83
Dedico este trabalho para obtenção do grau de Especialista em: Sistema de gestão Integrada a meus pais que me deram a vida, me deu toda a educação que um homem precisa ter para conseguir algo na vida, incentivou os estudos mesmo sendo em escola pública e todo apoio até o dia de hoje. E aos meus filhos Luan Fernando, Renata Cristina, e Fernanda Mariana, por estar sempre ao meu lado, mesmo eu estando um pouco afastados deles neste período de estudo e conclusão do curso.

Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Dedico este trabalho para obtenção do grau de Especialista em: Sistema de gestão Integrada a

meus pais que me deram a vida, me deu toda a educação que um homem precisa ter para

conseguir algo na vida, incentivou os estudos mesmo sendo em escola pública e todo apoio até o

dia de hoje.

E aos meus filhos Luan Fernando, Renata Cristina, e Fernanda Mariana, por estar sempre

ao meu lado, mesmo eu estando um pouco afastados deles neste período de estudo e conclusão do

curso.

Page 2: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus, que me deu o dom da vida, me deu saúde, fé e perseverança em

todos os momentos.

A meus pais Nilson e Vanilce a que honro pelo esforço e dedicação com o qual manteve 4 filhos em

escola pública, permitindo-lhes condições de alcançar êxito na sociedade.

A meus filhos Luan, Renata e Fernanda, que me deram condições e aceitaram muitas vezes de ficar

em casa em um final de semana para que pudesse estudar para uma prova ou a fazer um trabalho.

Aos alunos da décima primeira turma, no qual formamos uma amizade digna de uma família,

verdadeiros amigos que para sempre estará em meu coração, mesmo aqueles que com certeza se

distanciará, será lembrado para sempre.

Em especial ao meu amigo Wellington e Lucas Matheus pela força, sem a qual eu não teria terminado

este trabalho de especialização.

“Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”Cora Coralina

Page 3: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Resumo em língua estrangeiraLinguagem utilizada: Francês

On croit que les propositions visant à faciliter l'obtention d'informations pour un grand nombre d'employés et de favoriser l'inclusion au sein de l'industrie de la construction. Ce que nous pouvons ajouter, c'est qu'il n'ya pas de point de travail de la sécurité et de l'accessibilité, si ce n'est à faire dans tous les sens, avec mauvaise signalisation, par exemple, et dans cette communication sur la sécurité d'accès.

Nous concluons que la course était aussi un profil des travailleurs, ce qui justifie la nécessité d'investir efficacement dans les programmes de sensibilisation dans le but d'obtenir la réduction des accidents du travail. Dans les baux de CP, il a été constaté que l'histoire est vrai que la plupart des travailleurs de la construction sont des gens peu instruits, ils doivent donc être déployés pour faciliter la compréhension des plaques.

Page 4: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Sumário

1.1 Problema de pesquisa

1.2 Objetivos gerais..........................................................................04

1.3 Objetivos específicos.......................................................................09

1.4 Justificativa......................................................................................11

2. Método da Pesquisa...........................................................................12

3. Saúde e Segurança do Trabalho........................................................12

4. Proposta do programa de saúde e segurança na empresa................13

4.1 A empresa.................................................................................13

4.1.1 - Atuação da empresa................................................................14

5. O processo..........................................................................................14

6. Política ambiental Situação da Saúde e Segurança do Trabalho na empresa.......................................................................................................15

6.1 Situações Anteriores.......................................................................15

7. Responsabilidades...............................................................................15

8. Área de vivencia....................................................................................16

8.1. Instalações Sanitárias..................................................................16

8.2. Vestiários e Alojamentos..............................................................17

9. MEDIDAS PREVENTIVAS DO EMPREENDIMENTO........................17

10. AÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS..................................................................................................17

11. PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA..................................................18

11.1 METODOLOGIA

11.2 TIPOS DE EMERGÊNCIA.............................................................18

11.3 ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS DA CP LOCAÇÔES, PARA ATENDIMENTO Á EMERGÊNCIA NO CAMPO. ORGANOGRAMA...........19

12 ATRIBUIÇÕES...........................................................................19

Page 5: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

13. FLUXOGRAMA DE ACIONAMENTO E DESENCADEAMENTO DE AÇÕES DE EMERGÊNCIA..........................................................................19

13.1 PROCEDIMENTOS DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA......................20

13.2 TREINAMENTO............................................................................24

14. Passos para implantação do programa.................................................26

15. NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO.................................................................37

15.1 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

15.2 Resultados Pretendidos..............................................................49

16. CONCLUSÃO........................................................................................57

Referências..................................................................................................60

Page 6: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

1. Introdução

A sociedade através do processo de conscientização da importância do conceito de

qualidade no seu âmbito mais geral, aplicado à vida como um todo, tem exigido das

organizações melhorias da qualidade de vida no trabalho. Tem-se demonstrando assim,

a evolução de novos conceitos sociais. Estas exigências são refletidas através das

crescentes exigências de legislação e sindicatos. Dentro do enfoque das necessidades

do ser humano, a qualidade de vida no trabalho tem sua forma mais básica na

segurança do trabalho.

A indústria da Construção Civil é considerada atrasada tanto tecnologicamente como

gerencialmente, quando comparada a outros setores. No desejo de se modernizar o

setor das edificações tem demonstrado grandes avanços através da incorporação, às

suas atividades tradicionais, de novas tecnologias de processo. O gerenciamento da

segurança e saúde ocupacional, porém, gera grandes problemas, principalmente devido

à dificuldade da gerência em utilizar abordagens mais modernas na concepção de

ferramentas de apoio a gestão. Além da inexistência de suporte teórico, dirigido ao setor,

e a existência de uma cultura de negação do risco amplamente difundida entre o

pessoal.

1.1 Problema de pesquisa

Um dos pontos fortes da pesquisa perante a empresa foi real fato de comtemplarmos

com um Planejamento Estratégico (PE), que nas organizações de maneira geral ainda

se pode encontrar uma série de interpretações em relação a esta ferramenta da

administração.

O Planejamento Estratégico tornou-se o foco de atenção da alta administração das

empresas, volta-se para as medidas positivas que uma empresa poderá tomar para

enfrentar ameaças e aproveitar as oportunidades encontradas em seu ambiente.

Page 7: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Empresas de todos os tipos estão chegando à conclusão de que essa atenção

sistemática à estratégia é uma atividade muito proveitosa isto também ocorre nesta

empresa. As causas mais importantes do crescimento do Planejamento Estratégico é a

necessidade das empresas se adaptarem com rapidez aos ambientes econômico,

social, tecnológico e político. A empresa somente poderá crescer e progredir se

conseguir ajustar-se à conjuntura, e o Planejamento Estratégico é uma técnica

comprovada para que tais ajustes sejam feitos com inteligência de forma que exista um

profissional qualificado direcionado a tal função neste caso um gestor em logística.

Trata-se de um instrumento mais flexível que o conhecido Planejamento à Longo

Prazo. Um elemento chave da estratégia é a seleção de apenas algumas características

e medidas a serem consideradas tomadas. É um instrumento que força, ou pelo menos

estimula os administradores a pensar em termos do que é importante ou relativamente

importante, e também a se concentrar sobre assuntos de relevância.

O mais importante na utilização do Planejamento Estratégico é o seu estreito

vínculo com a administração estratégica nas organizações. Não se pode tratar

isoladamente o planejamento estratégico sem entrar no processo estratégico,

contribuindo assim de forma mais eficaz com a gestão dos administradores na obtenção

dos seus resultados.

Identificamos pontos fracos, Sendo que seus executivos devem conhecer as partes

do ambiente que precisam monitorar para atingir suas metas. Por exemplo, a empresa

de iluminação de estúdios de televisão precisa observar a taxa de crescimento dos

estúdios de televisão, sua situação financeira, os concorrentes atuais e os novos

desenvolvimentos tecnológicos, a legislação que pode afetar o design ou marketing e os

canais de distribuição para a venda de equipamentos de iluminação.

Em geral a empresa precisa monitorar as forças macro ambientai (demográficas,

econômicas, tecnológicas, políticas, legais, sociais e culturais) e o ator micro ambienta

importante (consumidores, concorrentes, canais de distribuição, fornecedores) que

afetam sua habilidade de obter lucro. A empresa deve estar preparada para rastrear

tendências e desenvolvimentos importantes. Para cada tendência ou desenvolvimento, a

administração precisa identificar as oportunidades e ameaças associadas.

1.2 Objetivos gerais

Page 8: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

As oportunidades podem ser classificadas de acordo com a atratividade e a

probabilidade de sucesso. A probabilidade de sucesso da empresa não depende apenas

da força de seu negócio, das exigências básicas para ser bem-sucedida em seu

mercado alvo, mas também das suas competências para superar seus concorrentes. A

mera competência não constitui uma vantagem competitiva. A empresa de melhor

desempenho será aquela que pode gerar o maior valor para o consumidor e sustentá-lo

ao longo do tempo. As dificuldades da empresa, ou seja, seus pontos fracos serão

enfrentados pela empresa sanando-os. Devem ser monitoradas com atenção porque

podem melhorar a atratividade ou probabilidade de sucesso. O trabalho tem como

objetivo conhecer a situação atual do processo de conscientização na área de

segurança e saúde ocupacional na empresa de CP Locações LTDA, através da

identificação dos procedimentos adotados em Saúde e Segurança do trabalho para

melhoria continua. Definir objetivos de maneira agressiva e desafiadora, porém devem-

se levar em conta as limitações da organização. Orientar a empresa no caminho, no

roteiro que deve ser seguido para que seja cumprida a missão da empresa dentro da

visão as discrições detalhadas do que deve ser feito para se atingir as metas.

1.3 Objetivos específicos

Avaliar as condições de documentação.

Relatar como e onde estas adequações deveram ser feita.

Proporcionar uma nova visão de segurança e saúde ocupacional na indústria da

construção civil.

Apresentar um programa de segurança e saúde ocupacional.

1.4 Justificativa

Page 9: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Implantação de medidas que través de um programa de conscientização e

treinamento direcionado aos trabalhadores para a observância da Norma

Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego que foi elaborado por meio de

uma linguagem de fácil compreensão para os trabalhadores.

Desenvolvendo uma breve análise da comunicação de segurança existente na

empresa e apresentou-se um estudo frente às conclusões levantadas sobre a

sinalização de segurança existente, sendo reestruturada de acordo com o apresentado

anteriormente na teoria. Fornecer, por meio de vendas e/ou locações, equipamentos e

ferramentas; e prestar serviços para a construção civil, montagem e manutenção

industrial, que atendam as necessidades dos nossos clientes, a partir do

comprometimento de todas as pessoas e de todos os níveis da empresa.

2. METODO DE PESQUISA

2.1 FLUXOGRAMA DA PESQUISA EM CAMPO

Toda e qualquer anormalidade verificada deverá ser imediatamente comunicada ao Coordenador Local, que deverá iniciar o controle da situação com recursos disponíveis no local.

O Grupo de Apoio será acionado para avaliar a situação e adotar as medidas iniciais cabíveis. Em caso de necessidade, o Coordenador Local deverá acionar os demais participantes do Plano:

Page 10: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Figura - Fluxograma de acionamento e desencadeamento das ações de emergência

RESULTADO DE ENTREVISTA EM CAMPO

AVALIAR E ADOTAR O RESPECTIVO PROCEDIMENTO EMERGENCIAL

EMERGÊNCIA SOB CONTROLE

NÃO

SIM

INVESTIGAÇÃO DO ACIDENTE

FIM

DETECÇÃO DA ANOMALIA PARTIDA

INFORMAR FISCALIZAÇÃO

COMUNICAR O FATO AO COORD. LOCAL

SOLICITAR APOIO AOS ÓRGÃOS

EXTERNOS

ANALISAR O FATO COM O COORD. GERAL E A ASSESSORIA SSM

Page 11: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Trabalhadores não têm como cobrar das empresas e nem entender seus direitos se não

houver uma conscientização coletiva.”

O engenheiro de segurança do trabalho, e conversou com os participantes sobre a

importância dos Equipamentos de Proteção Individual e Coletivo (EPI’s e EPC’s) e como

os acidentes acontecem. Segundo ele, a segurança na obra se deve a uma somatória

de fatores. Primeiro o canteiro de obras precisa passar por análises, para que depois os

trabalhadores sejam orientados, a fim de evitar possíveis acidentes. “Um cinto de

segurança pode salvar a vida de um pedreiro que trabalha nas alturas. Mas apenas a

utilização correta dos EPI’s não resolve o problema como um todo”, ponderou o

palestrante. Na opinião de Bruno, cada um deve fazer sua parte, já que os acidentes de

trabalho na área da construção civil somam 30% das ocorrências. E grande parte delas

são graves e irreversíveis. Falou-se na entrevista também sobre a norma que

regulamentou as condições no ambiente de trabalho na indústria da construção, a NR18.

Discutiu com os participantes como seguir a norma pode amenizar os riscos de

acidentes.

Qualificação dos trabalhadores é fundamental

Um dos colaboradores, confessou que se surpreendeu com a excelente adesão do

público. Mesmo sendo uma quarta-feira, no meio da semana, muitas empresas

dispensaram funcionários do canteiro de obras para participar do curso. Para ele, “uma

amostra de que há interesse em garantir a saúde e bem-estar dos trabalhadores”.

Para o mestre de obras, falar sobre segurança na construção civil é fundamental. Ele

frisou ainda que qualquer acidente pode comprometer o andamento dos trabalhos.

“Qualquer que seja o problema, fatal ou não, abala o grupo de funcionários. Não é bom

para a empresa, que fica com a imagem negativa, nem para quem trabalha diretamente

em local onde houve um acidente”, ressaltou.

Dependendo da função, o trabalhador terá que utilizar equipamentos específicos,

contudo, alguns são obrigatórios, em qualquer obra e serviço. São eles: o capacete, a

botina e o cinto de segurança, quando o trabalho é realizado numa altura superior a dois

metros. “Para que o funcionário use o equipamento, é preciso que o produto seja

confortável e não atrapalhe o desempenho da função”, disse um dos colaboradores que

atua como motorista na empresa.

Investigação de conduta

Page 12: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Realizar pesquisas sobre a empresa que procuram aderir. O ideal é entrar em contato

com alguém que trabalha na divisão de segurança da empresa e pedir uma breve visão

geral de seu trabalho. Familiarizar-se com a recente evolução da empresa e injetar

essas informações em suas respostas. Por exemplo, se entrevistando para uma

companhia aérea, pergunte como a ascensão da fraude de bilhete de avião afeta a

divisão de segurança da empresa, se em tudo.

(CLT) LEGISTAÇÃO OCUPACIONAL

CLT-art.154 a 201

LEI 8.231/91 (previdência social) Responsabilidades civil, administrativa e Penal no caso

de acidente do trabalho.

DECRETO-LEI 5.452 maio/43 empregado e empregador art.2

3. Saúde e Segurança do Trabalho

O êxito de qualquer atividade empresarial é diretamente proporcional ao fato de se

manter a sua peça fundamental - o trabalhador - em condições ótimas de saúde. As

atividades laborativas nasceram com o homem. Pela sua capacidade de raciocínio e

pelo seu instinto gregário, o homem conseguiu, através da história, criar uma boa

tecnologia

Uma revisão dos documentos históricos relacionados à Segurança do Trabalho

permitirá observar muitas referências a riscos do tipo profissional mesclados aos

propósitos do homem de lograr a sua subsistência. Na antiguidade a quase totalidade

dos trabalhos eram desenvolvidos manualmente - uma prática que nós encontramos em

muitos trabalhos dos nossos dias.

Hipócrates em seus escritos que datam de quatro séculos antes de Cristo fez

menção à existência de moléstias entre mineiros e metalúrgicos.

Plínio, O Velho, que viveu antes do advento da era Cristã, descreveu diversas

moléstias do pulmão entre mineiros e envenenamento advindo do manuseio de

compostos de enxofre e zinco. Galeno, que viveu no século II, fez várias referências a

moléstias profissionais entre trabalhadores das ilhas do mediterrâneo.

Page 13: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Agrícola e Para Celso investigaram doenças ocupacionais nos séculos XV e XVI.

Georgius Agrícola, em 1556, publicava o livro "De Re Metallica", onde foram

estudados diversos problemas relacionados à extração de minerais argentíferos e

auríferos, e à fundição da prata e do ouro. Esta obra discute os acidentes do trabalho e

as doenças mais comuns entre os mineiros, dando destaque à chamada "asma dos

mineiros". A descrição dos sintomas e a rápida evolução da doença parece indicarem

sem sombra de dúvida, tratarem de silicose.

Em 1697 surge a primeira monografia sobre as relações entre trabalho e doença de

autoria de Para Celso: "Von Der Birgsucht Und Anderen Heiten". São numerosas as

citações relacionando métodos de trabalho e substâncias manuseadas com doenças.

Destaca-se que em relação à intoxicação pelo mercúrio, os principais sintomas dessa

doença profissional foram por ele assinalados.

Em 1700 era publicado na Itália, um livro que iria ter notável repercussão em todo o

mundo. Tratava-se da obra "De Morbis Artificum Diatriba" de autoria do médico

Bernardino Ramazzini que, por esse motivo é cognominado o "Pai da Medicina do

Trabalho". Nessa importante obra, verdadeiros monumentos da saúde ocupacional são

descritas cerca de 100 profissões diversas e os riscos específicos de cada uma. Um fato

importante é que muitas dessas descrições são baseadas nas próprias observações

clínicas do autor o qual nunca se esquecia de perguntar ao seu paciente: "Qual a sua

ocupação?".

4. Proposta do programa de saúde e segurança na empresa

Devido à escassez de mão de obra qualificada para a produção artesanal, o gênio

inventivo do ser humano encontrou na mecanização a solução do problema. Partindo da

atividade predatória, evoluiu para a agricultura e pastoreio, alcançou a fase do

artesanato e atingiu a era industrial.

Entre 1760 e 1830, ocorreram na Inglaterra a Revolução Industrial, marco inicial da

moderna industrialização que teve a sua origem com o aparecimento da primeira

máquina de fiar.

Page 14: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Até o advento das primeiras máquinas de fiação e tecelagem, o artesão fora dono

dos seus meios de produção. O custo elevado das máquinas não mais permitiu ao

próprio artífice possuí-las. Desta maneira os capitalistas, antevendo as possibilidades

econômicas dos altos níveis de produção, decidiram adquiri-las e empregar pessoas

para fazê-las funcionar. Surgiram assim, as primeiras fábricas de tecidos e, com elas, o

Capital e o Trabalho.

Somente com a revolução industrial, é que o aldeão, descendente do troglodita,

começou a agrupar-se nas cidades. Deixou o risco de ser apanhado pelas garras de

uma fera, para aceitar o risco de ser apanhado pelas garras de uma máquina.

A introdução da máquina a vapor, sem sombra de dúvida, mudou integralmente o

quadro industrial. A indústria que não mais dependia de cursos d'água, veio para as

grandes cidades, onde era abundante a mão de obra.

Condições totalmente inóspitas de calor, ventilação e umidade eram encontradas,

pois as "modernas" fábricas nada mais eram que galpões improvisados. As máquinas

primitivas ofereciam toda a sorte de riscos, a as consequências tornaram-se tão críticas

que começou a haver clamores, inclusive de órgãos governamentais, exigindo um

mínimo de condições humanas para o trabalho.

A improvisação das fábricas e a mão de obra constituída não só de homens, mas

também de mulheres e crianças, sem quaisquer restrições quanto ao estado de saúde,

desenvolvimento físico passou a ser uma constante. Nos últimos momentos do século

XVIII, o parque industrial da Inglaterra passou por uma série de transformações as

quais, se de um lado proporcionaram melhoria salarial dos trabalhadores, de outro lado,

causaram problemas ocupacionais bastante sérios.

O trabalho em máquinas sem proteção; o trabalho executado em ambientes

fechados onde à ventilação era precária e o ruído atingia limites altíssimos; a

inexistência de limites de horas de trabalho; trouxeram como consequência elevados

índices de acidentes e de moléstias profissionais.

Page 15: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Na Inglaterra, França e Alemanha a Revolução Industrial causou um verdadeiro

massacre a inocentes e os que sobreviveram foram tirados da cama e arrastados para

um mundo de calor, gases, poeiras e outras condições adversas nas fábricas e minas.

Esses fatos logo se colocaram em evidência pelos altos índices de mortalidade entre os

trabalhadores e especialmente entre as crianças.

A sofisticação das máquinas, objetivando um produto final mais perfeito e em maior

quantidade, ocasionou o crescimento das taxas de acidentes e, também, da gravidade

desses acidentes.

Nessa época, a causa prevencionista ganhou um grande adepto: Charles Dickens.

Esse notável romancista inglês, através de críticas violentas, procurava a todo custo

condenar o tratamento impróprio que as crianças recebiam nas indústrias britânicas.

Pouco a pouco, a legislação foi se modificando até chegar à teoria do risco social: o

acidente do trabalho é um risco inerente à atividade profissional exercida em benefício

de toda a comunidade, devendo esta, por conseguinte, amparar a vítima do acidente.

No Brasil, podemos fixar por volta de 1930 a nossa revolução industrial e, embora

tivéssemos já a experiência de outros países, em menor escala, é bem verdade,

atravessamos os mesmos percalços, o que fez com que se falasse, em 1970, que o

Brasil era o campeão mundial de acidentes do trabalho.

Embora o assunto fosse pintado com cores muito sombrias, o quadro estatístico

abaixo nos dá ideia de que era, de fato, lamentável a situação que enfrentávamos. Ao

mesmo tempo, pudemos vislumbrar um futuro mais promissor, que só foi possível pelo

esforço conjunto de toda nação: trabalhadores, empresários, técnicos e governo.

Os planos e sugestões foram desenvolvidos com o objetivo de abordar temas que

ocorrem frequentemente em um canteiro de obras, os quais foram expressos em uma

Page 16: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

linguagem de fácil entendimento, simples e dinâmica. Os conceitos trabalhados foram os

seguintes:

a) Relação interpessoal: tendo como objetivos possibilitar aos treinados estabelecer e

manter bons relacionamentos interpessoais na empresa;

b) segurança do trabalho: tendo como objetivo esclarecer o que é acidente de trabalho,

o que é EPI, o que é EPC e a Norma Regulamentadora NR-18 diariamente no DDS

(dialogo diário de segurança).

c) saúde e higiene: tendo como objetivo esclarecer a importância do bem-estar físico do

ser humano.

De um modo geral, as empresas de construção civil estão enfrentando grandes

dificuldades. O mercado encontra-se em recessão, o preço de venda dos imóveis não

consegue acompanhar a alta dos insumos e da mão de obra, diminuindo cada vez mais

as margens de lucro das empresas. Os resultados obtidos na execução das obras

acabam ficando muito aquém do esperado, tanto em prazos como em custos. Esses

aspectos evidenciam a necessidade de as empresas modernizarem seus sistemas de

gestão, tornando-as ágeis, seguras e orientadas a resultados.

A metodologia de gerenciamento de projetos sugerido tem sido aplicada com

sucesso por várias empresas do ramo. A implantação deve começar pela identificação

das necessidades da empresa e a elaboração de um plano gradativo de

desenvolvimento, com o devido acompanhamento dos resultados. Muitas implantações

falham por estipular metas muito audaciosas ou que estão acima da capacidade de

investimento das empresas, então é preciso ser realista e buscar resultados compatíveis

com a capacidade da locadora em investir nesse novo projeto.

Os resultados obtidos são significativos e não podem ser ignorados pelas empresas

do setor. É necessário atualizar e uniformizar o modelo de gestão das obras da maioria

das construtoras, retendo e disseminando o conhecimento, independente da rotatividade

dos gerentes de projetos que executam os seus empreendimentos.

4.1 A empresa

Especializada em locação, venda e assistência técnica de equipamentos e

acessórios para construção civil, a C.P. Comercio Locação de Equipamento industrial

LTDA atua no mercado focado na missão em fornecer serviços e equipamentos de

Page 17: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

qualidade. A empresa oferece a garantia de marcas consagradas e assistência técnica

para todos os produtos, unindo adequação das necessidades à segurança e saúde da

equipe e dos clientes. Assim, segue construindo parcerias, solidificando a relação de

confiança com seus parceiros e garantindo resultados. Você encontrará uma grande

linha de equipamentos disponibilizados pela C.P. Comercio Locação de Equipamento

industrial LTDA, em uma coletânea de máquinas, serviços e acessórios estruturados

para facilitar e agregar ainda mais qualidade ao trabalho de sua empresa. Não somente

a preocupação com os riscos na função exercida pelos funcionários, mas também a

responsabilidade e a visão dos riscos que provavelmente irão encontrar na área que

estarão exercendo essa função, pois cada empresa possui seu risco potencialmente

próprio tendo como objetivo a obtenção da qualidade do produto final em construção civil

e na área de empresas com movimentação dos produtos na área Petrobras.

4.1.1 - Atuação da empresa

A empresa atua no ramo de Locações de maquinas e equipamentos a CP Comercio

Locação de Equipamento industrial LTDA do Brasil presta serviço de assistência técnica

especializada, contando com profissionais altamente qualificados e treinados pelas

fabricas.

4.1.2 Mercado

Construção civil e área petrolífera seguem a baixo algumas das empresas parceiras da CP locações.

Fornecedores de materiais da construção civil da empresa CP Locações LTDA.

Aluguequip do Brasil;

Atlas copco;

Page 18: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Bosch;

Branco de força e energia;

CSC maquinas e equipamentos para construção;

DEWALT;

HONDA Power equipamentos;

JACTO cleaning;

KARCHER;

LIFAN;

Makita;

Weber Maschinentechnik do Brasil;

MOTOMIL;

SCHULS compressores;

TOYAMA Power products.

Clientes da empresa CP Locações.

PETROBRAS;

SH Fôrmas, andaimes e escoramentos;

PERAME telas e arames;

FUNDAÇÃO ODEBRECHT.

5. O processo

O Programa de Segurança e Gestão Ambiental de Resíduos em Canteiro de

Obras tomados como exemplos é um método que parte igualmente do desenvolvimento

de um planejamento — fundamental na concepção do programa e suas respectivas

diretrizes (reuniões iniciais, cronogramas de atividades e profissionalmente de recursos).

Do planejamento, o passo seguinte é a tomada de ações práticas — a

implantação, concentrando o foco na informação, no treinamento e na capacitação das

pessoas envolvidas. Faz-se, então, o acompanhamento da evolução do processo por

meio de relatórios ou check-list.

Page 19: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

5.1 Política Pessoal

Preocupações de nossa empresa.

- Com a prevenção da poluição;

- Com a prevenção de acidentes e de danos às pessoas e às instalações;

- Para atender às legislações e outros requisitos legais e regulamentares aplicáveis à

saúde, à segurança do trabalho e ao meio ambiente;

- Para fornecer os recursos necessários e adequados para o estabelecimento e análise

dos objetivos e metas organizacionais;

- Para analisar criticamente o desempenho dos processos e do SGI;

- Para manter a força de trabalho conscientizada e treinada para prover as competências

necessárias para a realização de cada tarefa;

- Para utilizar os recursos de forma racional e com bom senso;

- Para promover a conscientização dos nossos parceiros, fornecedores e comunidades

vizinhas nas questões relativas ao SGI.

- Com a melhoria contínua dos processos e do SGI implantado.

5.1.1 Política de qualidade

A empresa C.P. Comercio Locação de Equipamento industrial LTDA se compromete a

buscar continuamente o aperfeiçoamento de seus produtos e serviços, bem como

atender às necessidades de seus clientes, atuar eticamente e com transparência,

segundo as boas práticas, cumprindo os requisitos através da:

Eficácia do sistema de Gestão da Qualidade;  .

Qualidade no atendimento e melhoria contínua dos processos;  .

Desenvolvimento dos colaboradores;  .

Parceria com seus fornecedores;

Busca por novas tecnologias;

Atuação socialmente responsável.

Page 20: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

5.1.2 Política ambiental

A Política Ambiental tem o objetivo de orientar o tratamento das questões

socioambientais associadas aos empreendimentos destas empresas. O documento

reforça o compromisso com o respeito ao meio ambiente e com o desenvolvimento

sustentável do país. Promover uma eficiente gestão ambiental na administração dos

recursos materiais, a fim de, evitar desperdícios e o controle dos resíduos sólidos é o

objeto de estudo deste trabalho.

O foco é a construção civil, que produz porcentagens expressivas de resíduos

sólidos.

O gerenciamento adequado dos materiais tem como propósito evitar desperdícios, e

reduzir o volume de resíduos sólidos e consequentemente resultando na diminuição dos

impactos ambientais ao meio ambiente. Uma organização que concilia eficiência na

produção e uma visão de responsabilidade ambiental, tornando-se mais competitiva

aumentando à sua capacidade financeira, por não se preocupar com medidas corretivas

e sim com medidas preventivas que proporcionam um custo menor. Propondo modelos

e mecanismos para a melhoria nos processos de gestão das construtoras em suas

obras de edificações a partir de uma gestão ambiental responsiva e desenvolvimento

sustentável.

Palavras-chave: Gestão ambiental; construção civil; recursos materiais; reutilização;

reciclagem; descarte.

O gerenciamento dos resíduos sólidos da construção civil no Brasil é uma questão

ambiental, pouco explorada e reflete a evolução lenta e retardatária do setor no quesito

sustentabilidade.

Há muito resíduo sólido como entulho e pouca atividade de reutilização, reciclagem

do mesmo.

Os mecanismos de fiscalização e aplicação de políticas públicas não agem com

eficácia para incentivar as organizações da construção civil não reagem positivamente

em ações a propiciar um desenvolvimento sustentável do setor.

Sobre os incentivos e mudanças quanto à responsabilidade ambiental do setor da

construção civil, foi verificado que depende de autorizações e um acompanhamento por

Page 21: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

parte do governo local através dos Sistemas de Limpeza Urbana – SLU. As Normas

Técnicas não apresentam um modelo de reutilização e reciclagem, apenas menciona a

classificação dos resíduos e riscos que podem ocasionar.

Diante dessa prerrogativa falta uma ação do Estado em gerir incentivos, sejam estes

incentivos por meio de informações (cursos, palestras, treinamentos, e técnicas

ambientais etc...) ou até mesmo financeiros. Já que o valor demandado em medidas

corretivas para aterros sanitários clandestinos e entulhos espalhados sem nenhum tipo

de tratamento adequado.

A destinação final dos resíduos sólidos da construção civil, ou até mesmo o melhor

aproveitamento das matérias-primas para que não ocorram desperdícios, afim de, gerar

uma economia sustentável tem sido um tema muito importante para o governo, setor

industrial, organismos não governamentais, e também para a sociedade.

É necessário priorizar ações que solucionem a diminuição dos desperdícios, e

propicie práticas de reutilização e reciclagem, e o melhor controle dos aterros sanitários

para aqueles materiais que não tem como serem aproveitados. Entender quais são os

impactos ambientais gerados ao meio ambiente através da execução de uma construção

civil, e a responsabilidade de minimizar este impacto, administrando melhor o conflito e o

desenvolvimento versus preservação ambiental.

No Distrito Federal o projeto de implantação de uma usina de reciclagem de

resíduos sólidos da construção civil já existe desde 2001, conta com o apoio do Sistema

de Limpeza Urbana – SLU/DF e outros agentes do governo, mas o projeto ainda não

saiu da normativa.

Em alguns estados do país já existem projetos em funcionamento e que são

promissores, mas diante da quantidade de resíduo sólido da construção civil que é

descartado impropriamente apresenta um volume bem maior do que ser é reutilizado,

reciclado e descartado devidamente.

Países desenvolvidos, como a Holanda aplica praticamente mais e 80% em

desenvolvimento sustentável no setor da construção civil, ou seja, não ocorre o acumulo

de resíduos sólidos em aterros sanitários. O governo incentiva, existem normas de

porcentagens de quanto resíduo sólido reciclado pode participar em uma nova

edificação.

O Brasil necessita aplicar este exemplo o meio ambiente não vai absorver toda a

matéria que consideramos imprópria para consumo, este é o nosso habitate temos que

Page 22: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

promover uma ação mútua, governos, organizações particulares, instituições de ensino e

pesquisa, a comunidade e associações a participarem ativamente pela mudança na

gestão e administração com responsabilidade ambiental.

6. Situação da Saúde e Segurança do Trabalho na empresa.

6.1 Situações Anteriores

A análise dos equipamentos de sinalização realizada, concluiu que a empresa

possuía equipamentos de sinalização mais nem todos estava adequado conforme a NR-

18. Desenvolvemos uma breve análise da comunicação de segurança existente na

empresa e apresentou-se um estudo frente às conclusões levantadas sobre a

sinalização de segurança existente, sendo reestruturada de acordo com o apresentado

anteriormente na teoria.

Foram escolhidas duas placas para a demonstração no artigo, não necessariamente

são as que apresentaram pior estados, mas escolhermos-se duas com características

diferentes, um sinal de obrigação e outro de perigo. Para explicar as recomendações

para a questão da comunicação; elaboramos-se as propostas em forma de croquis

propositivas.

A proposta conceitual viabiliza a colocação da comunicação visual, iconográfica e

auditiva, a última quando possível como mostrado nas figuras que exemplificam as

recomendações.

6.2 Objetivos

O Programa de Condições Segurança e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da

Construção tem a finalidade de atender às exigências contidas na Norma

Regulamentadora nº. 18 (NR-18), cujo seu objetivo e fornecer subsídios para ações de

prevenção de acidentes do trabalho e preservação do meio ambiente, através do

controle e a eliminação de riscos, objetivando manter a integridade física dos

trabalhadores, evitar a ocorrência de danos matérias, degradação do meio ambiente e

suas conseqüências.

Page 23: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

O Programa de Condições Segurança e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da

Construção - é um documento base, que contempla as exigências contidas na NR-9 da

Portaria 3.214/78 do MTE.

7. Metodologias

Consiste na coleta de informações junto aos funcionários sobre seu local de trabalho, condições ou esforços que possam gerar efeitos adversos à segurança e saúde.

8. Responsabilidades

Em atendimento ao disposto no item 18.3.3. Da Norma Regulamentadora nº. 18 (NR-18)

- Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção, a

responsabilidade pela implantação e execução é de todos os envolvidos no Projeto.

Assim sendo, previamente definimos a extensão das responsabilidades em cada nível:

- Direção:- Cabe a estes membros da empresa definir as diretrizes, garantir o

provimento de recursos, exigir o cumprimento do Programa e ainda auditar a sua

execução.

- Gerências:- Estes membros da empresa devem implementar o programa, bem como

propor e coordenar as reuniões de aços prevencionistas, delegar atribuições, criar

mecanismos de avaliação e controle do programa, e também exigir que seus comandos

cumpram o mesmo.

- Engenheiros de Segurança, Técnicos de Segurança e outros membros :-

Elaboração o programa, assessoria técnica à implantação do mesmo, além de participar

das reuniões de ações prevencionistas e corretivas.

Page 24: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

- Colaboradores:- Os trabalhadores da obra devem cumprir as determinações contidas

no programa na sua área de atuação, participar do curso de integração a novos

funcionários e de outros programas de treinamento sempre que for convocado. Vale

lembrar que os membros deste grupo que possuem posições de CHEFIA devem ainda

envolver-se na execução de medidas de proteção coletiva, bem como participar das

REUNIÕES DE AÇÕES PREVENCIONISTAS E CORRETIVAS.

9. Desenvolvimento do programa

Transcrevemos a seguir o item 18.3.4 da Norma regulamentadora nº. 18 (NR-18) -

Programa de Condições de Segurança e Meio Ambiente do trabalho na Indústria da

Construção.

18.3.4 Documentos que integram o Programa:

a) Memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações,

levando-se em consideração riscos de acidentes e de doenças do trabalho e suas

respectivas medidas preventivas;

b) Projeto de execução das proteções coletivas em conformidade com as etapas de

execução da obra;

c) Especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas;

d) Cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no programa;

e) Layout inicial do canteiro de obras, contemplando, inclusive, previsão de

dimensionamento das áreas de vivência.

Page 25: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

f) Programa educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e doenças

do trabalho, com sua carga horária.

O Programa se baseia no acima disposto e nos documentos existentes na obra,

sendo que seu desenvolvimento é apresentado através de Análise Preliminar de Risco

para etapas que estão em execução por ocasião da elaboração do presente programa.

Caso seja necessária à inclusão de outras Análises Preliminar de Risco as

mesmas serão feitas através de adendo anexando-se a este oportunamente.

10. Área de vivencia

10.1. Instalações Sanitárias.

Os canteiros de obras devem dispor de: instalações sanitárias, vestiário,

alojamento, local de refeições, cozinha (quando houver preparo de refeições),

lavanderia. Área de lazer, ambulatório (quando se tratar de frentes de trabalho com 50

ou mais trabalhadores);

- As áreas de vivência devem ser mantidas em perfeito estado de conservação, higiene

e limpeza.

- Instalações sanitárias, destinadas ao asseio corporal e/ou ao atendimento das

necessidades fisiológicas de excreção.

As instalações sanitárias devem:

Page 26: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Ser mantidas em perfeito estado de conservação e higiene;

Ter portas de acesso que impeçam o devassamento e ser construídas de modo a

manter o resguardo conveniente;

Ter paredes de material resistente e lavável, podendo ser de madeira;

Ter pisos impermeáveis, laváveis e de acabamento antiderrapante;

Não se ligar diretamente com os locais destinados às refeições;

Ser independente para homens e mulheres, quando necessário;

Ter ventilação e iluminação adequadas;

Ter instalações elétricas adequadamente protegidas;

Ter pé–direito mínimo de 2,50m, ou respeitando–se o que determina o Código de

Obras do Município da obra;

Estar situadas em locais de fácil e seguro acesso, não sendo permitido um

deslocamento superior a 150 metros do posto de trabalho aos gabinetes sanitários,

mictórios e lavatórios.

A instalação sanitária deve ser constituída de LAVATÓRIO, VASO SANITÁRIO e MICTÓRIO,

na proporção de 1 (um) conjunto para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou fração,

bem como de CHUVEIRO, na proporção de 1 (uma) unidade para cada grupo de 10 (dez)

trabalhadores ou fração.

10.2. Vestiários e Alojamentos.

Todo canteiro de obra deve possuir vestiário para troca de roupa dos trabalhadores que não residem no local.

Os VESTIÁRIOS devem:

Ter paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente;

Ter pisos de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente;

Ter cobertura que proteja contra as intempéries;

Ter área de ventilação correspondente a 1/10 de área do piso;

Ter iluminação natural e/ou artificial;

Page 27: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Ter armários individuais dotados de fechadura ou dispositivo com cadeado;

Ter pé–direito mínimo de 2,50m;

Ter bancos em número suficiente para atender aos usuários, com largura mínima de 0,30m.

Os ALOJAMENTOS dos canteiros de obra devem:

Ter paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente;

Ter piso de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente;

Ter cobertura que proteja das intempéries;

Ter área de ventilação de no mínimo 1/10 da área do piso;

Ter iluminação natural e/ou artificial;

Ter área mínima de 3,00m² por módulo cama/armário, incluindo a área de circulação;

Ter pé–direito de 2,50m para cama simples e de 3,00m para camas duplas;

Não estar situados em subsolos ou porões das edificações;

Ter instalações elétricas adequadamente protegidas.

- A cama superior do beliche deve ter proteção lateral e escada.

- As camas devem dispor de lençol, fronha, travesseiro e cobertor.

- Os alojamentos devem ter armários duplos individuais;

- É obrigatório no alojamento o fornecimento de água potável, filtrada e fresca.

- É vedada a permanência de pessoas com moléstia infecto–contagiosa nos alojamentos.

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (A.P.R.).

A.P.R. - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

FUNÇÃO - PEDREIRO DATA - JANEIRO / 2013

Page 28: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

RISCO ATIVIDADE EFEITO CAT. DE RISCO

MEDIDAS PREVENTIVAS

ACIDENTES

(Quedas e/ou batidas contra) Subir de descer escada fixa entre os pavimentos.

Deslocar-se no interior da obra. Contusões / fraturas Usar calçado adequado. Não correr

nas dependências da obra. Ao caminhar, não transportar manualmente objetos que

prejudiquem a visão.

O canteiro de obras deve apresentar-se organizado, limpo e desimpedido, notadamente

nas vias de circulação, passagens e escadarias. O entulho e quaisquer sobras de

materiais devem ser regulamente cuidados e removidos. Por ocasião de sua remoção,

devem ser tomados cuidados especiais, de forma a evitar poeira excessiva e eventuais

riscos.

ACIDENTES

(Ser atingido por) Quebrar paredes e/ou pisos utilizando ferramentas manuais,

elétricas ou pneumáticas. Perda da visão

Escoriações Contusões Utilizar óculos contra impactos. Utilizar proteção coletiva

sempre que possível. Utilizar capacete com jugular.

ACIDENTES

(Quedas) Realizar trabalhos a 1,5m acima do piso. Contusões Fraturas

Ferimentos diversos Morte Utilizar cinto de segurança Solicitar permissão de trabalho

junto ao SESMT.Fazer análise para detectar o tipo de equipamento adequado para cada

atividade, Exemplo: escada ou andaime. Fazer as amarrações necessárias. Travar os

equipamentos.Isolar a área de trabalho. Sinalizar o local.

QUIMICO

(Poeira )Preparar massas utilizando cimento, argamassa. Danos Respiratórios

Dermatites Utilizar máscara contara pó.Usar luva adequada.

ERGONÔMICO

Apanhar objetos no piso, transportar, matérias manualmente, permanecer durante longo

período numa mesma posição de trabalho. Lombalgias Treinamento postural.

Page 29: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Dobrar as pernas ao apanhar qualquer objeto do piso. Não manusear peso excessivo.

Solicitar ajuda.Fazer alongamento dos músculos no início e no término da jornada.

FÍSICO

(Ruído) Utilizar ferramentas ou equipamentos como: martelete, markita, furadeira, serra

elétrica. Perda auditiva Utilizar protetor auricular tipo concha e plug

.

OBSERVAÇÕES:- Por se tratar de atividades dinâmicas num canteiro de obra, este

documento não encerra as medidas de prevenção de acidentes, o colaborador deve, a

cada nova atividade, solicitar apoio do superior imediato e Segurança do Trabalho para

a adoção de novas medidas caso estas sejam necessárias.

A.P.R. - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

FUNÇÃO - SERVENTE DATA - JANEIRO / 2013

RISCO ATIVIDADE EFEITO CAT. DE RISCO MEDIDAS

PREVENTIVAS

ACIDENTES

(Quedas) Subir de descer escada fixa entre os pavimentos. Contusões / fraturas Usar

calçado adequado. Não correr nas dependências da obra. Ao caminhar, não transportar

manualmente objetos que prejudiquem a visão.

ACIDENTES

(Ser atingido por) Quebrar paredes e/ou pisos utilizando ferramentas manuais,

elétricas ou pneumáticas. Perda da visão escoriações Utilizar óculos contra impactos.

Utilizar proteção coletiva sempre que possível.

ACIDENTES

(Quedas) Realizar trabalhos a 1,5m acima do piso. Contusões Fraturas Ferimentos

diversos Morte Utilizar cinto de segurança. Solicitar permissão de trabalho. Fazer análise

para detectar o tipo de equipamento adequado para cada atividade, Exemplo: Escada ou

Page 30: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Andaime. Fazer as amarrações necessárias. Travar os equipamentos. Isolar a área de

trabalho. Sinalizar o local.

QUIMICO

(Poeira) Preparar massas utilizando cimento, argamassa. Danos Respiratórios

Dermatites Utilizar máscara contara pó.

Usar luva adequada.

ERGONÔMICO

Apanhar objetos no piso, transportar, matérias manualmente, permanecer durante longo

período numa mesma posição de trabalho. Lombalgias Treinamento postural. Dobrar

as pernas ao apanhar qualquer objeto do piso. Não manusear peso excessivo. Solicitar

ajuda. Fazer alongamento dos músculos no início e no término da jornada.

FÍSICO

(Ruído) Utilizar ferramentas ou equipamentos como: martelete, markita, furadeira, serra

elétrica. Perda auditiva Utilizar protetor auricular tipo concha e plug.

BIOLÓGICO

(Vírus / Bactérias) Limpeza de vestiários e sanitários. Contaminação Utilizar os

EPI’s (Luvas de látex, bota de borracha, avental de PVC e máscara descartável).

OBSERVAÇÕES:- Por se tratar de atividades dinâmicas num canteiro de obra, este

documento não encerra as medidas de prevenção de acidentes, o colaborador deve, a

cada nova atividade, solicitar apoio do superior imediato e Segurança do Trabalho para

a adoção de novas medidas caso estas sejam necessárias.

A.P.R. - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

FUNÇÃO - ENCARREGADO DE OBRA DATA – JANEIRO / 2013

RISCO ATIVIDADE EFEITO CAT. DE RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS

ACIDENTES

(Quedas e/ou batidas contra)

Subir de descer escada fixa entre os pavimentos Contusões / Fraturas Usar calçado

adequado. Não correr nas dependências da obra. Ao caminhar, não transportar

manualmente objetos que prejudiquem a visão. Não leia enquanto caminhar.

Page 31: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Utilizar capacete

ACIDENTES

(Ser atingido por) Transitar próximo e atividades com projeção de cavacos. Perda da

visão Escoriações Utilizar óculos contra impactos. Exigir proteção coletiva sempre que

possível.

ERGONÔMICO

Apanhar objetos no piso, transportar, matérias manualmente, permanecer durante longo

período numa mesma posição de trabalho. Lombalgias

Treinamento postural.

Dobrar as pernas ao apanhar qualquer objeto do piso.

Não manusear peso excessivo. Solicitar ajuda.

Fazer alongamento dos músculos no início e no término da jornada.

FÍSICO

(Ruído) Permanecer em área de utilização de ferramentas e/ou equipamentos com ruído

excessivo Perda auditiva Utilizar protetor auricular tipo concha e plug.

OBSERVAÇÕES:- Por se tratar de atividades dinâmicas num canteiro de obra, este

documento não encerra as medidas de prevenção de acidentes, o colaborador deve, a

cada nova atividade, solicitar apoio do superior imediato e Segurança do Trabalho para

a adoção de novas medidas caso estas sejam necessárias.

A.P.R. - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

FUNÇÃO - CARPINTEIRO DATA - JANEIRO / 2013

RISCO ATIVIDADE EFEITO CAT. DE RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS

ACIDENTES

(Quedas) Subir de descer escada fixa entre os pavimentos. Contusões / fraturas

Usar calçado adequado. Não correr nas dependências da obra.

Ao caminhar, não transportar manualmente objetos que prejudiquem a visão.

ACIDENTES

(Ser atingido por) Quebrar paredes e/ou pisos utilizando ferramentas manuais,

elétricas ou pneumáticas. Perda de a visão escoriações Utilizar óculos contra impactos.

Page 32: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Utilizar proteção coletiva sempre que possível.

ACIDENTES

(Quedas) Realizar trabalhos a 1,5m acima do piso. Contusões Fraturas Ferimentos

diversos Morte Utilizar cinto de segurança. Solicitar permissão de trabalho.

Fazer análise para detectar o tipo de equipamento adequado para cada atividade,

Exemplo: Escada ou Andaime. Fazer as amarrações necessárias.

Travar os equipamentos. Isolar a área de trabalho. Sinalizar o local.

QUIMICO

(Poeira) Serragem de madeiras Danos Respiratórios Utilizar máscara semi-facial.

ERGONÔMICO

Apanhar objetos no piso, transportar, matérias manualmente, permanecer durante longo

período numa mesma posição de trabalho. Lombalgias

Treinamento postural. Dobrar as pernas ao apanhar qualquer objeto do piso.

Não manusear peso excessivo. Solicitar ajuda. Fazer alongamento dos músculos no

início e no término da jornada.

FÍSICO

(Ruído) Utilizar ferramentas ou equipamentos. Perda auditiva Utilizar protetor auricular

tipo concha e plug.

BIOLÓGICO

(Vírus / Bactérias) Limpeza de vestiários e sanitários. Contaminação Utilizar os

EPI’s (Luvas de látex, bota de borracha, avental de PVC e máscara descartável).

OBSERVAÇÕES:- Por se tratar de atividades dinâmicas num canteiro de obra, este

documento não encerra as medidas de prevenção de acidentes, o colaborador deve, a

cada nova atividade, solicitar apoio do superior imediato e Segurança do Trabalho para

a adoção de novas medidas caso estas sejam necessárias.

A.P.R. - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

FUNÇÃO - ARMADOR DATA – JANEIRO / 2013

RISCO ATIVIDADE EFEITO CAT. DE RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS

Page 33: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

ACIDENTES

(Quedas e/ou batidas contra) Subir de descer escada fixa entre os pavimentos

Contusões / Fraturas Usar calçado adequado. Não correr nas dependências da obra.

Ao caminhar, não transportar manualmente objetos que prejudiquem a visão.

Não leia enquanto caminhar. Utilizar capacete

ACIDENTES

(Ser atingido por) Transitar próximo e atividades com projeção de cavacos. Perda da

visão Escoriações Utilizar óculos contra impactos. Exigir proteção coletiva sempre que

possível.

ERGONÔMICO Apanhar objetos no piso, transportar, matérias manualmente,

permanecer durante longo período numa mesma posição de trabalho. Lombalgias

Treinamento postural.

Dobrar as pernas ao apanhar qualquer objeto do piso. Não manusear peso excessivo.

Solicitar ajuda. Fazer alongamento dos músculos no início e no término da jornada.

FÍSICO

(Ruído) Permanecer em área de utilização de ferramentas e/ou equipamentos com ruído

excessivo Perda auditiva Utilizar protetor auricular tipo concha e plug.

BIOLÓGICO

(Vírus / Bactérias) Limpeza de vestiários e sanitários. Contaminação Utilizar os

EPI’s (Luvas de látex, bota de borracha, avental de PVC e máscara descartável).

OBSERVAÇÕES:- Por se tratar de atividades dinâmicas num canteiro de obra, este

documento não encerra as medidas de prevenção de acidentes, o colaborador deve, a

cada nova atividade, solicitar apoio do superior imediato e Segurança do Trabalho para

a adoção de novas medidas caso estas sejam necessárias.

12. ANÁLISE PREVENCIONISTA DE TAREFA.

A finalidade desta seção é a de registrar a previsão de ocorrência de risco de

acidentes de trabalho e/ou doenças ocupacionais nos principais serviços da obra e

definir as medidas preventivas.

Page 34: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Nesta fase da obra, verificamos que os Equipamentos/Ferramentas são os

principais equipamentos utilizados. Assim sendo apresentamos a ANÁLISE

PREVENCIONISTA DE TAREFA para o referido equipamento.

A utilização dos equipamentos/ferramentas no Canteiro de Obras requer a observância

de alguns pré-requisitos para que a sua utilização faça-se de modo correto e SEGURO.

• Proteger do contato acidental com águas pluviais ou provenientes de outras

origens os equipamentos energizados.

• Possuir resistência mecânica suficiente para resistir aos esforços solicitantes

(peso próprio do equipamento, peso do material a ser beneficiado, peso dos

operadores).

• Os locais de uso dos equipamentos devem estar o mais isolado possível da área

utilizada para o trânsito de pessoas ou para a circulação de outros materiais, assim

como não se situar próximo de possíveis fontes de ignição, ou ainda de depósito de

produtos inflamáveis.

• A área de trabalho localizada em torno do equipamento deverá estar sinalização

de acordo com o estabelecimento pela legislação em vigor (sinalização de advertência)

bem como, o nível de iluminamento necessário e suficiente, para permitir boa visibilidade

ao seu operador Atividade:

EQUIPAMENTOS / FERRAMENTAS

Item Risco Proteção Proteção de fragmentos proveniente o uso dos

equipamentos/ferramentas. Uso obrigatório dos EPI’s. Contato acidental com fiação

elétrica exposta do equipamento.Instalar obrigatoriamente as fiações elétricas, que

Page 35: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

alimenta o equipamento no interior de eletrodutos a fim de protegê-la do risco de

rompimento da isolação devido a choques mecânicos.

Dispositivo do tipo liga/desliga (botoeira) de acionamento, situado em local de fácil

acesso para o operador.

Aterramento elétrico correto e adequado do equipamento, executado por profissional

treinado e legalmente qualificado. Contato acidental com partes móveis ou girantes do

equipamento. Verificar periodicamente o estado de conservação e a manutenção

executada nestes dispositivos. Lombalgias, entorses, luxações. Treinamento de

Segurança com objetivo instrui-los para operar de maneira segura o equipamento, assim

como para evitar que assumam postura insegura ou realizem esforço excessivo durante

o transporte ou beneficiamento das peças.

5 Ruído excessivo produzido pelo motor do equipamento. Uso obrigatório de

protetor auricular.

6 Vibração da peça que está sendo beneficiada.Diminuir o tempo de exposição.

13. MEDIDAS PREVENTIVAS DO EMPREENDIMENTO.

Durante a elaboração da Análise Prevencionista de Tarefa – APT para a situação

corrente, não houve necessidade da elaboração de Projeto de Medidas Preventivas para

a Obra além das já adotadas pela empresa.

14. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

A seleção dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s deve seguir as

especificações técnicas de fabricantes que possuam os C.A. (Certificado de Aprovação)

do Ministério do Trabalho e Emprego devendo levar em conta os riscos existentes nas

atividades desenvolvidas.

Page 36: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

A seguir apresentamos alguns dos principais EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

INDIVIDUAL – EPI’s bem como identificação do(s) risco(s) para o(s) qual(is) o EPI é

mais utilizado:

ITEM IDENTIFICAÇÃO DO(S) Risco(s) ESPECIFICAÇÃO

Capacete de Segurança Trabalhos onde haja risco de queda de materiais. Tipo aba

frontal com copa lisa ou com frisos, Classe B, confeccionado em polietileno rígido de alta

densidade, com logotipo da empresa na cor definida, gravado em baixo relevo, com

suspensão simples ou dupla apoiada em seis ou oito pontos, fabricada em polietileno de

baixa densidade flexível ou em nylon flexível, com tira absorvente de suor, tira de nuca e

jugular ajustável em nylon ou tecido de resistência adequada e flexível.

Óculos de Segurança Trabalhos que possam causar irritação nos olhos e/ou outras

lesões. Confeccionado em acetato de celulose ou nylon, na cor preta ou fume, com

lentes de segurança confeccionada em vidro de cristal ótico incolor endurecido

termicamente e resistentes a altos impactos, com protetores laterais transparentes

multiperfurados e articulados.

Luva de Raspa curtida ao cromo Utilizada contra cortes, perfurações, queimaduras, etc.

De 1ª qualidade, com punho da mesa raspa com 15 cm de comprimento, abertura

de 16 cm para a introdução das mãos e comprimento total de 37 cm.

Protetor Facial Utilizado contra proteção de impactos de cavacos, fagulhas,

respingos, etc. Articulado com viseira em acrílico incolor com espessura de 2,4mm

por 203 mm de comprimento, acoplado a um capacete no padrão acima especificado.

Botina de Segurança Utilizada contra riscos de origem mecânica. Confeccionada

em vaqueta ao cromo de 1a qualidade, lisa ou graneada na cor preta sem biqueira de

aço com cadarço, com solado de borracha vulcanizada pelo processo de injeção direta e

antiderrapante, variando do nº. 36 aos 44.

Bota de Borracha Utilizada em lugares úmidos, lamacentos, encharcados e contra

agentes químicos agressivos. Confeccionada em borracha natural de 1a qualidade à

prova d’água e ácidos em concentrações fracas, cano médio no comprimento de 35 a 40

com, com o solado resistente e antiderrapante e com palmilha de aço, variando do nº. 39

aos 44.

Page 37: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Protetor Auricular Utilizado para locais em que o nível de ruído seja superior ao

estabelecido nos Anexos I e II da NR-15 Tipo PLUGUE confeccionado em plástico

atóxico.

Luva de Lona Grafatex Utilizada em serviços com risco de corte e incisões.

Reversível, totalmente reforçada com três camadas de lona nas costas, palma e

dedos, sendo duas camadas de lona grafatex e uma camada interna de lona felpa, com

punho de lona traçada de 10 cm e peso aproximado de 390 gr o par com três forchetas.

Capa de PVC Utilizada contra agentes meteorológicos e umidade proveniente de operações de lixamento à água ou outras operações de lavagem. De 1a qualidade, com mangas compridas, capuz, dois bolsos e abas externas, devem possuir contra – capa nas costas.

Cinto de SegurançaTrabalhos com riscos de quedas com diferença de nível. Tipo PÁRA-QUEDISTA, confeccionado em cadarço de nylon, com fivela de pressão sem pino e com ponteira de aço galvanizado, com suspensório regulável de cadarço de nylon com argola de aço forjado e com passadores de couro, com porta coxa anatômica e talabarte de corda de nylon com mosquetão.

Considerando as FUNÇÕES desempenhadas na obra, apresentamos no quadro a seguir a especificação de EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI’s.

EPI’s

Ca

pace

te d

e s

egu

ran

ça

Un

iform

e

Ócu

los

de S

egur

ança

Luva

de

Ras

pa

Pro

teto

r F

acia

l

Bot

ina

de S

egu

ranç

a

Bot

a de

Bor

rach

a (1

)

Pro

teto

r A

uric

ular

Luva

de

Lona

Ca

pa d

e P

VC

Cin

tos

de s

egu

ran

ça (

2)

Função Profissional

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Carpinteiro R R R E R E R E E

Armador R R R E R E R E E

Encarregado de obra R E R E E E E

Page 38: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Visitantes R R R

Pedreiro R R R R R E R E E E

Servente R R R R E R E E E E E

Legenda: R Rotina

Legenda: E Eventual

Observações: (1) Uso em serviços alagados

(2) Uso nos serviços em altura onde haja risco de queda

(3) Sem partes metálicas

15. PROGRAMA DE TREINAMENTO.

Conscientizar todos os empregados envolvidos no empreendimento da importância

de absorver os conceitos desenvolvidos pela segurança e medicina do trabalho com

parte integrante da sua metodologia de trabalho.

O PROGRAMA DE TREINAMENTO deve ser desenvolvido em duas partes que iremos

denominar de TREINAMENTO INSTITUCIONAL E TREINAMENTO DE

DESENVOLVIMENTO.

15.1. Treinamento Institucional

Contempla todos os cursos que tem a sua realização obrigatória regida por lei, dentre

estes cursos citamos os seguintes:

Curso de Integração a Novos Funcionários.

Primeiros Socorros para Eletricista e Brigadista

Prevenção Contra Incêndio

Curso de Segurança para Cipistas e Cipeiros

Prevenção contra AIDS

Conservação Auditiva

Proteção Respiratória

Higiene e Limpeza no Canteiro de Obra

Preservação do Meio Ambiente

TREINAMENTO DE DESENVOLVIMENTO

Page 39: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Como os treinamentos desenvolvidos estão incluídos todos os treinamentos de

interesses estratégicos da empresa entre estes citam os seguintes:

Diálogo diário de segurança – DDS

Formação de Brigada de Incêndio

Reintegração de Acidentes

Treinamentos de Segurança

Programa de Qualidade Total – TQC

DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO

Após a elaboração do programa de treinamento, deverá ser elaborado um

Cronograma de realização dos cursos em função da duração da obra e dos objetivos a

serem alcançados com o Programa de Treinamento. Deverá ser nomeado um

responsável pela implantação e desenvolvimento do programa no empreendimento.

16. AÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS.

Realizar reuniões mensais de avaliação do Programa com a participação da

gerência do empreendimento, incluindo os responsáveis pela empresa (obra).

Na reunião avaliar as pendências de segurança decorrentes do não

cumprimento do Programa e definir os prazos e responsáveis para solução das

mesmas.

Sempre que necessário fazer ajustes no Programa em função das alterações

no empreendimento.

17. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

17.1. GERAL

A proteção contra incêndio nos canteiros de obra deve ser feita basicamente por

extintores;

O critério de distribuição dos extintores é à distância. Devem estar localizados até

25m dos locais a proteger;

Page 40: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Os extintores devem ser colocados em locais de fácil visualização, fácil acesso, com

menor probabilidade de serem bloqueados pelo fogo e protegidos contra intempéries;

Os extintores devem estar posicionados na altura de 1,60m do piso até sua

extremidade superior;

Os extintores devem ser sinalizados por um círculo vermelho com 0,40m de diâmetro,

no mínimo, ou por setas largas vermelhas com bordas amarelas.

17.2. DISTRIBUIÇÃO DE EXTINTORES

Água Pressurizada 10l, a ser utilizado nos seguintes locais:

Escritório da administração, almoxarifado, refeitório e alojamentos e outros locais

assemelhados e que contenham elevada carga combustível;

Gás Carbônico (CO2) 6 Kg próximo dos seguintes locais:

Cantina, serra circular, máquinas e equipamentos;

Gás Carbônico (CO2) 6 Kg nos seguintes locais:

Aplicação de laminados, aplicação de carpete com uso de cola, próximo a quadros

elétricos;

Pó Químico Seco 4 Kg próximo dos seguintes locais:

Depósito de combustíveis Inflamáveis, em lata ou barris.

17.3. INSPEÇÃO DE EXTINTORES

Mensalmente devem ser verificados os lacres dos extintores, o seu aspecto externo

(aparecimento de ferrugem, por exemplo); Anualmente deve ser renovada a carga dos

extintores; A cada 05 anos dever ser feito teste hidrostático dos cilindros de todos os

extintores.

17.4. RECOMENDAÇÕES

Os encarregados devem estar instruídos sobre o correto uso dos extintores;

Deve ser formada uma brigada de combate a incêndios composta preferencialmente dos

seguintes elementos: vigias, vigias noturnos e alguns elementos alojados;

Nos alojamentos, deve ser terminantemente proibida à posse e o uso de:

Page 41: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

- espiriteiras, fogões, lampiões e outros elementos que possam iniciar incêndio.

Devem ser efetuadas vistorias periódicas nos alojamentos, a fim de assegurar a não

existência dos objetos acima citados;

Reatores de luminárias fluorescentes devem estar ventilados e afastados de materiais

combustíveis, como por exemplo, forro falso de madeira;

As tomadas, interruptores e outras peças de uso em instalações elétricas, devem ser

fixadas em chapas metálicas ou rosetas de madeira espessa. Nunca devem ser fixadas

diretamente em compensado fino;

Os fios de alimentação devem estar tubulados e nunca fixos através de pregos

entortados;

A serragem formada na carpintaria deve ser removida constantemente, evitando a

possibilidade de incêndio; Deve ser reservada área isolada e exclusiva para guarda dos

sacos de cimento e cal vazios.

USO DE EXTINTORES:

Água Pressurizada – Usado para combater incêndio de classe A, não devem ser usado para combater incêndio de classe C, por ser água condutora de eletricidade

Gás Carbônico Usado para combater incêndio das classes B e C (líquidos inflamáveis e eletricidade)

P Químico Seco - Usado para combater incêndio das classes B e C (líquidos inflamáveis e eletricidade)

18. PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA

18.1 OBJETIVO

Este documento tem por objetivo apresentar os procedimentos técnicos e

administrativos a serem seguidos, em caso de emergências que possam eventualmente

ocorrer durante a obra, resultando em ações rápidas e eficazes para preservar a vida

humana, assim como a segurança das comunidades e a qualidade ambiental.

Page 42: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

O presente trabalho se fundamenta em hipótese acidentais relevantes, considerando

os riscos presentes durante as etapas de execução do referido contrato.

18.2 METODOLOGIA

Para a elaboração do presente Plano de Ação de Emergência a metodologia

aplicada contempla alguns aspectos distintos de caráter qualitativo, representativos da

experiência anterior em obras semelhantes, assim como a legislação vigente nos

diferentes aspectos de controle dos riscos ao homem e do Meio Ambiente.

18.3 TIPOS DE EMERGÊNCIA

As situações de emergência contempladas neste plano são:

HIPÓTESE 1: Acidentados.

HIPÓTESE 2: Incêndio e explosões.

HIPÓTESE 3: Vazamento de combustíveis e óleos lubrificantes a partir de galões de armazenamento e nas operações.

HIPÓTESE 4: Inundações.

HIPÓTESE 5: Desmoronamento.

HIPÓTES

18.4 ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS DA CP LOCAÇÔES, PARA ATENDIMENTO Á EMERGÊNCIA NO CAMPO.

ORGANOGRAMA

Page 43: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

18.5

ATRIBUIÇÕES

COORDENADOR

Engenheiro responsável: Sr. CARLOS GOMES MARTINS JR..

Decidir em conjunto com o Coordenador Local todas as necessárias para eliminação

das causas de emergência assim como controle de seus efeitos;

Comunicar o evento ao Escritório Central da PC COMERCIO DE LOCAÇÕES

EQUIPAMENTOS INDUSTRIAL LTDA.

Analisar com a Assessoria de Segurança e Meio Ambiente, as providências especiais

que se mostrem necessárias para o combate emergência e o controle de seus efeitos,

coordenando e sua execução;

Providenciar a contratação de firmas especializadas, sempre que os recursos locais

se mostrarem insuficientes para o controle da emergência.

CONSULTORIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO

COORD. GERAL DE OBRAS

COORDENADOR LOCAL

GRUPO DEAPOIO

ASSESSORIAS SEG. E MEIO AMB.

Page 44: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

A consultoria será realizada por empresa a ser designado pela PC COMERCIO DE

LOCAÇÕES EQUIPAMENTOS INDUSTRIAL LTDA.

COORDENADOR LOCAL

A Coordenação Local será exercida pelo Encarregado Geral de obra PC COMERCIO

DE LOCAÇÕES EQUIPAMENTOS INDUSTRIAL LTDA, e terá como atribuições

básicas as seguintes:

Deslocar todos os recursos necessários ao controle de emergência ficando incumbido

de coordenar as atividades da equipe de ação envolvidas;

Unir a participação das entidades governamentais no controle da emergência;

Manter o Coordenador Geral informado das providencias tomadas.

GRUPO DE APOIO

Será inicialmente formado por componentes da obra, empregado da PC COMERCIO

DE LOCAÇÕES EQUIPAMENTOS INDUSTRIAL LTDA, até que chegue especialistas e

autoridades no local e terão como atribuições:

Apoio na Área de comunicação;

Transportar para o local o Kit de emergência contendo equipamentos de combate a

incêndio e poluição, proteção individual e proteção respiratória;

Encaminhamento de socorro imediato a feridos;

Adota medidas preventivas para o controle da emergência analisando os limites de

explosividade do local, bem como o risco de toxicidade ao pessoal envolvido;

Providenciar isolamento do local, caso não tenha sido providenciado pelo Corpo de

Bombeiros, Defesa Civil ou equipe local;

Fornecer apoio logístico ao pessoal de controle.

18.6 PROCEDIMENTOS DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA

Page 45: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Os procedimentos visam o controle da emergência quanto aos aspectos de

Avaliação, Controle e Término da Emergência. Para cada tipo de emergência deve ser

acionado o procedimento adequado, conforme tabela a seguir:

TIPO DE EMERGÊNCIA PROCEDIMENTO

HIPÓTESE 1 Acidentados PROCEDIMENTO P 1

HIPÓTESE 2 Incêndio e explosões PROCEDIMENTO P 2

HIPÓTESE 3Vazamento de combustíveis e óleos lubrificantes a partir de galões de armazenamento e nas operações.

PROCEDIMENTO P 3

HIPÓTESE 4 Inundações PROCEDIMENTO P 4

HIPÓTESE 5 Desmoronamento PROCEDIMENTO P 5

HIPÓTESE 6 Animais Peçonhentos PROCEDIMENTO P 6

Os procedimentos de emergência estão descritos no ANEXO 1 deste documento

18.7 TREINAMENTO

Treinamento do pessoal envolvido no presente Plano de Ação Emergência deverá

ser realizado em sala com repasse das instruções de coordenação e ações de cada

grupo. Esse treinamento deve ser completado em campo, com um simulado de

acionamento do plano.

18.8 ANEXOS

Anexo 1 – Procedimentos de Emergência

Anexo 2 – Lista de Chamadas de Emergência

Anexo 3 – Relação de Hospitais

ANEXO 1 – PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA

PROCEDIMENTO EMERGENCIAL – P.1

Page 46: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

Emergência: Acidentados

- Avaliar situação do Acidentado pelo socorrista de acordo com a gravidade do acidentado;

- Promover os Primeiros Socorros;

- Providenciar encaminhamento ao Hospital mais próximo;

- Em função da gravidade do acidente, isolar o local e chamar o Resgate;

- Comunicar ao Departamento Médico da Empresa o mais rápido possível.

PROCEDIMENTO EMERGENCIAL – P.2

Emergência: Incêndios e/ou explosões.

- Paralisar a execução dos serviços;

- Adotar medidas que minimizem o efeito da Emergência;

- Acionar o Plano de Ação de Emergência;

- Verificação da presença de feridos e encaminhamento a socorro médico ou por pessoa devidamente treinada;

- Combate a focos de incêndios (Combustível. Extinguir com pó químico seco espuma ou dióxido de carbono. Esfriar os recipientes expostos com água. O vapor pode explodir se a ignição for em área fechada).

- Evacuação e isolamento da área;

- Remoção de escombros;

- Recomposição da área.

PROCEDIMENTO EMERGENCIAL – P.3

Emergência: Vazamento de combustíveis e óleos lubrificantes

Page 47: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

- Interromper as atividades imediatamente;

- Desligar todos os equipamentos elétricos próximos do vazamento;

- Isolar a área;

- Comunicar o Técnico em Segurança do Trabalho;

- Utilizar terra e areia para absorver o combustível;

- Remover os resíduos do local;

- Reiniciar as atividades.

PROCEDIMENTO EMERGENCIAL – P.4

Emergência: Inundações

- Interromper as atividades;

- Desligar os equipamentos elétricos;

- Retirar máquinas pesadas do local

- Afastar funcionários e máquinas de valas e escavações;

PROCEDIMENTO EMERGENCIAL – P.5

Emergência: Desmoronamento

- Interromper as atividades;

- Não permitir o acesso à área de pessoas não autorizadas;

- Isolar e sinalizar a área de risco;

- Acionar o Plano de Ação de Emergência;

- Comunicar o Técnico em Segurança do Trabalho;

- Retirada de escombros, após análise de técnicos especialistas;

- Estabilizar a área

PROCEDIMENTO EMERGENCIAL – P.6

Emergência: Animais Peçonhentos

- Avaliar a situação do acidentado pelo socorrista de acordo com a gravidade do acidentado;

- Promover os primeiros socorros;

- Procurar captura do animal agressor;

- Acionar o Plano de Ação de Emergência;

Page 48: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

- Providenciar encaminhamento ao hospital mais próximo;

- Comunicar o Departamento de Segurança e Medicina do Trabalho da empresa.

Hospital mais próximo para atendimento à obra:

NOME DO HOSPITAL:

ENDEREÇO:

TELEFONE:

BOMBEIRO:

POLICIA MILITAR:

SAMU:

NOME DO HOSPITAL:

ENDEREÇO:

TELEFONE:

19. Passos para implantação do programa.

NR 26- Sinalização de Segurança: Estabelece a padronização das cores a serem

utilizadas como sinalização de segurança nos ambientes de trabalho, de modo a

proteger a saúde e a integridade física dos trabalhadores. A fundamentação legal,

ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, é o artigo

200 inciso VIII da CLT.

26.1 Cores na segurança do trabalho.

26.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR tem por objetivo fixar as cores que devem

ser usadas nos locais de trabalho para prevenção de acidentes, identificando os

equipamentos de segurança, delimitando áreas, identificando as canalizações

empregadas nas indústrias para a condução de líquidos e gases e advertindo contra

riscos.

26.1.2 Deverão ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de

trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes. (126.001-4 / I2)

26.1.3 A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de

acidentes.

26.1.4 O uso de cores deverá ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar

distração, confusão e fadiga ao trabalhador.

Page 49: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

26.1.5 As cores aqui adotadas serão as seguintes:

- vermelho;

- amarelo;

- branco;

- preto;

- azul;

- verde;

- laranja;

- púrpura;

- lilás;

- cinza;

- alumínio;

- marrom.

26.1.5.1 A indicação em cor, sempre que necessária, especialmente quando em área de

trânsito para pessoas estranhas ao trabalho, será acompanhada dos sinais

convencionais ou da identificação por palavras. (126.002-2/I2)

26.1.5.2 Vermelho. (126.003-0 / I2)

O vermelho deverá ser usado para distinguir e indicar equipamentos e aparelhos de

proteção e combate a incêndio. Não deverá ser usado na indústria para assinalar perigo,

por ser de pouca visibilidade em comparação com o amarelo (de alta visibilidade) e o

alaranjado (que significa Alerta).

É empregado para identificar:

- caixa de alarme de incêndio;

- hidrantes;

- bombas de incêndio;

- sirenes de alarme de incêndio;

- caixas com cobertores para abafar chamas;

- extintores e sua localização;

- indicações de extintores (visível à distância, dentro da área de uso do extintor);

- localização de mangueiras de incêndio (a cor deve ser usada no carretel, suporte,

moldura da caixa ou nicho);

- baldes de areia ou água, para extinção de incêndio;

- tubulações, válvulas e hastes do sistema de aspersão de água;

Page 50: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

- transporte com equipamentos de combate a incêndio;

- portas de saídas de emergência;

- rede de água para incêndio (sprinklers);

- mangueira de acetileno (solda oxiacetilênica).

A cor vermelha será usada excepcionalmente com sentido de advertência de perigo:

- nas luzes a serem colocadas em barricadas, tapumes de construções e quaisquer

outras obstruções temporárias;

- em botões interruptores de circuitos elétricos para paradas de emergência.

26.1.5.3 Amarelo. (126.004-9 / I2)

Em canalizações, deve-se utilizar o amarelo para identificar gases não liquefeitos.

O amarelo deverá ser empregado para indicar “Cuidado!”, assinalando:

- partes baixas de escadas portáteis;

- corrimões, parapeitos, pisos e partes inferiores de escadas que apresentem risco;

- espelhos de degraus de escadas;

- bordas desguarnecidas de aberturas no solo (poços, entradas subterrâneas, etc.) e de

plataformas que não possam ter corrimões;

- bordas horizontais de portas de elevadores que se fecham verticalmente;

- faixas no piso da entrada de elevadores e plataformas de carregamento;

- meios-fios, onde haja necessidade de chamar atenção;

- paredes de fundo de corredores sem saída;

- vigas colocadas à baixa altura;

- cabines, caçambas e gatos de pontes rolantes, guindastes, escavadeiras, etc.;

- equipamentos de transporte e manipulação de material, tais como empilhadeiras,

tratores industriais, pontes-rolantes, vagonetes, reboques, etc.;

- fundos de letreiros e avisos de advertência;

- pilastras, vigas, postes, colunas e partes salientes de estruturas e equipamentos em

que se possa esbarrar;

- cavaletes, porteiras e lanças de cancelas;

- bandeiras como sinal de advertência (combinado ao preto);

- comandos e equipamentos suspensos que ofereçam risco;

- para-choques para veículos de transporte pesados, com listras pretas.

Listras (verticais ou inclinadas) e quadrados pretos serão usados sobre o amarelo

quando houver necessidade de melhorar a visibilidade da sinalização.

Page 51: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

26.1.5.4 Branco. (126.005-7 / I2)

O branco será empregado em:

- passarelas e corredores de circulação, por meio de faixas (localização e largura);

- direção e circulação, por meio de sinais;

- localização e coletores de resíduos;

- localização de bebedouros;

- áreas em torno dos equipamentos de socorro de urgência, de combate a incêndio ou

outros equipamentos de emergência;

- áreas destinadas à armazenagem;

- zonas de segurança.

26.1.5.5 Preto. (126.006-5 / I2)

O preto será empregado para indicar as canalizações de inflamáveis e combustíveis de

alta viscosidade (ex: óleo lubrificante, asfalto, óleo combustível, alcatrão, piche, etc.).

O preto poderá ser usado em substituição ao branco, ou combinado a este, quando

condições especiais o exigirem.

26.1.5.6 Azul. (126.007-3 / I2)

O azul será utilizado para indicar “Cuidado!”, ficando o seu emprego limitado a avisos

contra uso e movimentação de equipamentos, que deverão permanecer fora de serviço.

- empregado em barreiras e bandeirolas de advertência a serem localizadas nos pontos

de comando, de partida, ou fontes de energia dos equipamentos.

Será também empregado em:

- canalizações de ar comprimido;

- prevenção contra movimento acidental de qualquer equipamento em manutenção;

- avisos colocados no ponto de arranque ou fontes de potência.

26.1.5.7 Verde. (126.008-1 / I2)

O verde é a cor que caracteriza “segurança”.

Deverá ser empregado para identificar:

- canalizações de água;

- caixas de equipamento de socorro de urgência;

- caixas contendo máscaras contra gases;

- chuveiros de segurança;

- macas;

Page 52: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

- fontes lavadoras de olhos;

- quadros para exposição de cartazes, boletins, avisos de segurança, etc.;

- porta de entrada de salas de curativos de urgência;

- localização de EPI; caixas contendo EPI;

- emblemas de segurança;

- dispositivos de segurança;

- mangueiras de oxigênio (solda oxiacetilênica).

26.1.5.8 Laranja. (126.009-0 / I2)

O laranja deverá ser empregado para identificar:

- canalizações contendo ácidos;

- partes móveis de máquinas e equipamentos;

- partes internas das guardas de máquinas que possam ser removidas ou abertas;

- faces internas de caixas protetoras de dispositivos elétricos;

- faces externas de polias e engrenagens;

- botões de arranque de segurança;

- dispositivos de corte, borda de serras, prensas.

26.1.5.9 Púrpura. (126.010-3 / I2)

A púrpura deverá ser usada para indicar os perigos provenientes das radiações

eletromagnéticas penetrantes de partículas nucleares.

Deverá ser empregada a púrpura em:

- portas e aberturas que dão acesso a locais onde se manipulam ou armazenam

materiais radioativos ou materiais contaminados pela radioatividade;

- locais onde tenham sido enterrados materiais e equipamentos contaminados;

- recipientes de materiais radioativos ou de refugos de materiais e equipamentos

contaminados;

- sinais luminosos para indicar equipamentos produtores de radiações eletromagnéticas

penetrantes e partículas nucleares.

26.1.5.10 Lilás. (126.011-1 / I2)

O lilás deverá ser usado para indicar canalizações que contenham álcalis. As refinarias

de petróleo poderão utilizar o lilás para a identificação de lubrificantes.

26.1.5.11 Cinza. (126.012-0 / I2)

Page 53: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

a) Cinza claro – deverá ser usado para identificar canalizações em vácuo;

b) Cinza escuro – deverá ser usado para identificar eletrodutos.

26.1.5.12 Alumínio. (126.013-8 / I2)

O alumínio será utilizado em canalizações contendo gases liquefeitos, inflamáveis e

combustíveis de baixa viscosidade (ex. óleo diesel, gasolina, querosene, óleo

lubrificante, etc.).

26.1.5.13 Marrom. (126.014-6 / I2)

O marrom pode ser adotado, a critério da empresa, para identificar qualquer fluído não

identificável pelas demais cores.

26.2 O corpo das máquinas deverá ser pintado em branco, preto ou verde. (126.015-4 /

I2)

26.3. As canalizações industriais, para condução de líquidos e gases, deverão receber a

aplicação de cores, em toda sua extensão, a fim de facilitar a identificação do produto e

evitar acidentes. (126.016-2 / I2)

26.3.1 Obrigatoriamente, a canalização de água potável deverá ser diferenciada das

demais. (126.017-0 / I2)

26.3.2 Quando houver a necessidade de uma identificação mais detalhada

(concentração, temperatura, pressões, pureza, etc.), a diferenciação far-se-á através de

faixas de cores diferentes, aplicadas sobre a cor básica. (126.018-9 / I2)

26.3.3 A identificação por meio de faixas deverá ser feita de modo que possibilite

facilmente a sua visualização em qualquer parte da canalização. (126.019-7 / I2)

26.3.4 Todos os acessórios das tubulações serão pintados nas cores básicas de acordo

com a natureza do produto a ser transportado. (126.020-0 / I2)

26.3.5 O sentido de transporte do fluído, quando necessário, será indicado por meio de

seta pintada em cor de contraste sobre a cor básica da tubulação. (126.021-9 / I2)

26.3.6 Para fins de segurança, os depósitos ou tanques fixos que armazenem fluidos

deverão ser identificados pelo mesmo sistema de cores que as canalizações. (126.022-7

/ I2)

26.4 Sinalizações para armazenamento de substâncias perigosas.

26.4.1 O armazenamento de substâncias perigosas deverá seguir padrões

internacionais. (126.023-5 / I3)

a) Para fins do disposto no item anterior, considera-se substância perigosa todo material

Page 54: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

que seja, isoladamente ou não, corrosivo, tóxico, radioativo, oxidante, e que, durante o

seu manejo, armazenamento, processamento, embalagem, transporte, possa conduzir

efeitos prejudiciais sobre trabalhadores, equipamentos, ambiente de trabalho.

26.5 Símbolos para identificação dos recipientes na movimentação de materiais.

26.5.1 Na movimentação de materiais no transporte terrestre, marítimo, aéreo e

intermodal, deverão ser seguidas as normas técnicas sobre simbologia vigentes no País.

(126.024-3 / I3)

26.6 Rotulagem preventiva.

26.6.1 A rotulagem dos produtos perigosos ou nocivos à saúde deverá ser feita segundo

as normas constantes deste item. (126.025-1 / I3)

26.6.2 Todas as instruções dos rótulos deverão ser breves, precisas, redigidas em

termos simples e de fácil compreensão. (126.026-0 / I3)

26.6.3 A linguagem deverá ser prática, não se baseando somente nas propriedades

inerentes a um produto, mas dirigida de modo a evitar os riscos resultantes do uso,

manipulação e armazenagem do produto. (126.027-8 / I3)

26.6.4 Onde possam ocorrer misturas de 2 (duas) ou mais substâncias químicas, com

propriedades que variem em tipo ou grau daquelas dos componentes considerados

isoladamente, o rótulo deverá destacar as propriedades perigosas do produto final.

(126.028-6 / I3)

26.6.5 Do rótulo deverão constar os seguintes tópicos: (126.029-4 / I3)

- nome técnico do produto;

- palavra de advertência, designando o grau de risco;

- indicações de risco;

- medidas preventivas, abrangendo aquelas a serem tomadas;

- primeiros socorros;

- informações para médicos, em casos de acidentes;

- e instruções especiais em caso de fogo, derrame ou vazamento, quando for o caso.

26.6.6 No cumprimento do disposto no item anterior, dever-se-á adotar o seguinte

procedimento: (126.030-8 / I3)

- nome técnico completo, o rótulo especificando a natureza do produto químico.

Exemplo: “Ácido Corrosivo”, “Composto de Chumbo”, etc. Em qualquer situação, a

identificação deverá ser adequada, para permitir a escolha do tratamento médico

Page 55: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

correto, no caso de acidente.

- Palavra de Advertência – as palavras de advertência que devem ser usadas são:

- “PERIGO”, para indicar substâncias que apresentem alto risco;

- “CUIDADO”, para substâncias que apresentem risco médio;

- “ATENÇÃO”, para substâncias que apresentem risco leve.

- Indicações de Risco – As indicações deverão informar sobre os riscos relacionados ao

manuseio de uso habitual ou razoavelmente previsível do produto. Exemplos:

“EXTREMAMENTE INFLAMÁVEIS”, “NOCIVO SE ABSORVIDO ATRAVÉS DA PELE”,

etc.

- Medidas Preventivas – Têm por finalidade estabelecer outras medidas a serem

tomadas para evitar lesões ou danos decorrentes dos riscos indicados. Exemplos:

“MANTENHA AFASTADO DO CALOR, FAÍSCAS E CHAMAS ABERTAS” “EVITE

INALAR A POEIRA”.

- Primeiros Socorros – medidas específicas que podem ser tomadas antes da chegada

do médico.

20. O Processo de Implantação

Treinamentos de Integração de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional), Rotinas

administrativas ligadas à segurança do trabalho Acompanhamento das atividades na

área Participação em DDSMS e reuniões de segurança Inspeção de Segurança:

ferramentas, máquinas, equipamentos e área de trabalho Conscientização dos

colaboradores na prevenção de acidentes Verificação/elaboração e aprovação de APR –

Análise Preliminar de Riscos Verificação/elaboração e aprovação de PT – Permissão

para Trabalhos. Analise e Investigação de acidentes Identificação e correção de

condições de riscos e atos inseguros Confecção/fiscalização dos check-list diários

Elaboração/Inspeção.

20.1 NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

A Norma Regulamentadora 18, cujo título é Condições e Meio Ambiente de Trabalho

na Indústria da Construção, estabelece diretrizes de ordem administrativa, de

Page 56: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

planejamento e organização, com o objetivo de implementar procedimentos de aspecto

preventivo relacionados às condições de trabalho na construção civil. A NR 18 tem a sua

existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, no inciso I do artigo 200

da CLT.

20.2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

· ABNT NBR 5418 - Instalações elétricas em atmosferas explosivas.

· ABNT NBR 7500 - Identificação para o transporte terrestre, manuseio,

Movimentação e armazenamento de produtos.

· ABNT NBR 9518 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas requisitos gerais.

· ABNT NBR 11725 - Conexões e roscas para válvulas de cilindros para gases comprimidos.

· ABNT NBR 11900 - Extremidades de laços de cabo de aço.

· ABNT NBR 12790 - Cilindro de aço especificado, sem costura, armazenagem e transporte de gases a alta pressão.

· ABNT NBR 12791 - Cilindro de aço, sem costura, para armazenamento e transporte de gases a alta pressão.

· ABNT NBR 13541 - Movimentação de carga - laço de cabo de aço especificação.

· ABNT NBR 13542 - Movimentação de carga - anel de carga.

· ABNT NBR 13543 - Movimentação de carga - laços de cabo de aço - utilização e inspeção.

· ABNT NBR 13544 - Movimentação de carga - sapatilho para cabo de aço.

· ABNT NBR 13545 - Movimentação de carga - manilhas.

· Convenção OIT 127 - Peso máximo das cargas que podem ser transportadas por um só trabalhador.

· Instrução Normativa nº 20 INSS/PRES, de 10 de outubro de 2007 – Plano de Benefícios da Previdência Social - Trata dos requisitos de aposentadoria especial e emissão da CAT.

· Livro Legislação de Segurança e Saúde Ocupacional – volume 1, de autoria de Giovanni Moraes de Araújo.

· Portaria MTE/GM no 202, de 22/12/2006 - Altera a NR 33 que trata de

Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados.

· Portaria MTE/SIT no 157, de 10/04/06 - Altera a redação da NR 18, itens

18.14.22.4 e 18.14.23.3; revoga o item 18.15.43.2; inclui os itens 18.13.12 (Redes de Segurança) e 18.15.56 (Ancoragem)

Page 57: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

20.3. Situação após Implantação

A situação aplicada proporcionou a sinalização nos ambientes de trabalho alerta

trabalhadores e visitantes sobre os riscos existentes e a necessidade de utilização dos

equipamentos de proteção. Esta sinalização tem por objetivo chamar a atenção, de

forma rápida e inteligível, para objetos ou situações que comportem riscos ou possam

estar na origem de perigos.

20.4. Resultados Pretendidos

Os pictogramas utilizados pela empresa estão em acordo com o recomendado e

serão mantidos, apenas se trabalhará suas características em relação à cor. Em resumo

foram utilizados para tomada de decisão no design das placas os seguintes elementos

listados e suas configurações, mantendo-se a qualidade atual das placas propostas. A

Page 58: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

análise dos equipamentos de sinalização realizada, concluiu que a empresa possuía

equipamentos de sinalização mais nem todos estava adequado conforme a NR-18.

Através desta vistoria todas as sinalizações inadequadas foram trocadas.

21. CONCLUSÃO

Acredita-se que as propostas apresentadas facilitam a obtenção da informação

por um número maior de funcionários e propiciam a inclusão dentro da indústria da

construção civil. O que se pode acrescentar é que de nada adianta trabalhar a

segurança, e a acessibilidade, se não a fazer em todos os seus sentidos, apresentando

sinalização precária, por exemplo, e dentro desta sobre comunicação de segurança

acessível. Conclui-se que Foi traçado também um perfil dos trabalhadores,

justificando a necessidade de se investir efetivamente em programas de conscientização

com o objetivo obter a redução dos acidentes de trabalho. Na CP Locações, verificou-se

que é verdadeira a história de que a maioria dos operários da Construção Civil são

pessoas de baixa escolaridade, sendo assim devem ser implantadas placas de fácil

Page 59: Tcc - Chris - 2013 Valendo 04

entendimento.Referências:BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Lei

nº 6.514 de 22 de Dezembro 1977. Norma Regulamentadora nº 4 (SESMT).BRASIL.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Lei nº 6.514 de 22 de Dezembro 1977.

Norma Regulamentadora nº 5 (CIPA).BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E

EMPREGO. Lei nº 6.514 de 22 de Dezembro 1977. Norma Regulamentadora nº 6

(EPI’S).BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Lei nº 6.514 de 22 de

Dezembro 1977. Norma Regulamentadora nº 18 (PCMAT)ABNT, NBR 5977, Contêiner –

Carregamento movimenta Associação Rio de Janeiro, 1980.ABNT, NBR 7475, Contêiner

– Sistemas de Apoio e de Transporte Terrestre, Associação Brasileira de normas,

1986.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 0, ABNT EB

01619. Equipamentos e movimentação de cargas: comismento. 1986.Azevedo, J.L.

Modelação Física e de Sistema de Queima de combustíveis Sólidos. Tese de

doutoramento. Instituto Superior Técnico, Unisidade Técca de Lisoa, 1994.BRASIL, H. V.

Máquina de levantamento. Rio janeiro: Guanabaois, 1955.Brasil, H.G. Avaliação

moderna de investimento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.Brito P. Análise e

viabilidade de projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2003.JOHN, Liana;

CAMPANILI, Maura. Alternativas mais verdes para a produção ou economia de

eletricidade. O Estado de São Paulo. Disponível em:

http://www.estadao.com.br/ext/ciencia/arquivo/matriz/matriz4.htm