
1
horas
P.U
.
5 10 15 200
0.5
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P.U
.
5 10 15 200
0.5
1
horas
P.U
.
5 10 15 200
0.5
1
horas
P.U
.
5 10 15 200
0.5
1
horas
P.U
.
5 10 15 200
0.5
1
horas
P.U
.
5 10 15 200
0.5
1
horas
P.U
.
5 10 15 200
0.5
1
horas
P.U
.
5 10 15 200
0.5
1
horas
P.U
.
5 10 15 200
0.5
1
horas
P.U
.
5 10 15 200
0.5
1
horas
P.U
.
5 10 15 200
0.5
1
horas
P.U
.
5 10 15 200
0.5
1
horas
P.U
.
5 10 15 200
0.5
1
horas
P.U
.
5 10 15 200
0.5
1
horas
P.U
.
Curvas diárias típicas de um dia útil Clusters de curvas Tipologias
Algoritmo de cluster analisys
Soma das curvas em
cada cluster
6. Construção da estrutura de custos marginais
Construção das tipologias de clientes e redes
CLIENTES-TIPO
REDE-TIPOMT/BT
BT
MT
69 kV
REDE-TIPO69 kV / MT
REDE-TIPO69 kV / BT
600 MW 400 MW
Os clientes-tipo de um nível podem ser atendidos por qualquer rede-tipo a montante, assim é importante avaliar a probabilidade do cliente-tipo estar associado com as horas de demanda de ponta de cada rede-tipo.
As tipologias de consumidores (clientes-tipo) são agregados de clientes e as tipologias de redes (redes-tipo) são agregados de SE´s e TD´s
Exemplo
Diagrama simplificado de um sistema de distribuição com três níveis de tensão e com três clientes-tipo na baixa tensão atendidos por três redes-tipo
6. Construção da estrutura de custos marginais
Cálculo dos custos marginais de capacidade
CLIENTES-TIPO
REDE-TIPOMT/BT
BT
MT
69 kV
REDE-TIPO69 kV / MT
REDE-TIPO69 kV / BT
600 MW 400 MW 57,10 R$/kW
41,20 R$/kW
36,60 R$/kW
CIMLP de cada nível dado pelo planajemento da
concessionária
Exemplo
BTATATpontaBTMTMTpontaBTpontatipocliente
ponta RRRCMC ,,,,, 2,416,3610,57 φφ ++=−
BTATATfpontaBTMTMTfpontaBTfpontatipocliente
fponta RRRCMC ,,,,, 2,416,3610,57 φφ ++=−
6. Construção da estrutura de custos marginais
Cálculo dos custos marginais de capacidade
∑∑=
−
=
− =⋅⋅=kV
vk
tipoclientekposto
kV
vkvk
clientekpostok
tipoclienteposto CMCRCIMLPCMC
138
,
138
,,00
0φ
Desagrega o CIMLP do nível k nos postos tarifários ponta e fora de ponta
Mede a contribuição do cliente-tipo nos horários de demanda de ponta das redes tipo que atendem o nível de tensão k.
Contempla o fato de que 1 MW solicitado em um nivel v0 não transita necessariamente em todos os níveis a montante de v0
Responsabilidadede potência ?
Fator proporçãode fluxo ?
Custo marginal de capacidade de um cliente-tipo conectado
no nível V0
Custo marginal de capacidade de um cliente-tipo conectado no nível
V0, em relação ao nível k
6. Construção da estrutura de custos marginaisCálculo dos custos marginais de capacidade – Responsabilidade de potência
( ) ∑∈
− +=posto h
tipo-clientekh,,
kposto
j kposto, Pf1 k
hjtipoclienteR π
Fator de perdas acumulado desde o ponto de conexão do cliente tipo até o nível de tensão k
Probabilidade de associação ( fator π )probabilidade do cliente tipo j se associar com as demandas de ponta das redes que atendem o nível k
Fator de coincidência das demandas de ponta do cliente j com as demandas de ponta das redes que atendem o nível k
demanda esperado no posto tarifário
A responsabiliade de potência é uma medida da contribuição de um cliente-tipo na formação dos horários de demanda de ponta das redes que atendem um determinado nível tensão
Os custos de expansão do sistema estão associados com os horários onde as demandas das redes-tipo ultrapassam 0,9 p.u, (horas de demanda de ponta)
6. Construção da estrutura de custos marginaisCálculo dos custos marginais de capacidade – Fator de coincidência
O fator de coincidência define como uma tipologia de cliente influi na formação dos horários de ponta de um nível de tensão
Rede-tipo
Cliente-tipo 1
Cliente-tipo 2
kW100
horas
80
18h 19h 20h
20 Fator de coincidência de 100% nas duas horas
Fator de coincidência de 100% entre 19h e 20h e nuloentre 18h e 20h
6. Construção da estrutura de custos marginaisCálculo dos custos marginais de capacidade – Probabilidade de associação (fator pi)
Na prática, os fluxos não são conhecidos, então
como calcular as probabilidades ?
No caso dos fluxos de energia das redes-tipo para os clientes-tipo serem conhecidos as probabiliade de associação são facilmente determinadas
π (k,j) é igual a parcela do cliente-tipo j que é atendida pela rede-tipo k
6. Construção da estrutura de custos marginaisCálculo dos custos marginais de capacidade – Probabilidade de associação (fator pi)
Fator α = Parcela da energia que passa através de cada rede-tipo Rk, k=1,2
Fator β = parcela da energia da rede Rk, k=1,2, destinada aos clientes Cj, j=1,2,3
Fator λ = Parcela do mercado anual associado ao cliente-tipo Cj, j=1,2,3
P(C1|R1) =β11 = ?P(C1|R2)= β21 = ?...P(C3|R2)= β23 = ?
CLIENTE C1 CLIENTE C2 CLIENTE C3
REDE R1 REDE R2
ENERGIA(MWh)
P(C1)=λ1=70/100 P(C2)=λ2=20/100 P(C3)=λ3=10/10070 MWh 20 MWh 10 MWh
60 MWh 40 MWh
VALORES DESCONHECIDOS
P(R1) = α1 = 60/100 P(R2) = α2 = 40/100
Usar teoremas da probalidade total e Bayes para calcular a parcela do cliente-tipo jatendido pela rede-tipo k, i.e., P(Rk|Cj)
6. Construção da estrutura de custos marginaisCálculo dos custos marginais de capacidade – Probabilidade de associação (fator pi)
C1
C2
C3
R1
R2
α1
α2
λ1β12
β13β21
β22
β23
λ2
λ3
β11
P(C1|R1)=β11
P(C1|R2)=β21
P(R1|C1) = ?P(R2|C1) = ?
P(C1)=λ1
Parcela do consumode C1 atendida porcada rede
Parcela das energias em cada rede destinada a C1
Parcela da energia consumida por C1
Parcela da energia que passa em cada rede
P(R1)=α1
P(R2)=α2
P(C1) = P(R1)P(C1|R1) + P(R2)P(C1|R2) = α1β11 + α2β21 = Σ αJβJ1
P(R1∩C1) = P(R1)P(C1|R1) = α1β11
P(R2∩C1) = P(R2)P(C1|R2) = α2β21
P(R1|C1) = P(R1 ∩C1)/P(C1) = α1β11 / Σ αJβJ1
P(R2|C1) = P(R2 ∩C1)/P(C1) = α2β21 / Σ αJβJ1
(π11)
(π12)
6. Construção da estrutura de custos marginaisCálculo dos custos marginais de capacidade – Probabilidade de associação (fator pi)
Hipótese : As parcelas de energia das redes-tipo que atendem um cliente-tipo tem o mesmo perfil da demanda dos clientes
Consequência : A curva de carga da rede-tipo k (k=1,M), Yk , pode ser escrita como uma combinação linear das curvas dos clientes-tipo j (j=1,N), Xj,h,, em cada hora do dia :
Betas são determinados através da solução de um problema de otimização quadrática, onde o objetivo consiste em minimizar a soma dos quadrados dos desvios entre a tipologia da rede a a combinação linear das tipologias dos clientes :
Cálculo do fator beta
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22
horas
p.u.
da
méd
curva estimada
curva da rede
-0.01
0.01
0.03
0.05
0.07
0.09
0.11
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23
horas
prob
abili
dade
6. Construção da estrutura de custos marginaisCálculo dos custos marginais de capacidade – Probabilidade de associação (fator pi)
-0.01
0.01
0.03
0.05
0.07
0.09
0.11
0 2 4 6 8 10
12
14
16
18
20
22
horas
pro
ba
bi
0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0.9
1
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22
horas
p.u.
HORÁRIOSDE PONTA
P(R2|C1).( 1/ 5 )
0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0.9
1
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22
horas
p.u.
HORÁRIOSDE PONTA
-0.01
0.01
0.03
0.05
0.07
0.09
0.11
0 2 4 6 8 10
12
14
16
18
20
22
horas
probab
Fator πFornece para cada hora do dia a probabilidade do cliente se associar aos horários de ponta da redes que atendem um nível de tensão
0,9 p.u.
Os horários de ponta de uma rede são aqueles com demanda superior à 0,9 p.u.
P(R1|C1).( 1/ 7 )
Rede R1
7 horasde ponta
5 horasde ponta
Rede R2
( )∑ ⋅
∑
Ω∈
∈=w
wjw
hk k
jkk
Thjiαβ
βα
π ,,
∑ ⋅
⋅⋅
k kjk
jkk
kT αβ
βα1∑ ⋅
⋅⋅
k kjk
jkk
kT αβ
βα1
7. Componente fio da TUSD
( ) ( ) ( ) ( )∑∑==
⋅+⋅=N
J
N
ji jfpontadjfpontaCMCjpontadjpontaCMCRT
11,,,,
Receita teórica (RT) dos N clientes-tipo conectados no nível i
Receita teórica total = ∑=
=kV
iiRTRT
138
tensãobaixa
RTRQD
F FIO
*12=Fator de ajuste =
Tarifas preliminares (TP)( ) ( ) ifpontaDripontaD
RTFifpontaTP
i
i
,,,
+⋅⋅
=
( ) ( )ifpontaTripontaTP i ,, ⋅=
1 - Rateio da RQD proporcionalmente aos custos marginais de capacidade
2 – Ajuste aos postos tarifários
( ) ( ) ( ) ( )∑∑==
⋅+⋅= KV
i
kV
i
FIO
ifpontaDFifpontaTPipontaDFipontaTP
RQDF 138
tensãobaixa
138
tensãobaixa,,,,
*
( ) ( ) TUSTFipontaTPipontaTUSDFIO +⋅= *,,
( ) ( ) *,, FifpontaTPifpontaTUSDFIO ⋅=
3 – Ajuste ao mercado faturado
Fator de ajuste =
TUSD
8. Componente encargo da TUSD
MercadoRQD
TUSD ENCc =
9. TARDIST
Sistema computacional, desenvolvido pelo CEPEL, para cálculo dos cistos marginas de capacidade e TUSD
Integra em um único aplicativo, as rotinas de aquisição de dados (leitura de medições de curvas de carga) e construção de tipologias, cálculo dos custos marginais de capacidade e a passagem destes às tarifas.
10. Estudo de caso
13,8 kV
34,5 kV
100.000 MWh
50.000 MWh
BT
60.000 MWh9,13 MW
40.000 MWh6,09 MW
110.000 MWh16,74 MW
22,83 MW
10. Estudo de caso
10. Estudo de caso
10. Estudo de caso